[Prólogo] Uma noite fria

- há muitas coisas do Valdemar que você não sabe!!

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* Corrigo o homem*
- Martelo não, caro mascote. Machado!
* Quando vou para corrigir escuto a última frase do Argulo, e falo *
- Vocês dois não parecem misteriosos para mim. Que tipo de segredos vocês escondem? Além de que já forão babás- encolho os ombros.

O mercador fica incomodado com toda a atenção trazida pelo grupo e começa puxar acenar para os três que julgava ter mais bom senso.

-Por favor, controlem os ânimos desses dois, senão acabaremos não chegando ao destino. - Ele diz, já começando puxar a carruagem para seguir viagem.

* Pulo do cavalo, e vou até o mercador e pergunto:*
- Pq você não acha que chegaríamos? Quem são essa gente? Pode começar falar, agora!

- o meu querido, acalme o seu coração, você sofreu algum trauma quando menor?? porque quer sempre bater nas pessoas ou deixa-las com medo??

coloco o mercador para cima do meu cavalo e falo pra o irritadinho.

- deixe-o em paz. independendo do que ele fez, estamos tentando resolver as coisas. poupe-nos dos seus ataques de fúria... e sobre o Valdemar, não é de sua
ossada o assunto. contente-se com o que você sabe.

* Falo com um tom mais sério*
- Trauma? Com certeza que alguém com a vida perfeita como a sua não entenderia caro amigos. E pq eu quero sempre bater nas pessoas ou deixá-las com medo?
* Falo rindo um pouco*
- Porque a violência resolve tudo, e isso não são ataques de fúrias, para falar a verdade, eu tô bem calmo, as pessoas que provaram meus ataques de fúrias, geralmente não vivem para contar história, principalmente o grupo do mercador. E sobre botar medo...Lealdade é algo muito difícil conseguir em tempos como esses, o medo é a melhor forma para fazer com que obedeçam. E pare de defender quem não merece piedade, você não está mais no seu monastério, e ele- aponto para o mercador- não é uma criança.
*Se ele for falar alguma coisa ou não, me calo um pouco e respiro fundo*
- Voltarei ao cavalo, se acha que vai conseguir algo com esse tipo de gente sendo o " bonzinho", boa sorte, eu quero ver você tentando.- volto em passo lentos, e subo novamente no cavalo do Anão.

- deixe de achar que você é o valentão e resolvera tudo na porrada, não passa de uma criança. irei defende-lo enquanto estiver desarmado, e com um louco como você tentando bater nele, ou fazer qualquer outra coisa. já deu nos tímpanos esse seu estresse sem necessidade.

- Valdemar, ficaremos por aqui, ou seguiremos viagem? o que você acha.

* Depois que subo no cavalo, falo pro Anão*
- Gente difícil né Trafnar... quando será que podemos parar em um bar, para beber?

- Tá na hora de você comprar um cavalo.. esse lugar que você ocupa poderia ser ocupado com algo que me agrade mais, como um barril de cerveja.

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- Tente pedir para um barril de cerveja salvar sua vida como inúmeras vezes como eu salvei, e não irei protestar.

- Ainda assim um barril de cerveja é uma melhor companhia. Depois que fizermos o que temos que fazer, arrume um cavalo ou irá começar a andar a pé!

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* Pulo do cavalo dele e falo*
- Esta certo careca, boa sorte

- Imagina se eu tivesse dito pra ele tomar um banho, ou que aquela máscara é ridícula..

*Penso alto*

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E após toda conturbação, vocês saem do outro lado da cidade. Ao contrário do início agora rolava uma certa indiferença a passagem de vocês.

[Ouvir e Observar para todos, novamente]

"Pra um bárbaro esse aí fala até demais"

Observar: 1d20+5 = 10
Ouvir: 1d20+3 = 14

(+2 se forem humanos...)

Alric7756: valdemar

Alric7756 rolls repeat 2 1d20+3 = 19; 8

"o que será que esse bárbaro sem juízo está pensando? Quer mesmo comprar confusão no meio da cidade? Logo agora? Tão perto do destino..."

* Jiren rolls ouvir: 1d20+3 = 18*
* Jiren rolls observar: 1d20+4= 21*
( hehe)

*Ouvir e observar, nessa ordem*
Rolos trafnar repetem 2 1d20 + 1 = 2; 20 

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O grupo toma a trilha, e o grupo nota que assim que deixam a cidade, notando que assim que deixam o local novamente há um lapso de movimentação anormal, mas nada que os aborde.

A viagem segue, e avançando pela trilha, não demora para o bárbaro e o anão notarem pouco a frente um trecho da trilha provavelmente manipulado horas atrás.

* Falo um pouco inseguro pra galera*
- Não acho que seja uma boa idéia vir por essas "bandas" , tem algo de errado- aponto para o lugar onde a trilha foi manipulada- o caminho não está natural. Me cheira a cilada.
* Puxo o meu Machado e ( se o grupo continuar andando) ando com o grupo, porém mais lentamente ficando mais na retaguarda*.

-Manipulada como meu caro?? Me dê mais informações.

*Pego o meu arco e já deixo a postos. Continuo em cima do meu cavalo.*

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-Como se alguém quisesse que passemos por aí.

*olho para o mercador*

- o que me diz? O caminho é seguro? Devemos nos precaver?

*tiro o sabre com calma e passo a cavalgar com ele desembainhado *

- não precisa deixá-lo com medo agora, meu amigo da máscara. Ele irá falar sem precisar que alguém o amedronte!!

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* Começo a rir e digo*
- Parece que temos um vidente aqui pessoal, previu meus movimentos antes de eu fazer... tá bom então, como queira.