Capítulo 3: Aquilo que somos

*Olhando serio*

- Oque voce estava fazendo com aisen quando ele foi tomado por, aquilo ?? E que anel ? *Bruno não sabe mesmo*

- Eu realmente vim para este local para ajudar contra a praga.

"Fique tranquilo, cavaleiro, a dragoa me revelou as coisas em um momento de desequilíbrio mental" explica Frei "Você faria o mesmo se estivesse à beira da morte e tido as duas asas derretidas por ácido. Não foi um trabalho divertido, acredite, mas eu consegui ajudar sua amiguinha o máximo que era possível..."

O Frei caminha pelo quarto, arrastando o robe negro, indo se sentar em uma cadeira próxima ao leito de Eliza.
"Quanto a Aisenn" ele responde a Bruno "O desgraçado não só curou a infeção em meu olho, mas foi o responsável por manter vocês vivos até que eu pudesse continuar a tarefa de recuperá-los. Não que muita coisa não tenha sido culpa do próprio..." ele tenta disfarçar a frustração, sem sucesso "Uma perda lamentável...o sangue de Aisenn deve ter se tornado a cura para a Praga assim que ele resistiu aos efeitos da flor...uma pena."

Quando Bruno cita o Anel, Eliza o encara, empalidecendo. O garoto da chave se lembra de que este era o anel que eles usaram para revelar o caminho no mapa, dentro do Bosque da Boa Sorte. O anel que era de Maya. Se este anel ainda estava com o grupo, certamente estava em poder de Eliza.

"Creio ter ouvido Emerald comentar sobre um anel âmbar antes de desmaiar..." diz Frei "Talvez eu pudesse ajudá-los..."

*Correspondo o olhar de elisa rapidamente, meio confuso olho para o frei e falo*

- Infelizmente não posso mais ajudar , nem achando o aisen, nem com a cura... quando recuperar minha keyblade nós retornamos ao plano de ação... Voce sabe dizer de qual dimensão veio a praga?

OFF: nota mental2: matar esse frei

Falo mentalmente para todos (tirando o frei, incluo até mesmo a novata)

"Esse homem não é confiável. Emerald nunca foi muito de revelar as coisas assim...ele é estranho. Eliza, se você tem o anel, não o revele a ninguém ainda"

"Quero ver Emerald. Agora" digo me levantando (e ignorando a dor no braço).

Parece que terei de me apresentar depois, penso.

Olho surpresa para todos eles, pensando o que raios seria esse anel de que o homem falava, enquanto escuto a voz de Vrael ressoar em minha mente. Olho para ele mostrando que prestei atenção e que estava de acordo.
A vida estava tratando de colocar as coisas em seu próprio rumo.

- Senhor, eu não queria ser rude, mas... Não acho que ninguém aqui está em condições de se lembrar de anel nenhum. O que é que iria quer com isso?

*Respondo mentalmente se vrael ainda estiver na linha*

"Ele me pareceu confiavel, esta tentando curar o virus desde o inicio de tudo, mas não o suficiente para revelarmos nada a ele"


Off: Arton sendo descrito pelo batman aauhuahauh

https://www.youtube.com/watch?NR=1&v=8JLzPoqgLWw

OFF: Nesse audiodrama, tem o Tork e a Petra, que apareceram no começo dessa aventura HSUAHSUA
Tem uma segunda parte ai hein o/
https://www.youtube.com/watch?v=aP7TO7u46jQ&NR=1
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"Não se preocupe com a dragoa, cavaleiro de Alagaesia..." diz o frei "Ela está repousando, e seria ruim que ela recebesse alguma visita humana no estado atual...além disso...você não gostaria nada de ser sua irmã nesse estado..."
O homem se vira para Milika, um sorriso curto traçando seu rosto, como se ele fizesse alguma ideia do que vocês discutem telepaticamente (pode ser apenas impressão...)
"Nem eu sei ao certo...mas existe uma texto muito antigo, contado em Lomatubar pela Ordem de Camael...uma lenda que fala sobre como a Praga veio até nosso mundo...coincidentemente, é a mesma lenda que fala sobre A Chave de Zaranof...Como eu disse, podemos nos ajudar..."

"Eu...deveria?" Eliza pergunta ao grupo, hesitante, usando a telepatia de Vrael como via de comunicação.

"Não Eliza. Este homem é tão suspeito que parece ler nossos pensamentos" digo mentalmente.

"Não sou humano. Saia da minha frente Frei"

"Calma vrael se controla"

- Calma vrael se controla !

"Calma Vrael, se controla" diz Frei [XD] "Não acha que se eu tivesse motivos para prejudicar vocês, o teria feito enquanto estavam debilitados? Não se engane, cavaleiro, nada nessa vida é de graça. Eu acredito na troca equivalente, e assim como estou disposto a ajudá-los, vocês consequentemente também vão me ajudar...Se faz tanta questão de saber como está Emerald, posso te mostrar a situação dela, mas não posso te levar até o local onde ela está...a menos que você queira matá-la e se matar no processo..."

A clériga arregalou os olhos e fechou a cara. Não gostava de quando as pessoas sabiam demais sobre ela.

"Eu odeio esse cara", disse Milika mentalmente após a mensão da "Chave Zaranof" . Tinha um muxoxo discreto no rosto e os olhos apertados. Suspirou após pediram para vrael se acalmar. Tomou o conselho para ela.

- ...Então você precisa da gente... Você só não disse direito ainda por quê. Sabe, às vezes uma ajuda mercenária não vale a pena. Nós também não estamos de férias. Então é bom que você explique tudo de uma vez, sem truques, e entramos de uma vez por todas em um acordo. Podia começar falando claramente sobre Emerald.

"De acordo..." Frei responde a Milika, levantando-se de sua cadeira aol ado de Vrael "Peço que não tentem nada desnecessário, não sou tão hábil com essa coisa de magia"

No centro da sala, uma minúscula esfera azulada flutua no ar, exibindo um brilho ameno. Frei recita algumas palavras em uma língua arcana que Milika e Eliza identificam como uma magia de revelação (caminho do divino). Em um segundo, a esfera se expande, engolindo o grupo e toda a sala e jogando-os no breu. Vocês se vêm num local semelhante a um laboratório, muito mal iluminado, exceto pelo ponto central, onde o corpo de Emerald repousa dentro de um globo de vidro (uma lacrima), imersa em uma substância líquida transparente.
Vocês notam que a dragoa tem alguns ossos largos saindo das costas, descarnados, que parecem crescer e se fortalecer lentamente. Subitamente, uma série de círculos e fórmulas arcanas se desenha ao redor do globo e Emerald emite um urro ensurdecedor. A dragoa parece desacordada pela substância que a rodeia, e logo se cala, voltando para seu sono profundo. Uma fina camada muscular envolve os ossos expostos, mostrando que o processo parece estar regenerando suas asas.
"Agora você consegue compreender?" Frei pergunta a Vrael "Se estiver disposto a ouvir, pretendo seguir o conselho de sua amiga e prosseguir com novo...ahm...acordo..."

Off: "caminho do divino" tamo indo pra la ? UAHUAHUAUH

On:

*Ando observando o laboratorio*

- Curium, Livermórium... *Fico intrigado*

- Nossa vocês mesmo sem uma tecnologia avançada a quimica de vocês é vasta... Eu tenho um certo conhecimento, pois estudei num universo de tecnologia milenar, e no treinamento de keyblademaster eles passam uma base tambem... *Olho para esmerald*

- Qual a base daquele liquido ?

"Intermissa Animationem" responde Frei "Ou IA, uma forma de mantê-la viva e desacordada enquanto uma mistura cálcica reconstrói os ossos e estimula o organismo a se regenerar...a mistura é só um estimulante, quem decidirá se ela vai ou não resistir a isso...é ela mesma"

*Pego um pouco de cinnamon esfrego entre os dedos e aprecio o aroma*

- Bom, você esta usando Penicillium chrysogenum ? É uma substancia altamente recomendada pelo risco de infecções bactérianas causadas por organismos Gram-positivos, ou de Streptococcus, Clostridium, Neisseria, e anaérobios excluindo Bacteroides.

*Após observar a dragoa um pouco falo*

- Mas eae o que você quer que façamos ?

"Vamos ver depois o que ela vai ter a dizer sobre isso. Mas já lhe aviso que como Cavaleiro de Dragão de Alagaesia, tenho o direito de decapta-lo caso ela seja prejudicada de qualquer forma pelo seu tratamento" digo me virando e sentando novamente.

"Eu não sei o que irá nos mandar fazer para um acordo ou não, mas assim que Emerald se recuperar, ou talvez antes disso, eu vou atrás de Renly"

"Seria válido se fosse uma doença comum..." Frei explica "A ferida foi causada por uma bomba arcana, a partir do óleo extraído do coração de um dragão negro...é o ácido mais poderoso e destrutivo de Arton. Já é um milagre que ela tenha sobrevivido..." quando Bruno toca o cinnamon, vocês voltam à sala (era uma reveladora, como se vocês estivessem assistindo algo sem estar lá, tocar em algo quebra ela) "Espero que isso tenha sido o bastante para que vocês acreditem de que lado eu estou jogando...eu busco a cura há muito mais tempo do que vocês imaginam..." diz Frei "Talvez haja algo que vocês queiram me mostrar agora..."

Eliza encara seus companheiros, indecisa. Se aquele homem realmente quisesse roubar o anel, o teria feito enquanto tratava de Eliza, e nem teria motivos para cuidar de Emerald...Mas, ainda assim...
A garota espera que vocês se pronunciem.

"Dependendo de como Nimb nos rolar os dados, meu caro cavaleiro" Frei diz a Vrael "Posso lhe dizer quais as chances de Renly ainda estar...bem...neste mundo."

"Ainda estou receoso pessoal, mas acho que não temos uma grande variedade de escolhas" digo mentalmente ao grupo

"Digamos que temos a informação que quer. O que nos garante que não irá nos apunhalar pelas costas?"

Off: Olha ai o problema da forma (errada) que vcs jogam, não sei quando alguem ta falando pensando ou falando falando ahuauhuahuauh só para deixar claro tudo que é meu em "pensamento" ahuuhauh - fala *ação*
On:

*Respondo por pensamento*

"Vrael você esta sendo muito precipitado, vamos ver por outro ângulo, suponhamos que ele é um seqüestrador, esta com esmerald nas mãos dele, se voce ama tanto sua dragoa deveria ser mais cooperativo, tentar ataca lo ou ficar ameaçando ele pode dar algum comando para matar esmerald , mesmo que voce mate ele depois disso seria tarde, ele esta se demonstrando cooperativo, poderia ter nos matada enquanto estávamos em tratamento, ou mesmo revistado nossas coisas atras do anel.... mas ele prefere perguntar e conversar..."

*Continuo observando o frei*

"Nada garante" ele responde "Da mesma forma que nada garante que vocês deixem de andar em círculos ou mesmo que a Praga termine de me consumir antes que eu encontre a cura...A vida é feita de escolhas, cavaleiro, sejam elas sensatas ou não."

Olho para Frei, franzindo um pouco as sobrancelhas:


- Não sei exatamente o que significa tudo isso, mas pude entender que todos vocês parecem compromissados em resolver esses problemas, embora cada um esteja tentando fazer do seu jeito - Fito todos dentro da sala - Se vocês possuem objetivos em comum, não creio que seja perda de tempo conceber esse acordo... Ou seja lá como vocês pretendem chamar isso.

*Deixo alguns segundos de silêncio reorganizando a fala, e retomo o teor da conversa*

- A luta de vocês não parece ser em vão ou por cobiças pecaminosas e destrutivas... Estou disposta em ajudar, caso vocês se decidam.

*faço uma reverencia *

- Sera bem vinda a se juntar a nós.... *Me viro para frei*

- Ela tem razão , vamos frei diga logo oque deve ser feito

Eliza tira o anel do bolso. Frei realmente não havia tocado no objeto antes, mesmo tendo a chance todo esse tempo.
Quando o homem estende a mão para apanhar o objeto, vocês notam, de relance, uma tatuagem nas costas de sua mão direita (mas não distinguem o que é exatamente). Frei analisa a peça por alguns segundos, pensativo.

"Algum de vocês conhece alguma magia liga à luz ou ao fogo?" ele pergunta.

*Digo triste*

- Eu tinha