[Prólogo] Uma noite fria

* Vejo ele chegando perto do outro e falando algo baixo, falo para ele logo após disso*
- Pq não fala um pouco mais alto para eu escutar? Hein? Nanico!

* começo a rir*

- calma meu rapaz. se fosse para que todos soubessem, eu teria falado alto.

* Respiro fundo... e continuo esperando uma resposta da moça, pacientemente*

- Sim e fala até demais, talvez tivesse sido melhor matar ele. - falo para o Argúlo.

Me volto para o galanteador que mal lavou a cara quando acordou:

- Acho que ñ é a melhor hora pra você ""consolar"" ela. Ah, e tá na hora de parar com esse drama, todo mundo já entendeu que você é o orfão da sociedade.

- concordo Arc. Valdemar, já deviamos ter saído. vamos acelerar a alimentação e vamos sair, não quero ter surpresas.

* Olho para o homem que falou comigo, e foco bem no rosto dele e me seguro para não rir*
- Oh, calminha aí, ô dos olhos brilhantes, não vá se aborrecer- falo isso em tom de deboche.

* Após escutar o homem falando que temos que nos apressar e sair, falo pra ele*
-Você está certo- começo a falar alto- vamos pessoal, vamos pegar a estrada, eu, o nanico (aponto pata Árgulo) , O Anão, O da corrente de espinhos e a Aberração ( aponto pro meio-elfo) o mascote do grupo.
* Depois que falo isso, passo entre os dois e falo com o líder do grupo deles*
- Como você prometeu, parceiro. Eu já me alimentei, pegarei o que é meu por direito e partirei com vocês.
* Vou até o meu Machado, o guardo, e começo a por minha armadura, e coloco minha máscara novamente*.

O jovem se esconde atrás do duelista, e volta ficar receosa, até ver os outros dois repreendendo o bárbaro galanteador.

Com o levantar do acampamento, ainda pela manhã conseguem partir pela estrada. Pelo início da tarde vocês chegam ao vilarejo mencionado pelo mercador.

* chegando no vilarejo, vou ate um guarda da cidade*

- ola, boa tarde senhor. gostaria de falar com o duque do vilarejo, poderia me indicar onde ele se encontra?

- ignore o esquisito. Ele bateu a cabeça em uma pedra quando foi dormir... - ¬¬

*aguardando as respostas da npc*

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*ao chegar na cidade deixo o mercador guiar o caminho *

- lembrem do combinado. Somos todos heróis e salvamos o grupo dos salteadores malvadões.

- Acredito que o mercador saiba o caminho, Argúlo - continuo seguindo o caminho que o mercador está nos levando - Combinado? Nunca nem vi. Quando foi isso? - falo ironicamente.

[Teste de Observar e Ouvir para todos]

-Calma, não chegamos ao destino ainda. - Diz o mercador, corrigindo o duelista. -Aqui é apenas o vilarejo que mencionei anteriormente que passaríamos antes de chegar a cidade. Mas chegaremos antes do por do sol.

Enviado pelo Topic'it

Observar: 1d20+5 = 23
Ouvir: 1d20+3 = 22

[Se forem humanos, acrescenta +2 nos dois testes]

- tá certo senhor!! Prossigamos!

Observar = 1d20+ 5 = 7
Ouvir = 1d20+ 2 = 19

Enviado pelo Topic'it

* Jiren rolls ouvir= 1d20+3= 6
Jiren rolls observar= 1d20+4=22*

* Depois que eu escuto o mercador falando que vamos passar pela cidade*

- Espero que você não faca nenhuma gracinha enquanto estivermos aqui, e não tente fugir, ou eu mesmo pessoalmente vou atrás de você. Considere-se avisado.

* Jiren rolls intimidar= 1d20+3 = 22*

Enviado pelo Topic'it

- Uma cerveja agora viria a calhar..
*Penso alto*

[Observar: 1d20+1 = 7]
[Ouvir: 1d20+1 = 15]

Enviado pelo Topic'it

ArcanjoSna: Ouvir+observar

ArcanjoSna rolls repeat 2 1d20+3 = 6; 12

O ranger percebe uma movimentação estranha entre as pessoas.

Tanto ele quanto o monge e o bárbaro perceber o burburinho aumentar com a chegada deles.

Quando o bárbaro intimida o mercador, o burburinho aumenta, e o ranger percebe que a movimentação estranha também se intensifica.

* Depois que percebo e ouço o falar da multidão, e ela se aproximando, reviro os olhos e falo alto para todos escutarem*
- O que vocês querem? Nunca viram viajantes? Saiam, continuem suas vidinhas insignificantes e peço para que não metam seus narizes absurdamente grandes do que não é das suas contas- e fico preparado para alguma reação da multidão.

- Acho que teremos alguns problemas aqui, os aldeões estão nos notando até demais.

Falo para que só os próximos escutem, pra que eles fiquem atentos. Então de repente o bárbaro começa a gritar no meio a vila.

- Tudo bem, agora eu tenho certeza de que teremos problemas aqui!

* falo num tom que de para o barbaro ouvir.

- o que você esta fazendo?? qual o seu problema meu jovem. se acalme.

- Aah uma bela cerveja alcançaria o ânimo dele..

*Olho para o Bárbaro na garupa*

-Acho que que você deveria arrumar um cavalo para você e parar de gritar no meu ouvido, já estou cheio disso! E não vou mais tentar te livrar de confusões, mal chegamos na cidade e você já tá querendo matar os moradores..

Enviado pelo Topic'it

* Escuro atentamente o anão e falo*
- Me livrar de confusões? O que eu vi ontem, foi eu resolvendo a cagada que você fez. E não disse que eu queria matar ninguém, ainda. Mas você tem razão sobre a cerveja.

* Depois que Árgulo fala, o respondo*
- Meu problema? Nenhum companheiro, eu só peço que se as pessoas que tiverem problemas comigo, me falem, que eu uso o " bom senso" cm ela - faço um sinal cortante como se eu estivesse segurando meu Machado. ( Sim, o nome dele é " bom senso").

- acalme os seus ânimos caro amigo, ou acredito q ficará para trás, por conta de seu temperamento. N há necessidade disso.

Olho para o Arc e falo.

- mais complicado que as crianças q eu e o Valdemar cuidavamos no antigo monastério onde ficavamos...

Enviado pelo Topic'it

- Você tinha que ter bom senso em algum lugar, não me admira que seja no martelo. Seu amigo aí tem razão, não devemos ir atrás de mais confusão.

Aproximo meu cavalo do Argúlo.

-Tenho certeza disso. Não sabia que o Valdemar veio de um monastério também.