Capítulo 3: Aquilo que somos
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Bgelo
Pedro Oliveira
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
- Ele tinha carapaças da praga, mas isso deve ser comum ,não? Afinal essa maldição esta afetando todo o entorno da cidade... Quanto a guerra, porque vocês estao sendo atacados ?
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
"Como eu pensei" Frei mostra uma expressão desanimada com a resposta de Bruno "Gostaria de saber se havia algum animal que tivesse resistido à praga... os deuses não parecem ter sido tão bons conosco afinal. A batalha contra os orcs é algo que nos persegue há mais de 40 anos. Eu era uma criança quando isso começou." Frei começa a recolher o equipamento da mesa, levando até uma pia próxima, usando desinfetantes e produtos de limpeza químicos "Já houve paz uma vez em Lomatubar, ah houve... e veja só, o que hoje é uma praga, antes foi uma bênção. A praga, jovem Bruno...existe por nossa culpa"
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Emerald, ao ouvir sobre o papo de cevada, dá uma grande bufada e sopra com uma das narinas uma fumaça preta. Dou uns tapinhas no dorso dela para acalma-la.
"Excelente Judash! Depois de tanta viagem pelo deserto, aceitamos sua estadia com certeza" digo me afastando dele
"Voltar pro lar é sempre bom nao é? Lomatubar parece muito com a região sul de Alagaesia..." digo para Samantha.
"Excelente Judash! Depois de tanta viagem pelo deserto, aceitamos sua estadia com certeza" digo me afastando dele
"Voltar pro lar é sempre bom nao é? Lomatubar parece muito com a região sul de Alagaesia..." digo para Samantha.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
- Mas como assim ?! *digo surpreso*
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Samantha dá um sorriso, como nunca vocês viram antes
"Eles são fortes, pai...talvez realmente consigam o que vieram aqui para fazer"
A mãe de Samantha coloca pratos com guisado para vocês, pão, manteiga e leite de camelo, algo exótico para o paladar de quem nunca pisou em uma cidade do deserto.
"Não se preocupem. Nada disso veio daqui...nada está infectado pela praga" diz a mulher, com um sorriso tímido.
-------------------------------
"A praga não vem de Arton" explica Frei "É uma doença de outro plano trazido pela antiga Mão do Rei... entenda...precisávamos de uma arma contra os orcs... a doença, no início, era inefetiva contra os humanos, mas mortal contra os orcs. Os humanos são uma raça desafortunadamente confiantes e prepotentes demais...jamais imaginaríamos que os orcs fossem capaz de se adaptarem à doença, e tornarem-se imunes...e muito menos que a Praga Coral seria capaz de se adaptar para atingir os humanos...Estamos lutando contra algo invisível que está impregnado em cada célula de todos nós. Acabar com a praga, é acabar com nós mesmo, Bruno"
"Eles são fortes, pai...talvez realmente consigam o que vieram aqui para fazer"
A mãe de Samantha coloca pratos com guisado para vocês, pão, manteiga e leite de camelo, algo exótico para o paladar de quem nunca pisou em uma cidade do deserto.
"Não se preocupem. Nada disso veio daqui...nada está infectado pela praga" diz a mulher, com um sorriso tímido.
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"A praga não vem de Arton" explica Frei "É uma doença de outro plano trazido pela antiga Mão do Rei... entenda...precisávamos de uma arma contra os orcs... a doença, no início, era inefetiva contra os humanos, mas mortal contra os orcs. Os humanos são uma raça desafortunadamente confiantes e prepotentes demais...jamais imaginaríamos que os orcs fossem capaz de se adaptarem à doença, e tornarem-se imunes...e muito menos que a Praga Coral seria capaz de se adaptar para atingir os humanos...Estamos lutando contra algo invisível que está impregnado em cada célula de todos nós. Acabar com a praga, é acabar com nós mesmo, Bruno"
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
- Hora, porque vocês não alteram o gene da praga e revertem ela para os orcs ?
(Off Bruno ja esteve em mundos futuristas XD Vem de um inclusive)
(Off Bruno ja esteve em mundos futuristas XD Vem de um inclusive)
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Me sento a mesa para comer com todos.
Durante a refeição pergunto
"Se essa briga com os orcs ocorre a tanto tempo assim...existe um motivo em especifico? Disputa de terras? Não parece um lugar...que ofereça riquezas em excesso, como minerais ou algo do tipo"
Durante a refeição pergunto
"Se essa briga com os orcs ocorre a tanto tempo assim...existe um motivo em especifico? Disputa de terras? Não parece um lugar...que ofereça riquezas em excesso, como minerais ou algo do tipo"
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
"Já tentamos...a doença é complexa, por ser mágica" explica o Frei "Sua bioestrutura está além das capacidade atuais dos médicos de Arton, e me incluo nisso...isso, é claro, talvez até agora" Frei aponta Aisenn com a cabeça, que acaba de abrir os olhos.
"Onde....diabos....eu estou? Ai..." ele coloca a mão no peito, tentando se levantar, mas Mak o impede, trazendo-o de volta para o leito.
---------------------------
"Ninguém sabe" Judash responde "No começo, a gente pensou que eles estavam atrás do ouro...mas o ouro acabou há anos...importar comida e bebida de outros países não é barato, e nada cresce em Lomatubar como antes. A praga é a desgraça que nos assombra, cavaleiro de dragão" ele diz, entornando uma caneca de suco de cevada e mordendo um naco de pão "Bem, quem está aqui para uma solução, afinal, são ocês! Hahaha! O que pensam em fazer a respeito? O Reinado deu algum plano?"
"Onde....diabos....eu estou? Ai..." ele coloca a mão no peito, tentando se levantar, mas Mak o impede, trazendo-o de volta para o leito.
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"Ninguém sabe" Judash responde "No começo, a gente pensou que eles estavam atrás do ouro...mas o ouro acabou há anos...importar comida e bebida de outros países não é barato, e nada cresce em Lomatubar como antes. A praga é a desgraça que nos assombra, cavaleiro de dragão" ele diz, entornando uma caneca de suco de cevada e mordendo um naco de pão "Bem, quem está aqui para uma solução, afinal, são ocês! Hahaha! O que pensam em fazer a respeito? O Reinado deu algum plano?"
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
"O Reinado apenas nos mandou vir e dar apoio a vocês. Mas um dos nossos está verificando o caso da cura (bruno)...gostaria de saber o que realmente motiva essa guerra. Não existe nenhum prisioneiro orc sendo mantido aqui na cidade? Se eu pudesse me comunicar com um deles, posso assegurar que eu consigo qualquer informação" digo sério.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
*Observo aisen acordando me aproximo dele*
- Medico, você estava morto pela praga coral, mas conseguimos te trazer de volta ... Não sabemos ainda os efeitos colaterais do abandono dela do corpo então fique de repouso...
*Derrepente minha expressao muda para uma exclamação falo para o frei*
- Hey, eu andei com infectados todo esse tempo, não ouve nenhum efeito colateral, talves meu sangue por ser "alienigena" seja autoimune a doença... Alem doque em meu mundo eu tomei diversas vacinas para diversas doenças. (off: Afinal ele é imortal e ja dizia sandy "Imortal não morre no final")
- Medico, você estava morto pela praga coral, mas conseguimos te trazer de volta ... Não sabemos ainda os efeitos colaterais do abandono dela do corpo então fique de repouso...
*Derrepente minha expressao muda para uma exclamação falo para o frei*
- Hey, eu andei com infectados todo esse tempo, não ouve nenhum efeito colateral, talves meu sangue por ser "alienigena" seja autoimune a doença... Alem doque em meu mundo eu tomei diversas vacinas para diversas doenças. (off: Afinal ele é imortal e ja dizia sandy "Imortal não morre no final")
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Milika optou por fingir que não ansiava por seguir Tarântula e descobrir seus segredos. Se tentasse ajudá-lo com o livro, quem sabe poderia encontrar...?
No caminho, ela recordou o estado de saúde de seu "segundo pai". Se ficasse naquele lugar onde nascera, provavelmente acabaria igual. Ela queria ajudar, mas escolher uma pessoa era cruel demais. Aquilo só serviu para que ela tirasse o foco da cura somente em seu protetor
(...)
Ela sentou-se, agradeceu à mãe de Samantha em um sussurro educado e pegou um pedaço de pão. Ao perceber que a conversa entraria em aspectos bem práticos, preferiu perguntar aquilo que realmente a interessava (já que a cura era investigada por Bruno), mesmo que isso em nada ajudasse o grupo.
- Que tipo de apoio a comunidade dá aos desamparados? As crianças que ficam sozinhas... As mães que perdem tudo.. O que acontece agora?
No caminho, ela recordou o estado de saúde de seu "segundo pai". Se ficasse naquele lugar onde nascera, provavelmente acabaria igual. Ela queria ajudar, mas escolher uma pessoa era cruel demais. Aquilo só serviu para que ela tirasse o foco da cura somente em seu protetor
(...)
Ela sentou-se, agradeceu à mãe de Samantha em um sussurro educado e pegou um pedaço de pão. Ao perceber que a conversa entraria em aspectos bem práticos, preferiu perguntar aquilo que realmente a interessava (já que a cura era investigada por Bruno), mesmo que isso em nada ajudasse o grupo.
- Que tipo de apoio a comunidade dá aos desamparados? As crianças que ficam sozinhas... As mães que perdem tudo.. O que acontece agora?
Luthica- Iniciante
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
No momento em que Vrael faz a pergunta, Judash para de comer e parece ponderar por um instante. Ele toma um longo gole de sua bebida e volta a falar "Existe um, parceiro... mas o bicho é arrisco feito porco do mato e muito menos bonito. A gente já tentou tirar algumas coisas do desgramado, mas ele não abre a boca nem com reza!"
"Eles são acolhidos pelo Orfanato da Divina Graça" a mãe de Samantha é quem responde a pergunta de Milika "Claro que nesses tempos de conflitos o que mais falta é recursos, mas a casa é mantida com certa prioridade pelo governo. A praga pode tirar nosso ouro e nossas forças, mas nunca vai levar nossa humanidade" ela sorri, mas Milika pode imaginar até que ponto a humanidade poderia ser mantida em meio a tanto caos...
----------------------------------------
Aisenn arregala os olhos ao ver Bruno, e Mak o força a se manter em repouso "Você está vivo?! Vocês desapareceram por mais de uma semana desde aquela noite e ninguém parecia saber o que diabos tinha acontecido com vocês... não sei se isso chegou até o seu conhecimento, mas o Reinado nos considera mortos..."
"Existe uma maneira de testarmos sua suposta imunidade" diz Frei "Mak, me traga a Abercária" ele pede, e o garoto desaparece por uma porta aos fundos. Em um minuto, Bruno o vê trazer uma pequena planta, muito verde, num pequeno vaso de barro.
"Aproxime seu dedo da planta, por favor" Frei diz a Bruno.
"Eles são acolhidos pelo Orfanato da Divina Graça" a mãe de Samantha é quem responde a pergunta de Milika "Claro que nesses tempos de conflitos o que mais falta é recursos, mas a casa é mantida com certa prioridade pelo governo. A praga pode tirar nosso ouro e nossas forças, mas nunca vai levar nossa humanidade" ela sorri, mas Milika pode imaginar até que ponto a humanidade poderia ser mantida em meio a tanto caos...
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Aisenn arregala os olhos ao ver Bruno, e Mak o força a se manter em repouso "Você está vivo?! Vocês desapareceram por mais de uma semana desde aquela noite e ninguém parecia saber o que diabos tinha acontecido com vocês... não sei se isso chegou até o seu conhecimento, mas o Reinado nos considera mortos..."
"Existe uma maneira de testarmos sua suposta imunidade" diz Frei "Mak, me traga a Abercária" ele pede, e o garoto desaparece por uma porta aos fundos. Em um minuto, Bruno o vê trazer uma pequena planta, muito verde, num pequeno vaso de barro.
"Aproxime seu dedo da planta, por favor" Frei diz a Bruno.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
OFF: bruno-cobaia
"Possuo uma habilidade que nem os deuses já imaginaram...se ele estiver cansado ou algo do tipo, é mais fácil ainda para mim. Pode me levar até ele ainda hoje?" digo calmamente.
"Possuo uma habilidade que nem os deuses já imaginaram...se ele estiver cansado ou algo do tipo, é mais fácil ainda para mim. Pode me levar até ele ainda hoje?" digo calmamente.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
*Respondo a Aisen*
- Eu não sou desse mundo mesmo, nunca estive vivo para ninguem daqui auhauau o resto do grupo esta auxiliando a cidade, ficamos presos naquela floresta devido a maldição da bruxa e mais alguns problemas... criaturas das trevas sem coração, surgiram tentando roubar a luz do bosque e gerando o caos, um imbecil tomou a agua da fonte, e acabou morto... Num geral eu voltei ao grupo a pouco tempo,meus mestres me salvaram...
*Ando até o frei e coloco meu dedo na planta*
- Eu não sou desse mundo mesmo, nunca estive vivo para ninguem daqui auhauau o resto do grupo esta auxiliando a cidade, ficamos presos naquela floresta devido a maldição da bruxa e mais alguns problemas... criaturas das trevas sem coração, surgiram tentando roubar a luz do bosque e gerando o caos, um imbecil tomou a agua da fonte, e acabou morto... Num geral eu voltei ao grupo a pouco tempo,meus mestres me salvaram...
*Ando até o frei e coloco meu dedo na planta*
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Assim que terminam de comer, Judash se levanta, tirando de um prego na parede uma chave de ferro triangular. "Depois não diga que eu não avisei, parceiro...". Ele faz um sinal com a cabeça em afirmativa para a esposa, como se disse que tudo está sob controle, e se encaminha para fora da casa. [Quem for segui-lo, a hora é essa. Para quem quiser fazer qualquer outra coisa, como visitar o orfanato que Milika descobriu existir, fique à vontade.]
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Aisenn ouve atentamente o relato de Bruno, antes de suspirar e contar a sua parte "Nossa comitiva não sofreu menos que vocês, infelizmente. Fomos pegos de jeito por uma tempestade de areia e...mas que diabos..." ele leva uma das mãos à têmpora direita, cerrando os olhos "eu...não me lembro..."
"Você quase morreu..." diz Frei "O trauma pode facilmente ter bloqueado a lembrança para proteger sua sanidade..."
Quando Bruno encosta o dedo na flor, ele nota que um bulbo se abre no formato de uma boca dentada. Uma planta carnívora, aparentemente. Ela abre a boca, agora bizarramente na forma de um rosto humano sem nariz e olhos, ao redor do dedo de Bruno, se preparando para morder, quando um calafrio corre pela espinha do keyblademaster.
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Aisenn ouve atentamente o relato de Bruno, antes de suspirar e contar a sua parte "Nossa comitiva não sofreu menos que vocês, infelizmente. Fomos pegos de jeito por uma tempestade de areia e...mas que diabos..." ele leva uma das mãos à têmpora direita, cerrando os olhos "eu...não me lembro..."
"Você quase morreu..." diz Frei "O trauma pode facilmente ter bloqueado a lembrança para proteger sua sanidade..."
Quando Bruno encosta o dedo na flor, ele nota que um bulbo se abre no formato de uma boca dentada. Uma planta carnívora, aparentemente. Ela abre a boca, agora bizarramente na forma de um rosto humano sem nariz e olhos, ao redor do dedo de Bruno, se preparando para morder, quando um calafrio corre pela espinha do keyblademaster.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
- É comum em momentos de extremo stress o corpo desligar a memoria... Nõs keymasters , somos condicionados para que isso nunca ocorra, sempre guardamos as informações das missões... Nada pode apagar nossa memória ! Nenhum horror é suficiente ! *Diz bruno orgulhoso da capacidade incrivel dos keyblademasters*
*Tiro o dedo assustado*
- Que planta bizarra ! Voce vai colocar a praga em mim pra ver se eu sou imune ?
*Tiro o dedo assustado*
- Que planta bizarra ! Voce vai colocar a praga em mim pra ver se eu sou imune ?
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Bruno vê o que julga ser diversão nos olhos de Frei, ainda que ele não sorria "É exatamente o oposto, meu caro."
Bruno ouve a planta soltar um silvo, como um gemido bizarro e perturbador, que lembra muito o choro de um recém-nascido. As formas de um rosto humano no bulbo são agora mais visíveis, sem olhos ou nariz, o que torna o choro ainda mais agourento, enquanto a planta parece procurar às cegas pelo dedo de Bruno, abrindo e fechando a boca dentada no ar.
Bruno ouve a planta soltar um silvo, como um gemido bizarro e perturbador, que lembra muito o choro de um recém-nascido. As formas de um rosto humano no bulbo são agora mais visíveis, sem olhos ou nariz, o que torna o choro ainda mais agourento, enquanto a planta parece procurar às cegas pelo dedo de Bruno, abrindo e fechando a boca dentada no ar.
Última edição por Stein em Seg Dez 17, 2012 11:15 am, editado 3 vez(es)
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Sigo Judash.
"Orcs parecem muito com Urgals..." murmuro para mim mesmo.
"Orcs parecem muito com Urgals..." murmuro para mim mesmo.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
"Eu diria que esse se parece com o diabo, filho..." diz Judash, enquanto Vrael e mais quem esteja com ele caminham pela cidade em direção a um edifício de pedra e ferro, numa estrutura bem diferente das casas de barro e tijolos de areia, como se vê no resto da cidade. Judash troca uma palavra rápida com um homem armado à porta do local, e ele acena positivamente.
Judash encaixa a chave na abertura na fechadura, e quando a porta se abre, tudo o que os olhos de Vrael vêm é escuridão. Tudo o que seu espírito sente, é pavor e ódio inexplicáveis, num choque que ameaça seus joelhos a cederem, num sentimento assassino de revolta que é como um soco em seu peito, expulsando o ar de seus pulmões...
Judash encaixa a chave na abertura na fechadura, e quando a porta se abre, tudo o que os olhos de Vrael vêm é escuridão. Tudo o que seu espírito sente, é pavor e ódio inexplicáveis, num choque que ameaça seus joelhos a cederem, num sentimento assassino de revolta que é como um soco em seu peito, expulsando o ar de seus pulmões...
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
- Mandragora.... *coloco o dedo*
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Tentando não permitir que o tal sentimento me derrube, tento transpassar a mente do que está ali
Vrael: 1D6 => 5 (nhe )
Crio uma pequena esfera de luz para iluminar a cela(?).
Vrael: 1D6 => 5 (nhe )
Crio uma pequena esfera de luz para iluminar a cela(?).
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Judash não se mostra disposto a entrar na cela, deixando que Vrael o faça sozinho. "Vamos ter que fechar a porta atrás de ocê, parceiro. Por vias das dúvidas" ele diz por uma fresta metálica, enquanto o guarda fecha a porta da cela às costas de Vrael.
O pequeno globo de luz é a única coisa a rasgar a escuridão que engole Vrael, num frio opressivo e impiedoso, de umidade e putrefação. O cheiro adocicado de decomposição faz o estômago do cavaleiro protestar, mas ele avança até as barras de metal, passo a passo, até que Vrael esteja muito próximo da cela e sua luz ilumine nada lá dentro além do vazio.
É nesse momento que algo se atira contra as grades, num baque altíssimo de carne se chocando contra o metal, e uma mão sombria, por milímetros, não alcança o pescoço do cavaleiro, antes de cair no chão frio, atrás das grades que os separam.
-----------------------------------
A planta morde o dedo de Bruno com fome voraz, e uma pontada de dor lancinante é seguida por um calafrio agourento, quando os pontudos dentes verdes cravam a carne, sorvendo o sangue quente.
Com um movimento destro, Frei aperta a base do bulbo, forçando a boca da planta a abrir. Ela se contorce e chora, como se pedisse por mais. Mas é só isso.
"Está limpo" diz Frei "Esta é a reação quando ela ingere sangue contaminado..." ele dá de seu próprio sangue à planta, enquanto ela se contorce como se em convulsão, e seu corpo vegetal é logo tomado por uma cor rubra e carapaça repugnante. A planta cresce em velocidade espantosa, e em segundos Bruno vê a cabeça bulbosa ficar do tamanho exato da cabeça de um bebê distorcido e dantesco, com a caraça formando feridas abertas horrendas na carne recém criada.
Quando o primeiro olhos humano e bizarro se abre no centro da cabeça, uma labareda consome a criatura, um instante antes de ela avançar contra Bruno.
"Agora você deve entender melhor o que estão se propondo a enfrentar...keyblademaster"
O pequeno globo de luz é a única coisa a rasgar a escuridão que engole Vrael, num frio opressivo e impiedoso, de umidade e putrefação. O cheiro adocicado de decomposição faz o estômago do cavaleiro protestar, mas ele avança até as barras de metal, passo a passo, até que Vrael esteja muito próximo da cela e sua luz ilumine nada lá dentro além do vazio.
É nesse momento que algo se atira contra as grades, num baque altíssimo de carne se chocando contra o metal, e uma mão sombria, por milímetros, não alcança o pescoço do cavaleiro, antes de cair no chão frio, atrás das grades que os separam.
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A planta morde o dedo de Bruno com fome voraz, e uma pontada de dor lancinante é seguida por um calafrio agourento, quando os pontudos dentes verdes cravam a carne, sorvendo o sangue quente.
Com um movimento destro, Frei aperta a base do bulbo, forçando a boca da planta a abrir. Ela se contorce e chora, como se pedisse por mais. Mas é só isso.
"Está limpo" diz Frei "Esta é a reação quando ela ingere sangue contaminado..." ele dá de seu próprio sangue à planta, enquanto ela se contorce como se em convulsão, e seu corpo vegetal é logo tomado por uma cor rubra e carapaça repugnante. A planta cresce em velocidade espantosa, e em segundos Bruno vê a cabeça bulbosa ficar do tamanho exato da cabeça de um bebê distorcido e dantesco, com a caraça formando feridas abertas horrendas na carne recém criada.
Quando o primeiro olhos humano e bizarro se abre no centro da cabeça, uma labareda consome a criatura, um instante antes de ela avançar contra Bruno.
"Agora você deve entender melhor o que estão se propondo a enfrentar...keyblademaster"
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
"Ora ora ora. Temos um Urgal verde por aqui" digo ironizando, assumindo um papel ao qual não estou tão acostumado
Vrael: 1D6 => 5 (primeira tentativa de invasão mental)
Deixo o orc responder e assim que ele terminar, tento novamente
"Qual o seu nome colega?"
Vrael: 1D6 => 2
Vrael: 1D6 => 5 (primeira tentativa de invasão mental)
Deixo o orc responder e assim que ele terminar, tento novamente
"Qual o seu nome colega?"
Vrael: 1D6 => 2
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
Tendo o ambiente fracamente iluminado pelo globo de luz, Vrael vê a massa negra, que deve ser a criatura, se levantar lentamente, curvar o corpo para frente e encará-lo. A luz reflete fria em olhos amarelos, desprovidos de qualquer empatia.
De onde está, Vrael sente como se o frio hálito da criatura mudasse o clima da sala.
"Teck" ele responde, com um estalo em sua língua, num som que lembra o movimento do ponteiro de um relógio "Teck.....teck...teck..teck" ele aumenta o ritmo e o volume de sua voz, até que todo o ambiente seja preenchido pelo som e Vrael sente um terrível calafrio, como seu próprio sangue congelasse, como se sua alma estivesse prestes a deixar seu corpo. Como se ele jamais houvesse tido um corpo.
Quando a criatura fecha os olhos, o globo de luz...desaparece. Vrael ouve um som atrás de si, e rapidamente nota que a fresta na porta está agora completamente fechada, mergulhando a cela em escuridão completa.
Role 1d6, boa sorte.
De onde está, Vrael sente como se o frio hálito da criatura mudasse o clima da sala.
"Teck" ele responde, com um estalo em sua língua, num som que lembra o movimento do ponteiro de um relógio "Teck.....teck...teck..teck" ele aumenta o ritmo e o volume de sua voz, até que todo o ambiente seja preenchido pelo som e Vrael sente um terrível calafrio, como seu próprio sangue congelasse, como se sua alma estivesse prestes a deixar seu corpo. Como se ele jamais houvesse tido um corpo.
Quando a criatura fecha os olhos, o globo de luz...desaparece. Vrael ouve um som atrás de si, e rapidamente nota que a fresta na porta está agora completamente fechada, mergulhando a cela em escuridão completa.
Role 1d6, boa sorte.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 3: Aquilo que somos
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isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
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Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
O que sou
Raça: Humano
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