Capítulo 2 - Pena & Espada
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Pedro Oliveira
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Acho que não vai dar tempo, mas preciso tentar algo!
Paro e solto a magia glitterdust na direção da mulher e da criança, envolvendo elas e todas as pessoas proximas dentro de uma nuvem de poeira dourada, causando cegueira e dando -40 de penalidade pra stealth. Pode ser feito um save para a cegueira.
Vou tentar tambem conjurar Ghost Sounds e falar, na direção da mulher, que ela caiu em uma armadilha e que estou tentando ajuda-la, para confiar em mim. Digo a posição dos homens e tento guia-la na minha direção.
Paro e solto a magia glitterdust na direção da mulher e da criança, envolvendo elas e todas as pessoas proximas dentro de uma nuvem de poeira dourada, causando cegueira e dando -40 de penalidade pra stealth. Pode ser feito um save para a cegueira.
Vou tentar tambem conjurar Ghost Sounds e falar, na direção da mulher, que ela caiu em uma armadilha e que estou tentando ajuda-la, para confiar em mim. Digo a posição dos homens e tento guia-la na minha direção.
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
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O que sou
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Escuto Pane chamar minha atenção. Franzo o cenho como que pega desprevenida pela pergunta da menina de cabelos azuis:
- ... se quer saber a verdade, tudo bem. Eu lembro de sua família, Pane. Eu lembro - abaixo o tom da voz - de como todos ficaram tristes quando vocês desapareceram. Nós brincamos juntas em uma noite na sua mansão... apesar de eu ser mais velha que você, parece que nos demos bem em um passado um pouco distante. - tentou sorrir um pouco para Pane - E acredito que até o Tentacruel gostava dos muffins de mirtilo.
Deixo que ela tente se lembrar, quando N parece cochichar novamente. Apesar da irritação... eu me lembrei que a menina era muito boazinha quando criança. "Terei tempo de dar uma chance?", reflito, me aproximando de Lucian e Braum que se alimentam juntos. O homem de afro começa a limpar a arma, desmontá-la... "Perito em armas... ele é como eu", penso, observando a centelha de paixão em seus olhos ao limpar o instrumento.
Minha visão se volta para a sacola cheia de munições. Decido ser cordial, embora meus instintos gritassem para pegar e observar uma por uma:
- Senhor Lucian, perdoe-me incomodá-lo - me referia à limpeza metódica das peças, ainda fazendo um aceno respeitoso à Braum - mas... vejo que carrega munições de tipos distintos. Poderia me explicar para que servem e suas particularidades?
- ... se quer saber a verdade, tudo bem. Eu lembro de sua família, Pane. Eu lembro - abaixo o tom da voz - de como todos ficaram tristes quando vocês desapareceram. Nós brincamos juntas em uma noite na sua mansão... apesar de eu ser mais velha que você, parece que nos demos bem em um passado um pouco distante. - tentou sorrir um pouco para Pane - E acredito que até o Tentacruel gostava dos muffins de mirtilo.
Deixo que ela tente se lembrar, quando N parece cochichar novamente. Apesar da irritação... eu me lembrei que a menina era muito boazinha quando criança. "Terei tempo de dar uma chance?", reflito, me aproximando de Lucian e Braum que se alimentam juntos. O homem de afro começa a limpar a arma, desmontá-la... "Perito em armas... ele é como eu", penso, observando a centelha de paixão em seus olhos ao limpar o instrumento.
Minha visão se volta para a sacola cheia de munições. Decido ser cordial, embora meus instintos gritassem para pegar e observar uma por uma:
- Senhor Lucian, perdoe-me incomodá-lo - me referia à limpeza metódica das peças, ainda fazendo um aceno respeitoso à Braum - mas... vejo que carrega munições de tipos distintos. Poderia me explicar para que servem e suas particularidades?
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
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O que sou
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
ATEMPORAL COM A AUDREY
Sentada escuto a voz da garota. Como desconfiava, ela conhecia minha família. Ao contar da tristeza que pairou em Arsin após o massacre de minha família senti um aperto em meu coração, que me fazia cada vez mais querer ir atrás do Ko. Quando ela começa a falar sobre a festa, digo.
-Oooh, então a festa na verdade foi em casa... me lembro que adorava festas. - uma alegria adentra meu coração - Pela minha idade, acredito que fiz você brincar comigo, espero não ter sido chata - sorrio realmente feliz e fico surpresa - Tenta...cruel... meu polvinho - olho para cima - Espero te encontrar ai no céu amigão.
Escutar as palavras da Audrey encheram meu coração de alegria, agora apenas me faltava resgatar o Ko.
________________________________________________________________________________
TEMPO REAL XD
O Samurai me segui sempre atrás de mim, e então me da algumas coordenadas do que fazer caso as coisas derem errados.
-Oka.....
Sinto um golpe pesado atingir minha nuca. Minha visão se apaga, era escuro não parecia mais estar viva. Minha mente está vazia.
*ZUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU*
Inesperadamente meu corpo parece recobrar consciência, porém no momento parecia que só um sentido me havia voltado. Escuto um zumbido alto, que aos poucos vai me avivando, até que abro os olhos. Estava deitado em algo, mecho minhas pupilas tentando observar o local ainda deitada, e percebo que sai do torneio, e agora estava em um hospital.
-Aaah... deu certo... Mas que paulada eu tomei.. Minha cabeça dói...
Gelo, meu coração palpita, escuto a simplicidade da vida, alguém respirava do meu lado.
"Léo..." - penso gélida
Mas em segundos me recomponho ao ouvir um roncar, alguém estava dormindo ao meu lado, quando sinto que aquele roncar era diferente, me era familiar, me lembrava alguém.
-KONI!
Meus olhos enchem de água. Ver meu irmão em meu leito segurando minha mão, proporcionou o momento mais feliz da minha vida. Quando escuto uma outra voz, a conhecia bem também, e que me fez derramar lágrimas, muitas lágrimas. Ao virar o rosto e após longos 8 dias sem vê-lo, me joguei em seus braços dando um abraço forte.
-Mestre.... Enzoo... Tiooo - soluçava.
Até que um estalo me fez lembrar da CINZA, que Léo havia me traído, e me fez me sentir um pouco insegura no momento, desconfiando do Mestre, mas que não me fez solta-lo.
-Por favor, por favor... me diga que o Senhor não sabia... que não está ajudando o Léo... que não faz parte da CINZA... por favor...
Então olho firme para o Ko, e seguro firme suas mãos.
-Ele é meu anjo, não conseguiria mais viver sem ele.
Sentada escuto a voz da garota. Como desconfiava, ela conhecia minha família. Ao contar da tristeza que pairou em Arsin após o massacre de minha família senti um aperto em meu coração, que me fazia cada vez mais querer ir atrás do Ko. Quando ela começa a falar sobre a festa, digo.
-Oooh, então a festa na verdade foi em casa... me lembro que adorava festas. - uma alegria adentra meu coração - Pela minha idade, acredito que fiz você brincar comigo, espero não ter sido chata - sorrio realmente feliz e fico surpresa - Tenta...cruel... meu polvinho - olho para cima - Espero te encontrar ai no céu amigão.
Escutar as palavras da Audrey encheram meu coração de alegria, agora apenas me faltava resgatar o Ko.
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TEMPO REAL XD
O Samurai me segui sempre atrás de mim, e então me da algumas coordenadas do que fazer caso as coisas derem errados.
-Oka.....
Sinto um golpe pesado atingir minha nuca. Minha visão se apaga, era escuro não parecia mais estar viva. Minha mente está vazia.
*ZUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU*
Inesperadamente meu corpo parece recobrar consciência, porém no momento parecia que só um sentido me havia voltado. Escuto um zumbido alto, que aos poucos vai me avivando, até que abro os olhos. Estava deitado em algo, mecho minhas pupilas tentando observar o local ainda deitada, e percebo que sai do torneio, e agora estava em um hospital.
-Aaah... deu certo... Mas que paulada eu tomei.. Minha cabeça dói...
Gelo, meu coração palpita, escuto a simplicidade da vida, alguém respirava do meu lado.
"Léo..." - penso gélida
Mas em segundos me recomponho ao ouvir um roncar, alguém estava dormindo ao meu lado, quando sinto que aquele roncar era diferente, me era familiar, me lembrava alguém.
-KONI!
Meus olhos enchem de água. Ver meu irmão em meu leito segurando minha mão, proporcionou o momento mais feliz da minha vida. Quando escuto uma outra voz, a conhecia bem também, e que me fez derramar lágrimas, muitas lágrimas. Ao virar o rosto e após longos 8 dias sem vê-lo, me joguei em seus braços dando um abraço forte.
-Mestre.... Enzoo... Tiooo - soluçava.
Até que um estalo me fez lembrar da CINZA, que Léo havia me traído, e me fez me sentir um pouco insegura no momento, desconfiando do Mestre, mas que não me fez solta-lo.
-Por favor, por favor... me diga que o Senhor não sabia... que não está ajudando o Léo... que não faz parte da CINZA... por favor...
Então olho firme para o Ko, e seguro firme suas mãos.
-Ele é meu anjo, não conseguiria mais viver sem ele.
Hayka Alchemist- Iniciante
- Data de inscrição : 18/06/2014
Idade : 29
Localização : São Viselva
Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Tudo acontece rápido demais.
Sanna vê uma cortina de areia se ergue subitamente, materializada do próprio solo da arquibancada, usando a areia de sua composição. Aquilo era uma magia de Evocação espetacular e seu movimento era ao mesmo tempo agressivo e...belo...como uma dança mortal. Sanna olha ao redor, mas não vê absolutamente nada, como se estivesse cega.
Katheryn vê a confusão geral se instalar nas arquibancadas, enquanto seu redemoinho de areia brilhante rodopia, servindo como uma distração perfeita, uma estratégia inteligente pela deficiência numérica. Você percebe que a menina loira tosse pela areia mas...ela não parece ter sofrido o efeito de cegueira e começa a puxar a roupa de sua mãe(?).
- Tia Sanna! O que tá acontecendo?! Tia Sanna!
- Ai meu Deus, o que é isso? Acho que empurrei alguém sem querer, me desculpem! Vocês viram o homem da cartola? Ai meu Deus, que poeira é essa? - fala uma mulher loira, tentando proteger os olhos, segurando o braço da morena.
Era preciso agir. E rápido.
--------------------------
- "Apagar"? - Lucian faz uma expressão de descrença. - Já não basta termos perdido uma pessoa...você quer que eu aceite que iremos enfraquecer esse grupo tirando da jogada o único usuário de magia? Nem pensar, quatro olhos...sua amiguinha foi de livre e espontânea vontade...e ela não parecia querer que ninguém a seguisse...
Nas Vivre Cards, todo o grupo recebe uma extensa notificação:
- Estamos em vantagem numérica, aparentemente - diz Lucian, lendo a notificação. - Isso pode signifcar que estamos com ótima chance de vencer...ou uma ótima chance de os grupos menores se reunirem em aliança contra nós - ele nota a aproximação de Audrey e sua curiosidade. - Você tem algum apreço pela arte? - Ele aponta com um aceno de cabeça para suas pistolas. - Isso aqui é meu humilde arsenal, Cat Eeve...é nisso que confio minha vida, e recentemente a de vocês também - ele segura uma bala grande, completamente branca com uma única inscrição em dourado onde se lia "S-LB". - É minha última Light Breaker, e eu quase matei seu amiguinho nerd com uma dessas, o que teria sido um erro imenso. Bem, aceite isso como um regalo, e use bem. - Os olhos de Audrey se abrem involuntariamente. Cornelius já havia explicado sobre aquele tido de munição especial a ela...mas...porque Lucian estaria lhe dando algo tão poderoso voluntariamente? Ele não sabia que ela podia usar aquilo contra ele e seu grupo quando a aliança terminasse?
- Sou a favor de dormirmos um pouco - afirma Braun, chamando a atenção do grupo. - O tempo aqui dentro passa diferente. Vinte e quatro horas são para nós como quatro, e apenas uma para os espectadores. Podemos fazer rondas...
A chuva cai forte sobre o acampamento, e o único fogo que vocês possuem para se aquecerem é a apreensão. E ele é frio.
N imagina se Megan havia assistido seu feito...como ela interpretaria suas ações? A preocupação de Pane com Koni era certamente a mesma que ele própria tinha com Megan...o fardo de um pai era sempre pesado...
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Desmond e Jack acabam vendo Dakato aparatar, desesperado, deixando eles ali com a garota de cabelos azuis flutuantes. Ela não diz nada, apenas lhes direciona um sorriso acanhado, a pele alva contrastando com a escuridão daquela floresta, os seios fartos de alguma forma aquecendo seus coração involuntariamente. Sua figura era, de alguma maneira, angelical, e ela não parece transmitir nenhum tipo de ameaça.
Sem dizer palavra, ela se aproxima de vocês, empunhando sua lira, tocando uma canção que relaxa seus espíritos...e renova suas forças...pouco a pouco...como vocês fossem capazes de ouvir a melodia não apenas com os ouvidos, mas com cada poro de seus corpos. Feridas se fecham, lentamente, a energia e vigor são restaurados...e vocês se sentem bem.
As dúvidas de Desmond ficam no ar compreende por completo se aquilo era uma obra druídica ou não, mas já ouviu falar muito sobre homúnculos e mesmo sobre as Falsas Pedras Filosofais. Sua raridade era notável, o que o fazia pensar se aquilo não era um espólio digno pelo que passaram. Uma coisa, porém, era certa, e tanto ele quanto Jack chegam à mesma conclusão: continuar naquele local era um erro. Se aquilo era uma armadilha...nada garantia sua segurança naquele local.
A chuva cai, pesada como uma mortalha, derrubando folhas das copas altas ocasionalmente, penetrando a floresta em quedas d'água frias, atingindo o solo e fazendo emergia um odor úmido e característico.
Vocês começam a sentir uma fome tremenda, que não havia sido alertada antes devido à tensão do combate.
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- Acalme-se, Pan! - diz Enzo, retribuindo o abraço de Pane, como um pai, aquecendo suas costas com as mãos pesadas pela responsabilidade com seus filhos. - Tenho muita coisa pra te contar...e espero que você possa compreender. Por favor, sente-se - ele pede, apontando gentilmente a beira de sua cama, ele mesmo aproximando a cadeira e se sentando.
Mestre Enzo não era um homem tão velho quando poderia parecer, mas sua sabedoria e responsabilidade o haviam concedidos as rugas de expressão, o semblante sério, por vezes carinhoso, como um pai de família que se preocupa mais com seus filhos que consigo mesmo. Seus olhos transmitiam confiança a Pane, a confiança que ela precisava sentir.
- Primeiro, gostaria de te explicar o motivo de meu desaparecimento - ele começa, cruzando os dedos. - Há duas semanas, recebi uma carta anônima que dizia que uma espião havia se infiltrado na ScottYard, a fim de roubar informações sobre nós. Procurei saber a identidade do sujeito, mas não consegui. Então, eu tive uma ideia: me afastar da ScottYard, dando ao espião a falsa sensação de que a Guilda estaria desprotegida, dando a ele uma chance de agir, fazendo-o se revelar. E minha suposição se mostrou correta.
Enzo toma fôlego, deixando que Pane absorva suas palavras.
- Descobri então, de forma amarga, que o espião havia se infiltrado em nossa Guilda há muito anos...quando ainda era uma criança - ele continua. - E esse espião...era Léo. Sua missão era assassinar Pane e Koni Nolepeleko, dois alvos desaparecidos que estavam sendo caçados pela CINZA, como sobreviventes do massacre promovido pela organização. Eles não sabiam seu paradeiro e enviaram espiões para toda Eliyn, sem nunca saber onde vocês estavam. Léo era apenas mais um que havia sido enviada para ser seu algoz..mas algo mudou as diretrizes dele...Léo aprendeu a amar através de mim e de vocês dois, negando secretamente as ordem da CINZA, as quais foi treinado a obedecer. Durante todo esse tempo, ele foi obrigado a esconder seus segredos, pelo bem de todos, e mesmo sendo pressionado pela CINZA, ele jamais revelou quem era Pane e Koni Nolepelekos, os quais apenas ele, infiltrado, sabia quem eram. Ele protegeu suas localizações ferrenhamente, mentindo sobre não conseguir ter identificado se vocês eram as crianças desaparecidas...até hoje. A Guerra dos Cristais desse ano veio num momento em que eu estava afastado da Guilda, e Léo foi pressionado de forma mais agressiva, torturado e obrigado a revelar a verdade. Agora, a CINZA não só queria você e seu irmão, mas também Audrey Eeve, por um motivo que eu ainda desconheço, mas que você talvez saiba. Eles obrigaram Léo a sequestrar Koni, a te ameaçar e forçar o acordo...mas quando você disse que o amava, isso abalou Léo profundamente. Ele se voltou contra a CINZA, traindo sua própria organização, pegando Koni de volta e fugindo. Ele foi perseguido e teria sido morto...se eu não tivesse chegado.
Enzo se levanta de sua cedeira, abrindo a janela do quarto para deixar a luz quente do sol entrar.
- Foi Léo quem me contou tudo isso...antes de morrer - ele deixa a palavra no ar por alguns segundos. - Léo estava muito ferido quando o encontrei, mas Koni estava sem um único arranhão...ele os protegeu até o fim, Pan. Esse foi o amor de irmão que ele lhes direcionou até o momento derradeiro. Consegui eliminar os membros da CINZA que estava atrás dele, mas é uma pena que tenha sido tarde demais...
Ele percebe as lágrimas que se acumulam em seus olhos e acarinha seu rosto, afastando-as com os dedos.
- Pan - ele chama sua atenção, levantando seu rosto e olhando diretamente em seus olhos. - Apenas Eli sabe o porquê de uma organização tão poderosa como a CINZA estar atrás de você e de Koni, mas isso é um fato irrevogável. Você precisa de proteção, e eu irei te dar duas escolhas. A primeira é: eu encontrei informações sobre resquícios de sua família, alguns Nolepelekos de Elyin, que também foram massacrados como os de Arsin. Existem alguns pouquíssimos sobreviventes...mas existem. Eles com certeza acolheriam você e Ko, e poderiam manter você mais segura do que eu, agora que a CINZA sabe que você vive na ScottYard E para que seu disfarce seja perfeito...você teria que se esquecer de tudo. Eu teria que lançar sobre você uma magia capaz de apagar todas as suas lembranças sobre a ScottYard, sobre Léo e sobre mim mesmo. Você perderia sua identidade, mas isso impediria que ela fosse revelada. Seria como apagar o seu passado do mundo. Porém...eu tenho uma segunda opção para você Enzo volta a se sentar, segurando suas mãos.
- Eu sei o quanto esse grupo é importante para você, e sei que são forte e podem te proteger de forma ainda melhor...sei que você se escondeu por tempo demais, e sei que o maior prazer da vida é viver, Pan - ele sorri. - Minha sugestão é que você deixe Koni na vila dos sobreviventes Nolepelekos, e aproveita a estadia para descobrir mais sobre seu passado, sobre a CINZA e o motivo da perseguição. Você então estará livre para viver sua própria história e compreender seu destino. Mas haverá uma condição. Para impedir que algum agente poderoso da CINZA seja capaz de te enganar e manipular, usarei sobre você uma magia de proteção que servirá como um escudo para sua mente, impedindo que qualquer pessoa seja capaz de ler sua mente e descobrir que você é Pane Nolepeleko. Claro, haverá consequências...essa magia é poderosa demais, e pode mostrar efeitos colaterais. Você pode perder a capacidade de se apaixonar, e poderá ter perda de memória recente sobre alguns fatos emocionais...não serão todos os sentimentos afetados, assim espero, apenas o sentimento que indica a paixão incondicional, diferente da amizade...esse é o efeito que será desencadeado em seus cérebro para que o feitiço se entranhe em sua mente e a proteja. Você terá que sacrificar isso para proteger você mesma e Koni, Pan. Essa será sua responsabilidade e sua cicatriz. E isso que a impedirá de ser enganada mais uma vez. Como alguém que te viu crescer...eu diria que a segunda opção é a que menos machucaria meu coração.
O Mestre respira fundo, deixando que Pane consiga digerir todas aquelas informações, sentindo seu coração bater veloz pelas revelações, ouvindo o som compassado da preocupação e decisão.
- A escolha é sua, Pan.
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Sanna vê uma cortina de areia se ergue subitamente, materializada do próprio solo da arquibancada, usando a areia de sua composição. Aquilo era uma magia de Evocação espetacular e seu movimento era ao mesmo tempo agressivo e...belo...como uma dança mortal. Sanna olha ao redor, mas não vê absolutamente nada, como se estivesse cega.
- Teste de Cegueira:
A cegueira pode ser negada com um teste de Força de Vontade (Will) + 1d20, e deve igualar ou ultrapassar a CD16.
Se passar, você não estará cega, vê Katheryn e nota que foi ela que usou a magia como uma distração para te ajudar. Se não passar, você só ouve sua voz, mas não consegue se guiar até ela pela confusão mental da cegueira e pelo barulho da areia rodopiante.
Katheryn vê a confusão geral se instalar nas arquibancadas, enquanto seu redemoinho de areia brilhante rodopia, servindo como uma distração perfeita, uma estratégia inteligente pela deficiência numérica. Você percebe que a menina loira tosse pela areia mas...ela não parece ter sofrido o efeito de cegueira e começa a puxar a roupa de sua mãe(?).
- Tia Sanna! O que tá acontecendo?! Tia Sanna!
- Ai meu Deus, o que é isso? Acho que empurrei alguém sem querer, me desculpem! Vocês viram o homem da cartola? Ai meu Deus, que poeira é essa? - fala uma mulher loira, tentando proteger os olhos, segurando o braço da morena.
Era preciso agir. E rápido.
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- "Apagar"? - Lucian faz uma expressão de descrença. - Já não basta termos perdido uma pessoa...você quer que eu aceite que iremos enfraquecer esse grupo tirando da jogada o único usuário de magia? Nem pensar, quatro olhos...sua amiguinha foi de livre e espontânea vontade...e ela não parecia querer que ninguém a seguisse...
Nas Vivre Cards, todo o grupo recebe uma extensa notificação:
Aquele era o relatório do fim do dia.
"
[09:00:28] Arbak [Arautos da Gentileza] foi eliminadaopor Annie [Vozes do Fogo]
[09:05:18] Maokai [Essência de Gaia] foi eliminado por Bazz B [Arautos da Gentileza] e Jack [Arautos da Gentileza].
[09:07:23] Pane [Arautos da Gentileza] foi eliminada por Ichigou [Arautos da Gentileza].
...
A lista se segue com uma dezena de nomes, até que vocês recebem a seguinte notificação:
Sobreviventes:
Ichigou[Aliança Arautos da Gentileza e Ventos Sombrios]
Bazz B [Aliança Arautos da Gentileza e Ventos Sombrios]
Xing[Aliança Arautos da Gentileza e Ventos Sombrios]
Evellyin[Aliança Arautos da Gentileza e Ventos Sombrios]
Allan [Aliança Arautos da Gentileza e Ventos Sombrios]
Jack [Aliança Arautos da Gentileza e Ventos Sombrios]
Lucian [Aliança Arautos da Gentileza e Ventos Sombrios]
Braun [Aliança Arautos da Gentileza e Ventos Sombrios]
Sona [Aliança Arautos da Gentileza e Ventos Sombrios]
Katarina [Aliança Adagas Voadoras e Ferida do Vento]
Shaco [Aliança Adagas Voadoras e Ferida do Vento]
Yasuo [Aliança Adagas Voadoras e Ferida do Vento]
Taric [Aliança Adagas Voadoras e Ferida do Vento]
Nidalee [Presas Selvagens]
Annie [Vozes do Fogo]"
- Estamos em vantagem numérica, aparentemente - diz Lucian, lendo a notificação. - Isso pode signifcar que estamos com ótima chance de vencer...ou uma ótima chance de os grupos menores se reunirem em aliança contra nós - ele nota a aproximação de Audrey e sua curiosidade. - Você tem algum apreço pela arte? - Ele aponta com um aceno de cabeça para suas pistolas. - Isso aqui é meu humilde arsenal, Cat Eeve...é nisso que confio minha vida, e recentemente a de vocês também - ele segura uma bala grande, completamente branca com uma única inscrição em dourado onde se lia "S-LB". - É minha última Light Breaker, e eu quase matei seu amiguinho nerd com uma dessas, o que teria sido um erro imenso. Bem, aceite isso como um regalo, e use bem. - Os olhos de Audrey se abrem involuntariamente. Cornelius já havia explicado sobre aquele tido de munição especial a ela...mas...porque Lucian estaria lhe dando algo tão poderoso voluntariamente? Ele não sabia que ela podia usar aquilo contra ele e seu grupo quando a aliança terminasse?
- Sou a favor de dormirmos um pouco - afirma Braun, chamando a atenção do grupo. - O tempo aqui dentro passa diferente. Vinte e quatro horas são para nós como quatro, e apenas uma para os espectadores. Podemos fazer rondas...
A chuva cai forte sobre o acampamento, e o único fogo que vocês possuem para se aquecerem é a apreensão. E ele é frio.
N imagina se Megan havia assistido seu feito...como ela interpretaria suas ações? A preocupação de Pane com Koni era certamente a mesma que ele própria tinha com Megan...o fardo de um pai era sempre pesado...
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Desmond e Jack acabam vendo Dakato aparatar, desesperado, deixando eles ali com a garota de cabelos azuis flutuantes. Ela não diz nada, apenas lhes direciona um sorriso acanhado, a pele alva contrastando com a escuridão daquela floresta, os seios fartos de alguma forma aquecendo seus coração involuntariamente. Sua figura era, de alguma maneira, angelical, e ela não parece transmitir nenhum tipo de ameaça.
Sem dizer palavra, ela se aproxima de vocês, empunhando sua lira, tocando uma canção que relaxa seus espíritos...e renova suas forças...pouco a pouco...como vocês fossem capazes de ouvir a melodia não apenas com os ouvidos, mas com cada poro de seus corpos. Feridas se fecham, lentamente, a energia e vigor são restaurados...e vocês se sentem bem.
As dúvidas de Desmond ficam no ar compreende por completo se aquilo era uma obra druídica ou não, mas já ouviu falar muito sobre homúnculos e mesmo sobre as Falsas Pedras Filosofais. Sua raridade era notável, o que o fazia pensar se aquilo não era um espólio digno pelo que passaram. Uma coisa, porém, era certa, e tanto ele quanto Jack chegam à mesma conclusão: continuar naquele local era um erro. Se aquilo era uma armadilha...nada garantia sua segurança naquele local.
A chuva cai, pesada como uma mortalha, derrubando folhas das copas altas ocasionalmente, penetrando a floresta em quedas d'água frias, atingindo o solo e fazendo emergia um odor úmido e característico.
Vocês começam a sentir uma fome tremenda, que não havia sido alertada antes devido à tensão do combate.
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- Acalme-se, Pan! - diz Enzo, retribuindo o abraço de Pane, como um pai, aquecendo suas costas com as mãos pesadas pela responsabilidade com seus filhos. - Tenho muita coisa pra te contar...e espero que você possa compreender. Por favor, sente-se - ele pede, apontando gentilmente a beira de sua cama, ele mesmo aproximando a cadeira e se sentando.
Mestre Enzo não era um homem tão velho quando poderia parecer, mas sua sabedoria e responsabilidade o haviam concedidos as rugas de expressão, o semblante sério, por vezes carinhoso, como um pai de família que se preocupa mais com seus filhos que consigo mesmo. Seus olhos transmitiam confiança a Pane, a confiança que ela precisava sentir.
- Primeiro, gostaria de te explicar o motivo de meu desaparecimento - ele começa, cruzando os dedos. - Há duas semanas, recebi uma carta anônima que dizia que uma espião havia se infiltrado na ScottYard, a fim de roubar informações sobre nós. Procurei saber a identidade do sujeito, mas não consegui. Então, eu tive uma ideia: me afastar da ScottYard, dando ao espião a falsa sensação de que a Guilda estaria desprotegida, dando a ele uma chance de agir, fazendo-o se revelar. E minha suposição se mostrou correta.
Enzo toma fôlego, deixando que Pane absorva suas palavras.
- Descobri então, de forma amarga, que o espião havia se infiltrado em nossa Guilda há muito anos...quando ainda era uma criança - ele continua. - E esse espião...era Léo. Sua missão era assassinar Pane e Koni Nolepeleko, dois alvos desaparecidos que estavam sendo caçados pela CINZA, como sobreviventes do massacre promovido pela organização. Eles não sabiam seu paradeiro e enviaram espiões para toda Eliyn, sem nunca saber onde vocês estavam. Léo era apenas mais um que havia sido enviada para ser seu algoz..mas algo mudou as diretrizes dele...Léo aprendeu a amar através de mim e de vocês dois, negando secretamente as ordem da CINZA, as quais foi treinado a obedecer. Durante todo esse tempo, ele foi obrigado a esconder seus segredos, pelo bem de todos, e mesmo sendo pressionado pela CINZA, ele jamais revelou quem era Pane e Koni Nolepelekos, os quais apenas ele, infiltrado, sabia quem eram. Ele protegeu suas localizações ferrenhamente, mentindo sobre não conseguir ter identificado se vocês eram as crianças desaparecidas...até hoje. A Guerra dos Cristais desse ano veio num momento em que eu estava afastado da Guilda, e Léo foi pressionado de forma mais agressiva, torturado e obrigado a revelar a verdade. Agora, a CINZA não só queria você e seu irmão, mas também Audrey Eeve, por um motivo que eu ainda desconheço, mas que você talvez saiba. Eles obrigaram Léo a sequestrar Koni, a te ameaçar e forçar o acordo...mas quando você disse que o amava, isso abalou Léo profundamente. Ele se voltou contra a CINZA, traindo sua própria organização, pegando Koni de volta e fugindo. Ele foi perseguido e teria sido morto...se eu não tivesse chegado.
Enzo se levanta de sua cedeira, abrindo a janela do quarto para deixar a luz quente do sol entrar.
- Foi Léo quem me contou tudo isso...antes de morrer - ele deixa a palavra no ar por alguns segundos. - Léo estava muito ferido quando o encontrei, mas Koni estava sem um único arranhão...ele os protegeu até o fim, Pan. Esse foi o amor de irmão que ele lhes direcionou até o momento derradeiro. Consegui eliminar os membros da CINZA que estava atrás dele, mas é uma pena que tenha sido tarde demais...
Ele percebe as lágrimas que se acumulam em seus olhos e acarinha seu rosto, afastando-as com os dedos.
- Pan - ele chama sua atenção, levantando seu rosto e olhando diretamente em seus olhos. - Apenas Eli sabe o porquê de uma organização tão poderosa como a CINZA estar atrás de você e de Koni, mas isso é um fato irrevogável. Você precisa de proteção, e eu irei te dar duas escolhas. A primeira é: eu encontrei informações sobre resquícios de sua família, alguns Nolepelekos de Elyin, que também foram massacrados como os de Arsin. Existem alguns pouquíssimos sobreviventes...mas existem. Eles com certeza acolheriam você e Ko, e poderiam manter você mais segura do que eu, agora que a CINZA sabe que você vive na ScottYard E para que seu disfarce seja perfeito...você teria que se esquecer de tudo. Eu teria que lançar sobre você uma magia capaz de apagar todas as suas lembranças sobre a ScottYard, sobre Léo e sobre mim mesmo. Você perderia sua identidade, mas isso impediria que ela fosse revelada. Seria como apagar o seu passado do mundo. Porém...eu tenho uma segunda opção para você Enzo volta a se sentar, segurando suas mãos.
- Eu sei o quanto esse grupo é importante para você, e sei que são forte e podem te proteger de forma ainda melhor...sei que você se escondeu por tempo demais, e sei que o maior prazer da vida é viver, Pan - ele sorri. - Minha sugestão é que você deixe Koni na vila dos sobreviventes Nolepelekos, e aproveita a estadia para descobrir mais sobre seu passado, sobre a CINZA e o motivo da perseguição. Você então estará livre para viver sua própria história e compreender seu destino. Mas haverá uma condição. Para impedir que algum agente poderoso da CINZA seja capaz de te enganar e manipular, usarei sobre você uma magia de proteção que servirá como um escudo para sua mente, impedindo que qualquer pessoa seja capaz de ler sua mente e descobrir que você é Pane Nolepeleko. Claro, haverá consequências...essa magia é poderosa demais, e pode mostrar efeitos colaterais. Você pode perder a capacidade de se apaixonar, e poderá ter perda de memória recente sobre alguns fatos emocionais...não serão todos os sentimentos afetados, assim espero, apenas o sentimento que indica a paixão incondicional, diferente da amizade...esse é o efeito que será desencadeado em seus cérebro para que o feitiço se entranhe em sua mente e a proteja. Você terá que sacrificar isso para proteger você mesma e Koni, Pan. Essa será sua responsabilidade e sua cicatriz. E isso que a impedirá de ser enganada mais uma vez. Como alguém que te viu crescer...eu diria que a segunda opção é a que menos machucaria meu coração.
O Mestre respira fundo, deixando que Pane consiga digerir todas aquelas informações, sentindo seu coração bater veloz pelas revelações, ouvindo o som compassado da preocupação e decisão.
- A escolha é sua, Pan.
-------------------------------
- PVs (Pvs máximos/Pvs atuais) e Buffs:
Thomas: Pvs: 51/51 | Buffs: Armadura Arcana (+4CA, ficando agora em 20)
N: Pvs: 43/43 | Buffs: Armadura Arcana (+4CA, ficando 22, restam 6 horas) | Cegueira: na CA, perda de destreza na CA, –1 de Força, -1 de Destreza, -1 em todos os teste de destreza, mas agora você pode fazer testes de percepção, após o tratamento de Desmond) | A poção de cura de Desmond restaurou todos os seus PVs
Dakato: Pvs: 37/37| Buffs: Armadura Arcana (+4CA, ficando 19, restam 6 horas), False Life (+8pvs temporários pelas próximas 6 horas), Voo- Recursos Mágicos diários:
- Nível 0 [4+1(especialista)+0(bônus por mod int.) = 5:
- ]
Resistance, Flare, Light, Bleed, Mage Hand(USADO), Message, Mending + Ray of Frost
- Nível 1 [3+1(especialista)+2(bônus por mod int.)=6:
- ]
Damp Powder (2), Mudball (2), Shield(1), Touch Of Gracelesness
- Nível 2 [3+1(especialista)+1(bônus por mod int.)=5:
- ]
Protection From arrows(2), False Life(USADO), Defensive Shock, Hideous Laughter (USADO)
- Nível 3 [2+1(especialista)+1(bônus por mod int.)=4:
- ]
Beast Shape(USADO), Magic Missile Folded(USADO), Fly(USADO), Protect from arrows Communal
Pane: Pvs: 32/32, eliminada. | Buffs: Armadura Arcana (+4CA, ficando 26, restam 6 horas)
Arbak: Pvs: 53/0, desaparecido.
Jack: Pvs: 52/31 | Buffs: Armadura Arcana (+4CA, ficando 19, restam 6 horas)
Audrey: Pvs: 35/35 | Buffs: Armadura Arcana (+4CA, ficando 19)
Desmond: Pvs: 40/37 | Buffs: Armadura Arcana (+4CA, ficando 16) | O efeito do veneno passou, mas causou 12 pontos de dano no final do quarto turno de efeito.
- Lista de Itens:
- Thomas:
Comunicador de Dakato
2x Rações
Pederneira (pedra de fazer faísca)
48 Flechas de Arco
20 balas comuns de Mosquete
30 balas comuns de Pistola
- N:
Comunicador de Dakato
2x Rações
Pederneira (pedra de fazer faísca)
- Dakato:
Comunicador de Dakato
3x Rações
Arcanina amarela (Olho de Gato, uma arcanina que concede +8 de destreza por 1 minutos, ou 10 turnos, podendo ser desativada e reativada, cada turno consumindo 6 segundos)
Pederneira (pedra de fazer faísca)
- Pane:
Comunicador de Dakato
3x Rações
50 flechas
Silenciador
Pergaminho de Invisibilidade(USADO)
Pederneira (pedra de fazer faísca)
48 Flechas
48 balas de pistola
- Arbak:
Comunicador de Dakato
3x Rações
Pederneira (pedra de fazer faísca)
- Jack:
Comunicador de Dakato
3x Rações
Pederneira (pedra de fazer faísca)
- Audrey:
Comunicador de Dakato
2x Rações
Pederneira (pedra de fazer faísca)
Munição alquímica: 1 Dragon's breath, 1 Entangled Shot, 1 bala congelante (CD de Fortitude 15 para o alvo não receber Lentidão por 2 turnos) e 1 de adamantium (capaz de perfurar a armadura do adversário se ela tiver dureza menos, ignorando sua proteção na CA). Somando os achado e os que já tinha:
15 Black Powder.
15 Firearm bullet.
5 Bullet Silver.
5 Alchemical cartridge, dragon's breath.
5 Alchemical cartridge, entangling shot.
2 Alchemical cartridge, salt shot.
1 Frozen Bullet
1 Adamantium Bullet
26 Balas de pistola comuns, não adicionam efeito nenhum
30 balas de revólver comuns, não adicionam nenhum efeito
20 balas da Wharhammer couns, não adicionam nenhum efeito
2 metros de Corrente de Ferro
3 Poções de Cura Moderada (cura 2d8+3, ela tem 2 pois deu uma pro Desmond)
Pequeno recipiente com óleo
- Desmond:
- 2 metros de Corrente de Ferro
Comunicador de Dakato
3x Rações
Pederneira (pedra de fazer faísca)
Elixir pra mana (restaura uma magia de até quarto círculo)
Pé de cabra
Medalhão da Sabedoria (concede +2 de sabedoria)
Bracelete (não concede nada, é mundano e apenas um adereço)[/u]
Besta
Arcanina Roxa (Pedra da Invisibilidade Maior, uma carga, duração de 1 minutos, ou 10 turno, podendo ser desativada e reativada, cada turno consumindo 6 segundos)
Arcanina verde (Essência da Serpente, intensificador de magias da vertente Manipulação (ilusões e controles mentais), que condece +2 na CD para magias desse tipo. 10 Cargas)
Esfera talhada (Véu da Banshee): Protege contra qualquer habilidade durante um período de tempo, geralmente uma única habilidade ou magia do oponente (USADO)
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Lágrimas se misturam à água que cai do céu sobre Thomas, lagrimas sem nenhuma explicação, somente agora desafogando o peso que sentiu, quando tudo o que conhecia ruiu, como os corpos que já estava acostumado a encarar.
Ele monta seu local de descanso em cima da árvore, colocando um toldo sobre o local que iria repolsar. Só então, ele troca de roupa, e tenta descansar um pouco, descansar seu corpo, descansar sua mente.
Ele sonha com sua família, aquelas pessoas que estavam logo abaixo de si, que o protegeram da arqueira. O sonho é feliz, e isso refrigera sua alma, trazendo paz e calma sobre si, e descanso...
Ele monta seu local de descanso em cima da árvore, colocando um toldo sobre o local que iria repolsar. Só então, ele troca de roupa, e tenta descansar um pouco, descansar seu corpo, descansar sua mente.
Ele sonha com sua família, aquelas pessoas que estavam logo abaixo de si, que o protegeram da arqueira. O sonho é feliz, e isso refrigera sua alma, trazendo paz e calma sobre si, e descanso...
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- Bom... vamos nessa!
*Agacho e pego minha mão, junto de Murasama*
- Teleportar *digo meio inseguro de que vai funcionar*
*Quando pego minha mão, sem saber o motivo, um flash passa em minha cabeça. Um homem perdendo suas mãos, num golpe preciso e fatal. O homem era como eu atualmente, corpo revestido de metal e um Ronin. A pessoa que perdeu as mãos, bom... era eu. Relembrei algo do meu passado. Um momento doloroso. Para um Samurai orgulhoso como eu era, perder a capacidade de manejar a espada era humilhante. Em seguida vejo um homem disparando em mim, pega no queixo e ricocheteia em algum lugar. A dor era terrível. Encaro o homem que atirou, era loiro, se vestia elegantemente e com um óculos escuro. Em seguida uma explosão. Foi tudo que lembrei. Por alguns instantes fico com uma expressão facial desorientada.*
*Agacho e pego minha mão, junto de Murasama*
- Teleportar *digo meio inseguro de que vai funcionar*
*Quando pego minha mão, sem saber o motivo, um flash passa em minha cabeça. Um homem perdendo suas mãos, num golpe preciso e fatal. O homem era como eu atualmente, corpo revestido de metal e um Ronin. A pessoa que perdeu as mãos, bom... era eu. Relembrei algo do meu passado. Um momento doloroso. Para um Samurai orgulhoso como eu era, perder a capacidade de manejar a espada era humilhante. Em seguida vejo um homem disparando em mim, pega no queixo e ricocheteia em algum lugar. A dor era terrível. Encaro o homem que atirou, era loiro, se vestia elegantemente e com um óculos escuro. Em seguida uma explosão. Foi tudo que lembrei. Por alguns instantes fico com uma expressão facial desorientada.*
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Encaro Dakato, sua expressão de confusão e indignação. Continuo comendo minha ração, e não digo uma palavra.
"Nenhuma palavra vai ajudar Pane ou Dakato nessa missão"
Escuto eles falarem sobre dormir e fazer turnos. Acredito que a Aliança é verdadeira, mas não quero tomar riscos.
- Vamos fazer turnos em duplas. Um dos Arautos e um dos Ventos Sombrios. Posso fazer parte da primeira dupla.
Me levanto após comer.
- Quero depois discutir a nossa nova estratégia de combate. Esse último foi a prova de nossas deficiências...evidentemente, precisamos atacar pensando naqueles que atacam a longa distância primeiro.
"Nenhuma palavra vai ajudar Pane ou Dakato nessa missão"
Escuto eles falarem sobre dormir e fazer turnos. Acredito que a Aliança é verdadeira, mas não quero tomar riscos.
- Vamos fazer turnos em duplas. Um dos Arautos e um dos Ventos Sombrios. Posso fazer parte da primeira dupla.
Me levanto após comer.
- Quero depois discutir a nossa nova estratégia de combate. Esse último foi a prova de nossas deficiências...evidentemente, precisamos atacar pensando naqueles que atacam a longa distância primeiro.
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Tio Enzo era como meu 2° pai, era um dos poucos que conseguia me acalmar, os outros que conseguiram tal feito são Ko, Léo e agora Tachibana-san. Me sento a beira da cama como ele me indicará, segurando as mãos quentes de Ko que também me reconfortavam naquele momento.
Ele então começa a contar sobre seu sumiço, desconfiava de um espião na ScottYard. Quando ele cita o Léo vejo seu olhos começarem a ficar vermelhos, e os meus começam a marejar novamente. Escuto como Léo foi horrivelmente pressionado pela organização, meu olhos começam a demonstrar fúria, que se acendia cada vez mais em meu coração contra a CINZA.
-Maldita CINZA - exclamo.
Continuo a escutar o Mestre, tentando raciocinar e entender os planos da CINZA, as informações que recebi recentemente me fizeram ligar alguns pontos. Até que todo meu raciocínio é interrompido, ao ouvir sobre como Léo se arriscou para proteger o Ko, e como Tio Enzo os salvará logo em seguida, mas de repente meu coração parou, um lágrima cai do meu rosto.
-Morreu... não, por favor... Léo - as lágrimas começam a cair.
Pareço ter uma visão, entre Ko e o Tio Enzo, vejo a imagem do Léo que sorri para mim e diz:
A imagem some no momento em que ergo meu braço tentando tocar no Léo.
-Não, fique... me perdoe. - falo chorando
Então o Tio Enzo fica sério e começa a me falar sobre meu futuro, aquilo me dava medo. Escutei com atenção pensando em tudo que perderia e protegeria de acordo com cada situação. Minhas lágrimas cessam respiro.
-Família... Eu quero conhece-los... - Olho para cima como se visse o Universo enchendo meus olhos de esperança - Mas eu não quero perder minha memória. Papai, mamãe, você, Léo, Tachibana-san, o grupo. - respiro - Hoje eu revelei a Arsin que há uma Nolepeleko viva, não sei o que será de minhas futuras aventuras agora, porém eles ainda não sabem que Ko está vivo, o melhor é deixar ele lá na vila mesmo, não estarei com ele, mas sei que ele estará seguro lá, e com suas habilidades também será capaz de proteger e ajudar a Vila. - dou uma risada - Sabe eu me tornei noiva hoje, mas só agora percebi que se Tachibana-san estiver comigo ele não terá uma vida de sossego, será melhor se nos separarmos - falo triste, com voz de choro - Mas hoje eu aprendi e decidi que o Ko é a pessoa mais importante da minha vida, ele é meu anjo. Pode lançar essa magia em mim, só tenho uma pergunta.... - respiro - Eu não perderei meu amor pelo Ko? Nem perderei o amor por você e meus amigos? Um dia após eu derrotar a CINZA, serei capaz de voltar a amar? Não o mesmo homem, mas alguém? E o Ko, será lançado alguma magia sobre ele? Ele se lembrará do passado? - Olho firme para o Tio Enzo e Sorrio para ele - Que seja, só tenho que proteger o Ko, irei enfrentar o mundo, Arsin, CINZA, quem estiver atrás de mim! Pode lançar a magia.
"Adeus my honey, agora nós seremos apenas amigos." - penso.
-Tio Enzo.... depois me leva até o Léo, preciso lhe agradecer.
Ele então começa a contar sobre seu sumiço, desconfiava de um espião na ScottYard. Quando ele cita o Léo vejo seu olhos começarem a ficar vermelhos, e os meus começam a marejar novamente. Escuto como Léo foi horrivelmente pressionado pela organização, meu olhos começam a demonstrar fúria, que se acendia cada vez mais em meu coração contra a CINZA.
-Maldita CINZA - exclamo.
Continuo a escutar o Mestre, tentando raciocinar e entender os planos da CINZA, as informações que recebi recentemente me fizeram ligar alguns pontos. Até que todo meu raciocínio é interrompido, ao ouvir sobre como Léo se arriscou para proteger o Ko, e como Tio Enzo os salvará logo em seguida, mas de repente meu coração parou, um lágrima cai do meu rosto.
-Morreu... não, por favor... Léo - as lágrimas começam a cair.
Pareço ter uma visão, entre Ko e o Tio Enzo, vejo a imagem do Léo que sorri para mim e diz:
- Me perdoe Pane, eu fui fraco, você merece o melhor, merece toda a ALEGRIA!
A imagem some no momento em que ergo meu braço tentando tocar no Léo.
-Não, fique... me perdoe. - falo chorando
Então o Tio Enzo fica sério e começa a me falar sobre meu futuro, aquilo me dava medo. Escutei com atenção pensando em tudo que perderia e protegeria de acordo com cada situação. Minhas lágrimas cessam respiro.
-Família... Eu quero conhece-los... - Olho para cima como se visse o Universo enchendo meus olhos de esperança - Mas eu não quero perder minha memória. Papai, mamãe, você, Léo, Tachibana-san, o grupo. - respiro - Hoje eu revelei a Arsin que há uma Nolepeleko viva, não sei o que será de minhas futuras aventuras agora, porém eles ainda não sabem que Ko está vivo, o melhor é deixar ele lá na vila mesmo, não estarei com ele, mas sei que ele estará seguro lá, e com suas habilidades também será capaz de proteger e ajudar a Vila. - dou uma risada - Sabe eu me tornei noiva hoje, mas só agora percebi que se Tachibana-san estiver comigo ele não terá uma vida de sossego, será melhor se nos separarmos - falo triste, com voz de choro - Mas hoje eu aprendi e decidi que o Ko é a pessoa mais importante da minha vida, ele é meu anjo. Pode lançar essa magia em mim, só tenho uma pergunta.... - respiro - Eu não perderei meu amor pelo Ko? Nem perderei o amor por você e meus amigos? Um dia após eu derrotar a CINZA, serei capaz de voltar a amar? Não o mesmo homem, mas alguém? E o Ko, será lançado alguma magia sobre ele? Ele se lembrará do passado? - Olho firme para o Tio Enzo e Sorrio para ele - Que seja, só tenho que proteger o Ko, irei enfrentar o mundo, Arsin, CINZA, quem estiver atrás de mim! Pode lançar a magia.
"Adeus my honey, agora nós seremos apenas amigos." - penso.
-Tio Enzo.... depois me leva até o Léo, preciso lhe agradecer.
Hayka Alchemist- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Saio de perto de lucian. Logo que vejo o anuncio no cartao.
Ando em direcão a n perdido em meus pensamentos... tudo o que eu quero é que ela fique bem. E impotencia é co.o se descreve o que posso sentir aqui....
- venceremos isso logo. Mas o primeiro turno sera nosso samurai. Quero conversar com você. Se fosee qualquer outro a fazer o que fez eu certamente explodiria. Mas você.... você tem sua pequena. E deve saber como me sinto com relacqo à pane! - aponti a mao para n... - se algo acobtecer a ela... eu mati você. - meu indicador em riste brilhando violebtaente...
Ando em direcão a n perdido em meus pensamentos... tudo o que eu quero é que ela fique bem. E impotencia é co.o se descreve o que posso sentir aqui....
- venceremos isso logo. Mas o primeiro turno sera nosso samurai. Quero conversar com você. Se fosee qualquer outro a fazer o que fez eu certamente explodiria. Mas você.... você tem sua pequena. E deve saber como me sinto com relacqo à pane! - aponti a mao para n... - se algo acobtecer a ela... eu mati você. - meu indicador em riste brilhando violebtaente...
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Não respondo Dakato, deixo que aponte seu dedo para mim.
- Se não há protesto. Façamos o primeiro turno.
O encaro. Vejo em seus olhos um desespero familiar.
- Ela está viva. Isso é muito mais do que eu tive, oboete oke*.
*OBOETE OKE ("Lembre-se disso")
- Se não há protesto. Façamos o primeiro turno.
O encaro. Vejo em seus olhos um desespero familiar.
- Ela está viva. Isso é muito mais do que eu tive, oboete oke*.
*OBOETE OKE ("Lembre-se disso")
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- Com certeza eu levo, Pan - responde Enzo. - Essa é justamente a condição a ser imposta ao selo. No dia em que a CINZA for destruída, o selo irá se desfazer. Antes disso, nenhuma força humana ou natural será capaz de quebrar o invólucro de sua mente. Você poderá amar seus amigos, mas jamais se apaixonará como ocorreu com Léo...ou com o tal Tachibana - Enzo parece um tanto enciumado com o assunto, como um pai ficaria com sua filha. - De qualquer forma, você perderá apenas as lembranças que se ligarem a alguma paixão...como um beijo ou algo do tipo. Qualquer resquício será recordado apenas com carinho, mas nunca com paixão. Essa será sua trava mental...será como tem parte da mente inacessível. Justamente a parte onde o selo irá agir. Mas você manterá suas memórias que não estiverem ligadas à estes fatos, como os amigos e laços de amizade que criou. Receio não ter forças para aplicar o selo em vocês dois, mas Koni poderá viver normalmente na vila, e não precisaria da medida.
Enzo se levanta, entendo a mão para que você faça o mesmo. Ele olha profundamente em seus olhos, e pela primeira vez na vida, você é capaz de contemplar o enorme poder que aquele homem possui dentro de si mesmo. As cortinas do quarto balançam com um vento inexistente. As velas que iluminavam o quarto, antes de janelas fechadas, se apagam por uma força invisível. Pane sente o corpo ser rodeado por algo que ela não compreende por completo...
- Iniciemos - Enzo toca a fronte de Pane com o indicador, ao passo que a garota sente a mente se encher de uma energia muito poderosa, e seria capaz de flutuar, tamanho fluxo energético que era transmitido de Enzo para ela. - Sejam as trevas suas correntes. Seja este selo o cárcere de tua mente. Que o contrato jamais seja quebrado, e que seja o sentimento por pagamento obliviado. Que tua mente seja um poço inacessível, e tua verdade como um tesouro intocado. Pois até que seja este selo quebrado, Pane Nolepeleko, serás cativa de teu baú invisível.
Um estouro de energia faz surgir no ar uma série de alegorias e palavras arcanas, que rodeiam o ar ao redor de Pane, bruxuleando com uma energia dourada. A cada palavra de Enzo, uma das palavras desaparece do ar, e Pane sente como se ela fosse gravada em sua mente...como uma peça de um quebra-cabeças que formava o selo.
O Mestre abre a mão esquerda, e nela se materializa uma chave dourada, de aparência espectral. Ele aproxima o objeto místico da testa de Pane, e a garota sente o frio pelo toque do metal.
- Chave que guarda o poder de Bereloth, mostre seus verdadeiros poderes sobre nós, e ofereça-os a Pane Nolepeleko, a humana que aceitou sua condição. Aprisione!
Então, subitamente, a chave desaparece, as luzes somem, o ar volta ao normal, os batimentos cardíacos de Pane Nolepeleko estabilizam...
...e ela havia se esquecido como se apaixonar.
- M...mana? - pergunta uma voz sonolenta, vinda da cama. koni esfrega os olhos. - Mana, é você? - e os olhos de Pane já não suportam mais se segurar, seu coração se enche de uma felicidade incomensurável, quando vê o sorriso de Koni ao reconhecê-la. Seu irmão estava bem...ela conseguira.
------------------------
O sono que vem a Thomas é tranquilo, renovador, feliz. Ele se lembra de sua infância, do amor que seu pai nutria por ele, do apoio que recebia e de cada vez que havia vacilado e fora compelido a erguer a cabeça e continuar firme na fé daquilo que acreditava ser o certo.
Braun se propõe a ajudar na vigília, enquanto Lucian parece morto de sono. Nesse momento, Jack surge no acampamento, ao lado do cristal com...uma mão quebrada?!
Desmond não estava junto dele, o que os alarma instantaneamente.
[Deixarei vocês interpretarem a noite, socializarem, se organizarem e fazerem o que quiserem por hora. Aproveitem esse tempo de respiro...antes que a Guerra retome seu curso. Aproveitem para fazerem preparativos, organizarem suas listas pessoais e tudo o mais]
Enzo se levanta, entendo a mão para que você faça o mesmo. Ele olha profundamente em seus olhos, e pela primeira vez na vida, você é capaz de contemplar o enorme poder que aquele homem possui dentro de si mesmo. As cortinas do quarto balançam com um vento inexistente. As velas que iluminavam o quarto, antes de janelas fechadas, se apagam por uma força invisível. Pane sente o corpo ser rodeado por algo que ela não compreende por completo...
- Iniciemos - Enzo toca a fronte de Pane com o indicador, ao passo que a garota sente a mente se encher de uma energia muito poderosa, e seria capaz de flutuar, tamanho fluxo energético que era transmitido de Enzo para ela. - Sejam as trevas suas correntes. Seja este selo o cárcere de tua mente. Que o contrato jamais seja quebrado, e que seja o sentimento por pagamento obliviado. Que tua mente seja um poço inacessível, e tua verdade como um tesouro intocado. Pois até que seja este selo quebrado, Pane Nolepeleko, serás cativa de teu baú invisível.
Um estouro de energia faz surgir no ar uma série de alegorias e palavras arcanas, que rodeiam o ar ao redor de Pane, bruxuleando com uma energia dourada. A cada palavra de Enzo, uma das palavras desaparece do ar, e Pane sente como se ela fosse gravada em sua mente...como uma peça de um quebra-cabeças que formava o selo.
O Mestre abre a mão esquerda, e nela se materializa uma chave dourada, de aparência espectral. Ele aproxima o objeto místico da testa de Pane, e a garota sente o frio pelo toque do metal.
- Chave que guarda o poder de Bereloth, mostre seus verdadeiros poderes sobre nós, e ofereça-os a Pane Nolepeleko, a humana que aceitou sua condição. Aprisione!
Então, subitamente, a chave desaparece, as luzes somem, o ar volta ao normal, os batimentos cardíacos de Pane Nolepeleko estabilizam...
...e ela havia se esquecido como se apaixonar.
- M...mana? - pergunta uma voz sonolenta, vinda da cama. koni esfrega os olhos. - Mana, é você? - e os olhos de Pane já não suportam mais se segurar, seu coração se enche de uma felicidade incomensurável, quando vê o sorriso de Koni ao reconhecê-la. Seu irmão estava bem...ela conseguira.
------------------------
O sono que vem a Thomas é tranquilo, renovador, feliz. Ele se lembra de sua infância, do amor que seu pai nutria por ele, do apoio que recebia e de cada vez que havia vacilado e fora compelido a erguer a cabeça e continuar firme na fé daquilo que acreditava ser o certo.
Braun se propõe a ajudar na vigília, enquanto Lucian parece morto de sono. Nesse momento, Jack surge no acampamento, ao lado do cristal com...uma mão quebrada?!
Desmond não estava junto dele, o que os alarma instantaneamente.
[Deixarei vocês interpretarem a noite, socializarem, se organizarem e fazerem o que quiserem por hora. Aproveitem esse tempo de respiro...antes que a Guerra retome seu curso. Aproveitem para fazerem preparativos, organizarem suas listas pessoais e tudo o mais]
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Droga, ela não me enxerga... Mas...
Vejo que a garotinha parece não ter sido afetada pela poeira.
Com Ghost sounds ainda, direciono para a garota agora:
- Pequena, me escute com atenção. Não há muito tempo sobrando, e vocês correm perigo. Venha na minha direção, guiando sua mãe, que as levarei até um lugar seguro. Mas venha rápido!
Dou as informações de minha posição até que ela me encontre.
Não havia tempo para hesitar, não deixaria outra criança sofrer o que sofri.
Não enquanto eu pudesse fazer algo.
Vejo que a garotinha parece não ter sido afetada pela poeira.
Com Ghost sounds ainda, direciono para a garota agora:
- Pequena, me escute com atenção. Não há muito tempo sobrando, e vocês correm perigo. Venha na minha direção, guiando sua mãe, que as levarei até um lugar seguro. Mas venha rápido!
Dou as informações de minha posição até que ela me encontre.
Não havia tempo para hesitar, não deixaria outra criança sofrer o que sofri.
Não enquanto eu pudesse fazer algo.
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Olho para N. Ele save o que é a dor, nã me negaria proteger pane se não tivesse certeza de que daria certo... mas isso não fara ele escapar de minha raiva...
Vejo jack chegando, e faço pouco caso. Eswueço uma magia denprimeiro círculo. Abribdo meu grimorio e colocando em seu lugar uma keep watch.... a magia me pernitiria permanecer acordado a noite toda e ainda assim repousar....
Senti ao ladi de N
- o que ela te contou? - digo sem olhar pra ele... puxo um biscoito para comer...
Vejo jack chegando, e faço pouco caso. Eswueço uma magia denprimeiro círculo. Abribdo meu grimorio e colocando em seu lugar uma keep watch.... a magia me pernitiria permanecer acordado a noite toda e ainda assim repousar....
Senti ao ladi de N
- o que ela te contou? - digo sem olhar pra ele... puxo um biscoito para comer...
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- O necessário - respondo a Dakato, sem olhar para ele - Mas ela também me disse com o olhar dela. Proteger o irmão, fazer o que é certo, apenas permiti que ela seguisse.
Cruzo os braços, olhando para todo o grupo. "Vamos precisar fazer mais armadilhas como as que fizemos antes. Subestimei a habilidade de Audrey, nos foi muito útil"
- O que foi feito até agora foi importante também. A atenção que causamos no torneio, vai ser o suficiente de distração para que ela consiga - digo, com convicção.
Cruzo os braços, olhando para todo o grupo. "Vamos precisar fazer mais armadilhas como as que fizemos antes. Subestimei a habilidade de Audrey, nos foi muito útil"
- O que foi feito até agora foi importante também. A atenção que causamos no torneio, vai ser o suficiente de distração para que ela consiga - digo, com convicção.
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- o necessário? Permitiu à garota partir para uma morte certa, e tudo o que tem a me dizer é isso? Garanto que não o matarei dormindo pela pequena megan... mas minha dívida com vocês está encerrada... - abro o grimorio
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- Morte certa? Eu tenho pena de quem tentar se opor a Pane, ela vai conseguir. Eu só sei disso - me afasto de Dakato, deixo que ele pense um pouco sozinho.
- O amanhã trará respostas, mago. Não perca o foco.
Me aproximo do atirador, Lucian.
- Você já lutou no torneio antes, certo? Lembra-se de quem e como era o time que venceu da última vez? Foi feito nesse...mundo, diferente? As pessoas morriam pra valer nele?
Faço perguntas incisivas. Ele podia tirar muitas das nossas dúvidas.
- O amanhã trará respostas, mago. Não perca o foco.
Me aproximo do atirador, Lucian.
- Você já lutou no torneio antes, certo? Lembra-se de quem e como era o time que venceu da última vez? Foi feito nesse...mundo, diferente? As pessoas morriam pra valer nele?
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Esse imbecil está me tirando por baixo... Ainda bem que não passa disso. Realmente, Pane era uma ladina poderosa. Se aproximou praticamente desapercebida por uma grande distancia. E não era detetive da Scottyard à toa...
Penso no que lhe pode estar acontecendo, se obrigada a lutar sozinha... com Ko como refém... Santo Eli, aquela moça inocente não reagiria se o irmão estivesse sendo ameaçado... eu seria necessário... eu ou qualquer outro...
*choro no meu canto...*
com o tempo em que estou aqui. Só a chegada tardia no hospital, me recuperar do desmaio e todo o resto... ela já está fora de meu alcance. Se foi sem mim, é porque imaginou que eu a fosse atrapalhar...
Eu fui um completo idiota... Pane... EU JURO PRA ELI... se ele não me tomar você, seguirei contigo até o fim de minha vida, te protegerei de tudo e todos, ficarei mais e mais forte para cuidar de você...
- Nunca te dei atenção o suficiente Deus dessa terra. Mas o meu juramento está feito. Proteja a Pane, e independente de como ela voltar pra mim, seja machucada, desfigurada, com os braços faltando, torturada ou o que quer que seja EU NÃO ME IMPORTO - as lágrimas descem e molham as páginas velhas em meu colo - Eu Fiz um voto junto a ela aqui - vejo a noite chegar, e as sombras das árvores por trás se estendendo sobre mim e a clareira - Este mundo pode ser artificial, mas nosso amor é real Eli.
- Foi um dia mas me pareceu quase um mês... Ninguém nunca me havia feito viver minha vida tão intensamente ou sorrir daquela forma. Ela é a encarnação da Alegria... Não permita que ela vá embora, não permita que lhe façam mal!!!
me abaixo enquanto fito o solo, tentando desenhar seu rosto nele... a figura é horrível e nem de longe lembra a garota, mas pra mim, sua imagem se encaixa em minhas lembranças dos momentos felizes que vivemos juntos.
- Seu amor me fez bem Pane... Espero que o meu também te tenha feito. Espero que possa te ver de novo, independente da situação, independente do que te tenha acontecido, não te abandonarei, e que ELI seja Testemunha das minhas palavras...
continuo em murmúrios e lamentos, mas no fundo, sentia ela juntinho de mim, mesmo que tão distante e correndo tantos riscos... Eu nunca tive fé de verdade, quem sabe este seja o momento de desenvolver uma... está além de meu alcance!
Penso no que lhe pode estar acontecendo, se obrigada a lutar sozinha... com Ko como refém... Santo Eli, aquela moça inocente não reagiria se o irmão estivesse sendo ameaçado... eu seria necessário... eu ou qualquer outro...
*choro no meu canto...*
com o tempo em que estou aqui. Só a chegada tardia no hospital, me recuperar do desmaio e todo o resto... ela já está fora de meu alcance. Se foi sem mim, é porque imaginou que eu a fosse atrapalhar...
Eu fui um completo idiota... Pane... EU JURO PRA ELI... se ele não me tomar você, seguirei contigo até o fim de minha vida, te protegerei de tudo e todos, ficarei mais e mais forte para cuidar de você...
- Nunca te dei atenção o suficiente Deus dessa terra. Mas o meu juramento está feito. Proteja a Pane, e independente de como ela voltar pra mim, seja machucada, desfigurada, com os braços faltando, torturada ou o que quer que seja EU NÃO ME IMPORTO - as lágrimas descem e molham as páginas velhas em meu colo - Eu Fiz um voto junto a ela aqui - vejo a noite chegar, e as sombras das árvores por trás se estendendo sobre mim e a clareira - Este mundo pode ser artificial, mas nosso amor é real Eli.
- Foi um dia mas me pareceu quase um mês... Ninguém nunca me havia feito viver minha vida tão intensamente ou sorrir daquela forma. Ela é a encarnação da Alegria... Não permita que ela vá embora, não permita que lhe façam mal!!!
me abaixo enquanto fito o solo, tentando desenhar seu rosto nele... a figura é horrível e nem de longe lembra a garota, mas pra mim, sua imagem se encaixa em minhas lembranças dos momentos felizes que vivemos juntos.
- Seu amor me fez bem Pane... Espero que o meu também te tenha feito. Espero que possa te ver de novo, independente da situação, independente do que te tenha acontecido, não te abandonarei, e que ELI seja Testemunha das minhas palavras...
continuo em murmúrios e lamentos, mas no fundo, sentia ela juntinho de mim, mesmo que tão distante e correndo tantos riscos... Eu nunca tive fé de verdade, quem sabe este seja o momento de desenvolver uma... está além de meu alcance!
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
As palavras do Tio Enzo me aliviam, tudo ficaria bem. Mas ainda assim o medo pairava em minha mente. Em meio a suas palavras ficará meio enciumado, seu amor por mim era como a de um pai para com sua filha.
-Koni é forte... Vamos começar!
"Tachibana-san, me perdoe, eu realmente adorei passar esse dia contigo, mas meu irmão, minha família é a eles a quem prometi proteger primeiro. Você é minha família também, isso também é para te proteger" - penso
o clima no quarto começa a mudar, estendo a mão como Enzo pede. Ao olhar para os olhos dele firmemente pela primeira vez enxergo a imensidão de seus poderes, irreconhecível até então. O vento invadi o quarto balançado nosso cabelos e as roupas, a luz diminuí, uma escuridão não completa, e sinto algo me rodear mas não entendo, não compreendo o que seja.
"Quanto poder... fique calma Pane, tudo isso é para o bem do Ko e sua família" - penso
Enzo inicia a magia, parece uma ritual, ele me toca me fazendo sentir uma energia imensa que me da a sensação de leveza. A energia vai se tornando cada vez mais forte ao meu redor, quando percebo umas palavras que não consigo entender ao meu redor, e então fecho os olhos e começo a sentir algo invadir minha mente, pouco a pouco, parecem comandos que irão proteger ela. Sinto algo gélido tocar minha testa, seu formato parecia uma chave. E com palavras fortes Enzo manda a chave aprisionar minha mente, e ela parece sumir. Quando então vento volta ao normal, e tudo parece normalizar. de olhos fechado ainda digo.
-Bereloth, seja lá o que você for, guarde minha mente, para eu proteja minha família.
Abro os olhos, as coisas em mim parecem normal, estou olhando para Enzo, quando escuto aquela voz que me acorda todos os dias, a voz doce assim como seu gosto para tais. Era Ko, ele acordará, lagrimas caem dos meus olhos quando o vejo, ainda o amava.
-Deu certo.
Levanto da cama e abraço Ko, um abraço apertado que demonstra toda saudades que estava dele.
-Você está bem? - Começo a olhar por seu corpo - Que saudades manin... Quero te apresentar a umas.. -sinto uma forte dor na cabeça - ... pessoas.
Levo a mão a cabeça.
-Será que estou doente? Uma pontada na minha cabeça, isso doí.
Procuro um remédio de dor de cabeça no quarto.
-Tio Enzo, me leve até meu amigo - uma voz de tristeza - Depois irei com o Ko para o torneio como em todos os anos que estive em Aria.
Procuro por algo para cobrir minhas orelhas, todos já sabiam que eu estava viva, mas Ko não, e iria manter isso em segredo por sua segurança.
OFF: Mestre Ownou com estilo CLAMP *-*
-Koni é forte... Vamos começar!
"Tachibana-san, me perdoe, eu realmente adorei passar esse dia contigo, mas meu irmão, minha família é a eles a quem prometi proteger primeiro. Você é minha família também, isso também é para te proteger" - penso
o clima no quarto começa a mudar, estendo a mão como Enzo pede. Ao olhar para os olhos dele firmemente pela primeira vez enxergo a imensidão de seus poderes, irreconhecível até então. O vento invadi o quarto balançado nosso cabelos e as roupas, a luz diminuí, uma escuridão não completa, e sinto algo me rodear mas não entendo, não compreendo o que seja.
"Quanto poder... fique calma Pane, tudo isso é para o bem do Ko e sua família" - penso
Enzo inicia a magia, parece uma ritual, ele me toca me fazendo sentir uma energia imensa que me da a sensação de leveza. A energia vai se tornando cada vez mais forte ao meu redor, quando percebo umas palavras que não consigo entender ao meu redor, e então fecho os olhos e começo a sentir algo invadir minha mente, pouco a pouco, parecem comandos que irão proteger ela. Sinto algo gélido tocar minha testa, seu formato parecia uma chave. E com palavras fortes Enzo manda a chave aprisionar minha mente, e ela parece sumir. Quando então vento volta ao normal, e tudo parece normalizar. de olhos fechado ainda digo.
-Bereloth, seja lá o que você for, guarde minha mente, para eu proteja minha família.
Abro os olhos, as coisas em mim parecem normal, estou olhando para Enzo, quando escuto aquela voz que me acorda todos os dias, a voz doce assim como seu gosto para tais. Era Ko, ele acordará, lagrimas caem dos meus olhos quando o vejo, ainda o amava.
-Deu certo.
Levanto da cama e abraço Ko, um abraço apertado que demonstra toda saudades que estava dele.
-Você está bem? - Começo a olhar por seu corpo - Que saudades manin... Quero te apresentar a umas.. -sinto uma forte dor na cabeça - ... pessoas.
Levo a mão a cabeça.
-Será que estou doente? Uma pontada na minha cabeça, isso doí.
Procuro um remédio de dor de cabeça no quarto.
-Tio Enzo, me leve até meu amigo - uma voz de tristeza - Depois irei com o Ko para o torneio como em todos os anos que estive em Aria.
Procuro por algo para cobrir minhas orelhas, todos já sabiam que eu estava viva, mas Ko não, e iria manter isso em segredo por sua segurança.
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Olho estupefata a munição esbranquiçada que Lucian me concede:
- Oh, obrigada... - fico desconcertada. Ele confia tanto assim em mim ou era apenas mais um jogo? - utilizarei essa maravilha com sabedoria, Lucian.
Observo que N sumira com Pane, com o brilho dos Vivre Cards e me sinto confusa. "Até então... estavam tão devotos à ela! O que está acontecendo aqui?", reflito, caminhando em direção de N e Dakato, após agradecer novamente Lucian pela atenção.
Muitas coisas passam por minha mente. Tínhamos aparente vantagem numérica mas eu ainda sentia medo. Era assustador apontar a arma e disparar, ver os ferimentos feitos nos corpos e eles serem arrebatados pelo "sistema" que regia aquele mundo.
A chuva molha minhas vestimentas e sinto que ela leva minhas frustrações junto. Era refrescante tomar banho de chuva... nunca havia se permitido um banho de chuva, assim como as outras crianças.
Apesar disso, a chuva atrapalhava um pouco a visão dentro da floresta e isso me deixava ainda com mais medo.
Parecem todos cansados e pensativos nesse momento, alguns ainda tentam se alimentar e outros já se colocam em suas camas.
Me viro para N e Dakato:
- O que aconteceu com a Pane? - sério que estava se importando? Talvez a conversa tivesse mexido comigo - Aqui no Vivre Card diz que você a eliminou, N. O que isso significa?
- Oh, obrigada... - fico desconcertada. Ele confia tanto assim em mim ou era apenas mais um jogo? - utilizarei essa maravilha com sabedoria, Lucian.
Observo que N sumira com Pane, com o brilho dos Vivre Cards e me sinto confusa. "Até então... estavam tão devotos à ela! O que está acontecendo aqui?", reflito, caminhando em direção de N e Dakato, após agradecer novamente Lucian pela atenção.
Muitas coisas passam por minha mente. Tínhamos aparente vantagem numérica mas eu ainda sentia medo. Era assustador apontar a arma e disparar, ver os ferimentos feitos nos corpos e eles serem arrebatados pelo "sistema" que regia aquele mundo.
A chuva molha minhas vestimentas e sinto que ela leva minhas frustrações junto. Era refrescante tomar banho de chuva... nunca havia se permitido um banho de chuva, assim como as outras crianças.
Apesar disso, a chuva atrapalhava um pouco a visão dentro da floresta e isso me deixava ainda com mais medo.
Parecem todos cansados e pensativos nesse momento, alguns ainda tentam se alimentar e outros já se colocam em suas camas.
Me viro para N e Dakato:
- O que aconteceu com a Pane? - sério que estava se importando? Talvez a conversa tivesse mexido comigo - Aqui no Vivre Card diz que você a eliminou, N. O que isso significa?
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
*ANTES DE IR FALAR COM LUCIAN*
- Foi só um nocaute - sussurro para Audrey - Ela vai acordar do outro lado, bem. Sei que talvez você não gosta dela, que talvez até não confie muito em mim Audrey, mas espero que entenda de que nós, os tais "Arautos da Gentileza" estamos do mesmo lado.
Olho de soslaio para os nossos aliados.
- Só nós. Nosso objetivo é muito maior que o Torneio. Sinto que há algo errado nele. Pane foi até o outro lado, pra salvar o irmão. Nós vamos ficar e ganhar esse torneio.
Olho diretamente para a gunslinger. Parecia que aos poucos ela tinha o olhar de alguém mais velha.
- Bom trabalho lá no combate. Não ia conseguir sem você e o Thomas. Continue assim, eu e você principalmente, somos os grandes alvos das câmeras.
Ando até Lucian e faço a pergunta (do post anterior) após Audrey responder.
- Foi só um nocaute - sussurro para Audrey - Ela vai acordar do outro lado, bem. Sei que talvez você não gosta dela, que talvez até não confie muito em mim Audrey, mas espero que entenda de que nós, os tais "Arautos da Gentileza" estamos do mesmo lado.
Olho de soslaio para os nossos aliados.
- Só nós. Nosso objetivo é muito maior que o Torneio. Sinto que há algo errado nele. Pane foi até o outro lado, pra salvar o irmão. Nós vamos ficar e ganhar esse torneio.
Olho diretamente para a gunslinger. Parecia que aos poucos ela tinha o olhar de alguém mais velha.
- Bom trabalho lá no combate. Não ia conseguir sem você e o Thomas. Continue assim, eu e você principalmente, somos os grandes alvos das câmeras.
Ando até Lucian e faço a pergunta (do post anterior) após Audrey responder.
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
(Respondendo a audrey atemporalmente)
- o que aconteceu foi que Pane tomou uma atitueed de desespero que um idiota nao previu, e que outro apoiou...
- o que aconteceu foi que Pane tomou uma atitueed de desespero que um idiota nao previu, e que outro apoiou...
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- Vou arriscar, Ichi...gou... - desviei o olhar nesse exato instante - e farei o meu melhor para vencermos esse torneio. A-acredito que somos amigos, independente das escolhas - ia falar "idiotas" - que cada um tome para si. Se Pane queria partir para salvar seu irmão, ela merece meu respeito e minhas desculpas. E, o senhor, -olhou efusiva para Dakato - ânimo. Se uma dama te dirige palavras de amor é porque ela realmente sentiu; mas por ser uma dama, ela sabia o que tinha de escolher para si mesma e para o bem daqueles que importavam para ela. Pelo menos é isso que uma boa dama deve transmitir. E ainda estamos aqui, precisamos sobreviver - sentia as águas entrarem por vãos na roupa, o que causava um misto de conforto e desconforto, um sentimento ambíguo de sono e alerta - e temos assuntos à tratar após isso tudo. Nunca fui líder nem pretendo ser, mas se for preciso, tentarei inflamar vocês para o que nós precisamos - dessa vez estava sendo sentimental demais, novamente - e... não morram. Não me assustem mais.
Observei o resto do diálogo, o sofrimento de Dakato e suas lágrimas que se misturavam com a chuva. Fito o modo que N era estoico e tentava tirar dúvidas com Lucian e Thomas se retirar para descansar.
Desmond e o tal do Jack ainda não haviam retornado com Sona e Braum continuava ali, sentado com o enorme escudo do tamanho de uma porta muito forte e adornada na madeira.
Me sento, ainda escutando as conversas que se seguiam, pensando em diversas coisas. Retiro da bolsa meu diário, respirando fundo:
Hoje não serão memórias. Hoje serão desabafos.
Aconteceram muitas coisas esses dias. Fomos parar em Aria, onde conheci pessoas muito interessantes e outras que colocaram minha confiança à prova.
Minha memória foi testada.
Minha resistência foi testada.
Minha força foi testada.
Foram dois dias de testes.
Pedi muito para que Eli me ajudasse a tomar as melhores decisões. Eu experimentei a morte. Experimentei a vida. Experimentei o ciúmes... a indecisão, o medo, o amargor da derrota e aprendi o cântico da vitória.
Cravejei balas em duas mulheres, Eli. Não consigo imaginar quais sonhos se perderam com as balas.
Esse jogo mexe mesmo com nós mesmos...
Ainda me preocupo com Nairah. E, até então, havia sido tão rude com a tal Pane. Agora N está mais frio que o normal, pensando na arte da guerra com nossos novos aliados e Dakato está chorando por 'perder' sua noiva.
Isso é uma espécie de teste, Eli?!
Os Campos da Justiça não me parecem justos... e estamos tão perto do Ryusashi que isso me deixa ansiosa. Tão perto e tão distantes do nosso objetivo.
Ontem eu roguei muito, no silêncio da noite, sem que ninguém ouvisse ou percebesse. É assustador estar sendo perseguida por todos os lados!
Esse mundo... anda nos parâmetros sujos de governos e instituições mais gananciosas do que nós podemos sonhar. É pelas pessoas que vão contra a corrente que eu continuo lutando. É por elas que eu saquei o revólver e disparei. É por Megan, pelos ideias da Sanna, por cada rostinho da Cidade das Corajosas Almas. É por Cornellius e por mim mesma.
Eu abracei o mundo, Eli, mas hoje, eu só precisava disso. Da confirmação que a luta deles não é em vão.
Se for para proteger essas pessoas, eu já escolhi meu destino. Se preciso for, eu me entregarei.
Mas se eu tiver a chance de agarrar a liberdade mais uma vez... ela não escapará!
Eu juro!
Observei o resto do diálogo, o sofrimento de Dakato e suas lágrimas que se misturavam com a chuva. Fito o modo que N era estoico e tentava tirar dúvidas com Lucian e Thomas se retirar para descansar.
Desmond e o tal do Jack ainda não haviam retornado com Sona e Braum continuava ali, sentado com o enorme escudo do tamanho de uma porta muito forte e adornada na madeira.
Me sento, ainda escutando as conversas que se seguiam, pensando em diversas coisas. Retiro da bolsa meu diário, respirando fundo:
Hoje não serão memórias. Hoje serão desabafos.
Aconteceram muitas coisas esses dias. Fomos parar em Aria, onde conheci pessoas muito interessantes e outras que colocaram minha confiança à prova.
Minha memória foi testada.
Minha resistência foi testada.
Minha força foi testada.
Foram dois dias de testes.
Pedi muito para que Eli me ajudasse a tomar as melhores decisões. Eu experimentei a morte. Experimentei a vida. Experimentei o ciúmes... a indecisão, o medo, o amargor da derrota e aprendi o cântico da vitória.
Cravejei balas em duas mulheres, Eli. Não consigo imaginar quais sonhos se perderam com as balas.
Esse jogo mexe mesmo com nós mesmos...
Ainda me preocupo com Nairah. E, até então, havia sido tão rude com a tal Pane. Agora N está mais frio que o normal, pensando na arte da guerra com nossos novos aliados e Dakato está chorando por 'perder' sua noiva.
Isso é uma espécie de teste, Eli?!
Os Campos da Justiça não me parecem justos... e estamos tão perto do Ryusashi que isso me deixa ansiosa. Tão perto e tão distantes do nosso objetivo.
Ontem eu roguei muito, no silêncio da noite, sem que ninguém ouvisse ou percebesse. É assustador estar sendo perseguida por todos os lados!
Esse mundo... anda nos parâmetros sujos de governos e instituições mais gananciosas do que nós podemos sonhar. É pelas pessoas que vão contra a corrente que eu continuo lutando. É por elas que eu saquei o revólver e disparei. É por Megan, pelos ideias da Sanna, por cada rostinho da Cidade das Corajosas Almas. É por Cornellius e por mim mesma.
Eu abracei o mundo, Eli, mas hoje, eu só precisava disso. Da confirmação que a luta deles não é em vão.
Se for para proteger essas pessoas, eu já escolhi meu destino. Se preciso for, eu me entregarei.
Mas se eu tiver a chance de agarrar a liberdade mais uma vez... ela não escapará!
Eu juro!
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Uma hora se passa... emito um pequeno brilho em meu broxe dentro da roupa.. o sudociebte apenss para ler. Preoarando minha lista para o que acho que enfrentarei amanhã...
"Eu vou achar você meu amor... vou cuidar de você. E não sobrará nada da cinza para assombrar sua vida... depois, levarei você para conhecer meus pais... sim, vivem reclanando que não tiveram netos... com certeza se surpreenderão "
Sorrio sozinho em meio às lágrimas, na mesma barraca em que audrey ficou ao fim de sua conversa... fecho meu grimorio, atacando-o novamente em meu cinto...
"Eu vou achar você meu amor... vou cuidar de você. E não sobrará nada da cinza para assombrar sua vida... depois, levarei você para conhecer meus pais... sim, vivem reclanando que não tiveram netos... com certeza se surpreenderão "
Sorrio sozinho em meio às lágrimas, na mesma barraca em que audrey ficou ao fim de sua conversa... fecho meu grimorio, atacando-o novamente em meu cinto...
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Thomas desce da árvore silenciosamente, renovado pelo sono, ele retira a proteção que o estava protegendo na árvore, e monta sobre Audrey, visto que ela estava levando chuva. E após montar, senta-se ao seu lado em silêncio, e usa as pedras para tentar fazer uma fogueira, para os esquentar.
- Pequena, tem algum problema eu ficar aqui com você? Preciso de companhia.
- Como você está?
* Dá um sorriso tímido *
* Retira as camisas molhadas e bota em volta do fogo, para secar, e faz uma lista mental, de munições e flechas*
- Pequena, tem algum problema eu ficar aqui com você? Preciso de companhia.
- Como você está?
* Dá um sorriso tímido *
* Retira as camisas molhadas e bota em volta do fogo, para secar, e faz uma lista mental, de munições e flechas*
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Observo Dakato sentar-se ao meu lado na cobertura improvisada feita por Thomas que despertara de seu sono.
Fecho o diário após escrever, me sentindo um pouco mais leve por ter expressado o que sentia.
No momento em que o Broche do oriental se ilumina, Thomas senta-se ao meu lado. Agora, ele parecia mais íntimo do grupo e isso era bom:
- Claro, fique à vontade! - deixo o diário fechado descansar em meu colo enquanto ajeito a touca de gatinho para deixar as orelhas alinhadas e o visor levantado - Estou tentando me acostumar com essa situação de alerta que temos que ficar... não dá para descansar a mente por completo. E o senhor, como está?
Observo Dakato guardar o livro que carregava. Nunca havia perguntado o porquê dele usar aquele livro e sempre imaginei que era um diário. Até que escutei uma conversa, ainda na Cidade das Corajosas Almas, em que Desmond e Dakato discutiam sobre o tal grimório. Agora compreendia um pouco melhor o que ele fazia e como utilizava a magia mesmo sem ter nascido no continente médio. Ou será que teria nascido em Elyin e depois subido para Arsin?
"Eu os conheço e, ao mesmo tempo, não...", penso, deixando as pernas se esticarem para frente de modo à tirar a tensão dos músculos pelo menos um pouco.
Uma hora naquele mundo era muita coisa, aprendera com Braum. Isso era assustador... tinham coisas para resolver e o mundo continuava fervilhando lá fora.
Fecho o diário após escrever, me sentindo um pouco mais leve por ter expressado o que sentia.
No momento em que o Broche do oriental se ilumina, Thomas senta-se ao meu lado. Agora, ele parecia mais íntimo do grupo e isso era bom:
- Claro, fique à vontade! - deixo o diário fechado descansar em meu colo enquanto ajeito a touca de gatinho para deixar as orelhas alinhadas e o visor levantado - Estou tentando me acostumar com essa situação de alerta que temos que ficar... não dá para descansar a mente por completo. E o senhor, como está?
Observo Dakato guardar o livro que carregava. Nunca havia perguntado o porquê dele usar aquele livro e sempre imaginei que era um diário. Até que escutei uma conversa, ainda na Cidade das Corajosas Almas, em que Desmond e Dakato discutiam sobre o tal grimório. Agora compreendia um pouco melhor o que ele fazia e como utilizava a magia mesmo sem ter nascido no continente médio. Ou será que teria nascido em Elyin e depois subido para Arsin?
"Eu os conheço e, ao mesmo tempo, não...", penso, deixando as pernas se esticarem para frente de modo à tirar a tensão dos músculos pelo menos um pouco.
Uma hora naquele mundo era muita coisa, aprendera com Braum. Isso era assustador... tinham coisas para resolver e o mundo continuava fervilhando lá fora.
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