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Capítulo 2 - Pena & Espada

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Capítulo 2 - Pena & Espada - Página 31 Empty Re: Capítulo 2 - Pena & Espada

Mensagem por arcanjosna Qui Ago 28, 2014 11:25 am

- eu venderia até a alma pra cuidar dela jack... é uma garota muito especial, tenho certeza que percebeu.
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Capítulo 2 - Pena & Espada - Página 31 Empty Re: Capítulo 2 - Pena & Espada

Mensagem por Hayka Alchemist Qui Ago 28, 2014 11:26 am

-Meegaaaan...! Uma embocada, ai santo Eli.

Sabia o que deveria fazer, por mais que novamente tivesse a chance de ter uma vido normal com Ko novamente, mas que nunca iria nos livrar de sermos caçados pela CINZA. Olho ao meu redor procurando por minhas armas e as vejo, quando Enzo diz quem são os perseguidores, e Ko se acolhe a mim. Eu tinha que fazer algo. Me abaixo ficando frente a frente do Ko e digo.

-Manin, lembra que ontem você me disse que sabia se cuidar? Eu preciso ir lá em baixo pegar a pequenina e tira-la deste confronto. Você é um ótimo feiticeiro, vive lendo, sabe muitas magias, então faz um favor para mana? Daqui da janela, lança alguma magia, que de suporte para as duas mulheres lá em baixo ou ataque aqueles caras - dou um beijo em sua testa - Confio em você, eu já volto e te ajudarei a atacar esses caras -me viro para Enzo - Tio, me desculpe, mas tenho que salvar aquela garota, você descanse, gastou muita magia, Ko vai segurar as coisas por enquanto, eu já volto.

Em grande velocidade pego minhas armas e recoloco no corpo (Adaga, pistola, Arco e Flecha, silenciador... etc.). Passo pela porta e vou correndo até me encontrar com a Megan e Nairah. Já preparada com uma bala na pistola.

Caso as veja com um inimigo por perto:

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Mensagem por arcanjosna Qui Ago 28, 2014 12:32 pm

Dakato - eu venderia até a alma pra cuidar dela jack... é uma garota muito especial, tenho certeza que percebeu.

Jack - Nao sei de nada... Apenas alugo minha espada pelos inocentes

Dakato - seria mais nnobre viver disso como uma graça já que você é assim tão dedicado...

*uso mending para soldar algumas peque as peças quebradas enquanto coloco a mao no lugar*

Jack - Uou that's the spot.

Dakato - fazer o que estou fazedo atualmente. Larguei minha vida em arsin. E estou perseguindo o correto. Acabarei com a corrupcao em arsin, destruirei a cinza que matou a familia de pane e a minha...

Jack - Bah ninguem liga para gente assim. No final ou te odeiam ou te esquecem... Prefiro ser temido e continuar fazendo a minha justica, So me darei o luxo de morrer apos me vingar

Dakato - todos nós aqui somos assim jack. So morreremos em paz apos cumprirmos nossos objetivos. Temos vivido como familia. Você nao iria gostar dde ser visti co.o uma pessoa em vez de uma espada? Isso que fiz pela Audrey agora enquanto dormia... ninguem faz por um mercenario...

*apertando os parafusos e refazendo os ligamentos magicos*

Jack * vejo minha mao no lugar e testo se esta firme*

- Voces ainda tem por quem lutar. Eu perdi tudo o que tinha, me perdi no processo. Agora Jack é encarregado de me carregar ate matar o responsavel.

Dakato - todos temos por quem lutar Jack. O mundo tem muita coisa bonita ainda. Não se pode simplesmnte deixar que o mal drene tudo isso. Você tinha sua vida e seu corpo. E te tomaram, a cinza comprou meu irmao e matou o outro... agora podem estar matando, torturando ou sei lá o q...

- começo a chorar de novo...

- vira de costas droga... tua mao ja ta boa... - começo a avaliar o restante dos danos

Jack - Você ainda tem pelo que lutar. Jack não. Meu antigo eu tinha, mas so lembro o nome que carregava. Nao sei nada dessa tal "cinza" mas se for tao mal quanto dizem, posso matar uns agentes dela. Contanto que minha Murasama ganhe dano de fogo hehe.

*Dou um peteleco na orelha de Dakato*
- Sem choro soldado, so pode chorar depois de vencer.

Dakato - não tenho forças pra vencer a cinza sozinho jack...

Reparo os furos no metal das costas dele...

Jack - Você tem amigos fortes. Eu que sou o caolho e você que nao enxerga?


Dakato - um desses amigos fortes foi quem mandou ela pra morte jack... se tiver sangue de pane naquela espada... juro que mato esse samurai...

Jack - Samurai... Mas qual a maldita ordem dele? Ate onde sei ele deveria proteger a garota
- Posso ser sincero? Aquele cara é um ronin que nao aceitou perder sua ordem e se prendeu nesse dilema.

Dakato - ele não se importa com ela ou talvez nao raciocine direito... Pelo menos tivesse ido junto...
- de cerra forma concordo com você... espera? Eu falei que a cinza ccomprou meu irmao? De onde tirei isso? Acho que esse sonho me confundiu...

Jack Se você gosta da garota, vença o torneio e va atras dela.

Dakato - sim. É o que farei. Mas preciso descansar para recuperar minhas capacidades magicas... e você me acordou...

Termino os ultimos reparos

- é o que consigo fazer por hora jack. Agora tenho que dormir... vou vncer isso aqui logo e tentar correr para reaver a minha noiva... ou o qyue restar dela... - olho pra baixo - serás muito bem vindo se quiser seseguir comigo....

Me levanto

Jack - So mantenha a sanidade.. Deixe a insanidade comigo baixinho haha. Obrigado pelos reparos, me sinto novo em folha.

Dakato *sigo para a cabana. Avalio o estado de Audrey, e se estiver tudo bem, me deito proximo a ela...*


Última edição por arcanjosna em Qui Ago 28, 2014 4:21 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Heaven's Hitman Qui Ago 28, 2014 12:35 pm

*Deito por ali mesmo, e durmo o quanto der*

- Let's take a nap...
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Mensagem por isaias_tsuiwa Qui Ago 28, 2014 5:45 pm

*O perigo de vida eminente agitava meu sangue, me deixava alegre, e tinha transformado todo o medo que eu havia sentido anteriormente em fúria e ódio daqueles malditos*


*Após acertar o homem de cartola com uma adaga pequena que eu carregava, rolo para mais perto dele e saco minha wakizashi bem em cima do pescoço dele, finalizando-o*

*ainda agachada arranco minha pequena adaga do peito dele com minha mão livre e envio o comando mental a minha wakizashi, ativando assim o modo especial dela*

*Observo o assassino mais próximo e guardo minha adaga e rapidamente busco no corpo do oponente morto uma arma de disparo ou arremesso*

*Busco me manter o máximo em alerta com a minha wakizashi na outra mão*
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Mensagem por Aleleeh Qui Ago 28, 2014 6:16 pm

Um pesadelo.

Já não bastava estar ali... agora estava sendo perturbada pela voz de meu pai, as festas da aristocracia e minhas escolhas.

"Escolha sua família"

Por que não posso ter as duas, Eli?

Sinto meu corpo estremecer no sonho. A Escuridão em volta é horrível, a sensação de queda era pior ainda.
Não achava o que havia me chamado atenção lá em cima, só a voz de meu pai ecoando, criando ondas no vazio.
Vazio...

Tateio o nada em busca de alguma coisa que me guiasse para fora daquela visão aterradora. "Tem que ter uma porta de saída!!", pensava, enquanto andava e caía, ficando com os joelhos no chão e os braços na face.
Levei os braços como se fosse chorar mas não saiam lágrimas, saiam nada.

Sinto, então, a escuridão começar a se esvanecer, minha garganta ficar seca e as mãos trêmulas.

"Pai..."

Desperto com a respiração calma, mórbida. A música de Sona parecia ter entrado nos meus ouvidos antes mesmo de me dar conta de que havia despertado.
Como aquelas notas podiam ter me mantido calma após ter um pesadelo?
Vejo roupas que eu não conseguia reconhecer de prontidão cobrindo meu corpo. Os músculos relaxam novamente... e fico indecisa entre dormir e acordar.

Mantenho os olhos semicerrados, ouvindo e vendo tudo que acontecesse ao meu redor.
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Mensagem por arcanjosna Qui Ago 28, 2014 8:47 pm

Me senti ao lado de audrey...

-hey... irmazona... está melhor? Você nao parecia bem... tem wue descansar... quer que eu te ponha pra dormir? - falo apontando pro grimorio... - se nao descansar pode se machucar amanhã... realmente se o dinheiro não fosse jecessário pra consertar epoch, diria que teria sido idiotice se inscrever nisso...
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Mensagem por Yoru Qui Ago 28, 2014 10:47 pm

Off: Dados são assim, sempre que precisamos kkk

           — Ouch! — murmurou levando a mão à cabeça. — O quê foi is... — Compreendeu a represália ao focar na expressão da moça, que insistia em conter as palavras.
           Um tanto meigo era o seu comportamento, falando nada e sendo prestativa para o próximo. Virou as costas. Os pés tocavam o chão por capricho, a pesada lira horizontal flutuava como os fios azulados de seus cabelos. Arranjou um lugar para si, só para tocar sua música. Recordou as habilidades de Liriel quando pensou em repreender a garota: Escolher as notas é trabalho de um simples musico, estes usam magia para escolher alvos.
           Assim havia sido quando compreendeu que o bardo encorajara o povo no meio da guerra, na antiga Cidade das Pobres Almas. Eles, os guerreiros, estavam preparados para lutar, entretanto, os civis ganharam um impulso extra com o encorajamento do cantor. Eu também me senti impulsionado com o som dele, reviveu alguns momentos rapidamente, e naquele momento desconfiava ferozmente dele. Portanto, ela não vai entregar nossa posição ao projetar esse som apenas aos nossos ouvidos, mas com igual maestria ela dominaria nossa atenção. Gelou, subitamente. Nosso consentimento é irrelevante.

           N o recuperou de seus pensamentos com uma palavra que permitiu a Desmond uma réplica em tom jocoso, comum no seu tratamento ao colega samurai.
— Ah, sem problemas. Dá próxima eu aviso que vou sumir — disse ele. — Cheguei atrasado, tenho umas coisas pra cuidar, o próximo turno é meu, pirata.

           Várias tendas foram montadas no acampamento, mais cedo. E agora o pessoal se acomodava, dando preferência em ocupar totalmente uma barraca. Aproveitando as amizades para cuidar uns dos outros. Uns outros vigiavam do lado de fora, sobrando mais espaço ainda.
Na tenda solitária, acendeu um fogo para alumiar seus materiais, secar a pele despida e as vestes estendidas no alto.
           Abriu seu caderno, a última folha usada estava dividida com o bilhete do vivre card. Tirando o papel de cima da fórmula, fitou os escritos novamente: a cópia do círculo arcano do pedestal da base de Ventos Sombrios.
A guerra girava entorno dos cristais, bem sabia, mas eram os elementos táticos e as ferramentas mágicas que caracterizavam aquele torneio.
           Venceremos.
Off2: O post terá parte 2. Preparação de itens e fechamento da noite.
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Mensagem por Stein Sex Ago 29, 2014 8:55 am

A cortina de areia montava o palco do combate, impedindo que alguém de fora intervisse, negando a Ko a chance de ajudar, o que o deixa nervoso, procurando uma posição para onde apontar alguma magia memorizada, sem conseguir um ponto de abertura.

A lâmina de Katheryn corta o ar com velocidade e graça, atingindo seu oponente num corte vertical que rasga entre o ombro e o pescoço, fazendo sangue brotar.
O homem emite um grito de dor, dando um passo de ajuste para sair do alcance da dançarina, cerrando os dentes, largando a besta no ar para sacar as duas kukris, presas ao cinto de couro. Ele executa um movimento de aproximação novamente, abaixando o corpo ao cortas a coxa direita de Katheryn, e reerguendo no fim de sua ação para um corte rápido visando seu peito, mas errando esse segundo por falta de cálculo, ou pela dor no ombro.
[-15pvs]

Sanna finaliza seu oponente com facilidade, mas a chance de investigar seu corpo lhe era completamente negada. O inimigo que a tinha na mira da besta executa três disparos impiedoso. Uma das setas atravessa sua canela, despontando na panturrilha, causando uma dor comparável apenas às outras duas perfurações que são feitas em seu estômago e na altura do diafragma, causando um refluxo de sangue involuntário. Sanna sente uma fraqueza nos pontos atingidos...e sua respiração começa a falhar. Pela experiência no assunto...Sanna sabe que está envenenada.
[-22PVs]

Megan dispara com Nairah pela entrada do hospital, encontrando uma Pane de olhos arregalados, não acreditando em como elas foram parar ali. Será que o torneio havia acabado? Então onde, por Eli, estavam os outros?!
- Tia Pane! - Megan abraça a garota, tremendo. Apesar dos dons, Megan era ainda uma criança e eram essas situações a tirava do prumo. - Eles vão matar a Tia Sanna e a Tia da Areia! Eram oito!
- O que está havendo aqui! Pelo amor de Eli, você precisam entrar! - dizia uma enfermeira, desesperada, enquanto alguns pacientes olhavam pela janela ou vinham até a recepção, dizendo coisas como "alguém precisa chamar as autoridades!" e "o que está acontecendo com essa cidade?!" ou "Ai meu Deus, justo hoje que o hospital ia dar pão de batata no café!"
Lá fora, Pane não consegue ver a luta, que se desenrola dentro da cortina de poeira levantada pela mulher desconhecida. Para ajudar...ela precisaria entrar ali.
- Epoch! - gritava Megan. - Tia, a gente precisa da Epoch pra fugir!
Epoch...será que ela falava da nave voadora que havia trazido o grupo até Aria? Se fosse, Pane sabia onde encontrá-la, mas...ela não estava quebrada?

Então, alguém gritava nos andares superiores, algo como "Meu Santo Eli, tem um homem na minha janela! Aaah!". Vocês ouvem disparos e confusão, e Pane tem a impressão de ver três vultos adentrarem a tempestade de areia pelos flancos, sem conseguir identificar quem eram. Aquilo estava saindo de controle.
----------------------

- Sua estratégia é bastante interessante - Braun comenta com N, enquanto Lucian descansa e Sona começa a pegar no sono, deixando a lira repousada ao seu lado. - mas Sona é completamente defensiva, enquanto Audrey e Thomas estão mais para um time de meio. O correto seria a Defesa ficar comigo, Sona e seu amigo arcano, o tal Dakato. O Segundo time de ataque seria formado então por dois atiradores e um Jack para lhes servir como muralha. Acho muito mais proveitoso que colocar um ago na linha de frente, meu caro - Braun parece experiente mas, apesar de ter quase o dobro do tamanho de N, sua voz transmite gentileza. Toda a experiência que N possui em avaliar as pessoas lhe garante que aquele homem não pode ser alguém ruim. Se o samurai fosse definir Braun em uma palavra simples, certamente seria: Protetor.

Dakato é capaz de arrumar as peças danificadas de Jack, aproveitando um pouco mais para aprender sobre os automail. Jack havia perdido várias partes do corpo, e Dakato imagina se não é um milagre que ele continue vivo. Fosse quem fosse que havia feito aquilo ao ronin, certamente não era alguém normal...

Audrey e Thomas despertam, e o ranger vê que a ruiva parece sobressaltada. O pesadelo havia feito sua respiração descompassar, e o suor frio escorria por seu rosto. A garota vê que ainda é noite, mas que a chuva deve ter parado há alguns minutos, deixando apenas as gotas ocasionais emitirem sua melodia do solo úmido. Audrey e Thomas ouvem N e Braun conversando sobre alguma estratégia e consegue compreender o plano, ainda sonolentos. O Ex capitão sabe que o plano é plausível, pela sua experiência na organização das tropas, mas se recorda também que raramente o grupo estivera completamente junto nos momentos anteriores. A Guerra dos Cristais ocorriam em focos menores.

Desmond retorna para o acampamento, também ouvindo a estratégia de N e Braun, enquanto procura um lugar onde se sentar. A noite parecia tranquila e silenciosa, agora que as notas de Sona haviam deixado seus ouvidos, mantendo apenas os corações aquecidos pela melodia. Em trocas de turnos e organização, a noite passa rapidamente, e todos sentem-se renovados.

Os primeiros raios de sol penetram a clareira, dando a vocês uma sensação de esperança e animosidade. Braun parece ter recolhido algumas frutas das árvores próximas e as deposita sobre uma toalha, no centro da tenda.
Todos, podem interpretar o início da manhã

- Sirvam-se - ele indica. - Vamos precisar de energia para hoje...não pretendo ficar mais nenhum dia nesse lugar.
- Muito menos eu - Lucian levanta-se de um salto, apanhando o que parece ser uma maça vermelha. - Não sei qual o plano de vocês, mas nós três sempre fomos do tipo agressivo. Precisamos de batedores. Temos áreas que não exploramos como o rio que fica ao leste e a praia. Os dois são locais perfeitos para armadilhas e acampamentos...precisamos ser caçadores, não caça.
Então...enquanto terminam os preparativos matutinos...vocês sentem o cheiro de queimada...e o baque pesado de árvores sendo derrubadas há uns 30 metros de onde vocês estão.
Nesse momento, Thomas sente um calafrio, como se algo se aproximasse por trás de si, e uma voz penetra em seus ouvidos, sádica, aterrorizantes...sedenta pela morte..
- Que tal...um truque de Mágica?
E seus reflexos lhe avisam sobre o perigo, o fazendo rolar para o lado, no momento certo de ver a lona onde estivera deitado receber duas perfurações....de algo que você não vê. Algo Invisível o havia tentado assassinar.

Rolem percepção+1d20.
---------------------------

PVs (Pvs máximos/Pvs atuais) e Buffs:

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Última edição por Stein em Sex Ago 29, 2014 12:32 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Hayka Alchemist Sex Ago 29, 2014 12:15 pm

Megan me vê, e vem em minha direção e me abraça, sinto a garota tremendo, o que me faz querer protege-la mais ainda.

"Vai ficar tudo bem...ela vai ter uma longa vida ainda" - penso, tentando me acalmar também diante de toda a situação

Ver uma criança correr risco parecia ativar a minha coragem, a adrenalina parece consumir todo meu corpo. As ver ali me fazia pensar se o torneio acabará também. Escuto o grito vindo do alto, e vejo 3 vultos adentrarem na tempestade de Arei.

"DROGA... KO E ENZO ESTÃO LÁ EM CIMA... SANNA, JÁ IREI TE AJUDAR, AGUENTE POR UM MOMENTO" - penso

Enquanto vou subindo a escada rapidamente com minha pistola em alerta apontando para frente.

-Megan, o torneio acabou, o que está havendo? Você sabe de algo? A Epoch, seria a nave de vocês, as lojas que podem ajudar a consertar devem estar fechadas neste momento, e temos que esperar o resto do grupo, todos estão correndo perigo, temos que sair dessa cidade o mais rápido possível, espero que este torneio acabe logo. FORÇA!

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Mensagem por isaac-sky Sex Ago 29, 2014 1:09 pm

- Hummm, tem razão - coço a barba rala, analisando a sugestão de Braun. Estava acostumado a esquadrões pequenos e de habilidades semelhantes - Costumamos tomar muito dano, mas se os atiradores puderem cuidar da maioria dos conflitos antes que atinjam a nós que atacamos de perto...Talvez essa seja a configuração ideal.

Pego uma maçã, aproveitando do suco da fruta para evitar ficar desidratado. Como ela inteira em poucas mordidas.

Fogo. "Droga, vai acabar atraindo todos os times pra cá!"

- E eles insistem em nos atacar desse jeito.

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Mensagem por Aleleeh Sex Ago 29, 2014 2:22 pm

Dakato percebera que eu havia despertado. Olho para ele, tentando me desvincular do sonho:

- N-não... obrigada. Eu já despertei agora, só queria ficar deitada mais alguns minutos, repousando.

Observo o passar de alguns minutos, o começo da manhã. Cochilei sem querer por algum tempo e acabei despertando novamente após ouvir as conversas de N e Desmond.
"Ele voltou, obrigada, Eli...", penso, ouvindo a voz característica do Alquimista.

Finalmente, desperto, me sentindo mais descansada. Me levanto, arrumando as vestimentas e ajeitando as luvas. Confiro as armas, como se estivesse criando um método e uma mania.
"A Guerra nos faz mudar...", reflito, olhando meu reflexo no cano da arma.
Confiro as munições, deixando a LightBreaker carregada no revólver. Seria o quinto disparo, só usado se precisar.

Vejo as mesmas pessoas no acampamento:

- Bom dia, companheiros, - sorrio, me sentindo um pouco mais renovada pelo descanso - sinto estar com fome. Vamos tentar nos manter juntos ou pelo menos nos comunicando. Tivemos contratempos ontem mas acredito nos nossos potenciais individuais e em equipe.

"Tem que acreditar, Audrey."

A frase parece flutuar na minha mente. As palavras que havia escrito anteriormente no diário parecem criar vida agora. Agora sentia, finalmente, mais confiança em si mesma e na sua equipe.
Lutar também era uma escolha. Mas a consequência de não encarar a batalha de frente era aceitar a morte. Não, não era minha cara.

Começo a me alimentar após os cumprimentos e de emitir minha opinião... então, algo estava acontecendo. Cheiro de fogo.
Olho rápido para a fogueira: apagada.
Barulhos de árvores tombando: ao longe.

"Mas o que está acontecendo..?"

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Mensagem por arcanjosna Sex Ago 29, 2014 2:48 pm

Audrey rejeita minha magia de sono. Nós nos deitamos. E a noite passa como um vento... dormi novame te duas vezes no mesmo dia.

Me levanto, vejo os companheiros ainda sonolentos e braun colhendo frutas. Reviso minha lista mntalmnte.

- não quero crer que vamos passar mais de seis horas aqui.

Faço gestos com os braços, lentamente, por mais tempo do que preciso realmente. Sempre conjuro com tanta pressa que esqueço como gosti de fazer aquilo. Bater a poeira da roupa, fazer o símbolo do x com ambos os braços...

- Obbhidai... Soialla...

Conjuro armadura arcana sobre mim, audrey e thomas. Aparentemente os tres com menos protecao...

Me levanto para comer. Como as frutas com mais agua. Mas nao sem antes observa-las bem...

- esprro que isso acabe logo. Digo ao olhar o horizonte...

Dakato_broken_heart: Dakato_broken_heart has joined the room. Dakato_broken_heart: 1D20+1 => 12 #perception

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Mensagem por Yoru Dom Ago 31, 2014 9:38 pm

      Sorveu a poção de pigmentos (Poção Tatuagem: Reverberação Cinética). A tatuagem surgiu no braço direito. Uma granada em forma de caveira, coberta por chamas.
      Líquidos borbulhavam ao fogo, vapores transportavam seus ingredientes e de um funil podia-se contar as gotas acrescidas ao frasco. O laboratório portátil sempre mostrava-se útil ao auxiliá-lo em sua condição de cientista peregrino. Em novas experiências, as ferramentas aumentavam em muito suas chances no ofício (+2 bônus de competência nos testes para o Ofício (Alquimia)).
      O alquimista bem sabia que a cópia do diagrama caberia ao processo de simulação, assim como aprendeu em suas leituras como iniciante: "Um alquimista não precisa decifrar os escritos arcanos antes de copiá-los." Adicionar um feitiço ao livro de um feiticeiro requeria que este traduzisse os signos para poder transcrevê-lo em suas letras, porém, para o alquimista basta que este repetisse todos os traços para poder reutilizá-lo como fórmula, seja proveniente de receita alquímica ou poder de feitiçaria (Ofício (Alquimia)). Contudo haveria de realizar ao menos uma tentativa para confirmar seus conhecimentos.
      O "marco", como nomeou ele, seria qualquer ponto material com a marcação capaz de permear a passagem, neste caso o diagrama sobre o pedestal. Quanto aos nomes duvidava, entretanto preferiu reproduzir todos os detalhes no metal. Usou seu equipamento de armeiro para raspar uma lasca da base e ter uma referência na produção (Ofício (Alquimia) para simular o metal do pedestal).

      Do lado de fora, arranjou uma rocha firme para improvisar o apoio de uma bigorna. Pediu de volta o bracelete ordinário ao samurai, explicando que este seria o único metal extra e que precisava dele para forjar um trabalho novo. N pouco parecia interessado em adornos. Uma armadura provavelmente o agradaria mais, pensou ao receber a peça em mãos.
      Duras pancadas dadas com o pulsar compassado de sua aura. O metal dobrou e desdobrou diversas vezes com o amolecer de fogo alquímico somado ao peso do martelo. A habilidade de capacitar uma arma com propriedades alquímicas oriundas de algum ingrediente tornava o trabalho mais rápido (Arma Alquímica com Fogo de Alquimista). Ainda assim, gotas quentes de suor escorriam iluminando a pele quando os semelhantes se encontravam com atrito. Por fim, a pinça de ferro mergulhou a peça vermelha no fundo da uma caneca com água fria. Bolhas partiam-se na superfície e, tão logo desceu, rapidamente as garras retornaram com o metal lavado.
      Isso deve servir, pensou ao perscrutar o medalhão moldado.
      Falta só talhar o diagrama.
      A ponta fina arranhou profundamente a superfície polida, e seguidamente virou. E mais rasgos variados surgiam. O martelo médio agora impulsionava o tracejar no desenho fundo. Desmond, calmamente, espreitava com uma única lente de aumento as minúcias do prateado escurecido (Ofício (Armeiro)).
      E uma assinatura, pontuou ao riscar um delicado fio de ouro na borda. Mero detalhe de ouro tomado de uma das armaduras vazias no acampamento dos aliados.
      Desmond. Este é meu nome!

      Ao sair para "fazer suas necessidades", o granadeiro aproveita para se distanciar por algumas árvores. Pendura o medalhão num galho curto e baixo, demarcando-o para resgatar o objeto caso este falhe, e caminha alguns metros mais para testar sua teoria.
      Não sei como nossos comandos de voz são capturados, mas parece-me que dará certo se não errei ao manufaturar a miniatura. Segundo sua teoria, poderia usufruir do sistema de teleporte adicionando um terceiro local para a sua alternativa, caso o medalhão pudesse canalizar a mesma energia direcionada aos pedestais afixados em cada base.
      — Seria um recurso ótimo — concluiu ao estacar entre troncos e grama molhada —, espero que funcione — desejou, como sempre fazia nos momentos de teste.
      Abriu o vivre card, buscando uma nova indicação...
Caso funcione:
Craft fail:
Coloca o medalhão no bolso do jaleco, retornando ao acampamento. Um pouco mais esclarecido.

Sistema:

Off: Stein, se faltou alguma coisa, pode rolar por mim e me explicar quando der
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Mensagem por ritter Dom Ago 31, 2014 11:08 pm

Argh! Verme maldito! Isso vai deixar uma cicatriz!

- Então você quer brincar? Vamos brincar, porquinho!

De alguma forma, eles podiam me ver através da minha magia. Termino ela, pois não adiantava nada continuar, só atrapalharia. Sinto o sangue escorrer do corte em minha coxa.

Preciso acabar logo com esse aqui.

Faço um movimento para a direita (Passe de ajuste), enquanto passo minha espada na horizontal na direção do homem.

Eu e esse meu mau por crianças... Onde fui me meter?

Spoiler:
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Mensagem por Stein Seg Set 01, 2014 9:12 am

Pane corre pelas escadas, chegando em seu quarto num instante, com Megan em seu encalço. A pequena filha de N parecia perturbada pela confusão, e não sabia como reagir àquele tipo de situação de vida e morte. Pane não sabia, mas Megan já havia sofrido o choque da morte uma vez...nela própria.
Ao adentrar o quarto, você vê um Koni desesperado sem saber o que fazer. Enzo não está ali.

- Eu não sei, Tia - responde Megan, arfando, nervosa e assustada. - O papai estava lutando com o espadachim que tinha machucado ele antes! Mas ai...aquele monte e areia e..eu não sei! A gente precisa ir embora tia...eu quero meu pai! Eu quero meus amigos!

- Mas que coisa! Essa proteção de areia não me deixa mirar! - ele aponta o dedo, iluminado por algum tipo de magia vermelha, que você não sabe identificar. A mesma parede de areia que havia lhe impedido a entrada segura, estava impedindo Ko de auxiliar Sanna e a outra morena.
Então, neste momento, Pane vê a tempestade de areia se dissipar numa ventania, e a areia some, consumida pela próprio ar num jorro brilhante que desfaz sua existência, como se jamais houvesse estado ali. E Ko tem sua chance.
- Segura essa, ô da cartola - e dispara sua magia arcana.
Incitada pela oportunidade, Pane aproveita seu estado de alerta para também disparar, na mesma direção do irmão.

O golpe horizontal de Katheryn atinge o abdomem do inimigo com uma potência devastadora, abrindo-lhe um talho que atravessa tecido, pele, músculos e intestinos, abrindo-lhe o ventre e fazendo os órgãos quentes se derramarem no chão, assim como toda a vida daquele homem.
A dançarina sente a satisfação do feito por menos que um segundo, quando vê que Sanna se encontra na mira de seu algoz. Mas eis que um brilho de luz rubra corta o ar, atingindo o homem no rosto com violência, fazendo seu google em pedaços, o vidro rasgando a bochecha. O impacto de energia parece ter quebrado algum osso de rosto, dando-lhe uma aparência bizarra, mas Katheryn não tem tempo de observar tudo com clareza, pois um outro baque atinge o homem, agora no peito. Uma bala, vinda sabesse lá de onde, que perfura o inimigo e o faz cambalear.
É nesse momento que Sanna aproveita para executar uma ação desesperada, sentindo as dores absurdas pelos ferimentos obtidos, mas não desistindo da luta por um momento sequer. Ela empunha sua wakisashi com coragem, os movimentos restritos pelo ferimento no vente e diafragma, a flecha que trespassa sua canela e desponta na panturrilha lhe arrancando uma pontada excruciante de dor. Mas ela avança, sentindo o corpo sobrepujar o efeito do veneno, e sua lâmina ácida perfura um coração, fazendo-o chiar. E o corpo do homem cai no chão, sem vida.

Mestre das Engrenagens: 1D20+6 (4BBA+2Des) => 19
Mestre das Engrenagens: 1D6(Wakisashi)+1D6(Ácido)+1(Arcane Strike) => 7

No chão, os dois corpos transformam os paralelepípedos cinzas em pequenas corredeiras de sangue, que levam o liquido ferroso entre suas frestas, enchendo a rua com o cheiro fétido da morte. Mas não havia acabado.
Avançando na direção de Sanna e Katheryn, vinham mais três homens, dois deles vestindo cartola e google, empunhando cada um uma wakisashi, enquanto o terceiro não trazia arma alguma, mas de suas mãos saíam faíscas elétricas. O terceiro não se vestia como os outros dois, talvez fosse um mago ou um agente de posto diferente, mas era muito mais ameaçador que os outros dois assassinos, e vinha pela mesma direção que eles, há 6 metros de distância dos outros dois, por suas costas.
OS assassinos se encontram há exatos 9 metros de distância de Katheryn e Sanna. Fugir ou combater, é uma escolha exclusiva de vocês.

Pane vê, então, os três que haviam adentrado as areias...dois deles eram assassinos, mas...Enzo! O mestre corria na direção dos dois homens de cartola, como se tentasse alcança-los. A ladina e Ko finalmente se vêm em posição de ajudar, e ambos percebem a confusão que está prestes a acontecer: nem Sanna, nem a outra mulher, conhecem Enzo. Para elas, ele é inimigo também.
Se Pane alertá-las por voz, é óbvio que a aproximação furtiva de Enzo será quebrada, e o próprio mestre passará a correr risco de morte.
Pode agir

Ordem de Iniciativas: Katheryn | Pane | Sanna | Cartola 1 | Cartola 2 | Mago
Não precisam agir na ordem, eu vou considerar as ações, narrativamente, seguindo as iniciativas.
-----------------------

Desmond realiza sua experiência cuidadosamente. O alquimista trabalha o metal retirado do pedestral com maestria, transcrevendo na peça uma réplica exata das palavras arcanas...mas falta alguma coisa. Por si só, as palavras e o metal não parecem entrar me reação e, tal qual um pergaminho de Dakato, era necessária que um força mística fosse canalizada no objeto. Certamente, aquele pedestal possuía uma magia de teletransporte ligado ao Vivre Card ou, o que seria mais intrincado, uma arcanina poderia habitar o interior do pedestal. Essa informação, se usada da forma certa, poderia lhe conferir uma vantagem absurda, caso ele conseguisse a arcanina e pudesse simular o pedestal com maior exatidão...mas será ue teria tempo para isso.
Mas Desmond deveria pensar por si só como faria isso.
Então, o alquimista ouve o som de várias árvores sendo derrubadas, há menos de 200 metros dalí...o som de explosão se faz audível, quando uma coluna de fogo sobe pelas copas da árvores, por um segundo, e desaparece.

Dakato termina seus estudos, lendo seu grimório e transferindo para os espaços de sua mente as palavras arcanas, canalizando sua potência mágica para gravar em sua memória os métodos que levam à manifestação de seus poderes. As capacidades de um mago nunca estavam no grimório, este era apenas um diário de onde o conjurador lia suas magias, estudava e mantinha suas anotações. O verdadeiro grimório de um arcano era sua própria mente.
O grupo se alimenta como pode, aproveitando as primeiras horas do nascer do sol, sentindo suas forças renovadas pela melodia curativa de Sona, que agora também desperta, dando um bom-dia silencioso a todos com um meneio e um sorriso sonolento.
Tudo parecia tranquilo. Alguns pássaros se aproximavam do acampamento, bicando frutas nas copas das árvores, piando seus chamados individuais. o vento soprava em uma brisa ameana, cantando entre os vãos naturais da floresta, dando seu ar místico àquele lugar.
Tranquilo demais.
Então, Thomas parece acordar sobressaltado, girando o corpo para o lado, ao passo que a lona onde ele repousava trás agora dois cortes curtos. O som das árvores caindo se faz audível, cada vez mais perto, e a coluna de fogo que sobe além das copas altas dá o tom de alarde. A única capaz de notar o que se segue é Audrey.
Ao redor do acampamento, movendo-se estre ramas e galhos, a atiradora vê formas na escuridão, ocultando-se, movendo-se tão silenciosamente que seus companheiros parecem não ter notado. Fora um vislumbre mínimo, um espaço de tempo tão curto como um décimo de segundo...mas você tem certeza de ter notado um brilho vindo de do meio das árvores há 15 metros à sua frente. Metal. Isso evoca em sua mente, automaticamente, dois nomes da lista de sobreviventes: Katarina e Yasuo.
Observando ao redor, sem mostrar apreensão, Audrey percebe que há mais formas ao redor, há vultos espreitando por toda parte...o grupo estava cercado.
Os vivre cards se iluminam, chamando a atençaõ de todos. As palavras eram claras, cruas e diretas.


[07:07:12] Nidalee [Presas Selvagens] foi eliminada.
[07:07:15] Annie [Vozes do Fogo] foi eliminada.
[07:07:16] Katarina [Aliança Adagas Voadoras e Ferida do Vento] marcou um double Kill.
[07:07:17] A equipe Presas Selvagems foi eliminada. Ace.
[07:07:18] A equipe Vozes do Fogo foi eliminada. Ace.


Lucian recebe um baque que não sabe de onde vem, e é arremessado pela a tenda, estourando uma das madeiras com as costas, caindo no chão paralisado, como tornado gelo.
Braun levanta seu escudo, colocando-se à frente do atirador derrubado, protegendo-o de algum ataque futuro. Sona se coloca ao lado do companheiro escudeiro, elevando sua lira e fazendo uma melodia de batalha soar audivelmente, enchendo os espíritos de todos os aliados com um fulgor de pujança. [+2 em todos os testes, incluindo acerto e dano].
Quando vocês olham ao redor, percebem diversos olhos que surgem no ar, vindo de lugar nenhum, tomando forma em algo que parece uma caixinha de palhaço, de onde uma criatura de brinquedo dispara dardos de energia em direções aleatórias. Uma armadilha invisível, armada sem o consentimento de vocês..talvez durante a vigília...talvez durante o combate anterior contra as Iras do Inverno.

Todos, menos Desmond, que não está na área, e Audrey, que percebe a armadilha antes de ela ser ativada (ou seja, Jack, Thomas e Dakato) rolem 5 Testes de reflexos de CD 15. A cada falha, será contabilizado o dano de 1d4 por Energia. Os dardos mágicos atingem o alvo e desaparecem. Após os disparo, as caixinhas de brinquedo murcham e desaparecem.

Uma risada audível pode ser ouvida vinda do própria ar...algo os observava, invisível. Então, um homem de armadura translúcida, carregando um escudo brilhante em uma das mãos, e um enorme martelo de batalha na outra, ambos, assim como a armadura, feitos de gemas, se aproxima calmamente pelo sul do acampamento. Taric, o escudeiro de gelo. Pelo norte, uma outra figura dá as caras...um homem trajando um kimono azulado e branco, de olhos frios como o beijo da morte, trazendo em sua mão direita uma espada descomunal, tão afiada quanto suas próprias habilidades. Yasuo.

- Gemas - diz o escudeiro de gelo, em uma voz carregadamente feminada - São pura emoção... - seu martelo se ilumina com uma magia gélida. - Ah...realmente, pura emoção. - E ele dispara na direção de Thomas, de martelo e escudo em punho.

- É um desprazer rever um fraco como você - diz Yasuo, olhando diretamente para N, empunhando sua enorme nodachi, sombras um do outro. - Acho que deixei um olho sobrando em seu rosto, e ele não combina com a sua cegueira em ter pensado que poderia me enfrentar. Vim buscar o que me deve - e assim, com um grito de combate, Yasuo dispara na direção de N, rápido como o próprio vento.

O sangue de vocês se aquece subitamente pela batalha, o fim da Guerra dos Cristais estava diante de suas mãos. Vencer ou serem derrotados...tudo seria decidido por suas próprias capacidades. Só haviam dois times sobrevivente, e um deles estava encurralado pelo inimigo. Pela coluna de chamas, vocês sabem que Katarina está há 200 metros de distância, aproximadamente, o que lhes dá a chance de combater Yasuo, Taric, e seja lá quem estivesse invisível, isoladamente. A vantagem numérica é de vocês.
Taric e yasuo estão, agora que andaram, há 8 metros de distância, mas vocês não sabem onde está o inimigo invisível. É de se considerar que a batalha é de 8 contra 3, considerando que Lucian foi temporariamente tirado de combate.
Todos, rolem iniciativa e podem fazer suas ações iniciais.
----------------------


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Última edição por Stein em Seg Set 01, 2014 12:42 pm, editado 4 vez(es)
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Mensagem por arcanjosna Seg Set 01, 2014 11:03 am

Enquanto como observo as palavras de Audrey. A beleza da garota era muito mais conferida por seus olhos altivos do que por seu corpo em si. Ela inspira coragem. Então vejo Thomas rolar, Lucian ser arremessado e Braun partir em sua defesa. Chamas se erguem ao longe e Desmond sumiu... o que diabos está acontecendo?

Disparos... preciso me esquivar!

- CAT'O... KAI!!!

Ativo novamente o Olho de Gato em seu 4º uso... fazendo provavelmente os movimentos mais bonitos de esquiva de que já fui capaz na vida!

Dakato_under_atack has joined the room. Dakato_under_atack: repeat 5 1D20+7 => 15 ; 25 ; 26 ; 12 ; 23 #reflexos. 1 de destreza 4 do olho de gato e 2 da função de batalha Dakato_under_atack: 1D20+7 => 26 #iniciativa 1 de destreza natural, 4 do olho de gato e 2 da canção de batalha.

Amargo os danos sofridos, provavelmente fora atingido duas ou mais vezes... ataques à distancia. Havia previsto isso.

Inicio meus gestos. Sussurro minhas palavras com kali e sakura em vista de ação.

(Conjuro protection from arrows communal. Sobre mim, Audrey, Thomas, N, Jack e Sona.)

Me posiciono atrás de Braun visando avaliar Lucian assim que possível.

(Gastei 3 armaduras arcanas previamente e agora a protection from arrows de 3 círculo que confere Rd 10/magic com dureza de 60 pvs ou 10 minutos (1 hora dividida pela quantidade de alvos tocados).
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Mensagem por isaac-sky Seg Set 01, 2014 12:37 pm

A bandeira nas minhas costas tremula quando Lucian é lançado longe.

"Nem vamos chegar a procurar? Os alvos nunca vinham até mim..." penso, sacando a nodachi.

"Yasuo" vejo o samurai arrogante. Seria ele um membro da Cinza? Não me lembro dele nas fileiras dos trezentos, mas nunca se sabe.

- Posso ter perdido um olho, Yasuo. Mas acho que sua perda vai ser bem maior!!!!

Uso challenge em Yasuo.

Corro na direção do espadachim. Risco vem de baixo para cima.

Uso ataque poderoso.

N_the_samurai: 1D20+6+2+2+1 => [ 12 ] +6+2+2+1 = 23

N_the_samurai: 1D10+4+18+1 => [ 2 ] +4+18+1 = 25 + 2 (bonus sona) = 27
N_the_samurai: 1D6 => [ 2 ] = 2

Risco sobe, exalando vapor de gelo. O corte, de baixo para cima, visa literalmente cortar Yasuo ao meio de baixo para cima.

...

OFF: O bônus da Sona não soma com o bônus do Banner. Ambos são bônus de Moral.
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Mensagem por ritter Seg Set 01, 2014 2:45 pm

Abro um sorriso. Usurpadora dança junto comigo, numa arte exata de movimentos, enquanto retira a vida do homem e se banha em sangue e víceras.

A dança da morte.

Vejo a determinação de Sanna, ao matar o homem, mesmo machucada. Olho para o lado e vejo os três elementos vindo. Não aguentariamos mais uma onda dessas, era o momento de fugir. Corro em sua direção, a pego entre meus braços e corro em direção ao hospital.

Minha movimentação base é de 9m + 3m da battle dance + 5m da habilidade Fleet, passiva da battle dance.

Caso consiga, vou encostar Sanna numa parede na parte de dentro do hospital, aparecer rapidamente na porta e conjurar silence no homem que parece ser um mago. Entrarei de novo pra procurar um modo de escapar, encontrando a garotinha primeiro.
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Mensagem por Aleleeh Seg Set 01, 2014 4:31 pm

A manhã seguia calma após me alimentar rapidamente e ouvir tudo o que podia... até que a calmaria foi interrompida.
Os sons de árvores caindo me fazem ficar em total alerta, sacando o revólver e me pondo em pé.
Passo os olhos por todos os lados, como se fosse realmente um felino. Abaixo o Visor que, raramente, levantara durante o Torneio.
Me afasto do que havia percebido dentro do acampamento, alertando com a voz em tom de alerta e furtividade:
- Tomem cuidado, existem sombras vindo de todos os lados e eles parecem já terem tido acesso ao nosso acampamento. Foi premeditado!

Iniciativa e Percepção:

Ao longe, observo o homem com martelo e escudo, armadura translúcida e uma voz afetada se aproximar de forma blasé. Por sorte, ele se movia bem por onde Pantheon havia andado no dia anterior. "Não posso errar...", penso, mirando com o revólver em mãos. Dois disparos na direção das cordas improvisadas para acionar os aríetes restantes. O último disparo era no próprio guerreiro de armadura.

Não deixaria eles atrapalharem seus amigos mais, mesmo que tivesse sentido raiva ou ciúmes.

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Mensagem por Stein Ter Set 02, 2014 9:13 am

Dakato ativa o Olho de Gato, como se por instinto de sobrevivência. Seu corpo se move além de seu próprio pensamento, o permitindo desviar dos disparos mágicos das caixinhas demoníacas, sofrendo assim apenas um leve arranhão quando um disparo lhe atinge a bochecha, deixando um filete muito fino de sangue [-2pvs]. Ele realiza um movimento artístico, rápido como uma flecha, tocando cada um de seus companheiros para lhes transmitir uma magia de proteção invisível, um escudo de energia que confundiria a trajetória de projéteis mundanos, servindo de complemento para as armaduras arcanas, lhes concedidas pela manhã. O mago se move na direção de Braun, sem conseguir analisar com exatidão o que havia ocorrido com Lucian, mas notando que o atirador parecia estático, a pele pálida como se alguma magia de contenção tivesse sido conjurada sobre ele. Lucian estava congelado.



N empunha Risco e parte corajosamente de encontro a seu rival, aproveitando a carga para executar um movimento limpo, teatral, fazendo o vento uivar ao ser traspassado pelo fio sedento de sua nodachi congelante. O rasto nevado encontra o peito de Yasuo, abrindo um talho no kimono e tingindo-o de vermelho vivo, quando os olhos do samurai se abrem para contemplar o magnífico ataque de seu oponente. Ele então olha para N e sorri. Não havia dor naqueles olhos...havia satisfação. Uma paixão cega e inebriante pela batalha. Um reflexo do próprio espírito de combate de N.
O medo da morte. O sentimento que movia um guerreiro a jamais desistir. Um sentimento que tirava a dor de um espadachim e a transformava em adrenalina, em sede de sobrevivência e pujança. Tudo o que vive, de alguma forma, pode sangrar...tudo o que sangra, pode morrer.
- Eu retiro o que disse - Yasuo declara, empunhando sua própria Nodachi com ambas as mãos, dando a N o vislumbre de uma lâmina prateada brilhante, tão pura quanto a inocência de uma criança, tão doce como a brisa da manhã. Mortal como um lobo oculto na pele de um cordeiro. - Você vive pela vontade de sua lâmina, Espada do Inverno, e esse é maior ato de respeito que posso direcionar a você. Ichigou!
E ele ataca.

Mestre das Engrenagens: 1D20+8(BBA)+5(Força)+1(Obra-Prima) => [18 ] +8+5+1 = 32
Mestre das Engrenagens: Confirmando Crítico
Mestre das Engrenagens: 1D20+8(BBA)+5(Força)+1(Obra-prima)+2(Weapon Expertise) => 28
Mestre das Engrenagens: 1D10+7(Força + 50%)+8(Challenge)+1(Obra-prima) => 22 = 44 (N fica com -1pvs)


N sente a espada de Yasuo partir sua clavícula em duas, do ponto na altura do pomo de adrão até o umbrigo. Seu peito é aberto, fibra a fibra, e o sangue brota, prestes a derramar toda a vida de N de uma vez só, num corte limpo aplicado com uma destreza exemplar. Fora necessário um único golpe, um único e decisivo corte, e N sentia sua vida tomada por aquela espada prateada, sentindo o beijo da morte tocar seus lábios, enquanto ele perde as forças a cada milésimo de segundo, num espaço de tempo que parece infinito. Naquele único segundo que se sucedeu ao golpe de Yasuo, N olhou os olhos de seu oponente, e neles não havia ódio ou rancor, não havia desprezo ou desfeita. Havia honra e respeito. Ele havia reconhecido sua força, no fim das contas, e talvez N tivesse sido um dos poucos samurai no mundo a cortá-lo...

Sona usa sua magia de cura mais poderosa, reatando músculos, refazendo ligações ósseas, devolvendo a vida a um corpo que abandonava o próprio peso no ar, derrotado, para erguê-lo novamente, como uma segunda chance.

...mas N não queria apenas cortá-lo...queria derrotá-lo.
O samurai Cinza sentiu o corpo ser tomado por uma força que não era dele. Sentiu o sangue correr por suas veias novamente e o coração volta a bater. Sentiu a brisa de uma melodia maravilhosa inundar seus ouvidos e acalmar seu espírito ansioso. Ele sentiu o chamado da sorte lhe conceder sua bênção. E sabe que deveria aproveitar a chance.


Audrey gira suas armas, empunhando-as com maestria, fazendo mira instintiva contra as amarras de suas armadilhas, disparando as balas e partindo as cordas com precisão cirúrgica, usando o último projétil para explodir uma das gemas na placa de peito de Taric, causando dano por impacto. Os tronco avançam com velocidade contra o escudeiro de armadura brilhante, e ele levanta o escudo para se proteger de uma das toras, se esquivando do primeiro...mas sofrendo o segundo balaço com uma força devastadora, sendo atingido nas costas e lançado de cara contra a lama produzida pela chuva noturna. Ele se levanta com dificuldade, cuspindo barro para o lado, a parte de trás de sua armadura parcialmente partida pelo impacto, os dentes sangrando pelo beijo com o solo.
- Você vai me pagar, cabelo de salsicha! - ele berra conjurando uma magia de proteção sobre si mesmo, fazendo as gemas de sua armadura brilharem, disparando na direção de Audrey, parando há menos de 6 metros de distância, levantando seu enorme martelo de combate e executando um movimento que mais parecia uma pancada no ar, na direção de Audrey...lançando um floco de gelo espectral, deixando um rastro congelante no ar. Se conseguisse desviar daquilo, a atiradora sabia que teria uma excelente chance de contra-ataque, pois sua armadilha havia ferido Taric gravemente, e seu estado era evidente.
[Teste de Reflexos CD15 para não ficar no mesmo estado congelado de Lucian por 1d3 rodadas]


Thomas ouve uma risada macabra percorrer o ar à sua volta, e um arrepio sobe por sua espinha. O medo do desconhecido, daquilo que não se pode ver...o terror primal de qualquer humano, incutido em sua mente desde os primórdios de sua evolução. Thomas não sabia o que enfrentava, não sabia em quê mirar...não sabia de onde poderia vir o ataque de lhe tomaria a vida. Ele não desejava isso, de forma alguma. Dessa vez, Shipsail iria lutar pra valer.
O ranger percebe as caixinhas demoníacas surgirem do nada, disparando contra ele uma saraivada de projéteis arcanos, por sorte lhe atingindo apenas de raspão, duas vezes na perda e no braço direito, movido pela magia bárdica de Sona [-5pvs].
O pior, é claro, estava ainda por vir.
Thomas sente uma pontada de dor no lado esquerdo do corpo, como se algo tivesse aproveitado seu movimento de esquiva para dar o bote. Ele sente o sangue escorrer quente daquele ponto, e o aço frio tocar o vão entre suas costelas. [-10pvs, total de -15pvs]



Iniciativa: Dakato | Audrey | N | Yasuo | Taric | Shaco | Thomas | Desmond | Jack | Sona | Braun | Lucian

Podem agir!
-------------------------------

Em um ato de coragem e desespero, Katheryn toma Sanna nos braços, tomando impulso para correr para dentro do hospital junto com a mulher, enquanto um dardo atinge a porta atrás de si, por muito pouco não perfurando sua nuca na passagem.
Ela salta para dentro do recinto, levantando-se como um gato para conjurar sua magia de silêncio...quando percebe a cena espetacular se desenrolar à sua frente.
O homem que corria atrás dos dois assassinos salta sobre os dois homens, cada uma de suas mãos tocando as costas de um deles. O movimento de queda é pesado e desequilibra os dois assassino, fazendo suas cartolas voarem quando seus rostos afundam no chão, seus peitos esmagados contra o solo pela enorme pressão aplicada em suas costas. Então, dois relâmpagos surgem das mãos do homem misterioso, eletrocutando o corpo dos assassinos, não lhes dando sequer uma única chance de revidar, paralisando seus membros e queimando-os de de fora para dentro, deixando o cheiro de carne queimada somar-se ao fétido odor ferroso da rua de paralelepípedos.

- Precisamos fugir desse lugar. AGORA! - PaneEnzo se levantar, deixando o corpo dos dois assassinos estáticos no chão, erguendo seus olhos para ela, na janela. - Pegue Koni e a loirinha, Pan, vocês estão de saída de Aria - o homem volta seus olhos para baixo, olhando Sanna e Katheryn. - E vocês duas também.
Enzo desaparece, escalando a parede do hospital como uma destreza absurdas, certamente indo de encontro aos outros assassinos que outros quartos.
Era a chance perfeita de vocês saírem dali...o mais rápido possível.
----------------------------------

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Última edição por Stein em Ter Set 02, 2014 10:17 am, editado 4 vez(es)
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Capítulo 2 - Pena & Espada - Página 31 Empty Re: Capítulo 2 - Pena & Espada

Mensagem por arcanjosna Ter Set 02, 2014 9:34 am

Estava pronto psicologicamente para neutralizar yasuo. O corte feito em N foi brutal e certamente teria me matado. Mas Sona estava lá por ele e isso era ótimo. Vejo Audrey disparar suas armadilhas e Lucian no chão. Seja como for, o aturador não iria morrer agora. Já não posso dizer o mesmo da minha amiga.

Pra azar do guerreiro homoafetivo, ele estava perto demais...

Uso braun como cobertura para reduzir ainda mais minha area visivel e lanço sobre taric o feitiço hideous laughter.

A pena brilha em minhas mãos, abanando os talos de fruta na direção de seu alvo.

"Espero que goste da piada! "
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Mensagem por Heaven's Hitman Ter Set 02, 2014 9:40 am

Spoiler:

*Levanto assustado, mal consigo ver os movimentos inimigos. Vejo Thomas, que parece estar sendo atacado por nada e por ali também Audrey.*

- Hora de acordar pessoal!

*Com um chute na bainha de Murasama faço ele sair rodando no ar e pego ela, num movimento de dar inveja em qualquer Samurai desse lado do continente. Parto em disparada ao grandalhão (Taric) que está próximo e ataco.*

JACK ATTACK
Spoiler:

- Entrega especial!

*Desfiro um corte pelo braço*


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Mensagem por Hayka Alchemist Ter Set 02, 2014 10:59 am

"TIO ENZOO!" - penso

Lá estava ele, atrás dos assassinos malditos da CINZA, para ele cuidar deles era fácil, mas o que me preocupava é se teria forças o suficiente no momento, tinha acabado de ver ele fraquejar em minha frente. E enquanto me preparava para mais um tiro, vejo a garota desconhecida pegar Sanna e a levar para o hospital, e ao menos tempo Tio Enzo dar um fim magnifico aos homens de cartola.
Enzo então olha para cima e me diz algumas coisas, pego na mão da Megan, e olho firme para o Ko.

-Nós vamos sair de Aria hoje.

Enquanto o Tio Enzo escalava, olho para ele uma ultima vez, meus olhos mostravam esperança de uma nova vida para o Ko, e tristeza de talvez nunca mais ver o Tio Enzo.

-Tio, para que lado fica a vila secreta? Como posso chegar lá?

Após ouvir as instruções, saio rapidamente do quarto em direção ao térreo para me encontrar com Sanna e a Garota da Areia.

Caso apareça alguém:

Ao chegar lá em baixo, ao ver a Sanna e a Garota, vou até elas e digo.

-Me sigam, nós precisamos sair desta cidade, se não estás crianças vão sofrer, vamos até minha casa pegar dinheiro para arrumar a nave deles, e provisão para a viagem, além de cuidar das feridas de vocês. - Olho nos olhos da Garota - Prazer, Pane Nolepeleko!

Me viro e vamos rapidamente em direção a minha casa.

-Ko, quando chegarmos pegue todo seu dinheiro, não sei se o meu será o suficiente para pagar uma Engenheiro. E faça também suas malas, não iremos mais morar aqui!

"Léo, quando eu voltar aqui, irei te prestar a devida homenagem... Me perdoe amigo." - penso enquanto uma lágrima cai de meus olhos.
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Mensagem por isaac-sky Ter Set 02, 2014 1:02 pm

Sinto o fim. Nunca imaginei que viveria até ficar idoso ou algo do tipo. A realidade de um assassino era a de uma vida curta e violenta.
Mas hoje não é o dia. Agora não é a hora.

Megan não está pronta para se proteger sozinha, não ainda.

Me ergo depois do corte, sentindo carne e veias se unirem graças a música.

- Risco...INVERNAL! - digo, erguendo a nodachi e realizando dois cortes, um horizontal e outro vertical.

Uso full attack.
Uso ataque poderoso.


N: 1D20+6+2+2 => [ 7 ] +6+2+2 = 17
N: 1D20+1+2+2-6 => [ 19 ] +1+2+2-6 = 18
N: confirmando crítico
N: 1D20+1+2+2-6 => [ 18 ] +1+2+2-6 = 17 + 2 = 19
N: lembrando que pra confirmar critico ganho bonus de +2

N: 1D10+4+18+1+2+6 => [ 3 ] +4+18+1+2+6 = 34
N: 1D6 => 1


Dou um meio-sorriso.

- Vou lhe retribuir a honraria então...

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