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Capítulo 2 - Pena & Espada

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Mensagem por arcanjosna Qua Ago 27, 2014 4:59 am

- vocês dois estäo com as roupas molhadas. Vão ficar doentes. - digo me deitando. - não se preocupe aud. Não vamos olhar pra você. Faça co.o ele. Tire essa roupa... - tiro minha capa verde. O tecido nao era tao grande. Mas seria o suficiebte para enrolar o corpo de audrey como uma toalha... se nenhum deles disser nada... começo a dormir...
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Mensagem por Pedro Oliveira Qua Ago 27, 2014 6:33 am

-Durma Tashibana, faça sua mente repolsar sobre a calma e a paz. 
* Pensa Thomas, olhando para o amigo que acaba de se deitar *

- Não precisa me chamar de Senhor, aqui eu não sou mais nenhum capitão, aqui eu sou apenas um amigo, apenas... Thomas.
-Estou sem sono, se quiser ir descansar eu fico de vigia aqui olhando por você, er, vocês. 
 * Olha para  ela enquanto fala, corando um pouco na última parte da frase *
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Mensagem por Heaven's Hitman Qua Ago 27, 2014 6:47 am

- Hey! Alguém aqui nesse grupo é um tecnomago? Alguém pode dar uma ajuda aqui?

*Ainda estou com as imagens na cabeça, mas o trabalho precisa ser feito, e para isso Jack precisa estar inteiro. Balanço a mão que caiu, ainda com Murasama nela.*

- Vamos, sem uma mão vai ficar difícil trabalhar!
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Mensagem por Stein Qua Ago 27, 2014 8:27 am

Os gritos de confusão se espalhavam nas arquibancadas, enquanto pessoas rolavam pelas bancadas sem conseguir enchergar os degraus, andando à esmo. Katheryn vê a menina responder com um único olhar, segurando a mão de sua mãe e da mulher loira, levando-as na direção da dançarina.
Então, Katheryn vê uma seta cortar o ar, por 5 centímetros não atingindo o pescoço da menina, cravando num dos bancos da arquibancada. Um segundo depois, o impacto atinge seu braço esquerdo, e o sangue escorre em queimação. Katheryn vê seu braço perfurado profundamente por um seta de besta, e uma vertigem começa a nausear sua mente. Ela precisava ser rápida.
- Quem é você? - pergunta a mulher morena a Katheryn, tentando afastar a areia dos olhos, confusa pela gritaria e pelo fenômeno.
- Ela está nos ajudando Tia Sanna! Acho que é alguma aventura do evento! - a pequena faz uma cara de diversão, colocando a ponta da língua para fora. - Vamos brincar de pega!
- Eu também vi aqueles homens - diz a loira, arrumando mancando um pouco, possivelmente machucada por ter esbarrado no homem que quase matara Sanna, aparentemente sem saber que havia salvo a outra. - Eles estão por toda parte. Precisamos sair daqui!
-------------------------

- O grupo que nos venceu ano passado foram as Serprentes de Dorne, uma equipe que surgiu de lugar nenhum, superou o torneio e partiu. Ninguém sabe se onde vieram e para onde foram...era um grupo espetacular - responde Lucian à pergunta de N, deixando que Audrey se maravilhe com a Light Breaker. - Houve mortes sim...a regra prevê desclassificação para o caso de alguém matar um outro competidor, seja por erro de cálculo...mas é só isso, a menos que seja comprovada intenção, o que leva a julgamento por assassinato. O Conselho de Camael, que obviamente realiza os conclaves e julgamentos nesse âmbito, liberaram um homem que assassinou outro durante o torneio, lhe concedendo inocência. Mas não houve apenas uma morte...é raro, contudo.
- Quando se cai desacordado - endosa Braun -, é feita uma contagem de 10 segundos. Se o combatente não acorda, eles te mandam pra enfermaria. O problema é quando a pessoa morre sem a contagem terminar...
- O torneio é cruel - conclui Lucian, terminando a limpeza da primeira pistola, passando para a próxima. - Existem pessoas que acreditam que a Guerra dos Cristais seja um enorme laboratório de Arsin, o que nos faz ratos de laboratório voluntários. Mórbido, mas dá muito dinheiro.

Audrey se recolhe para debaixo da cabana, escrevendo em seu diária, sentindo as engrenagens de sua mente trabalharem nas recordações dos últimos dias. Eram tantos acontecimentos, tantos conflitos e decisões...se sua família estava à sua procura, porquê não os encontrar? Porquê não agarrar a mão que se estendia...? Pane havia dito que um tal Inspetor Lunge havia dito que sua família estva preocupada e fazendo de tudo para reavê-la, mas...porquê aquilo parecia tão errado...?
A garota nota a aproximação de Thomas e sua gentileza. Era incrível como aquela aventura havia reunido pessoas tão..diferentes. Era incrível pensar que um militar do Conselho de Camael, supostamente sem sentimentos, podia mostrar tamanha bondade e preocupação para com seus companheiros. Isso a fazia questionar o que do Conselho, e mesmo da Cinza, de onde N viera, e este também não era mal como os outros de sua organização...haviam pessoas boas inseridas juntos às más, e essas eram as que mais sofriam no mundo. Mas o mundo em si era exatamente isso...uma porção de pessoas boas numa multidão de outras más.

Dakato não recebe resposta. Seu peito dói, sua mente se encontra pesada como se ele houvesse vivido uma vida em um único dia, enquanto a chuva cai ao seu redor, e as palavras de N e Audrey lhe penetram os ouvidos, mas seu coração parece negar cm todas as forças. Ele não houve a voz ao seu chamado, e começa a pensar se Eli era um deus mudo...ou se o odiava a ponto de lhe negar ajuda. Talvez Eli fosse um sádico que via pessoas morrerem todos os dias e não se compadecesse das dores humanas. Talvez estivesse sentado em um trono, olhando a todos como um rei mesquinho, divertindo-se com a dor humana.
Ou, talvez, Dakato fosse humano demais para entender os planos de um deus, ou cego demais para enchergar a verdade por trás do turbilhão de sentimentos que lhe acometiam.
Ele invoca sobre si a magia de sono leve, sentindo a sonolência tranquilizar seus nervos, ainda que seus olhos se mantivessem abertos. Seu coração doía demais para que ele pudesse dormir como deveria, mas Bereloth parecia olhar por ele ali em Elyin...e Dakato adormece.

Jack começa a pedir, fazendo sua voz ser ouvida. A cena do ronin segurando sua própria mão era, no mínimo, bizarra e hilária.
- Cadê a Sona? - questiona Lucian, automaticamente, levando a mão por instinto à pistola.
- Calma, Lucian - Braun aponta o Vivre Card, mostrando que eles estavam vivos e bem. - Devem estar fazendo alguma vistoria no área - e custosamente Lucian parece se acalmar.
- Tenho um caixa de ferramentas que consegui na COrnucópia - diz o nego, apontando o interior da cabana. - Mas não entendo nada de engenharia.
----------------------------
OFF: Wink

Pane sente sua cabeça doer levemente ao se lembrar do grupo, como se sua mente reassimilasse a relação que possuía com cada um deles. Todos eram seus amigos, por fim, e o último pensamento que ela tem é o de Audrey tendo revelado que se lembrava dela...isso a deixava feliz, no fim das contas. Então, o baque...N a havia atingido na nuca...ah, isso explica as bandagens e a dor de cabeça.
Koni não consegue dizer nada, as lágrimas rolam de seu rosto sem parar e só o que ele consegue fazer é afundar o rosto no peito da irmã e chorar como só chorara na morte dos pais.
- Eu pensei que você não ia voltar, mana! Pensei que ia me deixar sozinho naquele lugar pra sempre! - ele soluça, balançando o coração de Pane. Koni parecia feliz, a ponto de não conseguir conter o que sentia. Era incrível ver como seu irmãozinho, até então um rato de biblioteca que só fazia ler e guardar os sentimentos para si só, podia demonstrar tamanho sentimento e intensidade. - O Léo...ele...ele...ele me salvou, Mana, o Léo não era mal! Eu juro!

A ladina vê Enzo perder as forças por um instante, vacilando e se apoiando na cama para não cair de cansaço.
- Argh, não se preocupe comigo - ele diz, dando um leve sorriso para tentar trnaquilizá-la. - O ritual deu certo, o selo não nenhuma falha sequer...Bereloth exige muito por seus favores, Pan, você pagou sua parte por abraçar o selo, e eu também...peguei com parte de meu próprio poder para moldar a chave, e esse poder só me será restituído quando o selo for quebrado. Espero que consiga cumprir seu objetivo, Pan, a deusa da noite constuma se compadecer apenas uma vez.

O choro de Koni vai diminuindo pouco a pouco, enquanto Pane o acarinha, ela própria dificilmente conseguindo conter suas lágrimas de felicidade e dor, simultaneamente. Enzo se recompõe, recolhendo algo de uma mochila de viagem, algo como um jornal, estendendo ele para Pane.
- Acho que vai querer ver isso, Pan...
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Mensagem por arcanjosna Qua Ago 27, 2014 10:54 am

Havia dormido... não sei como... talvez tenha dito algum fetiche errado... que tristeza. Será realmnte a sina dos tachibana perder tudo o que lhes é caro?

Fico pensando se estará bem. Espero que tenha encontrado o Ko. Ela realmente ama muito seu irmão. Eu nem sei muito bem como é esse sentimento... me afastei muito de meus pais quando soube que havian vendido meu irmão... mas hohe vejo a necessidade que passavam... talvez, se tivesse ficado... morreria de fome.

Será que é estw a lição? Deixar partir? Eu a amo e disso não tenho dúvidas. E se longe de mim a vida dela estiver maie segura? Mas observando bem. Ela é mais procurada do que eu. Talvez nem haja @remio pela minha cabeça ainda... então eu certame te seria uma força a mais para protege-la.

Preciso me focar. Acabando logo com isso aqui e lutabdo com decência, posso ter o apoio de Ryuzashi. E assim destruir a cinza. Ela ainda tem um de meus pergaminhos de invisibilidade. Tenho certeza de que lhe dei dois. Se conseguiu ativar uma vez, pode fazer de novo... e isso certame te garantiria parte de sua segurança...

Significa que ela tem muitas chances de estar viva e bem... ou não... tenho que deixar de ser tão co trolador. Até o dia de hoje nã venci um combate sequer... não tinha poder pra cuidar nem de mim mesmo... quem dirá dela?

Só me resta rezar...

- Eli. Reitero meu juramento pela vida de pane... - digo mesmo dormindo... - cuide dela...proteja, por favor... e deeicaria minha vida a ela, como teu devoto...
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Mensagem por Hayka Alchemist Qua Ago 27, 2014 10:58 am

Me lembro do baque que tomei na nuca explicando minhas dores na cabeça, e as bandagens. Então não consegue dizer as coisas direito em meio ao seu choro, e então também nem de forte pude me fazer, chorava também. Não fazia ideia de que lugar ele tinha ficado, e queria saber.

-Para onde te levaram?

Ele continua falando, e quando toca no nome do Léo, começo a me lembrar de nossa amizade, até que novamente sinto uma outra pontada na cabeça. Estava triste, consegui ignorar a dor, como havia sido ensinada por Enzo e Léo.

-Eu... fiquei furiosa com o Léo, pensei que ele nos enganará esse tempo todo.... eu estava errada... e agora eu o perdi para sempre... Irei ir a ele pedir perdão - Quando vejo o mestre Enzo cambaleando - Aaah, cuidado... você está bem?

Ele me diz para não se preocupar, e me faz lembrar que Bereloth é uma das deusas, a deusa da noite, é ela então que está agora protegendo minha mente, só não lembro agora, como ela está me protegendo, não conseguia lembrar, e cada vez que tentava sentia um choque em minha cabeça, então parei de tentar.
Ko está aqui comigo me sentia segura ao lado dele, e com carinhos tentava acalmar ele, o desespero que viveu não foi pouco. Então vejo o Metre Enzo mexer em sua mochila e retirar o papel. Queria me mostrar algo, inclino minha cabeça para o papel tentando ler o que ele estava tentando me mostrar.

-Huuum.... Deixe me ler - Olhos de curiosa e enquanto pego o jornal pergunto - Tio Enzo, como saberei chegar até a Vila?
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Mensagem por ritter Qua Ago 27, 2014 12:21 pm

Meu braço é atingido com força pelo projétil, fazendo eu suprimir um grito de dor, com dificuldade. Olho para a mulher e digo:

- Agora não temos tempo, vocês correm perigo.

Ouço a garotinha e me abaixo até olhar para seu rosto e digo:

- Isso mesmo pequenina, vamos brincar de pega-pega. Está com você agora!

Toco rapidamente no ombro da garotinha e me levanto. Aceno com a cabeça para as mulheres e começo a ir na direção da saída. Discretamente guardo minha adaga e empunho minha cimitarra. Tento prestar atenção em todas as direções, mas principalmente na saída, caso alguem me pareça suspeito.

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Mensagem por isaac-sky Qua Ago 27, 2014 12:59 pm

"Excelente. Se nos matarem aqui, ninguém vai ser desclassificado. Isso deixa nossos perseguidores muito felizes"

Compreendo melhor o que realmente significa esse torneio. "Então Audrey realmente matou aquelas pessoas. E eu matei aquela mulher de escudo, provavelmente"

- Peças de Xadrez - cruzo os braços e coço a barba rala - Nada mais fácil pra motivar um monte de cobaias que um prêmio exorbitante. Mas aposto que nem mesmo esses ganhadores do ano passado tenham aproveitado do prêmio. Queima de arquivo.

"Na Cinza, qualquer envolvido num contrato que não pertencesse a Causa era eliminado. 'Sem provas. Sem falhas'"

- Caso somente nossas equipes restem, espero que possamos resolver as coisas sem a morte de ninguém. Eu pelo menos não entrei no torneio somente pelo dinheiro...

Abro meu mapa, observo melhor o posicionamento do nosso cristal em relação a floresta inteira.

- Sabem se a água é doce ou salgada, ao redor da ilha? - pergunto, sem tirar os olhos do mapa.

Analiso, observando os locais onde os cristais inimigos já tenham caído e analiso qual a distância média entre eles, e qual a distância de cada um para o nosso cristal.
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Mensagem por Heaven's Hitman Qua Ago 27, 2014 1:13 pm

*Me aproximo deles, faço uma cara "kawai" na hora de dizer obrigado. Sabe-se lá porque fiz isso. Devo ter apanhado mais do que imaginei.*

- Hey valeu! Quem vai dar um reparo na minha parte metálica? *olho pros estranhos meio confuso* Já deram um trato na parte "carnal", falta só reparar os metais!
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Mensagem por Yoru Qua Ago 27, 2014 2:47 pm

      Dakato, levemente aborrecido com algo, nega o pedido do mercenário que perdeu um dos braços mecânicos. Os dedos nunca soltam a espada, observou Desmond. O tecnomago pede que a aliada, chamada Sona, fique encarregada deles. Jack mantém a preocupação com o punho da espada e pede sua ajuda, mas a aproximação graciosa da moça traz consigo uma canção, quase astral, que renova as forças de ambos e os faz esquecer suas preocupações e retomar suas prioridades no alívio.
      O ronin parece pensar sempre adiante, e toma seu braço e dá o comando de teleporte. Deixando-os a sós.
      Quando o gotejar começa a pesar nas vestes, o alquimista percebe que o papel da carta que lia era impermeável. Óbivo, pensou, esta ferramenta é essencial aos participantes, e as intempéries são detalhes do jogo. A garota silenciosa fitava sua pose.
      — É Sona, certo? — perguntou e foi respondido com um sorriso angelical. A umidade aumentava o brilho no seu decote e ele se viu obrigado a virar o olhar. — Vamos sair daqui, por enquanto, nos esconder na mata — Queria investigar as coisas, seguiu o solo rachado com as raízes grossas aparentes da planta invocada até fora da clareira. — A menos que queira retornar e descansar — a postura dela respondia por sua disposição: graciosa —, bem, eu não conseguirei enquanto estiver intrigado — disse por fim.

      Depois de ler as atualizações e o histórico de notificações, o granadeiro troca de páginas com um movimento de "arrastar" sútil, buscando a aba de mapeamento. O aparato arcano demonstrava ter suas surpresas, havia o painel com as principais informações da partida, uma partição com o título "Campos da Justiça" a visualizar todo o plano local, até havia o monitoramento de seus sinais vitais, dos colegas, e seu inventário pessoal.
      Desmond observa as áreas exploradas no mapa, com vários marcadores e respectiva legenda. Então, Dakato fez aliança com Ventos Sombrios ao combater o tal Lucian, revisitou a mensagem, isso ocorreu quando buscávamos a direção do cristal abatido. Sopesou a área e escalas na carta, reforçando: aquele posto estava entre nossos grupos, e nós teríamos achado o cristal deles seguindo a trilha deixada na invasão de Lucian.
      Deu zoom na região, e confirmou.
       Se todos as bases possuírem tal distância aproximada em quilômetros, poderíamos ter sido inimigos de morte! Braum?..., reconheceu um nome, esse cara nos salvou mais cedo, na Cornucópia. O time dele deve ter conseguido alguma coisa, também.
      O que intrigava-o profundamente, era a tal aliança. Sim, são fortes aliados, concordou, mas por que o "nosso" cristal tornou-se a base de ambos? Qual parâmetro define isso?.
      Tocou o símbolo da engrenagem solitária, que rodava num canto do perfil coletivo de "Arautos da Gentileza e Ventos Sombrios", pequenina. O novo conjunto de informações confirmava que, segundo as regras, a base para os grupos seria apenas um cristal; abandonando qualquer indicação sobre a localização da antiga pedra deles. Se ficou desabilitado, ou não, somente descobririam na pior situação: a quebra da aliança.
       Eles sabem, pensou, sabem a localização do nosso acampamento, e nós apenas temos suposições do acampamento destes. Sem entregar sua desconfiança ao olhar por cima do envelope aberto, para a barda a sua frente. Os dois permaneciam sentados, abrigados sob camadas e camadas de galhos e folhas, enquanto ele mastigava alguns pedaços da ração que tirara dos suprimentos.

       Não, eu tenho suposições, recordou-se, e preciso alertar os demais. Será que Lucian escolheu os critérios do contrato, definindo o nosso acampamento, para o futuro benefício deles?. Releu o histórico da batalha e o acordo fechado, Ela chegou na nossa base com Dakato e Lucian, no mesmo instante; e, minutos antes, curou o Tachibana também. Sim, ela estava fora do duelo, provavelmente escondida antes de fecharem o contrato. Pode ter manipulado os critérios do tratado!, franziu o cenho, mas se recompôs para evitar alarmá-la, Dakato, desconhecia a possibilidade de uniões, quis apenas ajudar, e foi mais esperto do que pode-se pedir, compreendeu o colega; todos eram iniciantes, na verdade. De todo jeito esse cara é esperto por poupar o oriental, ela é esperta por me vigiar, Braum foi esperto por arranjar um favor mais cedo. Maldito joguinho!.
      O fato do contrato ser fechado por apenas um membro de cada time, fomentava a ideia de falsas alianças e traições premeditadas. Imaginou que aquilo serviria, se, por exemplo, o tecnomago planejasse trair sua equipe ao fim. Entregando a localização do próprio acampamento para facilitar a vitória deste lado, talvez para garantir o primeiro lugar e uma parcela do prêmio, pela colaboração. Contudo, era só uma explicação, pois confiava em Tachibana.
      Tudo que ele reprovava: falsidades. Como estrategista, reconhecia a necessidade de certas jogadas, entretanto, tais meios o causavam desagrado. Reviver a traição de Daniel, ou o erro com Erl estava fora de cogitação; tais situações foram extremamente arriscadas, beirando a sua morte e a de seus companheiros. Ouviu da boca de supersticiosos que seu nome era de alguém com má sorte, um azarado. A morte o perseguia, nunca negou. Porém, devia antecipá-la como pudesse.

      — Desculpe-me pela demora — disse ao se erguer do assento de pedra entre raízes. — Essa batalha me manteve desatualizado. Adianto agradecimentos, a ajuda de vocês é valiosa e sua cura foi muito útil — comentou sobre a aliança, sem focar. — Encontrei nenhum rastro de quem manipulava o monstro que enfrentamos, vocês viram ou derrotaram algum invocador por aqui perto? Caso ele ainda esteja vivo, corremos perigo, é o campo dele — explicou. — Bem, ficar aqui é perigoso, vamos voltar e descansar um pouco — disse mexendo uma última vez na carta.

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Mensagem por Aleleeh Qua Ago 27, 2014 3:56 pm

Aceito o pano esverdeado, tentando enxugar o corpo como bem podia:

- Com licença, rapazes, peço que olhem para o outro lado - estendi o pano verde, amarrando com alguns cipós que pegamos em excesso mais cedo.

Começo a despir minhas roupas e a torcê-las. Tinha passado muito tempo na chuva, sentindo o gotejar sôfrego daquele lugar. Não tiraria a touca, encaixando as mãos por dentro e alisando os cabelos com os dedos. Limpo metodicamente o google e, após torcer as peças, as recoloco no corpo, me sentindo mais seca e com menos de risco de me resfriar.

Desamarro a capa verde, só notando que boa parte de minhas pernas não haviam sido cobertas totalmente pela extensão do tecido após me trocar. Utilizo a capa para retirar as pequenas gotas que por ventura tenham restado:

- Obrigada por me emprestar sua capa. - me viro para Thomas - Receio ser uma mania, perdoe-me! Eu acho que estou cansada... mas irei apenas cochilar. Agradeceria se pudesse nos guardar enquanto tiro um pequeno atraso de meu sono.

Deito-me, pensando sobre todas aquelas coisas. Aqueles pensamentos sobre minha família me perturbam, me tiram do prumo. Sinto o coração acelerar... "O que devo fazer, Eli..?"

Então, novamente, memórias como se eu revisasse todos os momentos bons e ruins da minha vida. Então, a voz de N ressoa na minha mente:

"Escolha sua família".

Aquilo me perturbava todos os dias.

"Escolher...", penso e, logo em seguida, não penso mais nada. Havia cochilado.
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Mensagem por Stein Qua Ago 27, 2014 4:04 pm

- Eu não me lembro, mana - responde Koni, enxugando as lágrimas. - Eu só lembro que era bem escuro e pingava água..
- Creio ser algum tipo de cativeiro subterrâneo...há uma outra Aria baixo dessa, você bem sabe... - endosa Enzo. - Quanto ao Léo, eu mesmo o enterrei no Cemitério de Aria, Pan, usando magia...podemos ir para lá, se for do seu agrado...
Nesse momento, Pane consegue reconhecer dois rostos naquele jornal amassado...Sanna e N. Seu coração gela. A notícia estampada na primeira página parecia falar sobre uma recompensa exorbitante de um milhão de Peças de Ouro do Conselho a quem entregasse os dois "terroristas", como eram pintados pelo jornal. Ali, ela lia a história do atentado ocorrido em Arsin, o mesmo que lhe havia sido explicado no dia anterior, do qual N parecia ser acusado de implantar uma bomba no subsolo do Conselho de Camael, sendo aliado da Malha de Ferro, a organização criminosa que Sanna chefiava. A mídia os havia feito parecerem terrorristas...pessoas completamente diferente do que Pane conhecia.
Enzo parece notar seu reconhecimento das fotos.
- Espera, Pan...não vá me dizer que seus novos amigos são...? - ele arregala o olho, lendo a palavra "terroristas" e "Malha de Ferro". - No que foi que você se meteu, Pane Nolepeleko...?
Agora, Pane tinha uma escolha. Se aquela notícia estivesse correndo pela cidade, seus amigos estavam em sério apuros. Se eles o Conselho de Camael tivesse notícias de que eles estavam em Aria, era possível que o exército sitiasse a cidade em algumas horas, o que seria o fim para aquele bando de aventureiros que ela havia conhecido. Alguém precisava avisá-los, alguém precisaria preparar uma fuga! Eles não tinham uma nave que estava quebrada? Por Eli, em que ponto aquilo tudo começou a dar tão errado?!
Visitar o túmulo de Léo poderia ser perda de tempo àquela altura...mas era um peso enorme em suas costas.
"Deixe que os mortos enterrem os mortos", era o que Enzo lhe havia ensinado quando ela chegara na Scottyard, chorosa pela morte dos pais. "A vida está lá fora, Pan, erga a cabeça e lute pelo que é certo. Faça com que aqueles que se foram tenham orgulho de ver o se tornaram aqueles que ficaram. Erga a cabeça."
Amizade. A palavra parecia aquecer seu coração, pesado com a escolha que estva prestes a fazer.
Então, Pane ouve uma explosão altíssima na rua ao lado do edifício onde se encontrava. Por Eli...o que estava acontecendo?
------------------------------

Katheryn dispara para a saída, correndo à toda velocidade que o pouco espaço nas arquibadas lhe permite. O povo dava passagem, assustado, alguns sem tirar os olhos da batalha frenética que era transmitida no telão. Sanna, a menina e a Loira corriam atrás de Katheryn, aparentemente livres do feito de sua areia brilhante. Mas não eram os únicos seguidores...nas arquibancadas mais baixas e mais altas, Katheryn vê quatro homens de cada lado se espremerrem na multidão para acompanhar seu ritmo, a uma velocidade impressionante. Eles estavam em seu encalço, e se alcançassem...seria o fim.
O grupó finalmente alcança a saída, à toda velocidade, e só tem tempo de ouvir o gordo atendente afeminado gritar um "ai, meu santo Eli, o que está acontecendo! Ai minha Nossa Senhora do Pão de Batata!", antes de vocês irromperem pela saída e adentrarem a cidade.
O lugar ao redor era enorme. O conjunto de becos, ruas, avenidas e edifícios que formavam a cidade eram como um labirinto. O esconderijo perfeito...se fossem rápidos.
Enquanto corriam, Katheryn olha de relance para trás e por muito pouco uma seta não perfura seu olho...e ela vê pessoas saltando pelos telhados das casas, tentando alcançá-los por cima, em sua fuga desesperada. Era muita sorte que a maior parte dos cidadãos estivessem dentro do coliseu e não seriam envolvidos naquilo...
E é nesse momento que um impacto absurdo atinge o solo logo ao encalço do grupo, fazendo paralelepípedos se despedaçarem, e um choque tremendo abalar o ar e arremessar Sanna, Megan, Nairah e Katheryn três metros para frente, levando-as ao chão. Uma granada.
Quando Katheryn tenta se levantar, com dificuldade, percebe que há três perseguidores há menos de 15 metros de distância, apontando bestas com setas envenenadas em sua direção. Ao olhar ao redor, as ruas estavam completamente vazias, e em um dos prédios ao lado você lê "Centro Hospitalar Santa Amélia", onde três pessoas pareciam conversar no quarto andar. A loja da esquerda parecia fechada, e atrás...um beco sem saída.
O grupo estava cercado.
[Rolem iniciativa. Podem interpretar e agir normalmente. Falar é Ação Livre]
------------------------------

- Água salgada, com certeza - afirma Lucian a N. - Estamos em uma ilha...o mar é o que nos rodeia.
N percebe que a distância entre os cristais destruídos (os únicos que são possíveis ver no mapa) era entre 2 a 15 quilômetros. Não havia uma constância ou lógica, e não era possível saber onde estavam os cristais restantes daquela forma.
Nesse momento, Sona surge ao lado do cristal do acampamento...sozinha.
Onde estava Desmond?



Desmond teleporta para o acampamentos dos Ventos Sombrios. Ali, ele não vê cristal nenhum, apenas um pedestal vazio. Ao redor, a cena terrível que se forma é como um massacre...há armaduras destruídas, lanças quebradas e sangue por toda parte...mas nenhum corpo.
Aparentemente, o acampamento de Lucian havia sido palco de uma batalha terrível...o que demosntrava a força daqueles novos aliados...e fazia Desmond se questionar sobre o que Dakato havia acordado para selar o tratado. Se eles viessem a trair o grupo em algum ponto...seria um massacre.
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Mensagem por isaac-sky Qua Ago 27, 2014 4:22 pm

- Então podemos esquecer uma fonte óbvia de água potável - respondo, analisando o mapa - Tem uma ideia de como encontrar os cristais inimigos? Senão, teremos de ir explorar a floresta por inteiro.

Olho Sonna chegar sem Desmond. "Ótimo, cadê esse maluco?"

- Onde está Bass? Ele ficou pra trás? - pergunto, mas não faço ideia de como a garota muda vai me responder.

"Desmond me ajudou naquele dia da prisão. Não vou deixar ele morrer sozinho"

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Mensagem por Hayka Alchemist Qua Ago 27, 2014 5:58 pm

"-Os cativeiros subterrâneos de Aria, ótimo lugar para que o cativo trema de medo" - penso

Quando olho para a matéria, ao ver as fotos que estavam impressas neles meus olhos congelam, ao seguir lendo, sinto minhas espinhas gelarem, o Samurai e Sanna estão sendo caçados como terrorista, eu já sabia daquilo, mas antes não os conhecia como agora. Sanna não chegamos a conversar muito, e o Samurai quer acabar com a CINZA assim como eu, ele se tornou meu amigo. Então Enzo olha em meu rosto e parece perceber meus sentimentos.

-Eeern... Eles não me contaram muito sobre o seu passado recente, sabia sobre o Samurai ser o provável terrorista, ninguém me disse nada sobre os últimos fatos, não sei se é verdade ou não, mas.... - Olho firme para Enzo - O Samurai prometeu que irá acabar com a CINZA. E eu prometi não traí-los.... Tio Enzo, sei que o senhor não gosta de ir contra o governo, mas se eles forem inocente, quero ajuda-los a provar isso. Junto deles está a filha dos Keenarys, creio que ela deve ter uma boa razão para estar com eles, não estou acreditando que sejam terroristas. Agora eles estão jogando a Guerra do Cristais... Por favor, caso o senhor não queira me apoiar, me permita ajuda-los a provar sua inocência? Assim, que esses jogos terminarem, levarei Ko para a Vila, e irei trilhar meu caminho de ir destruir a CINZA com quem queira ir junto comigo... Mas por favor, eu não quero trair meus novos amigos.

Escuto a explosão.

-Wooow, mas o que é isso, a Guerra é em outro lugar deste mundo.
Ando em direção a janela para ver o que está acontecendo.
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Mensagem por ritter Qua Ago 27, 2014 6:49 pm

Iniciativa:

Me levanto rapidamente, após a queda, e grito para alguma das duas mulheres:

- Leve a criança para dentro do hospital! Eu e alguma de vocês deve segurar eles por um tempo! Rápido!!

Vou conjurar novamente Glitterdust(CD 16), para confundir os adversários, dando tempo para as duas pegarem cobertura no hospital e não me atrapalharem durante a batalha.

Poderia ter atacado diretamente, mas deixar a garota desprotegida não tem o menor sentido.

Começo então a girar a espada por sobre o meu punho, fazendo alguns movimentos com ela, passando ela por cada um dos lados de meu corpo, enquanto começo a movimentar meus pés, apoiando uma vez no direito e outra no esquerdo, como se fossem pequenos saltos. Entro em Battle Dance.

Fim do meu turno.
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Mensagem por Pedro Oliveira Qua Ago 27, 2014 9:47 pm

- Durma bem, pequena. Estou aqui fora, qualquer coisa só chamar. 

* Thomas pega as camisas que estava perto do fogo, as veste, toma uma capa de dentro da bolsa, a põe sobre si, toma se arco. E em silêncio para não acordar seus amigos, se dirige ao perímetro ao redor do acampamento, procurando sempre ter a visão completa do local, e permanecendo sempre em locais mais escuros,para dificultar algum observador de enxerga lo *
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Mensagem por arcanjosna Qui Ago 28, 2014 8:12 am

Não respondo a Audrey quando me devolvr minha capa... apenas durmo, perdido no meu looping de pensamentos... mas meu último voto pode ser ouvido por ambos...
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Mensagem por Stein Qui Ago 28, 2014 8:17 am

Katheryn inicia sua dança de batalha. A sensualidade de seus movimentos, mesclada à ameaça de suas armas, formavam uma dança envolvente e mortal, confundindo seus inimigos, enquanto uma cortinha de areia se levanta no ar, começando a rodopiar lentamente naquela rua isolada, até se tornar uma ventania muito forte.
Nairah acena positivamente segurando a mão de Megan, as duas disparando para dentro do hospital, por muito pouco não atingidas por uma seta que rasga o ar, mas os olhos cegos de seu atirador não conseguem fazer a pontaria decentemente.
Sanna saca suas adagas, entrando em modo de combate.
- Não sei quem você é, garota - ela diz para Katheryn, com um meio sorriso. - Mas parece que tenho sorte de ser aliada - e dispara na direção de seus inimigos, agora livre da cegueira. A ladina gira o corpo, há três metros de distância de seu alvo, arremessando a faca no ar, afundando a lâmina envenenada até o cabo no peito de um dos homens de cartola.
Katheryn sente uma seta ricochetear em sua cimitarra, desviando para o ar. Ela percebe que os outros dois agressores baixam seus googles, protegendo-se da magia cegante. O outro ergue a besta na sua direção, há 6 metros de distância...mas você possui o reflexo (iniciativa) maior.
[Podem agir]


Pane automaticamente reconhece Sanna, Megan e Nairah, mas não sabe que é a moça de cabelos negros que executa um movimento espetacular, fazendo uma ventania de areia rodear todo o beco, um segundo depois que Megan e Nairah entram no hospital.
Enquanto sua mente processa o que está acontecendo, ela digere o que acaba de ler no jornal. Apenas N e Sanna possuíam recompensa por suas cabeças....por quê? Mas sua experiência dizia o quanto aquilo era óbvio.
O Conselho de Camael, ao oferecer uma recompensa exorbitante pela cabeça dos dois, incitava a caçada não apenas por mercenários...mas também pelos próprios aliados, que eram vistos como inocentes. Se delatassem os companheiros, ganhariam uma recompensa enorme, honrarias e o reconhecimento do mundo. Suas vidas mudariam para sempre e estariam livres de tudo aquilo. Uma estratégia perfeita.
Mas, afinal...porquê o jornal trazia uma recompensa idêntica pelo resgate de Megan?

A batalha a tira de seu devaneio. Nos andares de baixo, Pane ouve os as enfermeiras protestarem e gritarem pela batalha na frente do hospital.
- Mas o que diabos está acontecendo lá fora?! - exclama Enzo. - Essa não...são eles...fazem parte do grupo que atacou Léo...
- Mana, eu tô com medo - Koni afunda o rosto na irmã.
Escolhas...aquela parecia a sina de Pane Nolepeleko.
-----------------------------

Sona responde N com um levantar inocente de ombros, olhando para os lados, também confusa.
Dakato, Audrey e Lucian descançam tranquilamente, enquanto Thomas, Braun e N fazem a vigília. Subitamente, Desmond surge ao lado do Cristal do acampamento (dando continuidade ao seu post), os olhos cheios de um assombro contido. Ele havia descoberto que o receptor do teleporte não eram os cristais, mas os pedestais. Formar uma aliança, nesse caso, possuía uma vantagem adicional ao número aumentado de aliados...controle de mapa. A possibilidade de fuga e de interceptação ficava maior a cada novo acordo, possibilitando um domínio de terreno muito maior, dando a chance de ataques surpresas em área vigiadas e postos de observação avançados. Era ótimo ter descoberto aquilo...agora ele sabia a enorme desvantagem que teriam se seus inimigos também estabelecessem alianças.
Sona se aproxima de Bass, dando-lhe um cascudo de levinho na cabeça, inchando as bochechas por ele ter lhe enganado. Sona senta-se sobre uma toalha limpa, debaixo da tenda, iniciando uma melodia doce e calmante, embalando o sono daqueles que repousam e desanuviando a mente dos que vigiam.

Dakato sonha com uma terra muito distante, um lugar que não vê há tanto tempo que havia olvidado sua forma. Ruas escuras, pessoas pobres por todos os cantos sujos, sobrevivendo como podiam...outdoors rasgados, assaltos, assassinatos...o barulho de gritos desesperados e pedidos de ajuda...jamais atendidos...
A mulher chorava muito quando aqueles homens de máscara kabuki entraram na casa, destruindo a porta da frente, esmagando os móveis velhos com manguais e porretes. Um brilho arcano das mãos de um homem é repreendido com um murro entre os olhos, quebrando seu nariz com violência. Seus pai tentavam protegê-lo do assalto, feridos, desesperados...sua mãe ainda grávida...
Eles levaram tudo. Dinheiro, Fé, Dignidade...roubaram até mesmo o irmão mais velho, que sua mãe precisou vender a um homem de vestes completamente cinzas para ter algum ouro...Cinza...seu irmão recém-nascido vem ao mundo natimorto...você precisava crescer...Cinza...revolta, doenças, febre...Cinza...um livro de magia e um novo conhecimento, um mundo que se abria aos seus olhos, repreendido por seus pais, par que você não tivesse o mesmo destino de tantos rebeldes. E você fugiu. Fugiu para seu sonho, seu único ponto de esperança...para onde o levaria?

Audrey ouvia a música doce que animava a festa. Sua mente flutuava entre conversas semi-ouvidas, elogios de cortesia, danças acompanhadas e apresentações formais, muitas vezes desnecessárias...essas eram as festas da aristocracia, um jogo que você jogava bem há muitos anos. Ao olhar ao redor, você rapidamente reconhece seus irmãos, conversando com seus amigos tranquilamente, trocando informações sobre a alta corte, firmando acordos e trocando futilidade. Os gêmeos Giles e George deveriam estar produzindo alguma gemialidade em seu laboratório secreto, e Susanna certamente fugira aos anseios do pai, preferindo a noite boêmia à festa de gala. Aaron acompanhava Adda em uma dança animada, usando sua destreza galante para conduzir a irmã e fazê-la reluzir, enquanto seu pai, Wiston, aplaudia seus orgulhos, contando à roda de amigos como era afortunado pela família que tinha. Todos concordavam, claro. A mãe, Adella, conversava com as amigas sobre o filho aviador, Calvin, contando que ele não pôde comparecer à festa devido a uma condecoração de suma importância.
Ao olha para si mesma, Audrey não devia ter mais que 16 anos...jovem, esperta, curiosa e atraente...o melhor partido que um jovem de Arsin poderia desejar. Mas seus interesses eram outros.
Subitamente, sua atenção é tomada por algo brilhante que parece flutuar no ar, viajando de um lado a outro do salão de dança. Audrey se sente compelida a verificar o que é, e deixa na mesa um livro de capa dourada que estava lendo, com um símbolo de uma serpente que morde a própria cauda...ela sabia que aquela esfera dourada representava sua sede de aventuras, seu espírito compulsivo pela descoberta e pelo novo...ela sente o sorriso se formar em rosto quando atravessa o salão, também dançando, girando, estendendo os braços, tentando capturar a esfera dourada com seus dedos finos...até que sua mão se fecha sobre ela...e seu sorriso desaparece.
O mundo ao seu redor escurece, e Audrey é engolida pela escuridão. Ela ouve o som de disparos, bombas e gritos de desespero. Ouve a voz de Cornelius que diz "Não agora! Não agora! Corra, Audrey! Não olhe para trás!". O chão se abre abaixo de seus pés, e ela sente estar em queda livre, sem ver para onde vai, sem ter a certeza se vai sobreviver ou não...e a queda é imensa...era como cair de Arsin...e então, o baque. O mundo silencia por vários segundos, deixando-a sozinha no ascuro. Então, a voz de seu pai lhe dizia "Eu disse que essa vida não te levaria a nada...eu disse, filha...mas agora...já não tem mais volta. Eu te amei tanto...tanto...adeus, minha pequena gatinha...".
Medo. a sensação era de estar sozinha no escuro...para sempre.
--------------------------

[Vocês tem apenas mais um post de calmaria]
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Mensagem por Heaven's Hitman Qui Ago 28, 2014 9:15 am

*Guardo Murasama (junto de minha mão) em sua bainha nas minhas costas. Pego a caixa de ferramentas e procuro Dakato. Ouço um ronco e logo acho ele. Com delicadeza dou um belo roundhouse kick na perna dele para acordar ele.*

- ACORDA TECNOMAGO PIRADO! ME REPARE!
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Mensagem por isaac-sky Qui Ago 28, 2014 9:22 am

- Tente não sumir sem avisar Bass - digo, brevemente a Desmond.


Me sento e pego um graveto enquanto ainda olho o mapa.
Desenho um forma disforme no chão que representaria a ilha inteira.

Num ponto haviamos nós e nosso cristal. Ao todo, tinhamos nove pessoas na aliança.
Nove.

Penso primeiramente em quem poderia ficar para proteger o cristal.
"A estratégia da Ashe e do time dela foi inteligente. Um guerreiro, uma atiradora e uma mulher de escudo. Ataque a curto alcance, ataque a longo alcance e defesa.

"Braun e seu escudo parece ser o cara ideal na defesa, aquela coisa é uma muralha. Audrey não parece muito disposta a atacar mais gente, então ela fica na defesa.
Thomas é bom em ambos os estilos: ataque a curta e longa distância"

Começo a pensar no time de ataque:
"O time é grande, seis pessoas. Podemos cobrir uma área maior, mas estarmos todos juntos podemos nos tornar facéis de se emboscar.
Vamos dividir esse time em dois, mantendo uma distância de seis metros um do outro. Longe o suficiente para não sermos todos atingidos pela mesma bola de fogo e perto o suficiente para nos juntar ao combate"

Os nomes me vêm a mente, e vou riscando o chão conforme formulo os times.

"Eu, Lucian e Desmond. Eu lido com o curto alcance, Lucian com o longo e Desmond pode ser de ajuda com suas fórmulas e poções e capaz de lutar com as granadas.
Jack, Sonna e Dakato. Jack pode lidar com o combate curto, Dakato usa sua magia a longo alcance e Sonna mantem o mago vivo. Esse segundo time precisa ficar mais atento do que nós, ele é mais valioso estrategicamente"

Tenho os times formados:


Time de defesa:
- Audrey
- Braun
- Thomas

Time de ataque A:
- N
- Lucian
- Desmond

Time de ataque B:
- Jack
- Sonna
- Dakato


Espero passar a primeira hora de vigília e assim que o próximo tomar meu lugar eu aproveito para descansar um pouco.

"Espero não acordar com uma dor no olho esquerdo maior ainda..."

Temia a cicatrização.

Pela manhã, passarei essa estratégia a todos quando estiverem acordados.
Não faz sentido ficarmos entocados. Somos o maior time, vamos amedronta-los sendo agressivos!
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Mensagem por arcanjosna Qui Ago 28, 2014 10:11 am

Tomo um chute na perna. Levanto com kali na mao apontando para o agressor e pronto pra disparar. Me coloco à frente de audrey em posicao defensiva. Nao permitiria que minha akiga morresse dormindo.... e...

- jack? O que você tem ja cabeça seu f d p??? W eu ia disparar em você!!!!

Olho para aud... ela sua frio, nao esta mais molhada apenas de agua...

Procuro algo para cobri-la... minha caps ja nao serve... abro minha mochila, retiro uma muda de roupas minhas e a cubro como der. E projeto minha voz em sua mente...

- tudo ficará bem Aud oneee san. Você tem pessas que se importam contigo...

Me levanto saindo com jack, muito mais irritado do que estava antes pois me acordaram do unico sono debverdade que tenho desde os 15 anos...

Cato a maleta de ferramentas e inicio os reparos
Dakato: Dakato has joined the room. Dakato: 1D20 => 12 #consertando jack... fora 6 da graduacao em tecnomagia e mais 5 de int ou 1 de dex. Nao sei qual se aplica.
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Mensagem por Heaven's Hitman Qui Ago 28, 2014 10:26 am

- Ei, foi mal... mas não sabe o quão desagradável é ter partes de metal rasgando o pouco que resta da tua carne.

*Pego minha mão e Murasama*

- E que cara é essa? Por acaso também sofre do mesmo mal que meu...?

*Tiro a venda que cobre meu olho direito. Não há nada ali, apenas um buraco. Por algum motivo esse olho não pode ser restaurado.*
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Mensagem por ritter Qui Ago 28, 2014 10:41 am

Retribuo o sorriso de Sanna com uma leve risada. Vejo que o homem está mirando em mim. Rapidamente, giro meu corpo para o lado (1 square) e vou em direção ao homem. Minha Battle Dance permite me mover mais rápido, cobrindo a distância rapidamente. Chegando ao seu lado, efetuo um giro e realizo um corte na diagonal, da direita para a esquerda, descendendo, com o brilho de Usurpadora refletindo a luz do local.

Hora de dançar, babaca.
Penso, me permitindo um sorriso maligno no rosto. O extase da batalha. Usurpadora se banharia em sangue, mais uma vez.

Spoiler:


Última edição por ritter em Qui Ago 28, 2014 11:17 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por arcanjosna Qui Ago 28, 2014 11:13 am

- só minha noiva que saiu daqui sozinha pra enfretar uma organização terrorista pra resgatar o irmao... o que sinto é um misto de culpa e preocupação... acredita que eu até rezei? Se algo acontecer a ela... não sei se minha vida terá muito sentido...
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Mensagem por Heaven's Hitman Qui Ago 28, 2014 11:23 am

- Espera ai... É a garota de cabelos azuis?

*Paro refletindo. Perdi tudo o que tinha, até parte da memória. Lembro que protegia alguém muito especial, mas que até onde sei, foi consumida junto com a memória.*

- Sei a merda que é perder alguém, e pior ainda carregar isso. Sou um mercenário, mas normalmente mato gente má. Assim que sairmos daqui, como "um brinde"... quer um Ronin te ajudando a proteger ela?

*Digo enquanto aperto eu mesmo um parafuso na perna, que notei que mais um passo e eu teria ficado perneta também.*
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