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Capítulo 3 - Sangue & Poesia

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Mensagem por isaac-sky Sex Mar 13, 2015 4:32 pm

Me aproximo de Sanna, ficando a poucos centímetros de seu rosto. Coloco a cicatriz que tomou lugar do meu olho quase colado diante de seus olhos.

- Um agente da Cinza jamais teria isso aqui pelos seus amigos - digo, apontando para a cicatriz, acentuada pela ligeira queimadura de ácido - Estou tentando ajudar todo mundo aqui, Sanna. Lembra da Cidade das Pobres Almas? Imagine o lar que você nunca conheceu sendo ameaçado desse jeito.

Me afasto, voltando a sentar.

- Se eu possuo algum pai ou mãe, eles estão ali na cidade, em algum lugar. Eu não posso buscar quem eu não conheço, então melhor começarmos a pensar como salvar a TODOS.

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Mensagem por ritter Sex Mar 13, 2015 4:33 pm

- Parem de discutir! Temos que nos focar no que vamos fazer, não criar intriga dentro do grupo! Agora, deixem ele falar logo! - Falo para Sanna e N.

Katheryn: 1D20+8 => [ 8 ] +8 = 16 #Diplomacia
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Mensagem por Stein Sex Mar 13, 2015 4:53 pm

- Anata ga... Sanna-sama desu? - pergunta um dos homens.
- Hontou? Hountou ka? - enfatiza a mulher.
As pessoas parecem com os olhos fixos em Sanna, que se ergue com dificuldade e senta-se no sofá maltrapilho onde havia sido colocada, logo ao lado de um Desmond que trabalha friamente em seus ferimentos.
- Konojo wa... Sanna janai - ela não é a Sanna, questiona outro em voz baixa.
- Oe, matte korra! - repreende um quarto.
O burburinho é ininteligível para Sanna, mas sua inteligência é o bastante para reconhecer o próprio nome no meio do falatório, e ela própria suspeitava que aquilo podia acontecer. O Leste não a conhecia, apenas sabiam seu nome e seu posto, mas não seu rosto e muito menos sua história.
- Essa mulher é realmente Sanna - Yue declara em voz alta, ao passo que eles se calam. - Eu a reconheço pelo timbre da voz, é impossível alguém enganar minha audição e vocês sabem disso.
- E se você estiver se enganando? - questiona Juan.
- Eu nunca me engano, Juan...
- Todos podem ser enganados, menina cega...
- Silêncio - ordena Ichigo. - Yue é amiga de Sanna desde a infância e eu mesmo usei de minha magia de Manipulação para ler a mente do samurai. Se que estão falando a verdade e você mesmo estava comigo quando fiz isso Juan. Todos vocês viram.
- Não sei em quem confiar, Ichigo. O Leste passa pelo inferno há mais de uma década... onde estava Sanna nesses últimos anos que nunca deu as caras aqui?
O burburinho não cessa, apenas diminui de volume, sendo um pano de fundo para a conversa entre o grupo de aventureiros. Enquanto Dakato insiste em buscar sua mãe, parte do grupo parece não achar sensata sua vontade, enquanto a outra parte o apoiava. Como deveria estar velha senhora naquele momento... ele não podia cogitar perder a pessoa que lhe era mais cara.
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Mensagem por isaac-sky Sex Mar 13, 2015 5:00 pm

Respiro fundo, diminuindo o tom de voz.

- Não quis dizer...não quis dizer pra abandonar sua mãe Dakato. Pedi pra nos reunir para refazermos nosso plano. Estamos sendo jogados feito peões aqui. Temos de pensar direito, senão vamos ficar cruzando com a morte feito hoje todo o tempo...

Cruzo os braços, esperando Desmond reportar o que houve.

- Se vai buscar sua mãe hoje a noite, tenha um plano.

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Mensagem por Yoru Sex Mar 13, 2015 6:02 pm

      Aquilo era uma algazarra. Muitos falavam, quase ninguém se entendia. E o povo desconfiava da liderança de Sanna sobre a Malha de Ferro.
      — Yue — chamou Des entre aqueles sussurros de outra língua —, sei que tem audição seletiva. Deve ter ouvido o nome, mas talvez não pudesse lembrar de mim na confusão do combate. — Houveram até explosões, e nem cogitara o quanto isso poderia complicar, desnorteando-a. — Nem minha voz, principalmente como ela está agora... nos falamos poucas vezes quando eu era muito novo — pigarreou, preocupado com a entonação com a qual ela usaria para se lembrar dele. — Sou Desmond, o irmão da sua amiga. — Pausou um segundo para que ela conectasse as ideias. — Ambos somos ignorantes a essa língua. Por favor, transmita minhas palavras — pediu, dando uma parada curta para que a tradutora se preparasse.
      Ficou em pé, já com a perna enfaixada, por vaidade do tratamento.
      — Acordamos em selas, como prisioneiros de guerra do imperador — informou, esperando a repetição da frase em palavras estranhas. — Ryuzashi pouco quis saber se éramos homens de Ashitaka ou não. — disse e a esperou. — Ele deixou claro desde o ínicio que permaneceríamos vivos, desde que o ajudássemos a terminar a guerra. — Vencer não, escolha bem as palavras. Kenshin era duro, mas não deveria dar uma imagem vil do homem que lhes manteve vivo. Ele quer o irmão salvo, afinal. — Nos contou sobre a disputa com Ashitaka — Sem usar "rebeldia". — E ainda a sua visão sobre os benefícios do Tratado com o Continente Superior. — Aguardou a tradução. — "A mineração de arcaninas vai tirar a pobreza do povo", ele deu a entender. — E aqueles soldados todos não passam de seguranças para pedras mágicas e supervisores de produção. — O imperador não quer mortes, quer que o irmão abdique qualquer pretensão ao poder que é responsabilidade dele.
      Desmond fora o mais imparcial possível até ali, apresentando tudo pausadamente. Agora tinha que concluir.
      — Avaliei seus termos, e não me parecem nada agradáveis — confessou o homem que, antigamente, não costumava negociar ao derrubar causas rebeldes. Não passam de insurgentes aos olhos do poderoso dragão, percebeu. — Perguntamos se estaria disposto a fazer de Ashitaka seu braço direito... — deixou a fala sem terminar, e que Yue interpretasse a ausência. — ... Disse que seriam perdoados.
      Rejeitados o suficiente para que seus guerreiros percam as espadas e vivam como lavradores, deduziu consigo. Exilar o irmão é o único jeito para não ter que executá-lo em público.
      Des, um dos caçulas de Gauls, conseguiria reconhecer fraternidade em qualquer parte desse mundo.
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Mensagem por arcanjosna Sex Mar 13, 2015 7:38 pm

Essa será a última vez que esse cidadão me desafia...

Fecho meu grimorio, sentado no canto como estou. E conjuro Hold Person sobre N. Com Sakura em uma mão, e Kali na outra quando acabar de conjurar e lançar...

Meus instintos maus me tomaram...

CD 10+3(magia) +6(int)+2(pedra verde) =21
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Mensagem por isaac-sky Sex Mar 13, 2015 7:45 pm

N_the_kinslayer: 1D20 => 12 + 2 = 14

- DAKATO! O que isso significa? - sinto a magia me segurando no lugar. Sinto o ódio percorrer meu corpo - É ASSIM ENTÃO? NÃO É HOMEM PRA...

A magia interrompe minha fala.

Dakato se mostrava tudo, menos um amigo. Se eu pudesse me libertar...e eu havia salvado esse maníaco.
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Mensagem por arcanjosna Sex Mar 13, 2015 7:48 pm

Após parar de conjurar e ver o resultado sorrio de canto...

- essa é a mente que você desafiou N. E serei bem claro com você... Com essa cabeça que você tem, essa magia te segura por quase um minuto ou mais com minha capacidade atual... Tempo mais que suficiente pra te matar dias vezes... Serei sincero: da próxima vez, que ameaçar a Sanna, ou qualquer outro aqui. Eu encerro seus dias de vida será que fui CLARO?
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Mensagem por isaac-sky Sex Mar 13, 2015 8:11 pm

N_the_kinslayer: 1D20+2 => 13

Ainda preso pela magia, penso:
"Dakato, por acaso você é demente? Eu sai daqui pra ajudar vocês! Quando eu lhes ameacei?"

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Mensagem por arcanjosna Sex Mar 13, 2015 8:25 pm

- N... Sua imposição de idéias... Essa postura sempre superior.... Como se as vezes em que nos salvou nos tivesse feito algum favor... Se bem me lembro, minha primeira missão na malha incluía resgatar você, largar meu posto na AAA e cuidar de sua filha sem nem saber quem você é... Sanna nos deu comida e abrigo, eu "impedi" que Yasuo terminasse de te matar no torneio. Todos nós sacrificamos juntos aqui por um bem maior... Mas cansei de admitir essa postura de você... Será mais humilde, se não for por educação própria, será pela força da humilhação...
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Mensagem por isaac-sky Sex Mar 13, 2015 8:28 pm

N_the_kinslayer: 1D20+2 => [ 18 ] +2 = 20

"Estou diante de um homem louco. Afetado pela magia, ou finalmente revelou quem era..."

Sinto-me próximo de me libertar, mas a magia permanece.
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Mensagem por arcanjosna Sex Mar 13, 2015 9:21 pm

Conjuro sobre mim duas magias. Uma é a armadura arcana já conhecida de todos... E outra não se sabe... Só se nota que meus olhos brilham além do normal...
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Mensagem por Stein Sáb Mar 14, 2015 9:52 pm

- D... D... DESMOND-SAN?!- Yue fica vermelha instantaneamente ao ouvir o nome do alquimista, terminando de colocar o curativo no braço  esquerdo,  uma espécie de gaze com unguento. - V-você é o irmão  mais novo da Sanna-chan... E-Eu lembro de você... Sua voz mudou...  Ficou mais...  -  ela pigarreia,  envergonhada,  por algum motivo,  a pele oriental bastante clara facilmente enruscendo.  -  Mais encorpada.  Eu, é, a Sanna sempre falava  de você  e das suas experiências...  Eu adorava ouvir as histórias... Gostava quando misturava as coisas e eu sentia o cheiro e ouvia seus discursos sobre como eles funcionavam -  expressão  sem graça.  -  Faz tempo... Uau... Etto... Gomen ne,  vou traduzir o que me pediu.
A arlequina inicia sua tradução  para o idioma do Leste,  ao passo que agora Desmond finalmente vê  o rosto da garota.  Ela era bastante bonita,  mas não  nos padrões  comuns.  Não  era a beleza presente em Audrey e Pane,  mas algo mais próximo  ao que ele encontrava em Sanna.  Ela era de uma beleza ladina, moleca, marota (de várzea), um espírito  das ruas assim como ele e a irmã.
Não  importa se estavam em Arsin,  no Oeste ou no Leste,  Desmond reconhecia aquela característica  em qualquer lugar. Era-lhe, dê alguma forma,  seja pela nostalgia e experiências  passadas,  ou mesmo pela familiaridade,  algo atraente.

- so desho...  - "então  foi isso", comentam alguns após  ouvirem a Yue. -  Muri dayou -  "impossível",  declaram outros, concordando entre si que  Ashitaka jamais aceitaria aquela condição. -  Iie,  Muri janai!  -  Não,  não  é impossível,  encorajavam outros,  que acreditavam em Sanna e nas palavras de Desmond.
Desmond percebe que o povo tende a acreditar que o melhor cenário  é possível,  que a paz pode ser alcançada...  Era o espírito  humano,  tentando se agarrar a alguma esperança.  Ainda que nada fosse concreto.
O discurso do alquimista parece arrancar algum otimismo da Tekkin,  e Yue sorri,  as maçãs  do rosto muito vermelhas.
- Wakata... -  ela suspira,  ainda bastante envergonhada. Sanna observa aquilo com curiosidade.  Sabia bem que Yue sempre nutrira uma paixão  platônica  secreta pelo irmão.  Aquilo sempre tirava um riso de Sanna,  ao ver Yue encabulada quando ela ouvia a voz de Desmond,  muitas vezes conversando consigo mesmo sobre suas anotações  científicas.

Então,  a discussão  de Dakato e N se torna seria. As magias necromanticas usadas pelo tecnomago pareciam escurecer sua mente,  e ele não  estava disposto a aceitar uma negativa contra seus planos.  Do outro lado,  N fica confuso com a atitude súbita de Dakato,  e o sangue sobe-lhe a cabeça.
Subitamente,  a prisão  de Dakato se esfacela,  e N se vê  livre.
- Parem de brigar! -  berra Megan, agarrando o braço  de Dakato.  - Vocês  são  amigos!  Entenderam?  Amigos não  brigam!  Né?  -  É só  então  que N nota as roupas que Megan trajava,  agora parecendo mais uma princesa do que nunca.  Ela definitivamente era digna de seu verdadeiro pai...  Isso ao mesmo tempo o deixava feliz,  por ver a filha tão  linda,  mas alguma escuridão  ainda queimava em seu peito ao fazer a relação  entre Megan,  Norah e Nero.  -  Né?
O clima no local é pesado.  O ar parece prestes a explodir,  enquanto Dakato e N se encaram. Bastava um movimento,  e o grupo poderia desmoronar.
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Mensagem por isaac-sky Sáb Mar 14, 2015 10:19 pm

Me vejo livre da magia. Primeiramente, minha reação seria sacar a nodachi ali mesmo e clamar a vida daquele garoto.

Mas percebi, graças a Megan, que ele realmente era um garoto: mas um de tipo tolo, alguém que eu deveria sentir pena, desprezo...não raiva.

Coloco Megan de lado, sem movimentos bruscos, quase digo "com licença".

Encaro os olhos avermelhados do garoto, eram olhos de um tolo.
A ação vem de imediato:

Cuspo diretamente nos olhos de Dakato.

- Verme, eu salvo a sua vida e você inventa essas mentiras. Eu lutei ao lado de Sanna, vou continuar lutando. Meus amigos fazem parte do meu código...mas você? Você é um verme que não merece nem mesmo a minha lâmina.

Dou alguns passos para trás.

- Megan, esse homem é um homem mau que eu pensava ser meu amigo. Não quero que se aproxime dele, e nem fale com ele, pois ele não tem controle de suas ações.

Dou meia-volta, ignorando qualquer palavra que Dakato dirija a mim.

- Em respeito a amizade que eu tinha por ele, não lhe farei mal. Meg, me desculpe por ter visto isso
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Mensagem por Stein Sáb Mar 14, 2015 10:50 pm

Megan arregala os olhos ao ver o que acontece. Ela ouve as palavras de N e elas parecem lhe cortar o peito. As lágrimas vêm logo em seguida.
- Não... o tio Dakato não é um homem mal - ela tenta conter as lágrimas com o kimono, mas parece consternada demais. - Ele cuidou de mim na cidade da tia Sanna quando o senhor não estava... e ele me ensina magia sempre que tem um tempinho de noite... Você não conhece o tio Dakato como eu conheço! Otou-san no baka!! - Megan vai correndo na direção de Katheryn, soluçando, afundando o rosto no ventre da dançarina. É visível que Megan parece estar em um conflito interno. Negar uma criança de ver alguém querido era cruel.

O coração de N aperta, mas ele parece decido sobre suas palavras. A frieza que aprendera na Cinza muitas vezes tinhas seus ápices repentinos, e aquele parecia ser um daqueles momentos.
Os nervos de Dakato são acalmados pelas palavras súbitas de Megan. ele raramente era reconhecido, e aquilo o havia pego de surpresa. Ele limpa a ofensa de N do rosto, mas a nuvem negra que permeava sua mente pela necromancia desaparece após as palavras da pequena. O ódio que sentia nesse momento, era puramente humano.
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Mensagem por isaac-sky Sáb Mar 14, 2015 11:12 pm

Meu coração se aperta. Megan era a ultima pessoa que eu queria magoar ali.
A inanição de meus amigos me choca. "Se Dakato resolve cortar minha garganta ali, eles não teriam feito nada?

Me aproximo de Megan, sem o olhar frio e distante, mas o olhar de um pai preocupado.

- Ninguém conhece o futuro filha, ele pode ter sido bom com você antes, mas e se amanha ele ficasse louco de novo e tentasse lhe prender com essa magia também? O que acha que eu sentiria se ele te machucasse? - digo, baixinho para somente ela ouvir - Eu te amo filha, e tentarei te proteger o quanto puder.

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Capítulo 3 - Sangue & Poesia - Página 18 Empty Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia

Mensagem por arcanjosna Dom Mar 15, 2015 1:20 am

me limpo. era o mínimo, pra quem esperava a lâmina da nodachi, uma cusparada não ia mal...

N... não tem nada a ver com mentiras, tem a ver com postura... nos salvar, todos nos salvamos, e nos cuidamos.... te peço perdão, não sei o que me deu... mas não te machucaria sem um motivo justo... - Falo, junto a ele, se me ouviria ou não é outra história...

- A meg cresceu muito desde que nos conhecemos... hoje já consegue quebrar uma magia minha! você deve se orgulhar dessa garota. Talvez a você eu consiga derrotar num futuro próximo... a ela? duvido... essa garota aprendeu em pouco mais de um mês o que levei quase 5 anos pra conseguir... não a subestime.

- novamente digo, peço seu perdão junto à seus ouvidos... tente não ser tão altivo Samurai, somos todos irmãos de ferro aqui...
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Mensagem por Yoru Dom Mar 15, 2015 6:08 pm

[Antes da tradução, quando ele se pôs de pé, ao ouvir a apresentação de Yue em resposta ao seu chamado]
      Ah, ela fala daquelas brincadeiras, recordou nostálgico. Retornou um sorriso comedido, porém simpático. Era fato que só lembrava vagamente dela.
      Naquela época era um menino que passava o dia procurando diversão com sua família adotiva. Esportes tradicionais ou inventados eram os mais fáceis de se arranjar, com bolas remendadas e equipamentos de toda a sorte de tranqueiras, provenientes das sucatas despejadas por dirigíveis nos terrenos baldios que sempre frequentavam atrás de tesouros, exceto aqueles nos quais o irmão mais velho proibia por causa dos níveis tóxicos ou porque eram área de uma "galera mais da pesada"; também achavam restos de produtos químicos como cosméticos, lixo industrial e até materiais para todos os tipos de trabalhos. Quando não estavam simplesmente correndo para lá e para cá tentando marcar pontos, estavam misturando tintas com as quais gostavam de desenhar por aí, invadindo lugares abandonadas para bisbilhotar, entre tantos outros modos conhecidos para passar o tempo vivendo na rua. Em certas noites montavam e acendiam fogos de artifício, afastados o suficiente para vizinho nenhum conseguir uma reclamação precisa aos oficiais da Guarda Civil ou assistentes do Apoio Tutelar (caso jurassem ser aqueles "pestinhas" badernando de novo).
      Naquela época era um menino, que, como todos os outros em tal idade, achava as meninas irritantes demais. Até mesmo algumas colegas que Sanna tinha por aí eram assim (às vezes ela também era assim), pouco ligava para elas. Pensava que era por isso que o líder deles só aceitava a sua irmã, mas, na verdade, aquela vida não servia para a maioria das garotas. A Arlequina não estava mais feliz do que eles dando o dinheiro de sua apresentação àquele homem para ter pão e cama com as outras meninas no bordel (onde algumas ainda moravam e agora trabalhavam, descobriu segundo a descrição que captara nas conversas de seus homens na sede principal da FASE), mas estavam mais seguras. A verdade era que ninguém mais entrava para o grupo, pior ficariam para sobreviver.
      Então ela também se interessava por nossas brincadeiras, pensou enquanto Yue se preparava para transpor o que viria a escutar.

[Depois]
      Esperando o efeito sobre N passar, o alquimista observava Dakato calmamente. Parecia alterado de certa forma, não só emocionalmente falando. Faltava precisão para o amigo saber, no entanto.
      Deixou terminarem sua discussão, algo essencial ao momento do time em tão grande demanda. Salvar o Leste estava sendo uma enorme responsabilidade àqueles poucos. Mas somos muitos. Queria gritar encorajando os amigos: Somos a Malha de Ferro!
      Limitou-se a dizer:
      — O pessoal de Ichigo pode dar um jeito de trazer sua mãe em segurança, Dakato. — O companheiro sentia necessidade daquilo. Um presente humilde em relação a liberdade do resto do povo, porém, menos difícil. — Acabamos de receber a cólera do imperador por rejeitar seu palácio e hospitalidade, diga a eles que será pior se rejeitarem o chá de sua velha — brincou Des, evitando exageros. Afinal, três haviam perecido para estarem ali, jamais poderia ridicularizar a perda de um soldado.
      Voltou ao ponto antes do desentendimento.
      — Mago, inicie seus grimórios, já venho me juntar a você com minhas fórmulas. — Por hora, os dois precisavam de um tempo afastados.
      Caminhando até o samurai, disse para a cigana:
      — Katheryn, fique com ela um pouco mais — referia-se a Megan —, acho que o que N ainda tem pra dizer é de coisas que você também observou. De todo modo vamos nos reunir depois e recuperar a conversa. — Para a irmã ele disse: — Sanna, se não quiser descobrir o que é agora, fique com Yue e conheça melhor os amigos dela — com isso se referia a todos ao redor. — Provavelmente são amigos nossos também.
      E caçou um corredor comprido ou uma sala vazia para dialogarem em particular.
      — Então, N — disse, recostando suas costas à parede —, qual é o problema do outro irmão? — Tal ênfase forçava o esquecimento momentâneo da contrariedade de Kenshin, em vão.
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Capítulo 3 - Sangue & Poesia - Página 18 Empty Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia

Mensagem por isaac-sky Seg Mar 16, 2015 12:22 pm

Desmond parecia querer conversar "Teria ele interferido caso nós realmente lutássemos?"

Termino de falar com Megan e me levanto, indo de encontro ao alquimista.

- Eu não entendo Desmond, eu lhes ajudo e o que recebo de resposta são ameaças e reações de hostilidade. Não ameacei ninguém. Minha...frieza lhes incomoda tanto assim? - cruzo os braços e me recosto na parede.

- Vivi uma vida inteira controlando todo e qualquer tipo de emoção, eu não faço ideia de como as pessoas reagem, afinal - digo, de forma sincera, quase um desabafo - Dakato é um garoto, as vezes me parece impulsivo, mas achei que era uma boa pessoa. Se ele se descontrolou, significa que pode se tornar um risco para Megan. Se ele agiu porque realmente quis, então ele emula uma amizade para seu benefício próprio?

Olho para Desmond com meu único olho.

- Ou eu sou o cego aqui?

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Mensagem por ritter Seg Mar 16, 2015 4:23 pm

- Ok... - Digo a Desmond. - Não esqueça de mandar me chamar, vou ver se consigo alegrar a pequenina.

Odiava ver Megan chorando. Uma garota tão pura não devia passar por isso. Deixo ela terminar de falar com N e me aproximo para pega-la no colo.


- Calma, calma... - Digo, afagando seu cabelo levemente. - Que tal a gente ensaiar mais um pouco, ein?

Procuro por Lana e vou em sua direção.

Tsc, homens...
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Mensagem por Yoru Seg Mar 16, 2015 5:18 pm

      Sob a mira confusa da primeira questão do assassino, Desmond mantém o rosto sério. Todos tinham suas maneiras de reagir a diversas situações, as probabilidades apenas cumpriram a própria lei colocando as diferenças do guerreiro e do mago à prova. A sua frieza não, teria dito com franqueza, só o jeito com o qual se define como ajudante, distante. No entanto calou.
      O início deles fora arranjo no atentado ao Conselho (dele próprio, na verdade). Se permaneciam unidos por uma vingança, uma prestação de contas ou como quer que preferissem chamar tal objetivo, ainda iriam descobrir as razões de todos. Se N desejasse vingar uma mulher amada ou proteger uma filha querida (ou pior: ambos), mais provações obrigariam-no a sacar sua lâmina mais importante. A escolha.
      E se o guerreiro conhecia o esforço e o perigo de empunhar uma espada de dois gumes, esperava que o pai o conhecesse também através de seu amigo.
      No segundo questionamento não podia ignorar o tiro, era contra ele, o ouvinte.
      — Não me voltarei contra o tecnomago, N — falou, direto ao ponto. Conversavam entre homens agora. — Também prezo pela loirinha, prezo por todos.
      N tinha que enxergar a atenção geral para com Megan. Sempre tem um de nós cuidando da menina, sempre tem alguém cuidando do próximo entre nós.
      — Se ele tentasse algo arriscado para alguém, inclusive a si mesmo, nós estaríamos aqui — garantiu Desmond. — E não haveria nada para ganhar com isso. Uma vez longe dos pais, Dakato teve somente a nós. Uma vez de volta para casa, descobriu a mãe sozinha — informou, sem esperar surspresa ou comoção dele. — Outra vez longe dela, teria somente a nós... para odiar pela morte solitária dela. — Fitou afundo o olho vivo no samurai, e afirmou: — Você nos odiaria por Megan.
      Fechou os olhos como se quisesse descansar encostado ali. Bufou e disse mais:
      — Viu!? Ele não é louco por proteger a mãe, nem você — disse, para acalmá-lo e confortá-lo. — O Comitê de Magia em Arsin me chamou de louco diversas vezes — riu —, tentando barrar minha carreira na FASE. Mas o máximo que aqueles velhos podiam fazer era bloquear minhas patentes. Penso que somos diferentes, nada mais. Você é frio, eu explosivo, sua filha elétrica... entende? — indagou, querendo observar no rosto dele o quanto suportava aquela ideia. — Atrito é necessário para igualar as partes, e equilíbrio é a meta de todas as partículas — explicou visualizando o nada, mas daria para acreditar que via algum exemplo, pelo seu fascínio. — Se quiser uma ideia melhor sobre, saiba que a alquimia é basicamente isso — falou ele, regressando. — E veja só. Há um alquimista bem aqui! Capaz de colocar conhecimento até numa espada, mas é melhor que seja em você mesmo; ou será que estou enganado? — gargalhou quebrando o gelo no companheiro. — Então, já que voltamos ao papo de loucos, você pode dizer o que te aborrece com Ashitaka — sugeriu. — Ou dizer onde Jack foi parar, aquele literalmente tem um parafuso a menos — disse; porém, sem gracejos.
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Mensagem por isaac-sky Seg Mar 16, 2015 5:36 pm

As palavras de Desmond me dão uma nova perspectiva: todos ali são solitários, assim como eu fui.

- Tsc - sorrio ao ouvir "elétrica" - Ela deve estar mais pra explosão. Acho que entende isso, alquimista...Desmond, querer proteger alguém mais do que tudo. Você tem a sua irmã - digo, realizando um esforço a mais para chama-lo pelo nome e não pela alcunha.

Até mesmo nomes eram coisas diferentes pra mim.

- Então você acha que Dakato pode ser confiável, se não vai se voltar contra ele...ok, eu posso aceitar isso. Não pretendo proibir Megan de vê-lo para sempre, apenas quero resolver isso antes de qualquer coisa.

Jack. O ronin sem cabeça.

- O ronin...Jack, ele estava conosco quando saímos do acampamento de Ashitaka. Bem, o líder dos Corvos parece ter sido um dos responsáveis pelo corpo metálico dele de alguma forma. Ele parecia descontrolado, não queria seguir o plano, e simplesmente perdemos ele de vista. Acho que saiu por aí pela cidade...espero que esteja bem, mas é difícil lidar com ele. Nenhum de nós conseguiu falar com ele.

- Os Corvos são basicamente a maior força militar de Ashitaka, eles afirmaram ser ex-cinza, mas agora eu não sei se acredito mais. Talvez eles estejam manipulando Ashitaka, divergindo informações, aos olhos do lorde o Imperador é um homem injusto. Enquanto acho que pelo relato de vocês, o Imperador deve estar abatido diante da rebelião do irmão.

Olho de soslaio para todo o grupo reunido ali.

- Veja se a Malha consegue buscar a mãe de Dakato. Caso eles precisem de minha ajuda...bem, eu ajudo. Mas não me peça nada além disso.



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Mensagem por Yoru Seg Mar 16, 2015 10:01 pm

      — Também acho bom esses dois se encontrarem e ver se tentam conversar — disse, em acordo ao caso dos irmãos Ryuzashi. — Sim, deve haver uma dupla disponível para isso — mencionou, em relação a busca da mãe de Dakato. — Obrigado por se dispor, contudo, nenhum de nós deve ficar andando por aí. Ao menos, não de cara exposta. — Ótimo, pensou, já está querendo auxiliar no bem-estar do mago. — Vi cartazes nossos pelas ruas, a Neo-FASE patrulha a cidade e agora haverão homens de Kenshin a mais.
      Ia caminhando de volta a reunião, dizendo:
      — Vamos juntar as metas e bolar um plano geral. — Precisava tratar igualmente com Ichigo, saber o próximo passo deles. — O Imperador não vai forçar buscas agressivas atrás de nós — Desmond informou —, nessa noite seríamos enviados, de todo modo, para apresentar a Ashitaka as ordens do irmão. Ele vai nos dar esse tempo, temos sua palavra.
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Mensagem por isaac-sky Seg Mar 16, 2015 10:08 pm

"Desmond faz o trabalho de líder muito melhor que eu, com certeza. Se conseguirmos fazer uma reunião sem conflitos..."

- Certo. Acho que você pode acabar precisando de um tradutor.

Acompanho Desmond, olho para Megan. "Vai ficar tudo bem filha" diz meu olhar.

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Capítulo 3 - Sangue & Poesia - Página 18 Empty Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia

Mensagem por Yoru Seg Mar 16, 2015 10:49 pm

      Com um meneio de cabeça o alquimista retorna com o samurai para junto do resto do pessoal.
      — Sanna — chamou a figura líder, para capturar a atenção coletiva de uma vez. — Vamos conversar novamente, só com os chefes dessa vez. — Ichigo e Yue, tragam os seus responsáveis, por favor — pediu àqueles que pareciam a Desmond representantes da Malha no Leste. — Alguém chame Katheryn, talvez seja melhor Megan não ouvir sobre mais conflitos ou brigas esta noite. — Se possível fosse manter todas as crianças longe das guerras... — Dakato, um momento, vamos definir o resgate e outros assuntos.
      Dirigiu-se a Ichigo, o homem que perdera três companheiros por eles e socorrera sua irmã.
      — Tem uma sala segura por esse subterrâneo? Gostaríamos de conversar, nos conhecer melhor.
      Olhou para a Arlequina. Mesmo que ela não pudesse enxergar com os olhos, poderia descobrir o olhar dele em pouco tempo sobre si.
      — Yue, por favor, agradeça a todos pela presença aqui, em nome de Sanna. — Depois teriam tempo de sobra para tentar conhecê-los um por um. — Diga que vamos traçar planos e contamos com eles para tratar dos preparativos. Devem se alimentar e descansar normalmente. — Mirou Ichigo novamente e disse: — A rota de fuga deve permanecer livre para qualquer momento, na pior das hipóteses.
      Aguardou a Arlequina transmitir o recado breve, torcendo para que confiassem. Disse um "Ótimo, Yue" e olhou para a irmã, esperando um sinal de aprovação. Então poderiam ir.
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