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Capítulo 1 - Um monte em solo americano

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Mensagem por ritter Qui Jun 18, 2015 8:52 pm

Minha respiração começa a se normalizar. Talvez... Apenas talvez, não fosse um dia pras merdas escalonarem tanto.

Aceno positivamente com a cabeça para Mark. Eu sou um ninguém, mas saber que ele me ajudaria, mesmo tendo jurado a Costello, me traz uma sensação boa. Talvez a mesma que o don sente quando os outros o fazem.

Daryl se aproxima de mim, se sentando próximo. Toco levemente em seu ombro, não dizendo nada, apenas demostrando que estava aliviado.

Dessa vez Costello se dirige a celebridade. Uma moça muito bonita, torcia para que sua inteligência fosse tão alta quanto a beleza, e não dissesse nada que pudesse irritar o padrinho.

Aguardo o desfecho em silêncio, observando as reações dos outros a minha volta.
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Mensagem por Luthica Qui Jun 18, 2015 9:07 pm

[Diana]

É engraçado como consigo enxergar todos como se eu tivesse por cima de toda essa gente, fosse só uma pessoa assistindo a tudo. Faço até algumas anotações mentais, como por exemplo, que duvido que Mark seja algo diferente do que mostra. Não acho que preciso desconfiar dele.

Fico apreensiva por Elizabeth. Mas ela é uma detetive. Tem informação de todo lugar. Vai saber enrolar esse don. Para o bem dela...

Mas aí ele fala comigo e é como se todo o ar sumisse do meu pulmão.
Ele faz parece que que não precisaria acompanhar Nick.

Não dá para esconder nada do don, não é mesmo? Nem mesmo o meu nome verdadeiro, imagino...
Mas isso me perturba.

Se eu não tivesse com o rosto coberto por uma maquiagem corretiva e blush, eu estaria visivelmente pálida.

Não posso mentir para um homem que sabe de tudo. Se ele perguntou isso, ele já sabe a resposta.

Ao contrário de Daryl, sou uma mulher que precisa de seu rosto e corpo inteiros para trabalhar.

Um leve pigarro e me sinto recomposta.


Finjo que Costello é um produtor.
Um produtor.
Um produtor importante.
É o que ele é.
E isso é uma entrevista.


- Realmente. Não posso negar minhas origens.

Faço uma pausa com sorriso charmoso no rosto, como se estivesse encantada por ele falar comigo.



Mas o que quero passar é como se eu soubesse exatamente o que ele queria dizer com a pergunta e estivesse de acordo. Na verdade, é isso que quero descobrir. Eu o olho profundamente e tento desvendar quais são suas intenções por trás da pergunta para saber o que ele quer que eu respondo.  

Spoiler:
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Mensagem por arcanjosna Sex Jun 19, 2015 9:58 am

- "Daryl. Apenas observe. E pare de pensar tão alto. Não existe apenas sua vida e jogo aqui. Acabei de passar uma dessas mensagens ao Don, garanti que você não é o Rato. Mas tente ficar quieto a menos que seja muito necessário..."

Não sei se o que eu disse será suficiente para que se acalme, mas o uso de minhas palavras dão a entender que alguém pode estar vigiando até mesmo o que pensamos.

Mas desconfio desse Carter... Depois de sua posturaa.... Se alguém aqui pode ser um rato... Esse alguém pode ser ele...
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Mensagem por Stein Sex Jun 19, 2015 4:27 pm

"Não me importo, Juanito", respondo mentalmente, sentindo uma certa nostalgia ao ouvir a voz do mago. "Você foi embora naquela noite sem me ligar, me deixou triste, seu maldito", brinco, me sentindo mais tranquilo ao saber que um velho companheiro estava ali. "Minha maior preocupação, na verdade, é Elizabeth... vim aqui por algo bem específico, Juanito... e não foi para ouvir merda desse Don Mongoloide. De qualquer forma, vou manter a calma, entendi os riscos que você comentou e concordo. Mas... porquê você está aqui?"
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Mensagem por Yoru Sáb Jun 20, 2015 11:09 pm

      Relíquias?, Noah estranhou a novidade, tinha seus contatos no submundo da cidade e por lá essas notícias corriam rápido entre os interesseiros. Se fosse verdade, tratava-se de algo muito bem escondido.
      Pelas palavras do tal arqueólogo entendia que os pesadelos continuariam inexplicáveis.
      O quê!? Ele esteve no Distrito dos Corvos?!? Saber que alguém tivesse visitado o distrito era surpreendente por si só, ainda mais que as velhas lendas locais houvessem guiado-o até o dampiro. Isso não explica como ele sabe tanto sobre mim. Noah fora trancado pelo padre durante longos onze anos, e nas raras fugas a criança amaldiçoada usara as sombras noturnas para se locomover. Será que ele tem algum estudo na escola da divinação? O trapaceiro recordava o grande problema que estes videntes eram.
      O caçador de relíquias aproximou-se e explanou sobre os artefatos mágicos. O feiticeiro tentava guardar todos os números e suas atribuições. Até que o outro pareceu ler sua preocupação e o liberou dela finalizando com o que realmente lhe interessava. Essa criatura seria... então crê que eu seja o único capaz. Agora as intenções dele pareciam mais claras. O cara no papel de contratante enfatizava que nada tinha contra vampiros, quiça cria que o dampiro se sentiria insultado se dissesse o contrário. Mas seu temor concentrava-se nos planos dos responsáveis pela importação daqueles itens mágicos. E na grana. Era a segunda vez que encontrava alguém com os mesmos interesses que os seus naquele dia, e dessa vez não era por sangue. Harry concluiu revelando conhecimento sobre seu serviço contra as bestas de Parnasis, e propôs uma troca.
      Noah riu.
      — Parece ótimo, mas espera mesmo que eu fique feliz só com o trabalho sujo enquanto a grana fica toda para você? — O mestiço repetiu a risada. — Vamos definir que dividamos as tarefas no processo todo, inclusive as informações. — Caso ele saiba algo sobre os Nightwalkers, viria em boa hora. — E se algum desses artefatos for real e chegar a nossas mãos, podemos avaliar melhor a participação de cada um nos lucros. — A reserva financeira estava se exaurindo. — Pode deixar que estará na conta o favorzinho de me tirar daqui, serei justo.
      Inda que o outro fosse de pouca ajuda a meta pessoal do meio-vampiro, quem sabe se aprofundar nessa busca das relíquias o levasse indiretamente a cumpri-la. E essa aliança poderia elucidar a investigação da morte do orc. Quem sabe tenha encontrado uma dessas coisas acidentalmente, não é, Sr. Sheperd? Pensar nisso o deixava ansioso por estar perto o bastante de algo tão valioso e ao mesmo tempo desconfiado por chegar próximo demais de um portador ciumento e perigoso. É uma pena, Denzel, isso foi trágico para você, recordou a esposa do minerador intervindo por sua vida ao policial a quem os próprios colegas julgavam brutal e cruel, e para sua família também.
      — Então — retomou —, pretende conseguir essas coisas sozinho ou vai me tirar daqui?
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Mensagem por Aleleeh Ter Jun 23, 2015 5:59 pm

Olho para ele, subindo as sobrancelhas:

- Gostaria de saber o que houve, Costello... me faça acreditar que não é um erro estar em negócios com sua família, senhor.


Ele diz que o receptor de armas era um tal de Vicenti... aquela era uma boa informação. Além do mais, ele revela que o sr Carter havia dito que os carregamentos novos são todos para ele... os Hex realmente estavam. Mas, agora, precisava dizer alguma coisa referente ao verde que lancei sobre ele. Olho rapidamente para o lado e depois para ele, ainda em tom de decisão e certa autoridade:

- Sim, mas parece que tudo está sendo abafado. Fiquei preocupada por ser algo vindo de vocês, mas parece que não foi, se o senhor Costello não sabe do que se trata. Talvez existam mais armas por aí e mais compradores que precisassem dos panos quentes que o Dia de Petra e a polícia nojentinha que circula na cidade pode nos oferecer. - trago o cigarro, deixando a fumação dançar para perto de Carter - Pois bem, isso não é um assunto nosso.

Ele começa a falar com os outros. Todos queriam escapar de Costello de alguma forma... estar ali, envolvida do outro lado era simplesmente assustador, porém, necessário.
Eu saberei mais... e ainda deixarei Daryl e Diana saírem. Eles precisam entender que eu estou dando lugar para que eles se movam e logo. Droga...
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Mensagem por isaac-sky Ter Jun 23, 2015 8:06 pm

Costello parece bem mais calmo quando Daryl se senta.

O escritor e Juan trocam mensagens mentais enquanto Frank respira aliviado por não ver sangue sendo derramado ali no escritório.
Mark repete o mesmo gesto de Frank. O meio-orc sabe que ainda estaria perdido na Cozinha do Inferno se não fosse o pugilista.

Diana responde decidida. Ela sente que Costello quer testa-la de alguma forma, ele realmente parece já ter a resposta da pergunta.

- Vocês franceses tem o costume de se render muito facilmente. Posso contar que você irá até as últimas consequências? Já segurou numa arma na vida, Diana? - Costello tira a arma e a exibe mas sem apontar para ela.

O brilho laminado da arma lhe recorda de dias péssimos na Segunda Guerra.

- Você vai se dar bem aqui Diana, te garanto.

Costello guarda a arma, parecendo feliz com o que viu. Todos notam que ele ignorou Nick completamente.

O Don se vira para Elizabeth:
- Senhorita Hex, fazemos negócios com sua corporação desde a época que meu pai era o Don desta família. Nunca é um erro confiar no Costello - ele sorri com cordialidade.
- Tenho quatro homens que estavam lá no Nouvelle quando tudo ocorreu ontem, em breve eu terei toda a história e não importa se a polícia quer abafar o caso por conta da festinha da Petra.

Elizabeth nota que Costello não parece ser o tipo de homem que admira o grande monte que chamam de Petra.

- Muito bem, acabaram as introduções. Já conversei com o restante de vocês antes, vamos aos negócios. Ennio, por favor...
O mafioso abre uma cortina localizada atrás da mesinha, revelando dois painéis:

Um deles revelava uma espécie planta com diversas marcações em vermelho.
O segundo possuía diversas fotos de um lugar em construção, parecia ser um lugar caro e muito grande.

- Vicentti deseja iniciar uma guerra contra mim e já se armou pra isso. Antes que o derramamento de sangue comece é meu trabalho impedir que nossas ruas sejam varridas com sangue de nostros conterrâneos. Por isso lhes convoquei, para que impeçam essa guerra.

Costello pega o charuto da mesinha e traga, a fumaça oculta sua face por um instante.

- Este é um armazém. Acreditamos que Vicentti esteja guardando as armas que comprou e roubou ali, ele fica numa região isolada, distante do centro e mais ao norte. Um grupo vai pra lá e vai fazer o maior show de fogos de artifício que a região viu - as marcações na planta provavelmente são as localizações das caixas de armas.

Billy e Bobby sorriem, parecia ser o tipo de aventura que eles gostavam.

- Meu irmão, um homem excêntrico e idiota. Não sei se andam muito na Rua Morgan, mas no final dela meu irmão construiu seu mais novo negócio: um Cassino. A inauguração é hoje a noite, ele pretende fazer do lugar seu novo QG. É ali que ele guarda num cofre algo muito valioso.

Costello gira a chave de ferro e a coloca na mesinha.

- Uma relíquia mágica que ele não pode possuir. O segundo grupo vai rouba-la.

Duas missões com necessidades de habilidades diferentes que exigiam um grande número de pessoas. Costello chamar tantas pessoas começa a fazer sentido.

- Alguma pergunta? Quero que decidam qual grupo pertencerão agora.

_________________

Harry ri diante das palavras de Noah.

- Claro garoto, você vai ter sua porcentagem no lucro. Não posso deixar um parceiro passar fome na rua, posso?

O arqueólogo tira uma chave do bolso e num movimento rápido tira as algemas de Noah.

- Os policiais de sua cidade são muito burros. Não perceberam que você faz magia, por isso te prenderam com algemas comuns.
- Vamos começar aqui na delegacia, mais precisamente no necrotério.

Harry ajeita o chapéu e coloca o indicador direito sobre a orelha.

- Faça - e o som de explosão invade os ouvidos de Noah. As luzes da delegacia se apagam.

- Está esperando o que? Vamos - o arqueólogo deixa a porta entreaberta, esperando que Noah saísse primeiro.


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Capítulo 1 - Um monte em solo americano - Página 11 Empty Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano

Mensagem por Yoru Ter Jun 23, 2015 9:37 pm

      Recebendo a ajuda de Harry, Noah se viu liberto das algemas. Pareciam estar num acordo amigável, do tipo que só conseguira com o simplório Donal anos atrás.
      Ele tinha razão quanto a fé na magia do dampiro, os policiais eram muito tolos ou incrédulos demais. Numa cidade onde a magia era uma realidade fantástica e aterrorizante como todas as armas, assaltantes arcanos nem eram mais tão raros quanto os falsos feiticeiros. Por certo teriam colocado no boletim de ocorrência que o garoto tentara ameaçar um homem da lei com falso dote mágico, tentando escapar do flagrante de posse e venda de drogas.
      Que coincidência incrível, pensou o mestiço. Então a nossa próxima pista está aqui, perto assim?
      O outro feiticeiro realizou um gesto único e um comando de voz, o meio-vampiro percebeu a semelhança com um encantamento mas não antes de sentir o estampido. Um blackout aconteceu e, apesar do alarme, o órfão noturno sentia-se melhor na escuridão total. Como feiticeiro das sombras, possuía um olho treinado para o breu (Nighteye = Darkvision 9 metros). Harry entregou-lhe a dianteira ao abrir a saída.
      — Tem medo do escuro, é? — disse, sorrindo. — Mostre a direção, de preferência silenciosamente.
      Precipitando-se para o corredor, somou sua silhueta ao vazio obscuro (Furtividade 13 = 9 + d20 (Noah: 1D20 => 4)). O lugar era completamente desconhecido, viera inconsciente e nem fazia ideia de qual delegacia se tratava. Mesmo assim ele não hesitaria.
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Mensagem por Luthica Qua Jun 24, 2015 7:34 am

Sinto um frio na espinha ao ver a arma. Existe uma razão para eu não usar nenhuma, além do fator óbvio de que tudo isso é controlado. Armas trazem problemas, possuir uma significa quase lançar um desafio automático para outra pessoa que a tenha. Além disso, elas representam todo um passado que eu gostaria muito de esquecer, mas parece que isso só vai acontecer décadas adiante.

De qualquer forma, não posso deixá-lo sem resposta.

Prendo uma mecha de cabelos entre o dedo indicador e médio, inclinando o rosto um pouco para o lado com um sorriso divertido.


- Não tenho experiências com armas de fogo, mas posso dizer que sobrevivo com outras habilidades muito mais interessantes. - Quase sibilo essas últimas palavras.

Em resposta, apenas sorrio e faço um meneio respeitoso com a cabeça.

Sinto que vou conseguir conduzir minha situação aqui. Sei que posso pisar em um terreno perigoso se me aproximar demais, mas se as circunstâncias pedirem, não acho que me sairei tão mal.

Pisco surpresa por ele ignorar Nick. De repente acho que ele já conhece minhas "habilidades", aquelas que estavam escondidas na minha fala. Isso tornaria as coisas mais difíceis.

O problema é que se ele não tem planos para Nick, então ele é descartável e poderia ser morto a qualquer momento.

Isso me preocupa.

O fato de que eu talvez seja a pessoa a protegê-lo me incomoda muito. Mas não tenho tempo demais para pensar nisso.

Penso que uma boa forma de participar desse plano de Costello seria fazendo o que eu faço de melhor, que é entreter as pessoas. Geralmente não atiram em quem só está para para distrair um pouco o grupo de um Cassino.


- É um pouco em cima da hora, mas acha que consegue fazer com que eles se interessem por um show ao vivo, Nick? - falo um pouco baixo, pois não quero dar idéias ao don que não possam ser concluidas. - Apresente isso a ele... - tento incentivar. Assim talvez o don perceba que eu preciso do meu produtor e pense um pouco antes de executá-lo.
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Mensagem por arcanjosna Qua Jun 24, 2015 2:00 pm

permaneço observando... creio que me manifestar agora, seria um erro. Devo continuar me portando como mais um capanga, embora o fato de ser negro negue isso à primeira vista. Ficar parado parece a melhor situação, e qualquer uma das duas missões se encaixam bem no meu perfil de trabalho...
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Mensagem por isaias_tsuiwa Qua Jun 24, 2015 11:58 pm

*Levanto-me rapidamente, sentindo um leve incomodo no local onde a porta me atingiu*

*Após o maldito ter aplicado o golpe em Mai, sorrio pensando comigo mesmo: 'Esse cara tá mexendo com a mulher errada, tenho pena dele se ela resolver lutar a sério... mas vamos lá, hora de se exercitar um pouco*

*Me aproximo do oponente com minha perna direita a frente e meus punhos fechados, o direito na altura do meu queixo e o esquerdo próximo do meu peito*

*Dou um pequeno passo como se fosse esmurrar a face dele com meus punhos e rapidamente troco minha posição, efetuando um giro para fora com meu calcanhar direito invertendo assim a posição, onde agora está perna esquerda a frente, punho esquerdo na altura do meu queixo e direito próximo do meu peito*

*Aproveitando o movimento, em questão de milisegundos efetuo outro diro me aproximando mais do orc e em seguida efetuando um pulo seguido de um chute 360º(Nesse estilo aqui oh 'Voadera' Pirocóptero )com o objetivo de acertar a face dele, ou ainda abrir uma abertura para que Mai o ataque*


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Mensagem por Stein Qui Jun 25, 2015 11:21 am

- Grupo de infiltração - ergo o indicador, encarando Don. - Contudo, algumas respostas deveriam ser realmente claras. Primeiro, devemos manter seu irmão vivo na incursão? Para sim, seria mais confortável, já que não me interesso por esse tipo de barbárie... E outro ponto, e essa pergunta é mais importante e pode nos ajudar muito a roubar o que quer seja... Onde ele conseguiu essa coisa e o que ela faz? Você disse à senhorita que nunca é um erro confiar no Costello. A confiança precisa ser mútua Don. Estou disposto a ajudar, e gostaria de saber se isso tem algo a ver com minhas ambições próprias.

"E se o Professor sabia de algo....? "
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Mensagem por ritter Qui Jun 25, 2015 12:05 pm

Ouço atentamente enquanto don fala sobre o trabalho. Ergo uma sobrancelha ao ouvir sobre uma relíquia. Posso não saber o que é ou como funcionam, mas para estarem tão dispostos a rouba-la...

- Grupo de infiltração. - Digo, após Daryl. - Se possível, gostaria de um colete a prova de balas. Provavelmente estarão armados e não posso arriscar ir de peito aberto para algo assim. - Complemento. O risco era alto, tinha que dar um jeito de minimiza-lo.

Meu trabalho era braçal, chamar atenção não fazia meu estilo.
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Mensagem por Aleleeh Qui Jun 25, 2015 3:04 pm

Com as sobrancelhas arcadas, me recosto na cadeira, retirando o cigarro da boca:

- Então... esse era o grande propósito de eu vir para cá. Pois bem, senhor Costello... sou uma mulher de negócios, claro. Mas também sou uma mulher de ação. Prefiro estar aonde as coisas acontecem, se bem me entende.

Uma detetive... sempre precisa estar na hora exata e no lugar exato. Descruzo as pernas, olhando para o pessoal:

- Vou participar disso porque eu fui treinada para isso. Espero que cuidem de mim como cuidariam de sua família, sim?

Sorrio, como uma aranha sedutora e perigosa, enlaçando uma mosca.
Era essa a sensação que queria passar... e, ao mesmo tempo, só queria sair dali com Daryl e voltar para a nossa vida pacata...

...que de pacata não tinha nada.
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Mensagem por Nanny Sex Jun 26, 2015 5:46 am

'Ué.. metal...? a dieta desse bixo feio deve estar repleta de ferro aff' *penso sarcasticamente ao receber o impacto*

'Filho de uma mãe feia!.. me atingiu.. '
''urgh''  *resmunga grunhindo*
'agora ele vai ver só!' *sorrio e parto pra cima dele ... ou melhor por baixo...*

*novamente tentando atordoá-lo, dou um chute com minha perna direita..de baixo para cima (tentativa como na imagem)*

Kick:

Ataque Atordoante: Ataque Desarmado
Atordoa uma vítima com um ataque desarmado Aprimorado

Teste de Acerto: 1D20+3+3 => 20     (d20=14)
Rolagem de Dano: 1D8+3 => 6           (d8=3)

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Mensagem por isaac-sky Sex Jun 26, 2015 4:46 pm

- Medo? Eu só não enxergo mesmo, engraçadinho - Harry comenta ao deixar Noah tomar a dianteira na delegacia escura.
O dampiro sente o ar ao seu redor já mais ameno, menos claridade...definitivamente, o sol já havia se posto e Noah poderia se sentir em seu habitat natural.

- Siga pelo corredor, desça dois lances de escada. Avise se alguém tentar nos atacar - Harry segura o ombro direito do dampiro, sendo guiado pelo mesmo.

Noah e Harry passam por dois policiais sem serem notados.
- Chefe! Explodiram o gerador! - os dois ouvem um dos policiais gritar.

- Ei, vocês ai! Onde pensam que vão? - Logo no primeiro degrau das escadas um policial aponta a arma na direção dos dois.

- Aponte-me onde ele está, depois você corre pra escada e procura no necrotério. Você sabe o que procurar. Vai! - Harry dá o comando, o policial estava logo a sua frente, ligeiramente a direita das escadas.

__________________

Nick concorda com Diana com um aceno tímido, mas toma de uma coragem inédita até então.
Diana tem a mesma sensação que teve ao acordar do sonho com Nicholas, como se magia fluísse de seu corpo.

- Senhor Costello, acredito que possa lhe dar uma grande ajuda para infiltrar mais pessoas nesta festa.

- Ah, é mesmo Nicholas? Então me diga, sou todo ouvidos - O don cruza os braços, uma expressão irônica.

- É complicado deixar vários de seus agentes entrarem na festa como convidados, sendo que você...digo, o senhor mesmo não tenha sido convidado provavelmente. Mas e como uma banda?

Costello descruza os braços, parece prestar atenção agora.

- Diana canta muito bem, ela teria uma equipe, uma staff ao seu dispor. Eu conheço muitos dos homens e mulheres que estarão nessa inauguração, assim como quem irá tocar hoje a noite. O que acham, cavalheiros?

Nicholas estende a sugestão do plano a todos que se dispuseram a participar da infiltração.


Costello deixa a pergunta no ar e se dirige a Ennio:
- Pegue todos os que vão para o armazém e ajude quem não tem nenhum armamento. Eu quero ver a fumaça daqui.
- Sim senhor - Ennio conduz todos os mercenários (Billy e Bobby inclusos) para a saída do escritório. A sala fica mais vazia, parecendo muito maior agora.

Na sala ficaram aqueles que se ofereceram para a missão de infiltração e roubo, além de Johnny, Bobbi Joe, Vito, Tony (os quatro mafiosos), Mark, Nicholas, Carter e Harry.

Costello escuta as perguntas de Daryl. Johnny estala o pescoço duas vezes, pronto para qualquer coisa.
- Mantenha meu irmão vivo. Essa missão é pra evitar a guerra, não provocar olhares irritados de nostros familiares em outras cidades.
- A confiança é conquistada Daryl, e você vem me deixando bem confiante em lhe fritar o cérebro - O Don ainda está irritado - A relíquia é uma esfera negra, está dentro de uma caixa de mármore. Vocês vão me trazer essa caixa.

Costello traga do charuto e sopra.

- Não importa onde ele conseguiu, mas essa coisa é perigosa, ninguém deve ficar com ela.


Harry se levanta e espera Costello terminar de falar.

- Senhor, lhe vendi a chave. Acredito que meu papel seja cumprido mais tarde, preciso ir.
- Olhe só, um arqueólogo atrasado pra algo? Tirar poeira de uns esqueletos não pode esperar, hahaha, vá Harry, ciao.

Harry sai do escritório usando seu cajado. Uma figura curiosa entre tantos mafiosos.


- Sua sorte, Frank. Temos coletes nessa entrega do Hex - Costello responde o pugilista.

Carter parece incomodado quando Elizabeth fala.
- Senhorita Hex, mas é claro. Carter, você pelo visto não é um bom mensageiro, eu já havia lhe contado toda a operação mas você não repassou para a senhorita? - Costello indaga. Carter cruza os braços e apenas diz:
- Só faço o meu trabalho da melhor maneira possível, senhor.

Nick aguarda a resposta quanto a sua ideia.
- Senhores, pensaram a respeito? Alguns telefonemas e todos poderão entrar nessa festa, sem precisar de convites.
- Vocês que decidem, a infiltração é responsabilidade de vocês. Só quero a caixa, não me importa como - Don complementa.

A maioria optaria por este plano?

______________

Mai Lin, percebendo a grande diferença de tamanho e defesa do oponente decide lhe aplicar um ataque atordoante.
Um chute, rápido demais para que o orc pudesse reagir, tira até mesmo o ar da criatura.

O orc grunhe de dor e cai de joelhos, derrubando seu martelo e segurando a região atingida.

(O orc está em status stunned)

Syaoran, recuperado do golpe com a porta, avança e aplica um chute giratório na cara do orc. O monge atinge o inimigo com sucesso, mas o golpe não parece ter machucado muito o orc.

Mais sons de tiros vindo do vagão de onde o orc veio. Da janela do vagão é possível ver uma caminhonete em alta velocidade passando ao lado, em direção aos vagões de onde o orc veio.

- ...dirige essa coisa direito! - ouvem alguém dizer mas logo a caminhonete e os gritos se afastam.

Syaoran e Mai estão diante de um orc que não se recuperou ainda, de joelhos e vulnerável. Os dois precisam agir logo pois no momento que ele se levantar...não estará de bom humor.

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Mensagem por ritter Sex Jun 26, 2015 9:40 pm

Ouço a ideia de Nicholas, parecia um plano melhor do que o que eu tinha em mente. O meu seria mais... Barulhento.

- Eu topo, kiddo. - Digo ao homem. - No caso, seríamos ajudantes de palco ou coisa parecida? Chamaria menos atenção.

Ainda era um plano arriscado, mas qualquer plano que fosse feito as pressas tinha chance de dar errado. Pelo menos dessa vez eu teria um colete.

Fico pensando ainda se os Mão negra teriam alguma participação naquilo... Ainda precisava descobrir o que era essa organização.
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Mensagem por Luthica Seg Jun 29, 2015 8:05 am

Fico feliz que Nicholas tenha finalmente falado algo para agradar o don.
Também é um alívio poder passar por essa "missão" fazendo algo que eu realmente consigo fazer. Sem armas, sem confusão...
Me pergunto se vai ser a última vez. Prefiro acreditar que sim.
Não preciso me pronunciar sobre o plano, uma vez que parte da ideia é minha. Então apenas observo o grupo e acredito que eles serão conscientes.

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Mensagem por Yoru Seg Jun 29, 2015 10:21 pm

      Como será que ele fez isso?, o dampiro indagou-se, Evocação a essa distância...? Noah ainda esperava saber da existência de um feiticeiro com tamanha capacidade, jamais subestimaria outro conjurador mas Harry devia possuir algum truque para a coisa toda. O estampido, apesar de potente, parecia vir de longe o bastante para desviar a atenção; caso contrário já estariam cercados pelos guardas atraídos.
      O que não garantia o caminho livre para eles.
      Estendendo seu braço direito, pelo qual o arqueólogo se guiava, Noah tomou por certo confiar nos poderes do sujeito. Aguardou até que este tivesse entendido a direção e soltasse seu ombro, então partiu para a escada ao lado do policial. Como caminhante das sombras, sabia bem que existiam somente dois modos naturais de passar despercebido como um elemento da escuridão: quieto como uma sombra ou rápido como um vulto. Optou pelo segundo método e, para garantir que não seria acertado caso o inimigo conseguisse distingui-lo, usou um movimento enganoso perto da escadaria (Fintar 24 = Blefe 11 + d20 (Noah: 1D20 => 13)). Inclinou o tronco para acelerar o passo; no entanto lançou-se ao chão, dobrando uma perna para cair deslizando meio deitado sobre os quartos traseiros, com um pé afrente para aparar a queda ao alcançar o primeiro degrau e seguir escadas abaixo.
Ilustração:

Continuação:
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Mensagem por Aleleeh Ter Jun 30, 2015 7:06 pm

Observo o que todos conversam e decidem. Não haveria outro jeito, agora; para mim, restava dançar conforme a música. Criar a minha própria oportunidade:

- Concordo.

O que mais me incomodava era o tal do Carter ter entrado no meu blefe. Se realmente ele estivesse acreditando em mim, poderia usar ainda mais do meu disfarce para descobrir as pistas faltantes.
Como detetive, aquela missão estava cheia de progressos. Porém, como esposa e mulher... aquilo parecia suicídio. Um suicídio arriscado.

Observo Daryl rapidamente, em seguida, Diana e Nicholas. Até Juan estava ali.

Olhar Costello era um desafio. Pensava se eu não estava encarando o homem que havia mudado a minha vida. A foto de Joan Bett vem como uma agulha perfurando meu estômago.
Respiro.

Não.

Trago mais do cigarro, enevoando a mente.

Tudo ficará bem, era o que ela teria dito.
Eu... teria acreditado.
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Mensagem por isaias_tsuiwa Qui Jul 02, 2015 12:28 am

*Após conseguir a abertura e ver o golpe que Mai aplicou no adversário, uma ligeira lembrança passa em minha mente:' Mai correndo indo em direção um valentão, enquanto eu estava pendurado aplicando um triângulo invertido nas costas de um dos valentões, em um movimento preciso, enquanto eu estava finalizando o adversário, a vi aplicando um golpe certeiro bem lá embaixo, e o garoto caindo para trás urrando de dor' *

"Vamos lá, sua criaturinha grotesca" *sussurro para mim mesmo, enquanto me posiciono diagonalmente para o adversário atordoado e aplico uma sequência de socos na face e pescoço dele, através da rajada de golpes/flurry of blows*


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Mensagem por Stein Sáb Jul 04, 2015 11:31 am

Bem,  acho que agora não  tem mais como voltar atrás... Havia me engajado completamente naquela missão  insana da qual eu definitivamente não  queria tomar partido. Como diria um astuto estudioso vitoriano "uma coisa leva à outra". Outros ainda diriam que o destino era uma ironia... Já  eu,  dizia que, se ele existisse,  seria puro sarcasmo.
- Imaginei que gostaria disso -  digo,  concordando com a decisão  pacífica  do Don. Era hora de colocar o Coringa na mesa e ver qual carta ele se tornaria pra mim?  -  Houve um incidente na tarde de ontem, um assassinato na rua Morgan que está  sendo investigado pelas autoridades. Achei que o senhor gostaria de saber,  já  que a movimentação  policial naquela área  pode dificultar nossos planos,  senão  frustrá-los completamente -  jogue com mais ousadia, Daryl.  -  A família  sabe de algo sobre a morte do Professor Richard?
Arriscado. Comentar o incidente poderia ser perigoso,  caso a família esteja envolvida diretamente,  ainda mais falar sobre policiais. Contudo,  demonstrar preocupação pela causa poderia me dar certa vantagem,  ainda que colocar a mão  no covil da serpente fosse um convite ao bote. Ou aquilo seria um tiro no pé,  ou um disparo contra minha própria  boca. Rezava para que a bala não  saísse do tambor.

Off: esqueci o nome do cara,  mas bem que podia ser esse,  eu sempre ia lembrar hauahauaha


Última edição por isaac-sky em Ter Jul 07, 2015 3:57 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Não Stein, não era esse o nome)
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Mensagem por Nanny Ter Jul 07, 2015 6:49 am

"hahaha se ferrou manézão"*rio ao ver o orc caído de joelhos gruindo de dor*

*logo em seguida, Syaoran também o ataca. E para ajudar, também aplico uma sequência de soco e chute, em direção a cabeça e peito do Orc, através da rajada de golpes/flurry of blows, afim de tentar derrubá-lo para trás (já que ele está de joelhos)*


Ataques
1º Soco: 1d20+3+3+3: 10
Dano:1d8+3: 6

2º Chute: 1d20+3+3+1 (redutor -2 do flurry of blows): 26
Dano:1d8+3: 4

-Acerto
1 Mai Li rolls d20 => 1
2 Mai Li rolls d20 => 19

-Dano:
1 Mai Li rolls D8 => 3
2 Mai Li rolls d8 => 1
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Mensagem por isaac-sky Ter Jul 07, 2015 4:56 pm

Todos parecem concordar com o plano de Nicholas, o que o tranquiliza. Mas ele precisaria começar a agir agora, antes que todos os preparativos da festa estivessem prontos.

- Senhor Costello, preciso ligar para as pessoas que...
- Claro claro, Vito, leve ele pra sala de visitas e deixe-o usar o telefone.

O capanga se aproxima de Nick e o guia para a saída da sala.
- Eu já volto - promete Nicholas a Diana e sai do escritório.

Nesse momento Daryl decide fazer a pergunta que lhe havia impulsionado para essa reunião.
Costello parece um pouco incomodado com a presença da tal senhorita Hex, mas responde no mesmo tom sério:
- Eu iria discutir isso depois, mas parece que você não gosta de esperar nenhum momento conveniente, não é Daryl?

A fumaça do charuto já está se dissipando.

- Os assassinatos de ontem tem três vítimas. Três homens armados que ameaçaram a vida de um dos nostros e seu amigo grandalhão. Mas você ja´conhece essas pessoas - Costello olha para Mark e Frank. O Don se referia a luta na parte de trás do Nouvelle.

- Mas Professor Richard? Quem é esse cara? - Costello coloca o que restara do charuto no cinzeiro - Frank, por favor, quero ouvir a sua versão do que ocorreu ontem a noite. Comece da visita a Cozinha do Inferno, talvez descubramos sobre quem é esse corpo a mais.

Era a vez de Frank falar sobre o que houve.

______________

Noah corre e realiza uma finta, passando pelo policial que havia lhes chamado a atenção. O dampiro escuta alguns sons ao descer as escadas, mas não pode identificar o que está acontecendo com Harry naquele instante.

Bastava confiar no arqueólogo.

O dampiro não tem problemas para encontrar a sala do necrotério, que está destrancada. Mas ao abrir a porta seus olhos de escuridão percebem que ele não está ali sozinho.

- O-Oi, quem tá ai? Oficial Bailey? As luzes apagaram, eu não achei uma lanterna... - uma mulher esguia, humana e de cabelo vermelho feito fogo. Os grandes óculos escondiam seus olhos castanhos.

Ela não conseguia ver quem estava a sua frente, encolhida num dos cantos da sala gelada.

__________

Com o orc caído de joelhos os monges decidem aproveitar a situação e ataca-lo livremente.

Mai Li é mais rápida e aplica o primeiro soco...mas milésimos antes de desferir o golpe o trem balança e a artista marcial erra o alvo.
Os dedos entram em choque direto no peito do orc, o som metálico unido ao som seco cortam o ar e a pontada de dor é muito clara: algo havia quebrado.
Ignorando esta dor, Mai levanta o outro braço e desfere um soco bem abaixo do queixo do orc. Ainda lhes restava ver o sangue do orc, mas parecia começar a machuca-lo.

Syaoran segue com uma sequência de dois socos na cabeça e finalmente o orc começa a sangrar quando o nariz é atingido em um dos golpes do elfo. O som de osso quebrando era claro, o segundo soco abre um corte no supercílio.

O orc começa a rosnar...a criatura bestial se levanta e cospe algo branco: os três dentes que haviam se quebrado. O grande nariz do orc estava virado para a direita e sangue começava a cair do machucado como uma cascata vermelha.
Mas agora ele estava furioso.

- EU VOU QUEBRAR VOCÊ! - ele avança em direção a Mai.

A criatura ergue o braço direito e atinge o rosto da monge num soco rápido, que lhe lança para trás com violência. Mai Li sente o sangue quente escorrer pelo rosto, há um grande corte aberto em sua testa -14 PVs

Ainda envolvido em sua fúria, o orc ataca Syaoran em seguida com um soco com o braço esquerdo, lhe prensando na parede do vagão. O monge sente vários ossos das costelas sendo quebrados, lhe tomando o ar. Sua visão começa a escurecer.-15 PVs

- Ogro, não! - uma voz do vagão atrás do orc é ouvida mas logo é silenciada pelo som de um disparo.

O Orc cai sobre o joelho direito, a mão sobre o ferimento no ombro esquerdo: uma bala havia atravessado.

Mary sussurra muitas palavras, encolhida num canto do vagão.

- VOU MATAR TODOS! MATAR TODOS QUE MACHUCAM OGRO!

PVs: Syaoran 2/21 - Mai Lin 14/37
Status: Mai Li quebrou dois dedos da mão esquerda, então sofre uma penalidade de -1 em Dex e -1 For
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Capítulo 1 - Um monte em solo americano - Página 11 Empty Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano

Mensagem por ritter Qua Jul 08, 2015 12:46 am

Começo a sentir que a respiração aumentaria de velocidade, então tento me conter . Era estranho, num ringue não sentia nenhum nervosismo, mas quando o assunto era falar com muitas pessoas, ainda mais com Costello como um dos principais ouvintes...

Provavelmente levaria um tempo pra contar tudo e, de certa forma, não fazia sentido me questionar sobre o que acontecera, sendo que ele com certeza já sabia. Mentir então também não era uma opção, talvez fosse mais um de seus testes.

Pigarreio duas vezes, antes de começar.

- Bom... Como de praxe, fomos fazer uma visita amigável ao Bar do Juarez cobrar o que haviam deixado de pagar. Bobbi e Johnny foram falar com o dono enquanto eu cuidava para que não houvesse nenhuma confusão. Mark entrou pouco depois de nós, agonizando no chão. Fiz ele explicar a situação, enquanto nos dirigíamos ao centro. Ele não parava de falar nesse professor, fiquei intrigado com isso. Uma garçonete havia reagido de forma estranha quando mencionei o nome "Richard". Descobrimos que ela havia saído do local pela porta dos fundos, então fomos atrás. Lá ocorreu todo o incidente com os três capangas do mão negra. Mark matou um, eu matei o irmão mais velho do garoto que sobrara.

Aquelas lembranças novamente...

- Estava muito ferido, levei o garoto comigo pois policiais estavam pra chegar no local. Entramos no carro e Daryl se ofereceu na hora para cuidar dos ferimentos. No caminho para o apartamento de Johnny, baixei minha guarda e o garoto me esfaqueou. Depois me lembro apenas de acordar já no apartamento. Bobbie e Johnny tentaram fazer o garoto falar sobre essa organização, mas ele não falava nada. Havia se tornado um estorvo, então terminei o trabalho, afim de evitar que o garoto caísse em mãos erradas.

Ainda conseguia sentir e ouvir o maxilar dele se partindo.

- Dormi por poucas horas antes de vir para essa reunião. Descobrimos também que Richards estava morto, só não sabemos o porquê nem quem. Menos ainda se há envolvimento desses Mão Negra.

Melhor não citar que foi Daryl quem deu essa notícia. Don já parecia irritado com o garoto. Acho que ele vivia irritado com qualquer coisa que se movesse.
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