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Prólogo - Rising Sun

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Prólogo - Rising Sun - Página 3 Empty Re: Prólogo - Rising Sun

Mensagem por isaac-sky Qua Abr 15, 2015 5:15 pm

"Ou esperam o pior de seu povo, ou esperam a guerra vinda dos estrangeiros. Deve ser um inferno viver nesse medo" penso, analisando os homens com rifles nos telhados.

Continuo andando. A língua era um problema no momento, já era a segunda vez que via um idioma desconhecido.
"Preciso me aprimorar mais nisso e menos em como explodir as coisas"

Me aproximo do primeiro local com placa, espero que seja um restaurante ou algo do tipo.

"E o gênio adentrou na festa, acreditando encontrar um lugar tranquilo para descansar de seus afazeres sobrenaturais..." penso em uma das passagens de meus livros de fantasia. "Não imaginaria que ali encontraria seu destino"

Adentro no que mais se parecer com uma taverna ou restaurante.
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Prólogo - Rising Sun - Página 3 Empty Re: Prólogo - Rising Sun

Mensagem por ritter Qui Abr 16, 2015 1:03 pm

Pierce segue seu caminho, deixando os homens e quaisquer que fossem seus assuntos para trás.

Você não precisa andar muito para avistar a pequena placa: "Inn".

É uma casa de apenas um andar, e em sua lateral podem ser vistas várias janelas, poucas delas acesas. A porta da frente é de madeira, e a neve te obriga a empurrar com o ombro para destrancar. O local, por dentro, é aquecido por uma lareira. Na frente, uma senhora atrás de um balcão separa o caminho com duas portas. A senhora é carrancuda e parece mal humorada, não fala nada quando você entra.

________________________________________________________________________________________

Nahir anda pelo meio das pessoas, indo em direção a primeira placa.

Você para, tentando ver o que poderia ter dentro do lugar, quando sente um pequeno empurrão.

Role perception.
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Mensagem por arcanjosna Qui Abr 16, 2015 1:17 pm

Fecho rapidamente a porta ao entrar, eu bato minhas roupas ao entrar.

- com licença, Senhora. Desejo um quarto. Quanto custa?
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Mensagem por isaac-sky Qui Abr 16, 2015 1:22 pm

Nahir: 1D20+1 => [ 6 ] +1 = 7 #Perception

Sinto um empurrão, me viro para ver quem estaria passando.

Tento perceber alguma magia ao redor, pelo menos me prepararia para magia. (Detect Magic)

- Com licença?
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Mensagem por Aleleeh Qui Abr 16, 2015 1:46 pm

Os Kriegels tinham sido meu início. Um grupo que me acolheu e me ensinou muito mais do que poderia ter aprendido com as brigas de rua contra os Vândalos e amigos de Tom Muller, meu grande rival na adolescência.

Ter um informante Kriegels à nossa espera era nostálgico e animador. Talvez tivessem informações mais precisas sobre a situação em Eisen; normalmente ficávamos sabendo de tudo que ocorria com certa rapidez: estávamos em todos os lugares.
Por algum tempo, treinei novatos dos Kriegels em combate. Também em desarmamento e em alguma situações que ocorriam nas ruas: perceber um ataque ou perseguição, deduzir se o inimigo escondia lâminas ou armas, estudar o ambiente.
Lições que a vida me ensinara eram passadas para rostos de 13, 14 e 15 anos.

Nos Kriegels também ajudava a cozinhar, coisa que daria orgulho à minha avó, Stasia Berit, que havia se mudado para muito longe de Stuttgart depois da batalha que estourou por lá. Se havia alguém da minha família que sentia falta era dela.

Interrompo meus pensamentos nostálgicos ao ver a cidade de Lyon se abrir para nós em ruelas, enormes ruas e estreitos caminhos que se cruzavam. Vez ou outra podia ver e ouvir explosões: era uma cidade em constante efervescência.
Chegamos no Hound Bar. As luzes quase não funcionavam mais, mas ainda representava a resistência muito bem: um cão de briga, escondido nas sombras, à meia luz. A pequena luz vermelha representando perigo, alerta, nós podíamos morder.

Desço do caminhão, carregando minha mochila e passando a mão na bandagem nova que havia conseguido com Brok. Sinto o cheiro de cerveja ainda antes de entrar: uma sensação indescritível.
Cumprimento rapidamente todos, ficando relativamente próxima de Klaus, com certa vergonha de segurar em sua mão.
A mulher loira nos aborda:

- Sim, sou eu, é um prazer conhecê-la, - Klaus havia me ensinado a ser mais educada - Riza. Ah, claro.

Começo a seguí-la, olhando rapidamente para Vladmir.

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Mensagem por ritter Qui Abr 16, 2015 5:24 pm

Quando Pierce fala, é como se a senhora tivesse despertado de um transe. Mais provável que do sono. Ela levanta e começa a esbravejar.

- Wer kommt in einer Zeit wie dieser?! Was für ein Unsinn , müssen einige betrunken Wanderung auf der Straße zu sein , wollen Nächstenliebe!

Você não compreende o que ela diz, mas, da porta da esquerda, ouve outra voz feminina.

- Großmutter! Hör auf zu weinen mit den Kunden!

Uma mulher jovem sai da porta da direita, uma panela fervendo, segura pelas mãos envoltas em luvas de cozinha da garota. Cabelos castanho-escuros, era uma moça bonita, apesar das poucas marcas de expressão no rosto.Vestia um avental e o estava com o cabelo preso, um pouco bagunçado. Ela olha para você, meio sem graça.

- Haha, perdoe minha avó. Ela se assusta com facilidade. Você deseja um quarto? São 10 corôas pela noite. Deixa eu só colocar essa pa... nela... - Ela entra rapidamente na porta e volta, sem a panela na mão. - Ah, sim. Os serviços inclusos são o café da manhã e almoço. Você já pode ir para o seu quarto, se quiser. Eu irei já já para trocar os lençóis. - Ela puxa um caderno que estava atrás do balcão. - Preciso apenas... - Pega agora uma caneta. - Anotar seu nome. Como se chama?

Qual era seu nome, Pierce?

________________________________________________________________________________________

Vladimir confirma com a cabeça, e vocês começam a acompanhar ela. Vocês passam por alguns corredores com diversas portas, em sua maioria dormitórios. Vocês se vem de frente para uma porta dupla, de cor escura. Era uma das salas de reunião da sede.

Risa abre as portas, e vocês entram. A sala, com uma grande mesa retangular feita de madeira, exibia o símbolo dos cães esculpido em seu centro. Haviam 10 cadeiras, 8 nas laterais e 2, uma em cada ponta menor. As paredes são pintadas com uma cor escura, e a iluminação é por lampiões com bobinas de eletricidade, entre seus detalhes dourados. Provavelmente eram mantidos por magia, mas isso você desconhecia. Talvez Klaus soubesse explicar, mas você também esqueceria. Magia nunca foi sua praia.

Do lado oposto ao seu, um jovem ruivo sorri. Ele levanta e pronuncia o apelido pelo qual poucos te conheciam:

- Kit?

Ele abre ainda mais o sorriso e vai em sua direção, para lhe abraçar.

Era Ledyard .

________________________________________________________________________________________

Nahir tenta ver o que era, mas só vê um pequeno tumulto. Talvez alguém tivesse apenas esbarrado em você.

Você entra no local com a placa estranha, ele está meio cheio, mas você consegue ver um lugar vazio para se sentar. As paredes são da mesma rocha que o resto das construções da cidade, uma cor amarelada. Algumas atendentes parecem anotar os pedidos, mas a comida não chama tanto a atenção. Era de se esperar de uma cidade como aquelas.
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Mensagem por isaac-sky Qui Abr 16, 2015 5:44 pm

- Hora de experimentar um prato novo - se você vive no deserto não se escolhe a comida. Encher o estômago é tudo o que quero.

Me sento, aguardo uma das garçonetes.

Dentro do traje, pego a pequena bolsa de moedas. Já tiro uma moeda de cobre ou de prata.
"Espero que não seja um lugar caro"

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Mensagem por Aleleeh Qui Abr 16, 2015 5:58 pm

Vejo os adornos pela sala, tentando ignorar qual a origem da sustentação daquelas peças de luz. Com certeza Klaus teria enchido os olhos sobre elas, com curiosidade. Uma pena ele não ter sido convocado junto.

Troco alguns olhares com Vladmir que parece sério e observador, típico de sua profissão.


- Kit?

Essa era eu.


O ruivo vem em minha direção:

- Ledyard! - abraço-o - Bom vê-lo! Já faz um tempo, bruder!
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Mensagem por arcanjosna Qui Abr 16, 2015 7:29 pm

Que pergunta difícil... Qual meu nome? Fugi a pouco tempo...

Tento lembrar. Meu nome é algo que seria mais útil pra mim mesma...

- meu nome... - Olho em volta, paro os olhos no primeiro objeto que noto.. A panela.

- pá... Pá... - um flash, uma garota... Ruiva, cabelos cacheados... - pá... Tricia.

- Patrícia. patrícia Volkov.
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Mensagem por ritter Qui Abr 16, 2015 11:37 pm

O garoto leva a mão ao compartimento onde estão as moedas e...

Por que o compartimento estava mais leve? Será que havia caído em algum lugar?

Você ainda tem dinheiro suficiente para pagar a refeição (5 coroas)

A mulher que te atende é uma jovem, de pele morena e olhos vermelhos. Aquilo te assusta, ao ver pela primeira vez, mas percebe que todos ao redor tem essas características. Ela tenta falar com você com um idioma estranho, mas vendo que não deu certo, tentou o comum:

- Você querer pedir? - Ela dá um sorriso tímido. - Temos pão fresco e feijão picante, além de um pouco de vinho.

(Sobraram 579 Coroas)
________________________________________________________________________________________

- Ja, kleine schwester! - Ele diz, olhando nos seus olhos. - Você cresceu desde a última vez que te vi, baixinha. Hahahahaha - Ele bagunça seus cabelos. Sempre fazia isso quando tinha oportunidade. - Você precisa voltar para Eisen, nossos recrutas estão muito moles, o treinamento não é mais o mesmo hahahahaha.

Você tem lembranças de Ledyard. Ele havia sido um dos primeiros a te acolher nos Kriegels, e fez o papel de irmão mais velho por muitas vezes. As lembranças são muitas, e sua saída do grupo sempre a fez questionar se estaria abandonando a causa.

________________________________________________________________________________________

Patrícia.

Era um bom nome.

- Okay, Patrí... Cia... Volkov... - Ela repete o nome enquanto o anota no caderno. - Certo Patrícia, aqui está sua chave. Quarto 6, seguindo essa porta da esquerda. Daqui a pouco passarei para trocar os lençóis, então se puder aguentar uns momentos antes de dormir...

Ela te entrega a chave do quarto.
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Mensagem por Aleleeh Sex Abr 17, 2015 1:00 am

- Hahaha! O que andam fazendo no treinamento Ledyard? Não me diga que a ranzinza da Diener está treinando os novatos? Ela faz uma comida péssima, ninguém consegue lutar com aquela comida no estômago!

Boas lembranças em Eisen, com os Kriegels. Vê-lo ali me trazia certa segurança, mas também me fazia pensar... desde que entrara nos Cães Cinzentos, havia feito pouca coisa. Chanson era uma ótima cidade para proteger Klaus e mantê-lo atualizado com sua tecnomagia... porém, não recebia todas as informações.

- Talvez tenhamos de lutar do lado de Ulric.

Brok dissera ainda mais cedo, no caminhão. Aquilo me causava arrepios. Por que raios os Cães iriam nos designar para esse tipo de missão estapafúrdia!?


Tomo fôlego após a brincadeira:

- Me conte como estão as coisas por lá! Estive no Deserto, fiquei sem informação alguma!
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Mensagem por arcanjosna Sex Abr 17, 2015 4:43 am

- obrigada moça... Como se chama mesmo? Se possível eu também gostaria de um banho. Estou me sentindo imunda.

Até que enfim algo estava dando certo nesse dia torto... Sem correntes, sem sangue, sem plasma.
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Mensagem por isaac-sky Sex Abr 17, 2015 12:39 pm

"Caramba, era só o que me faltava perder moedas...sinceramente, esse traje aqui precisa de reparos" penso ao analisar minhas moedas.

Sinto um estranhamento inicial ao ver a mulher de olhos vermelhos. Mas a estranheza se torna curiosidade.
Será que alguém me contaria como eles poderiam ter olhos vermelhos?

Sorrio, não somente com o rosto, mas com o corpo (a forma como relaxo os ombros e gesticulo com as mãos), afinal, um nalakir se expressa com sua expressão corporal.

- Como sou estrangeiro, aceitarei de bom grado sua sugestão de refeição - digo a garçonete.

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Mensagem por ritter Sex Abr 17, 2015 2:25 pm

- Ela mesma! Hahaha! A velha não toma jeito, parece que a cada ano que passa ela...

Ledyard é interrompido por Risa.

- Senhores, desculpe interromper o reencontro de vocês, mas o tempo urge. Teremos uma reunião com o presidente daqui 40 minutos. Precisamos ser rápidos. - Diz a mulher segurando a prancheta. - Por favor, sentem-se.

- Ah, sim... Certo, certo. - Ledyard diz, se sentando em uma das cadeiras nas laterais.

Risa pega uma das cadeiras nas extremidades menores.

- Bom. Ledyard, pode começar seu relato para nós. Se não se importa, irei anotar o que disser. - Diz a mulher loira, após um *Clic* da caneta.

- Nein, sem problema. Tudo tem estado meio quieto nas terras geladas. Tirando as atividades de sempre, como gostar de bater em nós, Ulric não tem feito nenhum movimento. Mas... - Ele fica sério. Você sabia que isso não era comum, apenas em casos raros o havia visto assim. - Nós confirmamos com um informante do exército principal que alguns Stern Ritters seriam enviados com seus pelotões para as fronteiras de Chanson. Mais especificamente no posto avançado de Le Havre.

Stern Ritters.

Prólogo - Rising Sun - Página 3 Latest?cb=20120817073437

As duas palavras ecoam por um momento na sua mente. A elite do exército de Eisen. Os uniformes brancos eram uma visão aterradora, no meio dos uniformes vermelhos típicos da nação. Se deparar com um era morte certa. A palavra "alguns" antes de "Stern Ritters" não era um bom sinal. Era péssimo.

Você consegue notar que Risa se controla para não parecer assustada. Aquilo havia sido muito repentino.

- E... Seu informante passou uma data? Ou um período, qualquer coisa. - A garota indaga.

- Nein. Isso deve estar além de sua patente. Mas, se eu puder dar um conselho, era que sua nação deveria ser avisada o quanto antes. Se Eisen conseguir abrir uma fresta, a nevasca invadirá sem piedade. - Diz o ruivo, botando as mãos na mesa.

A nevasca não perdoava ninguém.

________________________________________________________________________________________

- Ah, sim. Perdoe minha falta de modos, haha. Sou Veronika. Hoje é seu dia de sorte, a torneira quente foi consertada ontem! Você pode se banhar, mas se puder não gastar muita água... A banheira consegue manter a água aquecida por um tempo. Enfim, aqui, pegue a chave.

Ela lhe entrega a chave do quarto.

- Vou terminar o jantar e já passo para trocar seus lençóis.

Ela se despede com um sorriso e volta pela porta da direita. Os quartos ficavam do lado esquerdo.

________________________________________________________________________________________

A garota sorri mais uma vez. Os olhos avermelhados davam um tom místico ao seu rosto.

- Certo, estar anotado. Não dever demorar tanto.

Ela sai, indo levar o pedido até o balcão. A movimentação aumenta um pouco no restaurante, e você nota que algumas pessoas o olham com certa estranheza. Da mesma forma que os olhos vermelhos eram diferentes para você, a máscara era diferente para os outros.

Alguns minutos se passam, até que a mesma garçonete traga um prato com pão e feijões e uma taça rústica com vinho. Tudo muito simples. Ela põe em sua mesa, junto com os talheres.

Apesar de simples, a comida tinha um cheiro ótimo.
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Prólogo - Rising Sun - Página 3 Empty Re: Prólogo - Rising Sun

Mensagem por Aleleeh Sex Abr 17, 2015 3:32 pm

Risa nos interrompe, fazendo com que nós nos sentássemos. Parecia que a conversa ia se estender e tomar um tom mais sério.

Recosto na cadeira, balançando uma das pernas, fazendo a corrente presa à minha calça se mover de um lado para o outro.
Ledyard fica com um semblante pesado: Stern Ritters.
Franzo o cenho, a boca semi-aberta acompanhando a expressão:

- Eu sabia... eu sabia que ele atacaria tão logo as coisas parecessem calmas! - esbravejo - Devíamos ter visto isso antes! - respiro, me controlando - É... certo, seu informante está sendo protegido? E se o ataque é em Chanson, você sabe em que direção? Talvez por Stuttgart ou algum portão... tem chances de eles avançarem pelo Deserto?

Minha cidade natal, Stuttgart, fazia fronteira direta com Chanson. Aquele lugar era um palco de batalhas e passagem de tropas depois dos incessantes ataques dos dois lados naquela cidade que não sabia a quem pertencer.

Tentava ser calculista, mas os impulsos berravam dentro de mim: Ulric se tornava cada dia mais desprezível.
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Mensagem por ritter Sex Abr 17, 2015 3:57 pm

- Nein. Ulric teria que dar uma volta muito grande para alcançar o deserto, e as lagartixas¹ não deixariam eles chegarem tão perto. Stuttgart seria uma opção, mas depois do incidente, Chanson fortificou sua fronteira e ela é muito afastada da capital. Uma ataque direto só funcionaria em Le Havre². Quanto ao informante, ele pertence ao exército. Nunca vai estar seguro. Mas ele sabia dos riscos quando se juntou a causa.

A causa.

- Sim, Le Havre pode ser o ponto do ataque... Mas precisamos de mais do que isso para avisar Chanson. Para eles tudo pode ser um boato, uma distração...

- Sim, pode ser um boato. Mas você não conhece Eisen como nós, filha da canção. Suas intenções são diretas e não possuem floreios como esse país. - Dispara Ledyard.

Apesar dos ideais de rebeldia, os kriegels tinham a agressividade de seu país. Qualquer posição desconfortável os fazia querer atacar primeiro. Ele continua:

- É arriscado, mas talvez possamos conseguir mais provas. Mas não sozinhos. Se pudéssemos neutralizar algum comboio, alguma entrega de armas... Se vocês nos derem a localização e as pessoas para fazer isso. Talvez Kit venha junto, lembrar os velhos tempos...

A conversa tomava um tom mais amigável novamente.
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Mensagem por isaac-sky Sex Abr 17, 2015 4:05 pm

"Devo ser uma figura bizarra"

Aceno para uma das pessoas que me encara. Pretendo parecer simpático...não que isso funcione com frequência.

- Obrigado - digo ao receber a comida.

Há um pequeno mecanismo ao lado da máscara, girando um pequeno botão, a máscara abre-se na região da boca: apenas o suficiente para que eu possa comer (pele não é revelada).

- Keelah Se'lai - digo e começo a comer.

Encher o estômago depois de tanto tempo andando é indescritível.

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Mensagem por arcanjosna Sex Abr 17, 2015 4:23 pm

- obrigada verônika.

Subo as escadas, entro no quarto. Observo amobília e os detalhes. Mesmo sendo um lugar estranho, acho interessante o esforço que fazem para que pareça um "ambiente familiar". Entro no banheiro com todas as minhas coisas, retiro a segunda muda de roupas que tenho guardo o escudo dentro da mochila e a fecho. A habilidade dele é muito útil em combate, Mas isso de ficar borrando as imagens das coisas em volta é muito irritante em um certo tempo de observação.

O rapier fica perto, embainhado em meu cinto.

Retiro as roupas e começo a lavar cada uma das peças, exceto o agasalho maior, precisaria dele.

- tenho que comprar roupas, isso é uma necessidade.

Após serviço feito, ligo a torneira quente na banheira, e o vapor começa a tomar o lugar...

- que sensação gostosa... Me parece tão familiar...

A névoa de minha memória continua lá... Mesmo que pequenos detalhes ainda saltem...

- Patrícia Volkov... quem é você? - falo comigo mesma enquanto afundo o corpo na água até o pescoço... Não resisto... Mergulho por um tempo... Borbulho um pouco de água... Um pouco de diversão finalmente.
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Mensagem por Aleleeh Sex Abr 17, 2015 5:26 pm

Pondero as informações, passando rapidamente os dedos nos fios que desciam pela minha nuca:

- Precisaremos de mais gente. Sei que Klaus me seguiria, e talvez o granadeiro aceite também. Mas somos apenas nós, Ledy. Interceptar um comboio com armamentos é uma boa... também tentar neutralizar alguém de alto escalão em uma mudança de base operacional.

Lembro da população de Erent morrendo ao mesmo tempo, como um cântico em uníssono. Dessa vez, gostaria de garantir que a cidade terá pelo menos algum ponto protegido para refugiados..., penso, olhando para os dois e, em seguida, para Vladmir:

- Temos que garantir que Chanson fique segura. As pessoas normalmente tem barricadas e casas no subsolo, isso seria útil para se esconderem por algum tempo. Porém, precisamos de mais alguma estratégia de proteção ao local. A população deve correr riscos já minimizados, não posso deixar que outra cidade vá para o inferno, - olho diretamente para Ledyard - entende? O urgente é proteger a cidade e arranjar uma boa equipe para interceptá-los antes dos grandões chegarem. O soco tem que deixá-los sem reação...
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Mensagem por ritter Sex Abr 17, 2015 7:15 pm

¹ Lagartixas: Termo pejorativo para se referir ao império draconato.
² Le Havre: Posto avançado de Chanson, divisa com Eisen. É muito bem defendido por ser o mais próximo da capital. É também o mais difícil de ser invadido, pois o posto fica na parte mais alta de uma colina, dificultando as tropas de Eisen de acharem uma posição favorável. O posto é protegido por uma muralha que cobre o monte por quilômetros.


-----------------------------------------------------------

Nahir abre o compartimento em sua máscara e começa a comer. A primeira sensação ao comer o feijão é de queimação. Ele não estava acostumado com comida apimentada, mas nada que um gole do vinho não resolvesse. O vinho era doce, sem muitas nuances. O pão estava quente e crocante.

A comida te enche bastante. Você fecha o compartimento da máscara. Mesmo sem as pessoas verem, você não se sentia confortável. Era como se uma fresta se abrisse para o mundo todo.

A garçonete vem novamente a sua mesa. Seu jeito tímido era cativante. Você chuta que ela tenha uns 17 anos.

- Desejar algo mais, senhor? Poder experimentar nossa sobremesa, também recomendo muito. É feita com...

A garçonete é interrompida por vozes exaltadas do lado de fora do estabelecimento. Parece estar havendo alguma confusão, você não sabe dizer o que é. Algumas pessoas levantam e vão para fora.

_________________________________________________________________________

(O lugar é de um único andar)

Você entra pela porta da esquerda, atravessando um pequeno corredor, até se deparar com a porta de número 6. Ao abri-la, o quarto escuro se revela para você. Uma pequena lamparina movida a gás, que eram passados através de dutos nas paredes, se encontra na parede ao lado. Você consegue acende-la com pouca dificuldade.

É um quarto bem simplório. Cama solteiro, uma janela branca, devido aos montes de neve que se formavam do lado das casas. Atrás ficava a porta para o banheiro.

Um banho quente.

Não se poderia desejar mais nada naquelas terras geladas. Você se despe e entra na banheira, seu corpo tomando um leve choque devido a troca repentina de temperatura. A água estava no ponto. Seu corpo relaxa, ali você não estava fugindo.

Role perception.

_________________________________________________________________________

- Droga... Não sei, precisarei ver com o presidente antes. Atacar um comboio na terra deles, justo na época de um ataque iminente... São muitos riscos. Se souberem que foram nós, com certeza haverá retaliação.

Era a primeira vez que Risa parecia demonstrar qualquer emoção. Vladimir, que estava quieto, se manifesta agora.

- Talvez seja a melhor ideia mesmo. Acabar com um comboio, talvez roubar algumas armas...

Ledyard parece finalmente notar quem era o franco atirador.

- Tsc. Claro que é a melhor ideia, não é? Você já está acostumado nos matar, que tal assistir outros nos matando também? Isso te excita né? Der drecksack!

Vladimir bate o punho na mesa de madeira, a fazendo tremer.

- Fick dich ins Knie! Estamos do mesmo lado aqui, não venha querer descontar o que fiz no passado agora!

- Nós nunca estaremos do mesmo lado!

O ruivo cospe na direção de Vladimir, que logo se levanta para ir pra cima do garoto. Num ato extremo de velocidade, Risa acerta uma cotovelada no rosto de Ledyard e um soco no queixo de Vladimir. Os dois caem nas cadeiras novamente.

- Já chega, seus dois merd@s! Ledyard, foi você quem deu a ideia de ir parar o comboio, não se contradiga agora!

O caos.
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Mensagem por isaac-sky Sex Abr 17, 2015 7:23 pm

Agradeço pela comida, ia perguntar sobre o lugar mas...sou interrompido.

- O lugar é agitado assim sempre? - Digo, me levantando.

Vou olhar o que acontece do lado de fora. Meu pressentimento me alerta que minha visita vai deixar de ser tão pacífica.
Sinto a estática se concentrar ao meu redor. É uma mania, ou algo instintivo, sinceramente não sei a diferença.

Mas o que deve estar acontecendo?
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Mensagem por arcanjosna Sáb Abr 18, 2015 9:23 am

Pierce: Pierce has joined the room.
Pierce: 1D20+11 => [ 3 ] +11 = 14 #percepção

Banho meu corpo despreocupada, sentindo cada músculo relaxar... Tento uma massagem improvisada em meu próprio pescoço.... Não haveriam muitos momentos como aquele, certamente iria aproveitar...

Vejo a Tatuagem em meu seio esquerdo... seu formato: Um olho, uma cruz e a aura em volta... de muito mau gosto, mas o que mais me importava estava abaixo: O número de usos que ainda tinha. Cruzar com a nova geração foi uma boa idéia, o mesmo vale para o tribal em minhas costas. su numeração vem até meu braço...
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Mensagem por Aleleeh Seg Abr 20, 2015 2:24 pm

Com os braços cruzados, começo a refletir. Parecia que as coisas estavam esquentando: Mal deixam que eu pense..., penso, olhando para os três.

Uma confusão se inicia e logo tem seu fim. Risa tinha bons movimentos, colocando os dois homens em suas cadeiras.
Me levanto:

- Bem, parece que precisamos entrar em um acordo. Quando eu era mais nova costumava socar tudo que fosse contra o que eu dissesse. Depois que conheci os Kriegels, aprendi a direcionar meus socos nos alvos certos.

Respiro, tentando ponderar sobre a situação. Apesar de ser muito impulsiva, conseguia ser estratégica. Claro que quando podia bater em alguém, eu me soltava, podia ser eu mesma elevada à quarta potência.

A guerra me assustou quando era criança. Para não me deixar desmoronar, eu fiquei forte. Eu me tornei impulsiva, destrutiva. Lutava para esquecer a vida difícil. Lutava para provar que podia ser forte contra o que viesse.
Mas eu aprendi a direcionar ao meu inimigo primordial: Ulric.
Porém, depois de Erent... começava a pensar em novos inimigos em potencial.

Precisava ser forte em muitos outros sentidos também.

- Gostaria de discutir isso com um grupo maior. Klaus pode ter uma visão diferente das nossas. Atacar um comboio pode ser arriscado, mas também pode ser a nossa chance de prevenir. O que eu acho imprescindível é protegermos Chanson.

Penso em Le Havre e em tudo que ela prometia:

- Le Havre pode ser uma fortaleza, mas até os maiores inimigos podem ser derrubados se usarmos a força nos lugares certos. Minha vontade também é suprimir de qualquer jeito, mas temos que ter um pouco de inteligência. - olho para Ledyard - O que os Kriegels queriam fazer, Ledyard? Você veio até aqui trazer a informação, mas acho que os Kriegels também pensaram em algo, estou certa? Burg e Hildegard disseram alguma coisa?

Ledyard parecia ter se esquecido que todos nós éramos apenas traidores do Estado. Éramos iguais à Vladmir, embora não fosse natural nos sentirmos completamente à vontade com um atirador que havia servido o lado que odiávamos. Eu já havia servido o militarismo deles... algumas poucas aulas. A única que prestou era as táticas militares de combate, que me serviram para dar noção maior de luta e infiltração.

Nós éramos necessários exatamente do jeito que éramos. Éramos livres porque escolhemos os nossos caminhos, simples assim.
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Mensagem por ritter Qui Abr 23, 2015 12:04 pm



- N... Não... Depender do dia... Com licença. - Diz a garota, levando seu prato até o balcão, apenas para ir em direção a entrada, espiar o que estaria acontecendo.

Você sai de seu lugar, tentando passar pelo amontoado de pessoas que se formava. Vozes do lado de fora se exaltam, e a voz de um garoto pode ser ouvida no meio de tantas outras.

Você finalmente consegue sair do lugar, olhando em direção a praça principal. Um homem e um garoto discutem, ambos segurando uma mesma mochila, competindo para ver quem soltasse primeiro. Depois de muitos puxões, a mochila é rasgada e diversas moedas caem no chão, uma quantia alta para um garoto que vivia numa cidade como aquela.

Rapidamente, o garoto pega quantas moedas seus pequenos braços conseguem segurar e corre para o lado oposto ao do homem, que grita com o garoto enquanto se abaixa para pegar as moedas restantes. Diversas outras pessoas vão em direção a elas, tentando pegar o máximo possível.

O garoto corre rápido, mas você consegue acompanhar seu trajeto com os olhos, entrando em uma pequena viela escura.

_________________________________________________________________________

Pierce admira suas próprias tatuagens, lembrando-se do momento em que as fizera, a dor que sentira. Sua mente não possuí tantas memórias a ponto de faze-la se esquecer tão facilmente.

O silêncio predomina o lugar, até você observa suas mãos, já enrugadas. Você já não sabia quanto tempo havia passado na banheira.

Mas Veronika ainda não havia lhe chamado para trocar as roupas de cama. Talvez a refeição demorasse mais para ser preparada.

_________________________________________________________________________

A vida em As'troth não é amigável. Heróis e vilões são termos conturbados, é impossível definir alguém por essas duas palavras.

Afinal, quem dita o certo e errado?

Risa parece ponderar por um tempo as palavras de Liesel. Ledyard e Vladimir parecem ter se acalmado, após os golpes recebidos. Você não consegue culpar nenhum dos dois, ambos eram vítimas de um sistema injusto e opressor.

- Certo... Eu posso providenciar uma reunião, chamar seus companheiros e alguns representantes nossos para decidir sobre esse assalto. Podemos precisar do auxílio dos Kriegels, mas isso ainda precisaria ser votado, vocês sabem como funciona. Não podemos decidir algo sem antes levar o assunto para votação.

Ledyard tenta segurar o sangramento em seu nariz, quando acena positivamente com a cabeça. Com a voz meio anasalada, diz:

- Eu ficarei por aqui mais alguns dias, posso esperar.

- Não acho que demore tanto, vou fazer o possível para adiantar.

Ela olha para seu relógio de bolso.

- Bom, Liesel e Vladimir, temos a reunião com o presidente agora. Vamos?

Ela se levanta e se dirige para a saída da sala.
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Prólogo - Rising Sun - Página 3 Empty Re: Prólogo - Rising Sun

Mensagem por isaac-sky Qui Abr 23, 2015 4:29 pm

"Acho que hoje eu devo bater meu recorde de coisas estranhas"

- Então é justo investigar, certo? - aceno para a garçonete - Nahir vai olhar essa bagunça então.

Vejo o garoto e o homem. Um comerciante talvez? Acho que alguém estava com a bolsa de moedas mais leve também.

Corro na direção que o garoto foi, assim que adentrar na viela escura eu conjuro dancing lights.

Não sei bem o que irei descobrir, mas acho que tenho uma teoria como eu mesmo fiquei com menos dinheiro.

"Não furtarás" é uma lei sagrada para os nalakir.
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