Capítulo 2 - Pena & Espada
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Pedro Oliveira
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
*Após o aperto de mão de Pane, digo*
-E aquela mulher que estava contigo hein N? A Megan não foi a única que estranhou ela, e outra coisa, vigiem... Como vocês mesmo ouviram estamos sendo caçados... Não vacilem!!
*Procuro uma parede e apoio minhas costas nela e cruzo minhas pernas, depois meu braço e direciono meu olhar para ele esperando sua resposta*
-E aquela mulher que estava contigo hein N? A Megan não foi a única que estranhou ela, e outra coisa, vigiem... Como vocês mesmo ouviram estamos sendo caçados... Não vacilem!!
*Procuro uma parede e apoio minhas costas nela e cruzo minhas pernas, depois meu braço e direciono meu olhar para ele esperando sua resposta*
isaias_tsuiwa- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- Nhá, ela me ensinou um monte de coisas, mas eu não posso te contar. É hi-mi-tsu :3 - Megan usa o termo oriental para "segredo", brincando com N e indo mexer em alguma coisa na sua mochila, tirando dali um pequeno diário, onde a menina começa a rabiscar algumas coisas. Provavelmente, estava registrando os novos ensinamentos da "Tia Sanna", alheia à conversa.
Quando Pane revela seu verdadeiro nome, a mente de Audrey, N, Dakato, Desmond e Thomas estalam. Vocês têm quase certeza de já terem ouvido esse nome antes, e começam a tentar reavivar a memória.
Cada um de vocês fará um teste, pois cada um lembram do evento de forma diferente. Rolem:
Audrey e Dakato: Teste de Nobreza+1d20
N: Teste de Inteligência+1d20
Thomas, Desmond: Teste de Nobreza+4+1d20 ou Teste de Inteligência+4+ad20, o que for maior.
Pane tem um flashback. Era um tempo que parecia não ter existido, em uma vida que não fora vivida por ela...um sentimento de "inalcançável", o que lhe dá uma pontada de tristeza no coração.
A garota se vê, com cerca de 12 anos de idade, andando de mãos dadas com seu pai. Ela olha ao redor e nota uma infinidade de máquinas complexas que ela não compreende, lançando vapor contra o ar, numa sinfonia que ela achava engraçada. Havia líquidos coloridos borbulhando em frasco de tamanhos variados, e coisas vermelhas flutuando em vidros grandes, cheios de um fluido transparente.
Perto dali, um homem com um visor idêntico ao de Audrey, vestido com um macacão de couro marrom, parecia empolgado ao mostrar um projeto para um executivo, pedindo auxílio para sua construção. De longe, Pane viu a planta que ele mostrava, aberta, enquanto falava empolgado, um desenho idêntico à nave que ela vira mais cedo...com o nome Epoch I, no canto. O executivo parecia negar a proposta, e o homem fazia uma expressão de desgosto.
Então, ela vê o homem que aperta a mão de seu pai, em sinal de cumprimento. Ele trajava um belo terno bem cortado, os cabelos negros amarrados num rabo de cavalo curto, os olhos azuis de uma cor viva e penetrante. Mas, o que mais lembrava era de dois fatos que marcaram sua mente infantil: o sorriso de Nero StoneRage, que poderia lhe engolir como um oceano de mistério...e as frases "assim que seu experimento estiver pronto, Doutor Nolepeleko, tenho certeza que estaremos aptos a fazer algo maravilhoso. Não haverá mais sofrimento, meu bom homem. Nós vamos salvar a humanidade."
Aquilo havia se passado duas semanas antes...da morte de seus pais, e talvez fosse pelo choque que ela não havia se lembrado até então.
De volta ao quarto da hospedaria, Pane volta de seu devaneio. "Salvar o mundo", aquela era a mesma coisa que Léo havia lhe falado na carta...mas se a CINZA e o Conselho de Camael estavam tentando salvar o mundo...quem eram os caras maus? Ou o mau era apenas um ponto de vista?
Aparentemente, seu pai e sua mãe haviam criado algo para o Conselho, mas ela nunca soube os detalhes...aqui poderia estar intimamente ligado ao assassinato da CINZA e à perseguição de Megan e de Audrey?
Sanna nunca ouvira falar dos Nolepeleko, mas as atitudes de Pane eram legítimas, sem nenhuma dúvida. A líder da Malha de Ferro consegue enxergar no olhos de Pane a mesma motivação que ela mesma possui: a família acima de tudo.
Durante seus passeios pela cidade, você não viu nenhum sinal de procura por ninguém do grupo, nenhum cartaz de procurado ou burburinho. Se o que Pane falava era verdade, o Conselho de Camael realmente estava escondendo muito bem os incidentes da mídia...ou ainda não sabiam do que acontecera na Cidade das Pobres Almas. Mas, você sabe, é questão de tempo para que a notícia venha à tona.
A porta do quarto é esmurrada por alguém do lado de fora, alertando todos vocês automaticamente. Alguém pigarreava do outro lado, como se esperasse resposta. Silêncio.
Jack aguarda a reação de dentro da sala. A conversa que ouvira era realmente confusa, e ele não sabia quem eram os "Petelekos" ou "Kinaris" ou seja lá que diabo de gente era aquela. Mas ele sabia que queria dormir e que aquele bando de desocupados estava atrapalhando seu sono.
Quando Pane revela seu verdadeiro nome, a mente de Audrey, N, Dakato, Desmond e Thomas estalam. Vocês têm quase certeza de já terem ouvido esse nome antes, e começam a tentar reavivar a memória.
Cada um de vocês fará um teste, pois cada um lembram do evento de forma diferente. Rolem:
Audrey e Dakato: Teste de Nobreza+1d20
N: Teste de Inteligência+1d20
Thomas, Desmond: Teste de Nobreza+4+1d20 ou Teste de Inteligência+4+ad20, o que for maior.
Pane tem um flashback. Era um tempo que parecia não ter existido, em uma vida que não fora vivida por ela...um sentimento de "inalcançável", o que lhe dá uma pontada de tristeza no coração.
A garota se vê, com cerca de 12 anos de idade, andando de mãos dadas com seu pai. Ela olha ao redor e nota uma infinidade de máquinas complexas que ela não compreende, lançando vapor contra o ar, numa sinfonia que ela achava engraçada. Havia líquidos coloridos borbulhando em frasco de tamanhos variados, e coisas vermelhas flutuando em vidros grandes, cheios de um fluido transparente.
Perto dali, um homem com um visor idêntico ao de Audrey, vestido com um macacão de couro marrom, parecia empolgado ao mostrar um projeto para um executivo, pedindo auxílio para sua construção. De longe, Pane viu a planta que ele mostrava, aberta, enquanto falava empolgado, um desenho idêntico à nave que ela vira mais cedo...com o nome Epoch I, no canto. O executivo parecia negar a proposta, e o homem fazia uma expressão de desgosto.
Então, ela vê o homem que aperta a mão de seu pai, em sinal de cumprimento. Ele trajava um belo terno bem cortado, os cabelos negros amarrados num rabo de cavalo curto, os olhos azuis de uma cor viva e penetrante. Mas, o que mais lembrava era de dois fatos que marcaram sua mente infantil: o sorriso de Nero StoneRage, que poderia lhe engolir como um oceano de mistério...e as frases "assim que seu experimento estiver pronto, Doutor Nolepeleko, tenho certeza que estaremos aptos a fazer algo maravilhoso. Não haverá mais sofrimento, meu bom homem. Nós vamos salvar a humanidade."
Aquilo havia se passado duas semanas antes...da morte de seus pais, e talvez fosse pelo choque que ela não havia se lembrado até então.
De volta ao quarto da hospedaria, Pane volta de seu devaneio. "Salvar o mundo", aquela era a mesma coisa que Léo havia lhe falado na carta...mas se a CINZA e o Conselho de Camael estavam tentando salvar o mundo...quem eram os caras maus? Ou o mau era apenas um ponto de vista?
Aparentemente, seu pai e sua mãe haviam criado algo para o Conselho, mas ela nunca soube os detalhes...aqui poderia estar intimamente ligado ao assassinato da CINZA e à perseguição de Megan e de Audrey?
Sanna nunca ouvira falar dos Nolepeleko, mas as atitudes de Pane eram legítimas, sem nenhuma dúvida. A líder da Malha de Ferro consegue enxergar no olhos de Pane a mesma motivação que ela mesma possui: a família acima de tudo.
Durante seus passeios pela cidade, você não viu nenhum sinal de procura por ninguém do grupo, nenhum cartaz de procurado ou burburinho. Se o que Pane falava era verdade, o Conselho de Camael realmente estava escondendo muito bem os incidentes da mídia...ou ainda não sabiam do que acontecera na Cidade das Pobres Almas. Mas, você sabe, é questão de tempo para que a notícia venha à tona.
A porta do quarto é esmurrada por alguém do lado de fora, alertando todos vocês automaticamente. Alguém pigarreava do outro lado, como se esperasse resposta. Silêncio.
Jack aguarda a reação de dentro da sala. A conversa que ouvira era realmente confusa, e ele não sabia quem eram os "Petelekos" ou "Kinaris" ou seja lá que diabo de gente era aquela. Mas ele sabia que queria dormir e que aquele bando de desocupados estava atrapalhando seu sono.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Me esforço para me lembrar, de onde havia ouvido falar dos Nonepeleko?
N: 1D20 => 15
Cruzo os braços e viro o rosto quando Sanna fala de Nairah.
- As coisas aconteceram rápido quando eu achei ela, eu sei. Mas...discutimos isso depois - corto o assunto, evitando aborrecimento de minha parte ou de Megan.
Ouço o bater da porta. Só um assassino da Cinza muito idiota faria esse barulho, mas haviam sempre os números mais excêntricos: não viviam muito mas faziam essas peripécias.
Saco de Risco e fico apoiado na parede, logo ao lado da porta. Faço um sinal com o dedo para que fiquem em silêncio.
Aguardo qualquer outro movimento do outro lado, com a nodachi em punho.
N: 1D20 => 15
Cruzo os braços e viro o rosto quando Sanna fala de Nairah.
- As coisas aconteceram rápido quando eu achei ela, eu sei. Mas...discutimos isso depois - corto o assunto, evitando aborrecimento de minha parte ou de Megan.
Ouço o bater da porta. Só um assassino da Cinza muito idiota faria esse barulho, mas haviam sempre os números mais excêntricos: não viviam muito mas faziam essas peripécias.
Saco de Risco e fico apoiado na parede, logo ao lado da porta. Faço um sinal com o dedo para que fiquem em silêncio.
Aguardo qualquer outro movimento do outro lado, com a nodachi em punho.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- Espero que vocês se toquem que tem gente tentando DORMIR aqui. Eu paguei igual vocês, então se controlem!
*Vendo que PARECE que o nível do barulho desceu, vou indo para o quarto e falo*
- Obrigado pela compreensão. Jack out.
*Vendo que PARECE que o nível do barulho desceu, vou indo para o quarto e falo*
- Obrigado pela compreensão. Jack out.
Heaven's Hitman- Aprendiz
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
 "Pane... Nolepeleko... De onde eu o conheço?", levantou a questão pessoalmente. Tentou remoer a memória.
 Nolepeleko?
Teste de inteligência = INT + 4 + 1d20
Desmond: 3+4+ 1D20 => 17
 Nolepeleko?
Teste de inteligência = INT + 4 + 1d20
Desmond: 3+4+ 1D20 => 17
Yoru- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Pane não se recorda quem é o homem, nem ao menos seu nome, mas sabe que é um inventor baixinho e magrelo, que usa um visor de aviação idêntico ao de Audrey.
N volta no tempo, relembrando de um fato ocorrido há sete anos, quando ela mais jovem...quando Norah havia morrido. Naquele dia sangrento, sua amada não havia sido a única executada pela CINZA..
- Você teve sorte, parceiro - disse Groover, ajudando a limpar o sangue de um bebê recém nascido. Megan. - Ele assassinaram a família Nolepeleko inteirinha...só Deus sabe o que deu na cabeça da CINZA pra fazer uma loucura dessas...
Groover termina seu trabalho, entregando a bebê para N.
- Dizem que dois Nolepelekos fugiram em um dispositivo esquisito, mas a CINZA logo os encontrará em Elyin, disso eu tenho certeza...e isso vale pra você também, parceiro...não se pode fugir da CINZA pra sempre. Eles ainda não sabem que eu estou junto contigo nessa, mas quando descobrirem...não sei se poderei mais te ajudar - ele bate no ombro do samurai com um soco leve. - Somos ambos irmãos, 330. Somos até números irmãos hahaha - ria número 331.
Duas pessoas...seriam esses Pane e seu irmão sequestrado? Fazia sentido...isso explicaria o motivo de a CINZA ter sequestrado seu irmão, mas...porquê só agora? A CINZA poderia ter invadido a ScottYard há muito tempo, sem esperar esses 7 anos...a menos que algo de força maior protegesse a Guilda...
Desmond ouve as engrenagens em sua mente trabalharem, se lembrando um evento há sete anos, que ele pensava ter esquecido. Um tragédia para a aristocracia de Arsin, sem dúvida nenhuma, uma perda ainda maior para o Conselho de Camael.
- A família Nolepeleko foi dizimada, senhor... - dizia Eliot, o novato que havia sido posto como seu ajudante naquela tarde fria. - Ainda não sabemos quem foi, mas...a chacina foi terrível, todos aqueles corpos e..aliás, sobre os corpos, não encontramos os filhos do Doutor Nolepeleko....desconhecemos seu paradeiro...
Caiubi Nolepeleko, Desmond sabia, era um cientista brilhante. Contratados pelo Conselho de Arsin para desenvolver uma espécie de Medicina Secreta, ele e sua esposa, Moema Nolepeleko, era de enorme importância para o governo. Aquela perda poderia por fim a um estudo de mais de 10 anos que o governo financiara, e que havia gerado um custo absurdo. Desmond não fazia ideia do quem haveria de querer os Nolepelekos mortos, ainda mais agora que as pesquisas estavam em nível tão avançado...mas certamente era um momento que visava atingir o Conselho de Camael com um balaço. Aquilo tudo era um desperdício de vidas, e seu sangue ferve ao imaginar que os assassino de toda uma família haviam saído impunes.
N volta no tempo, relembrando de um fato ocorrido há sete anos, quando ela mais jovem...quando Norah havia morrido. Naquele dia sangrento, sua amada não havia sido a única executada pela CINZA..
- Você teve sorte, parceiro - disse Groover, ajudando a limpar o sangue de um bebê recém nascido. Megan. - Ele assassinaram a família Nolepeleko inteirinha...só Deus sabe o que deu na cabeça da CINZA pra fazer uma loucura dessas...
Groover termina seu trabalho, entregando a bebê para N.
- Dizem que dois Nolepelekos fugiram em um dispositivo esquisito, mas a CINZA logo os encontrará em Elyin, disso eu tenho certeza...e isso vale pra você também, parceiro...não se pode fugir da CINZA pra sempre. Eles ainda não sabem que eu estou junto contigo nessa, mas quando descobrirem...não sei se poderei mais te ajudar - ele bate no ombro do samurai com um soco leve. - Somos ambos irmãos, 330. Somos até números irmãos hahaha - ria número 331.
Duas pessoas...seriam esses Pane e seu irmão sequestrado? Fazia sentido...isso explicaria o motivo de a CINZA ter sequestrado seu irmão, mas...porquê só agora? A CINZA poderia ter invadido a ScottYard há muito tempo, sem esperar esses 7 anos...a menos que algo de força maior protegesse a Guilda...
Desmond ouve as engrenagens em sua mente trabalharem, se lembrando um evento há sete anos, que ele pensava ter esquecido. Um tragédia para a aristocracia de Arsin, sem dúvida nenhuma, uma perda ainda maior para o Conselho de Camael.
- A família Nolepeleko foi dizimada, senhor... - dizia Eliot, o novato que havia sido posto como seu ajudante naquela tarde fria. - Ainda não sabemos quem foi, mas...a chacina foi terrível, todos aqueles corpos e..aliás, sobre os corpos, não encontramos os filhos do Doutor Nolepeleko....desconhecemos seu paradeiro...
Caiubi Nolepeleko, Desmond sabia, era um cientista brilhante. Contratados pelo Conselho de Arsin para desenvolver uma espécie de Medicina Secreta, ele e sua esposa, Moema Nolepeleko, era de enorme importância para o governo. Aquela perda poderia por fim a um estudo de mais de 10 anos que o governo financiara, e que havia gerado um custo absurdo. Desmond não fazia ideia do quem haveria de querer os Nolepelekos mortos, ainda mais agora que as pesquisas estavam em nível tão avançado...mas certamente era um momento que visava atingir o Conselho de Camael com um balaço. Aquilo tudo era um desperdício de vidas, e seu sangue ferve ao imaginar que os assassino de toda uma família haviam saído impunes.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Embainho Risco. Nos milésimos de segundo que escuto a espada cantar seu som de lâmina contra bainha, as memórias invadem minha mente.
Estava muito embriagado pelo luto para pensar no que acontecia ao redor. Megan chorava muito, manchada de sangue da própria mãe e da sujeira que não consegui evitar quando nos escondemos nos túneis de esgoto.
Nunca disse nada a ninguém, mas odeio túneis por conta desse dia.
Os Nonepeleko foram eliminados na mesma noite...e eu não estava envolvido dessa vez.
- Pane...agora eu me recordo - digo, me virando para a detetive mas com um tom de voz mais baixo. - Isso foi a sete anos, na noite em que a Meg nasceu. Groover, um ex-membro da Cinza, bom, pelo menos eu pensava que ele era ex-membro. Ele me disse que uma família Nonepeleko foi eliminada naquela noite.
Sinto uma mistura de pesar e alívio. Pesar por lembrar da noite que falhei como protetor de Norah, e alívio por saber que não estava envolvido em mais uma família chacinada.
- Eu não estava lá, agora eu tenho certeza. Mas isso também significa que isso pode ter sido feito por outra geração, outra centena, de agentes da Cinza que desconheço e justifica o porque do seu irmão ter sido levado mas...não faz sentido, um contrato da Cinza nunca durou tanto tempo. Eles não esperariam tanto pra fazer isso a menos que...a Scottyard tenha sido protegida de alguma forma.
Cruzo os braços, pensativo.
- Talvez haja mais na sua organização que você saiba Pane.
Estava muito embriagado pelo luto para pensar no que acontecia ao redor. Megan chorava muito, manchada de sangue da própria mãe e da sujeira que não consegui evitar quando nos escondemos nos túneis de esgoto.
Nunca disse nada a ninguém, mas odeio túneis por conta desse dia.
Os Nonepeleko foram eliminados na mesma noite...e eu não estava envolvido dessa vez.
- Pane...agora eu me recordo - digo, me virando para a detetive mas com um tom de voz mais baixo. - Isso foi a sete anos, na noite em que a Meg nasceu. Groover, um ex-membro da Cinza, bom, pelo menos eu pensava que ele era ex-membro. Ele me disse que uma família Nonepeleko foi eliminada naquela noite.
Sinto uma mistura de pesar e alívio. Pesar por lembrar da noite que falhei como protetor de Norah, e alívio por saber que não estava envolvido em mais uma família chacinada.
- Eu não estava lá, agora eu tenho certeza. Mas isso também significa que isso pode ter sido feito por outra geração, outra centena, de agentes da Cinza que desconheço e justifica o porque do seu irmão ter sido levado mas...não faz sentido, um contrato da Cinza nunca durou tanto tempo. Eles não esperariam tanto pra fazer isso a menos que...a Scottyard tenha sido protegida de alguma forma.
Cruzo os braços, pensativo.
- Talvez haja mais na sua organização que você saiba Pane.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Dakato: 1D20+8 => 28 [Teste de Nobreza]
"Nolepeko... salamaleco... nolepeleko!!!! O tal caso não resolvido que fomos estudar em campo na aula de divinação... aquele professor era um porre... talvez por isso eu vivesse reprovando nele..."
"Nolepeko... salamaleco... nolepeleko!!!! O tal caso não resolvido que fomos estudar em campo na aula de divinação... aquele professor era um porre... talvez por isso eu vivesse reprovando nele..."
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Dakato, automaticamente, se recorda de um livro que havia lido há cerca de dois anos, na Academia Arcana de Arsin (AAA), que contava sobre os avanços da tecnomagia no Continente Superior. Ele se recorda de ter estudado para uma prova de História da Magia, e que em seus estudos descobrira que há 7 anos (sendo contado com a data atual), uma família de cientistas muito importantes para o desenvolvimento de Arsin havia sido chacinada, e que ninguém havia sobrevivido.
Os livros contavam que tudo parecia ter sido ocasionado por uma descoberta feita pelo Dr. Caiubi Nolepeleko e Dra. Moema Nolepeleko, que poderia impactar diretamente a medicina mundial, segundo as fontes do autor, e que essas descobertas poderiam destruir a humanidade, com a criação de armas químicas. A verdade sobre as pesquisas, porém, nunca foi a público, e o caso foi encerrado sem solução, aliás, sem que os culpados pela chacina fossem encontrados.
Se haviam dois Nolepelekos sobrevivente...nem mesmo os registros na história contavam isso. Não havia melhor maneira de apagar os vestígios, contudo. O autor, Dakato se lembrava agora, fazia sua mente vibrar..juntando as peças do que N já havia falado sobre sua organização...o pseudônimo do autor vinha agora em sua mene de forma explosiva. 201.
Um membro da CINZA.
Durante todo esse tempo, a CINZA tentara apagar a existência dos Nolepeleko, de todas as formas possível mas, por alguma razão, Pane e seu irmão haviam sobrevivido. Até agora.
E se Megan e Audrey estavam também envolvidas nos planos da CINZA, já que estavam sendo caçadas, todas essas pessoas, de alguma forma, estavam intimamente ligadas.
Dakato, então, se recorda de um caso ocorrido há 7 anos, que havia lido em um jornal, onde, no mesmo dia do assassinato da família Nolepeleko, uma vila em Elyin, ao norte, havia sido dizimada por assaltantes desconhecidos. Seria possível que a CINZA estivesse tentando apagar alguma coisa, algum vestígio ou...criação...dos olhos do mundo?
Mas...onde o Conselho de Camael entrava nisso tudo? Eles, claramente, haviam sido os maiores prejudicados, por terem financiado o projeto, pelo que Dakato lera nos jornais, por 10 anos...
Num dilema, o oriental não sabe mais quem é aliado ou inimigo.
Os livros contavam que tudo parecia ter sido ocasionado por uma descoberta feita pelo Dr. Caiubi Nolepeleko e Dra. Moema Nolepeleko, que poderia impactar diretamente a medicina mundial, segundo as fontes do autor, e que essas descobertas poderiam destruir a humanidade, com a criação de armas químicas. A verdade sobre as pesquisas, porém, nunca foi a público, e o caso foi encerrado sem solução, aliás, sem que os culpados pela chacina fossem encontrados.
Se haviam dois Nolepelekos sobrevivente...nem mesmo os registros na história contavam isso. Não havia melhor maneira de apagar os vestígios, contudo. O autor, Dakato se lembrava agora, fazia sua mente vibrar..juntando as peças do que N já havia falado sobre sua organização...o pseudônimo do autor vinha agora em sua mene de forma explosiva. 201.
Um membro da CINZA.
Durante todo esse tempo, a CINZA tentara apagar a existência dos Nolepeleko, de todas as formas possível mas, por alguma razão, Pane e seu irmão haviam sobrevivido. Até agora.
E se Megan e Audrey estavam também envolvidas nos planos da CINZA, já que estavam sendo caçadas, todas essas pessoas, de alguma forma, estavam intimamente ligadas.
Dakato, então, se recorda de um caso ocorrido há 7 anos, que havia lido em um jornal, onde, no mesmo dia do assassinato da família Nolepeleko, uma vila em Elyin, ao norte, havia sido dizimada por assaltantes desconhecidos. Seria possível que a CINZA estivesse tentando apagar alguma coisa, algum vestígio ou...criação...dos olhos do mundo?
Mas...onde o Conselho de Camael entrava nisso tudo? Eles, claramente, haviam sido os maiores prejudicados, por terem financiado o projeto, pelo que Dakato lera nos jornais, por 10 anos...
Num dilema, o oriental não sabe mais quem é aliado ou inimigo.
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- moça... acabei de lembrar de diversas coisas. Em minhas aulas de divinação estudamos o seu caso. Eu particularmente detesto divinação, prefiro mais ver "o circo pegar fogo" se é que me entendem... * começo a rir da minha piada nerd*
- Enfim. Eu pesquisei um pouco mais. Achei um livro que explicava alguuns detalhes interessantes sobre a família e o caso. Doutores Caubí e Moema Nolepeleko.
*faço uma pausa, sei que os nomes com certeza mexem com Pane*
Me ergo tentando consolar a moça colocando uma mão em seu ombro e a outra erguendo seu queixo.
- Seu pai e sua mãe foram cientistas notáveis. O livro que li não diz nada especificamente sobre o que eles pesquisavam, mas informa que modificaria de forma avassaladora a forma como o homem usa a medicina.
- Também li sobre interações deles com Cornélius, e foi pelas fotos dele que o reconheci no dia em que nos conhecemos Audrey.
- O mais interessante de tudo é o Codinome do Autor do Livro... 201.
- Agora faz todo o sentido, a cinza trabalha nomeando seus agentes com números. Estranho não terem encontrado vocês... Também fiquei sabendo que no mesmo dia que assassinaram sua família destruíram um pequeno povoado ao norte de Eylin. Suponho que seja uma base de operações ou um laboratório pelos rumores...
- A partir dessa lembrança, confio totalmente em você pane, não pelo que disse, mas pelo que você é. A família Nolepeleko é Estrangeira, e de uma linhagem puríssima e distante. Possuem aparência élfica. Orelhas pontiagudas e compridas, pele alva e suave como uma uva... e essas medidas X-Y-Z (busto-cintura-quadril para o modelo élfico)... certamente não é o corpo de uma humana comum.
*falo até a parte da pele com uma certa poesia em minhas palavras, mas a última citação foi horrível e desgraçou toda a argumentação séria anterior, sendo engraçado para quem não estava envolvido diretamente, pois enquanto falei, a enquadrava de longe com os dedos como se segurasse uma camera...*
- Enfim. Eu pesquisei um pouco mais. Achei um livro que explicava alguuns detalhes interessantes sobre a família e o caso. Doutores Caubí e Moema Nolepeleko.
*faço uma pausa, sei que os nomes com certeza mexem com Pane*
Me ergo tentando consolar a moça colocando uma mão em seu ombro e a outra erguendo seu queixo.
- Seu pai e sua mãe foram cientistas notáveis. O livro que li não diz nada especificamente sobre o que eles pesquisavam, mas informa que modificaria de forma avassaladora a forma como o homem usa a medicina.
- Também li sobre interações deles com Cornélius, e foi pelas fotos dele que o reconheci no dia em que nos conhecemos Audrey.
- O mais interessante de tudo é o Codinome do Autor do Livro... 201.
- Agora faz todo o sentido, a cinza trabalha nomeando seus agentes com números. Estranho não terem encontrado vocês... Também fiquei sabendo que no mesmo dia que assassinaram sua família destruíram um pequeno povoado ao norte de Eylin. Suponho que seja uma base de operações ou um laboratório pelos rumores...
- A partir dessa lembrança, confio totalmente em você pane, não pelo que disse, mas pelo que você é. A família Nolepeleko é Estrangeira, e de uma linhagem puríssima e distante. Possuem aparência élfica. Orelhas pontiagudas e compridas, pele alva e suave como uma uva... e essas medidas X-Y-Z (busto-cintura-quadril para o modelo élfico)... certamente não é o corpo de uma humana comum.
*falo até a parte da pele com uma certa poesia em minhas palavras, mas a última citação foi horrível e desgraçou toda a argumentação séria anterior, sendo engraçado para quem não estava envolvido diretamente, pois enquanto falei, a enquadrava de longe com os dedos como se segurasse uma camera...*
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Fico atônita com as revelações. Era muita informação para minha cabeça recém-recuperada de um trauma com a batida de Epoch.
Pela primeira vez estava em uma situação que beirava a burocracia e envolvia todo o universo político de Arsin: ser aristocrata significava estar no topo do mundo... mas o mundo girava e disso eu sabia.
"Uma hora, em Arsin. Outra, em Eliyn. Agora, em Aria... o mundo realmente dá intermináveis voltas em torno de seu próprio eixo...", reflito, escutando o que Pane revelava.
A pergunta dela me faz ficar um pouco séria ainda:
- A máquina se chama Epoch... não fui eu quem construiu mas eu a reparei. Essa versão nova que tomou os ares até aqui é de minha autoria de adaptação. Então, senhorita detetive, é um prazer conhecê-la, pois só agora me mostrou quem realmente era. Se me deu esse voto de confiança, imagino que queira um em troca, apesar de já ter recebido informações demais sobre a minha pessoa. Não sou de falar muito de mim. Como os meus companheiros podem perceber, sou um pouco reservada no que toca os assuntos da família, das grandes casas da Aristocracia. - faço uma pausa, esfregando uma das mãos na testa com delicadeza - Mas, - respiro - é óbvio que vocês esperam algo de mim também. Posso compreender isso... os Keenarys estão envolvidos em muitas camadas do funcionamento de Arsin. Nossa família é responsável por diversos serviços e prestamos apoio às Casas menores. Doamos dinheiro todos os anos para as Instituições do Progresso, salientamos o uso do conhecimento e vamos para grandes inaugurações. O ramo principal que trabalhos é com a Embaixada, a Igreja, um segmento da Polícia de Arsin e a Forja de Arsin. Se tenho alguma informação que poderia auxiliar na caçada à Cinza ou para proteger-nos, não sei. Gostaria que me elucidassem mais sobre o assunto.
Após isso, a garota realmente havia "se despido" para mim. E, pouco a pouco, todos começavam a revelar ou a lembrar informações... tento apertar um pouco a memória, tendo certeza de ter encontrado algo em meus arquivos cerebrais.
Pela primeira vez estava em uma situação que beirava a burocracia e envolvia todo o universo político de Arsin: ser aristocrata significava estar no topo do mundo... mas o mundo girava e disso eu sabia.
"Uma hora, em Arsin. Outra, em Eliyn. Agora, em Aria... o mundo realmente dá intermináveis voltas em torno de seu próprio eixo...", reflito, escutando o que Pane revelava.
A pergunta dela me faz ficar um pouco séria ainda:
- A máquina se chama Epoch... não fui eu quem construiu mas eu a reparei. Essa versão nova que tomou os ares até aqui é de minha autoria de adaptação. Então, senhorita detetive, é um prazer conhecê-la, pois só agora me mostrou quem realmente era. Se me deu esse voto de confiança, imagino que queira um em troca, apesar de já ter recebido informações demais sobre a minha pessoa. Não sou de falar muito de mim. Como os meus companheiros podem perceber, sou um pouco reservada no que toca os assuntos da família, das grandes casas da Aristocracia. - faço uma pausa, esfregando uma das mãos na testa com delicadeza - Mas, - respiro - é óbvio que vocês esperam algo de mim também. Posso compreender isso... os Keenarys estão envolvidos em muitas camadas do funcionamento de Arsin. Nossa família é responsável por diversos serviços e prestamos apoio às Casas menores. Doamos dinheiro todos os anos para as Instituições do Progresso, salientamos o uso do conhecimento e vamos para grandes inaugurações. O ramo principal que trabalhos é com a Embaixada, a Igreja, um segmento da Polícia de Arsin e a Forja de Arsin. Se tenho alguma informação que poderia auxiliar na caçada à Cinza ou para proteger-nos, não sei. Gostaria que me elucidassem mais sobre o assunto.
Após isso, a garota realmente havia "se despido" para mim. E, pouco a pouco, todos começavam a revelar ou a lembrar informações... tento apertar um pouco a memória, tendo certeza de ter encontrado algo em meus arquivos cerebrais.
- Teste de Nobreza:
Audrey Eve: 1D20+1 => 19
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
-Epoch... tenho quase certeza que já vi este nome... - franzo a testa.
Forço minha mente tentando lembrar de algo em meu passado, e então me vem uma memoria um pouco triste.
-Me lembro, que aos 12 anos, em uma das visitas ao trabalho que fazia com meu pai e avô, um rapaz, que não me recordo muito bem, tinha em seu pequeno laboratório uma planta de uma nave bem parecida, se chamava Epoch I.
Então ao continuar a escutar as palavra de Audrey, continuo.
-Essa então é a versão melhorada da Máquina. Parabéns, você é boa no que faz! - Respiro - Sobre sua família, eu realmente acho que vocês correm sérios perigos, pois parecem estar mais envolvidos com o Conselho e a grande Arsin, do que como a minha estava.
Era nisto que eu acreditava até começar a ouvir as lembranças que cada um naquela sala tinham sobre mim. Minha cabeça parece que vai começar a borbulhar, informações que eu nunca cogitei.
Então pego um pirulito de cereja, era muita coisa para escutar, precisava de açúcar. A cada informação nova, vinham mil hipóteses em minha mente.
"Essa é a real fama dos Nolepeleko, nós realmente brilhamos." - penso
Após ouvir o Samurai, respiro fundo.
-Outra centena... Meu irmão... ScottYard... é tudo muito confuso, mas depois de hoje eu não faço mais ideia do que é a ScottYard realmente. Ah... e Groover, pelo que sei está preso no momento!
Então o outro oriental começa a falar, com grandes revelações para mim.
-Um livro? Papa, Mama... - Bate a saudades.
Então vejo Tachibana-san se aproximar e toca em meu ombro, e depois levanta meu queixo, me fazendo-o olhar diretamente em seus olhos, o que me deixa levemente com as minha bochechas brancas, bem vermelinhas. E ele então continua.
-E..ii.. o que você? - continuo escutando - Grandes cientistas, igual ao meu avô... Medicina? Cornélios? Não me lembro dessas coisas, bom eu era pequena... CINZA, o autor era da CINZA? - Me espanto - Vilarejo... não faço ideia de quem e o que faziam, não me lembro dessa noticia, nada mais me interessava durante um ano eu chorava todo dia.
Então o rapaz começa a se afastar de mim, e estava dizendo que agora confia em mim. Até que começou a falar de minhas características, me deixando rubra novamente, e depois formou um quadrado com as mãos e estava falando do meu corpo.
"Mas que homem pervertido, vou entrar na brincadeira dele" - Penso
Então começo a andar em direção a ele, e digo.
-Sabe... Ta-chi-ba-na-san...
Tiro meu pirulito da boca e com ele bato na boca dele. (veja o spoiler)
Empurro Tachibana-san para trás com o meu indicador contra sua testa.
-...podemos ser amigos... BAAAAKAAA! - Sorrio com uma piscadela
De certo modo a confiança das pessoas em mim, estavam me animando.
-Ko, nós vamos te resgatar.
Olho para o grupo novamente.
-Alguém mais possui lembranças sobre minha família, estão todos com uma car tão pensativa.
Forço minha mente tentando lembrar de algo em meu passado, e então me vem uma memoria um pouco triste.
-Me lembro, que aos 12 anos, em uma das visitas ao trabalho que fazia com meu pai e avô, um rapaz, que não me recordo muito bem, tinha em seu pequeno laboratório uma planta de uma nave bem parecida, se chamava Epoch I.
Então ao continuar a escutar as palavra de Audrey, continuo.
-Essa então é a versão melhorada da Máquina. Parabéns, você é boa no que faz! - Respiro - Sobre sua família, eu realmente acho que vocês correm sérios perigos, pois parecem estar mais envolvidos com o Conselho e a grande Arsin, do que como a minha estava.
Era nisto que eu acreditava até começar a ouvir as lembranças que cada um naquela sala tinham sobre mim. Minha cabeça parece que vai começar a borbulhar, informações que eu nunca cogitei.
Então pego um pirulito de cereja, era muita coisa para escutar, precisava de açúcar. A cada informação nova, vinham mil hipóteses em minha mente.
"Essa é a real fama dos Nolepeleko, nós realmente brilhamos." - penso
Após ouvir o Samurai, respiro fundo.
-Outra centena... Meu irmão... ScottYard... é tudo muito confuso, mas depois de hoje eu não faço mais ideia do que é a ScottYard realmente. Ah... e Groover, pelo que sei está preso no momento!
Então o outro oriental começa a falar, com grandes revelações para mim.
-Um livro? Papa, Mama... - Bate a saudades.
Então vejo Tachibana-san se aproximar e toca em meu ombro, e depois levanta meu queixo, me fazendo-o olhar diretamente em seus olhos, o que me deixa levemente com as minha bochechas brancas, bem vermelinhas. E ele então continua.
-E..ii.. o que você? - continuo escutando - Grandes cientistas, igual ao meu avô... Medicina? Cornélios? Não me lembro dessas coisas, bom eu era pequena... CINZA, o autor era da CINZA? - Me espanto - Vilarejo... não faço ideia de quem e o que faziam, não me lembro dessa noticia, nada mais me interessava durante um ano eu chorava todo dia.
Então o rapaz começa a se afastar de mim, e estava dizendo que agora confia em mim. Até que começou a falar de minhas características, me deixando rubra novamente, e depois formou um quadrado com as mãos e estava falando do meu corpo.
"Mas que homem pervertido, vou entrar na brincadeira dele" - Penso
Então começo a andar em direção a ele, e digo.
-Sabe... Ta-chi-ba-na-san...
Tiro meu pirulito da boca e com ele bato na boca dele. (veja o spoiler)
- Spoiler:
Imagina a menina sendo o Dakato
Empurro Tachibana-san para trás com o meu indicador contra sua testa.
-...podemos ser amigos... BAAAAKAAA! - Sorrio com uma piscadela
De certo modo a confiança das pessoas em mim, estavam me animando.
-Ko, nós vamos te resgatar.
Olho para o grupo novamente.
-Alguém mais possui lembranças sobre minha família, estão todos com uma car tão pensativa.
Hayka Alchemist- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- Groover preso? - Se ele estava preso, então a Cinza não eliminou. Será que fico feliz com essa notícia?
7 anos fora da Cinza e ela nunca havia realmente saído do meu pé, e nem de minha mente. Toda noite, em Arsin, eu acordava na madrugada: pesadelos com as mortes que provoquei, e com as mortes daqueles que amo ou amei.
Descer até Eilyn havia me curado desses pesadelos, mas a influência de minha velha casa nunca havia me abandonado. A falta de empatia, a frieza, a facilidade em matar.
Mas as coisas mudaram. Antes eram só eu e Megan, mas temos novos amigos que lutaram ao nosso lado e estiveram ali quando pensei ter perdido o que havia de mais precioso para mim.
Talvez eu tivesse encontrado alguém que...não, pensar em Nairah ainda é pensar em Norah.
Nada mudaria se eu não mudasse.
- O destino uniu a todos nós aqui. De uma forma ou outra, todos estamos conectados numa mesma trama. Cinza, o Conselho, Nero. Por mais que lutemos essas pessoas continuam nos circundando, nos impedindo de seguir com nossas vidas.
Nada mudaria se eu não mudasse.
- Eu não sei vocês, mas cansei de viver na sombra das escolhas de outros. Se quero um futuro de liberdade para minha filha - estendo a mão para o alto, como se fosse agarrar algo - então o agarrarei com minhas mãos.
Nada mudaria se eu não mudasse.
- O torneio é nosso primeiro passo. É ali onde mudaremos o tabuleiro de lugar. Vamos colocar a Cinza e o Conselho nas nossas mãos.
Esta era a noite em que eu desafiei meu destino. Era essa noite que decidi lutar não mais como 330, e sim como...um Samurai do Código do Pai.
- Vocês tem seu samurai na equipe - digo, determinado. Pego as direções do local de inscrição e imediatamente me encaminho para fazer a inscrição.
A Cinza me veria vencer o torneio, e sentiria medo.
7 anos fora da Cinza e ela nunca havia realmente saído do meu pé, e nem de minha mente. Toda noite, em Arsin, eu acordava na madrugada: pesadelos com as mortes que provoquei, e com as mortes daqueles que amo ou amei.
Descer até Eilyn havia me curado desses pesadelos, mas a influência de minha velha casa nunca havia me abandonado. A falta de empatia, a frieza, a facilidade em matar.
Mas as coisas mudaram. Antes eram só eu e Megan, mas temos novos amigos que lutaram ao nosso lado e estiveram ali quando pensei ter perdido o que havia de mais precioso para mim.
Talvez eu tivesse encontrado alguém que...não, pensar em Nairah ainda é pensar em Norah.
Nada mudaria se eu não mudasse.
- O destino uniu a todos nós aqui. De uma forma ou outra, todos estamos conectados numa mesma trama. Cinza, o Conselho, Nero. Por mais que lutemos essas pessoas continuam nos circundando, nos impedindo de seguir com nossas vidas.
Nada mudaria se eu não mudasse.
- Eu não sei vocês, mas cansei de viver na sombra das escolhas de outros. Se quero um futuro de liberdade para minha filha - estendo a mão para o alto, como se fosse agarrar algo - então o agarrarei com minhas mãos.
Nada mudaria se eu não mudasse.
- O torneio é nosso primeiro passo. É ali onde mudaremos o tabuleiro de lugar. Vamos colocar a Cinza e o Conselho nas nossas mãos.
Esta era a noite em que eu desafiei meu destino. Era essa noite que decidi lutar não mais como 330, e sim como...um Samurai do Código do Pai.
- Vocês tem seu samurai na equipe - digo, determinado. Pego as direções do local de inscrição e imediatamente me encaminho para fazer a inscrição.
A Cinza me veria vencer o torneio, e sentiria medo.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Audrey, então, tem uma bela recordação. O nome Pane Nolepeleko não lhe era nada estranho. Ao forçar a mente, ela se lembra de um evento de gala que havia ocorrido há uns 10 anos atrás.
Adolescente, na flor da idade para ser apresentada a um pretendente, Audrey Eve não conseguia se encaixar no meio daquela multidão de sorrisos falsos e mexericos. Haviam doces passeando nas bandejas de garçons, música invadindo o salão de festas e o tilintar das taças de espumante. A casa era a mansão de um casal de cientiscas, como seu pai havia lhe contado mais cedo. Dr. Caibu e Dra. Moema, dois gênios que vinham trabalhando em conjunto com o Supremo Conselho de Camael há 10 anos, na busca por um avanço na medicina que poderia mudar a história da humanidade. Alguns diziam que se tratava de un remédio capaz de curar qualquer doença, outros especulavam sobre uma arma química, enquanto oa mais sonhadores falavam de vida eterna.
Então, Audrey viu a garotinha brincando com polvo de pelúcia, carregando ele na cabeça como se fosse um chapéu. Ela não deveria ter mais de 9 anos, era mais nova que Audrey, mas isso não impediu que as duas se aproximassem dutante a festa, comentassem as chatices dos adultos e roubassem os melhores doces da cozinha. Aquela menina, Audrey lembrara o nome, era Pane, e isso ficara evidente ao olhar a cor de sdus olhos e cabelos.
Agora, tendo reconhecido a família, Audrey se lembrava da tristeza que afetou a Aristocracia de Arsin quando toda a família Nolepeleko havia sido chacinada por um grupo desconhecido, que parecia ter escapado impune. Mas, os Nolepeleko estavam pesquisando algo bom, a ponto de ser conhecido como "algo que salvaria a humanidade"...porque eles havia sido mortos pela CINZA? Afinal...qual era o objetivo da CINZA nisso tudo...?
N sai do quarto rapidamente, atravessando o breu noturno até encontrar a casa de inscrições, onde o escrivão já pegava no sono, mas o lugar estava vigiado por quatro homens visíveis.
- Bem em cima da hora, senhor! - ele exclama. - Gostaria de se inscrever? São 500 Peças de Ouro, preciso de um nome e uma alcunha, senhor.
Adolescente, na flor da idade para ser apresentada a um pretendente, Audrey Eve não conseguia se encaixar no meio daquela multidão de sorrisos falsos e mexericos. Haviam doces passeando nas bandejas de garçons, música invadindo o salão de festas e o tilintar das taças de espumante. A casa era a mansão de um casal de cientiscas, como seu pai havia lhe contado mais cedo. Dr. Caibu e Dra. Moema, dois gênios que vinham trabalhando em conjunto com o Supremo Conselho de Camael há 10 anos, na busca por um avanço na medicina que poderia mudar a história da humanidade. Alguns diziam que se tratava de un remédio capaz de curar qualquer doença, outros especulavam sobre uma arma química, enquanto oa mais sonhadores falavam de vida eterna.
Então, Audrey viu a garotinha brincando com polvo de pelúcia, carregando ele na cabeça como se fosse um chapéu. Ela não deveria ter mais de 9 anos, era mais nova que Audrey, mas isso não impediu que as duas se aproximassem dutante a festa, comentassem as chatices dos adultos e roubassem os melhores doces da cozinha. Aquela menina, Audrey lembrara o nome, era Pane, e isso ficara evidente ao olhar a cor de sdus olhos e cabelos.
Agora, tendo reconhecido a família, Audrey se lembrava da tristeza que afetou a Aristocracia de Arsin quando toda a família Nolepeleko havia sido chacinada por um grupo desconhecido, que parecia ter escapado impune. Mas, os Nolepeleko estavam pesquisando algo bom, a ponto de ser conhecido como "algo que salvaria a humanidade"...porque eles havia sido mortos pela CINZA? Afinal...qual era o objetivo da CINZA nisso tudo...?
N sai do quarto rapidamente, atravessando o breu noturno até encontrar a casa de inscrições, onde o escrivão já pegava no sono, mas o lugar estava vigiado por quatro homens visíveis.
- Bem em cima da hora, senhor! - ele exclama. - Gostaria de se inscrever? São 500 Peças de Ouro, preciso de um nome e uma alcunha, senhor.
Última edição por Stein em Qui Ago 07, 2014 12:17 am, editado 1 vez(es)
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Coloco as moedas sobre a mesa, estava mais do que determinado. Sequer havia visto o caminho direito.
- Ichigou, o Primeiro - esse era o meu nome, e minha alcunha nesse torneio.
O primeiro do Código do Pai.
Procuro pela equipe que o outros estão inscritos e me inscrevo nela.
- Ichigou, o Primeiro - esse era o meu nome, e minha alcunha nesse torneio.
O primeiro do Código do Pai.
Procuro pela equipe que o outros estão inscritos e me inscrevo nela.
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
N faz rapidamente inscrição, pagando a quantia devida e voltando para a hospedaria, sem maiores contratempo, mantendo-se sempe furtivo (acelerei as coisas).
Já eram 23:30 quando N voltou pra a hospedaria, e todos sentem um cansaço pesado pelo dia corrido e pelas toneladas de novas descobertas.
Interpretem pela última vez e vamos passar esse dia
Já eram 23:30 quando N voltou pra a hospedaria, e todos sentem um cansaço pesado pelo dia corrido e pelas toneladas de novas descobertas.
Interpretem pela última vez e vamos passar esse dia
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- O amanhã nos trás muitas coisas, devemos descansar - digo quando chego no quarto.
- Pane, sei que alugou um quarto, mas não lhe recomendo dormir sozinha. Não é seguro. Quantas camas temos aqui? Sete? A baixinha aqui cabe em uma comigo.
Coloco a mão direita sobre a cabeça da minha filha
- Vamos fazer turnos de guarda também. Quem se voluntaria?
Assim que nos organizamos, quando eu sonhar será algo diferente. Posso lutar pela liberdade, finalmente...
- Pane, sei que alugou um quarto, mas não lhe recomendo dormir sozinha. Não é seguro. Quantas camas temos aqui? Sete? A baixinha aqui cabe em uma comigo.
Coloco a mão direita sobre a cabeça da minha filha
- Vamos fazer turnos de guarda também. Quem se voluntaria?
Assim que nos organizamos, quando eu sonhar será algo diferente. Posso lutar pela liberdade, finalmente...
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- Não se esqueçam que estamos sendo caçados, repetirei novamente NÃO VACILEM, se não nossas cabeças estarão na sala de Nero.
*Ajeito meu cabelo, colocando um pouco dele atrás de minhas orelhas*
*Fico andando de um lado para outro, de um modo suave, para não incomodar quem fosse dormir porém com minha mão no cabo da wakizashi *
-Daqui a duas horas, será você a vigiar meu caro N, então descanse e pense em quem irá te suceder
*Ajeito meu cabelo, colocando um pouco dele atrás de minhas orelhas*
*Fico andando de um lado para outro, de um modo suave, para não incomodar quem fosse dormir porém com minha mão no cabo da wakizashi *
-Daqui a duas horas, será você a vigiar meu caro N, então descanse e pense em quem irá te suceder
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
-eu e desmond podemos pegar o primeiro turno. Eu tenho que estudar e trabalhar um pouco ainda...
Dizia um pouco corado, e ainda lambendo o sabor dodoce que havia ficado em minha boca... essa moça me havia surpreendido...
Dizia um pouco corado, e ainda lambendo o sabor dodoce que havia ficado em minha boca... essa moça me havia surpreendido...
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Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
* Thomas coloca uma capa sobre si, e sai do quarto, pronto para fazer a ronda da noite na hospedaria, pois não conseguia dormir, ainda pelo efeito do chá.
Ele se posiciona no último andar, colocando uma cadeira de lado da grande janela, sendo ocultado ppr uma cortina e ficando imóvel, sempre olhando para a rua e arredores , e intercalando 5 por 2, 5 minutos de vigia por 2 de cochilo. Lembrando da época que ainda tinha alguma serventia ao Conselho de Camael.
Ele se posiciona no último andar, colocando uma cadeira de lado da grande janela, sendo ocultado ppr uma cortina e ficando imóvel, sempre olhando para a rua e arredores , e intercalando 5 por 2, 5 minutos de vigia por 2 de cochilo. Lembrando da época que ainda tinha alguma serventia ao Conselho de Camael.
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
-Obrigada pela gentileza Samurai, mas se for um encomodo eu vou para o quarto alugado.
Vou em direção das minhas armas, as pego e coloco na cama que sobrou. Quando então percebo que sai sem nenhuma mochila, ou trouxa.
-Amanhã terei que ir em casa antes do início do torneio. Se alguém quiser ir lá comigo, é bem vindo. Tem muita bolacha "Carinhas" ainda na dispensa.
Olho para os rapazes indo fazer o primeiro turno e digo.
-Se quiserem podem me chamar quando acabar o turno de vocês, estou acostumada a recarregar a energia com 1,2 horas de sono.
Sorrio, e deito na cama, tiro minha jaqueta, é mais confortável dormir sem ela, e a faço de coberta. Então começo cair no sono, pensando no Ko, e em meus pais, uma lágrima cai dos meus olhos, e então adormeço.
Vou em direção das minhas armas, as pego e coloco na cama que sobrou. Quando então percebo que sai sem nenhuma mochila, ou trouxa.
-Amanhã terei que ir em casa antes do início do torneio. Se alguém quiser ir lá comigo, é bem vindo. Tem muita bolacha "Carinhas" ainda na dispensa.
Olho para os rapazes indo fazer o primeiro turno e digo.
-Se quiserem podem me chamar quando acabar o turno de vocês, estou acostumada a recarregar a energia com 1,2 horas de sono.
Sorrio, e deito na cama, tiro minha jaqueta, é mais confortável dormir sem ela, e a faço de coberta. Então começo cair no sono, pensando no Ko, e em meus pais, uma lágrima cai dos meus olhos, e então adormeço.
Hayka Alchemist- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Enquanto saímos vejo pane se deitar e chorar, uma lágrima escorre de meus olhos quando lembro de meu aniki... nem cheguei a conhece-lo... uso o cantrip mage hands e cubro pane com qualquer lençol à vista. Sem usar mi.has mãos nem nada. Só a telecinese... enxugo a lágrima e digo
-vamos demond. Não temos muito tempo. Vou precisar dissi aqui emprestado N e Thomas.
* pego todos os pergaminhos que havia deixado comi grupo
-vamos demond. Não temos muito tempo. Vou precisar dissi aqui emprestado N e Thomas.
* pego todos os pergaminhos que havia deixado comi grupo
arcanjosna- Guarda Real
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Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Durante meu sono, começo a me mexer e soltar umas palavras.
-Pa.. pa.. ko.. Ma.. ma.. Não... Fiquem...
Parecia estar suando frio, estava tendo um pesadelo.
Acordo desesperada, ofegante.
-Nãooo - solto as palavras ao acordar.
Então observo o quarto, estão todos dormindo, Tachibana-San e Thomas já tinham voltado, quem não estava lá era Sanna e Desmond. Todos pareciam estar bem, então respiro fundo, volto a deitar.
-Por Eli, que pesadelo - sussurro
Volto a dormir.
-Pa.. pa.. ko.. Ma.. ma.. Não... Fiquem...
Parecia estar suando frio, estava tendo um pesadelo.
De repente me via em meu quarto antigo, na mansão Nolepeleko, estava claro. Porém ao abrir a porta, escuto muitos barulhos de tiro, espada, e parecia surgir sangue em minhas mãos. Então vejo meus pais em minha frente ensanguentados dizendo:
-Fuja minha filha, pegue seu irmão, cuide dele, e salvem o mundo com a nossa Medicina.
Então eles somem de minha frente, e agora aparecem o Léo sorrindo para mim segurando uma faça, e segurando o Ko, a faça estava em seu pescoço, então Ko gritava para mim.
-MANINHAAAAAAAAA.... SOCORROOO.
Enquanto Léo dizia.
-Venha Pane, a CINZA quer você, trabalhe comigo.
Então tudo vira um breu, e nada mais aparece.
Acordo desesperada, ofegante.
-Nãooo - solto as palavras ao acordar.
Então observo o quarto, estão todos dormindo, Tachibana-San e Thomas já tinham voltado, quem não estava lá era Sanna e Desmond. Todos pareciam estar bem, então respiro fundo, volto a deitar.
-Por Eli, que pesadelo - sussurro
Volto a dormir.
Hayka Alchemist- Iniciante
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