[Prologo] Mortem Surgit

[Três dias atrás]

A jovem garota, de cerca de 16 anos, caminha no campo próximo a pequena cidade de Leniach. A jovem, de longos cabelos castanhos e vestido campones marrom, caminha entre as flores, buscando as mais belas para compor a cesta pendurada em seu braço direito. A garota trabalha tranquila, enquanto cantarola uma canção infantil, que lhe remete a suas lembranças de infância. Um som de algo se arrastando faz ela parar de cantarolar e ficar alerta. Ela olha em direção da arvore próxima, onde uma pequena cabana de madeira abriga algumas ferramentas de cultivo. Avançando a passos lentos, ela chega próxima a cabana. Um urro rouco e distorcido saí de dentro da cabana, enquanto a porta, abrindo com uma pancada do lado de dentro, quase acerta a jovem. A cesta com flores caí no chão. A jovem, pelo susto, também caí.

Um riso infantil toma o ar do local. A menina, ao erguer os olhos, se depara com o irmão alguns anos, segurando uma especie de corneta, enquanto ri.

"Você se assusta tão fácil." Diz o garoto, guardando o objeto no bolso de trás do macacão.

"Seu pestinha. Olha o que fez. Estragou meu trabalho." A menina fala, desanimada, recolhendo as flores ao chão. "Vá embora agora, se não quiser que eu conte isso para o papai."

"Ihh... hoje você está chata." O garoto fala com pouco caso, passando o braço por trás da cabeça. "Que seja."

O garoto vai embora, enquanto a menina continua a recuperar as flores.

Pouco depois um grito toma o ar.

"Não vou cair nos seus truques, seu bobo." A menina grita em resposta, limpando o rosto.

Outro grito.

"Já disse que não vou mais cair em suas brincadeiras! Me deixa em paz." A menina grita novamente, deixando algumas lagrimas caírem pelos olhos.

[Hoje]

A cidade continua parada como sempre. Mas ao invés de estar parada devido ao costumeiro clima pacato, a tensão é o que te causado a paralisação. Na taverna, as especulações sobre a causa do desaparecimento. No templo, as preces pelo retorno dos desaparecidos. Nas ruas, a espera por noticias. Nas estradas, o vazio devido ao medo. Desde duas semanas, casos de desaparecimento de pessoas tem causado a preocupação dos habitantes da cidade. Mensageiros enviados solicitando auxílio a cidades vizinhas não foram respondidos. Talvez outras cidades estejam ocupadas com seus problemas, mas a verdade é que a pequena cidade nunca recebeu grande importância pelos vizinhos. As pessoas passaram a ter medo de deixar a cidade, e nas noites, como está, a cidade se torna um vazio quase que completo, não fosse pela taverna manter suas atividades, para hospedar e atender as pessoas, e o templo, que estava de prontidão para resgatar os necessitados. Mesmo essas atividades, não costumavam mais se aprofundar na noite como antes. Em 2 ou 3 horas, as portas serão fechadas, e o silêncio tomara conta.

"interessante... posso começar meus estudos por aí..."

Quando começa o 3°? o/

pode começar com quem tá com a ficha pronta...

Só eu e o Luiz temos as fichas prontas

vou começar a minha (mes que vem entrego )

Se quiser ajuda, dá um toque Sid

Só pra avisar, esse é o tópico de jogo

Opa, pensei que era só o prólogo e que ia ter um "Capítulo 1". Pode começar a interpretar?

deve

serei um eladrin mago... show de bola!

*Folheando um livro escondido na biblioteca, vestindo um robe escuro, roubado há dias, observo o sol se pôr lentamente lá fora [pela descrição do LG, considerei crepúsculo]*

"Tanto mistério..." *digo, pensativo, acariciando o pelo negro do gato que dorme aninhado em meu colo* "Será que temos novas notícias sobre os desaparecimentos?" *fecho o tomo e caminho até um sessão da biblioteca, procurando pela gazeta local, em busca de informações, sempre atendo às possíveis conversas na biblioteca*

OFF: to mei sem tempo pra fazer a ficha, mas quero começar a interpretar. Posso?

Vou andando pela estrada, a brisa do anoitecer batendo em meu rosto, o frio chegando.
Procuro me proteger desse vento com minha capa vermelho-escuro. Minha espada fica no meu cinturão do lado esquerdo e o arco e flecha nas minhas costas.

"Ninguém...Ninguém...Mas que droga viu, estou na estrada dos fantasmas, só pode..."

Teste de Ouvir para o Isaac. (é sério )

...

Na biblioteca, o clima parece mais frio e vazio do que costumam ser. Tirando o próprio bibliotecário, só 2 jovens calados a uma mesa na pequena biblioteca.

Na rua é possivel ouvir um homem perguntando as pessoas por sua filha. Ele parece imensamente preocupado.

"Primeiro meu filho, agora minha filha." Diz o homem se lançando no chão. Alguns noviços do templo vão ampara-lo e o levam ao templo.

OFF: Técnica de trollar o isaac #52
Ok entao, bora fazer essa ficha entao em casa de madrugada

*Atento, cubro a cabeça com o capuz do robe, acompanhado de meu gato, que observa tudo com os olhos amarelos, alerta. Sutilmente, escondo o livro por baixo dos panos escuros que são minhas vestes, ao atravessar um das estantes, em direção à saída da biblioteca.*

"Hora de brincar" *digo ao gato, que responde com um miado, como se concordasse, os olhos repletos de inteligência e compreensão. Me dirijo, se souber o caminho, até o templo para onde o homem foi levado*

Depois fazer um mapa da "cidade" Pode-se dizer que é uma cidade do tamanho de Korthos mais ou menos

Ja é noite/ Sem Sol?

Não. Em homenagem a Cassia Eller, hoje, depois das 7 da noite vai aparecer um segundo sol.

Vou me considerar numa taverna...

*Sentado no balcão, observo o ambiente, procurando algo diferente ou ao menos chamativo.*

Você nota que a coisa mais chamativa está sendo você. Todos estão tomando distancia lentamente.

Off: Que merda hein, vai trollar o tempo todo agora? Até onde eu sabia, meu char não tem forma grotesca para estar chamando a atenção, e do que li no livro eu posso muito bem esconder que sou vampiro.

*Chamo o taverneiro*

"Amigo, o que temos para beber?"

A não ser que você tenha pericia em disfarce, sua aparência é "diferente". Você devia ter ciência a respeito das características de um personagem antes de monta-lo.

...

"Temos vinho, rum... Não tem grandes coisas... Estamos com problemas com os mercadores."

...

Arkam chega ao templo em alguns instantes. Ali pode ver os moradores do templo que acolheram o homem lhe acalmando. O templo só não está tão vazio quanto a biblioteca. Apenas algumas ultimas pessoas fazendo suas preces.

Off: Eu estudei a classe e a raça... Custava uns toques sobre esse tipo de coisa?

On: "Ooh... Bandidos estão interferindo?"

*Dou uma olhada no balcão, fico passando o dedo no balcão, como quem esta refletindo sobre várias coisas*

"Quanto esta o vinho mesmo?"

Eu achei que fosse algo intuitivo o fato de um vampiro não ter uma aparência normal para um humano.

...

Ao ouvir a citação sobre bandidos, o taverneiro não responde.

"Uma moeda de prata."