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Capítulo 2 - Pena & Espada

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Capítulo 2 - Pena & Espada - Página 21 Empty Re: Capítulo 2 - Pena & Espada

Mensagem por arcanjosna Seg Ago 11, 2014 6:44 am

- eu te apoio totalmente. Nosso a onimato favorece apenas nossos inimigos. Todo o povp de aria te conhece e estima.
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Capítulo 2 - Pena & Espada - Página 21 Empty Re: Capítulo 2 - Pena & Espada

Mensagem por Heaven's Hitman Seg Ago 11, 2014 8:57 am

*Sigo para o local do torneio, e já fico preparado para começar*
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Mensagem por Hayka Alchemist Seg Ago 11, 2014 9:29 am

-Tá certo! O mundo saberá quem sou eu - sorrio.

OOlho para o grupo.

-Agora é a hora... LET'S GO
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Mensagem por Stein Seg Ago 11, 2014 10:15 am

- Ai ai ai, céus! Por aqui, por aqui! - o escrivão termina de confirmar seus nomes, encaminhando vocês para uma das entradas especiais do enorme coliseu, uma porta gigantesca de ferro que se abre magicamente mediante a apresentação do portador da chave, o próprio escrivão. - Boa sorte - e diz por fim, quando vocês adentram o corredor, fechando o enorme portão às suas costas. Lá no fundo, a luz indicava a vocês o local da arena...vocês caminham, sentindo o coração na garganta, ouvindo as vozes se aproximando a cada passo...até alcançarem a arena.


O solo treme.
O ar estoura em palmas e ovações acompanhadas pelo som de uma música que invade o lugar, fazendo vibrar cada pedaço de pedra sob o ritmo daquele grupo inusitado de bardos, de vestes negras, trazendo nas mãos seus instrumentos arcanos, encantados com uma canção de batalha. Por toda a enorme arquibancada circular, o povo de Aria vibra com a entrada de seus gladiadores, enquanto a música reverbera por toda parte. Vocês se vêm envoltos por olhos ansioso, enquanto seus corações parecem acompanhar a batida que faz o mundo inteiro pulsar.

Letra da música - Lightbringer, Pentakill:

- I'm The Lightbringer! - gritava Megan na arquibancada, fazendo Sanna rir. "Eu sou a portadora da luz", era engraçado...
- Haha, que bonitinha - ria uma mulher loira de olhos azuis, sentada justamente ao lado de Sanna e Megan. Nairah, sorridente e vibrante como sempre. - Vamos torcer juntos, certo? - ela balançava uma bandeirinha comemorativa vermelha, com um dourado "A", de "Aria".

Então, a música termina, e o silêncio dura menos de dois segundos, quando uma voz irrompe por todos os autofalantes dispostos pela arena, uma voz feminina que fala em tom carismático e animador:

- Bem vindos, espectadores e combatentes! - a platéia vibra de emoção ao ouvir a voz de Elizabeth, a bela loira de olhos verdes e vibrantes que surge no telão holográfico central, que surge acima do Coliseu. Desmond havia lido sobre aquilo no manual. O Coliseu dos Guardiões possuía uma tecnologia de transmissão trazida diretamente de Arsin, que permitia transmitir imagens capturadas por arcaninas de gravação em diversos painéis flutuantes. No exato momento, o que se via flutuando no topo da arena era uma enorme cubo, dividido em 16 painéis em cada um dos quatro lados, replicando as imagens, permitindo que a platéia pudesse acompanhar cada cena do torneio, não importando de que lado assistiam.

- É um prazer ver todos vocês aqui - ela continua, e a platéia faz silêncio, pouco a pouco. - Como sabem, hoje realizaremos aqui o maior evento de Aria, algo que ultrapassa o simples esporte de combate e vai muito além do prêmio. Calma, campeões, é claro que não tiramos o prêmio - todos riem. - Enfim, o que quero dizer é que cada um de vocês aqui hoje representa algo muito maior, interpretando o papel de homens que há mil anos lutaram nessas terras contra as bruxas e criaturas infernais. Nossos Guardiões, que dão nome a este coliseu. Hoje, comemoramos o dia que aqui ocorreu uma importante batalha pela libertação da humanidade das garras da escuridão, uma peleja ferrenha que fez um enorme bloco de terra se elevar para o céu pela magia de nossos inimigos, e formou o que hoje conhecemos como Arsin, o Continente Superior, nossos irmãos celestes que um dia viveram lado a lado conosco. Foi sobre a enorme cratera que construímos nossa cidade, nivelando o terrenos e enterrando para sempre nossos inimigos derrotados, e levantamos sobre sua derrota nossa cidade gloriosa - o povo vibrava com suas palavras, mesmo ouvindo a mesma história todos os anos. - E sem mais delongas, senhoras e senhores, vamos aos nossos ilustres combatentes!

Vocês olham ao redor da arena, enquanto Elizabeth apresenta cada um dos cinquenta participantes. Ali, vocês notam guerreiros vindos de todas as partes do mundo. Vikings do Norte, atiradores do Oeste, guerreiros armadurados do Leste. Também era possível encontrar Gragas, apresentado como Barril Explosivo, e Katarina, a Lâmina Sinistra, seguida de Caitlyin, a Arma da Justiça e sua fiel companheira, Vi, uma mulher grande que tinha os braços substituídos por próteses metálicas gigantescas, equipadas com propulsores de ar comprimidos. "Vi, de violência", como a platéia urrava.

- Ichigou, "O Primeiro". Pane, "Olhos de Águia". Xing, "Dragão de Ryusashi". Evellyin, "Cat Eve". Bazz B, "O Salamandra". Allan, "O Marllango". Jack, "The Ripper". Arbak Ohkam, "A Fúria"... - e o povo ovaciona, aplaudindo e gritando nomes aleatórios, suas apostas no Torneio.

No centro do coliseu, vocês vêm surgir uma estrutura de mais de 10 metros de largura e 8 de altura, formando o que parecia ser um enorme chifre de algum monstro gigantesco. Lá dentro, vocês podiam visualizar diversas armas, caixas de arcaninas, escudos, armaduras e equipamentos bélicos diversos. Aquela era a Cornucópia, o chifre de um Abissal, uma criatura demoníaca invocada pelas bruxas na Guerra dos Cem Anos, abatida pelos bravos guerreiros que defenderam as terras que um dia foram os primórdio de Arsin, e que hoje eram Aria.
As cartas em branco que vocês têm em mãos, então, se iluminam, e vocês notam o nome de cada membro do time de vocês no topo, com um status, que parecia determinar seus "Pontos de Vida", útil para saber a situação dos companheiros que estivessem fora de vista. Ao tocar um dos nomes, um ponto luminoso  marcaria um mapa no verso da carta, revelando sua posição.

- E agora, senhoras e senhores, venho lhes dar uma notícia de última hora! - o povo faz silêncio. - Hoje, temos um convidado especial conosco, e por isso houve uma mudança nas regras - burburinho. - Vocês devem ter percebido que agora temos até 8 participantes em cada time, e isso se deve ao fato de que não teremos uma segunda fase. Porém, com uma fase única, acreditamos que o nível de adrenalina será ainda maior, e preparamos um campo de batalha ainda mais nefasto e desafiador - gritos por toda a parte...mas...vocês não viam campo de batalha nenhum, apenas uma arena rodeada de combatentes e a Cornucópia no centro. - Dêem as boas vindas ao Imperador Ryusashi Kenshin, Senhor Protetor de Elyin e Guardião das Terras do Leste - inacreditavelmente, vocês vêm o rosto de Ryusashi surgir ao lado de Elizabeth. O homem que vocês procurariam no leste...estava logo ali. - Espero que vocês deem o melhor de si para agradar nosso patrocinador desse ano, Guardiões!

Nas cartas de vocês, surgem os dizeres:
"A Cornucópia é a entrada para nosso campo de batalha. Por favor, sinta-se à vontade para pegar o que quiser antes de partir. Quando terminar, basta dizer a palavra Bo tah pah yema iaia. Claro que é mentira, diga Partir!, e você será transportado automaticamente. Há um tempo limite de um minutos dentro da Cornucópia, e os participantes que não forem transportados serão desclassificados por desistência.
Esperamos que você desfrute do evento e lhe desejamos boa sorte, Guardião!"

- Tendo dito isso, senhoras e senhores, Gardiões de Aria - diz Elizabeth, e o povo prende a respiração. - Senhor Ryusashi, poderia fazer as honras.
- Hai degozaru - ele responde, em sua voz forte e imponente, sem nunca sorrir, trajando em um kimono negro com detalhes dourados, trazendo ao redor do pescoço um colar de esferas vermelhas, típico dos guerreiros do Leste e monges das mais altas castas. Silêncio completo. O mundo parece ter parado. Todos ficam preparados para correr para a Cornucópia. Vocês sabem que haveria batalha muito antes de alcançarem a arena real, vocês sabem que poderiam morrer por qualquer erro, havendo ou não uma regra qualquer que proibisse o ato. Aquilo era uma guerra de verdade, e o coração de vocês fazia o corpo inteiro tremer. N platéia, vocês avistam Sanna e Megan de dedos cruzados, sem tirar os olhos de vocês...e Nairah ao lado, sorrindo e torcendo na mesma intensidade. N e Jack sentem o nervosismo que antecede a batalha, o sentimento que sempre vinha à tona, não importava quanto se lutasse. A mesma excitação era sentida por Desmond e Thomas, uma sensação que por vezes era experimentada em suas missões, mas jamais naquela intensidade...a sensação de desafio. Para Arbak, os gritos da platéia eram como o retumbar dos tambores de guerra de seu povo, o que lhe causava nostalgia e aquecia seu sangue. Dakato e Pane se mantinham de mãos dadas, certos que, não importava o quanto precisassem lutar, o mundo seria deles depois daquele dia, e eles sentiam que podiam tocar o céu enquanto mantivesses as mãos unidas. Para Audrey, aquilo tudo era uma grande loucura, uma aventura perigosa que darias aos bardos uma nova partitura completa de canções de batalha. Isso a divertia, sem dúvida.   Então...o mundo explodiu - HAJIMEEE!!


A arena possui cerca de 18 metros de raio, com a Cornucópia no centro. Correr fará vocês alcançarem a Cornucópia num único turno, porém, impede vocês de fazer qualquer outra ação. É possível correr 9m por turno e fazer qualquer outra ação.


A Guerra dos Cristais começou.


Última edição por Stein em Seg Ago 11, 2014 3:16 pm, editado 4 vez(es)
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Mensagem por Heaven's Hitman Seg Ago 11, 2014 10:28 am

*Saco Murasama. Sentia a adrenalina da batalha, meu corpo pulsava com a vontade de causar o sofrimento alheio. Jack, finalmente poderia brincar. Meu corpo começa a brilhar vermelho¹, meu olho se torna vermelho como sangue.*

- I think it's time for Jack, TO LET'ER RIP!!

*Reparando a movimentação da minha equipe, parto em disparada ficando próximo deles*

¹ = Exemplo do vídeo e gif na ficha.
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Mensagem por Pedro Oliveira Seg Ago 11, 2014 11:44 am

- Tudo pela família.

 * Guarda a carta no bolso da frente da calça e Grita, a todos pulmões, deixando as veias a mostra por meio segundo de exaltação de seus nervos e então, Thomas retira seu mosquete, colocando o apoio em volta do pescoço, e então sai em corrida para pegar o que precisa, olhando ao longe alguma arma de melhor qualidade que a sua, se deixando invadir pela adrenalina, misturado com temor e procurando ter cautela ao seu redor ficando entre Desmond e Jack*


- Vamos, pela família, pela VITÓRIA.
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Mensagem por arcanjosna Seg Ago 11, 2014 12:12 pm

- Não.... não não não.... planejei erraaaado... tem gente demais aqui!!! Terei de mudar de estratégia, devia ter lido o maldito manual. Rápido. Peguem esses pergaminhos, lembrem-se que os que tem um risco são pra vocês. Dois riscos são para suas armas! Teremos de agir em dois times. Ataque e defesa. Entrego os pergaminhos talhados em sua madeira com um ou dois riscos. Inicio minhas conjurações enquanto caminho observando os adversários.
Spoiler:
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Mensagem por isaac-sky Seg Ago 11, 2014 12:45 pm

Olho para os times, pessoas distintas, guerreiros de todos os cantos de Gaia.

Observo melhor, procurando quem poderia ser um assassino da Cinza disfarçado. Memorizo os nomes dos que suspeito.

N_the_ichigou: 1D20+5 => [ 6 ] +5 = 11 (usei a perícia de Profissão:Assassino)

Aceno para Megan.
"Nairah está lá...fico feliz que ela possa ver o que farei"

Aponto para o céu, com o indicador para cima.

- Ore Wa, Ichigou! Lembrem-se disso! - tiro a bandeira de dentro do kimono e a amarro nas minhas costas.

Capítulo 2 - Pena & Espada - Página 21 17ye0w

A bandeira da Cinza, mas com o sorriso pintado por Megan.

"Este é meu desafio Cinza! Venha até mim"

Saco de Risco, ouvindo ela cortar o próprio ar. Lidero na corrida em formação do time, entretanto, percebo algo nessa dinâmica toda:

"Eles vão se matar quando chegar lá"

Propositalmente seguro o passo de Thomas e Jack, então corremos bem mais devagar que os outros grupos indo para a Cornucópia.

- Deixem eles fazerem a maior parte do trabalho primeiro.
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Mensagem por Hayka Alchemist Seg Ago 11, 2014 12:58 pm

Vamos andando em direção a arena, uma música começava a invadir o ambiente e os nossos corpos também. Era uma emoção imensa, era a minha primeira vez ali como jogadora, já havia assistido diversas edições do torneio, mas nunca senti a mesma empolgação que estava sentindo agora.

Presto atenção quase que hipnotizada em toda a abertura, até começarem a apresentar os jogadores, alguns faziam um pequeno show outros apenas acenavam, ainda outros nem ligavam para isso. Quando meu nome estava sendo anunciado, senti que era a hora da verdade.

-Agora eu estou livre!

Enquanto falava joguei o meu chapéu para o ar, estando ele ainda no céu fiz uma posição de atirar arco e flecha, projetando a flecha com meu dedo indicador, fingindo então estar jogando a flecha contra o chapéu, e ao descer minha mãe fiz um "V" com os dedos.
Neste momento os telões projetaram minha imagem, e era possível ver minhas orelha, o cabelo e os olhos também chamavam a atenção. O que fez muitas pessoas pensarem, e alguns talvez tenham reconhecido, era uma Nolepeleko.

-É a hora da verdade, vou me esforçar pessoal.

Toda a apresentação é terminada, então pego meu arco e fico preparada, para entrar em posição de atiradora, pego 3 flechas e as molho no VENENO ARDÊNCIA.

ARDÊNCIA:

Fico na retaguarda do meu time, enquanto ele avançam até a Corcunicópia. Enquanto ando um pouco mais lenta que o meu time para lá, fico de olho em pessoas que estejam indo contra minha equipe, e procuro por outro atirador, portador de arcos (Ashe), e algumas pessoas com roupas no mesmo estilo do Tachibana-san (Sona). Ao chegar na Corcunicópia procuro algum conjunto de felchas normais ou diferentes e vou pega-las. Tachibana-san estava procurando Maximizadores, o máximo que conseguia achar e pegar.

Dakato: percepção
Dakato: 1D20+1 => 16

Pane_Scott: percepção
Pane_Scott: 1D20+7 => 10

CASO ALGUÉM AVANCE EM ALGUÉM DE MINHA EQUIPE, OU TENTE PEGAR O MESMO EQUIPAMENTO QUE EU:

A 3° Flecha não é atirada, guardo ela para a surpresa, após sermos transportados.

Espero o Tachibana-san estar pronto e seguro em sua mão denovo e junto dizemos alto.

-PARTIR.


Última edição por Hayka Alchemist em Seg Ago 11, 2014 3:47 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Heaven's Hitman Seg Ago 11, 2014 1:11 pm

- Vocês é que decidem, apesar de preferir os prazeres da batalha.

*Digo num tom rouco e visceral. Agora não é mais Jack que fala, é o "Estripador". A pouca sanidade que resta neste corpo é para não matar os próprios aliados, afinal "dinheiro fala". Ao receber o pergaminho do Mago eu chego perto dele e digo.*

- Não tenho contato com magia, se puder reforçar minha defesa eu agradeço baixinho!

*Sigo com Murasama em guarda, com as duas mãos.*

- Vamos lá, que nossas lâminas possam se deleitar no sangue inimigo!

*Urro em total insanidade.*
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Mensagem por Yoru Seg Ago 11, 2014 2:15 pm

      Mantendo o flanco direito frontal da meia-formação adotada pelo time, acossava os combatentes de linha: Arbak, N e o tal espadachim das próteses metálicas. A enxurrada de combatentes assustava, Desmond tinha uma noção de quantos times haveriam, pelos seus cálculos e pela analise lançada nas fichas preenchidas pelo escrivão naqueles dois dias. Inicialmente, N pediu que o time fosse devagar e com cautela. Todos pararam, sem pensar muito no que fazer. Pane lançou algumas flechas em inimigos soltos. Mas eles prosseguiam ignorando o combate precoce.
      — Vamos, não podemos nos demorar — gritava aos companheiros. — Quanto mais cedo alcançarmos a entrada, mais opções teremos. E lembrem que temos de encontrar o tal cristal para protege-lo. E caçar os outros, dos inimigos!
      E partia com velocidade, lançado granadas para os lados, tentando atrasar os oponentes, ou mesmo derrubá-los antes que o enfrentamento começasse de verdade. Chegando no interior da estrutura (turno seguinte), Desmond selecionou o que mais lhe agradou (Teste de Percepção = Desmond: 4+ 1D20 => 20). Pensando em abater oponentes, agarrou uma corrente e enrolou-a entorno do braço esquerdo, a sobra de um metro e meio ele segurou no mesmo punho formando uma extensão dupla para chicotear; buscou algum frasco útil ao seu estilo combatente, o conhecimento das soluções o prevenia contra intoxicação se o padrão de cores na criação de poções fosse devidamente seguido, levou ao bolso um elixir esverdeado.
      — Já pegaram tudo que precisam? — questionava os seus, alguns já haviam partido. — Ótimo! Como gosto de jogos, darei um presentinho para os atrasadinhos — sacou um par de catalisadores, moldou em granadas ácidas pelo poder do dom. — Vão indo! — dizia aguardando que só ele restasse. E para o restante dos inimigos declarou: — As regras são claras. Peguem o que quiserem — e lançou as bombas no ar interno do lugar, sobre tudo e todos —, mas tomem cuidado ao tocar! — e gargalhava, por fim, do seu dom para o caos.
      "Queriam me manter a vida toda como cãozinho do governo?!", refletiu indignado. "É para isso que nasci. E verão como sou bom nisso, e jamais se esquecerão!" Os invólucros de metal estavam prestes a se romper como esferas de fogo e fumaça, o granadeiro até podia se livrar das próprias chamas, porém, o ácido também choveria sobre ele. Logo, percebeu que não poderia aguardar para ver o resultado de sua experiência.
      — Partir! Rumo aos cristais!!!


Última edição por Yoru em Seg Ago 11, 2014 3:27 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por isaac-sky Seg Ago 11, 2014 2:33 pm

Vejo Desmond e seu plano de lançar o gás. Era o tipo de risco que achei que o frio e calculista Des nunca faria.

- Tem certeza Desmond? Então vamos! - digo ao grupo, aumentando a velocidade e tomando a dianteira.

Já na Cornucópia, procuro por um arco melhor. Um arco composto. Ou algum tipo de flecha diferente.

N_the_ichigou: 1D20 => [ 12 ] = 12

- Arbak, Jack! Comigo, vamos! PARTIR!

Digo, pronto para o torneio.

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Mensagem por Uncle Jon Seg Ago 11, 2014 3:29 pm

O bater dos tambores fazem o meu sangue ferver, estou louco por uma batalha, não bati em ninguém desde que cheguei em Aria. Uma mulher de cabelos loiros começa a falar coisas tão entediantes, que, apesar de estar louco para lutar, quase me fazem dormir , as únicas palavras que eu ouvi foram, chegar no chifre e dizer "partir", que aí sim, a guerra realmente iria começar, minha atenção apenas volta quando um chifre enorme começa a surgir do chão, no meio da grande arena, devia ser de um animal, muito poderoso, fico imaginando que tipo de homens tiveram coragem de lutar contra tal besta.

Depois de a mulher falar tanto, um velho, vestido com um kimono preto, grita uma palavra que não faço a mínima idéia do que significa (ou sei? haha). Logo após o velho dar o sinal, meu aliados e inimigos correm como se não houvesse amanhã em direção ao tal chifre, logo, percebo que a Guerra havia começado, parto em direção ao chifre, ignoro qualquer adversário que vem em minha direção, focando apenas em chegar no chifre, para me juntar com meu time, colocar a estratégia em pratica. Quando chego, digo única palavra que eu ouvi a loira dizer - PARTIR!
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Mensagem por Heaven's Hitman Seg Ago 11, 2014 3:43 pm

*Sigo na retaguarda de N*

- Lead the way! PARTIR!
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Mensagem por Aleleeh Seg Ago 11, 2014 7:25 pm

Algumas horas antes do Torneio:

Cumprimento N e, posteriormente, os demais que chegam. Ao conversar com Barbazul, deixo claro minhas intenções de aprimoramentos na pistola... finalmente estava modificando a minha primeira arma e isso era um grande passo para melhorar ainda mais minhas habilidades com armas.
Ele sente meu apreço pelas armas e, em um tom mais baixo, diz:

- O que te levou a ter uma arma?

Ninguém nunca havia me perguntado isso. Cornellius sentia que eu tinha mão para aquilo e nunca havia questionado. Posteriormente, ninguém havia mais perguntado, naturalmente, pois quase ninguém sabia que eu portava pistolas e que até as desenhava e construía. Eu entendia o ímpeto de Barbazul, é possível sentir e deixar um pouco de nós em cada criação... mas a pergunta deixa minha garganta embolada.
"Por que..?", devaneio, tocando a pistola com certo cuidado e colocando-a na mesa do anão de barbas azuladas:

- Para lutar pelo que acredito... para proteger o que acredito... e, naturalmente, deveria aprender a me defender pelo tipo de serviço que escolho prestar. - respiro - É, esse mundo tem leis injustas e uma mulher deve ter o dobro de cautela de um homem.

Ao dizer isso, ele parece sorrir e me compreender. Suas mãos acolhem meu achado e eu sinto que o anão também me aceitou; Com algum cuidado, ele encaixa uma maravilhosa arcanina e algumas pequenas em volta, que podiam girar, fazendo a pistola ter um funcionamento parecido com o revólver que eu havia criado.
Agora ela tinha mais a minha cara, com um tecido de renda costurado em sua empunhadura, trabalho que eu auxiliei e dei pitacos, natural também de uma dama.

Ao terminar, deixo meu profundo agradecimento e ele me compreende novamente. Me deseja sorte e todas essas coisas e diz para continuar criando paixões; sim, com certeza, paixões!

Observo Dakato e Pane juntos e eles parecem rubros e felizes. Alguma coisa havia acontecido enquanto eu me distraía com minha arma e os dois haviam se aproximado.
Apesar de ter conhecido Pane quando criança e toda a sua família, não me sentia ainda confiante com a presença dela. Na realidade, andava levemente emburrada com N e agora, com Dakato. Demoraria para entender tudo que estava acontecendo.
"Bem, Audy, as coisas se revelarão e espero que eles tenham escolhido bem... infelizmente, seja um pouco egoísta agora, Audrey... você tem uma família para proteger, uma loirinha para continuar protegendo e deve manter sua integridade física e moral."

Essa era a minha decisão: Não vacilaria e nem recuaria diante das dificuldades.

O Torneio:

- Evellyn, Cat Eve, senhor! - me apresento para o homem que grita e tenta organizar os competidores.
Ao ouvir a música, o grito da torcida, vejo cada um tomar suas posições.
Ali, junto com a narradora da competição, vejo o Senhor do Leste se apresentar e a história daquele local ser revelada. "Preciso anotar isso, oh Eli, me mantenha viva para isso!", penso, observando o quanto estávamos perto de nossos objetivos, apesar da dificuldade de seguir adiante.
Mas teria que sobreviver e manter o grupo vivo se quisesse conversar com o homem.
A Cornucópia sobre na forma de um enorme chifre e os equipamentos são maravilhosos. O brilho no meu olhar não pode passar despercebido e quando me apresentam, tenho aquela ousadia de me apresentar fazendo uma reverência de uma dama e, em seguida, girando uma das pistolas.
"Você me surpreende, Cat Eve!", penso, surpresa pelo movimento, de certa forma, demonstrando confiança. Mas eu estava longe de me sentir como demonstrava.

Meu coração dispara. Escuto o cântico de crianças na minha mente, como se pedissem para que eu as encontrasse em uma brincadeira de polícia e ladrão. "Polícia..!", me lembro de Caitlyn, a Xerife de Aria, a mulher me traria problemas, sabia bem disso.
Mas eu confiava na belezinha que carregava comigo e, antes de dormir no dia anterior, eu havia me certificado de que eles funcionariam.
Mas a obra de um artesão também depende da habilidade de manusear e fazer funcionar de seu criador; logo, minha confiança estava balançada. Sabia manejar, disparar... mas iria bem?

Deixou de lado essas questões e me aproximo da Cornucópia, após ler a carta que havia recebido.
Adentro, procurando por munições de arcanina e alquímicas, disparos "distraidores", silenciador de revólver e uma barra extra de ferro para encaixar na Alice's Hammer, tornando-a mais letal.
Teste de Percepção:
"O que farei se matar alguém, Eli? Oh...", tremia os lábios, fazendo uma prece silenciosa para Eli... só ele podia escutar meu coração batendo tão rápido e assustado. Era uma gata medrosa, no final das contas, mas havia prometido a mim mesma que ia avançar como um felino maior, com unhas e dentes caso sua integridade física fosse colocada em risco.

"Risco..."

Caso eu não seja atacada:
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Mensagem por arcanjosna Ter Ago 12, 2014 7:20 am

*seguimos para a Cournocópia. Corremos de mãos dadas, ela com sua arma na mão livre, eu com Kali na outra. Caso precisemos iremos soltar as mãos e atacar. O dano de Kali é 8d6+5 (4d6 de cada raio, +2 da madeira e +3 do intense evocation).

Procuro por uma ou mais pedras maximizadoras. (Paula já rolou o teste por mim)

Se conseguirmos, gritaremos partir, juntos de mãos dadas, se não conseguirmos ou ficar perigoso demais, gritaremos assim mesmo.

Dakato possui 37 pvs. 19 de CA já com a armadura arcana contando. Assim que chegar lá lançarei Escudo arcano sobre mim e ela. Dei a ela (e a cada um) um pergaminho com armadura arcana, um com arma mágica maior (respectivamente +4 de CA. +3 pra acerto e dano).

para os atiradores também entreguei um pergaminho de imagem turva.

Endireitarei a Lista de magias hoje pela manhã
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Mensagem por Stein Ter Ago 12, 2014 8:40 am

Lembre: Não é preciso estar dentro da Cornucópia para dizer Partir. A Cornucópia é só onde estão as armas, suprimentos e auxílios em geral.
------------------------------

O grupo corre, como se não houvesse mais ninguém na arena. Seus pés voam na direção da Cornucópia, e eles, milagrosamente, encontram tudo o que precisavam! Sim, eles agora estavam bem equipados, seus corações se enchiam de confiança sob as vivas dos espectadores, que gritavam seus nomes, e todos eles, ao dizer "Partir!", são transportados da arena para...não, não houve nada disso.



Dakato e Pane correm em direção à Cornucópia, cientes de que quanto mais vantagem fosse obtida, melhores seriam suas chances de proteger o time e vencer. Porém, há três metros de seu objetivo, um balaço atinge o antebraço esquerdo do mago, e ele sente a perfuração atingir debaixo do músculo e despontar do outro lado. A dor é lancinante, e Dakato sente como se o ferimento esfriasse, rapidamente fazendo a dor passar e ao mesmo tempo firmar a flecha em sua carne. [-10 pvs].
No mesmo instante, Pane se vira na direção de onde veio o disparo, e encontra uma arqueira de vestes azuladas e cabelos brancos como neve esvoaçante. A garota, há 10 metros dali, sorri, encaixando uma segunda flecha no arco. Mas, antes que Ashe pudesse executar outro disparo, Pane tensiona sua própria corda com velocidade, fazendo a haste de madeira e ferro penetrar fundo no ombro da Arqueira do Gelo, arrancando um gemido de dor.
Pane, sem saber o que fazer, observa Dakato ferido, e sabe que ali, parados, são nada mais que um alvo fácil. E é nesse momento que uma lança passa rente à orelha pontuda da detetive, desviada apenas pela armadura arcana que Dakato lhe conferira, e um calafrio sobe por sua espinha. Ao olha para trás, Pane e Dakato vêm um homem alto, trajando uma armadura de aço, um escudo circular enorme e uma lança ameaçadora na mão direita. Suas feições eram ocultas pelo elmo metálico, mas seus olhos transmitiam um único sentimento: devastar. Era Pantheon, "O Escudo Inabalável".
Dakato, como uma reação natural, conjura sua magia, fazendo um jorro de luz cortar o ar na direção do inimigo, que ergue o escudo em defesa, fazendo um cortina de fumaça e areia da arena ser levantada. Era a distração perfeita, e vocês sabiam que precisavam correr para a Cornucópia ou Partir o mais rápido possível.

Desmond e Audrey chegam ao mesmo tempo, caçando desesperadamente o que precisavam. Não havia nenhum inimigo que houvesse chegado antes, e a isso eles agradeciam Eli. Aparentemente, as pessoas estavam se digladiando lá fora, mas não levaria muito tempo até que estivessem todos ali.
Os dois realizam uma busca em conjunto (movimento especial) e encontram diversos frascos cheios de líquidos coloridos, correntes, picaretas, pás e pés de cabra, arcos, adagas, espadas, machados, escudos, armaduras e cotas de malha, pingentes, pequenas arcaninas coloridas e bolinhas que pareciam conter desenhos elaborados gravados em suas faces. Porém, algo muito estranho pode ser notado por Desmond: não há poder arcano nenhum vindo de qualquer item. As poções e arcaninas, apesar das cores características, emitem a mesma energia natural de água e pedra, para o alquimista. Ele saberia identificar pelo espectro de cores que ali haviam poções de cura, venenos, antídotos e fogo-vivo, arcaninas explosivas, do enfraquecimento e protetoras...mas não sentia nenhum tipo de capacidade especial vinda daquilo tudo.
Para Audrey, a percepção é muito menor (pela falta da perícia específica), mas seu instinto a faz imaginar se não há algo errado com as munições que ela acaba de encontrar numa caixa de madeira. Ela não sabia explicar o motivo, mas as munições pareciam, ao seu tato, leves demais.
Vocês se entreolham, confusos, e é quando ambos recolhem o que quiserem [deixem explícito, 10 itens para cada um], alocam em suas mochilas e gritam "Partir"...
E nada acontece.
A adaga atinge Desmond na coxa, cravando no músculos e fazendo sangue quente aflorar [-9 pvs], deixando uma sensação de queimação insuportável [-3 pvs por três turno, por envenenamento, total de PVs perdidos: 12].
À frente de vocês, correndo em direção à Cornucópia, Katarina prepara mais duas adagas de lançamento, claramente mirando em Audrey, que seria seu próximo alvo...se não fosse a montanha que se interpôs na frente da atiradora e do alquimista, segurando ambos os disparos com um escudo-torre do tamanho dele próprio, cerca de 2.3m de altura.
- Estão bem? - pergunta o homem que mais parecia um gigante, o bigode castanho cheio, sem barba, a cabeça careca deixando as pequenas gotas de suor lhe escorem pelo rosto. Havia um sorriso bondoso naqueles olhos azuis, apesar dos músculos tensionados, e da voz forte e imponente. Suas costas eram para Audrey como uma muralha, e os dois imaginam se era mesmo possível que o destino houvesse lhes dado um aliado tão inesperado. - Sou Braum. Não precisam se apresentar, apenas corram daqui. Essa Cornucópia não é comum. Corram!

N e Jack disparam na direção da Cornucópia, o samurai imaginando se aquilo tudo não seria insensatez, quando uma mulher vestida com roupas de couro negro arremessa uma adaga que atinge Desmond em cheio na coxa. Há 6 metros de alcançarem o objetivo, samurai e ronin sentem uma ventania fortíssima cortar ar e areia, atingindo suas costas com violência, quase lhes tirando o equilíbrio.
- Que achado interessante - diz o homem que se aproxima, os cabelos longos e negros amarrados, escorrendo pelas costas de seu kimono azul, os olhos transmitindo nada mais que curiosidade. Sua barba por fazer lhe conferia uma aparência realmente semelhante à de N, mas não era só nisso que eram parecidos...o homem segurava na mão direita uma enorme nodachi, que parecia brilhar com a luz do sol que invadia a arena. - E eu que pensei que esse torneio ia ser chato... - ele empunha sua espada com uma única mão, e dispara na direção de Jack e N, seus olhos, agora, assumindo uma intenção assassina que todo guerreiro do leste era capaz de identificar de imediato. Ele vinha para matar.

Thomas e Arbak, que seguiam o encalço de N e Jack, vêm a cena em que eles se engajam na luta com um guerreiro do leste misterioso. Vocês se recordam das apresentações, e lembram que aquele era tido como Yasuo, "O Arauto da Tempestade".
Vocês pensam se vão ou não se juntar à batalha com seus companheiros...quando um barril enorme atinge Thomas no lado do corpo, lançando-o contra Arbak (que só não devia porque é atingido por Thomas antes), e os dois são engolfados por uma explosão de líquido fervente. [-9 PVs para ambos]
Se recompondo, vocês percebem  que o barril que os atingiu parece feito de Ferro Celeste, e não sofreu um arranhão sequer com a explosão...uma arma mágica.
- Ae, ô almofadinhas! Eu disse que ia te pegar, não disse? - era Gragas, que se aproximava lentamente de vocês dois, sua barriga proeminante balançando dentro das roupas de motoqueiro, a barba farta descendo até o umbigo, dando-lhe uma aparência boêmia selvagem - A festa começa agora, franguinho! - e dispara em carga contra Thomas e Arbak.
Os instintos bárbaros de Arbak lhe alertam do perigo que vem pelo flanco, permitindo que ele se esquive com facilidade da lança que havia sido lançada em direção ao seu pescoço.
- Belos reflexos, grandão - dizia a mulher morena que se aproximava, invocando uma segunda lança mística. Suas tatuagens tribais e as vestimentas rústicas, com colares de dentes ao redor do pescoço e um cinto de mesmo aspecto, indicavam que era de alguma tribo bárbara, sem dúvida, assim como Arbak. Seus olhos selvagens eram lindos, e seu sorriso felino fariam o coração do gigante balançar...se ele não soubesse que ela o queria morto.

Segundo turno, podem agir. Tempo limite para a partida: 48 segundos
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Mensagem por arcanjosna Ter Ago 12, 2014 11:33 am

- Pane, ataque-a e vamos embora daqui - digo sacando Tsubaki do meu cinto. - Fogo supressivo, senhorita Ashe!!!! - grito para a famosa arqueira, e disparo dois raios flamejantes com Kali na mão direita. Também disparo usando Tsubaki, sentindo dificuldade em mirar com as duas mãos, mas a intenção é mais fugir do que lutar.
Sinto a cura de desmond funcionar em meu corpo e agradeço a Eli por ter feito um amigo bastante util...

Acerto: dakato: 1D20+4 => 9 ; 17 ; acerto automático dos mísseis mágicos;
Dano: 4D6+1 => 14 ; 10 | 3D6+6 => 11

[Se algum dos raios atingir, lembre-se do +3, master xP. Esse bonus já foi contabilizado nos misseis magicos pelo acerto automatico que possuem, lembrando que faço tudo isso me abaixando para reduzir o alvo que represento]

Toco a perna de pane e grito - PARTIR!
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Mensagem por isaias_tsuiwa Ter Ago 12, 2014 12:20 pm

'Nossa, esse local é enorme, a estrutura dele é fantástica...' *Penso enquanto adentro ao local*

'Gostaria que a Kitsune-san estivesse aqui junto comigo, ela com certeza adoraria esse lugar...' *Dou um leve sorriso e logo em seguida escuto Megan gritando: - I'm The Lightbringer! *

*Solta uma leve gargalhada com a declaração dela, do seu jeito inocente e da esperança que ela mantinha, esperança que funcionava como um combustivel para todos, esperança que unia nossos corações*

*Assim que o imperador aparece na tela, me foco em sua expressão, no seu rosto, buscando gravar aquela feição em minha mente*

*Abraço Megan e olho de canto de olho para Nairah, e sorrio para Megan e digo*

-Observe bem Meganzinha, você vai aprender bastante, e qualquer dúvida que você tiver pode me perguntar tá.... *Deixo minha voz com um tom doce, como se fosse a irmã mais velha dela*

*Sigo observando o espetáculo, onde fico atônita ao ver a dificuldade inicial que meus companheiros estão passando*

*Abraço Megan um pouco mais forte e digo a ela*

-Não se preocupe, isso é só o começo viu Meg, com certeza eles irão ganhar ! *Olho nos olhos dela e com um largo sorriso, para que a mesma acreditasse na vitória de seus amigos*
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Mensagem por Hayka Alchemist Ter Ago 12, 2014 12:55 pm

Enquanto corriamos reconheço o barulho de uma flecha sendo atirada em nossa direção, o que me faz automáticamente me virar em direção a atiradora, que por sinal não era qualquer uma, e em nossa defesa atiro rápidamente minha felcha contra ela, lhe acertando o ombro.
-Ashe, nem tente.
Observo o ferimento do Tachibana-san, o que me preocupa, estamos em uma campo totalmente aberto. Quando sinto então uma aflição, uma lança passou raspando ao meu lado. Dou uma desviada do olhar para trás e vejo um escudeiro atrás de nós. Tachibana-san reage instanteneamente, fazendo o local ficar cheio de fumaça. É nossa chance.
Me agacho, com duas flechas ainda em mãos , sendo uma já posicionada no arco, escuto a ordem e a executo, atirando uma flecha (com ardência que já tinha colocado antes) contra a Ashe novamente.
Pane_Scott: 1D20+4+3 => 9
Pane_Scott: 1D6 => 2
Obs: +2 de dano da Ardencia, +3 acerto e dano do pergaminho que recebi do dakato

Sinto Tachibana-san me tocar e juntos gritamos.
-PARTIR!

Caso o partir não funcione:
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Mensagem por isaac-sky Ter Ago 12, 2014 1:36 pm

"Droga! Eu sabia que era idiotice sair correndo direto, deviamos ter deixado eles se matarem primeiro. Não deveria ter esperado que os outros tomassem essa decisão. Poderia ter avisado" penso ao ver o caos que é o campo de batalha agora.

Vejo o samurai se aproximar. Não me lembro de um membro da Cinza que usasse uma como eu. Mas eu estive fora por tempo demais, não dá pra saber.

- Um samurai que usa nodachi? Interessante, mas nosso campo de batalha não é aqui - digo, aproveitando que ele está se aproximando de mim.

Sinto Risco reverberar. Ela é fria, mas se ela pode ressonar com minha vontade, então sei que ela vai gelar o coração do meu oponente.

Faço um corte vertical, seguido por um giro e um corte horizontal.

(Full attack + Ataque poderoso (6 pontos)):

N_o_Primeiro: 1D20+6+2 => [ 1 ] +6+2 = 9
N_o_Primeiro: 1D20+6+2 => [ 8 ] +1+2 = 11 - 6 = 5

Erro. Risco e eu ainda não estamos em sincronia.

- Resolvemos isso do outro lado. É hora de...PARTIR!

Esbravejo a palavra para o teleporte.
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Mensagem por Yoru Ter Ago 12, 2014 4:17 pm

      Audrey também notou que havia alguma coisa errada com aqueles itens. Ainda assim, o silêncio foi a concordância que precisaram para prosseguir. Desmond se armou com tudo que pôde. Em seguida, os dois deram o comando. Nada aconteceu. O plano previamente pensado (turno seguinte intencionado anteriormente) foi descartado no instante em que recebeu uma lâmina arremessada contra a coxa, e num segundo depois outro participante segurava os ataques da guerreira. Ele tem razão, alguma coisa aqui dentro parece errada, pensou.

itens:

      — Vamos, Audrey. Para fora, temos o que precisamos. É só arrastar os outros do time! — disse ele. — Obrigado, Braum. Nos apresentaremos mais tarde. Não prometo agradecer no torneio, mas seremos gratos — explicou ao abandonar o lugar, coxeando de leve, parte de seu poder de regeneração fora empregado para reduzir o dano. Agarrou a lâmina para analisar os resquícios de veneno, sentia a toxina espalhar. Apenas uma questão de tempo para ser vencido por ela. Inclusive, podia morrer e o culpado jamais seria pego facilmente dentro da tormenta de ataques. — Lâmina Sinistra! Não é aqui que vou lutar, decida pelo que deve torcer, mas garanto que encontrar seu cristal ou você pode ser igualmente vantajoso para mim. Partir!
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Mensagem por Aleleeh Ter Ago 12, 2014 5:47 pm

Procuro rápido, como um gato caçando um rato em meio ao lixo, achando alguns itens interessantes, observando que Desmond fazia o mesmo que eu.

Itens:

"Leves demais...", penso, olhando para Desmond e notando que ele também havia notado algo... mas nosso momento de paz havia durado pouco e uma mulher ruiva de roupas negras e coladas ao corpo ataca Des na perna e, por pouco, não me machucaria também se aquela "Muralha Humana" não tivesse aparecido com seu escudo do tamanho de uma porta.
O meu queixo desce pela surpresa e susto, fazendo meus pelos eriçarem e jogar o corpo levemente para trás, como se me tomar distância fosse me proteger o bastante.

Engulo a saliva e escuto o alquimista me chamar e Braum nos advertir da situação tensa que enfrentávamos ali.
Saco o revólver sem exitar, deixaria ele à mão caso fosse necessário. Vendo que Desmond manca ao correr, pego uma das poções avermelhadas, na esperança que fossem de serventia para, pelo menos, aliviar a dor de meu companheiro:

- Veja se isso lhe auxilia, Des!

Aponto a pistola para todas as direções, aproveitando para ter uma visão panorâmica do grupo e manter Desmond seguro, contando também com a proteção que Braum nos fornecia, por ora. "Ai meu Santo Eli..!", rogo, ficando atenta e tento novamente acionar o comando:

- Partir!!

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Mensagem por Yoru Ter Ago 12, 2014 9:49 pm

            — Obrigado, Cat — agradeceu pelo frasco e a cobertura dada pela pistoleira, enquanto sopesava o conteúdo e sua possível utilidade. — Vamos tentar de novo, dessa vez aqui fora — virou-se para os demais companheiros. — Espadachins, atiradores e arruaceiros, lutaremos depois, a contagem está acabando. Vamos descobrir um jeito de irmos jun... — Isso! Juntos, vislumbrou o alquimista. — Sim, juntos. Contarei cinco segundos, e todos repitam o comando! Não importa, apenas falem a palavra. Precisamos tentar...
           E puxou a carta com seu nome e mapa indefinido, tentando enxergar algo durante sua contagem.
           — CINCO...
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Mensagem por Stein Qua Ago 13, 2014 12:47 am

- Suas habilidades estão num nivel muito baixo, samurai - Yasuo diz com simplicidade, ao desviar dos cortes de N com espetacular facilidade. - É uma pena, para você, que sua jornada de aprendizado termine tão rápido...
Um corte ligeiro vindo de cima para baixo. N tem a chance apenas de vislumbrar um risco rápido no ar, vindo pela direita...em seguida...um flash e uma dor inexplicável, impossível. Quando ele vê Yasuo se preparando para o próximo golpe, consegue enxergar seu agressor com apenas um olho...
Seu olho direito havia sido destruído. O sangue vaza pelo ferimento, e N sente uma queimação tamanha que quase segura sua fala...mas ele consegue. E desaparece.

Jack vê a carta de seu companheiro assumir um brilho ameno, engolfar seu corpo e desaparecer ao dizer "Partir".
---------------------
Dakato sente extrema dificuldade em mirar seus raios (combater com duas armas facilitaria, mas sem isso, o redutor é enorme), e o tempo que tem de reação não é suficiente para lançar seus mísseis mágicos (tempo de ação, qualquer dúvida, leia o tópico novo).
Pane lança uma flecha às cegas, mas a poeira parece dificultar seu disparo, e Ashe estava agora longe demais. Desesperados, ela e Dakato decidem pela sensatez. Vocês dois gritam "Partir", e desaparecem.
--------------
Desmond e Audrey recolhem o que precisam, e saem apressados da Cornucópia. Então, assim que conferem os itens que conseguiram, algo havia mudado. Era como se um véu houvesse sido retirado, e agora a real natureza arcana daquelas arcaninas e poções pudesse ser sentida novamente. Então, vocês dois, pela simples experiência adquirida em livros, sabem o que havia acontecido.
Campo Anti-Magia, uma arte antiga e extremamente perigosa, capaz de criar uma área que podia suprimir qualquer tipo de poderes arcanos, ocultando efeitos místicos e até mesmo impedindo sua ativação. Era aquilo que camuflava as poções, as arcaninas e...impedia o teleporte.
A Cornucópia era, sem dúvida, uma "armadilha com benefícios".
Então, dado o aviso para o grupo, vocês invocam o comando de partida...e desaparecem.
------------------
Thomas, Arbak e Jack permanecem no campo de batalha, vendo que seus amigos acabam de partir. Fazer o mesmo ou se manter em combate, era escolha dos três.
--------------
- Waa! Olha só, Tia Sanna! - Megan aponta, animada. - Olha o tamanhão daquele chifre! Uaau!
Sanna podia ver uma platéia muito empolgada ao seu redor, que vibrava a cada combate formado, a cada flecha ou disparo místico realizado, a cada provocação transmitida pelos telões e teleporte.
Então, em meio à festa e alegria, Sanna tem um péssimo presentimeto. Ao olhar para o lugar ao redor, ela nota que há, pelo menos, 7 homens lhe observando, todoa sérios, olhando em sua direção de soslaio, sem que você pudezse notar de primeiro momento. Maa agora havia notado.
- Senhorita Line - Nairah se aproxima, colocando a mão na frente da boca, como uma dama contando um segredo a outra. - Acho que estamos sendo observadas... - isso causa surpresa em Sanna, e ela percebe que Megan parece completamente alheia ao que acontece. - Não sei o que querem... mas parecem ser uns cinco ou sete, pelas minhas contas...ou talvez seja só imaginação minha hahahha - ela faz pose, voltando a assistir o Torneio.
- Essa não! - exclama Megan, quando Yasuo corta o olho esquerdo de N com leveza. - Papaaai!
Quando Sanna olha de novo...nenhum dos sete homens está à vista.
----------------



Todos os que conseguiram se teleportar, se vêm numa mesma sala em branco. Não há nada ali, apenas um cubículo branco e vazio. Aquilo era conheciso por Dakato como uma "dimensão de transição", um lugar vazio entre duas rotas dimensionais, criado para ser usado, geralmente, como abrigo arcano.
Havia uma única porta ao lado direito, com um contador, que indicava 30 segundos, o tempo que faltava para que ela fosse aberta e vocês finalmente pudessem entrar no Campo de Batalha de verdade. Era um método justo, permitindo que todoa começassem o jogo ao mesmo tempo.
Desmond e Audrey, então, percebem suas cartas brilharem, e uma mensagem diz:
"Prêmio extra pela entrada na Cornucópia: +50 mil peças de ouro. O prêmio poderá ser retirado apenas se seu time vencer a Guerra doa Cristais. Esperamos que você se divirta! Atenciosamente, Elizabeth."
Como cada um de vocês havia ganho a bonificação, o prêmio subira para +100 mil peças de ouro, fora o que vocês ganhariam de forma fixa, que não fora anunciado.

Então, o silêncio é quebrado pelo grito de dor de N...e vocês percebem que seu olhos esquerdo está destruído por um corte reto feito de baixo para cima, começando no fim da bochecha e indo até o começo da sobrancelha. O ferimento sangra muito.
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