Capítulo 1 - Um monte em solo americano
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
A Petra era realmente assustadora e bonita. Era como uma diva da tevê, misteriosa. Olhava todos de sua imensidão negra sabendo que era soberana sobre toda a cidade.
A magia... difícil absorver o que é. Mas ele... Daryl... ele É parte disso.
Mansões começavam a ganhar espaço, o que indicava que me aproximava do local combinado.
Chego ao endereço, observando rapidamente: um erro.
A pressa falara mais rápido e resolvo continuar entrando com o carro. De fato, não conseguia ver se Diana e Nicholas já estavam ali... cabia confiar na intuição - ou no meu leve atraso - de detetive.
Respiro fundo e entro.
A magia... difícil absorver o que é. Mas ele... Daryl... ele É parte disso.
Mansões começavam a ganhar espaço, o que indicava que me aproximava do local combinado.
Chego ao endereço, observando rapidamente: um erro.
- Teste de Percepção:
Elizabeth: 1D20+12 => (2 + 12) = 14
:/
A pressa falara mais rápido e resolvo continuar entrando com o carro. De fato, não conseguia ver se Diana e Nicholas já estavam ali... cabia confiar na intuição - ou no meu leve atraso - de detetive.
Respiro fundo e entro.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
- De ferro, devo julgar - digo, tomando a peça entre os dedos. Uma troça espontânea, e poderia esperar ganhar uma represália por ela. Contudo, endosso logo em seguida, sem dar a chance de contestação. - Onde encontraram isso? - tento analisar as capacidades arcanas da chave, atento à qualquer espécie de marcação suspeita ou diferente no objeto, em especial, runas e indícios de arcanismo.
Teste de Identificar Magia (spell craft): 1d20+13=28
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Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
Então realmente haverá uma guerra... Marrie, talvez seja melhor eu a mandar passar um tempo na casa de seus pais.
As coisas começavam a ficar feias, e não podia arriscar a vida de minha esposa desse jogo insano de poder entre famiglias.
Carter... O pobre bastardo não sabia quando se calar e havia visto o pior lado de Don Costello.
Ou seria seu lado verdadeiro?
Me perco em pensamentos enquanto don fala e desperto ao ve-lo se aproximando de Daryl.
Merda.... Havia me esquecido do básico: As apresentações. Como parte da famiglia, isso era um dos principais. Tanto tempo longe da mansão havia me feito esquecer alguns costumes.
Aguardo a resposta de Daryl, preocupado com a reação do Don diante do jeito despojado que o garoto apresentava.
Me aproximo lentamente.
- Perdão, don. Gostaria de apresentar-lhe dois... Companheiros, podemos dizer, meus. Esse é Daryl e esse é Mark. Eles me auxiliaram em alguns... Problemas. E os julguei úteis para alguns trabalhos.
Fiz o errado. Interromper o don, falar quando não lhe era pedido. Mas devia algo para os dois garotos, mesmo sabendo da possível represália.
A fúria dos Costello.
As coisas começavam a ficar feias, e não podia arriscar a vida de minha esposa desse jogo insano de poder entre famiglias.
Carter... O pobre bastardo não sabia quando se calar e havia visto o pior lado de Don Costello.
Ou seria seu lado verdadeiro?
Me perco em pensamentos enquanto don fala e desperto ao ve-lo se aproximando de Daryl.
Merda.... Havia me esquecido do básico: As apresentações. Como parte da famiglia, isso era um dos principais. Tanto tempo longe da mansão havia me feito esquecer alguns costumes.
Aguardo a resposta de Daryl, preocupado com a reação do Don diante do jeito despojado que o garoto apresentava.
Me aproximo lentamente.
- Perdão, don. Gostaria de apresentar-lhe dois... Companheiros, podemos dizer, meus. Esse é Daryl e esse é Mark. Eles me auxiliaram em alguns... Problemas. E os julguei úteis para alguns trabalhos.
Fiz o errado. Interromper o don, falar quando não lhe era pedido. Mas devia algo para os dois garotos, mesmo sabendo da possível represália.
A fúria dos Costello.
ritter- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
O vagão é inundado pelos gritos desesperados das pessoas correndo para a saída do outro vagão, fugindo do combate.
Lin, Syaoran e Mary são os únicos que ficam no vagão. Sendo que a terceira está sentada, apoiada na parede do vagão.
Mai Lin se prepara para o combate, até mesmo ofendendo o orc que é muito maior que a monge.
Mas a criatura é muito mais rápida e ergue o grande martelo, provavelmente o instrumento que usou para lançar a porta longe, para atingir Mai Lin.
- Ogro não é narigudo! OGRO TE ESMAGA! - o orc esbraveja e desce o martelo.
Mai Lin quase desvia a tempo, mas o metal frio do martelo lhe atinge o ombro esquerdo.
(Mai Lin: -9 PVs)
Apesar do ferimento a monge ainda estava apta para lutar. Ela salta e tenta aplicar um soco no rosto do orc, mas o salto não foi alto o suficiente e ela atinge o peitoral da criatura.
Um som metálico e sua mão é repelida para trás.
Havia errado o golpe.
Syaoran se recupera do impacto com a porta e se levanta, diante de si vê sua irmã de criação lutando contra algo duas vezes maior.
É hora do elfo lutar.
PVs: Syaoran 17/21 - Mai Lin 28/37
_____________
Noah, aproveitando do momento de dúvida do policial, realiza uma finta.
Peter chega perto de hesitar, mas mantém sua postura intacta.
- Se não vai me falar, eu te faço falar!
Peter se move rapidamente, apesar de usar um pouco menos de força da última vez, e atinge o queixo do oponente.
Noah sente um dos dentes voar para fora de sua boca.
O feiticeiro era um oponente poderoso, mas o policial parecia ter muito mais habilidade que aparentava.
(-11 PVs)
PVs: Noah 0/22
Caído no chão, rosto colado no piso de madeira, o dampiro consegue escutar algumas coisas antes de apagar:
- Não, Peter não mata ele! Ele...ele tava investigando sobre o Denzel! - a voz parecia ser de Alberta.
- Já te disse pra deixar essa história do Denzel pra lá. Vai só atrair problema, nem eu tenho acesso aos documentos da morte dele... - Peter responde.
- Esse cara, ele não sangra? - a voz do homem negro - Caramba, primeiro o Denzel volta dos mortos no caixão.
- O Denzel não voltou dos mortos aquela hora - Alberta parece zangada.
- Tá tá, Alberta, limpa a bagunça, eu já sei o que...
O último lapso de consciência abandonara o dampiro.
Só lhe restaram seus sonhos e pesadelos.
- Acorda vagabundo! - um balde de água fria, acompanhado da voz de um homem, acordam Noah.
O rosto inchado, as costelas que não permitam a cadeira de madeira se tornar confortável, o feiticeiro não imaginava que teria uma manhã tão ruim.
- Já sabemos que você é o traficante, moleque. Agora me diz, quem é teu fornecedor? - a visão clareia, dois homens de terno vestindo seus distintivos nos paletós.
A sua frente, uma mesinha de madeira e a sua direita, um espelho.
É uma sala de interrogatório.
- Hein? Me diz, começa com teu nome.
______________
Daryl pega a chave de ferro. Não há inscrições ou runas.
A postura de Costello não muda, enrijecido e extremamente inflexível.
O don não responde, mas ergue a mão para Frank:
- Espero que saiba as consequências de levar companheiros hoje nesta reunião, Frank. Mas primeiro, vamos ver se seu amigo tem alguma utilidade.
Daryl não chega a terminar de falar quando sente o impacto mágico da chave.
Em sua mente, um zumbido inconfundível ressoa, lhe lembrando de um item mágico que só ouvira falar nos livros mais empoeirados da biblioteca da Universidade.
"Abrir" e "Tudo" eram as palavras no zumbido.
Juan percebe que diversos dos mafiosos ajeitam seus paletós, segurando suas armas e prontos para o comando de matar.
Mark começa a suar frio, ao lado de Diana.
- Eu achei que era só um acordo da dívida. Essa gente não é comum, Diana...esteja pronta - Nick diz, parecendo pensar em algo.
Talvez precisasse de um teste, mas Daryl reconhece sem dúvidas de que a magia da chave pode abrir algo...ou mais de uma coisa.
Frank sente sua vida por um fio, se lembrando de histórias de infiltrados da polícia que eram pegos e o que acontecia à aqueles que haviam lhes indicado.
A mesma regra se aplica agora ao pugilista?
- Me diga, garoto, o que essa chave faz?.
______________
Elizabeth sente que deixou algum detalhe no ar, mas decide estacionar e adentrar na mansão.
Assim que deixa o carro, é impedida por dois homens de terno e gravata.
- Posso ajudar, senhorita? Isso aqui é propriedade particular.
Ela não era esperada. O olhar treinado da detetive identifica que os dois homens escondem armas em seus paletós.
Pareciam ser da máfia, o endereço estava correto então.
- Acho melhor ir embora, o senhor Costello está ocupado hoje.
Parada a poucos passos da porta de entrada, Elizabeth encontra seu primeiro obstáculo.
Lin, Syaoran e Mary são os únicos que ficam no vagão. Sendo que a terceira está sentada, apoiada na parede do vagão.
Mai Lin se prepara para o combate, até mesmo ofendendo o orc que é muito maior que a monge.
Mas a criatura é muito mais rápida e ergue o grande martelo, provavelmente o instrumento que usou para lançar a porta longe, para atingir Mai Lin.
- Ogro não é narigudo! OGRO TE ESMAGA! - o orc esbraveja e desce o martelo.
Mai Lin quase desvia a tempo, mas o metal frio do martelo lhe atinge o ombro esquerdo.
(Mai Lin: -9 PVs)
Apesar do ferimento a monge ainda estava apta para lutar. Ela salta e tenta aplicar um soco no rosto do orc, mas o salto não foi alto o suficiente e ela atinge o peitoral da criatura.
Um som metálico e sua mão é repelida para trás.
Havia errado o golpe.
Syaoran se recupera do impacto com a porta e se levanta, diante de si vê sua irmã de criação lutando contra algo duas vezes maior.
É hora do elfo lutar.
PVs: Syaoran 17/21 - Mai Lin 28/37
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Noah, aproveitando do momento de dúvida do policial, realiza uma finta.
Peter chega perto de hesitar, mas mantém sua postura intacta.
- Se não vai me falar, eu te faço falar!
Peter se move rapidamente, apesar de usar um pouco menos de força da última vez, e atinge o queixo do oponente.
Noah sente um dos dentes voar para fora de sua boca.
O feiticeiro era um oponente poderoso, mas o policial parecia ter muito mais habilidade que aparentava.
(-11 PVs)
PVs: Noah 0/22
Caído no chão, rosto colado no piso de madeira, o dampiro consegue escutar algumas coisas antes de apagar:
- Não, Peter não mata ele! Ele...ele tava investigando sobre o Denzel! - a voz parecia ser de Alberta.
- Já te disse pra deixar essa história do Denzel pra lá. Vai só atrair problema, nem eu tenho acesso aos documentos da morte dele... - Peter responde.
- Esse cara, ele não sangra? - a voz do homem negro - Caramba, primeiro o Denzel volta dos mortos no caixão.
- O Denzel não voltou dos mortos aquela hora - Alberta parece zangada.
- Tá tá, Alberta, limpa a bagunça, eu já sei o que...
O último lapso de consciência abandonara o dampiro.
Só lhe restaram seus sonhos e pesadelos.
O Dampiro se viu no chão, sentindo o chão ralando suas costas e o céu escuro, sem estrelas, sobre sua face.
- Morte, morte, morte certa. Cuidado com essa floresta - uma voz estridente a sua frente, mas o corpo reclamava de dores demais para que pudesse se focar em o que havia ao seu redor.
- Morto, morto, morto vivo. Os vermes são, mais um perigo - a visão é estranha, como se fosse um espelho dividido em dois e colado novamente.
O olho esquerdo aponta para o céu, mas o direito observa parte da estrada e as árvores.
Em poucos segundos, Noah percebe que está amarrado por correntes de ferro e sendo arrastado pela ponta da mesma.
- Olho, olho, esse caolho. Quando vê a alma, sente nojo - a voz estridente para e se vira para o dampiro.
- HIHIHIHI, cuidado aí, foi bem difícil te remendar. Mas amanhã tem mais. É, amanhã tem mais - a figura acende um fósforo, revelando sua forma: um gnomo corcunda, sem o olho direito e já sem metade da orelha esquerda.
Mas é a visão de seu próprio corpo que lhe faz Noah querer vomitar:
Remendado, literalmente, mas disforme. Seu corpo se dividia em dois e era unido por diversos pontos de costura.
Na noite anterior. No pesadelo anterior. O dampiro havia sido dividido ao meio pelas duas escolhas que lhe queriam.
A chuva começa a cair, apagando o fósforo e acordando Noah.
- Acorda vagabundo! - um balde de água fria, acompanhado da voz de um homem, acordam Noah.
O rosto inchado, as costelas que não permitam a cadeira de madeira se tornar confortável, o feiticeiro não imaginava que teria uma manhã tão ruim.
- Já sabemos que você é o traficante, moleque. Agora me diz, quem é teu fornecedor? - a visão clareia, dois homens de terno vestindo seus distintivos nos paletós.
A sua frente, uma mesinha de madeira e a sua direita, um espelho.
É uma sala de interrogatório.
- Hein? Me diz, começa com teu nome.
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Daryl pega a chave de ferro. Não há inscrições ou runas.
A postura de Costello não muda, enrijecido e extremamente inflexível.
O don não responde, mas ergue a mão para Frank:
- Espero que saiba as consequências de levar companheiros hoje nesta reunião, Frank. Mas primeiro, vamos ver se seu amigo tem alguma utilidade.
Daryl não chega a terminar de falar quando sente o impacto mágico da chave.
Em sua mente, um zumbido inconfundível ressoa, lhe lembrando de um item mágico que só ouvira falar nos livros mais empoeirados da biblioteca da Universidade.
"Abrir" e "Tudo" eram as palavras no zumbido.
Juan percebe que diversos dos mafiosos ajeitam seus paletós, segurando suas armas e prontos para o comando de matar.
Mark começa a suar frio, ao lado de Diana.
- Eu achei que era só um acordo da dívida. Essa gente não é comum, Diana...esteja pronta - Nick diz, parecendo pensar em algo.
Talvez precisasse de um teste, mas Daryl reconhece sem dúvidas de que a magia da chave pode abrir algo...ou mais de uma coisa.
Frank sente sua vida por um fio, se lembrando de histórias de infiltrados da polícia que eram pegos e o que acontecia à aqueles que haviam lhes indicado.
A mesma regra se aplica agora ao pugilista?
- Me diga, garoto, o que essa chave faz?.
______________
Elizabeth sente que deixou algum detalhe no ar, mas decide estacionar e adentrar na mansão.
Assim que deixa o carro, é impedida por dois homens de terno e gravata.
- Posso ajudar, senhorita? Isso aqui é propriedade particular.
Ela não era esperada. O olhar treinado da detetive identifica que os dois homens escondem armas em seus paletós.
Pareciam ser da máfia, o endereço estava correto então.
- Acho melhor ir embora, o senhor Costello está ocupado hoje.
Parada a poucos passos da porta de entrada, Elizabeth encontra seu primeiro obstáculo.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
Minha mente pulsa com a nova informação. A compreensão súbita me leva ao enjoo instantâneo, enquanto a parte frontal de minha cabeça lateja. Sequer ouço o que Franky e Costello conversam, mas a frase "Abrir. Tudo." ressoa em meus ouvidos como um zumbido interminável.
Subitamente, estou de volta, enquanto o silêncio é discretamente quebrado pelo engatilhar de dispositivos mecânicos. Não precisaria olhar para saber que as armas seriam direcionadas prontamente a mim caso minha resposta não agradasse o Don. O problema ali era o quanto eu estava interessado em agradar o Don, e esse ponto era... bem... bem baixo.
"Quem esse merda pensa que é para me testar dessa maneira? Seja lá onde conseguiu esse aparato, seu tolo arrogante e mestre dos boeiros, deveria primeiro mostrar hospitalidade como um bom anfitrião. Realmente a literatura trata a máfia com romantismo demais... vocês não são metade do que os livros contam quando o assunto é carisma. Contudo, a parte temperamental é evidentemente verdadeira", penso comigo mesmo, enquanto Costello exige meu nome e um parecer sobre o objeto.
Me recomponho, sentindo o latejar recuar pouco a pouco. A chave entre meus dedos é fria, e seu material é certamente mundano. Porém, havia um poder adormecido ali, como o gatilho das armas ao redor, que ocultava uma capacidade única.
- É uma espécie de Chave Mestra - respondo, por fim, encarando o Don diretamente nos olhos. Diziam que não se encara uma fera diretamente, pois isso aguça o instinto animal de proteção territorial. Adoraria analisar aquele homem na posição em que estava... deveria ser mais cauteloso? Ainda não... - Julgo que é uma ferramenta arcana, e pode ser usada para abrir coisas não-mundanas. Uma tranca mágica, talvez, um selo, ou mesmo uma porta secreta protegida por magia. Precisaria testar para saber com certeza... mas creio que o senhor já tenha feito os testes e saiba exatamente do que esse item é capaz - não sorrio como de costume, apenas continuo encarando Costello. Deixava claro, assim, que sabia se tratar de um teste. Não havia arma melhor para desarmar um erudito e ganhar alguma simpatia do que a astúcia, e eu realmente rezava para que Costello fosse o tipo instruído. - Me chamado Daryl White, é um prazer estar em sua casa, Senhor Costello - um pouco de gentileza, sim, uma retribuição a Franky por ter guardado minhas costas um segundo atrás. Já sabia em quem confiar naquele covil.
Subitamente, estou de volta, enquanto o silêncio é discretamente quebrado pelo engatilhar de dispositivos mecânicos. Não precisaria olhar para saber que as armas seriam direcionadas prontamente a mim caso minha resposta não agradasse o Don. O problema ali era o quanto eu estava interessado em agradar o Don, e esse ponto era... bem... bem baixo.
"Quem esse merda pensa que é para me testar dessa maneira? Seja lá onde conseguiu esse aparato, seu tolo arrogante e mestre dos boeiros, deveria primeiro mostrar hospitalidade como um bom anfitrião. Realmente a literatura trata a máfia com romantismo demais... vocês não são metade do que os livros contam quando o assunto é carisma. Contudo, a parte temperamental é evidentemente verdadeira", penso comigo mesmo, enquanto Costello exige meu nome e um parecer sobre o objeto.
Me recomponho, sentindo o latejar recuar pouco a pouco. A chave entre meus dedos é fria, e seu material é certamente mundano. Porém, havia um poder adormecido ali, como o gatilho das armas ao redor, que ocultava uma capacidade única.
- É uma espécie de Chave Mestra - respondo, por fim, encarando o Don diretamente nos olhos. Diziam que não se encara uma fera diretamente, pois isso aguça o instinto animal de proteção territorial. Adoraria analisar aquele homem na posição em que estava... deveria ser mais cauteloso? Ainda não... - Julgo que é uma ferramenta arcana, e pode ser usada para abrir coisas não-mundanas. Uma tranca mágica, talvez, um selo, ou mesmo uma porta secreta protegida por magia. Precisaria testar para saber com certeza... mas creio que o senhor já tenha feito os testes e saiba exatamente do que esse item é capaz - não sorrio como de costume, apenas continuo encarando Costello. Deixava claro, assim, que sabia se tratar de um teste. Não havia arma melhor para desarmar um erudito e ganhar alguma simpatia do que a astúcia, e eu realmente rezava para que Costello fosse o tipo instruído. - Me chamado Daryl White, é um prazer estar em sua casa, Senhor Costello - um pouco de gentileza, sim, uma retribuição a Franky por ter guardado minhas costas um segundo atrás. Já sabia em quem confiar naquele covil.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
Trancando o carro, caminho até a entrada, fitando as duas figuras que me observavam. Uma interrupção:
- Oh, olá. Poderiam me ajudar sim, gostaria de conversar com o senhor Costello. Tenho assuntos que interessam o chefe de vocês... naturalmente, se interessa ao chefe de vocês, interessa aos seus funcionários e guardas, correto? Tentei marcar uma audiência com ele, mas os capangas saíram cedo demais do Nouvelle, entende? Deixaram uma financiadora importante, na chuva. Se Costello souber disso, vocês perderiam o porte de armas dado por ele... e o salário. Ainda mais se barrarem novamente a Senhorita Hex...
Olho, efusiva para eles, sorrindo:
- Podemos entrar em um acordo, meninos? Acredito que o mais inteligente agora seria vocês permitirem minha passagem e, assim, continuarem empregados. Todos nós temos família, certo? A família é a coisa mais importante...
Aguardo a resposta dos dois, dissimulada e com um discurso convidativo.
- Teste de Blefe:
Elizabeth: 1D20+9 => (13 + 9) = 22
- Oh, olá. Poderiam me ajudar sim, gostaria de conversar com o senhor Costello. Tenho assuntos que interessam o chefe de vocês... naturalmente, se interessa ao chefe de vocês, interessa aos seus funcionários e guardas, correto? Tentei marcar uma audiência com ele, mas os capangas saíram cedo demais do Nouvelle, entende? Deixaram uma financiadora importante, na chuva. Se Costello souber disso, vocês perderiam o porte de armas dado por ele... e o salário. Ainda mais se barrarem novamente a Senhorita Hex...
Olho, efusiva para eles, sorrindo:
- Podemos entrar em um acordo, meninos? Acredito que o mais inteligente agora seria vocês permitirem minha passagem e, assim, continuarem empregados. Todos nós temos família, certo? A família é a coisa mais importante...
- Teste de diplomacia:
Elizabeth: 1D20+11 => (10 + 11) = 21
Aguardo a resposta dos dois, dissimulada e com um discurso convidativo.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
[Diana]
Olho espantada para Nick, constatando sua inocência. Até eu, com zero experiência com esse pessoal sei que nada é de graça nesse mundo. Apenas concordo com a cabeça.
É claro que eles gostariam de algo em troca ou eu também não teria sido abordada naquele dia. Podiam ter sumido com meu produtor e ninguém ficaria sabendo.
Só não falo porque não quero criar ruídos na sala enquanto Daryl analisa a chave. Se ele realmente estiver do nosso lado, vai ser muito útil. Só espero que ele não seja do tipo rancoroso e lembre-se de nos considerar na hora de usar essa chave mestra para escapar daqui.
Noto também o meio-orc nervoso ao meu lado. Mas não me preocupo em confortá-lo.
Olho espantada para Nick, constatando sua inocência. Até eu, com zero experiência com esse pessoal sei que nada é de graça nesse mundo. Apenas concordo com a cabeça.
É claro que eles gostariam de algo em troca ou eu também não teria sido abordada naquele dia. Podiam ter sumido com meu produtor e ninguém ficaria sabendo.
Só não falo porque não quero criar ruídos na sala enquanto Daryl analisa a chave. Se ele realmente estiver do nosso lado, vai ser muito útil. Só espero que ele não seja do tipo rancoroso e lembre-se de nos considerar na hora de usar essa chave mestra para escapar daqui.
Noto também o meio-orc nervoso ao meu lado. Mas não me preocupo em confortá-lo.
Luthica- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
Ensopado, o mestiço despertou sentindo o maxilar dolorido e o crânio pesado. Testou a mandíbula movimentando-a para direita e esquerda, e nesse último lado, com a ponta da língua, deu falta de um dos molares. Contudo, de alguma forma aquela pancada o livrara da lancinante dor de cabeça. Ou aqueles sonhos teriam algum sentido real?
Não, constatou ele ao mirar seu reflexo humano intacto, foi apenas outro sonho. E com isso o dampiro começava a questionar a razão de passar por tudo aquilo, afinal começara por um sonho também. Noah poderia ter seguido com sua vida de vingança, aguardando pacientemente por aquele evento oportuno. Porém, desde que ganhara misteriosas respostas da vampira dos bares, o rapaz ficara imprudente, afoito. Quase riu de si mesmo ao notar o inchaço na bochecha, mas as costelas e algemas cobravam que permanecesse quieto.
O caçador noturno tinha seus contras para o dia, as manhãs dele sempre conseguiam ser ruins. Essa estava sendo péssima, e algo lhe dizia que nem estavam perto do crepúsculo.
— Traficante...? — O detido havia escutado bem. Só repetira a palavra para forçar sua memória.
Alberta, recordou, e a maioria naquela casa. Eles é que estavam envolvidos, e o policial corrupto os chefiava. Não era dinheiro da morte, era morfina. Logo, o feiticeiro nenhum interesse tinha por esse aspecto. Queria apenas alcançar a explicação para o caso do orc e descobrir como isso se conectava a seus pesadelos.
Descobriu-se numa sala de interrogatório, sabia um pouco sobre elas.
— Vocês podem procurar isso na minha ficha. Quero um advogado.
Seja lá como fora carregado até ali, Noah cogitava que, mesmo que tivessem recuperado seu casaco largado no guarda-roupa dos Sheperd, nada além de dados falsos encontrariam nos documentos. O único problema eram os equipamentos que ocultava na peça de roupa, podia ser um inventário menor carregado por precaução mas ainda geraria dúvidas. O pior seriam as notas inconclusivas sobre Denzel, no máximo.
Então só demorariam a chegar ao ponto de aceitar que jamais saberiam algo sobre ele. Era um filho natimorto de uma indigente, falecidos numa região abandonada da cidade. Sem corpos, sem registros. Fazendo jus a sua linhagem, ele vivera como um herdeiro digno: nas sombras.
Não, constatou ele ao mirar seu reflexo humano intacto, foi apenas outro sonho. E com isso o dampiro começava a questionar a razão de passar por tudo aquilo, afinal começara por um sonho também. Noah poderia ter seguido com sua vida de vingança, aguardando pacientemente por aquele evento oportuno. Porém, desde que ganhara misteriosas respostas da vampira dos bares, o rapaz ficara imprudente, afoito. Quase riu de si mesmo ao notar o inchaço na bochecha, mas as costelas e algemas cobravam que permanecesse quieto.
O caçador noturno tinha seus contras para o dia, as manhãs dele sempre conseguiam ser ruins. Essa estava sendo péssima, e algo lhe dizia que nem estavam perto do crepúsculo.
— Traficante...? — O detido havia escutado bem. Só repetira a palavra para forçar sua memória.
Alberta, recordou, e a maioria naquela casa. Eles é que estavam envolvidos, e o policial corrupto os chefiava. Não era dinheiro da morte, era morfina. Logo, o feiticeiro nenhum interesse tinha por esse aspecto. Queria apenas alcançar a explicação para o caso do orc e descobrir como isso se conectava a seus pesadelos.
Descobriu-se numa sala de interrogatório, sabia um pouco sobre elas.
— Vocês podem procurar isso na minha ficha. Quero um advogado.
Seja lá como fora carregado até ali, Noah cogitava que, mesmo que tivessem recuperado seu casaco largado no guarda-roupa dos Sheperd, nada além de dados falsos encontrariam nos documentos. O único problema eram os equipamentos que ocultava na peça de roupa, podia ser um inventário menor carregado por precaução mas ainda geraria dúvidas. O pior seriam as notas inconclusivas sobre Denzel, no máximo.
Então só demorariam a chegar ao ponto de aceitar que jamais saberiam algo sobre ele. Era um filho natimorto de uma indigente, falecidos numa região abandonada da cidade. Sem corpos, sem registros. Fazendo jus a sua linhagem, ele vivera como um herdeiro digno: nas sombras.
Yoru- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
Um arrepio percorre minha espinha.
Heh... Talvez acabe mais rápido do que eu pensei.
Sinto a gota de suor frio descendo pelo canto do rosto. Se Costello duvidasse que o garoto é um tira, uma morte rápida seria agradável. Mas os italianos gostam da calma, do drama.
Ouço Daryl respondendo. Todo esse papo de "Arcano" não faz sentido para mim, não sou nenhum conhecedor das artes que vieram das Petras. Sempre ouvi boatos de que a máfia eram, na verdade, seitas. Mas nunca vi provas concretas.
Aguardo pacientemente, enquanto o don observa o garoto. Não haveria escapatória, minha única esperança é que, se desse errado, não começassem um banho de sangue logo ali.
Heh... Talvez acabe mais rápido do que eu pensei.
Sinto a gota de suor frio descendo pelo canto do rosto. Se Costello duvidasse que o garoto é um tira, uma morte rápida seria agradável. Mas os italianos gostam da calma, do drama.
Ouço Daryl respondendo. Todo esse papo de "Arcano" não faz sentido para mim, não sou nenhum conhecedor das artes que vieram das Petras. Sempre ouvi boatos de que a máfia eram, na verdade, seitas. Mas nunca vi provas concretas.
Aguardo pacientemente, enquanto o don observa o garoto. Não haveria escapatória, minha única esperança é que, se desse errado, não começassem um banho de sangue logo ali.
ritter- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
Os dois homens estancam ao ouvir "Hex".
- Existe uma senhorita Hex? - um dos mafiosos pergunta ao outro.
- Eles mandaram o empregado da Hex antes...
Eles começam a discutir em italiano, perdendo Elizabeth da conversa.
Após alguns instantes os dois se viram para a detetive.
- N-Nos desculpe senhorita, não sabíamos de sua presença aqui hoje. Por favor, me acompanhe.
O mafioso abre a porta de entrada e guia a detetive pela mansão, chegando no hall principal. Uma grande porta separa ela de Costello.
- A reunião já começou faz algum tempo. O Chefe odeia ser interrompido, mas para a senhorita ele fará uma exceção.
O mafioso engole seco, bate três vezes na porta e abre.
Elizabeth perde o ar, o que ela vê é pior do que imaginava...
________________
- HAHA, acha que algum advogado vai poder te ajudar agora? - o policial caçoa de Noah - Escuta aqui garoto, você teve uma sorte do caramba, sabia?
O dampiro pode sentir que a dor de cabeça resultante do pesadelo havia amenizado. As algemas parecem comuns.
Como a polícia prenderia usuários de magia?
- Peter não costuma deixar sua laia viva até chegar na delegacia. Tem a chance de colaborar conosco e pegar uma pena menor. Sabe que nesse estado você pode ir pra cadeia, certo? - o segundo policial fala de forma mais branda.
Noah recorda: nenhuma magia sua havia tido efeito. Teria isso dado uma impressão diferente a Peter?
- Colabore garoto. Qual o seu nome, o que fazia na Cozinha do Inferno? Vendendo morfina?
- Cara, ele não vai falar. A gente vai ter de fazer isso pelas regras... - um dos policiais coloca a mão no ombro do colega.
- Certo, você quer um advogado? Fique aí então.
Os dois policiais deixam a sala de interrogatório. Noah pode ver no espelho: um garoto muito pálido, rosto inchado e a estranha falta de sangue ou hematomas.
A metade humana lhe garantia o inchaço.
- Mas que confusão - a porta se abre, um senhor de terno bege e gravata vermelha entra na sala. O sotaque é britânico.
- Achei que nos veríamos em situação mais favorável, Noah. Recebi a informação agora pouco.
Casualmente, o advogado aponta a mão esquerda em direção ao espelho. Noah vê linhas arcanas passando entre a mão e a parede.
Em seguida, o advogado mudava de aparência: de um homem de óculos e terno, para um homem de chapéu e um grande cajado de quase dois metros.
Ele sorri, esperando a reação do dampiro.
_________
- Acho que ele vai matar o garoto - Nick sussurra para Diana. Todos na sala observam calados o que está prestes a acontecer.
Costello não sorri diante da resposta.
- Daryl White, um homem com olhos diferentes e uma língua bem afiada - o don ergue a mão direita e coloca sobre o ombro esquerdo do escritor. Costello dá um passo para frente.
- Sabe qual é o problema da língua afiada, garoto? Não importa o quão bom você é, nem o quanto saiba de magia. Quem tem língua grande, tem o mesmo fim, capiche?
Daryl sente algo pressionando sua barriga. A mão de Costello em seu ombro pressiona e chega a doer um pouco.
O objeto metálico se revela uma pistola quando Costello ergue ela até o rosto do escritor.
- Frank, o que seu amigo disser, fazer ou pensar é responsabilidade sua agora. Caso eu escute ou veja o que não quero, ou sentir o cheiro de rato, você e ele vão dormir com os peixes - Costello começa a baixar a arma...
Três batidas na porta são ouvidas e a mesma se abre.
Uma mulher, vestindo chapéu, adentra no escritório.
Juan reconhece de imediato, assim como Diana também reconhece: Elizabeth White, a detetive particular.
Elizabeth vê seu marido de frente para um homem armado, a pistola colada em sua testa, e segurando algum objeto.
- Quem é você? - Costello pergunta.
Ou era o timing perfeito, ou a pior hora para aparecer.
- Existe uma senhorita Hex? - um dos mafiosos pergunta ao outro.
- Eles mandaram o empregado da Hex antes...
Eles começam a discutir em italiano, perdendo Elizabeth da conversa.
Após alguns instantes os dois se viram para a detetive.
- N-Nos desculpe senhorita, não sabíamos de sua presença aqui hoje. Por favor, me acompanhe.
O mafioso abre a porta de entrada e guia a detetive pela mansão, chegando no hall principal. Uma grande porta separa ela de Costello.
- A reunião já começou faz algum tempo. O Chefe odeia ser interrompido, mas para a senhorita ele fará uma exceção.
O mafioso engole seco, bate três vezes na porta e abre.
Elizabeth perde o ar, o que ela vê é pior do que imaginava...
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- HAHA, acha que algum advogado vai poder te ajudar agora? - o policial caçoa de Noah - Escuta aqui garoto, você teve uma sorte do caramba, sabia?
O dampiro pode sentir que a dor de cabeça resultante do pesadelo havia amenizado. As algemas parecem comuns.
Como a polícia prenderia usuários de magia?
- Peter não costuma deixar sua laia viva até chegar na delegacia. Tem a chance de colaborar conosco e pegar uma pena menor. Sabe que nesse estado você pode ir pra cadeia, certo? - o segundo policial fala de forma mais branda.
Noah recorda: nenhuma magia sua havia tido efeito. Teria isso dado uma impressão diferente a Peter?
- Colabore garoto. Qual o seu nome, o que fazia na Cozinha do Inferno? Vendendo morfina?
- Cara, ele não vai falar. A gente vai ter de fazer isso pelas regras... - um dos policiais coloca a mão no ombro do colega.
- Certo, você quer um advogado? Fique aí então.
Os dois policiais deixam a sala de interrogatório. Noah pode ver no espelho: um garoto muito pálido, rosto inchado e a estranha falta de sangue ou hematomas.
A metade humana lhe garantia o inchaço.
- Mas que confusão - a porta se abre, um senhor de terno bege e gravata vermelha entra na sala. O sotaque é britânico.
- Achei que nos veríamos em situação mais favorável, Noah. Recebi a informação agora pouco.
Casualmente, o advogado aponta a mão esquerda em direção ao espelho. Noah vê linhas arcanas passando entre a mão e a parede.
Em seguida, o advogado mudava de aparência: de um homem de óculos e terno, para um homem de chapéu e um grande cajado de quase dois metros.
Ele sorri, esperando a reação do dampiro.
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- Acho que ele vai matar o garoto - Nick sussurra para Diana. Todos na sala observam calados o que está prestes a acontecer.
Costello não sorri diante da resposta.
- Daryl White, um homem com olhos diferentes e uma língua bem afiada - o don ergue a mão direita e coloca sobre o ombro esquerdo do escritor. Costello dá um passo para frente.
- Sabe qual é o problema da língua afiada, garoto? Não importa o quão bom você é, nem o quanto saiba de magia. Quem tem língua grande, tem o mesmo fim, capiche?
Daryl sente algo pressionando sua barriga. A mão de Costello em seu ombro pressiona e chega a doer um pouco.
O objeto metálico se revela uma pistola quando Costello ergue ela até o rosto do escritor.
- Frank, o que seu amigo disser, fazer ou pensar é responsabilidade sua agora. Caso eu escute ou veja o que não quero, ou sentir o cheiro de rato, você e ele vão dormir com os peixes - Costello começa a baixar a arma...
Três batidas na porta são ouvidas e a mesma se abre.
Uma mulher, vestindo chapéu, adentra no escritório.
Juan reconhece de imediato, assim como Diana também reconhece: Elizabeth White, a detetive particular.
Elizabeth vê seu marido de frente para um homem armado, a pistola colada em sua testa, e segurando algum objeto.
- Quem é você? - Costello pergunta.
Ou era o timing perfeito, ou a pior hora para aparecer.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
Consegui, penso, dando as costas aos homens enquanto fazia pose.
Finalmente, chego à sala de Costello, escoltada por eles:
- Obrigada pela escolta.
Respiro fundo adentrando a sala. Meus olhos passeiam por rostos conhecidos e uma arma apontada para Daryl.
Precisava agir, e rápido.
Agora, eu era a senhorita Hex:
- Vejo que cheguei durante a ação, Costello. Me atrasei um pouco para a reunião, Hex resolveram me enviar para cá... sou uma das donas da companhia. Não gosto de reuniões e da fruição das ruas e sou muito protegida, por isso, ainda não havíamos nos visto. É um prazer conhecê-lo pessoalmente.
Sorrio como uma bala acertando o seu alvo.
Por sorte eu me arrumei para a ocasião, penso, retirando um cigarro do bolso e acendendo-o.
Finalmente, chego à sala de Costello, escoltada por eles:
- Obrigada pela escolta.
Respiro fundo adentrando a sala. Meus olhos passeiam por rostos conhecidos e uma arma apontada para Daryl.
Precisava agir, e rápido.
Agora, eu era a senhorita Hex:
- Vejo que cheguei durante a ação, Costello. Me atrasei um pouco para a reunião, Hex resolveram me enviar para cá... sou uma das donas da companhia. Não gosto de reuniões e da fruição das ruas e sou muito protegida, por isso, ainda não havíamos nos visto. É um prazer conhecê-lo pessoalmente.
- Teste de Blefe:
Uso Underworld Inpiration. (Vide ficha)
Elizabeth rolls 1d20 + 1d6 (inspiração) = 19
Elizabeth: 19 + 9 (Bônus de blefe) = 28
Sorrio como uma bala acertando o seu alvo.
Por sorte eu me arrumei para a ocasião, penso, retirando um cigarro do bolso e acendendo-o.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
"Ah não... Lisa... agora não...", é o primeiro pensamento que tenho, ao ver minha esposa adentrar a sala. O que diabos ela estava fazendo ali?!
O susto vem num misto de felicidade por vê-la novamente, e de pavor por pensar que algo poderia acontecer a ela naquele covil de marginais. Não... Elizabeth era muito mais do que eu mesmo. Eu deveria confiar em sua capacidade, como ela confiaria na minha. "Senhorita Hex, uhm? Belo nome para um jogo de RPG, meu amor, isso me dá ideias..."
Sustendo o olhar significativo para Elizabeth durante um longo segundo, voltando meus olhos sutilmente para o Don.
- Não vim até aqui para ganhar seu desapreço, Senhor Costello, e demonstrei respeito pelo senhor até agora. Tampouco penso em desrespeitá-lo na frente de seus homens, pois seria idiotice minha, e ambos não somos homens idiotas - arrisco, olhando o Don diretamente nos olhos. - Contudo, uma ameaça desnecessária é somente conjecturada por um homem fraco, Senhor Costello, e sendo assim irei considerar que o que fez agora foi algo meramente para me testar. Eu não sou um homem fraco, e nem o Senhor o é, Capiche? Vim aqui a negócios, não como um cordeiro.
Ouço o som dos gatilhos prontos ao nosso redor. Sabia que se ofendesse o Don, mataria não apenas a mim mesmo, mas Franky também... e daria a Elizabeth um péssimo presente de reencontro.
- Seus homens são extremamente fiéis ao Senhor, e isso me fez imaginar que o Senhor é de fato um homem com uma influência tremenda. Eu respeito isso... sei o que é influência e como consegui-la, e sei que isso pode também lhe interessar. Será útil que nos ajudemos, Senhor Costello, e que ao invés de trocarmos ameaças, troquemos acordos valiosos que podem beneficiar tanto a mim, como sua estimada e forte famiglia - palavras absorvidas pela observação, significados subentendidos.
Demonstrar respeito ao invés de medo. Meus estudos haviam me levado a crer que os humanos tinham muito mais apreço por alguém quando o respeito era oferecido de forma mútua, não forçada por medos e ameaças... isso fomentava o ódio, não o respeito verdadeiro. Estava tentando mostrar a Costello que não seria útil descartar minha utilidade, tampouco me ameaçar sem eu ter feito nada. Queria mostrar que ele também poderia se beneficiar se me ouvisse... e esperava que ele fosse mais inteligente e menos bruto, para compreender aquilo.
Odiava confiar na inteligência alheia.
The_Shadow: 1D20+7 => (2 + 7) = 9 (Teste de Diplomacia)
O susto vem num misto de felicidade por vê-la novamente, e de pavor por pensar que algo poderia acontecer a ela naquele covil de marginais. Não... Elizabeth era muito mais do que eu mesmo. Eu deveria confiar em sua capacidade, como ela confiaria na minha. "Senhorita Hex, uhm? Belo nome para um jogo de RPG, meu amor, isso me dá ideias..."
Sustendo o olhar significativo para Elizabeth durante um longo segundo, voltando meus olhos sutilmente para o Don.
- Não vim até aqui para ganhar seu desapreço, Senhor Costello, e demonstrei respeito pelo senhor até agora. Tampouco penso em desrespeitá-lo na frente de seus homens, pois seria idiotice minha, e ambos não somos homens idiotas - arrisco, olhando o Don diretamente nos olhos. - Contudo, uma ameaça desnecessária é somente conjecturada por um homem fraco, Senhor Costello, e sendo assim irei considerar que o que fez agora foi algo meramente para me testar. Eu não sou um homem fraco, e nem o Senhor o é, Capiche? Vim aqui a negócios, não como um cordeiro.
Ouço o som dos gatilhos prontos ao nosso redor. Sabia que se ofendesse o Don, mataria não apenas a mim mesmo, mas Franky também... e daria a Elizabeth um péssimo presente de reencontro.
- Seus homens são extremamente fiéis ao Senhor, e isso me fez imaginar que o Senhor é de fato um homem com uma influência tremenda. Eu respeito isso... sei o que é influência e como consegui-la, e sei que isso pode também lhe interessar. Será útil que nos ajudemos, Senhor Costello, e que ao invés de trocarmos ameaças, troquemos acordos valiosos que podem beneficiar tanto a mim, como sua estimada e forte famiglia - palavras absorvidas pela observação, significados subentendidos.
Demonstrar respeito ao invés de medo. Meus estudos haviam me levado a crer que os humanos tinham muito mais apreço por alguém quando o respeito era oferecido de forma mútua, não forçada por medos e ameaças... isso fomentava o ódio, não o respeito verdadeiro. Estava tentando mostrar a Costello que não seria útil descartar minha utilidade, tampouco me ameaçar sem eu ter feito nada. Queria mostrar que ele também poderia se beneficiar se me ouvisse... e esperava que ele fosse mais inteligente e menos bruto, para compreender aquilo.
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Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
Daryl... Continuava falando demais. Me sinto de forma estranha. Não morro de apreço pelo escritor, mas também não gostaria de vê-lo morrer ali, sem sentido ou glória.
Como se a situação não fosse suficientemente delicada sua esposa entra... E mente.
Arriscado, arriscado demais... Como eu mesmo pensei antes, mentir para esse homem não parece ser seguro, principalmente aqui dentro!
Começo a procurar pela sala alguém que possa estar conjurando ou manipulando magia.. Sinto que testarão algum dos dois e se for o caso, posso tentar lhes enviar algum aviso para que desapareçam...
Como se a situação não fosse suficientemente delicada sua esposa entra... E mente.
Arriscado, arriscado demais... Como eu mesmo pensei antes, mentir para esse homem não parece ser seguro, principalmente aqui dentro!
Começo a procurar pela sala alguém que possa estar conjurando ou manipulando magia.. Sinto que testarão algum dos dois e se for o caso, posso tentar lhes enviar algum aviso para que desapareçam...
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
A palavra "Fraco" me faz levantar a sobrancelha.
Damn, kiddo...
Não consigo deixar de dar um sorriso nervoso, sem deixar Costello ver. Tantos anos construindo a relação com Costello jogados no lixo.
Engulo em seco. Sabia o que viria dali, mas não adiantava mais ficar quieto. Tomo coragem.
Interromper uma segunda vez. Quanta ousadia, Frank...
- Padrinho... Perdoe meu convidado, ele está familiarizado com as formalidades referente a nós. A famiglia. - Digo, dando enfase em "famiglia". - Mas acredito que, depois de tantos anos de serviço, o senhor possa confiar em meu julgamento, não querendo dizer que o seu é errado, muito pelo contrário. Porque não dá a chance do garoto provar seu valor primeiro?
Pedir por uma morte mais rápida que morrer com os pés amarrados em tijolos e ser jogado de uma ponte parecia uma ideia tentadora...
Frank: 1D20+2 => (11 + 2) = 13 #Diplomacia
ritter- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
[Diana]
Prendo a respiração como se a pistola estivesse no meu rosto.
Quero ir embora
Eu até gostaria de fazer algo por ele, mas eu sou completamente impotente. Não poderia simplesmente defender um estranho e sair ilesa disso.
Não quero ver esse rapaz morrendo e penso que da mesma forma eu e Nick somos responsáveis um pelo outro. Isso é péssimo.
É aí que entra a detetive e eu me permito um suspiro.
Por algum motivo, acho que ela vai surgir de capa preta, uma frase de efeito e salvar todos nós.
Fico surpresa. Até eu acredito nessa bobagem.
Elizabeth poderia fazer novelas.
Que rapaz burro! Por que não cala a boca?, penso ao olhar muito espantada para Daryl, que insiste em provocar o don.
Bem, pelo menos tem gente antes de mim que pode morrer aqui.
Mas a ideia de que els podem irritá-lo e causar uma chacina generalizada me assusta muito.
Respiro nervosamente. Sinto que teremos que escapar a qualquer momento e pelo menos tenoh confiança de poder fazer isso em meio a uma confusão.
- Devemos ficar atentos... - murmuro.
Qualquer sinal de baderna me faria usar algum tipo de magia para fugir com Nick. Não gosto nem um pouco do caminho que estamos chegando.
Acredito, no entanto, que a última intervenção pode controlar o don.
Prendo a respiração como se a pistola estivesse no meu rosto.
Quero ir embora
Eu até gostaria de fazer algo por ele, mas eu sou completamente impotente. Não poderia simplesmente defender um estranho e sair ilesa disso.
Não quero ver esse rapaz morrendo e penso que da mesma forma eu e Nick somos responsáveis um pelo outro. Isso é péssimo.
É aí que entra a detetive e eu me permito um suspiro.
Por algum motivo, acho que ela vai surgir de capa preta, uma frase de efeito e salvar todos nós.
Fico surpresa. Até eu acredito nessa bobagem.
Elizabeth poderia fazer novelas.
Que rapaz burro! Por que não cala a boca?, penso ao olhar muito espantada para Daryl, que insiste em provocar o don.
Bem, pelo menos tem gente antes de mim que pode morrer aqui.
Mas a ideia de que els podem irritá-lo e causar uma chacina generalizada me assusta muito.
Respiro nervosamente. Sinto que teremos que escapar a qualquer momento e pelo menos tenoh confiança de poder fazer isso em meio a uma confusão.
- Devemos ficar atentos... - murmuro.
Qualquer sinal de baderna me faria usar algum tipo de magia para fugir com Nick. Não gosto nem um pouco do caminho que estamos chegando.
Acredito, no entanto, que a última intervenção pode controlar o don.
Luthica- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
Rápido, deduziu ser seu suposto defensor chegando na troca de visitas. Esperava que me jogassem numa cela logo, então poderia fugir pela madrugada.
Noah observa cada passo do sujeito. O tom bege do terno remetia a cor de pele, ao menos ao da maioria dos humanos em Parnasis. Já a gravata que descia do pescoço era... vermelha! O dampiro lambeu o lábio inferior rapidamente, de repente sentia muita sede. Mas controlava seus animos e os olhos ardentes.
Foi fácil esquecer o desejo irracional quando o advogado se dirigiu a ele pelo nome, não Peter ou qualquer outro que já tivera, mas o verdadeiro; aquele que somente o dono e um antigo contato conheciam. O quê!? Este homem sabe quem sou?
Então, o rapaz se via numa situação perigosa novamente: o indivíduo estendia um braço e manifestava magia. Ainda que não fosse um alvo direto, o mestiço seria obrigado a reagir por precaução. Nem acreditava que aquele cara era um doutor.
— Let my soul free — recitava — , free of these... — Foi na urgência que lembrou que tinha os braços colados nas costas e unidos por algemas. Sem componentes somáticos, sem feitiço. — Não...
A merce do velho conjurador, o meio-humano só podia observar o efeito atentamente e tentar esquivar ou resistir assim que viesse. Contudo, nada aconteceu ao prisioneiro. Já ao recém-chegado feiticeiro — Noah podia constatar pela conjuração espontânea — sequer se preocupava em manter o disfarce por tempo maior. Revelou-se uma figura de chapéu e um longo cajado. Para o discreto feiticeiro das sombras tal aparência era bem distinta.
— Ah, sério? Pedi um advogado — reclamou, tentando ganhar alguns instantes para pensar. — Quem é você?
Noah observa cada passo do sujeito. O tom bege do terno remetia a cor de pele, ao menos ao da maioria dos humanos em Parnasis. Já a gravata que descia do pescoço era... vermelha! O dampiro lambeu o lábio inferior rapidamente, de repente sentia muita sede. Mas controlava seus animos e os olhos ardentes.
Foi fácil esquecer o desejo irracional quando o advogado se dirigiu a ele pelo nome, não Peter ou qualquer outro que já tivera, mas o verdadeiro; aquele que somente o dono e um antigo contato conheciam. O quê!? Este homem sabe quem sou?
Então, o rapaz se via numa situação perigosa novamente: o indivíduo estendia um braço e manifestava magia. Ainda que não fosse um alvo direto, o mestiço seria obrigado a reagir por precaução. Nem acreditava que aquele cara era um doutor.
— Let my soul free — recitava — , free of these... — Foi na urgência que lembrou que tinha os braços colados nas costas e unidos por algemas. Sem componentes somáticos, sem feitiço. — Não...
A merce do velho conjurador, o meio-humano só podia observar o efeito atentamente e tentar esquivar ou resistir assim que viesse. Contudo, nada aconteceu ao prisioneiro. Já ao recém-chegado feiticeiro — Noah podia constatar pela conjuração espontânea — sequer se preocupava em manter o disfarce por tempo maior. Revelou-se uma figura de chapéu e um longo cajado. Para o discreto feiticeiro das sombras tal aparência era bem distinta.
— Ah, sério? Pedi um advogado — reclamou, tentando ganhar alguns instantes para pensar. — Quem é você?
Última edição por Yoru em Qui Jun 18, 2015 10:20 am, editado 1 vez(es)
Yoru- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
O feiticeiro sorri para Noah. Mas diferente dos outros sorrisos que o dampiro conhecia, sorrisos de provocação, de ódio ou de insanidade, este sorriso parecia muito sincero.
- Meu nome é Harry. Harry Dresden. Sou muito melhor que um advogado, garoto.
Ele cruza os braços e se recosta na cadeira.
- Como será que uma simples ida ao cemitério lhe trouxe até a Cozinha do Inferno, pra cruzar com gente muito suspeita. Inicialmente eu achei que você não leria minha mensagem, aquela que tinha a dica do cemitério.
Então era ele o autor da carta que havia trazido Noah para o centro do Parnasis.
- O que foi que descobriu até agora? Acredito que tenha ido por conta dos pesadelos...você não está sendo o único a tê-los.
Harry aguarda a resposta de Noah.
______________
Carter se levanta, abruptamente. Juan nota que ele arregala os olhos por um segundo.
- Ah, olá senhorita Hex - Costello muda de expressão como se fosse outra pessoa. Ele guarda a pistola e tira a chave da mão de Daryl para cumprimentar Elizabeth com um beijo na mão.
- Não pensei que uma Hex se juntaria a nossa reunião, por isso mandaram Carter, o representante de vocês...
- Olá senhorita, não sabia que viria hoje - Carter encara Elizabeth nos olhos.
A detetive tem certeza que pelo menos essa pessoa sabia que estava mentindo.
Além daqueles que já havia reconhecido, Elizabeth reconhece Juan mais ao fundo.
Costello se vira para continuar escutando Daryl.
- Fraco, Daryl? Acha mesmo que sou um homem fraco? - o don levanta os ombros e começa a se aproximar do escritor.
Juan percebe que Johnny está a postos, tecnicamente perto de Daryl e Costello.
- Frank, você é um homem honesto, mas confiar em alguém que simplesmente pulou no carro de vocês em frente ao Nouvelle não é a melhor forma de recrutar gente para esta missão.
Costello sabia do que havia acontecido na noite anterior? Frank pode apenas imaginar quem teria lhe reportado, talvez Bobbi ou Johnny?
Todos estão parados no lugar. Até Bobby e Billy parecem muito mais acordados e interessados ao que acontece.
- Eles estão todos calmos. Isso é normal? - Nick comenta sussurrando.
- Sabe de uma coisa Daryl, vamos agir como vocês americanos adoram. Vamos fazer um acordo.
O don apenas estrala o dedo.
Daryl sente uma onda de estática zunindo alto em sua direção.
Elizabeth vê o rosto de Daryl se contorcer de forma horrenda.
Juan vê que a mão direita de Johnny está levantada.
Diana vê algumas das linhas arcanas saltando da mão de Johnny.
Frank observa o que acontece aos oponentes do feiticeiro.
Daryl sente uma onda de magia percorrer seu corpo, junto de uma dor agonizante que atinge todos os seus nervos como se fossem sinos de igreja.
A dor insuportável lhe faz ajoelhar no chão e sentir vontade de vomitar.
(-2 PVs)
- Então vamos fazer um acordo, Daryl! VOCÊ OLHA PRA MIM E ME DIZ COMO SOU FRACO AGORA, E ENTÃO VOCÊ PARA DE SENTIR DOR - Costello grita na cara de um Daryl em dor lancinante.
Costello era um tipo totalmente diferente de autoridade que Daryl confrontava. Era do tipo temperamental.
- Meu nome é Harry. Harry Dresden. Sou muito melhor que um advogado, garoto.
Ele cruza os braços e se recosta na cadeira.
- Como será que uma simples ida ao cemitério lhe trouxe até a Cozinha do Inferno, pra cruzar com gente muito suspeita. Inicialmente eu achei que você não leria minha mensagem, aquela que tinha a dica do cemitério.
Então era ele o autor da carta que havia trazido Noah para o centro do Parnasis.
- O que foi que descobriu até agora? Acredito que tenha ido por conta dos pesadelos...você não está sendo o único a tê-los.
Harry aguarda a resposta de Noah.
______________
Carter se levanta, abruptamente. Juan nota que ele arregala os olhos por um segundo.
- Ah, olá senhorita Hex - Costello muda de expressão como se fosse outra pessoa. Ele guarda a pistola e tira a chave da mão de Daryl para cumprimentar Elizabeth com um beijo na mão.
- Não pensei que uma Hex se juntaria a nossa reunião, por isso mandaram Carter, o representante de vocês...
- Olá senhorita, não sabia que viria hoje - Carter encara Elizabeth nos olhos.
A detetive tem certeza que pelo menos essa pessoa sabia que estava mentindo.
Além daqueles que já havia reconhecido, Elizabeth reconhece Juan mais ao fundo.
Costello se vira para continuar escutando Daryl.
- Fraco, Daryl? Acha mesmo que sou um homem fraco? - o don levanta os ombros e começa a se aproximar do escritor.
Juan percebe que Johnny está a postos, tecnicamente perto de Daryl e Costello.
- Frank, você é um homem honesto, mas confiar em alguém que simplesmente pulou no carro de vocês em frente ao Nouvelle não é a melhor forma de recrutar gente para esta missão.
Costello sabia do que havia acontecido na noite anterior? Frank pode apenas imaginar quem teria lhe reportado, talvez Bobbi ou Johnny?
Todos estão parados no lugar. Até Bobby e Billy parecem muito mais acordados e interessados ao que acontece.
- Eles estão todos calmos. Isso é normal? - Nick comenta sussurrando.
- Sabe de uma coisa Daryl, vamos agir como vocês americanos adoram. Vamos fazer um acordo.
O don apenas estrala o dedo.
Daryl sente uma onda de estática zunindo alto em sua direção.
Elizabeth vê o rosto de Daryl se contorcer de forma horrenda.
Juan vê que a mão direita de Johnny está levantada.
Diana vê algumas das linhas arcanas saltando da mão de Johnny.
Frank observa o que acontece aos oponentes do feiticeiro.
Daryl sente uma onda de magia percorrer seu corpo, junto de uma dor agonizante que atinge todos os seus nervos como se fossem sinos de igreja.
A dor insuportável lhe faz ajoelhar no chão e sentir vontade de vomitar.
(-2 PVs)
- Então vamos fazer um acordo, Daryl! VOCÊ OLHA PRA MIM E ME DIZ COMO SOU FRACO AGORA, E ENTÃO VOCÊ PARA DE SENTIR DOR - Costello grita na cara de um Daryl em dor lancinante.
Costello era um tipo totalmente diferente de autoridade que Daryl confrontava. Era do tipo temperamental.
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
Johnny...
Um dos "queridinhos" do chefe. Nada que meus socos pudessem fazer se comparava as habilidades dele. Sinceramente, seu jeito mais quieto era muito mais assustador que o de Bobbie. Se alguém havia dito algo, era ele.
O fato de Costello saber o que ocorreu explicava o porque de ter escolhido ele, especificamente. Poderia até estar me culpando, mas foi escolha de cada um permanecer naquela sala. Feliz ou infelizmente, dessa vez, não era eu quem cavava essa cova.
Gosto do garoto, mas arriscar a segurança de Marrie não é algo que estou disposto a por em jogo. Já havia me exposto demais.
Agora... Se eu dormiria ou não com os peixes naquela noite, ainda havia de descobrir.
- Sorry, boy... - Digo, quase em sussurro.
Dou alguns passos pra trás, voltando a minha posição inicial e torcendo que Daryl não tentasse mais nenhuma ideia dessas.
Um dos "queridinhos" do chefe. Nada que meus socos pudessem fazer se comparava as habilidades dele. Sinceramente, seu jeito mais quieto era muito mais assustador que o de Bobbie. Se alguém havia dito algo, era ele.
O fato de Costello saber o que ocorreu explicava o porque de ter escolhido ele, especificamente. Poderia até estar me culpando, mas foi escolha de cada um permanecer naquela sala. Feliz ou infelizmente, dessa vez, não era eu quem cavava essa cova.
Gosto do garoto, mas arriscar a segurança de Marrie não é algo que estou disposto a por em jogo. Já havia me exposto demais.
Agora... Se eu dormiria ou não com os peixes naquela noite, ainda havia de descobrir.
- Sorry, boy... - Digo, quase em sussurro.
Dou alguns passos pra trás, voltando a minha posição inicial e torcendo que Daryl não tentasse mais nenhuma ideia dessas.
ritter- Iniciante
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O que sou
Raça: Humano
Classe: Plebeu
Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
- "Senhor Costello? - a mensagem mental é enviada - sei que pediu para observar e tenho feito isso. Conheço esse rapaz, Daryl...Pode ser um tremendo idiota, mas não é polícia. Isso eu garanto... Falei por aqui para não interromper a reunião..."
arcanjosna- Guarda Real
- Data de inscrição : 22/10/2011
Idade : 34
Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
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O que sou
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Classe: Shinigami
Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
[Diana]
- Não, nada parecido com "norma--"
É estranho, mas eu gostaria de poder ajudar. Até sinto um impulso para isso. Mas sou uma pessoa controlada e tenho muita certeza agora que a maioria, se não todos, aqui sabe muito mais sobre magia do que eu e meus pequenos truques defensivos.
- Ainda acha que deveríamos ter ido embora? - murmuro.
Olho para o meio-orc por um instante e me pergunto se até ele teria alguma habilidade. Depois olho a detetive.
Tonta.
Se eu fosse ela, agora eu estaria imaginando esse golpe no meu rosto e desejaria ter escolhido ficar a milhares de quilômetros daqui.
- Não, nada parecido com "norma--"
É estranho, mas eu gostaria de poder ajudar. Até sinto um impulso para isso. Mas sou uma pessoa controlada e tenho muita certeza agora que a maioria, se não todos, aqui sabe muito mais sobre magia do que eu e meus pequenos truques defensivos.
- Ainda acha que deveríamos ter ido embora? - murmuro.
Olho para o meio-orc por um instante e me pergunto se até ele teria alguma habilidade. Depois olho a detetive.
Tonta.
Se eu fosse ela, agora eu estaria imaginando esse golpe no meu rosto e desejaria ter escolhido ficar a milhares de quilômetros daqui.
Luthica- Iniciante
- Data de inscrição : 29/06/2012
Idade : 33
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Classe: Digimon
Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
— Entendo... — Parcialmente, na realidade. — então me mandou uma "dica".
Qual foi a razão daquele sorriso?
O prisioneiro contorcia os pulsos entre as algemas com o maior silêncio que conseguia, era impossível sair sem truques mágicos ou ferramentas. Magias seriam notadas pelo feiticeiro, e certamente haviam o revistado e retirado seus apetrechos. Teria que dialogar e descobrir o que o estranho desejava dele, portanto prosseguiu com a conversa:
— Porém, só chamamos assim quando sabemos a resposta final. Enfim, você sabe?
O homem que se apresentava como Harry parecia ter pouco ou nenhum envolvimento com a manifestação do cadáver orc. As artes de um conjurador poderiam ser reconhecidas por sua personalidade, e para Noah aquele cara não lembrava alguém aficionado por necromancia. E alguma coisa lhe dizia que estava sendo verdadeiro. Mas ele revelava abertamente sua participação no enigma, o que aumentava o mistério sobre o que queria com o mestiço.
— E se souber, por que me atraiu até aqui e como sabe que também tenho estes pesadelos? — Minhas descobertas o interessam. — Diga o que quer comigo.
Qual foi a razão daquele sorriso?
O prisioneiro contorcia os pulsos entre as algemas com o maior silêncio que conseguia, era impossível sair sem truques mágicos ou ferramentas. Magias seriam notadas pelo feiticeiro, e certamente haviam o revistado e retirado seus apetrechos. Teria que dialogar e descobrir o que o estranho desejava dele, portanto prosseguiu com a conversa:
— Porém, só chamamos assim quando sabemos a resposta final. Enfim, você sabe?
O homem que se apresentava como Harry parecia ter pouco ou nenhum envolvimento com a manifestação do cadáver orc. As artes de um conjurador poderiam ser reconhecidas por sua personalidade, e para Noah aquele cara não lembrava alguém aficionado por necromancia. E alguma coisa lhe dizia que estava sendo verdadeiro. Mas ele revelava abertamente sua participação no enigma, o que aumentava o mistério sobre o que queria com o mestiço.
— E se souber, por que me atraiu até aqui e como sabe que também tenho estes pesadelos? — Minhas descobertas o interessam. — Diga o que quer comigo.
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
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O que sou
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Classe: Ladino
Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
Ranjo os dentes, sabendo como seria fácil arrancar a cabeça de Costello naquele exato momento e fugir ileso, ou fritar a porcaria do seu mago inexperiente que ao invés de restringir minha magia, me dera um choque energético. Contudo... Elizabeth...
"Maldito escritor apaixonado, nos bons romances sempre é interessante quando o cara franzino confronta o grandalhão obtuso. Os livros fazem isso doer menos, devo acreditar hahaha", meus pensamentos vêem junto com o autocontrole, enquanto sinto meus músculos se contraírem pela magia.
Subestimar, talvez fosse meu maior defeito, mas era incontrolável.
- Seu mago é forte. - Respondo, com simplicidade . - Não disse que você era fraco, pelo contrário, disse que era forte, com uma família forte. Sua família é mesmo forte - "Você, contudo, é covarde", a sensação elétrica passa e me levanto, sentindo um pouco de vertigem. - Não pretendo desrespeitá-lo, Don.
Estava disposto a me acalmar, não por mim mesmo, mas pelos outros da sala.
Elizabeth...
"Maldito escritor apaixonado, nos bons romances sempre é interessante quando o cara franzino confronta o grandalhão obtuso. Os livros fazem isso doer menos, devo acreditar hahaha", meus pensamentos vêem junto com o autocontrole, enquanto sinto meus músculos se contraírem pela magia.
Subestimar, talvez fosse meu maior defeito, mas era incontrolável.
- Seu mago é forte. - Respondo, com simplicidade . - Não disse que você era fraco, pelo contrário, disse que era forte, com uma família forte. Sua família é mesmo forte - "Você, contudo, é covarde", a sensação elétrica passa e me levanto, sentindo um pouco de vertigem. - Não pretendo desrespeitá-lo, Don.
Estava disposto a me acalmar, não por mim mesmo, mas pelos outros da sala.
Elizabeth...
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
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Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
Aceit o cumprimento de Costello, olhando-o com o nariz levemente empinado:
- Não há problemas, não tem por que fazermos confusão, não é?
Olho para todos rapidamente, fitando por último o tal do Carter:
- Negócios são imprevisíveis, Carter... - sorrio novamente, de modo que parecesse elegante , sentando-me em um encosto qualquer.
Costello parecia ser extremamente temperamental e raivoso, tendo um chilique antes de machucar Daryl. Meu marido, Daryl. Respiro fundo, fechando lentamente os olhos, evitando de fazer muito contato visual com ele... se eu olhasse demais, cederia:
- Vejo que está se divertindo, Costello... - espirro a fumaça do cigarro para o lado - poderia me indicar o que está havendo aqui? Eu vim aqui não só pelos nossos negócios, gostaria de deixar isso bem claro.
Cruzo as pernas, olhando para Diana e conferindo se a mesma parecia estar bem. Após a constatação, continuo falando:
- Soube de algo no Nouvelle. Também houve um corpo... uma transação de armas detectada... isso me perturbou. Me tirou o sono, entende, Costello? E sabe o que acontece quando eu perco o sono? - olho, efusiva para ele - Eu tenho que vir até aqui para conversar...
Tinha que continuar... dar tempo para eles agirem. Salvar Daryl, Nicholas e Diana... e até o Juan, que não parecia muito feliz em me ver.
- Não há problemas, não tem por que fazermos confusão, não é?
Olho para todos rapidamente, fitando por último o tal do Carter:
- Negócios são imprevisíveis, Carter... - sorrio novamente, de modo que parecesse elegante , sentando-me em um encosto qualquer.
Costello parecia ser extremamente temperamental e raivoso, tendo um chilique antes de machucar Daryl. Meu marido, Daryl. Respiro fundo, fechando lentamente os olhos, evitando de fazer muito contato visual com ele... se eu olhasse demais, cederia:
- Vejo que está se divertindo, Costello... - espirro a fumaça do cigarro para o lado - poderia me indicar o que está havendo aqui? Eu vim aqui não só pelos nossos negócios, gostaria de deixar isso bem claro.
Cruzo as pernas, olhando para Diana e conferindo se a mesma parecia estar bem. Após a constatação, continuo falando:
- Soube de algo no Nouvelle. Também houve um corpo... uma transação de armas detectada... isso me perturbou. Me tirou o sono, entende, Costello? E sabe o que acontece quando eu perco o sono? - olho, efusiva para ele - Eu tenho que vir até aqui para conversar...
Tinha que continuar... dar tempo para eles agirem. Salvar Daryl, Nicholas e Diana... e até o Juan, que não parecia muito feliz em me ver.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
Localização : Sampa - SP
Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
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Classe: Samurai
Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
Harry titubeia os dedos na mesa.
- Hahaha, você é curioso garoto. Deixe-me explicar um pouco melhor: eu sou um arqueólogo, e um feiticeiro como você. Eu encontro relíquias tocadas pela Petra, esse tipo de coisa que a televisão adora mostrar.
O sorriso se mantinha ali.
- Os pesadelos...foi um chute, não sabia que os tinha. Muita gente anda tendo, eu mesmo sou uma dessas pessoas. Parece que o número de gente afetada em Parnasis vem crescendo mas eu mesmo não sei o porquê. Achei que era porquê eu estava mexendo com os artefatos mágicos errados, mas não era isso.
Harry desvia o olhar por um instante, parecendo se recordar de alguns detalhes.
- Eu andei pelo Distrito dos Corvos, ouvi umas lendas bem interessantes sobre monstros, vampiros e etc. Haha, divertido não? Te achar não foi nada fácil, mas te mandei a mensagem assim que descobri.
Ele se curva, se aproximando de Noah.
- Nove relíquias mágicas entraram em Parnasis em cinco semanas. Eu tenho um...sensor que me avisa quando isso acontece. Sete estão ligadas a necromancia, cinco dessas um humano comum não consegue usar, duas tem tanta energia escura que um mago ficaria louco ao tentar usar. Uma só uma criatura consegue manusear.
Era muito claro que criatura seria essa.
- Eu não tenho problemas com vampiros, garoto. Eu tenho problemas é com gente mal intencionada trazendo tantos artefatos pra essa cidade. Artefatos caros que garantiriam minha aposentadoria.
Harry se levanta, sério.
- Eu sei o que você faz. Sei que caça monstros, sei também que não é nenhum heroi. Vamos lá, você me ajuda a descobrir onde estão reunindo essas relíquias e eu te ajudo a descobrir quem é essa galera do mal.
A proposta é feita. Noah tem a liberdade de aceitar ou não. Talvez ele explicasse melhor como sabia de Denzel e a dica do cemitério.
______________
Juan envia a mensagem para Costello. Ele não responde, mas parece ter escutado.
Mark olha para Frank. O pugilista percebe o medo nos olhos do meio-orc.
Aconteceria o mesmo com ele?
Diana não vê nada de diferente no meio-orc além do fato de que ele é muito maior que ela.
Costello estrala o dedo novamente, a sensação de dor agoniante cessa quando Johnny baixa o braço.
- Então sente-se, quem sabe você continua útil - o don se afasta de Daryl ajustando a gola da camisa.
Johnny volta ao estado de prontidão.
Daryl se sente enjoado, como se estivesse um pouco doente.
(Daryl está com status Sickened: - 2 em rolagens de acerto, dano, saves, testes de perícia e abilty checks)
Frank pode respirar um pouco mais aliviado. Ele não parecia que ia matar Daryl ali mesmo.
- Também soube dos corpos no Nouvelle, uma pequena distração que já foi resolvida - Costello responde Elizabeth - uma transação de armas? Vicenti não está naquela região, quem mais ia comprar armas ali? Seu empregado mesmo disse que os únicos novos carregamentos são os que estão vendendo para mim.
Costello parece um tanto confuso diante das palavras da falsa Hex. O disfarce era convincente, mas havia algo estranho.
- Bem, eu marquei essa reunião meses atrás. Após longas conversas com seu empregado, Carter, eu mesmo expliquei sobre as armas e sobre a guerra que se aproxima. Por favor se sente, senhorita Hex, eu ainda tenho de lidar com alguns desconhecidos.
O don anda mais pelo escritório.
- E você? Amigo do Frank também, certo? - pergunta para Mark.
- S-Sim, digo, e-ele me ajudou lá na Cozinha do Inferno e...
- Eu sei, mas então você vai ajudar ele?
- C-claro...
- Vai ajudar a ele, ou a mim? Pra quem você quer trabalhar? - Costello se aproxima do meio-orc, muito maior que o humano.
Mark está suando muito, parece a ponto de um colapso.
- V-Você, senhor. Por favor, pro senhor.
Costello sorri e dá dois tapinhas no ombro de Mark.
A pessoa seguinte era quem estava ao seu lado.
- Ah, não pense que me esqueci de você, Diana. Muito nobre de sua parte vir junto de seu amigo.
Nick faz menção de se levantar, mas o don lhe ergue o braço, o interrompendo.
- Eu ouvi rumores que você é francesa, é verdade?
Ser francês para alguém como o don seria algo bom ou ruim?
- Hahaha, você é curioso garoto. Deixe-me explicar um pouco melhor: eu sou um arqueólogo, e um feiticeiro como você. Eu encontro relíquias tocadas pela Petra, esse tipo de coisa que a televisão adora mostrar.
O sorriso se mantinha ali.
- Os pesadelos...foi um chute, não sabia que os tinha. Muita gente anda tendo, eu mesmo sou uma dessas pessoas. Parece que o número de gente afetada em Parnasis vem crescendo mas eu mesmo não sei o porquê. Achei que era porquê eu estava mexendo com os artefatos mágicos errados, mas não era isso.
Harry desvia o olhar por um instante, parecendo se recordar de alguns detalhes.
- Eu andei pelo Distrito dos Corvos, ouvi umas lendas bem interessantes sobre monstros, vampiros e etc. Haha, divertido não? Te achar não foi nada fácil, mas te mandei a mensagem assim que descobri.
Ele se curva, se aproximando de Noah.
- Nove relíquias mágicas entraram em Parnasis em cinco semanas. Eu tenho um...sensor que me avisa quando isso acontece. Sete estão ligadas a necromancia, cinco dessas um humano comum não consegue usar, duas tem tanta energia escura que um mago ficaria louco ao tentar usar. Uma só uma criatura consegue manusear.
Era muito claro que criatura seria essa.
- Eu não tenho problemas com vampiros, garoto. Eu tenho problemas é com gente mal intencionada trazendo tantos artefatos pra essa cidade. Artefatos caros que garantiriam minha aposentadoria.
Harry se levanta, sério.
- Eu sei o que você faz. Sei que caça monstros, sei também que não é nenhum heroi. Vamos lá, você me ajuda a descobrir onde estão reunindo essas relíquias e eu te ajudo a descobrir quem é essa galera do mal.
A proposta é feita. Noah tem a liberdade de aceitar ou não. Talvez ele explicasse melhor como sabia de Denzel e a dica do cemitério.
______________
Juan envia a mensagem para Costello. Ele não responde, mas parece ter escutado.
Mark olha para Frank. O pugilista percebe o medo nos olhos do meio-orc.
Aconteceria o mesmo com ele?
Diana não vê nada de diferente no meio-orc além do fato de que ele é muito maior que ela.
Costello estrala o dedo novamente, a sensação de dor agoniante cessa quando Johnny baixa o braço.
- Então sente-se, quem sabe você continua útil - o don se afasta de Daryl ajustando a gola da camisa.
Johnny volta ao estado de prontidão.
Daryl se sente enjoado, como se estivesse um pouco doente.
(Daryl está com status Sickened: - 2 em rolagens de acerto, dano, saves, testes de perícia e abilty checks)
Frank pode respirar um pouco mais aliviado. Ele não parecia que ia matar Daryl ali mesmo.
- Também soube dos corpos no Nouvelle, uma pequena distração que já foi resolvida - Costello responde Elizabeth - uma transação de armas? Vicenti não está naquela região, quem mais ia comprar armas ali? Seu empregado mesmo disse que os únicos novos carregamentos são os que estão vendendo para mim.
Costello parece um tanto confuso diante das palavras da falsa Hex. O disfarce era convincente, mas havia algo estranho.
- Bem, eu marquei essa reunião meses atrás. Após longas conversas com seu empregado, Carter, eu mesmo expliquei sobre as armas e sobre a guerra que se aproxima. Por favor se sente, senhorita Hex, eu ainda tenho de lidar com alguns desconhecidos.
O don anda mais pelo escritório.
- E você? Amigo do Frank também, certo? - pergunta para Mark.
- S-Sim, digo, e-ele me ajudou lá na Cozinha do Inferno e...
- Eu sei, mas então você vai ajudar ele?
- C-claro...
- Vai ajudar a ele, ou a mim? Pra quem você quer trabalhar? - Costello se aproxima do meio-orc, muito maior que o humano.
Mark está suando muito, parece a ponto de um colapso.
- V-Você, senhor. Por favor, pro senhor.
Costello sorri e dá dois tapinhas no ombro de Mark.
A pessoa seguinte era quem estava ao seu lado.
- Ah, não pense que me esqueci de você, Diana. Muito nobre de sua parte vir junto de seu amigo.
Nick faz menção de se levantar, mas o don lhe ergue o braço, o interrompendo.
- Eu ouvi rumores que você é francesa, é verdade?
Ser francês para alguém como o don seria algo bom ou ruim?
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ninja
Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano
"Babaca", penso. "Um joguete de palavras e o brutamontes não notou que eu sustentei minha ofensa. Hahaha...terei um roteiro agora para um romance sobre gangster idiotas... revolucionário."
Aceno positivamente para Costello, sem olhar para Elizabeth. Esperava que ela soubesse o que estava fazendo, mas eu próprio não poderia julgá-la. Esperava que ela tivesse mais frieza que eu, pois eu mesmo me controlava para não cometer uma loucura naquele abismo de imbecis.
Sento-me próximo de Franky, em silêncio, usando Spell Craft em mim mesmo, apenas para descobrir que havia sido infectado por uma doença mágica leve. "Desgraçado... Isso não deve durar muito, de toda forma, creio que ele queira me impedir momentaneamente de atrapalhar a reunião. Previsível. Precisarei deixar o tratamento para quando voltar para casa, fazer algo agora pode reiniciar o show desnecessário de ofensivas, e se isso acontecesse mais uma vez... se Elizabeth fosse ameaçada... eu juro que arranco sua cabeça, Costello".
Em silêncio, apenas observo o desenrolar da trama, atento à conversa.
Aceno positivamente para Costello, sem olhar para Elizabeth. Esperava que ela soubesse o que estava fazendo, mas eu próprio não poderia julgá-la. Esperava que ela tivesse mais frieza que eu, pois eu mesmo me controlava para não cometer uma loucura naquele abismo de imbecis.
Sento-me próximo de Franky, em silêncio, usando Spell Craft em mim mesmo, apenas para descobrir que havia sido infectado por uma doença mágica leve. "Desgraçado... Isso não deve durar muito, de toda forma, creio que ele queira me impedir momentaneamente de atrapalhar a reunião. Previsível. Precisarei deixar o tratamento para quando voltar para casa, fazer algo agora pode reiniciar o show desnecessário de ofensivas, e se isso acontecesse mais uma vez... se Elizabeth fosse ameaçada... eu juro que arranco sua cabeça, Costello".
Em silêncio, apenas observo o desenrolar da trama, atento à conversa.
Stein- Alquimista
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