Capítulo 2 - Pena & Espada

*Ando pelo local. O tal nome ainda ecoa na mente, Nolepeleko. Como sempre, penso que se isso é coisa do passado, melhor continuar enterrado. Olho bastante o local, como não vejo nada que estou a procura começo a me dirigir para fora dali, e acabo passando entre o pessoal que estava na hospedaria em que dormi. Tiro o óculos, agora revelando totalmente a faixa que o cobre. Meu único olho, agora brilha vermelho, mais do que nunca.*

- Preciso de grana... mas aonde vou arranjar...

*Penso alto ao passar por eles, afinal minha situação financeira não era das melhores. Toco Murasama por alguns segundos, fico parado, pensativo por ali alguns momentos.*

Thomas se felicita com o banquete, se aliementando de frutas, sucos e pães, coisas leves.
Ele volta para o quarto ver suas armas, e vê o estado que as deixou, então, vai para o banho, tomar um banho que tire o cheiro de bêbado.
Ajeita suas coisas já para a batalha, guardando as duas pistolas em seus coldres e o mosquete transversalmente em suas costas e sai a procura de um armeiro ou loja de armas, pois ele percebeu que ia demorar muito fazer aquilo por si só. E sai a procura...

- Maldita hora que eu tinha que ficar bêbado, merda.
* pensa para si enquanto consulta seu relógio de bolso na saída da hospedagem *

- Tenho uma ideia interessante, Bushido-man - o anão sorri para N, enquanto Megan olhava admirada suas criações, soltando vários ""óooooh!" sempre que via algo novo. - Vamos fazer uma aposta. Eu faço o trabalho para você por 2 mil peças de ouro....mas, se você vencer a Guerra dos Cristais, me paga 10% de todo o valor monetário que você ganhar, não importa qual seja a quantia. Isso é bastante vantajoso, se você pensar que pagará quase a metade do valor pela mesma qualidade, mesmo que não vença o torneio - N percebe que o anão não lhe transmitia nenhum sentimento de maldade. Era um homem simples, sem dúvida, mas talvez a enorme habilidade e sabedoria adquirida com o tempo e houvesse tornado humilde. É evidente que a aposta, para o anão, não passa de uma diversão breve, que ele parece valorizar ainda mais que o dinheiro que ganharia com aquilo. - O que me diz?
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Thomas sobe para tomar um banho de água fria, tirando de seu corpo e de sua mente qualquer vestígio de fadiga que poderia ter restado do ópio.
Enquanto a água gelada escorria por seu corpo, Thomas começa a se questionar como seria sua vida se ele nunca tivesse se unido àquele grupo. Será que, ainda assim, ele estaria envolvido em algo tão grande e perigoso? Será que estaria lutando contra aquelas pessoas...será que estaria do lado errado? Mas, qual era o lado certo afinal? E se toda sua vida, ele estivesse lutando, sem saber, contra seus próprios princípios...não. Não era isso que seu pai lhe ensinara.
"Você deve lutar pelo que acredita ser certo, filho" dizia o homem alto de lhos gentis. "Use essas mãos para proteger aqueles que ama, e você jamais se arrependerá de seu passado." Seu pai lhe entregava o enorme arco de madeira, tendo prendido a corda de disparo com uma força descomunal. "Um homem não deve remoer seus erros, filho. Um homem deve viver seus sonhos. E se a vida um dia quiser lhe mostrar que você estava errado, que todos os seus atos foram em prol de uma causa vã, ainda que você acreditasse piamente estar certo. Olhe bem fundo nos olhos da vida, respire e diga: eu não me arrependo de nada. Isso é ser um homem, Thom. Um homem protege o que acredita ser certo, mesmo quando o mundo diz que ele está errado."
E Thomas, sentindo a água gelada despertar seu espírito, sentia que estava no caminho correto. O sorriso de Megan, a obstinação de N, a garra de Sanna e Desmond, os modos gentis de Audrey, a inteligência do mal-encarado Dakato e obstinação de Pane, que passara por tantas situações traumáticas e mesmo assim era capaz de sorrir e lutar para proteger o que lhe restava...ele queria proteger aquelas pessoas, queria participar de sua causa. Se havia algo que o Conselho de Camael escondera por tanto tempo...Thomas iria descobrir.
"Convicção, Thom. Mais aguda que uma espada, mais veloz que uma flecha, essa é a maior arma que um homem pode empunhar. "


Audrey estava linda. Seu aspecto felino havia sido acentuado pelas orelhas de gatinha, e o batom escuro e botas de cano alto lhe davam a aparência "femme fatale", sutil e sensual. Mortal para um inimigo desavisado que se deixasse levar por sua beleza.
Aquele torneio, ela sabia, faria com que seu grupo ganhasse destaque, o que poderia até mesmo facilitar suas ações no Leste, já que pessoas de todo o mundo estavam em Aria pelo Torneio. E o prêmio...isso corroía sua mente por seu espírito curioso. Poderia ser uma arma nova, a última criação de Arsin? Talvez um segredo ou livro misterioso...ela amava segredos, como toda moça inteligente de Arsin. Informações valiam mais que uma moeda de ouro, claro, mas o grupo também precisava de várias moedas de ouro para deixar Epoch novinha em folha de novo, agora de forma mais decente. Além disso, havia havia a problemático do Diesel Azul que Desmond e Dakato precisavam fabricar.
Em seu relógio, ela nota que são dez da manhã, duas horas para a Guerra dos Cristais se iniciar. Seu coração se acela ao pensar no que a aguardava, mas uma suas mãos, antes trêmulas em um passado onde ela não tinha a experiência necessária, agora se mostravam formes sobre o coldre de sua pistola. Ela era Audrey Eve Keenary Whelan, uma mulher forte e obstinada...e marmanjo nenhum iria impedi-la de vencer o torneio.

Reflito por alguns segundos. Aquele com certeza era um bom ferreiro, poucos conheciam bem do aço japonês e nunca havia encontrado quem afiasse Risco direito em Arsin.

- Temos um acordo então, ferreiro-San - estendo Risco para o ferreiro.

-Quanto tempo vai levar?

Enquanto passo com Pane e vemos o homem de largos ombros e músculos que fazem parecer qualquer pessoa "quebrável" como pescoço de galinha... ouço as palavras do homem de queixo metálico. Eu vi esse cidadão na estalagem ontem... estaria perdido?

- Ei, Campeão, és uma espada de aluguel? Tens interesse em fazer dinheiro no torneio junto conosco? Ainda há espaço para um no time!

em caso de aceitação:

- O que delatou minha profissão camarada? Hahaha

*Saco Murasama, mostrando para o tal Tecnomago. Um brilho mostra toda a beleza e peculiaridade dela. Uma katana com desenho único.*

- Sua proposta me interessou, podemos negociar isso após nos vencermos que tal? Ou eu arranjava algo aqui ou iria ver pela cidade se alguém precisava de um mercenário de qualidade. Prazer, me chamo Jack, para os aliados é claro.

*Num movimento rápido removo as roupas sociais, e revelo meu corpo praticamente todo metálico. Tiro a bainha (que é um pouco grande, porém leve) da cintura e a encaixo nas costas. Estendo a mão para cumprimentar o meu novo "patrão".*

- Agora, se me permite, vou me inscrever na equipe de vocês...

- Na realidade, acho que és novo na profissão, pelo menos por esta mediação. Por aqui não deixam escapar boas espadas, sempre há agentes em tavernas ou cultistas de divindades proibidas. Graças a Eli te encontrei primeiro. Acho que algo está confluindo para nos unir... com você somos 3 orientais nesse grupo. Não vou negar o que minha expressão já deve ter entregado, estou curioso sobre o que te pode ter acontecido para deixar-te nesse estado. Mas não vou aporrinhar-te com isso agora. Uma pena que só tenhas aparecido para conversar agora... boa parte dos meus preparativos foram feitos ontem... mas com certeza - faço duas vezes o movimento de folgar parafuso no lado esquerdo da cabeça - posso torcer uma ou duas magias para te incluir em nosso plano...

Sorrio de forma insana tal qual qualquer nerd maldito quando percebe que algum de seus planos pode dar certo.

- Se tiver paciência, depois posso te contar o que aconteceu. Eu confio em Tecnomagos com certa facilidade devido a tecnomagia ter salvo meu corpo... Ainda tenho carne, porém sem essa carcaça metálica ela teria perecido. E sou novo por aqui mesmo...

*Reparo a mudança de semblante dele. Pelo visto ele não bate muito bem da cabeça, mas contanto que me pague, eu não ligo. Guardo Murasama*

- Ha, prepare o que tiver de melhor. Como se chama? Ou camarada é como eu devo te chamar mesmo?

Olho para o lado, e vejo Tachibana-san conversando com um.. Um..

-waaa, que isso Ele? Um cyborg.

Cutuco o Tachibana-san.

-Quem é ele, seu amigo? Os olhos - fico olhando para os olhos dos dois - são muito parecidos.

Me vem um estalo na mente.

-Huuum, acho que já vi esse cara ontem.

Cabelos azuis..
Jack vê Pane se aproximar, e um estalo faz sua têmpora direita latejar. Era como se sua mente tentasse trazer algo à tona, mas ele não conseguisse, como um espirro que nunca é libertado, mas amortecido pelo corpo. Era como se a mente de Jack o estivesse negando algo...

- Carram...moedas e nomes, senhores, vamos, vamos! - diz o escrivão, que estava vendo vocês conversarem como dois malucos. - 600 moedas, nomes, alcunhas, nada complicado, mas precisam ser rápido, já são 10 hs, senhores!

- Jack, the Ripper. Junto com eles. *aponto pro grupo, depois jogo um saco com 600 moedas de ouro* Mais algo ai velho?

*A garota me parece peculiar*

- Ei garota.. qual seu nome. E não se preocupe, o queixo é metálico mas eu não mordo sem permissão. Hahahaha.

*Minha atadura do olho direito começa a incomodar.*

(Depois o jp faz um post atemporal com a inscrição dele e demais interações)


Rspondendo a pane - um irmão do leste que não seja inimigo declarado sempre será tratado como um amigo pane...
- bem, já que ambos os homens das lãminas se inscreveram devemos voltar, e rápido. - retiro meu broche da AAA - devemos apresenta-los ao restante do grupo senhorita pane... vamos conosco homens, conhecerão o grupo mais esttanho das suas vidas!

- Hahaha, menos de 1 hora, Bushido-man, menos de uma hora. Pode passear pela cidade, se quiser, ou pode observar o trabalho - ele sorri, encaminhando a nodachi de N até a bigorna, onde estava todas as suas ferramentas. Megan se aproxima de N, fazendo um carinha como quem diz "vamos assistir? Por favor!" - Bem vindo à minha amoraria, sou Glarin Barbazul - ele analisa a lâmina da nodachi por vários segundos, em silêncio, como se, de alguma forma, forjasse um acordo com ela...era como se o anão pedisse permissão à arma para moldá-la. - Essa arma é aguda não apenas em sua lâmina, mas também em seu espírito...espero que meus serviços possam ajudar não apenas os seus bolsos, Bushido-man... lâminas como essa são poucas nas histórias, mas todas elas mudaram o mundo - ele coloca a lâmina da espada sobre um enorme recipiente com brasas, para amolecer o metal sutilmente, facilitando a afiação - Será um prazer ter auxiliado em algo desse nível, Risco.
E isso pega N completamente desprevenido. O anão não falava com ele, mas com a espada...e sabia seu nome. Era assustado vê-lo trabalhar a lâmina e dar ainda mais agudeza...algumas pessoas eram poderosas em força, outras, porém, tinham suas forças direcionadas em outras áreas. Arte, era a única palavra que definia, para N, a sensação que Barbazul lhe transmitia.
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Pane se lembra que aquele era o mesmo homem que vira na noite anterior. Por alguma razão, porém, o sujeito que se intitulava Jack parecia lhe encarar de foram diferente, como ficasse desconfortável ao olhar para seus cabelos. Você não faz ideia do porquê, mas isso era até corriqueiro, em uma ambiente onde a maioria das cabelas tinhas cabelos de cores "normais".

O que mais chama a atenção de Jack, porém, não são os cabelos. Aqueles olhos de cor violeta parecem enxergar dentro de sua alma, tentando tirar algo guardado ali. Um flash passa por sua mente, nesse momento, e o mercenário sente o coração dar um salto ao lembrar de uma mulher linda que ele conhecera no passado...sua esposa.
Nolepeleko...ele conhecia esse nome de algum lugar...

Então, Dakato quebra o clima estranho, chamando a atenção de vocês. Rapidamente, o grupo estava de volta à entrada do Snorlax Dorminhoco, de onde ainda se sentia o cheio delicioso de café. Eram 10:20hs, e vocês sabiam que seria inteligente não chegar em cima da hora no local do Torneio.

- Então... preciso saber o que vocês são e fazem para pensar em como vou lutar e como vou poder contar com suas habilidades na batalha. Um bom plano garante uma vitória sem imprevistos.

*Digo friamente, enquanto me sento. Por um instante fico pensando se realmente me chamo Jack, afinal o que me lembrava era apenas do que me motivava. Em seguida volto a me focar na tarefa em mãos.*

Adentramos o local. Procuro por meus companheiros, dou falta de N e megan (e de quem mais ainda não estiver no salão ou no quarto)

- mas onde é que se meteram? Desoonra... desooonra... - falo em tom de de impaciência andando de um lado para o outro enqua to coço a cabeça... me volto para os dois novatos

- vocês possuem armas principais e secu dárias ou apenas as que aparecem? Preciso ter uma idéia da mabeira de combate de vocês para i tegra-los em minha estratégia...

Abro um papel sobre a mesa...

Caminho pelas ruas, parando um homem que caminhava com seu chapéu fedora e uma bela camisa abotoada:

- Oh, perdão pelo incômodo, senhor! Poderia tirar uma dúvida dessa forasteira? Gostaria de saber exatamente onde em Aria existe uma loja para armamentos, - digo, sorrindo e com um olhar confiante - pois necessito dessa informação!

Então arranjamos um novo companheiro, seu estilo pare ser o que nos faltava também. Mas aquele homem me dava calafrios.

"Quem será ele afinal? "

Mas me lembro das palavras dos meus dois novos amigos orientais que eu fiz ontem, que também, por incrível que pareça no primeiro contato nos estranhamos bonito.

" Ele falaram que vão me ajudar, me proteger " - pensando enquanto o meu corpo parecia ficar aliviado.

Adentramos a Snorlax e Tachibana-san chama os dois homens para discutir a estratégia. Passo por eles e vou em direção ao banheiro lá perto dos quartos.

-Já volto Tachibana-san.

Subi as escada, e procuro uma tesoura e vou para o banheiro.

-Está na hora de mudar um pouco o visual, as roupas já foram, agora você cabelinho lindo.

Pego a tesoura e começo a repicar o cabelo, primeiro as laterais, depois a franja. E por fim prendo um pouco de cabelo atrás finalizando. Deixando o cabelo com vai volume e charme. O meu cabelo era algo que orgulha muito. (ficou igual o da imagem do char)

-Não estou entendendo porque as pessoas estão estranhando tanto a cor do meu cabelo. Ele é divino.

Não coloco o chapéu, e desço para ir falar com os garotos.

-Voltei. Conseguindo encaixar as estratégias?

Puxo uma cadeira e me sento do lado do Tachibana-san.

-Huuum... Interessante - olho o papel - Tachi-san, preciso de venenos.

Olho para ele e exclamou.

-Ah, não irei usar mais meu chapéu. Não preciso mais, aliás para que esconder minhas orelinhas - sorrio - Irei guarda-lo como lembrança dos meus pais.

- Minha única arma é Murasama. Até onde me lembro, ela nunca deixou de fatiar meus inimigos. Sou especialista em duelos... se caso vocês me derem cobertura, eu poderia lidar com algum inimigo poderoso... se eu me focar posso causar um belo estrago, porém fico exposto para outros inimigos ao redor.

*Começo a lembrar de combates solitários, aonde só os deuses que devem ter permitido eu sair com vida*

- Está linda pane...

digo olhando para ela apenas com a visão periférica, mas mesmo assim enrubescendo...

- Temos 3 linhas de frente no time, dois samurais e um guerreiro maior que é o companheiro Arbak aqui (estou considerando que ele se apresentou para nós)

pretendo distribuí-los em linhas de ataque. N e Jack seguirão uma linha de frente, apoiados por Cat eve. Arbak, Desmond e Thomas Seguirão uma segunda linha. Sempre mantendo um campo de visão se for possível. Eu e Pane Cobriremos a Retaguarda Usando os pergaminhos de invisibilidade. Tenho muita dificuldade com magias de ilusão. por isso consegui fazer poucos pergaminhos de invisibilidade. e não preparei nenhuma dessas magias pra hoje. Tenho que empenhar o dobro de esforço para memorizar uma dessas... prefiro muito mais minhas lindas e incandescentes bolas de fogo...

Essa é a minha idéia de estratégia inicial. Mas preciso saber se todos concordam. e mais importante ainda. O tempo que poderemos contar com esses Buffs é limitadíssimo. Teremos de Lança-los apenas no Início do torneio, e teremos menos tempo ainda para fazer isso... tenho que saber quantas pessoas no grupo são capazes de ativar instrumentos mágicos...

Fico ao lado de Megan e observamos juntos o processo genial de afiar Risco.

"Essa conexão com a lâmina...eu vi isso uma vez. Na Cinza. Pobre 303, sua Arte o denunciou"

Após algum tempo, aproveito a chance para falar com Megan, num tom de voz baixo.

- Meg...o que aconteceu ontem? Por que disse aquelas coisas para Nairah? Sabe de algo que não sei?

Enquanto caminha a procura do local, ele se relembra dos treinamentos com seu pai, das táticas e agora tem certeza:"Convicção, Thom. Mais aguda que uma espada, mais veloz que uma flecha, essa é a maior arma que um homem pode empunhar. "
E era justamente isso que ele tinha agora, agora aquela era sua família, aquela era sua missão seguinte, proteger a quem ama, com sua vida se for necessário. 

- Obrigado Major IdrisPukke, obrigado PAI, por me ensinar e orientar meu propósito de vida. Ainda sinto sua falta e Meu Amor por você nunca acabará. 
* Diz para a lembrança de seu pai, num sussurro quase inaudível *

*E nesse momento ele sente lágrimas rolarem em sua face, lágrimas de saudades, lágrimas de alegria... Mas logo as enxuga para ninguém perceber seu sentimento.*

Fico rubra ao receber o elogio, toma mulher gosta de receber um, mas ainda assim ficamos envergonhadas.

-Obrigada - falos baixo

Escuto a estratégia.

-Huuum....Fficarei na retaguarda, irei me alongar um pouco então daqui a pouco.

Me levanto.

-Com licença rapazes. Preciso comprar 3 venenos: Ardência, Boa Noite Cinderela e Paralisia.

Vou em direção a cidade, em busca da loja, que fica perto de onde fizemos as inscrições.

se eu notar Thomas se aproximar:

Falo para Pane

- Não precisa comprar. Bazz B. já preparou um monte disso ontem à noite. Procure-o, garanto que ele tem o que você procura e quem sabe até um pouco mais.

Escuto as palavras do Tachibana-san.

-Então irei procura-lo. Não o vejo por aqui. Onde diabos eles se infiaram nessa cidade.

Coloco meu chapéu que ficou em cima da mesa.

"É melhor fazer a surpresa, quando o tornei começar " - penso

Vou saindo, no meio do caminho mudo minha rota, pretendo passar perto da ScottYard para ver se há algo, ou alguém por lá. Claro que estou escondida. Não passo em frente à guilda.

- C-claro que p-posso ajuda-da-la - responde o gago para Audrey. - Se-se-se-segue toda vida pra di-di-di-direita que você che-che-che-chega lá no re-re-re-restaurante do Gusteau. É do-do-do-do lado.
Audrey sabe exatamente onde é o restaurante de Gusteau, pelas suas incursões no dia anterior. Com uma rápida caminhada, ela se vê na frente da Forja do Anão, ouvindo o som de chiado lá dentro e o sentindo o cheiro inconfundível de aço sendo moldado.
Quando adentra o local, vê N e Megan conversando, enquanto um anel musculoso de barba muito azul trabalha Nodachi com uma pedra de afiar, lançando faíscas, concentrado.

- Ah, eu não sei! - responde Megan, automaticamente ficando emburrada. - Eu nem sei quem é ela? Minha mãe não era feia daquele jeito, tenho certeza. Hump. E além disso...ela ficou toda animadinha quando segurou sua mão! - Megan abraça N pela cintura, e o samurai perde que algumas lágrimas quentes de Megan ficam presas ao quimono, mas ela tenta disfarçar. - O papai é meu! Você nem conhece ela, tá? E se ela não for legal? E se ela não fizer seu café do jeito que eu faço?
N e Audrey notam, parecia extremamente enciumada, o que poderia parecer bonitinho, mas para uma criança deveria ser algo bastante sério.
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Quando estava prestes a sair da Hospedaria, Dakato relembra Pane de que Bazz B. ainda estava dormindo em seu quarto, portanto, no andar de cima.
Thomas chega nesse momento, descendo a escada e ouvindo a estratégia, vendo os dois homens confabulando com Dakato e Pane, parecendo traçar uma estratégia de combate.