Capítulo 2 - Pena & Espada

Antes que eu pudesse pilhar o corpo de Ashe ela evanesce...

- O processo é realmente bem rápido... - comento com os presentes - Lucian, quanto tempo demorou pra Sona aparecer e me curar? Ela estava à espreita enquanto lutávamos? Me diga uma coisa, novo colega. Sua Senhora está num hospital ou algo assim? Pra isso precisa do dinheiro? Posso te ajudar companheiro, não instantaneamente, claro. Mas reconheço em você um pouco de mim, e simpatizo por sua nobre causa...

(aguardando resposta)

(ouço lucian comentar sobre os grupos e falar da fome)

todos rimos rapidamente, enquanto comento

- Realmente, deveríamos caçar algo... Não sou muito bom nisso acho que All...

*reparo em Audrey, estava novamente em estado de choque*

Não, eu não a estapearia novamente.... ela não merece isso...

Chego perto de Audrey, sentada e quando me coloco à frente dela me agacho no chão ficando frente a frente com ela...

- Heeeey... Aud Oneeee Saan! - cochicho - Você não parece bem....

Uso ambas as minhas mãos para baixar as armas dela, que ainda fitavam o nada, tremendo, olho em seus olhos... só então me lembrei de como ela era bonita, mas estava realmente em frangalhos... gostaria muito de cuidar da minha amiga, mas ela aparentemente não confia mais tanto em mim assim...

permaneço segurando as mãos dela, delicadamente, enquanto fito seus olhos esperando alguma resposta corporal que me permitisse esse tipo de intimidade...

me comunico com arbak - "homem, onde está você? Pegue logo seu cartão, grite teleportar e volte logo pro acampamento. Temos companhia, dessa vez, é ajuda."

falo com pane - "Meu bem, vocês, como estão? O combate acabou? você está ferida?" - falo com a voz apreensiva...

era engraçado... esse tipo de jogo é tão desumano que por um momento me esqueci que a vida de minha noiva está em risco... fico novamente nervoso, mas não poderia passar isso pra audrey...

Me levanto, sentindo-me renovado pela música e pela sensação de "estar de volta". Quebro a flecha de Ashe fincada em meu peito e a jogo para longe.

Giro Risco para secar o sangue de Leona a embainho nas costas.

"Audrey...Lembro desse olhar. O olhar de quem tira a vida de alguém pela primeira vez. Nós enfrentamos um monstro em uma caverna, mas ela nunca havia tirado a vida de outro ser humano.
Groover teve esse mesmo olhar, quando ele fez sete eu tinha oito, fizemos a primeira missão juntos..mas isso aqui. Não faz sentido. Porque meu olho não voltou?"

Me aproximo de Audrey, a expressão estoica de sempre.

- Não foram mortes reais - afirmo, convicto - Você não foi desclassificada. A música de...Sona, certo? A música dela curou até mesmo os ferimentos que tivemos antes, mas meu olho continua...cego. Isso aqui, essa floresta, ela não é real. Meu ferimento do olho não se cura porque foi feito na arena.

A conclusão parecia fantasiosa. Mas eu já tinha visto coisas demais pra achar muitas coisas fantasiosas.

Me aproximo de Lucian e Sona.

- Ore Wa Ichigou. Temos uma aliança, então? Achei que Xing não voltaria, muito menos com aliados - estendo a mão direita para Lucian.

- Caçar? Temos rações nas mochilas - digo, me referindo as rações que vieram nas mochilas que pegamos no inicio.

Escuto a mensagem do Desmond. E não gosto do que escuto, as mini bombas estouram sobre eles machucando-os bastante. Mensagem para os dois.

"-Desmond, esse monstro está diferente, não será mais táo fácil de conseguir acerta-lo, não quero ver ninguém morrer, se teletransporte por favor. Só sairei daqui após vocês se teletransportarem, darei mais um tiro, por favor se teletransportem... AAAH" - mensagem para Desmond e Jack.

Em meio a mensagem percebo que agora fui descoberta pelas mini bombas também, com um giro e gingar do corpo, parecia estar dançando, consigo me livrar das quatros que vieram até mim, elas pareciam ser corrosivas pelas reações do Desmond e Jack.

Pane_Scott: reflexos
Pane_Scott: 1D20 => 16 + 8 = 24
Pane_Scott: 1D20 => 10 + 8 = 18
Pane_Scott: 1D20 => 16 + 8 = 24
Pane_Scott: 1D20 => 14 + 8 = 22

-Droga, fui descoberta... tssss... vamos lá mais um tiro!

Aponto a arma para o monstro e atiro.

Pane_Scott: tiro
Pane_Scott: acerto
Pane_Scott: 1D20+3+4 => 19
Pane_Scott: dano
Pane_Scott: 1D8+ 1D6 => [ 5 ] + [ 4 ] = 9

Após meu tiro, tento subir na árvore, ficando sobre algum galho, para me livrar de futuros ataques das sementes. (Subo cerca de 2,5m).Enquanto subo recebo a mensagem de Tachibana-san.
Coloco outra bala na pistola, e espero para ver as reações do Desmond e Jack.
Repondo Tachibana-san.

"Ofegante pela escalada e movimentos rápidos - Tachi-san, a situação complicou um pouco mais aqui, mas em breve estaremos ai. Fique Tranquilo - Não queria preocupa-lo mais" - mensagem para Tachibana-san.

Caso eles teleportem:

Spoiler:

*Jack não ouve nada em sua mente mais. O Estripador esta ali para se saciar. Ou morrer tentando. Apenas urros em gutural saem de minha boca. A única coisa "humana" que digo:*

- Não vai sobrar nada quando eu terminar com você SEU VERME!!

*Com uma fúria absurda desfiro 2 cortes, causando um estrondo no ar.*

* Thomas permanece sentado, enquanto retira o paletó, enrola e coloca na boca, pega sua mochila, retira as bandagens de dentro, e põe sobre a perna e num gesto seco, quebra o cabo da flecha, ficando apenas com um pedaço para fora, que servirá para retirar o resto que ainda está encravado e completa, colocando a bandagem em volta do ferimento e põe o paletó no lugar, olhando ao redor, tentando conhecer as novas pessoas e escondendo a prótese *

- Agora sim, estou recuperado. * Olha para os novos amigos * 

-Fez novos aliados foi Manolo? * Diz para Dakato e anda em direção a Lucian* 

- Prazer, Sou Thomas Shipsail, agora não tenho mais porquê esconder minha identidade. * Faz menção para um aperto de mão com ele*

* Thomas permanece sentado, enquanto retira o paletó, enrola e coloca na boca, pega sua mochila, retira as bandagens de dentro, e põe sobre a perna e num gesto seco, quebra o cabo da flecha, ficando apenas com um pedaço para fora, que servirá para retirar o resto que ainda está encravado e completa, colocando a bandagem em volta do ferimento e põe o paletó no lugar, olhando ao redor, tentando conhecer as novas pessoas e escondendo a prótese *

- Agora sim, estou recuperado. * Olha para os novos amigos * 

-Fez novos aliados foi Manolo? * Diz para Dakato e anda em direção a Lucian* 

- Prazer, Sou Thomas Shipsail, agora não tenho mais porquê esconder minha identidade.
 * Faz menção para um aperto de mão com ele*

-Obrigado Moça bonita, você ajudou muito com essa sua bela melodia. 
* Dá um sorriso de vergonha, ao ver a beleza da mulher *

Ao sentir Dakato colocar suas mãos nas minhas, olho para a sua expressão de preocupação e tento falar algo mas as palavras não saem.
Minha cabeça pende para frente e encosto meu rosto em seu ombro, deixando outra lágrima escorrer e segurando o choro: não passava de uma criança assustada.
Fico alguns segundos ali, deixando a raiva de outrora para trás.

Começo a pensar na possibilidade deles não terem morrido de verdade, já que não houve penalidade sobre meus atos. Tento respirar aliviada após olhar para N e ele dizer aquilo. Tentava me confortar de seu modo, assim como Dakato.

Mas eu havia prometido não recuar. E agora eu não podia deixar a Audrey vencer, eu era Cat Eve, mais forte, mais ousada e mais corajosa do que a dama que sempre fui.

De repente, a voz de Thomas. Meu coração se enche de alegria de saber que o bravo militar estava vivo. O mesmo coração ficaria despedaçado se tivesse que levar a notícia para Megan: "seu adorável tio Thomas não está conosco". Só de pensar na possibilidade os pelos do corpo se arrepiavam de nervoso e aflição.

Caminho até Thomas e lhe dou um abraço:

- Bom vê-lo despertar, amigo. - era a primeira vez que se mostrava afetiva com o militar também, visto que ele preferia estar com a pequena e com Desmond.

Em seguida, me lembro dos outros que haviam chegado e, ainda com o nariz avermelhado pelo choro repentino, ouso me apresentar sem recuar. Não sabia até que ponto aqueles homens estavam do nosso lado, mas dessa vez não iria nutrir mais raiva por uma Aliança com gente que, até então, visava nos trucidar:

- Pois bem, vejo que meu companheiro adquiriu uma aliança com os senhores. Creio que já sabem quem sou mas gosto de me apresentar - estico as mãos para o cumprimento mais ousado, nada muito aristocrático e feminino - Sou Cat Eve. Desculpem pelo episódio de alguns segundos atrás e espero poder confiar em vocês quando virar as costas para buscar alimentação.

Começo a fazer uma vistoria em alimento:

- Possuem algum tipo de ração ou comida? E... seria seguro preparar alimento e acender uma fogueira por aqui? - olho para Braum - Oh, obrigada pelo auxílio naquela Cornucópia, senhor Braum. Creio estarmos praticamente quites agora.

Teste LINDO!:

Olha só, um jornal, acho que vou pegar para dar uma lid... UM MILHÃO DE MOEDAS DE OURO?! Mas... Mas... - Penso, enquanto fico boquiaberta, pensando em todas as coisas que poderia gastar. Pego o jornal, me despeço de Amélia, e saio da loja em direção ao coliseu, ainda olhando para o jornal. A notícia me intriga muito, ainda mais sobre esse tal "grupo".

Malha de ferro? Hmm... Exterminar 5 mil soldados não parece algo muito normal... Ainda mais para apenas um grupo... É pouco provável, mas será que eles tem alguma relação com os corvos?

Continuo andando, ainda pensando e tentando relacionar as notícias com acontecimentos passados... Mas algo parece estar muito errado...

Katheryn se lembra perfeitamente que a Malha de Ferro é um grupo anti-Conselho, que segundo o que dizem está espalhada por toda Elyin. Há relatos de que a Malha de Ferro já auxiliou muitas cidades pobres a se reerguerem, e que sua luta contra uma possível opressão por parte do Conselho de Camael não é nada recente. A Malha já existiu com outros nomes, e isso permanece. Mas sempre lutou pelo mesmo ideal, por acreditarem que o Conselho de Camael abusava de seu poder.
Se aquele tal grupo era parte da Malha de Ferro...Katheryn pode imaginar que, ou são um bando de assassinos...ou o Conselho de Camael tem medo que eles guardem alguma informação comprometedora demais. O prêmio absurdo pela captura validava a segunda hipótese...e quem era aquela tal menina sequestrada?
Enquanto matuta, Katheryn alcança, por fim, a fachada do enorme Coliseu dos Guardiões, uma estrutura circular que se erguia por mais de 30 metros de alturas, com arquibancadas que desciam em escalada. Havia muita gente ali, alguns em silêncio, outros comemorando loucamente com alguma cena mostrada no...o que era aquilo no centro da arena, flutuando no ar?!
As imagens discorriam freneticamente pelo enorme painel flutuando, em forma de cubo, permitindo que qualquer espectador visualizasse tudo o que ocorria no campo de batalha que...onde era o campo de batalha?! Aquilo tudo era absurdamente estranho para Katheryn e cheirava a invenção inútil de Arsin.

"É isso mesmo, senhoras e senhores! Ai está a melhor atiradora desse combate! Cat Eeve marca um Dooooouble Kiiiill!!"

A voz ecoava por toda a arena, possivelmente aumentada por magia, fazendo a multidão de espectadores vibrar, como se eles fizessem parte das batalhas também. No telão, você vê as cenas de combate e a bela ruiva que parece assumir uma expressão assutada pelo próprio feito.

- Er...senhorita? - chama um homem gorducho, de traços afeminados. - Gostaria de se sentar nas arquibancadas, por gentileza? É proibido ficar parada aqui na entrada, sim? - ele sorri, apontando para as arquibancadas de forma abrangente. - Sinta-se à vontade e bem-vinda à Guerra dos Cristais!
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Com uma destreza fora do comum, Desmond encanta a arma de Jack antes dos ataques (ordem de iniciativa) e logo em seguida arremessa suas bombas precisas, peças de artilharia tática que teriam um uso perfeito naquela situação.
As bombas vivas saltam na direção dos dois combatentes, mas as bombas precisas de Desmond as explodem no ar. A expulsão de ar gerada pela explosão afasta o ácido, mantendo alquimista e ronin intactos.
Jack Corta o ar com sua espada de fogo, atingindo com o primeiro golpe um dos pontos queimados, despedaçando e abrindo uma rachadura no lado de Maokai. O ronin gira o corpo com graça e brutalidade, aproveitando o impulso do movimento para estocar profundamente, atravessando casca, nós e seiva, perfurando 50 centímetros em um golpe espetacular.
Os olhos de Maokai vacilam...e voltam a assumir o tom macabro e esverdeado. Num urro súbito...o ar estoura.

Pane, instintivamente, sente que algo está errado. A ladina consegue se esquivar com uma agilidade sobre-humana das bombas de ácido, que estouram no ar sem sequer tocá-la. Ela escala um árvore próxima (rolei Climb por você, isso gasta sua Ação Padrão, invalidado seu tiro), um segundo antes de perceber o ar explodir...1 centímetro abaixo do seu pé. A área de efeito da magia era de 2.5m a partir do solo...bastava ter subido em uma árvore desde o começo. sua genialidade é recompensada com sua sobrevivência, e lhe dá a chance do Teleporte...mas e quanto a Desmond e Jack?

O alquimista e o ronin sentem um calor absurdo que engole todo o ambiente ao seu redor. A sensação é, para Desmond, é de que o hélio presente no ar está prestes a entrar em combustão espontânea. E era exatamente aquilo.
Todo aquele vento rodopiante e arroxeado explode de uma única vez, num único baque violento que cobre 20m de raio e 2.5m de altura. Como Jack e Desmond não haviam notado que o vento não balançava as copas das árvores?!
A culpa não tem espaço quando o desespero toma suas almas, e só o que eles podem tentar...é confiar em seus próprios reflexos.

Teste de Reflexos para tentar reduzir o dano pela metade, CD18, os dois. Passando ou não, interpretem.

Iniciativas: Desmond | Jack | Maokai
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Lucian volta à sua expressão sério, quando Dakato toca no assunto de sua esposa.
- O mundo é um lugar sujo - ele responde, sentando-se e retirando uma de suas rações da mochila, um biscoito que parecia valer por uma refeição completa, fruto dos estudos biológicos de Arsin. Sona senta-se do seu lado, pegando um dos próprios biscoitos e comendo, silenciosamente, sem nunca dizer nada. - Minha esposa teve a arma roubado por um Warlock Manipulador. Preciso de dinheiro para destruí-lo...não que isso vá trazer minha esposa de volta - ele recarrega as armas. - Senna já morreu há muito, seu corpo se...decompôs - ele aperta a empunhadura com tanta força que os nós de seus dedos ficam brancos. - Eu quero vingança, e não me importa se isso é bom ou ruim. O mundo é sujo.
Ele aperta a mão de N, aceitando o cumprimento.
- Seu amigo é um conjurador excelente - ele afirma. - Ainda acho que o reconhecimento foi o único motivo por eu não tê-lo finalizado. E isso se mostrou vantajoso para os dois lados - ele diz, fria e simplesmente. - Sou Lucian, é um prazer conhecê-los.

- Não se preocupe, pequena - Braum bagunça os cabelos de Audrey, sem nunca deixar de empunhar o enorme escudo em sua mão direita. O homem devia ter dois metros e meio de altura, o que o fazia parecer ter o dobro do tamanho de Audrey. - Fico feliz pela aliança. A propósito, tomei a liberdade de olhar o Vivre Card e... - ele mostra os nomes "Desmond" e "Jack", que parecem ter perdido muitos pontos de saúde. - Seus amigos estão em maus lençóis...usar "Teleportar" não funcionará.
- A habilidade só funciona quando se está fora de área de combate. Se eles estiverem lutando...é impossível - explica Lucian.

Audrey sente seus ânimos se acalmarem, lentamente, considerando a possibilidade proposta por N. A verdade, porém, a atiradora saberia apenas ao término de tudo aquilo.
Sona devolve o sorriso de Thomas, incitando-o a usar as rações, oferecendo um de seus biscoitos, inocentemente.

É nesse momento que Pane surge do nada ao lado do Cristal...e uma explosão absurda parece fazer as estruturas da floresta tremerem. O Vivre Card de todos vocês se ilumina...
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PVs (Pvs máximos/Pvs atuais) e Buffs:

Lista de Itens:

Spoiler:

*Vejo que a criatura tinha uma última carta na manga. Naquele momento qualquer dor que viesse a me atingir apenas seria mais um incentivo para lutar. Rosnava em tom de deboche para com a criatura.*

- PODE MANDAR BABACA!

*Assumo postura defensiva, e rosno mais uma vez:*

- Se eu levantar... vou te fazer engolir suas ENTRANHAS!

Ao me firmar na árvore percebo ter saído da área de magia. O que me desespera.

"ooh céus... Como não percebi isso antes" - penso lamentando.

Quando toco em meu Viver Card, com intenção de pega-lo para ver os status do Desmond e Jack. E sem querer falo o que não deveria ter dito.

-Mas eles não vão se Teleportar... O QUEE? DROG..

Sem querer acabei ativando meu teleporte, em quanto via um possível último movimento de meus companheiros.
Quando percebo apareço do lado de um cristal, deveria ter voltado para o acampamento. Uma raiva sobre humana parece consumir meu coração, por um deslize abandonei meus companheiros, chego no local desferindo um soco no chão. E ao ouvir o barulho provavelmente do local de batalha, grito.

-MAS QUE DROGAAA!!!

olho de relance para todos, mas sem muito pensar saio correndo, com um pouco de dificuldade por causa do ferimento em meu joelho, e digo em desespero.

-BASS B E JACK CORREM RISCO DE VIDA, ESTÃO A UNS 200M DAQUI, TENHO QUE VOLTAR LÁ. - Cai uma lágrima dos olhos furiosos comigo mesma.

- pode contar com minha ajuda companheiro. Sei que vamos acabar nos trucidando de novo amanhã. Mas isso nao abala o respeito que tenho por você, a propósito, me perdoe por te fazer lembrar diss..

Vejo pane chegando... ela soca o chão... grita e sai correndo... me desespero.

Voo até ela barrando seu caminho, sei que se tentasse agarra-la provavelmente ela se esqyivaria com leelveza... só iria passar vergonha. Entao uso meu deslocamebto em rasante para me atravessar em sua frente...

-PANE, CALMA!!! ESTAMOS JUNTOS AAUI CALMA. NÓS VAMOS SALVA-LOS!

Faço menção de abraça-la e olbo para ela analizando seus ferimentos...

Durabte o abraço.
- gocê esta ferida demais pra correr... nao chegará lá a tempo de salva-los, mas eu tenho um trunfo...

Olho para Sona, e digo em sua mnte

- "perdã por te importunar com isso novamente... você iria comigo para cura-los? Eu lanço uma magia de voo sobre você... acha que consegue?

sona aceitar:

Olho para o gordo e balanço a cabeça positivamente, com um sorriso, mas sem lhe dar muita atenção, pois os pensamentos me intrigavam. Vou até a arquibancada e olho ao redor.

Melhor não me sentar muito isolada, chamaria atenção desnecessária.

Vou andando até algum lugar que seja no meio da multidão para me sentar. Começo a observar as pessoas a minha volta, e procuro algum homem que aparente ter dinheiro e esteja "desacompanhado".

Olho para os olhos de Lucian. Os olhos de alguém que perdeu quem amava. Olhos que eu reconhecia nos meus.

- Já perdi alguém também. Me vinguei dos que empunhavam as lâminas, mas os responsáveis são muitos. Não deixe que isso te esvazie - me afasto e observo Pane surgindo do teleporte. Frustrada.

- Vá logo Dakato, nos informe se ficar em apuros - aguardo o mago voar junto com Sona.

"Audrey não está pronta para o plano que pensei. Ela ainda é...verde demais. A reação dela prova isso" penso e cruzo os braços.

- Pane. Tem um instante?

Enquanto corro trombo em alguém, quando olho para a pessoa vejo que era o Tachibana-san, o que me deixou mais envergonhada por ter deixado meus companheiros em campo. Com um voz forte e firme ele tenta me acalmar. Quando ele me abraça, era quente, parecia que ele estava tirando a tensão que eu havia colocado sobre meu corpo. Encosto minha cabeça em seu peito, e minha mão parece agarrar sua roupa demonstrando um pouco de medo. Até que ele fala de meus ferimento.

-Não foi algo tão grave assim, eu poderia continuar na luta. O que você irá fazer?

Ele então olha para uma mulher de cabelos azuis. E só então percebo novos membros no acampamento.

"Uma pessoa nova no grupo? Deve ser a tal Sona, do grupo que nos aliamos" - penso

Escuto N me chamar, e ao olhar para o Samurai, instantaneamente me faz lembrar a CINZA, que me faz lembrar a Ko. Meu coração se aperta, as horas estavam passando e eu precisava fazer algo. Não suportaria perder meu irmão. Tento não demonstrar meus sentimentos.

-Eu confio em você, use seu trunfo.

Ando em direção ao samurai.

-Acho que sei o que queres falar, tenho um plano! - abaixo meu tom de voz - Mas isso não poderá sai daqui, Tachibana-san não irá aprovar este plano.

Falo em um tom de voz baixo, olho ao redor para ver se ninguém está nos escutando.

- Léo lhe disse que queria Audrey no hospital. Ela valiosa para Cinza por algum motivo mas...eu sou praticamente o primeiro fugitivo da Cinza que viveu por mais de alguns dias. Sou um símbolo da falha da Causa. Eles me querem morto, e eles querem minha filha. Em termos de troca de reféns...eu sou uma troca muito melhor

Havia pensado no plano desde a hora que fiz a inscrição: havia usado a bandeira da Cinza com o sorriso pintado por Megan. Usei um codinome que significava "primeiro" ou "número 1". Estava provocando a Cinza.

Nao possi sair para lutar de novo antes de garantir isso...

Vou ate pane antes de sair e digo.

- Sabemos que das nossas vidas daqui pra frente podrremos morrer todos os dias... case-se comigi quando sairmos daqui pane...

Engasgo no fim da frase... repentino demais... inoportuno demais... idiota demais... ou talvez apenss apaixonado demais...

Enquanto caminhava em direção ao Samurai, sinto uma mão me parar e me viro, então escuto as palavras do Tachibana-san. Elas me encheram de esperança, em ter uma família novamente.Enrubesço e digo.

-Si.. sim... Irei me casar com você Tachi-san - Dou um sorriso tranquilizando ele - E Ko irá morar conosco até achar sua alma gêmea - solto umas risadas.

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Escuto as palavras do Samurai, era uma proposta que realmente talvez interesse muito a CINZA, porém não queria que nenhum deles fossem capturados por causa de minha família, aquele era meu dever.Em tom baixo digo.

-Honrável sua atitude, porém não entregarei nenhum de vocês, nem Audrey nem você. Peço que por favor me de um nocaute, para que eu desmaie, e seja levada ao hospital. Não sei se encontrarei o Ko, mas Léo com certeza encontrarei. Eu realmente amo o Tachibana-san, me tornei sua noiva. Mas eu amo muito meu irmão, quero vê-lo e salva-lo. Por favor, me mande para o hospital! - Meus olhos demonstram sinceridade, medo, vontade, mas acima de tudo ESPERANÇA.

A garota tinha o mesmo olhar da noite que fiz a inscrição para o torneio. Os olhos violeta refletiam algo que eu via em poucos hoje em dia: esperança.

- Seria apenas até Ko ser devolvido a você, não pretendo deixa-los me executar - digo, menos estoico, mais vivo.

- Pane. Esqueça o Léo que conheceu, ele não sentirá remorso, ele não vai lhe dar nada novo se encontra-lo novamente. A Cinza treina seus agentes para não sentirem, nunca. Eles vão querer algo em troca de Ko, e só você não vai ser suficiente...eles estão atrás de Meg também, e mesmo que consiga Ko de volta, eles vão continuar nos caçando, afinal...

Um lampejo. Uma ideia.

-...não, é uma boa ideia. Eu vou ser levado ao hospital por conta do meu olho, se você puder me acompanhar, estando nocauteada. Mas precisamos deixar claro para a Cinza de que está fazendo isso propositalmente, como se seguisse o acordo.

Coço a barba rala.

- É um blefe Pane, um jogo de blefes numa troca de reféns. Você me oferece para eles, e no final tomamos tudo. - precisava confiar que Pane conseguiria ter o sangue frio para o plano.

- Temos um acordo, Nonepeleko? - pergunto, ainda coçando a barba.

Ouço todo o plano do Samurai. É um bom plano, mas não queria que nenhum se prejudicasse por minha família.

-NNós todos iremos voltar juntos... Prometa, e irei seguir seu plano. - olho em seus olhos - Como iremos simular nosso fim no torneio?

- Hai. Prometo - digo, com meu único olho faltante expressando sinceridade. - Você e eu estaremos no grupo de ataque. Vamos ter de lutar perto um do outro, e quando destruirmos o último cristal...bem, eu vou escorregar e te empurrar de cabeça numa árvore, algo do tipo. Podemos pensar nisso.

Coço a cabeça. Insanidade. Esses últimos dias se resumem a isso.

OFF: Como ainda estão decidindo seus planos no acampamento, mestrarei as outras pontas.
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Katheryn observa as enorme fileira que se estendem pelo coliseu, formando arquibancadas circulares apinhadas de pessoas. Com cuidado, a dançarina se move procurando um lugar onde se sentar...mas encontra tudo cheio demais.
Então, algo havia sido transmitido no telão e a multidão fora à loucura, levantando-se e gritando muito, jogando coisas para o alto e berrando nomes que você não conhece.
Nesse momento, enquanto você anda entre a multidão, maquinando sobre o jornal que lera há pouco...o destino, estranhamente, lhe sorri.
O tempo parece parar, o som desaparece...e à sua frente, há cerca de cinco metros na mesma arquibancada...você a mulher da fotografia...Sanna.
Mas...porquê aquele homem estava apontando uma adaga diretamente para seu umbigo?
A menina de cabelos loiros, ao seu lado, não parecia tirar os olhos do telão..não havia percebido que sua (mãe?) corria perigo...espera...uma menina? Será que...?

Sinta-se livre para agir como bem entender.
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Sona balança a cabeça afirmativamente para Dakato, segurando sua lira.
- Tomem cuidado - alerta Lucian. - A qualquer sinal de perigo, voltem. Se vocês tombarem juntos, será uma perda ainda maior para a aliança, sejam cautelosos...
A explosão havia ocorrido há pouco...o tempo pedia urgência, e Dakato sabe disso.
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O ar estoura com uma violência desmedida. Jack sente seu corpo ser arremessado de um lado a outro, com uma velocidade tamanha que era como se ele não saísse do lugar, enquanto as explosões arcanas faziam pressão contra seus pulmões, suas pernas, seus braços e têmporas. Porém, sua agilidade lhe dava a chance de fugir de parte dos impactos, reduzindo os danos. No processo de esquiva, o ronin sente as pernas fraquejarem...seu corpo treme, a espada ameaça escorregar pelo sangue que escorre de seu braço...a cabeça lateja pela dor insuportável...e seu espírito guerreiro urge, pedindo forças que seu corpo não tem. Jack se vê tombar para frente, quanto sequer consegue notar o que houve com Desmond. O dano que havia sofrido...era grande demais.

Dano e Teste de Morte:

Sem forças, a pele tornada feridas abertas, Jack sente seus joelhos encontrarem o chão... seu rosto se afunda no solo úmido...e o ronin não consegue se mexer mais. Sua consciência apaga.

Por sua vez, Desmond executa um plano ousado. Segurando a pedra amarelada, o alquimista aposta todas as suas fichas em uma possibilidade desconhecida. E se não funcionasse? E se aquele fosse seu fim definitivo?
O mundo se converte em energia explosiva...e Desmond grita sua ordem. Tomando a pedra em sua mão como ponto central, uma esfera de energia cobre por completo o raio de um metro ao seu redor, como uma cúpula de vidro amarelado, onde se lia nas paredes vítreas as runas arcanas equivalentes a "Véu da Banshee". O alquimista não sente os impactos iniciais, como se o escudo contivesse uma potencia defensiva absoluta...mas não era. As rachaduras começam, para seu desespero, a ferir as laterais, o teto e, por fim, a esfera se estilhava como um espelho partido, desfragmentada. O impulso faz Desmond fechar os olhos, esperando o pior...
...mas o pior não vem.
No chão, ele vê o ronin caído, sangrando muito pelo corpo inteiro...mas Desmond não sofrera um arranhão sequer. Maokai assume uma posição ofensiva, e seus olhos fantasmagóricos se iluminam num verde odioso.
Entrar na Cornucópia havia valido a pena.

Iniciativa: Desmond | Maokai
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PVs (Pvs máximos/Pvs atuais) e Buffs:

Lista de Itens:

Havia ouvido a resposta que queria. Me dou por sarisfeito. A beijaria se a situacao nao fosse tao urgente.

Corro até sona e conjuro protection from arrows communal tocando nela para dividir a duracao da magia... ficando em 3 minutis para cada um.

-nao posso arriacar levar mas tiro enquanto voo

Puxo meu broche, com ele conjuro a magia de voo sobre sona. Além de eu nao ger forca para carrega-la, creio que nem ela nem pane ficariam muito co fortaveis com isso...

Partimos em voo veloz, armas em punho, e um resgate a realizar...

- "desmond, fsle comigo! O que está acontecendo??? "