Capítulo 3: Aquilo que somos
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Pedro Oliveira
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Assim que consigo ficar a sós com Eliza e Milika, tiro as bandagens do ferimento no braço (yeap, vou tentar esconder isso do grupo inteiro )
"Sabem o que é...esse tipo de machucado?"
"Sabem o que é...esse tipo de machucado?"
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Pra isso o Cirdan e a Eyleen vão ter que querer sair da sala...
Milika, se for analisar, role 1d6.
Milika, se for analisar, role 1d6.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Samantha ja foi?
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Já, ela foi pra casa preparar as próprias coisas...ela basicamente estava ai pra ver se vocês estavam bem, e aparentemente estão todos bem recuperados.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
*Falo enquanto andamos*
- Frei você parece entender de logica de tempo e espaço, oque pretende fazer nos mandando para a criação dessa dimensão ?
- Frei você parece entender de logica de tempo e espaço, oque pretende fazer nos mandando para a criação dessa dimensão ?
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
"Nunca disse que faria isso..." explica Frei "De qualquer forma, Vetus é um lugar antigo, como o próprio nome sugere, e a pessoa que vive ali é quem detém o conhecimento de que vocês precisam. Ou assim eu espero...existem runas neste anel que transmitem um poder arcano ancestral...muito mais antigo do que minhas próprias capacidade são capazes de calcular..."
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
-Se forem me procurar estarei andando por aí ou na varanda.
*digo já me dirigindo à saída*
-Até daqui a pouco.
*digo fazendo um movimento com a mão e saio caminhando lentamente*
*digo já me dirigindo à saída*
-Até daqui a pouco.
*digo fazendo um movimento com a mão e saio caminhando lentamente*
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
- Voce diz suas capacidades... voce me parece forte, porque nao fez nada contra aisen ?
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
- O que é que você quer? - reclamou Milika com uma sobrancelha erguida. Então ficou séria, olhou para os lados e aproximou-se com cuidado, evitando mostrar muito sua preocupação.
1D6 => 1
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Luthica- Iniciante
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
*Acordo num susto e não reconheço onde estou. Vejo o quarto que não me é familiar e tento lembrar o que aconteceu. Recordo flashes de uma batalha com orcs caindo, minhas flechas disparadas em todas as direções e Legio, meu dragão, lutando bravamente. Então me sento na cama, e o bebê dorme tranquilamente sobre meus pés, quando ouço passos no corredor. Apreensiva, logo encontro meu arco ao lado da cama, por precaução, eles já estão ao meu alcance. Na dúvida sobre o que fazer, decido esperar uma oportunidade de esclarecer meu paradeiro, e não ser agressiva parece a melhor opção no momento"
seleriem- Aldeão
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
*Fye acorda , esta num grande quarto ,diversos livros a sua volta alguns (os mais jovens) com milhares de anos,tapeçarias de diversas cores indo desde o verde-azulado, passando pelo vermelho, azul-claro, verde, até o branco e preto adornam tanto o chão quanto a parede , a sua volta consegue identificar diversos círculos arcanos e divinos, repara que esta sem tapa-olho ,mas seu poder para seu espanto ,esta sob controle , provável obra dos círculos místicos, fye se levanta e anda na direção de uma grande estátua localizada no centro do cômodo, fica admirando por alguns segundos (ou minutos) a beleza da homenageada é uma mulher bela , cheia de curvas e de poucos panos, seus cabelos são longos ela ostenta um belo sorriso nos lábios e logo abaixo de seus pés esta escrito:
In absentia virtus et vitium superat
In absentia miserationis, adrogantiam praevalet
In absentia scientia ignorantia regnat,
In absentia institit virtus, ignavia praevalet
In absentia aequalitas, iniustitia praevalet
In absentia ordinis, chaos praevalet
In absentia lucis, tenebrae praevalet
- Ora ora, finalmente acordou *Diz a voz senil atras de fye*
*Fye toma um pequeno choque devido ao susto olha para traz rapidamente, o velho veste uma túnica larga multicolorida, ostenta uma longa cabeleira e barba, seus olhos são brancos e luminosos, seu sorriso é largo *
- Aonde me encontro ? Estou deveras ,confuso... *Pergunta Fye*
- Você esta no mundo de Arton, mais especificamente na academia arcana o maior centro de estudos das artes arcanas e místicas em Arton -Responde Talude- Esteve dormindo durante o ultimo mes inteiro, te encontrei por sorte enquanto viajava num semiplano caótico, seu corpo e espírito estavam bastante danificados, mas agora não precisa se preocupar Fye d'Flourite, ou príncipe de Celles, chega de vagar pelos mundos , chega de fugir e tentar compensar o passado trágico suas falhas, seu irmão,seu reino, de agora em diante ficara aqui, na academia arcana em segurança até que esteja pronto, para retomar oque é seu.
*Talude derrepente para de falar, abre a mão e la esta o tapa-olho, Fye esta com os olhos arregalados *
" Como aquele homem sabe o nome dele e seu passado ? Como é possível !!?"
*Talude responde mentalmente*
"Tudo a seu tempo"
- Caso esteja interessado tenho uma proposta de emprego para lhe oferecer...
*Fye veste o tapa-olho ambos saem do quarto*
In absentia virtus et vitium superat
In absentia miserationis, adrogantiam praevalet
In absentia scientia ignorantia regnat,
In absentia institit virtus, ignavia praevalet
In absentia aequalitas, iniustitia praevalet
In absentia ordinis, chaos praevalet
In absentia lucis, tenebrae praevalet
- Spoiler:
- (Na ausência da virtude, prevalece o vício
Na ausência da compaixão, prevalece o egoísmo
Na ausência do conhecimento, prevalece a ignorância
Na ausência do heroísmo, prevalece a covardia
Na ausência da igualdade, prevalece a injustiça
Na ausência da ordem, prevalece o caos
Na ausência da luz, prevalece a escuridão)
- Ora ora, finalmente acordou *Diz a voz senil atras de fye*
*Fye toma um pequeno choque devido ao susto olha para traz rapidamente, o velho veste uma túnica larga multicolorida, ostenta uma longa cabeleira e barba, seus olhos são brancos e luminosos, seu sorriso é largo *
- Aonde me encontro ? Estou deveras ,confuso... *Pergunta Fye*
- Você esta no mundo de Arton, mais especificamente na academia arcana o maior centro de estudos das artes arcanas e místicas em Arton -Responde Talude- Esteve dormindo durante o ultimo mes inteiro, te encontrei por sorte enquanto viajava num semiplano caótico, seu corpo e espírito estavam bastante danificados, mas agora não precisa se preocupar Fye d'Flourite, ou príncipe de Celles, chega de vagar pelos mundos , chega de fugir e tentar compensar o passado trágico suas falhas, seu irmão,seu reino, de agora em diante ficara aqui, na academia arcana em segurança até que esteja pronto, para retomar oque é seu.
*Talude derrepente para de falar, abre a mão e la esta o tapa-olho, Fye esta com os olhos arregalados *
" Como aquele homem sabe o nome dele e seu passado ? Como é possível !!?"
*Talude responde mentalmente*
"Tudo a seu tempo"
- Caso esteja interessado tenho uma proposta de emprego para lhe oferecer...
*Fye veste o tapa-olho ambos saem do quarto*
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Um detalhe: Eyleen ainda está no quarto...e não é só ela.
----------------------------------------------
Arya, ao despertar, ouve vozes próximas. O lugar onde se encontra é um pequeno cubículo, com uma espécie de lona que cobre o lado direito, ao invés de uma parede. Uma ala reservada...Legio deixa escapar um silvo ao acordar, os olhos negros mirando a elfa, atento.
"...até lá, vou realizar os preparativos para abrir a porta para Vetus..." alguém dizia, em uma voz forte e audível.
"...Posso falar...em particular?" dizia outra voz.
"Até daqui a pouco..." outra.
Subitamente, silêncio. Um suspiro de espanto chama a atenção de Arya, ao mesmo tempo em que um calafrio corre por sua espinha. Legio ergue a cabeça, mirando o que quer que esteja do outro lado da lona.
------------------------------
A primeira palavra que vem à mente de Milika é "impossível". Quando Vrael, cautelosamente, lhe mostra a ferida que cobre todo o antebraço direito, a clériga nota veios arroxeados se estenderem pela pele, como uma queimadura terrível. Mas, Lena o protegesse...não era uma queimadura. Muito pior que isso...aquilo era um ferimento causado por uma maldição carregada com ódio e repudia. Pela energia maligna que emana do antebaço de Vrael, aquilo só poderia ter sido lançado por uma divindade menor. No mínimo.
Eliza produz a mesma expressão de espanto, aparentando ter chegado na mesma conclusão.
Aquilo estava muito além das capacidade de ambas...
Eyleen, mesmo sem ver a ferida, tem um péssimo pressentimento. Ela se recorda dos disparos impossíveis realizados por vrael durante a batalha...De alguma forma, aquilo parecia lembrar uma lenda muito antiga de seu povo...se ao menos ela pudesse confirmar do que se tratava...
-----------------------
Cirdan descobre que os três dias foram o bastante para que o povo se reorganizasse e desse início ao reerguimento do muro norte. A cidade parece alimentar um pequeno mercado, bem escasso, era de se admitir, mas talvez aquela fosse sua última chance de comprar qualquer coisa...
------------------------
"Haha" Frei deixa escapar "Minhas capacidades não são nada ofensivas, garoto...eu tenho nada mais que conhecimento, mas conhecimento sem força não vale nada em uma batalha comum." ele sorri "Porém, minha luta é contra a praga, jovem keyblademaster...e conhecimento é minha maior arma nesta luta..."
Ambos chegam a um grande laboratório, iluminado por dispositivos incandescentes, que fazem Bruno recordar de lâmpadas. Ao redor, uma infinidade de frascos, livros, maçaricos e equipamentos químicos em funcionamento podem ser visto.
"E este" Frei diz, abrindo os braços "é o meu campo de batalha."
----------------------------------------------
Arya, ao despertar, ouve vozes próximas. O lugar onde se encontra é um pequeno cubículo, com uma espécie de lona que cobre o lado direito, ao invés de uma parede. Uma ala reservada...Legio deixa escapar um silvo ao acordar, os olhos negros mirando a elfa, atento.
"...até lá, vou realizar os preparativos para abrir a porta para Vetus..." alguém dizia, em uma voz forte e audível.
"...Posso falar...em particular?" dizia outra voz.
"Até daqui a pouco..." outra.
Subitamente, silêncio. Um suspiro de espanto chama a atenção de Arya, ao mesmo tempo em que um calafrio corre por sua espinha. Legio ergue a cabeça, mirando o que quer que esteja do outro lado da lona.
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A primeira palavra que vem à mente de Milika é "impossível". Quando Vrael, cautelosamente, lhe mostra a ferida que cobre todo o antebraço direito, a clériga nota veios arroxeados se estenderem pela pele, como uma queimadura terrível. Mas, Lena o protegesse...não era uma queimadura. Muito pior que isso...aquilo era um ferimento causado por uma maldição carregada com ódio e repudia. Pela energia maligna que emana do antebaço de Vrael, aquilo só poderia ter sido lançado por uma divindade menor. No mínimo.
Eliza produz a mesma expressão de espanto, aparentando ter chegado na mesma conclusão.
Aquilo estava muito além das capacidade de ambas...
Eyleen, mesmo sem ver a ferida, tem um péssimo pressentimento. Ela se recorda dos disparos impossíveis realizados por vrael durante a batalha...De alguma forma, aquilo parecia lembrar uma lenda muito antiga de seu povo...se ao menos ela pudesse confirmar do que se tratava...
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Cirdan descobre que os três dias foram o bastante para que o povo se reorganizasse e desse início ao reerguimento do muro norte. A cidade parece alimentar um pequeno mercado, bem escasso, era de se admitir, mas talvez aquela fosse sua última chance de comprar qualquer coisa...
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"Haha" Frei deixa escapar "Minhas capacidades não são nada ofensivas, garoto...eu tenho nada mais que conhecimento, mas conhecimento sem força não vale nada em uma batalha comum." ele sorri "Porém, minha luta é contra a praga, jovem keyblademaster...e conhecimento é minha maior arma nesta luta..."
Ambos chegam a um grande laboratório, iluminado por dispositivos incandescentes, que fazem Bruno recordar de lâmpadas. Ao redor, uma infinidade de frascos, livros, maçaricos e equipamentos químicos em funcionamento podem ser visto.
"E este" Frei diz, abrindo os braços "é o meu campo de batalha."
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
*ando pela cidade lentamente procurando uns suprimentos que possam dar conta e quem sabe dou uma passada pelo lado ''escuro'' da cidade*
Obs- Em tudo isso eu deixo meu rosto coberto, inclusive as orelhas .
Obs- Em tudo isso eu deixo meu rosto coberto, inclusive as orelhas .
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Cirdan consegue algum suprimento de longa duração (leia ração humana), um pouco de pão, vinho e água. Não há necessariamente um "lado escuro" na cidade. Todo lugar é como o lado escuro. A decadência é evidente em cada viela. Enquanto pessoas estão tentando juntar forças para manter a cidade de pé, Cirdan nota que existem crianças, mulheres, homens e velhos vivendo nas sarjetas...suas peles apresentam feridas vermelhas, evidentemente infectadas pela Praga Coral. Não há pessoas mortas ou cemitérios. Com sua caminhada, Cirdan descobre que ali a única resposta à morte é o crematório. Não se podia dar ao luxo de aumentar a contaminação do solo através do enterro...
Enquanto o elfo caminha, ele vê uma criança lhe estender a mão, os ossos escassos de carne, o corpo quase ausente de vida...mas os olhos cheios de uma vontade evidente de viver.
Enquanto o elfo caminha, ele vê uma criança lhe estender a mão, os ossos escassos de carne, o corpo quase ausente de vida...mas os olhos cheios de uma vontade evidente de viver.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
*Me surpreendo pelo local *
- Belo campo de batalha ! *Digo olhando alguns frascos de perto algumas pequenas criaturas nadam em um deles, noutro um liquido dourado borbulha, na mesa esta um com pó rubro (parecido com aquele de Aisen)*
- O que eu posso usar daqui ?
*Penso mais um pouco*
- Aonde no tempo/espaço se localiza ventus ? Existiu um grande keyblademaster chamado ventus sabia ?
- Belo campo de batalha ! *Digo olhando alguns frascos de perto algumas pequenas criaturas nadam em um deles, noutro um liquido dourado borbulha, na mesa esta um com pó rubro (parecido com aquele de Aisen)*
- O que eu posso usar daqui ?
*Penso mais um pouco*
- Aonde no tempo/espaço se localiza ventus ? Existiu um grande keyblademaster chamado ventus sabia ?
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
"Vetus" corrige Frei "fica localizado em um distúrbio dimensional...não há como definir sua posição, mas...bem...você tirará suas próprias conclusões..."
Frei recolhe um pouco do pó rubro, ajeitando numa linha, despeja sobre o pó um líquido fervente de um dos frasco e, rapidamente, o pó endurece, tornando-se algo parecido com um giz. Frei dá o giz a Bruno e lhe estende um rolo de pergaminho com uma fórmula alquímica.
"Consegue desenhar isto no chão ali, enquanto disponho os outros itens?" frei aponta o local, já realizando outro processo alquímico.
Frei recolhe um pouco do pó rubro, ajeitando numa linha, despeja sobre o pó um líquido fervente de um dos frasco e, rapidamente, o pó endurece, tornando-se algo parecido com um giz. Frei dá o giz a Bruno e lhe estende um rolo de pergaminho com uma fórmula alquímica.
"Consegue desenhar isto no chão ali, enquanto disponho os outros itens?" frei aponta o local, já realizando outro processo alquímico.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
- Hum... interessante, ok.
*Começo a desenhar *
*Começo a desenhar *
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
OFF: uhul, mais um Argetlam (Cavaleiro) pro RPG
"Pela cara de vocês não é nada bom..." fico cabisbaixo por alguns segundos e começo a falar mais pausadamente, quase sussurrando
"Eu sabia que aquelas flechas tinham algo de errado...eu achei que era minha obrigação carregar aquele tipo de coisa perigosa...posso ter errado. Me digam, como eu...posso me curar?"
"Pela cara de vocês não é nada bom..." fico cabisbaixo por alguns segundos e começo a falar mais pausadamente, quase sussurrando
"Eu sabia que aquelas flechas tinham algo de errado...eu achei que era minha obrigação carregar aquele tipo de coisa perigosa...posso ter errado. Me digam, como eu...posso me curar?"
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
*Olho para a criança com um espirito de compaixão*
- Tome criança *digo lhe oferecendo um suprimento*
-Faça bom uso dele. *Em seguida lhe abro um sorriso > *
- Tome criança *digo lhe oferecendo um suprimento*
-Faça bom uso dele. *Em seguida lhe abro um sorriso > *
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Milika cobre a boca com a mão e seus olhar logo é desviado para Eliza. Realmente, não havia nada que podiam fazer naquele estágio.
- Desde quando e como você tem isso? - olhou para o chão, evitando encará-lo. Não queria dizer explicitamente que não poderia ajudá-lo e que tinha um problema grave.
- Desde quando e como você tem isso? - olhou para o chão, evitando encará-lo. Não queria dizer explicitamente que não poderia ajudá-lo e que tinha um problema grave.
Luthica- Iniciante
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
"Waah!" deixa escapar o garoto, agarrando-se ao pedaço de pão, sorrindo.
Antes que Cirdan tome consciência, seu corpo é atirado para dentro do beco. O elfo se vê jogado em um lugar sem saída, a não ser atrás de si. Quando vira para ver quem o empurrou para lá...
"Passa tudo o que você tem ai e eu te deixo ir embora com as orelhas, elfo!" diz uma criança tão maltrapilha quanto a primeira, segurando um faca cega, apontada para Cirdan. O outro garoto agarra o pedaço de pão em uma mão e a perna do maior com a outra. O maior e o menor não deveriam ter mais que 4 e 8 anos, respectivamente...Cirdan reconhece a vontade nos olhos do garoto mais velho. Eram olhos de quem vive para proteger alguém.
"Não quero sua misericórdia fingida" o garoto cospe para o lado "Só me dê o que você tem e vá embora!"
--------------------
Eliza sustenta o olhar de Milika e balança a cabeça, em negativa. "Realmente não é algo que possamos tratar..." Vrael nota que ela não usa o termo 'capitão' ou algo infantil, como costumava fazer...a morte de Maya parece tê-la mudado. "Mas é uma maldição realmente poderosa...talvez apenas um deus menor pudesse lançar algo desse tipo..."
[Eyleen e Arya podem fazer suas ações normalmente]
--------------------
Bruno e Frei traçam uma fórmula complexa em um cubículo, adornada com alegorias que remetem à origem do mundo, a ligação entre as dimensões e algo que perturba o keyblademaster: a fonte dos desejos, com runas élficas, exatamente a mesma que o grupo vira no Bosque da Boa Sorte.
Antes que Cirdan tome consciência, seu corpo é atirado para dentro do beco. O elfo se vê jogado em um lugar sem saída, a não ser atrás de si. Quando vira para ver quem o empurrou para lá...
"Passa tudo o que você tem ai e eu te deixo ir embora com as orelhas, elfo!" diz uma criança tão maltrapilha quanto a primeira, segurando um faca cega, apontada para Cirdan. O outro garoto agarra o pedaço de pão em uma mão e a perna do maior com a outra. O maior e o menor não deveriam ter mais que 4 e 8 anos, respectivamente...Cirdan reconhece a vontade nos olhos do garoto mais velho. Eram olhos de quem vive para proteger alguém.
"Não quero sua misericórdia fingida" o garoto cospe para o lado "Só me dê o que você tem e vá embora!"
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Eliza sustenta o olhar de Milika e balança a cabeça, em negativa. "Realmente não é algo que possamos tratar..." Vrael nota que ela não usa o termo 'capitão' ou algo infantil, como costumava fazer...a morte de Maya parece tê-la mudado. "Mas é uma maldição realmente poderosa...talvez apenas um deus menor pudesse lançar algo desse tipo..."
[Eyleen e Arya podem fazer suas ações normalmente]
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Bruno e Frei traçam uma fórmula complexa em um cubículo, adornada com alegorias que remetem à origem do mundo, a ligação entre as dimensões e algo que perturba o keyblademaster: a fonte dos desejos, com runas élficas, exatamente a mesma que o grupo vira no Bosque da Boa Sorte.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Off: Fyeeeeeeeeee! *O* / Bem-vinda, Selerien! :3
On:
"Se eu ainda pudesse me recordar de tudo... Talvez não teria passado por tantas dificuldades durante minhas jornadas... Preciso espairecer. Aquilo que o domador do dragão carrega em seu braço... Realmente me incomoda."
Saio do cômodo onde podia escutar a conversa entre Milika, Vrael e Eliza e ando em direção ao mercado da cidade (ou o que restara dele) em busca de suprimentos.
Enquanto caminho e observo a cidade, me esforço para lembrar do meu passado soterrado, tentando resgatar qualquer memória que pudesse me auxiliar agora. Tudo o que lembrava eram histórias que outros povos contavam... Alguns estranhos rostos familiares atormentavam suas noites de sono e de vez em quando podia ainda ouvir vozes que não sabia distinguir de quem era, ou do que era.
Coloco a mão no bolso e, ainda de dentro do bolso, desenrolo de um discreto pano uma pedra branca com feixes azuis e ranhuras brilhantes, como se as mais reluzentes pedras tivessem se unido e formado um coração para ela. Acaricio por alguns instantes - com certo pesar - a fascinante pedra que carrego, a única ligação entre quem eu sou e quem eu era. Enrolo novamente no pano e afundo-o mais para dentro de meu bolso.
Continuo caminhando pela cidade.
On:
"Se eu ainda pudesse me recordar de tudo... Talvez não teria passado por tantas dificuldades durante minhas jornadas... Preciso espairecer. Aquilo que o domador do dragão carrega em seu braço... Realmente me incomoda."
Saio do cômodo onde podia escutar a conversa entre Milika, Vrael e Eliza e ando em direção ao mercado da cidade (ou o que restara dele) em busca de suprimentos.
Enquanto caminho e observo a cidade, me esforço para lembrar do meu passado soterrado, tentando resgatar qualquer memória que pudesse me auxiliar agora. Tudo o que lembrava eram histórias que outros povos contavam... Alguns estranhos rostos familiares atormentavam suas noites de sono e de vez em quando podia ainda ouvir vozes que não sabia distinguir de quem era, ou do que era.
Coloco a mão no bolso e, ainda de dentro do bolso, desenrolo de um discreto pano uma pedra branca com feixes azuis e ranhuras brilhantes, como se as mais reluzentes pedras tivessem se unido e formado um coração para ela. Acaricio por alguns instantes - com certo pesar - a fascinante pedra que carrego, a única ligação entre quem eu sou e quem eu era. Enrolo novamente no pano e afundo-o mais para dentro de meu bolso.
Continuo caminhando pela cidade.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
OFF: Fye de depois de qual dos 4o RPGs?
Coloco a mão esquerda (a sem o ferimento) na cabeça de Eliza.
"Sacrificamos muita coisa nessa missão não é pequenina. Mas não se preocupe comigo 'general'" digo para tentar comforta-la de sua propria dor
"Eu vi na cidade um comerciante quase vendendo um arco pertence a essa mesma maldição, ou pelo menos acho que seja, e que ele recebeu de uma...fada, algo do tipo. Isso dá a voces alguma pista? Sei que isso é bem sério, mas não vou deixar essa maldição me parar" digo tentando me convencer disso.
Coloco a mão esquerda (a sem o ferimento) na cabeça de Eliza.
"Sacrificamos muita coisa nessa missão não é pequenina. Mas não se preocupe comigo 'general'" digo para tentar comforta-la de sua propria dor
"Eu vi na cidade um comerciante quase vendendo um arco pertence a essa mesma maldição, ou pelo menos acho que seja, e que ele recebeu de uma...fada, algo do tipo. Isso dá a voces alguma pista? Sei que isso é bem sério, mas não vou deixar essa maldição me parar" digo tentando me convencer disso.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Os olhos de Eliza parecem brilhar por um instante, ao ouvir Vrael, e ela acena positivamente com a cabeça, tentando esconder as lágrimas atrás dos hábitos clericais.
Milika já ouviu algo sobre esse tipo de maldição de fada...geralmente, os humanos que destroem florestas são alvos de criaturas como pixies que vivem no local...o problema é que uma pixie não poderia ter lançado algo tão poderoso...talvez um deus menor, guardião da floresta, tivesse feito aquilo...de qualquer forma, se a maldição permanecesse no corpo de Vrael, uma hora ou outra, o cavaleiro iria morrer...
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Eyleen alcança a cidade. Ela nota a miséria e a luta das pessoas em reerguer o que chamam de lar, ainda que decadente...passando pelo pequeno mercado local (onde pode comprar alguma coisa, se quiser), algo chama a atenção da gatuna: mesmo em meio a tudo aquilo, ainda existia uma única taverna aberta, onde se lia na faxada Lomatu Bar (XD).
É visível a movimentação de pessoas dentro da taverna e, por incrível que pareça, há música...música élfica.
Milika já ouviu algo sobre esse tipo de maldição de fada...geralmente, os humanos que destroem florestas são alvos de criaturas como pixies que vivem no local...o problema é que uma pixie não poderia ter lançado algo tão poderoso...talvez um deus menor, guardião da floresta, tivesse feito aquilo...de qualquer forma, se a maldição permanecesse no corpo de Vrael, uma hora ou outra, o cavaleiro iria morrer...
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Eyleen alcança a cidade. Ela nota a miséria e a luta das pessoas em reerguer o que chamam de lar, ainda que decadente...passando pelo pequeno mercado local (onde pode comprar alguma coisa, se quiser), algo chama a atenção da gatuna: mesmo em meio a tudo aquilo, ainda existia uma única taverna aberta, onde se lia na faxada Lomatu Bar (XD).
É visível a movimentação de pessoas dentro da taverna e, por incrível que pareça, há música...música élfica.
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 34
Localização : São Paulo, San Rafaello Park
Emprego/lazer : Arquiteto da Matrix - um salve, mano Asimov
O que sou
Raça: Humano
Classe: Alquimista
Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
*me recomponho, pego minhas armas e com Legio no ombro, me aproximo da lona para ouvir melhor a conversa e depois em direção à saida do cubículo. As memórias se reorganizam aos poucos...*
"Eu não deveria estar neste lugar... Não reconheço essas vozes... Por que querem abrir o portal?!" - penso comigo mesma. " Ah! Preciso encontrar alguém... quem era mesmo?"
*E saio discreta e calmamente*
"Eu não deveria estar neste lugar... Não reconheço essas vozes... Por que querem abrir o portal?!" - penso comigo mesma. " Ah! Preciso encontrar alguém... quem era mesmo?"
*E saio discreta e calmamente*
seleriem- Aldeão
- Data de inscrição : 21/12/2012
Idade : 36
Localização : MG
O que sou
Raça: Humano
Classe: Plebeu
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