A Queda do Lobo de Sangue (1o RPG Spin OFF)
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A Queda do Lobo de Sangue (1o RPG Spin OFF)
Peter e o Guardião estavam de volta ao Hall. O jovem-lobo agora usava uma faixa vermelha no lugar onde sua "Herança de Lobo" havia surgido na forma flamejante da insignia do clã.
Novamente na mesma posição de vinte minutos atrás:
Crownell de pé, olhando para o grande lobisomen de cor vermelha sentado em sua grande cadeira. Mas Peter enxergava o Guardião de forma diferente. Não tinha mais medo ou raiva, apenas admirava o sábio e poderoso detentor da tradição de seu clã
"Sua determinação é surpreendente garoto. Sua força se manifesta nos momentos de maior necessidade. Verdadeiramente é um Lobo-de-Sangue, e está a poucos passos de se tornar um lobo-adulto e até mesmo ultrapassar seu pai um dia"
Peter sentiu um aperto no peito.
"E então, passou no seu primeiro teste. Como presente...como legado, lhe darei algo que nunca dei a nenhum dos lobos que vieram a mim". O punho esquerdo do lobisomen brilhou com aquele mesmo simbolo do clã, e então em suas mãos se materializou um pequeno estojo quadrangular
"Abra o estojo quando estiver fora daqui. Com este presente, será capaz de falar comigo nos momentos de perigo. E antes que parta, espero que siga meu conselho:
Use sua inteligencia para uma luta, use sua força para derrubar seus inimigos, mas lembre-se de usar seus instintos de lobo-de-sangue. E nunca se esqueça das minhas palavras 'Nem tudo o que reluz é ouro. Nem tudo nesse mundo é belo'.
Agora parta meu jovem-lobo, e diga ao destino quem voce é"
"Sim...mestre" Peter fez uma mesura e seguiu para fora da caverna.
As palavras do Guardião ressoavam em sua mente...
-----------------------------------------------------------------------
Começava a entardecer no vale, e no caminho para o próximo teste, abriu o estojo e constatou impressionado o seu conteúdo.
Uma luva escura, tão escura quanto o carvão. E um anel com uma pedra vermelha, rubi, e não parecem ser uma luva e anel normais...
Peter colocou a luva negra e o anel na mão esquerda. No instante seguinte sentiu um alivio e depois um 'gelo' na mão esquerda. Era como se o calor do punho esquerdo estivesse acabado, e esse calor começava a se espalhar por todo o seu corpo. Ele se sentia ligado ao poder dos lobos...talvez fosse o anel, era aquela a 'comunicação' com o Guardião.
Ele olhou para o céu e viu que já passava do meio-dia. Teria que se apressar para chegar na cidade extremo leste do Circulo da Morte.
Ele sentiu um frio na espinha só de pensar no lugar...deveria seguir a noroeste
------------------------------------------------------------------
O céu estava alaranjado e sem nuvens. Fazia quilometros que Peter tinha reconhecido o cheiro de morte que impregnava as cidades do Circulo da Morte: as lendas diziam que ainda haviam corpos ali, intocados por corvos ou urubus, enegrecidos e putrefados, exalando a morte em seu mais horroroso estado. Era o Circulo da Morte, sem dúvida alguma.
Os escombros permaneciam ali, sobrando apenas algumas casas pequenas em pé, a cidade era um monte de lixo e entulho.
"Pelo jeito o papo sobre os corpos ainda em decomposição nas ruas deve ser mentira...apesar desse cheiro ser insuportável agora" ele amarra um pedaço de pano preto em seu nariz e boca.
Crownwell prosseguiu pelas ruas da antiga cidade. Ele se perguntava o que deveria haver antes da batalha, antes da morte chegar: seria um povo pacifico? Qual era o nome da cidade antes disso?
Ele procurava por alguma casa que estivesse o mais perto de um abrigo, e acabou parando em um casebre cinza, perto da praça central da cidade (ou o que parecia ter sido uma)
Ele recolheu um pouco de madeira dos escombros e entrou no casebre:
A pequena casa estava vazia, com certeza devia ter sido saqueada na batalha, mas era impressionante como uma casa tão simplória sobreviveu a batalha e 700 anos naquela região morta. Era um marco de sobrevivencia.
Peter acendeu uma fogueira no meio da sala da casa de dois comodos, se encostou na parede e sentou.
Já havia escurecido, mas era quase impossível dormir, o lugar emanava um odor de morte e tristeza imenso. Mas Crownwell estava distraido olhando para a luva negra e o anel vermelho intrigado.
"Tenho que levar uma prova de que passei a noite aqui para Wolfrun...mas vou levar o que? Acho que amanhã de manhã eu vou procurar algo evidente..." Peter sentiu um calafrio e então esfregou as mãos após soprar nelas "Que frio é esse? Não estamos nem perto do inverno ainda..."
Peter começou a ouvir rangidos de madeira vindos do lado de fora do casebre
"Minha imaginação deve estar brincando comigo..." os rangidos ficaram mais fortes, e conforme iam ficando mais altos, Peter ficava mais tenso. Até o momento em que escutou um baque surdo, um som de madeira batendo com madeira, e os sons cessaram.
Ele pegou a besta de seu cinto e colocou uma flecha na arma. Correu até a janela direita da frente do casebre e se ajoelhou para mirar para fora "O que quer que seja não vai me pegar dormindo" sussurrou ele.
Se passaram alguns minutos e logo o jovem-lobo começou a se perguntar se realmente tinha ouvido aquilo tudo. Relaxou os musculos e se levantou. Tinha acabado de se virar quando o teto do casebre cedeu e dele desceram duas criaturas negras e cadavéricas: dois mortos-vivos
As criaturas acentuavam o cheiro de putridão da cidade. Tinham os olhos vermelhos brilhantes, tinham longas unhas como se fossem garras, e usavam uma espécie de armadura negra com uma pedra preciosa irreconhecivel no peito como insignia.
Peter atirou, a flecha zuniu a direita da cabeça do morto-vivo da direita, ele estava com medo e tremendo. Recarregou novamente e atirou no peito do morto-vivo a esquerda, mas a flecha se quebrou ao tocar a armadura e caiu no chão.
Os monstros começaram a correr em direção ao garoto, que acuado pulou a janela e começou a correr pela rua.
Ele olhou para trás por um segundo "acho que despistei eles" e esbarrou em mais tres dos mortos-vivos na sua frente. No susto ele caiu para trás e derrubou sua besta. Num rápido movimento tirou sua greatsword das costas e se lançou contra o primeiro zumbi que viu.
Crownwell pretendia acertar o pescoço do morto-vivo com a lamina lateral da longa espada. Errou e acertou o peito do monstro. Para seu desespero a espada estava presa.
"Acorde jovem-lobo" uma voz distante lhe disse e com isso Peter perdeu seu medo inicial. Empurrou o zumbi e se impulsionando para trás retirou a espada, deu um giro e cortou o pescoço do monstro enquanto ele ainda caia de costas no chão.
O punho esquerdo começou a arder, e logo seu corpo inteiro parecia em chamas. Sem notar que estava agindo inconscientemente, sua espada ficou em chamas e armou guarda
"FooooooogooooOoo...Ruuuuuuim!" dizia em gutural o zumbi mais próximo.
Peter girou e cortou a cabeça do segundo zumbi, e então atirou a greatsword no terceiro: a espada se encravou na testa dele (espalhando a sua cabeça em varios pedaços). A espada caiu no chão e se apagou. O anel vermelho brilhava forte, e o jovem-lobo se sentia exausto. Pegou a greatsword e seguiu pela rua, ainda um pouco cambaleante.
Ao chegar na praça central, subiu no chafariz (há muito tempo sem água) e constatou ao ver ao longe nos tres caminhos ao norte, sul e leste: dezenas e mais dezenas de zumbis chegando, seus olhos brilhantes balançando na escuridão...e um urro gutural de um morto-vivo com asas de gárgula e capuz.
"Beeeeemmm vindooooo! Aooo noooossoooo circulooooo!"
O gárgula pousou bem a frente do jovem-lobo. O anel queimava com seu brilho incandescente.
"Então vou lhes mostrar eu mesmo..." Peter deu um salto para frente do chafariz
"...o que é a morte!!!!!!!!" Crownwell levantou sua espada com as duas mãos e atacou o gargula com sua lamina inflamada
Sorte extrema ou o instinto de sobrevivencia levaram o jovem-lobo a fazer algo muito pouco provavel: Ele havia acertado exatamente no colar do gárgula, que deu uma guinada estridente, e então o monstro e todos os zumbis cairam no chão e se desfizeram como pó na terra.
Peter estava ofegante e se apoiava na espada, lutando para ficar em pé, sua espada se virou e ele caiu no chão e ali mesmo adormeceu.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Crownwell acordou durante o nascer-do-sol, totalmente dolorido por conta de sua batalha que agora parecia mais um sonho ou pesadelo.
Ele se levantou e pegou sua espada. Por curiosidade se aproximou do monte de cinzas que sobraram do gargula. Havia um colar quebrado ao meio nele. Peter o pegou como evidencia de sua estadia na cidade
"Será que sou o primeiro a sobreviver neste lugar? Imagino se todos esses monstros eram cidadãos de antes da batalha ou viajantes perdidos..."
Peter recolheu sua besta jogada no meio da rua e seguiu para o oeste, para Wolfrun finalmente: seu ultimo teste o aguardava no Hall Vermelho
Novamente na mesma posição de vinte minutos atrás:
Crownell de pé, olhando para o grande lobisomen de cor vermelha sentado em sua grande cadeira. Mas Peter enxergava o Guardião de forma diferente. Não tinha mais medo ou raiva, apenas admirava o sábio e poderoso detentor da tradição de seu clã
"Sua determinação é surpreendente garoto. Sua força se manifesta nos momentos de maior necessidade. Verdadeiramente é um Lobo-de-Sangue, e está a poucos passos de se tornar um lobo-adulto e até mesmo ultrapassar seu pai um dia"
Peter sentiu um aperto no peito.
"E então, passou no seu primeiro teste. Como presente...como legado, lhe darei algo que nunca dei a nenhum dos lobos que vieram a mim". O punho esquerdo do lobisomen brilhou com aquele mesmo simbolo do clã, e então em suas mãos se materializou um pequeno estojo quadrangular
"Abra o estojo quando estiver fora daqui. Com este presente, será capaz de falar comigo nos momentos de perigo. E antes que parta, espero que siga meu conselho:
Use sua inteligencia para uma luta, use sua força para derrubar seus inimigos, mas lembre-se de usar seus instintos de lobo-de-sangue. E nunca se esqueça das minhas palavras 'Nem tudo o que reluz é ouro. Nem tudo nesse mundo é belo'.
Agora parta meu jovem-lobo, e diga ao destino quem voce é"
"Sim...mestre" Peter fez uma mesura e seguiu para fora da caverna.
As palavras do Guardião ressoavam em sua mente...
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Começava a entardecer no vale, e no caminho para o próximo teste, abriu o estojo e constatou impressionado o seu conteúdo.
Uma luva escura, tão escura quanto o carvão. E um anel com uma pedra vermelha, rubi, e não parecem ser uma luva e anel normais...
Peter colocou a luva negra e o anel na mão esquerda. No instante seguinte sentiu um alivio e depois um 'gelo' na mão esquerda. Era como se o calor do punho esquerdo estivesse acabado, e esse calor começava a se espalhar por todo o seu corpo. Ele se sentia ligado ao poder dos lobos...talvez fosse o anel, era aquela a 'comunicação' com o Guardião.
Ele olhou para o céu e viu que já passava do meio-dia. Teria que se apressar para chegar na cidade extremo leste do Circulo da Morte.
Ele sentiu um frio na espinha só de pensar no lugar...deveria seguir a noroeste
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O céu estava alaranjado e sem nuvens. Fazia quilometros que Peter tinha reconhecido o cheiro de morte que impregnava as cidades do Circulo da Morte: as lendas diziam que ainda haviam corpos ali, intocados por corvos ou urubus, enegrecidos e putrefados, exalando a morte em seu mais horroroso estado. Era o Circulo da Morte, sem dúvida alguma.
Os escombros permaneciam ali, sobrando apenas algumas casas pequenas em pé, a cidade era um monte de lixo e entulho.
"Pelo jeito o papo sobre os corpos ainda em decomposição nas ruas deve ser mentira...apesar desse cheiro ser insuportável agora" ele amarra um pedaço de pano preto em seu nariz e boca.
Crownwell prosseguiu pelas ruas da antiga cidade. Ele se perguntava o que deveria haver antes da batalha, antes da morte chegar: seria um povo pacifico? Qual era o nome da cidade antes disso?
Ele procurava por alguma casa que estivesse o mais perto de um abrigo, e acabou parando em um casebre cinza, perto da praça central da cidade (ou o que parecia ter sido uma)
Ele recolheu um pouco de madeira dos escombros e entrou no casebre:
A pequena casa estava vazia, com certeza devia ter sido saqueada na batalha, mas era impressionante como uma casa tão simplória sobreviveu a batalha e 700 anos naquela região morta. Era um marco de sobrevivencia.
Peter acendeu uma fogueira no meio da sala da casa de dois comodos, se encostou na parede e sentou.
Já havia escurecido, mas era quase impossível dormir, o lugar emanava um odor de morte e tristeza imenso. Mas Crownwell estava distraido olhando para a luva negra e o anel vermelho intrigado.
"Tenho que levar uma prova de que passei a noite aqui para Wolfrun...mas vou levar o que? Acho que amanhã de manhã eu vou procurar algo evidente..." Peter sentiu um calafrio e então esfregou as mãos após soprar nelas "Que frio é esse? Não estamos nem perto do inverno ainda..."
Peter começou a ouvir rangidos de madeira vindos do lado de fora do casebre
"Minha imaginação deve estar brincando comigo..." os rangidos ficaram mais fortes, e conforme iam ficando mais altos, Peter ficava mais tenso. Até o momento em que escutou um baque surdo, um som de madeira batendo com madeira, e os sons cessaram.
Ele pegou a besta de seu cinto e colocou uma flecha na arma. Correu até a janela direita da frente do casebre e se ajoelhou para mirar para fora "O que quer que seja não vai me pegar dormindo" sussurrou ele.
Se passaram alguns minutos e logo o jovem-lobo começou a se perguntar se realmente tinha ouvido aquilo tudo. Relaxou os musculos e se levantou. Tinha acabado de se virar quando o teto do casebre cedeu e dele desceram duas criaturas negras e cadavéricas: dois mortos-vivos
As criaturas acentuavam o cheiro de putridão da cidade. Tinham os olhos vermelhos brilhantes, tinham longas unhas como se fossem garras, e usavam uma espécie de armadura negra com uma pedra preciosa irreconhecivel no peito como insignia.
Peter atirou, a flecha zuniu a direita da cabeça do morto-vivo da direita, ele estava com medo e tremendo. Recarregou novamente e atirou no peito do morto-vivo a esquerda, mas a flecha se quebrou ao tocar a armadura e caiu no chão.
Os monstros começaram a correr em direção ao garoto, que acuado pulou a janela e começou a correr pela rua.
Ele olhou para trás por um segundo "acho que despistei eles" e esbarrou em mais tres dos mortos-vivos na sua frente. No susto ele caiu para trás e derrubou sua besta. Num rápido movimento tirou sua greatsword das costas e se lançou contra o primeiro zumbi que viu.
Crownwell pretendia acertar o pescoço do morto-vivo com a lamina lateral da longa espada. Errou e acertou o peito do monstro. Para seu desespero a espada estava presa.
"Acorde jovem-lobo" uma voz distante lhe disse e com isso Peter perdeu seu medo inicial. Empurrou o zumbi e se impulsionando para trás retirou a espada, deu um giro e cortou o pescoço do monstro enquanto ele ainda caia de costas no chão.
O punho esquerdo começou a arder, e logo seu corpo inteiro parecia em chamas. Sem notar que estava agindo inconscientemente, sua espada ficou em chamas e armou guarda
"FooooooogooooOoo...Ruuuuuuim!" dizia em gutural o zumbi mais próximo.
Peter girou e cortou a cabeça do segundo zumbi, e então atirou a greatsword no terceiro: a espada se encravou na testa dele (espalhando a sua cabeça em varios pedaços). A espada caiu no chão e se apagou. O anel vermelho brilhava forte, e o jovem-lobo se sentia exausto. Pegou a greatsword e seguiu pela rua, ainda um pouco cambaleante.
Ao chegar na praça central, subiu no chafariz (há muito tempo sem água) e constatou ao ver ao longe nos tres caminhos ao norte, sul e leste: dezenas e mais dezenas de zumbis chegando, seus olhos brilhantes balançando na escuridão...e um urro gutural de um morto-vivo com asas de gárgula e capuz.
"Beeeeemmm vindooooo! Aooo noooossoooo circulooooo!"
O gárgula pousou bem a frente do jovem-lobo. O anel queimava com seu brilho incandescente.
"Então vou lhes mostrar eu mesmo..." Peter deu um salto para frente do chafariz
"...o que é a morte!!!!!!!!" Crownwell levantou sua espada com as duas mãos e atacou o gargula com sua lamina inflamada
Sorte extrema ou o instinto de sobrevivencia levaram o jovem-lobo a fazer algo muito pouco provavel: Ele havia acertado exatamente no colar do gárgula, que deu uma guinada estridente, e então o monstro e todos os zumbis cairam no chão e se desfizeram como pó na terra.
Peter estava ofegante e se apoiava na espada, lutando para ficar em pé, sua espada se virou e ele caiu no chão e ali mesmo adormeceu.
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Crownwell acordou durante o nascer-do-sol, totalmente dolorido por conta de sua batalha que agora parecia mais um sonho ou pesadelo.
Ele se levantou e pegou sua espada. Por curiosidade se aproximou do monte de cinzas que sobraram do gargula. Havia um colar quebrado ao meio nele. Peter o pegou como evidencia de sua estadia na cidade
"Será que sou o primeiro a sobreviver neste lugar? Imagino se todos esses monstros eram cidadãos de antes da batalha ou viajantes perdidos..."
Peter recolheu sua besta jogada no meio da rua e seguiu para o oeste, para Wolfrun finalmente: seu ultimo teste o aguardava no Hall Vermelho
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ninja
Re: A Queda do Lobo de Sangue (1o RPG Spin OFF)
Fim do capitulo 3
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
O que sou
Raça: Humano
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