Capítulo 3 - Sangue & Poesia
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Pedro Oliveira
Heaven's Hitman
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Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
- Waa, waa! Hahaha, tia Katy, você vai me esmagar, socorro! Hahaha - brinca Megan, se divertindo. - Quê isso? - ela aponta curiosa para o papel, colocando as mãozinhas na cabeça de Katheryn para levantar o rosto e tentar ver o que estava escrito. No título, lia-se "A Princesa e o Dragão".
- É um folclore do Leste - explica Lana, sentando-se ao lado das duas. - A peça fala sobre uma criança que foi raptada por um terrível rei inimigo de sua família, que era apaixonado por ela e queria desposá-la. A menina tem apenas 12 anos, e seus dois irmãos vão em seu resgate. No caminho, os dois irmãos discutem muito, sempre brigando e discordando. No final, eles entram o covil do rei e descobrem que ele é um poderoso dragão demônio, conhecido como Orochi. Eles enfrentam a fera e, após muitas dificuldade e finalmente trabalhando em equipe e descobrindo o valor um do outro, a derrotam, mas um dos irmãos é mortalmente ferido. Para salvar a vida de seu irmão, a princesa, agora liberta, usa seu poder para devolver o sopro da vida a ele, sacrificando-se. No fim, os irmãos acabam se reconciliando, pois todo o ocorrido lhes havia ensinado sobre o valor das coisas e sobre a humildade. Assim, o espírito de sua irmã viveria sempre em seus corações, enquanto eles viveriam em harmonia.
- Que história triste... - diz Megan.
- E ao mesmo tempo muito parecida com a história de Ryusashi e Ashitaka - diz Lana. - E eu sei quem poderia fazer o papel da princesa perfeitamente - ela sorri para Megan, estendendo para ela uma folha - Esse aqui é o seu.
- Sério?! Eu posso mesmo, tia Katy? - os olhinhos brilhantes enquanto ela ergue o papel, lendo o título, ainda debaixo de Katheryn.
-----------------------------------------
N avança velozmente, contornando a fumaça [considerei o uso de dois turno em corrida completa], protegendo o rosto com a mão. Quando ele finalmente reconhece a batalha, vê Sana com uma foice de corrente em sua omoplata, Desmond preparando seu próximo movimento... e Dakato estirado no chão, o corte violentíssimo quase tendo o cortado ao meio. O estilo de seu agressor lembrava muito Yasuo... e N, por um segundo, teme se era mesmo o samurai. Não, não era ele.
- Hasagi! - diz o guerreiro, embainhando sua katana.
N está há 5 metros do guerreiro que empunha a corrente, e 10 do que "matou" Dakato, segundo em diagonal.
- É um folclore do Leste - explica Lana, sentando-se ao lado das duas. - A peça fala sobre uma criança que foi raptada por um terrível rei inimigo de sua família, que era apaixonado por ela e queria desposá-la. A menina tem apenas 12 anos, e seus dois irmãos vão em seu resgate. No caminho, os dois irmãos discutem muito, sempre brigando e discordando. No final, eles entram o covil do rei e descobrem que ele é um poderoso dragão demônio, conhecido como Orochi. Eles enfrentam a fera e, após muitas dificuldade e finalmente trabalhando em equipe e descobrindo o valor um do outro, a derrotam, mas um dos irmãos é mortalmente ferido. Para salvar a vida de seu irmão, a princesa, agora liberta, usa seu poder para devolver o sopro da vida a ele, sacrificando-se. No fim, os irmãos acabam se reconciliando, pois todo o ocorrido lhes havia ensinado sobre o valor das coisas e sobre a humildade. Assim, o espírito de sua irmã viveria sempre em seus corações, enquanto eles viveriam em harmonia.
- Que história triste... - diz Megan.
- E ao mesmo tempo muito parecida com a história de Ryusashi e Ashitaka - diz Lana. - E eu sei quem poderia fazer o papel da princesa perfeitamente - ela sorri para Megan, estendendo para ela uma folha - Esse aqui é o seu.
- Sério?! Eu posso mesmo, tia Katy? - os olhinhos brilhantes enquanto ela ergue o papel, lendo o título, ainda debaixo de Katheryn.
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N avança velozmente, contornando a fumaça [considerei o uso de dois turno em corrida completa], protegendo o rosto com a mão. Quando ele finalmente reconhece a batalha, vê Sana com uma foice de corrente em sua omoplata, Desmond preparando seu próximo movimento... e Dakato estirado no chão, o corte violentíssimo quase tendo o cortado ao meio. O estilo de seu agressor lembrava muito Yasuo... e N, por um segundo, teme se era mesmo o samurai. Não, não era ele.
- Hasagi! - diz o guerreiro, embainhando sua katana.
N está há 5 metros do guerreiro que empunha a corrente, e 10 do que "matou" Dakato, segundo em diagonal.
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
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O que sou
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Classe: Alquimista
Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
- Hmmm... Acho que não tem problema, mas vamos falar com seu pai sobre isso. Mas vai decorando, bem provável que ele concorde.
Começo a me levantar.
- Acho que podemos ensaiar algo então... Quem sou eu?
Começo a me levantar.
- Acho que podemos ensaiar algo então... Quem sou eu?
ritter- Iniciante
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Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
"Maldição Sanna. Como vocês deixam o Dakato assim?"
- ORAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!! - sinto a fúria preencher meu corpo, a linha gélida de Risco cortando o ar.
Sanna e Desmond precisam se virar por mais alguns minutos. Vou de encontro ao samurai que atacou Dakato. "VOU PROTEGER MEUS AMIGOS!"
- RISCO INVERNAL!
*Uso ataque poderoso -3 de acerto*
*Uso honor in all things*
(Melhor rolagem acerto):N_the_winter: 1D20+8+1 => [ 16 ] +8+1 = 25
Dano:
N_the_winter: 1D10+3+1+1+6+3 => [ 10 ] +3+1+1+6+3 = 24
N_the_winter: 1D6 => [ 5 ] = 5 (elemental gelo)
Faço um corte em diagonal, visando cortar o oponente do ombro direito até a perna.
(- 1 ponto de resolve)
- ORAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!!! - sinto a fúria preencher meu corpo, a linha gélida de Risco cortando o ar.
Sanna e Desmond precisam se virar por mais alguns minutos. Vou de encontro ao samurai que atacou Dakato. "VOU PROTEGER MEUS AMIGOS!"
- RISCO INVERNAL!
*Uso ataque poderoso -3 de acerto*
*Uso honor in all things*
(Melhor rolagem acerto):N_the_winter: 1D20+8+1 => [ 16 ] +8+1 = 25
Dano:
N_the_winter: 1D10+3+1+1+6+3 => [ 10 ] +3+1+1+6+3 = 24
N_the_winter: 1D6 => [ 5 ] = 5 (elemental gelo)
Faço um corte em diagonal, visando cortar o oponente do ombro direito até a perna.
(- 1 ponto de resolve)
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
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Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
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Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
O alquimista via o sangue escorrer por sua ferramenta, ao passo que o prórprio em suas veias fervia de fúria e queimava-lhe os olhos. A adaga era um equipamento para seus ofícios, mas na batalha era tudo que tinha. Jurei somente não ferir crianças, lembrou a si mesmo.
— Sanna! — chamou o nome da irmã ferida, esperando que ela respondesse estar bem.
Mas claramente não estava. Não está nada bem, viu a ponta curva enterrada nas costas dela.
Largando a saca dos pertences aos pés [ação livre] e devolvendo a adaga de laboratório a bainha [ação de movimento], Desmond usou o indicador para empurrar acima um catalisador. Como peças de munição (do mesmo tamanho e com formatos semelhantes), os invólucros eram armazenados no lugar das balas (as quais o ex-comandante dera pouco uso). De fácil acesso, num piscar de olhos o tinha entre os dedos e, num momento seguinte, dava forma ao corpo e componentes da granada. A bomba incendiou sem detonar, apenas uma bola de fogo temporária feita das propriedades repassadas de um elemento inflamável. O granadeiro abraçou a esfera nas mãos e a aproximou do peito, dobrou o tronco um quarto de volta antes de levantar uma perna e devolve-la um passo adiante no lançamento do explosivo. Um corpo levemente inclinado, um braço totalmente esticado, um pino solto e lá estava sua vingança incandescente e corrosiva se arrebentando contra o inimigo.
— Morra! — mandou. — Seu desgraçado.
— Sanna! — chamou o nome da irmã ferida, esperando que ela respondesse estar bem.
Mas claramente não estava. Não está nada bem, viu a ponta curva enterrada nas costas dela.
Largando a saca dos pertences aos pés [ação livre] e devolvendo a adaga de laboratório a bainha [ação de movimento], Desmond usou o indicador para empurrar acima um catalisador. Como peças de munição (do mesmo tamanho e com formatos semelhantes), os invólucros eram armazenados no lugar das balas (as quais o ex-comandante dera pouco uso). De fácil acesso, num piscar de olhos o tinha entre os dedos e, num momento seguinte, dava forma ao corpo e componentes da granada. A bomba incendiou sem detonar, apenas uma bola de fogo temporária feita das propriedades repassadas de um elemento inflamável. O granadeiro abraçou a esfera nas mãos e a aproximou do peito, dobrou o tronco um quarto de volta antes de levantar uma perna e devolve-la um passo adiante no lançamento do explosivo. Um corpo levemente inclinado, um braço totalmente esticado, um pino solto e lá estava sua vingança incandescente e corrosiva se arrebentando contra o inimigo.
— Morra! — mandou. — Seu desgraçado.
- Ataque:
- Lançamento (AC 5): 8 + d20
Desmond: 1D20 => 1
Lançamento: 9
Dano: 4d6 (bomba, fogo) + 1d6 (fogo alquímico, fogo) + 1d6 (bomba ácida, ácido) + 3 (jogar qualquer coisa) + 1 (força)
Desmond: 4D6 => 11
Desmond: 1D6 => 2
Desmond: 1D6 => 2
Dano: 17
Dano: 2 (ácido no turno seguinte)
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
Idade : 31
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Emprego/lazer : Programador de Sistemas/Aspirações: Literatura, Arte e Games
O que sou
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Classe: Ladino
Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Dakato: 1D20+2 => 7 #teste de morte
arcanjosna- Guarda Real
- Data de inscrição : 22/10/2011
Idade : 34
Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
Emprego/lazer : carteiro FORMADO
O que sou
Raça: Humano
Classe: Shinigami
Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Desespero.
Quando o rosto de Dakato toca o solo, o mago insiste em mover os músculos em resistência, rangendo os dentes. Mas logo o corpo vence a mente, e a dor é tamanha que vence sua visão. Escuridão, frio. Dakato estava morrendo. [PVs atuais: -8, CD para o próximo teste de morte: 14 (pelo -4 do bônus)].
Sem ver o que acaba de acontecer com o mago logo atrás de si, Desmond prepara sua granada ácida, disposto a acabar com a vida do algoz de sua irmã. Contudo, o azar vence o heroísmo, e o projétil escapa pelas mãos do alquimista no momento do lançamento. Ele se vê nervoso demais, e o deslize lhe custa caro.
Em câmera lenta, o alquimista vê a própria granada ácida cair há 30 centímetros de distância de seu próprio pé, atingindo-o com violência, corroendo parte de sua calça e grudando pedaços da peça em sua carne ferida. A dor é excruciante, e Desmond percebe que os respingos atingem sua perna do pé às coxas, causando uma queimadura grave (-19 pvs). Ele olha para trás ao ver N se aproximar, e percebe que seu erro também atingira o samurai e por pouco não afetara também Dakato, estirado no chão, e Sanna, que agoniza com as costas sangrando muito, desarmada.
N atinge seu alvo com maestria, produzindo um corte rápido que vai do ombros à perna esquerda do samurai. O inimigo range os dentes pela dor, mirando N com os olhos cheios de fúria.
- Dare ga omae?! - "Quem é você?!", ele pergunta, em uma voz dual inumana, mas não espera por resposta antes de sacar sua própria katakana e investir em ataque contra N.
O primeiro golpe é facilmente aparado pelo samurai, mas o segundo atinge seu antebraço direito profundamente, fazendo o sangue escorrer quente. N percebe que a espada de seu oponente não é comum, certamente encantada com algum feitiço poderoso e sombrio. A sensação que ele tem ao olhar nos olhos negro-azulados de seu oponente... é de que ele está agindo sob influência externa. Como se estivesse possuído por algo. [-18pvs]
O homem que prende Sanna segura a corrente firmemente, antes de correr na direção da ladina, girar no ar executar um golpe com a bola de ferro da outra ponta da corrente contra o topo na cabeça de Sanna. O choque faz a ladina perder o centro de equilíbrio e a dor quase leva sua consciência. Seu oponente segura a corrente com firmeza, e você sempre que o próximo movimento pode ser fatal (-11pvs, restam 2pvs).
O algoz retira a foice calmamente da omoplata de Sanna, limpando o sangue com um movimento rápido, sério.
- Boku wa...onna no satsugi dai kirai... - "Eu odeio matar mulheres", ele diz, erguendo a foice, mirando o pescoço do Lírio da Revolução. - Gomensai - Me desculpe.
- Você será a princesa Amaterasu, e eu serei o príncipe Susano. Nosso objetivo será salvar a jovem Tsukuyoumi - diz Lana, explicando os papéis de cada uma. - O teatro é rápido, a peça demora uns 15 minutos, então as falas são bastante curtas. O que acham de treinarmos um pouco?
- Oba, eu quero! - se empolga Megan. - A gente vai ter alguma roupa especial?
- Haha, vamos sim, venham comigo.
Katheryn e Megan seguem até uma abertura lateral, onde há um biombo preparado, com uma arca cheia de fantasias, kimonos, yukatas, máscaras e produtos de maquiagem.
- Gostaria de esperar pela Yue, mas parece que estão com alguns problemas... - lamenta Lana, entregando a Katheryn um kimono bastante feminino, cheio de adornos (que você mesmo pode descrever) e desenhos complexos. - Sinta-se à vontade, princesa Amaterasu, ninguém irá nos espiar aqui - diz Lana, ao passo que ela mesma começa a se despir de suas peças, Megan segundo o exemplo sem nenhuma inibição, cantarolando ao vestir um lindo kimono digno de uma princesa.
- Vamos, se vistam logo pra gente treinar! - incita a pequena.
Katheryn, após as interações no vestiário: Role Performance e Inteligência. Após os testes, narrarei como foi o treino e o que você aprendeu com isso. Dependendo dos dados, seu score em performance pode aumentar.
Quando o rosto de Dakato toca o solo, o mago insiste em mover os músculos em resistência, rangendo os dentes. Mas logo o corpo vence a mente, e a dor é tamanha que vence sua visão. Escuridão, frio. Dakato estava morrendo. [PVs atuais: -8, CD para o próximo teste de morte: 14 (pelo -4 do bônus)].
Sem ver o que acaba de acontecer com o mago logo atrás de si, Desmond prepara sua granada ácida, disposto a acabar com a vida do algoz de sua irmã. Contudo, o azar vence o heroísmo, e o projétil escapa pelas mãos do alquimista no momento do lançamento. Ele se vê nervoso demais, e o deslize lhe custa caro.
Em câmera lenta, o alquimista vê a própria granada ácida cair há 30 centímetros de distância de seu próprio pé, atingindo-o com violência, corroendo parte de sua calça e grudando pedaços da peça em sua carne ferida. A dor é excruciante, e Desmond percebe que os respingos atingem sua perna do pé às coxas, causando uma queimadura grave (-19 pvs). Ele olha para trás ao ver N se aproximar, e percebe que seu erro também atingira o samurai e por pouco não afetara também Dakato, estirado no chão, e Sanna, que agoniza com as costas sangrando muito, desarmada.
N atinge seu alvo com maestria, produzindo um corte rápido que vai do ombros à perna esquerda do samurai. O inimigo range os dentes pela dor, mirando N com os olhos cheios de fúria.
- Dare ga omae?! - "Quem é você?!", ele pergunta, em uma voz dual inumana, mas não espera por resposta antes de sacar sua própria katakana e investir em ataque contra N.
O primeiro golpe é facilmente aparado pelo samurai, mas o segundo atinge seu antebraço direito profundamente, fazendo o sangue escorrer quente. N percebe que a espada de seu oponente não é comum, certamente encantada com algum feitiço poderoso e sombrio. A sensação que ele tem ao olhar nos olhos negro-azulados de seu oponente... é de que ele está agindo sob influência externa. Como se estivesse possuído por algo. [-18pvs]
O homem que prende Sanna segura a corrente firmemente, antes de correr na direção da ladina, girar no ar executar um golpe com a bola de ferro da outra ponta da corrente contra o topo na cabeça de Sanna. O choque faz a ladina perder o centro de equilíbrio e a dor quase leva sua consciência. Seu oponente segura a corrente com firmeza, e você sempre que o próximo movimento pode ser fatal (-11pvs, restam 2pvs).
O algoz retira a foice calmamente da omoplata de Sanna, limpando o sangue com um movimento rápido, sério.
- Boku wa...onna no satsugi dai kirai... - "Eu odeio matar mulheres", ele diz, erguendo a foice, mirando o pescoço do Lírio da Revolução. - Gomensai - Me desculpe.
- Dados do Combate:
Dakato: -8pvs, morrendo | Sana: 53/2pvs | Desmond: 42/5pvs , barreira ablativa (+2CA): 40/30 | N: 68/50
- Você será a princesa Amaterasu, e eu serei o príncipe Susano. Nosso objetivo será salvar a jovem Tsukuyoumi - diz Lana, explicando os papéis de cada uma. - O teatro é rápido, a peça demora uns 15 minutos, então as falas são bastante curtas. O que acham de treinarmos um pouco?
- Oba, eu quero! - se empolga Megan. - A gente vai ter alguma roupa especial?
- Haha, vamos sim, venham comigo.
Katheryn e Megan seguem até uma abertura lateral, onde há um biombo preparado, com uma arca cheia de fantasias, kimonos, yukatas, máscaras e produtos de maquiagem.
- Gostaria de esperar pela Yue, mas parece que estão com alguns problemas... - lamenta Lana, entregando a Katheryn um kimono bastante feminino, cheio de adornos (que você mesmo pode descrever) e desenhos complexos. - Sinta-se à vontade, princesa Amaterasu, ninguém irá nos espiar aqui - diz Lana, ao passo que ela mesma começa a se despir de suas peças, Megan segundo o exemplo sem nenhuma inibição, cantarolando ao vestir um lindo kimono digno de uma princesa.
- Vamos, se vistam logo pra gente treinar! - incita a pequena.
Katheryn, após as interações no vestiário: Role Performance e Inteligência. Após os testes, narrarei como foi o treino e o que você aprendeu com isso. Dependendo dos dados, seu score em performance pode aumentar.
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
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O que sou
Raça: Humano
Classe: Alquimista
Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Sinto os respingos de ácido da bomba de Desmond caindo sobre sobre uma parte da bandagem, a desfazendo.
Meu olho ferido está revelado.
"Seu azar alcança níveis inimagináveis, amigo. Se estamos vivos, somos os insistentes"
O oponente era poderoso...era demoníaco.
- Eu? Eu sou um homem que procura paz e defende os amigos - digo, olhando de soslaio para a situação de Dakato caído no chão - Agora até mesmo demônios lutam para o Imperador? Oni! Eu sinceramente não estou de bom humor pra um duelo agora
- Desmond! Ajude Dakato, não vamos ficar aqui por muito tempo - esbravejo ao alquimista.
*Rolo full attack*
*Uso ataque poderoso -3 no acerto (somente segundo ataque com penalidade devido ao talento Furious Focus)*
N_the_winter: 1D20+8+3+1 => [ 16 ] +8+3+1 = 28
N_the_winter: Confirmando crítico
N_the_winter: 1D20+8+3+1 => 22
N_the_winter: 1D20+3+1 => 13 #segundo ataque
Dano:
N_the_winter: 1D10+3+1+1+6+3 => [ 1 ] +3+1+1+6+3 = 15
N_the_winter: 1D6 => 2
N_the_winter: 1D10+3+1+6+3 => 22
N_the_winter: 1D6 => 6
Mudo minha postura com Risco, seguro o cabo com a mão direita e apoio o lado cego da lâmina no braço esquerdo.
- Faz um tempo desde que eu luto pra valer...RISCO INVERNAL! - o primeiro corte vai de baixo para cima, em diagonal.
Em seguida giro sobre meu próprio eixo, com Risco paralela ao meu corpo, e realizo o corte na altura do pescoço.
Meu coração está tão acelerado que pareço estar sendo impulsionado por uma centena de tambores de guerra.
Meu olho ferido está revelado.
"Seu azar alcança níveis inimagináveis, amigo. Se estamos vivos, somos os insistentes"
O oponente era poderoso...era demoníaco.
- Eu? Eu sou um homem que procura paz e defende os amigos - digo, olhando de soslaio para a situação de Dakato caído no chão - Agora até mesmo demônios lutam para o Imperador? Oni! Eu sinceramente não estou de bom humor pra um duelo agora
- Desmond! Ajude Dakato, não vamos ficar aqui por muito tempo - esbravejo ao alquimista.
*Rolo full attack*
*Uso ataque poderoso -3 no acerto (somente segundo ataque com penalidade devido ao talento Furious Focus)*
N_the_winter: 1D20+8+3+1 => [ 16 ] +8+3+1 = 28
N_the_winter: Confirmando crítico
N_the_winter: 1D20+8+3+1 => 22
N_the_winter: 1D20+3+1 => 13 #segundo ataque
Dano:
N_the_winter: 1D10+3+1+1+6+3 => [ 1 ] +3+1+1+6+3 = 15
N_the_winter: 1D6 => 2
N_the_winter: 1D10+3+1+6+3 => 22
N_the_winter: 1D6 => 6
Mudo minha postura com Risco, seguro o cabo com a mão direita e apoio o lado cego da lâmina no braço esquerdo.
- Faz um tempo desde que eu luto pra valer...RISCO INVERNAL! - o primeiro corte vai de baixo para cima, em diagonal.
Em seguida giro sobre meu próprio eixo, com Risco paralela ao meu corpo, e realizo o corte na altura do pescoço.
Meu coração está tão acelerado que pareço estar sendo impulsionado por uma centena de tambores de guerra.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
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O que sou
Raça: Humano
Classe: Ninja
Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Dakato?!, reconheceu o corpo estirado na própria poça de sangue. Quando foi que isso aconteceu com ele? O calor da batalha provocava situações assim. Deu um passo arrastado até o companheiro, mancando enquanto a dor de estilhaços e ácido lhe mordia a perna como uma besta feroz. Agachando sobre o mago, identificou rapidamente a fonte de sua desgraça: um longo e profundo corte oblíquo. Se Desmond continuava atento ao campo de batalha, compreendia que N servira de escudo ao choque e respingos da bomba que lhe escapulira.
O alquimista, em mais uma ação de primeiros socorros, sacava ingredientes brancos e formava uma aura esbranquiçada entorno da mão que deslizou sobre a ferida [Curar Ferimentos Moderados (2d8 +8) 23 PVs: Desmond: 2D8 => 15]. Mais tarde isso vai precisar de um cuidado especial, não conseguiu deixar de pensar. Fora um comandante e também paramédico, ao que parecia, quase uma vida atrás; zelava por seus soldados e seus reféns igualmente. Portanto, ele era o último que deveria estar ferido, assim trabalhou em aprimorar o alto fator de cura que possuía desde moleque. Concentrou essa habilidade na perna [Cura Espontanêa: +5 PVs].
— Dakato — chamou baixinho, ligado no menor sinal de consciência que o tecnomago demonstrasse. — Vamos lá. Acorde.
[Off: Dakato até ficou menos feio agora ]
O alquimista, em mais uma ação de primeiros socorros, sacava ingredientes brancos e formava uma aura esbranquiçada entorno da mão que deslizou sobre a ferida [Curar Ferimentos Moderados (2d8 +8) 23 PVs: Desmond: 2D8 => 15]. Mais tarde isso vai precisar de um cuidado especial, não conseguiu deixar de pensar. Fora um comandante e também paramédico, ao que parecia, quase uma vida atrás; zelava por seus soldados e seus reféns igualmente. Portanto, ele era o último que deveria estar ferido, assim trabalhou em aprimorar o alto fator de cura que possuía desde moleque. Concentrou essa habilidade na perna [Cura Espontanêa: +5 PVs].
— Dakato — chamou baixinho, ligado no menor sinal de consciência que o tecnomago demonstrasse. — Vamos lá. Acorde.
[Off: Dakato até ficou menos feio agora ]
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
Idade : 31
Localização : São Vicente
Emprego/lazer : Programador de Sistemas/Aspirações: Literatura, Arte e Games
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ladino
Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Off: Stein, meu jovem
Eu estava conversando com o Jeff e vi que não tinha adicionado minha descoberta ainda, ai assim se não for trapaça claro, minha descoberta seria a bomba com adição de efeito congelante
On
'Maldito, então quer dizer que esse imperadorzinho lixo já tinha isso planejado desde o começo? Se nós por algum acaso tentássemos algo que seria fora de sua vontade, ele encravaria a lâmina no nosso pescoço? Maldito, maldito'
*Respiro fundo envolta e sussurro pragas contra o imperador e cuspo sangue *
*Com minhas mãos, executo alguns movimentos rápidos criando assim granada com um leve tom azulado*
'Esse maldito vai pagar, nem que eu tenha que voltar do mundo dos mortos para carregar a alma dele comigo'
*Meus olhos se enchem de fúria e lanço a granada na direção do oponente com a corrente*
'Oh Grande Deus, sei que não sou a melhor pessoa para te pedir algo e sei que mal demonstro alguma crença em ti, mas por favor, por favor, meus irmão são o que mais importa pra mim... cuide da Malha caso eu morra aqui'
*Sorrio após lançar a granada como se estivesse em paz, independente do resultado*
Eu estava conversando com o Jeff e vi que não tinha adicionado minha descoberta ainda, ai assim se não for trapaça claro, minha descoberta seria a bomba com adição de efeito congelante
On
'Maldito, então quer dizer que esse imperadorzinho lixo já tinha isso planejado desde o começo? Se nós por algum acaso tentássemos algo que seria fora de sua vontade, ele encravaria a lâmina no nosso pescoço? Maldito, maldito'
*Respiro fundo envolta e sussurro pragas contra o imperador e cuspo sangue *
*Com minhas mãos, executo alguns movimentos rápidos criando assim granada com um leve tom azulado*
'Esse maldito vai pagar, nem que eu tenha que voltar do mundo dos mortos para carregar a alma dele comigo'
*Meus olhos se enchem de fúria e lanço a granada na direção do oponente com a corrente*
'Oh Grande Deus, sei que não sou a melhor pessoa para te pedir algo e sei que mal demonstro alguma crença em ti, mas por favor, por favor, meus irmão são o que mais importa pra mim... cuide da Malha caso eu morra aqui'
*Sorrio após lançar a granada como se estivesse em paz, independente do resultado*
- Sistema:
Sanna_A_Nega_Mais_Linda_do_Fator rolls 1D6 = 6
Sanna_A_Nega_Mais_Linda_do_Fator rolls 1d20 = 1
Lançando granada: BBA 5 + mod dex 4+1= 10
Dano: 1d6: 6+mod int 3+mod for 0 =9
isaias_tsuiwa- Iniciante
- Data de inscrição : 26/10/2011
Idade : 32
Localização : São ViSELVA - SP
Emprego/lazer : Aspirante a Produtor Multimidia
O que sou
Raça: Orc
Classe: Samurai
Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Começo a me despir, deixando Usurpadora encostada numa parede próxima.
Pego o kimono. É uma vestimenta branca, com detalhes avermelhados em espiral, bem delicados, e com pequenas chamas nas mangas e nas costas, seguindo até a parte de baixo.
Começo a vesti-lo. Dou algumas olhadelas rápidas para Lana.
Será que... Ela está olhando também?
Pego o kimono. É uma vestimenta branca, com detalhes avermelhados em espiral, bem delicados, e com pequenas chamas nas mangas e nas costas, seguindo até a parte de baixo.
Começo a vesti-lo. Dou algumas olhadelas rápidas para Lana.
Será que... Ela está olhando também?
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
Idade : 30
Localização : Brasil, São Paulo
O que sou
Raça: Humano
Classe: Plebeu
Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Desperto. Como de um súbito pesadelo numa noite ruim. Imagens desconexas se formam em minha mente, ouço a voz de meu paramédico... O alquimista granadeiro me estava chamando.
Ainda estou em campo de batalha, acabo de recordar, a dor aguda da lâmina abrindo a carne, cortando ossos... E... N?
então esse era o motivo de eu ainda estar vivo, o Samurai se interpôs entre mim e meu algoz...
Deveria ajuda-lo, o primeiro passo é sumir com essa katana problemática... Ele certamente não vai largar ela por nada, nenhuma dor nesse mundo o fará... Só me resta contar novamente com a força do disparo maligno...
*me afasto, me aproximando de desmond de forma que tanto o alquimista como o Samurai me sirvam de cobertura *
"vamos Sakura Chan... Fiz esta varinha pensando em você, me dê um pouco de sorte... "
Dakato: 1D20+8 => [ 4 ] +8 = 12 #disparo de toque flanqueado
Ainda estou em campo de batalha, acabo de recordar, a dor aguda da lâmina abrindo a carne, cortando ossos... E... N?
então esse era o motivo de eu ainda estar vivo, o Samurai se interpôs entre mim e meu algoz...
Deveria ajuda-lo, o primeiro passo é sumir com essa katana problemática... Ele certamente não vai largar ela por nada, nenhuma dor nesse mundo o fará... Só me resta contar novamente com a força do disparo maligno...
*me afasto, me aproximando de desmond de forma que tanto o alquimista como o Samurai me sirvam de cobertura *
"vamos Sakura Chan... Fiz esta varinha pensando em você, me dê um pouco de sorte... "
Dakato: 1D20+8 => [ 4 ] +8 = 12 #disparo de toque flanqueado
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Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
- Você é linda - sussurra Lana no ouvido de Katheryn, enquanto as duas garotas vestem suas fantasias. As curvas de Lana pareciam prender os olhos de Katheryn, e Lana havia percebido. O kimono de Volkov é azul-escuro, com vários detalhes em negro e dourado, masculino, ideal para que ela representasse Susano.
Enquanto isso, Megan se veste com um kimono branco com detalhes em rosa bem claro, combinando com o cabelo e o tom de sua pele. Aos olhos de Katheryn, a menina parece um pequeno anjo quando sorri.
- Waaaa, você ficaram tão legais! - ela as elogia, enquanto Lana pega uma espada falsa e prende no cinto.
- Haha, você também, baixinha - ela bagunça os cabelos de Megan.
- Já falei que eu não sou baixinha, ô! - ela incha as bochechas.
- Bem, acho que ainda temos uma hora antes da peça - informa Lana. - Seria interessante nos reunirmos com a trupe, né?
- Yey! Quem vai fazer o dragão? - Megan volta correndo para o lugar onde vocês estavam antes, de onde se ouvem vários "kawaii" daquela direção.
Katheryn e Lana se vêm sozinhas, e a segunda pega um pouco de maquiagem para delinear os olhos de Katheryn.
- Vou torná-la exuberante como uma princesa do leste, menina cigana - ela diz, iniciando a tarefa. - Espero que não se importe - sorri. - Não que você precise de maquiagem alguma...
O som vindo do salão principal se torna mais alto e mais agitado, subitamente, chamando a atenção das duas garotas.
-------------------------------------------------------
Tudo havia ocorrido rápido demais. O combate, o momento de desespero que antecede as mortes de Sanna e Dakato, a aparição de N, a explosão de fogo e fumaça. O cheiro ferroso de sangue que permeia pelo pátio imperial.
Dakato desperta de súbito, e usa seu disparo maldito, sentindo um desconforto enorme no espírito ao se valer mais uma vez da arte necromântica. Ele começa a ter desejos obscuros, sua vista fica turva por alguns segundos e uma ânsia de vômito faz a bílis subir até sua garganta, arranhando-a pela sensação ácida. Em vão, pois o oponente não parece se curvar à sua magia.
O samurai possuído ergue sua espada acima da cabeça, pronto para um golpe final... quando N executa um movimento violento com maestria, penetrando sua espada na placa de peito de seu oponente, rasgando a carne com velocidade. O sangue brota por baixo das sobreposições de metal avermelhado, e a expressão no rosto do inimigo finalmente demonstra dor. Ele vacila, mas empunha a espada com pujança.
Então, o mundo enlouquece.
Sanna atira sua bomba contra seu oponente, sem calcular que seu projétil explosivo também a atingiria. O estouro de gelo desacelera o guerreiro da corrente, que recebe o impacto contra o peito, que sangra pelos estilhaços de gelo encrustados em sua carne. O impacto, porém, também atinge Sanna, que desmaia imediatamente à explosão, ao passo que seu algoz ergue a foice para o golpe final... mas uma adaga é posta contra seu pescoço no momento preciso, e a voz de Yue é ouvida ainda antes que Sanna perca a consciência, ordenando que o homem não mova um músculo. Ela havia vencido seu combate contra o líder (rolei o teste de morte, estabilizou com 0 pvs).
Quando o samurai possuído prepara seu ataque contra N, sua espada imbuída com uma energia maligna devastadora que parece distorcer o ar ao redor da lâmina, a ordem soa por todo o pátio.
- Matte! - "Parem", a voz era possante, cheia de uma liderança inquestionável. - Buki o teika sa seru! Ima! - "Abaixem suas armas. Agora", ordena o homem que se aproxima, ele próprio com uma das mãos no cabo de sua enorme espada curva, ainda embainhada. O samurai possuído range os dentes, pronto para desacatar a ordem. - Ima, Shougi! - "Agora, Shougi", e a ordem parece vibrar nos ossos de todos vocês. O samurai muda sua expressão, acalmando-se, quando seus olhos voltam a uma cor normal, e seu corpo cai para trás, desmaiado, ainda segurando a espada.
O homem que se aproxima de vocês é conhecido... e o terror abate seus espírito com intensidade avassaladora. A cortina de fumaça abaixa, revelando que o grupo de Ichigo havia vencido seu combate, com três baixas. A cicatriz de N arde, quando ele vira o olho bom para encarar seu maior oponente.
Yasuo.
- Saiam daqui - ordena Yasuo, encarando N diretamente, sério. - Agora, vão. Antes que eu me arrependa por isso. Agora!
Estranho. Por qualrazão Yasuo os deixaria fugir, levando os prisioneiros, tendo matado vários de seus homens... o que ele estava pensando afinal e o que havia acontecido para tê-lo feito vacilar em sua postura como matador implacável? Ele simplesmente... não parecia querer lutar com vocês.
Yasuo se aproxima de Shougi, verificando seus sinais vitais, tocando a espada mágica e a recolhendo.
- Quantas vezes eu lhe disse para não tocar em minhas armas, Shougi... Aluno teimoso - ele
lamenta.
Yue tira sua adaga do pescoço de seu alvo, que solta a corrente no chão, indo ter com Yasuo para ver a situação de seus companheiros, sem questionar o comandante.
O alarme soa pela terceira vez. Os reforços chegariam em poucos segundos. Era hora de partir.
Enquanto isso, Megan se veste com um kimono branco com detalhes em rosa bem claro, combinando com o cabelo e o tom de sua pele. Aos olhos de Katheryn, a menina parece um pequeno anjo quando sorri.
- Waaaa, você ficaram tão legais! - ela as elogia, enquanto Lana pega uma espada falsa e prende no cinto.
- Haha, você também, baixinha - ela bagunça os cabelos de Megan.
- Já falei que eu não sou baixinha, ô! - ela incha as bochechas.
- Bem, acho que ainda temos uma hora antes da peça - informa Lana. - Seria interessante nos reunirmos com a trupe, né?
- Yey! Quem vai fazer o dragão? - Megan volta correndo para o lugar onde vocês estavam antes, de onde se ouvem vários "kawaii" daquela direção.
Katheryn e Lana se vêm sozinhas, e a segunda pega um pouco de maquiagem para delinear os olhos de Katheryn.
- Vou torná-la exuberante como uma princesa do leste, menina cigana - ela diz, iniciando a tarefa. - Espero que não se importe - sorri. - Não que você precise de maquiagem alguma...
O som vindo do salão principal se torna mais alto e mais agitado, subitamente, chamando a atenção das duas garotas.
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Tudo havia ocorrido rápido demais. O combate, o momento de desespero que antecede as mortes de Sanna e Dakato, a aparição de N, a explosão de fogo e fumaça. O cheiro ferroso de sangue que permeia pelo pátio imperial.
Dakato desperta de súbito, e usa seu disparo maldito, sentindo um desconforto enorme no espírito ao se valer mais uma vez da arte necromântica. Ele começa a ter desejos obscuros, sua vista fica turva por alguns segundos e uma ânsia de vômito faz a bílis subir até sua garganta, arranhando-a pela sensação ácida. Em vão, pois o oponente não parece se curvar à sua magia.
O samurai possuído ergue sua espada acima da cabeça, pronto para um golpe final... quando N executa um movimento violento com maestria, penetrando sua espada na placa de peito de seu oponente, rasgando a carne com velocidade. O sangue brota por baixo das sobreposições de metal avermelhado, e a expressão no rosto do inimigo finalmente demonstra dor. Ele vacila, mas empunha a espada com pujança.
Então, o mundo enlouquece.
Sanna atira sua bomba contra seu oponente, sem calcular que seu projétil explosivo também a atingiria. O estouro de gelo desacelera o guerreiro da corrente, que recebe o impacto contra o peito, que sangra pelos estilhaços de gelo encrustados em sua carne. O impacto, porém, também atinge Sanna, que desmaia imediatamente à explosão, ao passo que seu algoz ergue a foice para o golpe final... mas uma adaga é posta contra seu pescoço no momento preciso, e a voz de Yue é ouvida ainda antes que Sanna perca a consciência, ordenando que o homem não mova um músculo. Ela havia vencido seu combate contra o líder (rolei o teste de morte, estabilizou com 0 pvs).
Quando o samurai possuído prepara seu ataque contra N, sua espada imbuída com uma energia maligna devastadora que parece distorcer o ar ao redor da lâmina, a ordem soa por todo o pátio.
- Matte! - "Parem", a voz era possante, cheia de uma liderança inquestionável. - Buki o teika sa seru! Ima! - "Abaixem suas armas. Agora", ordena o homem que se aproxima, ele próprio com uma das mãos no cabo de sua enorme espada curva, ainda embainhada. O samurai possuído range os dentes, pronto para desacatar a ordem. - Ima, Shougi! - "Agora, Shougi", e a ordem parece vibrar nos ossos de todos vocês. O samurai muda sua expressão, acalmando-se, quando seus olhos voltam a uma cor normal, e seu corpo cai para trás, desmaiado, ainda segurando a espada.
O homem que se aproxima de vocês é conhecido... e o terror abate seus espírito com intensidade avassaladora. A cortina de fumaça abaixa, revelando que o grupo de Ichigo havia vencido seu combate, com três baixas. A cicatriz de N arde, quando ele vira o olho bom para encarar seu maior oponente.
Yasuo.
- Saiam daqui - ordena Yasuo, encarando N diretamente, sério. - Agora, vão. Antes que eu me arrependa por isso. Agora!
Estranho. Por qualrazão Yasuo os deixaria fugir, levando os prisioneiros, tendo matado vários de seus homens... o que ele estava pensando afinal e o que havia acontecido para tê-lo feito vacilar em sua postura como matador implacável? Ele simplesmente... não parecia querer lutar com vocês.
Yasuo se aproxima de Shougi, verificando seus sinais vitais, tocando a espada mágica e a recolhendo.
- Quantas vezes eu lhe disse para não tocar em minhas armas, Shougi... Aluno teimoso - ele
lamenta.
Yue tira sua adaga do pescoço de seu alvo, que solta a corrente no chão, indo ter com Yasuo para ver a situação de seus companheiros, sem questionar o comandante.
O alarme soa pela terceira vez. Os reforços chegariam em poucos segundos. Era hora de partir.
Última edição por Stein em Sex Mar 13, 2015 11:24 am, editado 1 vez(es)
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Yasuo? O que o homem forte do Imperador estaria fazendo aqui? Porque nos deixaria ir?
- Yasuo... - falo em tom baixo - siga em sua força por um leste melhor...
- Andem, N, Des. Temos que levar a Sanna viva!
Visto minhas coisas enquanto provavelmente N ajuda Desmond a tratar de Sanna.
- Yasuo... - falo em tom baixo - siga em sua força por um leste melhor...
- Andem, N, Des. Temos que levar a Sanna viva!
Visto minhas coisas enquanto provavelmente N ajuda Desmond a tratar de Sanna.
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Testes:
Katheryn: 1D20+14 => [ 20 ] +14 = 34 #Performance
Katheryn: 1D20 => 5 #Int
Aquelas palavras fazem um arrepio percorrer meu corpo. Me viro, com um sorriso no rosto. Aqueles olhos... Tão profundos... A silhueta de seu corpo...
Deixo que ela comece a me maquiar, não tirando os olhos dos dela. Devagar, aproximo minha mão direita de sua cintura, acariciando-a com o dedo indicador.
Paro por um momento, num ato impulsivo, e a beijo. Um beijo curto e rápido. Provavelmente a maquiagem estaria borrada onde ela estava mexendo, mas isso não importava.
Apenas aquele momento importava.
Sorrindo, começo a escutar os sons aumentando.
- O que será que está acontecendo lá fora? Acho melhor irmos ver, Megan ainda está por lá. - Digo, acariciando sua mão, enquanto pego Usurpadora.
Katheryn: 1D20+14 => [ 20 ] +14 = 34 #Performance
Katheryn: 1D20 => 5 #Int
Aquelas palavras fazem um arrepio percorrer meu corpo. Me viro, com um sorriso no rosto. Aqueles olhos... Tão profundos... A silhueta de seu corpo...
Deixo que ela comece a me maquiar, não tirando os olhos dos dela. Devagar, aproximo minha mão direita de sua cintura, acariciando-a com o dedo indicador.
Paro por um momento, num ato impulsivo, e a beijo. Um beijo curto e rápido. Provavelmente a maquiagem estaria borrada onde ela estava mexendo, mas isso não importava.
Apenas aquele momento importava.
Sorrindo, começo a escutar os sons aumentando.
- O que será que está acontecendo lá fora? Acho melhor irmos ver, Megan ainda está por lá. - Digo, acariciando sua mão, enquanto pego Usurpadora.
ritter- Iniciante
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Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
"Yasuo?" a visão do samurai, nos ajudando, era quase surreal. Nunca havia pedido um rival, nem mesmo sua ajuda, mas ele parecia ser um oni que não me deixaria em paz tão cedo.
Giro Risco, as lascas de sangue congelado se desfazendo, e embainho a nodachi nas minhas costas.
Me viro para Dakato.
- Se vocês não tentassem morrer com tanto esforço, talvez isso fosse mais fácil.
Me aproximo de Sanna e a ergo em meu ombro.
- Não reclame, garota, temos de sair daqui rápido - indico o caminho de onde viemos e aceno para a Tekkin. Fugimos para o corredor de onde viemos.
- Muito bem Ichigo, sem sua ajuda os inimigos de mosquete teriam sido muito problemáticos...sinto muito pelas perdas que tivemos ali - digo, em respeito a Tekkin.
- Podem explicar agora, o que raios, estavam fazendo ali? - pergunto aos três.
Giro Risco, as lascas de sangue congelado se desfazendo, e embainho a nodachi nas minhas costas.
Me viro para Dakato.
- Se vocês não tentassem morrer com tanto esforço, talvez isso fosse mais fácil.
Me aproximo de Sanna e a ergo em meu ombro.
- Não reclame, garota, temos de sair daqui rápido - indico o caminho de onde viemos e aceno para a Tekkin. Fugimos para o corredor de onde viemos.
- Muito bem Ichigo, sem sua ajuda os inimigos de mosquete teriam sido muito problemáticos...sinto muito pelas perdas que tivemos ali - digo, em respeito a Tekkin.
- Podem explicar agora, o que raios, estavam fazendo ali? - pergunto aos três.
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Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Sem uma resposta, apenas um último olhar confuso para um Yasuo que sequer parecia ser ele mesmo, Dakato dá as costas e segue o grupo. N toma Sanna pelos braços, correndo em disparada em direção ao jardim junto dos seus e da Tekkin. Ali, eles reabrem a passagem para que vocês entrem, e N tem um último vislumbre da lápide com a foto antes de partir.
Definitivamente... aquela tal Asuna Ryusashi era muito semelhante a Ashitaka.
Não leva mais de 10 minutos até que o grupo apressadamente volte para o salão comunal do esconderijo. As lamparinas se voltam automaticamente na direção de Sanna, enquanto o burburinho cresce para suposições se ela havia morrido. Mas não, estava viva, Desmond confirma no pulso da irmã. Apenas desacordada.
- O que aconteceu lá em cima? - pergunta Juan.
- Kami-sama... kanojo wa, Sanna desu? - "Deus... essa garota é a Sanna?", questiona uma das mulheres, surpresa, enquanto outras perguntas semelhantes e expressões animadas enchem a sala.
Todos se aproximam, curiosos, confusos ao ver o estado de quem seria supostamente a líder da Tekkin.
O corpo de Liana estremece pelo toque súbito de Katheryn, e o beijo tira seu fôlego por alguns segundos, sem que ela consiga realmente assimilar o que está acontecendo. Os sons então se tornam mais altos, e a dançarina sugere que vão ver o que é.
- Ah.. é... c-claro... eu...hm... - confusa, vermelha como um morango. - V-vamos sim, eu, é... - ela ri, sem jeito, pegando a mão da Katheryn e a puxando para irem até o salão comunal. Uma mão forte pelo trabalho com o aço, mas delicada o bastante para que o toque feminino ainda fosse claramente sentido.
Quando as duas garotas chegam no local, vêm todos muito eufóricos pela chegada de alguém, até que Katheryn reconhece N. Então, seu coração dá um salto de alívio ao ver que Desmod, Dakato e Sanna também estavam bem, essa última com uma Megan toda chorosa abraçando sua cintura, ainda deitada.
- Tia Sanna, você tá bem?! - a menina se agarra a Sanna, ainda ferida, enquanto Ichigo inicia os movimentos para um tratamento com magia curativa. - Você tá bem né? Não some mais, tá? - ela esconde o rosto nas roupas de Sanna, para esconder as lágrimas.
N não consegue deixar de sorrir pela cena. A contenda havia sido um sucesso, isso era inegável, e algumas informações importantes haviam sido coletadas. A foto, o nome, a expressão de Yasuo ao libertá-los... o próprio fato de tê-los liberto. Algo havia acontecido, e N começa a pensar se aquilo tem algo a ver com o que Ichigo dissera mais cedo, sobre a intenção de ataque de Ashikata à Cidade Imperial.
Então, os olhos de Sanna se abrem. E ela desperta no esconderijo, rodeada por olhos desconhecido. Sua cabeça dói muito e por alguns instantes ela sequer se recorda de onde está, até que seus olhos encontram os de Desmond e os eventos vêm em sua mente como um enxurrada, seguidos de uma compreensão súbita.
Ela estava no esconderijo da Malha do Leste.
Definitivamente... aquela tal Asuna Ryusashi era muito semelhante a Ashitaka.
Não leva mais de 10 minutos até que o grupo apressadamente volte para o salão comunal do esconderijo. As lamparinas se voltam automaticamente na direção de Sanna, enquanto o burburinho cresce para suposições se ela havia morrido. Mas não, estava viva, Desmond confirma no pulso da irmã. Apenas desacordada.
- O que aconteceu lá em cima? - pergunta Juan.
- Kami-sama... kanojo wa, Sanna desu? - "Deus... essa garota é a Sanna?", questiona uma das mulheres, surpresa, enquanto outras perguntas semelhantes e expressões animadas enchem a sala.
Todos se aproximam, curiosos, confusos ao ver o estado de quem seria supostamente a líder da Tekkin.
O corpo de Liana estremece pelo toque súbito de Katheryn, e o beijo tira seu fôlego por alguns segundos, sem que ela consiga realmente assimilar o que está acontecendo. Os sons então se tornam mais altos, e a dançarina sugere que vão ver o que é.
- Ah.. é... c-claro... eu...hm... - confusa, vermelha como um morango. - V-vamos sim, eu, é... - ela ri, sem jeito, pegando a mão da Katheryn e a puxando para irem até o salão comunal. Uma mão forte pelo trabalho com o aço, mas delicada o bastante para que o toque feminino ainda fosse claramente sentido.
Quando as duas garotas chegam no local, vêm todos muito eufóricos pela chegada de alguém, até que Katheryn reconhece N. Então, seu coração dá um salto de alívio ao ver que Desmod, Dakato e Sanna também estavam bem, essa última com uma Megan toda chorosa abraçando sua cintura, ainda deitada.
- Tia Sanna, você tá bem?! - a menina se agarra a Sanna, ainda ferida, enquanto Ichigo inicia os movimentos para um tratamento com magia curativa. - Você tá bem né? Não some mais, tá? - ela esconde o rosto nas roupas de Sanna, para esconder as lágrimas.
N não consegue deixar de sorrir pela cena. A contenda havia sido um sucesso, isso era inegável, e algumas informações importantes haviam sido coletadas. A foto, o nome, a expressão de Yasuo ao libertá-los... o próprio fato de tê-los liberto. Algo havia acontecido, e N começa a pensar se aquilo tem algo a ver com o que Ichigo dissera mais cedo, sobre a intenção de ataque de Ashikata à Cidade Imperial.
Então, os olhos de Sanna se abrem. E ela desperta no esconderijo, rodeada por olhos desconhecido. Sua cabeça dói muito e por alguns instantes ela sequer se recorda de onde está, até que seus olhos encontram os de Desmond e os eventos vêm em sua mente como um enxurrada, seguidos de uma compreensão súbita.
Ela estava no esconderijo da Malha do Leste.
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Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
- Toda vez que a morte vem pra perto dela, Sanna lhe dá um murro e a manda embora. Sua líder é forte, oboitoke! - digo a quem parece duvidoso diante de Sanna.
Meu coração se enche de alegria ao ver Megan. "Obrigado, eu não morri ainda".
Olho para meus ferimentos da última batalha.
"Aquilo tudo era só uma arma de Yasuo?"
Aguardo Ichigo realizar seu processo de magia curativa. Noto que Megan e Katheryn estão vestidas com kimonos diferentes agora.
Me aproximo da dançarina, que parece suspeitamente vermelha...e mãos próximas as de outra mulher.
"Eu não vou perguntar...mas o que!?"
- Katheryn, preciso falar com você, é...e com Desmond e Dakato. Eu suspeito que...suspeito que fomos enganados, espadachim, o plano pode acabar mudando.
- Desmond! Dakato! Podem vir? - digo, me afastando um pouco do salão e do aglomerado de pessoas.
"Yasuo nos salvando. Corvos mentindo para nós. Ashitaka agindo daquela maneira...não é possível, até o momento nada da Cinza me incomodar aqui. Ele já deveriam saber da minha presença também agora...Ashitaka, por acaso você é um peão?"
Me sento, encostado na parede. Sinto como se recuperasse meu olho, minha visão sobre a situação se expande. Pressiono o cabo de Risco com força.
Meu coração se enche de alegria ao ver Megan. "Obrigado, eu não morri ainda".
Olho para meus ferimentos da última batalha.
"Aquilo tudo era só uma arma de Yasuo?"
Aguardo Ichigo realizar seu processo de magia curativa. Noto que Megan e Katheryn estão vestidas com kimonos diferentes agora.
Me aproximo da dançarina, que parece suspeitamente vermelha...e mãos próximas as de outra mulher.
"Eu não vou perguntar...mas o que!?"
- Katheryn, preciso falar com você, é...e com Desmond e Dakato. Eu suspeito que...suspeito que fomos enganados, espadachim, o plano pode acabar mudando.
- Desmond! Dakato! Podem vir? - digo, me afastando um pouco do salão e do aglomerado de pessoas.
"Yasuo nos salvando. Corvos mentindo para nós. Ashitaka agindo daquela maneira...não é possível, até o momento nada da Cinza me incomodar aqui. Ele já deveriam saber da minha presença também agora...Ashitaka, por acaso você é um peão?"
Me sento, encostado na parede. Sinto como se recuperasse meu olho, minha visão sobre a situação se expande. Pressiono o cabo de Risco com força.
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Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Corremos como se o amanhã não existisse, chegamos ao esconderijo e trato de procurar um lugar seguro para preparar quantas magias pudesse...
- f0d4-se N... você e seus conceitos... Minha mãe está no meio dessa coisa toda e vou tirar ela daqui! Yasuo foi conosco até minha casa, eu vou resgata-la!
falo em alto e bom som. Todos ouviriam...
- f0d4-se N... você e seus conceitos... Minha mãe está no meio dessa coisa toda e vou tirar ela daqui! Yasuo foi conosco até minha casa, eu vou resgata-la!
falo em alto e bom som. Todos ouviriam...
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Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
- Sério Dakato? Então você não quer evitar a batalha de amanhã que vai engolir a cidade inteira? Acha que a explosão que ocorreu na praça foi a única bomba aqui? Quando vai começar a agir com a cabeça, mago? Ou vou ter de ir lá salvar você de novo?.
Digo, mantendo a calma, ainda sentado afastado do restante do resto.
Aguardo Katheryn e Desmond.
Digo, mantendo a calma, ainda sentado afastado do restante do resto.
Aguardo Katheryn e Desmond.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Deixo Lana me guiar até o lugar. Era um sentimento tão bom, nunca havia me sentido daquela forma.
Vejo o grupo entrando, Dakato, Desmond e Sanna estavam lá. Uma alegria maior corre por meu corpo. Ao ver o ferimento de Sanna, agarro a mão de Lana e corro na direção dela.
- Sanna! Vou te curar, aguente firme! - Digo, encostando a mão em seu ombro.
Katheryn: 2D8+7 => [ 5 +7 ] +7 = 19 #Moderate Wounds
Me levanto e olho pra Lana.
- Você... Deve saber quem ela é. Eu a salvei junto com a Megan uma vez. Foi quando me juntei a esse grupo. Vamos lá... N quer falar comigo.
Digo, segurando sua mão ainda. Passo por Desmond e o abraço.
- Muito bom te ver, menino-bomba. - Digo, dando um sorriso. - Fico feliz que estejam bem.
Vou em direção a N e Dakato, ouvindo a discussão de ambos.
- Mal chegaram e já estão discutindo? O que houve?
Vejo o grupo entrando, Dakato, Desmond e Sanna estavam lá. Uma alegria maior corre por meu corpo. Ao ver o ferimento de Sanna, agarro a mão de Lana e corro na direção dela.
- Sanna! Vou te curar, aguente firme! - Digo, encostando a mão em seu ombro.
Katheryn: 2D8+7 => [ 5 +7 ] +7 = 19 #Moderate Wounds
Me levanto e olho pra Lana.
- Você... Deve saber quem ela é. Eu a salvei junto com a Megan uma vez. Foi quando me juntei a esse grupo. Vamos lá... N quer falar comigo.
Digo, segurando sua mão ainda. Passo por Desmond e o abraço.
- Muito bom te ver, menino-bomba. - Digo, dando um sorriso. - Fico feliz que estejam bem.
Vou em direção a N e Dakato, ouvindo a discussão de ambos.
- Mal chegaram e já estão discutindo? O que houve?
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Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Aguardo Katheryn e Desmond se aproximarem.
- Dakato quer jogar a vida fora indo buscar a mãe dele. Eu não vou te impedir mago, mas seja racional - me levanto, agora que todos estão reunidos.
Conto a Desmond e Dakato sobre tudo o que ocorreu desde que nos separamos: o exército de Ashitaka, seu plano, nosso motivo para estar ali, nosso plano com a trupe do diário, sobre os corvos...
- ...Yasuo parou o ataque dos guardas. Ele parece ter agido por conta própria, pela cara de espanto em seus homens. Caros...suspeito que há uma força nesse conflito que nos esquecemos: A Cinza. Minha suspeita é de que pelas mentiras dos Corvos, eles não se separaram da Cinza, eles apenas estão manipulando Ashitaka para atacar amanhã.
Cruzo os braços. A situação era muito séria, mesmo com Sanna e os outros de volta.
- O melhor cenário é consigamos que o Imperador e Ashitaka se reconciliem, deixem o conflito de lado, para enfrentar Arsin...e muito provavelmente a Cinza. O que acham? Estou sendo um paranoico aqui?
- Dakato quer jogar a vida fora indo buscar a mãe dele. Eu não vou te impedir mago, mas seja racional - me levanto, agora que todos estão reunidos.
Conto a Desmond e Dakato sobre tudo o que ocorreu desde que nos separamos: o exército de Ashitaka, seu plano, nosso motivo para estar ali, nosso plano com a trupe do diário, sobre os corvos...
- ...Yasuo parou o ataque dos guardas. Ele parece ter agido por conta própria, pela cara de espanto em seus homens. Caros...suspeito que há uma força nesse conflito que nos esquecemos: A Cinza. Minha suspeita é de que pelas mentiras dos Corvos, eles não se separaram da Cinza, eles apenas estão manipulando Ashitaka para atacar amanhã.
Cruzo os braços. A situação era muito séria, mesmo com Sanna e os outros de volta.
- O melhor cenário é consigamos que o Imperador e Ashitaka se reconciliem, deixem o conflito de lado, para enfrentar Arsin...e muito provavelmente a Cinza. O que acham? Estou sendo um paranoico aqui?
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ninja
Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
— Acalme-se, pequena — disse Desmond, consolando Megan ao passar a mão nos cabelos dela enquanto a menina se agarrava a sua irmã. — Vocês duas são muito fortes, a tia Sanna vai ficar bem.
Não acredito que a deixei se ferir novamente!, gritaria consigo mesmo se estivesse sozinho.
Ignorando os próprios danos, o alquimista procurava as dosagens para outra aplicação de seu tratamento quando percebeu o homem, a quem N chamara Ichigo minutos atrás, atuando com componentes gestuais sobre Sanna. Não o conhecia, todos ali lhe eram estranhos com seus traços orientais, como as vestimentas que lhes foram dadas. Mas os murmúrios noutra língua ao redor indicavam tensão extrema, preocupação. A Arlequina fazia parte deles de algum modo, e esta provara ser uma aliada. Katheryn surge e dá mais um apoio medicinal com sua técnica, acentuada com um estilo exótico que remetia à suas origens ciganas.
A irmã finalmente o recebeu no azul de seus olhos, atarantada a princípio, porém, sempre podiam se entender daquela forma. Você está bem, disse-lhe o verde contente nos dele, em parte regozijando. Que bom. A postura militar tentava aplacar ao máximo tudo aquilo, acontecia que ainda se tratava de um irmão caçula, para todos os efeitos.
Então, parecendo que as coisas estavam um pouco melhores, N os convocava para uma reunião num canto daquele subterrâneo. Tenso como a corda de um arco. Desmond tomou como bem-vindo o momento para os grupos compartilharem o que conheciam de cada oposição. Não se falavam desde a infeliz ocasião em que foram pegos e dispersos pelo furacão de guerra dos irmãos-dragão. Contudo, conheceram a discórdia e cólera com a qual estes digladiavam entre si. Logo, sabendo também que o Conselho de Camael prezava um dos lados e posicionava-se a favor, tinham que se envolver e resolver as questões do imperador. Senão, jamais teriam o apoio do Leste. E Desmond já havia se questionado sobre a real necessidade. "Precisamos que o Leste resista a dominação", refletira certa vez, "precisamos só da cabeça indomada". Depois repreendeu a própria malícia e voltou a meditar em termos de paz com os quais propor.
Estavam reagrupando no momento em que Katheryn parecia pedir licença à uma moça nada parecida com os orientais que ali se aglomeravam. Havia algo nórdico nela, soube ao fitá-la de relance. Conhecera soldados FASE que vinham de terras mais frias. Repentinamente a dançarina, vestida a caráter como eles, o abraçava e o cumprimentava com um apelido novo, alegando alegria em revê-los bem.
— Obrigado — disse, franzindo uma sobrancelha para tanta felicidade. Com "bem" ela quer dizer vivos. Sim, o saldo é positivo, apesar daqueles três corpos sem o emblema de Ryuzashi. — O quê é isso no seu rosto!? Maquiagem? Pensei que somente Audrey gostasse dessas coisas.
Justamente no instante em que terminavam o reencontro, o mago explodia e avisava que resgataria a mãe.
— É verdade que Yasuo conheceu sua casa, mas não tenho certeza de que contaria e a entregaria como refém — disse sinceramente a Dakato. — Não depois de como este agiu agora há pouco.
N respondia àquela reação do tecnomago sabiamente, pondo o povo inteiro do Leste no segundo peso da balança. No entando, regrediu a violência ao insultar a inteligência e competência do próximo.
— Vocês devem permanecer calmos — apontou. — N e Katheryn, sabemos que conheceram o verso dessa história. Primeiramente nos digam quem é essa gente. Daí em diante nos aprofundamos em conflitos, conspirações e traições — concluiu em menor tom.
Aguardando a versão deles, lembrou da dor de ficar em pé. Sentou de frente para o samurai, esperando que os demais completassem a roda. Esticou a perna ferida e lançou mais um comando para regenerar os tecidos daquela área [+5 PVs]. Pegou o kit médico do saco que largava ao seu lado, limpou a ferida com água morna, desinfetou equipamentos com alcóol, removeu com pinça os estilhaços e com uma espécie de bisturi retirou a pele queimada; finalizou com alva alquimia [Curar Ferimentos Moderados (2d8 +8) 20 PVs: Desmond: 2D8 => 12].
[Off: Se necessário mais 5 PVs durante o procedimento, para não deixar células importantes morrerem, considere mais um turno enquanto apenas conversa.]
[Off 2: Cronologicamente falando, o post do Isaac vem depois.]
Não acredito que a deixei se ferir novamente!, gritaria consigo mesmo se estivesse sozinho.
Ignorando os próprios danos, o alquimista procurava as dosagens para outra aplicação de seu tratamento quando percebeu o homem, a quem N chamara Ichigo minutos atrás, atuando com componentes gestuais sobre Sanna. Não o conhecia, todos ali lhe eram estranhos com seus traços orientais, como as vestimentas que lhes foram dadas. Mas os murmúrios noutra língua ao redor indicavam tensão extrema, preocupação. A Arlequina fazia parte deles de algum modo, e esta provara ser uma aliada. Katheryn surge e dá mais um apoio medicinal com sua técnica, acentuada com um estilo exótico que remetia à suas origens ciganas.
A irmã finalmente o recebeu no azul de seus olhos, atarantada a princípio, porém, sempre podiam se entender daquela forma. Você está bem, disse-lhe o verde contente nos dele, em parte regozijando. Que bom. A postura militar tentava aplacar ao máximo tudo aquilo, acontecia que ainda se tratava de um irmão caçula, para todos os efeitos.
Então, parecendo que as coisas estavam um pouco melhores, N os convocava para uma reunião num canto daquele subterrâneo. Tenso como a corda de um arco. Desmond tomou como bem-vindo o momento para os grupos compartilharem o que conheciam de cada oposição. Não se falavam desde a infeliz ocasião em que foram pegos e dispersos pelo furacão de guerra dos irmãos-dragão. Contudo, conheceram a discórdia e cólera com a qual estes digladiavam entre si. Logo, sabendo também que o Conselho de Camael prezava um dos lados e posicionava-se a favor, tinham que se envolver e resolver as questões do imperador. Senão, jamais teriam o apoio do Leste. E Desmond já havia se questionado sobre a real necessidade. "Precisamos que o Leste resista a dominação", refletira certa vez, "precisamos só da cabeça indomada". Depois repreendeu a própria malícia e voltou a meditar em termos de paz com os quais propor.
Estavam reagrupando no momento em que Katheryn parecia pedir licença à uma moça nada parecida com os orientais que ali se aglomeravam. Havia algo nórdico nela, soube ao fitá-la de relance. Conhecera soldados FASE que vinham de terras mais frias. Repentinamente a dançarina, vestida a caráter como eles, o abraçava e o cumprimentava com um apelido novo, alegando alegria em revê-los bem.
— Obrigado — disse, franzindo uma sobrancelha para tanta felicidade. Com "bem" ela quer dizer vivos. Sim, o saldo é positivo, apesar daqueles três corpos sem o emblema de Ryuzashi. — O quê é isso no seu rosto!? Maquiagem? Pensei que somente Audrey gostasse dessas coisas.
Justamente no instante em que terminavam o reencontro, o mago explodia e avisava que resgataria a mãe.
— É verdade que Yasuo conheceu sua casa, mas não tenho certeza de que contaria e a entregaria como refém — disse sinceramente a Dakato. — Não depois de como este agiu agora há pouco.
N respondia àquela reação do tecnomago sabiamente, pondo o povo inteiro do Leste no segundo peso da balança. No entando, regrediu a violência ao insultar a inteligência e competência do próximo.
— Vocês devem permanecer calmos — apontou. — N e Katheryn, sabemos que conheceram o verso dessa história. Primeiramente nos digam quem é essa gente. Daí em diante nos aprofundamos em conflitos, conspirações e traições — concluiu em menor tom.
Aguardando a versão deles, lembrou da dor de ficar em pé. Sentou de frente para o samurai, esperando que os demais completassem a roda. Esticou a perna ferida e lançou mais um comando para regenerar os tecidos daquela área [+5 PVs]. Pegou o kit médico do saco que largava ao seu lado, limpou a ferida com água morna, desinfetou equipamentos com alcóol, removeu com pinça os estilhaços e com uma espécie de bisturi retirou a pele queimada; finalizou com alva alquimia [Curar Ferimentos Moderados (2d8 +8) 20 PVs: Desmond: 2D8 => 12].
[Off: Se necessário mais 5 PVs durante o procedimento, para não deixar células importantes morrerem, considere mais um turno enquanto apenas conversa.]
[Off 2: Cronologicamente falando, o post do Isaac vem depois.]
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
Idade : 31
Localização : São Vicente
Emprego/lazer : Programador de Sistemas/Aspirações: Literatura, Arte e Games
O que sou
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Classe: Ladino
Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
*Me levanto lentamente, sentindo fortes dores de cabeça e no meu corpo devido aos golpes da lâmina do meu ultimo adversário*
*Vejo Kat chegando e sorrio em agradecimento enquanto ela me cura*
*Me levanto observando todo o local, olhando para um lado e para o outro, ao mesmo tempo feliz por estar salva, mas confusa com relação ao fato de Yasuo ter nos ajudado*
*Enquanto estou envolta em pensamentos, observo a discussão de N e de Dakato, espero os dois terminarem de falar, me dirijo lentamente a eles e levanto uma de minhas mãos, como se estivesse pedindo permissão para falar*
"N, primeiro minha palavra é para você.... Se fosse a nossa querida Megan lá, no lugar da mãe dele, você consideraria um desperdício salva-la? Creio que não certo? Então MEÇAS SUAS PALAVRAS espadachim...pois assim como eu, você não teve pai e mãe, mas ele teve essa benção, então use seu raciocínio e se ponha no lugar dele!!"
*Olho nos olhos de Dakato e coloco minha mão direita sobre seu ombro lhe digo*
"Amigo, sua mãe é da minha família também, se ela é seu sangue, ela é meu sangue... porém vamos esquematizar um plano para que tudo ocorra bem ao traze-la para perto de você.... Não suportaria ver você no velório dela, ou ela no seu velório... Entende amigo? Então vamos com calma ok, para que tudo dê certo..." *Aperto levemente o ombro dele, para passar tranquilidade e confiança a respeito de minhas palavras*
*Olho novamente para N e digo*
"Samurai, o que você falou é algo que nós estamos tentando fazer... falando nisso.." *Faço sinal para que todos venham se reunir para discutirmos nossa estratégia*
*Pego um banco/caixote/qualquercoisaquedêparasentar e digo*
"Companheiros, estivemos com o imperador... e temos algumas coisas para falar.... Des por favor pode reportar sobre nossa visita ao imperador? E sobre tudo o que vimos desde que nos separamos?"
*Vejo Kat chegando e sorrio em agradecimento enquanto ela me cura*
*Me levanto observando todo o local, olhando para um lado e para o outro, ao mesmo tempo feliz por estar salva, mas confusa com relação ao fato de Yasuo ter nos ajudado*
*Enquanto estou envolta em pensamentos, observo a discussão de N e de Dakato, espero os dois terminarem de falar, me dirijo lentamente a eles e levanto uma de minhas mãos, como se estivesse pedindo permissão para falar*
"N, primeiro minha palavra é para você.... Se fosse a nossa querida Megan lá, no lugar da mãe dele, você consideraria um desperdício salva-la? Creio que não certo? Então MEÇAS SUAS PALAVRAS espadachim...pois assim como eu, você não teve pai e mãe, mas ele teve essa benção, então use seu raciocínio e se ponha no lugar dele!!"
*Olho nos olhos de Dakato e coloco minha mão direita sobre seu ombro lhe digo*
"Amigo, sua mãe é da minha família também, se ela é seu sangue, ela é meu sangue... porém vamos esquematizar um plano para que tudo ocorra bem ao traze-la para perto de você.... Não suportaria ver você no velório dela, ou ela no seu velório... Entende amigo? Então vamos com calma ok, para que tudo dê certo..." *Aperto levemente o ombro dele, para passar tranquilidade e confiança a respeito de minhas palavras*
*Olho novamente para N e digo*
"Samurai, o que você falou é algo que nós estamos tentando fazer... falando nisso.." *Faço sinal para que todos venham se reunir para discutirmos nossa estratégia*
*Pego um banco/caixote/qualquercoisaquedêparasentar e digo*
"Companheiros, estivemos com o imperador... e temos algumas coisas para falar.... Des por favor pode reportar sobre nossa visita ao imperador? E sobre tudo o que vimos desde que nos separamos?"
isaias_tsuiwa- Iniciante
- Data de inscrição : 26/10/2011
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Emprego/lazer : Aspirante a Produtor Multimidia
O que sou
Raça: Orc
Classe: Samurai
Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
Encaro Sanna, não acreditando nas suas palavras. "Essa é a mulher que quase morreu porque explodiu uma granada em seu próprio peito"
- Sanna...não me faça lhe socar diante da Malha. Se a mãe de Dakato sobreviveu após tanto tempo nós sendo perseguidos, ela vai sobreviver mais uma noite - digo, cruzando os braços e me voltando para Desmond.
- Diga, alquimista, falaram com o Imperador?
- Sanna...não me faça lhe socar diante da Malha. Se a mãe de Dakato sobreviveu após tanto tempo nós sendo perseguidos, ela vai sobreviver mais uma noite - digo, cruzando os braços e me voltando para Desmond.
- Diga, alquimista, falaram com o Imperador?
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
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O que sou
Raça: Humano
Classe: Ninja
Re: Capítulo 3 - Sangue & Poesia
*Sentada observo a atitude do samurai, que ao meu ver soou infantil e lhe digo*
"Rapaz.... quer me socar, me soque, me chute, rasgue minha garganta se isso te satisfará, mas os fatos eu já lhe disse.... não pretendo lidar com sua infantilidade temporária só porque fez algo, que na boa, nós fizemos por você também... Então comece a pensar como um homem e não como um agente da Cinza... "
*Viro meu rosto e espero a resposta de Desmond, dando por encerrado aquela discussão*
"Rapaz.... quer me socar, me soque, me chute, rasgue minha garganta se isso te satisfará, mas os fatos eu já lhe disse.... não pretendo lidar com sua infantilidade temporária só porque fez algo, que na boa, nós fizemos por você também... Então comece a pensar como um homem e não como um agente da Cinza... "
*Viro meu rosto e espero a resposta de Desmond, dando por encerrado aquela discussão*
isaias_tsuiwa- Iniciante
- Data de inscrição : 26/10/2011
Idade : 32
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