Capítulo 2 - Pena & Espada

Thomas termina de comer seu suprimento, e só então percebe que não respondeu à Audrey, então parte para perto dela, cutuca em suas costas, a puxa para um abraço junto de si e diz : 

- Ainda bem que você está bem,  pequena, é muito bom ver você também, obrigado por me salvar lá. 

* Abraça bem apertado, ficando com um pouco de vergonha, abaixando a cabeça pra olhar a reação dela *

Spoiler:

*Jack pode estar caído. Jack pode estar a beira da morte. Jack ainda vai matar.
Tento me erguer, ficando todo contorcido. A aura de "sangue" em volta de Jack fica em tom rubro e forte, seu olho esquerdo brilha intenso. Jack mais parecia um demônio que um homem agora, o sangue vazando de suas ligas metálicas e alguns ferimentos tão profundos que era possível ver parte das juntas metálicas e carne.*

- Vo-você... vai... MORRER!

*Jack da alguns passos a frente, ainda segurando Murasama. Sua voz parecia desumana. Encarando o inimigo, eu sigo em frente. O desafio deve ser acabado.*

A resposta do Samurai me incomodou, por um fato apenas.

-Acho que não poderemos esperar para sair a luta. Se Tachibana-san voltar não me deixará sair na linha de ataque sem ele. Vamos sair agora a procura de comida, e nós nocautearmos. - respiro - e o dia está se findando, não tenho tempo, Ko está em perigo.

Começo a andar pelo acampamento procurando por onde sair dele com o Samurai.

Ansiedade. Pane também estava ansiosa. Quase posso agradecer a Cinza, pois ansiedade é uma das primeiras coisas que eles nos fazem perder.

Seguro o ombro direito de Pane, lhe impedindo de sair do acampamento.

- Pane. Sei que está sentindo o desespero por achar que perderá seu irmão. Eu sei como é se sentir assim - me recordo da batalha na Cidade das Corajosas Almas - Vi minha filha, sem vida, na minha frente. Tudo o que eu queria era saltar num buraco e acabar com minha vida, porque imaginava que havia perdido ela para sempre.

Eles me seguraram.

- Mas houve alguém que me segurou, e no fim, um milagre aconteceu. Não sou religioso Pane, mas sei que a sorte favorece os justos. Seu irmão vai ficar bem, com Cinza ou sem Cinza - não solto seu ombro.

- Tenha calma, você vai avançar na linha de frente, ao meu lado, e ao seu lado eu vou te ajudar a buscar seu irmão fora daqui. Dakato pode achar o que quiser, o irmão é seu, não dele. Ele vai entender mais tarde, quando tiver salvo Ko. Afinal, ele mesmo disse uma vez que já perdeu um irmão mais velho, não faça com que Ko tenha a dor de perder a irmã também.

Escuto com atenção às palavras do Samurai, eu não estava nem um pouco de acordo. Mas sei que sem apoio dele agora, não conseguiria sair do torneio.

-Tudo bem- resmungo.

Saio de perto dele e procuro uma pedra para sentar. E então começo a refletir, estou com saudades do meu irmão, estou com saudades do meu pai. Vários flashbacks de nossa família vem a minha mente, e então abaixo a cabeça e meus olhos de esperança agora derrama algumas lágrimas.

-Eu vou te salvar Ko.

Então olho para o acampamento e vejo Audrey.

"Será que ela não lembra nada de mim? Depois daquela noite não falou quase comigo, nem demonstrou ter alguma lembrança. Eu não me lembro dela quando pequena, mas lembro de já ter ouvido o nome Keenary quando vivia em Arsin"-penso

-Seria ótimo se tivesse uma oportunidade de falar com ela.

Continuo a observando.

Solto o ombro de Pane. Sinto um pequeno aperto no peito ao ver ela se afastando, mais triste.

"Horrível com palavras, samurai" penso.

Deixo que ela se afaste e se sente, aproveito para pegar um dos "biscoitos" da ração que vinham na mochila. Me aproximo, e sem olhar nos olhos de Pane, lhe entrego o biscoito.

- Se não comer vai acabar desmaiando por aí de fome.

Me afasto e pego outro biscoito, para mim.

Voamos à toda... isso tudo era tão confuso... pane não parecia normal... espero que possamos conversar direito quando eu voltar...

-" sona, consegue ver algo? Precisamos ser rápidos. Se estiverem sangrando... vão precisar muito de você... agradeço desde já... nunca entendi por que magoa como eu não conseguem dominar os poderes reais da cura..."

Penso melhor no momento do abraço, ela me apertou com tanta vontade, parecia até um pouco de raiva... o que será que aquela garota pensa?

Sua cabeça deve estar uma bagunça... meu sa to Eli... é isso? O garoto... Ko.. mas que tipo de nome é esse? Deve ser um apelido... acho que ela deve ter me falado o nome inteiro delre, mas nao devo ter dado atenção... sou mesmo um companheiro decente pra ela? Acho que ela merece coisa melhor que eu o fim das contas... no meio de tanta bala, flecha e raio... esqueci da coisa mas importante da vida dela...

Sorrio um sorriso ainda de nariz avermelhado para Braum, mas o sorriso some quando ele fala sobre Desmond e aquele outro espadachim com quem haviam cruzado algumas vezes em Aria: Jack.

Sinto o abraço de Thomas e escuto suas palavras, fazendo o rosto subir para retribuir o olhar levemente envergonhado que ele me dirigia:

- Oh, não seja por isso, Shipsail... - lembro subitamente do sobrenome do militar - eu que deveria agradecer!

O abraço aperta meu corpo. "Pequena..?", penso, surpresa pela demonstração de afeto que o militar fazia.

Observo o Vivre Card por alguns segundos até que o cristal ganha um brilho difuso e Pane surge nele.

"Pane...", penso, evitando olhar muito para a menina de início. Vejo Dakato pedir a garota de cabelos azuis e olhos violetas em casamento e ela aceitar. Vejo N tentar ajudá-la.

"...". Estavam falando alguma coisa, cochichando. Me sentia desconfortável novamente.

Lembro do comunicador, mas escolho não me comunicar. Dakato já estava fazendo isso com Sona.

"Talvez eu seja muito difícil de dar uma chance para as pessoas novas... sou tão medrosa assim?", devaneio, sentando e comendo uma porção de ração, visto que sentia fome. Estava nervosa e acabei descontando na comida o nervosismo também, pensando se Desmond e Jack sobreviveriam, se Dakato conseguiria ajudá-los com Sona e se Pane e N não haviam mudado de lado.
Ainda me compadeço da história de Lucian, parecia ser impossível ser feliz em outros lugares.

Mordisco os lábios e tento jogar o jogo deles. Deixaria Audrey Eve mais uma vez de lado e dançaria conforme a música:

- Bem vinda de volta, Pane. Acredito que seu Dakato e Sona conseguirão auxiliar meus companheiros. E eu confio nas habilidades de - iria falar Desmond - Bazz B. Jack deve ter o espírito de um espadachim, conheço os olhos de demônio que eles ficam quando estão loucos por proteger algo, alguém ou sobreviver.

"Por que raios ela os deixou..?" era o que passava pela minha cabeça. Mas ela parecia nervosa e assustada demais, no fim das contas, para ter abandonado ao seu bel-prazer. Ou isso, ou ela era uma ótima atriz.
Preferi não pensar mais nisso. Preferi não pensar em nada.

Se esse é o jogo, Cat Eve não ficará para trás!

Olho a cena e penso Merda. Sabia que algo estava errado.

Começo a me afastar para algum lado mais cheio, mas que eu ainda consiga passar. Ainda com o capuz, começo a andar entre a multidão, me aproximando da mulher, do homem e da criança, sorrateiramente. (Ezio feelings)

Que merda, porque essa mulher não faz nada?

Continuo me aproximando, sempre tentando me mesclar com a multidão para não ser percebida. Puxo uma de minhas adagas e deixo ela preparada dentro de minha manga.

Conforme me aproximo, rápidos flashbacks vem a minha mente, da noite em que perdi tudo. Mamãe, papai... Não posso deixar isso acontecer com essa garotinha. Independente do dinheiro que ela esteja valendo...

Caso as coisas saíssem de controle, eu já sabia o que fazer.

Iria levar o porquinho direto para o abate.

Stealth:

O Samurai vem e me entrega um biscoito dele, aceito por educação, mas tenho um em minha mochila, depois irei lhe retonar. Quando o Samurai sai de minha vista , vejo novamente Audrey, e dessa vez vindo em minha direção.

"Ah, não fui nada discreta... O que será que ela vai falar" - penso

Me senti um pouco nervosa, aliás eu queria que ela confiasse em mim. Ela então me diriji algumas palavras, parecia ainda um pouco incomodada com a situação.

"SEU Dakato" - penso intrigada.

Olho em seus olhos, e tento mostrar firmeza e confiança.

-Obrigada...Tachii..bana-san vai conseguir, não vi muito de suas habilidades ainda, mas acredito nele. - Fico cabisbaixa - Bass B é muito inteligente, suas granadas são espetaculares, e Jack parece ter sido possuído por algum demônio mesmo, não faço idéia de como irão conseguir para-lo... mas eles devem estar muito feridos. Por um erro meu, me transportei antes do tempo, quem sabe se mais um tiro meu tivesse atingido aquele monstro, os dois já estarião aqui comigo. QUE DROGA!

Meu erro parecia me corroer por dentro, mas não queria ser a coitada, e não era, os dois ainda estavam correndo risco de vida. Mas ainda tinha esperança neles.

-Mas eles vão conseguir! - Olho novamente nos olhos de Audrey e diminuo meu tom e falo com uma voz curiosa, com medo e esperançosa - A.. Cat Eve... você não sabe mesmo nada sobre minha família? Ontem, você não tocou no assunto depois de eu falar quem eu era... As minhas memórias não me fazem lembrar de você, mas do seu sobrenome, eu já escutei.... talvez eu já tenha frequentado alguma festa de sua família. - solto um suspiro - Talvez nunca nos conhecemos mesmo, aliás, naquela época eu era uma pirralha, quem iria querer conversar com uma criança? Eu tenho 19 anos, vim para cá aos 12.

Eu queria alguma resposta, mas talvez não as teria.

"Audrey Keenary, o que tenho que fazer para conquistar sua confiança?" - penso

*Senti a faca adentrando em meu corpo, um choque seguido de dor se espalha pelo meu corpo enquanto escutava o homem falar*

*MEDO*

'Esse sentimento era novo para mim, pois sempre estive lutando junto com meus irmãos, sempre estive encorajando eles, sempre estive na linha de frente; Porém quando eu me lutava, nunca tinha nada a perder, se pelo bem da Malha eu perdesse minha vida, estava tudo bem; Mas, mas perder minha vida sem serventia alguma, falhar, ver meus companheiros sucumbirem ao caos, e morrer sabendo que a culpa era minha... isso me dava medo, isso me dava calafrios' *penso*


'Ataca-lo? Será que isso seria sensato?' 'Entregar Megan? Deixar que esses malditos tirassem a garota de seu pai?'

'Não, eu não podia permitir isso, mesmo que custasse minha vida, eu tinha que protege-la, eu tinha que cuidar dela, pois para mim, aquela garota se tornou parte da minha família, se tornou parte de mim'


'Nunca clamei por nada, nunca rezei a ninguém... mas se existir algo divino, por favor, cuide da Megan, e se der me ajude a sair dessa, juro que lhe prestarei devida reverência.... mas por favor me ajude a PROTEGER essa garota'

*Uma avalanche de pensamentos invadem meu ser e em seguida digo ao homem, enquanto levemente, sem nenhum movimento brusco, coloco minha mão no pescoço de Megan, como se fosse acaricia-la, a fim o marginal pense que vou acaricia-la para em seguida entrega-la*

*Digo para o marginal em um tom calmo mostrando rendição, como se eu não fosse tentar nada*

"Sei que você pode duvidar de mim, mas veja bem, você tem todas as informações sobre mim, certo? Além do que você e seus aliados estão aproximadamente em oito pessoas? Não seria sensato eu tentar nenhuma graça aqui, eu luto também meu camarada e como você bem o sabe, agir sem pensar não é uma das minhas habilidades"


"E assim, aqui não é um local ideal para negociarmos certo? Tem muita gente, vamos fazer o seguinte... ou no intervalo ou ao final eu entrego ela.... Meus companheiros estão apanhando feio, como você deve ter observado, não terão condições nenhuma de reagir, muito menos eu, com a vida de uma criança em jogo.... então o que acha? Creio que mesmo você sendo um assassino, é inteligente e não deseja que mais ninguém descubra que você e sua equipe estão aqui, e não desejaria também falhar em sua missão, pois falhas são inaceitáveis certo? Vamos seguir com o plano?"

Fogo.
A esfera flamejante de Desmond avança contra a criatura em fúria, devorando ar, medos, camadas e camadas de proteção natural, seiva, cerne. A coluna de chamas engolfa Maokai com uma potência devastadora, fazendo a criatura urrar enquanto seu corpo cripita como carvão numa lareira. Jack se aproxima, sua espada por alguns instantes assumindo um tom rubro...escarlate...ela pede que o espadachim faça. E ele faz. Com um corte único, um movimento leve e preciso de baixo para cima, o ronin parte Maokai ao meio, separando as duas partes flamejantes, num estouro de fogo e pó, fuligem...e magia.
Uma esfera vermelha podia ser vista no lugar onde seria o coração de Maokai, agora partido em dois. A pedra, Desmond automaticamente reconhece como "Falsa Pedra Filosofal", uma arcanina usada na construção de homúnculos, construtos de constituição variada, capazes de agir como seres vivo e pensantes, seguindo sempre as ordens de quem os criou. Aquilo era uma excessão às regras do torneio, e o alquimista percebe de imediato: se eles tivessem morrido...ninguém seria culpado. Maokai não era um campeão.

A poeira baixa, lentamente, e vocês se veem esgotados, feridos e cansados demais para falar. Mas uma coisa não precisa ser dita, era implícita. A camaradagem numa batalha nasce naturalmente.
Vocês eram vitorioso.

Então, enquanto se recuperam, vocês veem sobrevoar as árvores um Dakato desesperado, seguido de uma garota de cabelos azuis segurando uma...aquilo é uma lira gigante? Eles pousam na clareira aberta.
[Sintam-se livres para interpretarem]
---------------------
No acampamento, Lucian e Braun terminam suas refeições, iniciando a montagem de suas tendas. A aliança poderia se mostrar vantajosa num futuro proximo, mas era bastante claro que o plano de Dakato não impediria um conflito final entre aquele grupo e o de vocês. Pensar dessa forma...em como vocês deveriam se ajudar até o final, lutar lado a lado para superarem as dificuldade do torneio junto para, no final, avançarem uns contra os outros, derramando o sangue de alguém que lhes havia ajudado...chegava a ser cruel.

A dor que Pane sentia por estar longe de Koni começa a se mostrar insuportável. A urgência em salvar seu irmão lhe toma cada celula do corpo, e ela sente que não deveria estar ali...a vontade e a obstinação da detetive não é passada despercebida por N. O samurai vê no fogo daqueles olhos sua própria vontade... se fosse ele e Megan, ao invés de Koni, sua vontade também não seria diferente...

Audreu vê Lucian limpando suas armas, enquanto Braun começa a recolher lenha para uma fogueira. O atirador desmonta por completo suas duas pistolas, realizando a limpeza meticulosa de cada pequena peça. Nesse momento, Audrey vê que ele possui um conhecimento muito vasto de tudo aquilo...ele também era um gunslinger.
A ruiva vê a sacola de viagem que Lucian carrega consigo, e nota que o homem possui bastante munição ali dentro, muitas delas desconhecidas por Audrey, o que a instiga. Como pode um único homem como aquele ter derrotado tanta gente sozinho? Isso lhe dava calafrios...

Thomas se sente muito melhor agora, física e emocionalmente. O Ranger sabia que suas ações haviam sido acertadas, e que se o grupo havia saído vencedor, ele tinha sua parcela de glória naquilo. Isso fazia seu coração se alegrar, um sentimentl muito pareciso com quando liderava suas tropas em Arsin, dando a vida por cada subordinado. Suas tropas...
A Neo FASE havia traído Thomas Shipsail, e ele imaginava se todo o Conselho de Camarl não havia feito o mesmo...mas, por quê? As respostas não vinham à mente de Thomas, e ele sentia que várias peças estavam fora do lugar. No momento, ele sabia que o melhor a fazer era vencer o torneio, mostrar a Ryusashi suas forças e ganhar seu apreço... para que suas palavras pudessem chegar aos seus ouvidos.
Aquilo tudo era jogo político, o militar sabia bem...e não se daria por vencido sem jogar.

[Sintam-se livres para continuar suas interpretações]
-----------------

O assassino não responde. Um bom matador não dialogava...mas cumpria seu objetivo o mais diretamente possível. Quando Sanna lê essa intenção na expressão daquele homem...algo na multidão o empurra, um milésimo de segundo antes que a adaga fosse enterrada no ventre de Sanna. Algo a havia salvado.
Então, Sanna vê a mulher de cabelos longos se aproximar, tendo notado o ocorrido...e Sanna não sabe se é uma aliada...ou nova inimiga.

Katheryn vê o homem de cartola sem empurrado por alguém na multidão, perdendo o equilíbrio. Para seu desespero, a dançarina vê oito homens de cartola se aproximando, das arquibancadas mais baixas e mais elevadas....uma emboscada.
Levaria menos de 10 segundos para que aqueles homens alcançassem a mulher morena e sua filha...e seua instintos dizem que as duas irão morrer.
Você tem uma escolha a ser feita. E de alguém forma...a aventura faz seu coração bater de um jeito agradável.

O assassino começa a se levantar, mostrando uma expressão de ódio no rosto, empunhando a adaga com força. Tanto Sanna quanto Katheryn sabem o que acontecerá à seguir. Ele viria com tudo para matar, independente das consequências.
-------------------------------

PVs (Pvs máximos/Pvs atuais) e Buffs:

Lista de Itens:

Aproveito o momento a sós para analisar a situação melhor:
"Uma aliança...eles só tem três membros restantes, enquanto ainda temos o grupo quase inteiro...só não sabemos de Arbak"

Vejo os olhos de Pane...acho que todos aqueles que querem proteger sua família tem esse olhar.

Me levanto, decidido a seguir o plano de Pane.

Ando ate Audrey, e digo, sem parar de andar.
- Tenho para resolver. Pare Dakato, caso seja necessário.

Vou ate Pane, e meu olhar talvez seja o mesmo de determinação:
- Se quer seguir o plano, a hora é agora. Podemos terminar o torneio sem você. Va salvar seu irmão.

*Me aproximo dos restos da criatura, observo por alguns instantes.*

Caso possível:

Spoiler:

Caso contrário:

Spoiler:

Pousamos junto a ambos.

- sona, esses sai jack e baaz. Rapszes, esta é sona. Vamos todos voltar para o acampamento nesse instante. Peguem suas cartas (aguardando) agora gritem, TELEPORTAR!

RESPONDO AUDREY DEPOIS NO ATEMPORAL

Vejo o Samurai vindo até mim, e suas palavras enchem meus olhos de esperança novamente, com um brilho excepcional. Levanto, pego a mochila.

-LET'S GO

Saio correndo em direção a floresta, no caminho contrário ao Tachibana-san e os outros;

"Me perdoe Tachibana-san, você está cercado e bem protegido, o meu irmão não" - penso determinada.

Já afastados, encaro Pane uma última vez antes de executar o plano. Falo sussurrando:

- Quando sair, caso algo dê errado, ache Sanna e a minha filha. Se elas não puderem te ajudar a salvar Ko, elas podem te deixar mais segura, protegida contra a Cinza.

Dou alguns passos para frente, ela ficando de costas pra mim.

- Vai ser um show e tanto, a partir de agora sigo um papel - sussurro e tiro Risco, ainda embainhada, das costas.

- SEI QUEM VOCÊ É! - esbravejo e atinjo Pane na nuca, com o cabo da nodachi.
Assim que ela cair desacordada, a seguro para que não caia com tudo no chão.

"Boa sorte, detetive"

Volto ao acampamento. Sinto que a motivação de Risco é vermelha agora.

Thomas permanece sentado, junto a lareira, mergulhado em muitas sensações, esperança, alegria, saudades, são algumas que fazem a sua cabeça girar por um momento... 

E então ele tira a jaqueta de cima e tira a camiseta por baixo, mostrando pela primeira vez sua prótese, que contrasta com seu corpo forte de militar, então ele começa a analizar o estado que ela está, limpando-a com todo cuidado. 

Após isso, ele veste novamente as camisas, guarda suas coisas na mochila, e vai para cima de alguma árvore por perto, ele precisa de um momento sozinho. Só ele e seus pensamentos.

Sinto a chuva cair. Havia treinado, junto dos outros samurais da Cinza, a ignorar os eventos da natureza em favor das missões.
As vezes você ficava horas escondido num telhado a noite, sob chuva ou nevasca de Arsin, só esperando pelo momento certo do seu alvo sair de casa.

Dessa vez eu presto atenção na chuva e fico um certo tempo olhando para cima. Sinto que a água cai também sob meu olho ferido, escorrendo uma linha avermelhada de sangue.

Se realmente morremos nessa...dimensão, eu tinha quase falecido. Mas é quase como se ganhasse outra chance.

"Quantas chances você precisa, N, pra fazer a coisa certa?" penso.

Adentro na clareira. Noto que há um acampamento muito melhor agora e me pergunto se poderíamos fazer uma fogueira sem criar fumaça que atraísse atenção.

Desejo sorte mentalmente a Pane, e calado, me sento em algum lugar coberto da clareira para comer da minha ração.

*Me distancio da criatura e fico próximo dos outros*

- Devia ter visto o golpe final que dei no grandalhão --eeer, minhas costas, acho que um dos ligamentos de metal soltaram --- ta vendo ali? *aponto com a Murasama*

*Num momento se ouve um clack, em seguida minha mão direita cai no chão junto de Murasama*

- Okay... tem algum tecnomago por ai?

Aterrisamos apressadamnte, felizmente, estavam todos vivos. Isso me lembra que agora posso me regozijar, a bela garota dos cabelos azuis se tornarw minha noiva.... penso enwianto tento enfurnar na cabeça dos colegas o caminho mais curto até o acampamento e...

Pane??? O que está dizendo? Não não não não não não não!!!

-"não faça nada sozinha!! " - não tinha certeza se ela me.ouvira....

- perdão jack, minha prioridade mudou. Sona, foi uma honra. Por favor leve-os de volta e cuide deles. Fico te devendo uma luta!

- TELEPORTAR!!

[spoiler=chegando no acampamento]
Procuro pane com os olhos, não estava no acampamento como combinamos... mas como assim?
puxi meu vivre card, esse negocio possuía muitas informações uteia....

(Ao ver o nome de pane eliminada)

Meu coração se enche de raiva, afinal, não havia combate... olho ao redor procura do alguma coisa que me servisse de sinal... e vejo N voltabdo da floresta sozinho... suspeito demais....

- Samurai, você viu a pane? - não espero pela resposta... a propria cara de paisagem dele já sig ifica demais, ou era cukpado ou não estaria se importando....

Se ela foi eliminada... foi levada ao hospital... tenho que chegar lá...

Corro até lucian e digo mentalmente

- algo aconteceu com minha noiva, ela foi nocauteada. Creio que ten algo suspeito ocorrebdo, uma organização criminosa sewuestrou o irmao dela lucian. Preciso ir ao hospital agora! Por favor. De um jeito de me apagar para qje seja tranaportado para lá. Sei wue te devo uma luta. Mas pagarei oytro dia, creio que gocê ebtebde minha prioridade... por favor! "

- Ei, Desmond! Venha aqui!

*Chamo ele apontando o "cotoco"*