Prólogo - Rising Sun
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arcanjosna
ritter
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Re: Prólogo - Rising Sun
"Mas que beleza Nahir, muito esperto cara. Isso, vai até o exército e espere eles virem até você com a cavalaria inteira"
Me sento, com as pernas cruzadas, no chão de areia. Não reagirei se eles não me atacarem.
- Olá, senhores - tento identificar alguma insígnia - Tranquilo?
Eles não podem ver pela máscara, mas tento sorrir.
Caso tentem me atacar, conjurarei invisibilidade.
Me sento, com as pernas cruzadas, no chão de areia. Não reagirei se eles não me atacarem.
- Olá, senhores - tento identificar alguma insígnia - Tranquilo?
Eles não podem ver pela máscara, mas tento sorrir.
Caso tentem me atacar, conjurarei invisibilidade.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Prólogo - Rising Sun
A velocidade com que eles atravessam tantos quilômetros em poucos minutos é aterradora. Nem se você quisesse correr teria dado certo.
Quando se aproximam, você consegue ver que eles carregam rifles (Perception). Eles formam um círculo ao redor de você, e apontam as armas em sua direção. Você fala com eles, e alguém, que parece ser o líder, se aproxima em seu cavalo marrom claro. São todos homens com pele morena, os rostos cobertos por panos, escondendo tudo menos os olhos. As vestimentas variam em tons de marrom e preto, e carregam cimitarras embainhadas ao lado do corpo.
Os olhos decididos do líder o encaram, e uma voz grave sai por de trás dos mantos que cobrem seu rosto. O sotaque você consegue distinguir como alguém da cidade de Mossul.
Era um Haradrim.
- Qual o seu interesse em nosso acampamento... - Uma pequena pausa. As palavras pareciam demorar para sair de sua boca nos R's e S's. - ... forasteiro?
Todo um contingente aponta armas pra você, e você calcula serem uns 20.
Quando se aproximam, você consegue ver que eles carregam rifles (Perception). Eles formam um círculo ao redor de você, e apontam as armas em sua direção. Você fala com eles, e alguém, que parece ser o líder, se aproxima em seu cavalo marrom claro. São todos homens com pele morena, os rostos cobertos por panos, escondendo tudo menos os olhos. As vestimentas variam em tons de marrom e preto, e carregam cimitarras embainhadas ao lado do corpo.
Os olhos decididos do líder o encaram, e uma voz grave sai por de trás dos mantos que cobrem seu rosto. O sotaque você consegue distinguir como alguém da cidade de Mossul.
Era um Haradrim.
- Qual o seu interesse em nosso acampamento... - Uma pequena pausa. As palavras pareciam demorar para sair de sua boca nos R's e S's. - ... forasteiro?
Todo um contingente aponta armas pra você, e você calcula serem uns 20.
ritter- Iniciante
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Re: Prólogo - Rising Sun
Nahir_o_canguaceiro: 1D20 => 1 #perception
Tento identificar o rifle que estão usando, mas acho que estive viajando demais...e vendo exércitos de menos.
- Sou só um viajante, meu nome é Nahir - me levanto, estendo a mão para cumprimentar...e recolho, acho que ninguém quer me cumprimentar.
- Eu sou um nalakir em peregrinação. Estou estudando sobre a região e...bem, fiquei curioso. São o exército da cidade? Ouvi falar bem do povo de Mossul.
"Não me matem, por favor, não me matem, por favor não me matem..."
Tento identificar o rifle que estão usando, mas acho que estive viajando demais...e vendo exércitos de menos.
- Sou só um viajante, meu nome é Nahir - me levanto, estendo a mão para cumprimentar...e recolho, acho que ninguém quer me cumprimentar.
- Eu sou um nalakir em peregrinação. Estou estudando sobre a região e...bem, fiquei curioso. São o exército da cidade? Ouvi falar bem do povo de Mossul.
"Não me matem, por favor, não me matem, por favor não me matem..."
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Prólogo - Rising Sun
O homem parece olhar para você com desconfiança.
- Nalakir. - O homem repete a palavra, seu sotaque dando uma pronúncia diferente. - Não é comum ver um de vocês andando sozinhos. Sempre em caravanas, vocês vem. Por que está sozinho, garoto da máscara?
Ele ainda não havia mandado seus homens baixarem as armas.
Se quiser, pode rolar Sense motive.
- Nalakir. - O homem repete a palavra, seu sotaque dando uma pronúncia diferente. - Não é comum ver um de vocês andando sozinhos. Sempre em caravanas, vocês vem. Por que está sozinho, garoto da máscara?
Ele ainda não havia mandado seus homens baixarem as armas.
Se quiser, pode rolar Sense motive.
ritter- Iniciante
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Re: Prólogo - Rising Sun
Nahir: 1D20+1 => [ 8 ] +1 = 9 #Sense motive
- É que agora somos poucos... - Minha expressão corporal muda um pouco, uma certa tristeza pode ser ouvida. A máscara oculta meu rosto, não gosto de pensar nisso.
- ...o único nalakir que eu conheço que está vivo é meu tio, mas ele está bem longe daqui. Ouvi rumores de uma caravana diferente por esses lados, mas perdi a trilha.
Noto que as armas ainda não baixaram.
- Senhor, como pode notar, eu sou só um peregrino sozinho que carrega uma lança pra caçar e um cajado pra andar. Pode baixar essas armas?
- É que agora somos poucos... - Minha expressão corporal muda um pouco, uma certa tristeza pode ser ouvida. A máscara oculta meu rosto, não gosto de pensar nisso.
- ...o único nalakir que eu conheço que está vivo é meu tio, mas ele está bem longe daqui. Ouvi rumores de uma caravana diferente por esses lados, mas perdi a trilha.
Noto que as armas ainda não baixaram.
- Senhor, como pode notar, eu sou só um peregrino sozinho que carrega uma lança pra caçar e um cajado pra andar. Pode baixar essas armas?
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Prólogo - Rising Sun
Os olhos do homem parecem refletir tanta emoção quanto sua máscara, era quase impossível saber o que ele estava pensando. Mas, aparentemente, a tentativa de fazer com que ele confie em você não surte efeito algum.
- Meus homens baixarão as armas quando eu achar que devem abaixar as armas. - Diz o homem, a voz impostada. - Deixe um de meus homens te revistar, tirar o que tiver de armas. Daí iremos para nosso acampamento, onde você poderá explicar sobre sua... "Peregrinação" e "estudo da região".
O sol parecia começar a incomodar todos vocês, ali não era o melhor lugar para se ter uma conversa. Ele então acena com a cabeça para um homem ao seu lado, que desce de seu cavalo e começa a vir em sua direção.
- Meus homens baixarão as armas quando eu achar que devem abaixar as armas. - Diz o homem, a voz impostada. - Deixe um de meus homens te revistar, tirar o que tiver de armas. Daí iremos para nosso acampamento, onde você poderá explicar sobre sua... "Peregrinação" e "estudo da região".
O sol parecia começar a incomodar todos vocês, ali não era o melhor lugar para se ter uma conversa. Ele então acena com a cabeça para um homem ao seu lado, que desce de seu cavalo e começa a vir em sua direção.
ritter- Iniciante
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Re: Prólogo - Rising Sun
"Parabéns Nahir, devo merecer algum prêmio por me meter nessa"
Levanto os ombros.
- Certo, Chefia! Pode me revistar, só não me tire a máscara - digo, num tom cordial - Sabe que os nalakirs não podem tirar suas máscaras, de resto...é, eu devia ter formulado o resto dessa frase melhor.
Deixo que o soldado me revista.
"Ainda bem que as varinhas estão dentro do traje. E meu anel eles não vão suspeitar que tem magia...espero"
Levanto os ombros.
- Certo, Chefia! Pode me revistar, só não me tire a máscara - digo, num tom cordial - Sabe que os nalakirs não podem tirar suas máscaras, de resto...é, eu devia ter formulado o resto dessa frase melhor.
Deixo que o soldado me revista.
"Ainda bem que as varinhas estão dentro do traje. E meu anel eles não vão suspeitar que tem magia...espero"
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Prólogo - Rising Sun
- Conheço seus costumes, Nalakir. Não se preocupe.
O homem se aproxima, deixando a arma nas costas. Os outros, em círculo, ainda apontando em sua direção, enquanto o líder o encara com seus olhos sérios. Ele começa pelos braços, e então vai descendo ( ͡° ͜ʖ ͡°) pelo torso. Ele bate nas varinhas e abre seu manto, retirando-as de dentro. Ele mostra para o líder, que acena com a cabeça. Ele então termina a revista, não parecendo ligar para o anel.
Ele então entrega suas varinhas para o líder, que as pega e guarda num compartimento na sela de seu cavalo. Ele então olha pra você:
- Nos acompanhe até nosso acampamento. E não tente nenhuma gracinha, meus homens não terão problema nenhum em te matar.
Eles então fazem um comboio em sua volta, e partem em direção ao acampamento.
O homem se aproxima, deixando a arma nas costas. Os outros, em círculo, ainda apontando em sua direção, enquanto o líder o encara com seus olhos sérios. Ele começa pelos braços, e então vai descendo ( ͡° ͜ʖ ͡°) pelo torso. Ele bate nas varinhas e abre seu manto, retirando-as de dentro. Ele mostra para o líder, que acena com a cabeça. Ele então termina a revista, não parecendo ligar para o anel.
Ele então entrega suas varinhas para o líder, que as pega e guarda num compartimento na sela de seu cavalo. Ele então olha pra você:
- Nos acompanhe até nosso acampamento. E não tente nenhuma gracinha, meus homens não terão problema nenhum em te matar.
Eles então fazem um comboio em sua volta, e partem em direção ao acampamento.
ritter- Iniciante
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Re: Prólogo - Rising Sun
"Qualéeeeeee, as varinhas estavam bem escondidas" penso quando vejo pegarem as varinhas.
- Érrr, essas varinhas são um presente muito querido de um sultão. Eu matei um monstro bem cabuloso e ai eles me deram...você vai me devolver né? - digo, um tanto desacreditado.
Acompanho o comboio.
- Sem gracinhas, ok. Posso perguntar uma coisa? Vocês estão em guerra ou coisa parecida?
- Érrr, essas varinhas são um presente muito querido de um sultão. Eu matei um monstro bem cabuloso e ai eles me deram...você vai me devolver né? - digo, um tanto desacreditado.
Acompanho o comboio.
- Sem gracinhas, ok. Posso perguntar uma coisa? Vocês estão em guerra ou coisa parecida?
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Prólogo - Rising Sun
Ajeito o coturno enquanto Brok se esforça para nos responder. Não temos tantas informações assim, penso, terminando de arrumar fivelas e cordões:
- O que é essa coisa de Nalakir? - olhei para Klaus, esperando que ele perguntasse melhor - Então aqueles caras são bem extremistas... o jeito que eles agiam parecia muito bem planejado daquela vez. Eles pareciam ter um tipo de hierarquia bem definida, saca? Atze camarada, sabe que precisamos de mais informações que isso né? Eu estou esperando que os Cães nos acolham, mas sei que vamos ter que nos justificar.
Observo as máquinas arando alguns campos de Chanson. Diferente de Eisen, ali estava com um sol ameno e havia mais verde; lá havia mais o branco da neve e quase todo o tempo usávamos jaquetas. Em minha cidade, fabricávamos o estofado dos agasalhos com o autêntico algodão de Chanson. O cheiro não era dos mais suaves, mas com algumas ervas na hora de engomar ele ficava até adocicado e, de certa forma, irresistível de utilizar mais de uma vez.
Essas eram algumas lembranças tranquilas da infância em Eisen. Mas Ulric colocava tudo a perder. Sempre colocou. O mundo em guerra deixava essas doces lembranças se despedaçarem... como a separação do algodão em Chanson.
- O que é essa coisa de Nalakir? - olhei para Klaus, esperando que ele perguntasse melhor - Então aqueles caras são bem extremistas... o jeito que eles agiam parecia muito bem planejado daquela vez. Eles pareciam ter um tipo de hierarquia bem definida, saca? Atze camarada, sabe que precisamos de mais informações que isso né? Eu estou esperando que os Cães nos acolham, mas sei que vamos ter que nos justificar.
Observo as máquinas arando alguns campos de Chanson. Diferente de Eisen, ali estava com um sol ameno e havia mais verde; lá havia mais o branco da neve e quase todo o tempo usávamos jaquetas. Em minha cidade, fabricávamos o estofado dos agasalhos com o autêntico algodão de Chanson. O cheiro não era dos mais suaves, mas com algumas ervas na hora de engomar ele ficava até adocicado e, de certa forma, irresistível de utilizar mais de uma vez.
Essas eram algumas lembranças tranquilas da infância em Eisen. Mas Ulric colocava tudo a perder. Sempre colocou. O mundo em guerra deixava essas doces lembranças se despedaçarem... como a separação do algodão em Chanson.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: Prólogo - Rising Sun
Nahir caminha ao lado dos cavalos sob o escaldante sol durante quase uma hora. Poderiam ter economizado tempo se voltassem na mesma velocidade que vieram, mas tinham que garantir que o convidado chegaria inteiro até o local.
Ao se aproximar do acampamento, o feiticeiro consegue distinguir as tendas, de cor avermelhada. Algumas pessoas esperam na entrada. Crianças, em sua maioria.
Um olhar mais atento percebe que as crianças são muito magras, por baixo das roupas que parecem largas para elas. Elas olham com curiosidade para o misterioso homem mascarado que adentra seu território. Uma das crianças, bem pequenas, acena para você com uma risada inocente, com um dos indicadores na boca. Logo é repreendida pela irmã, um pouco maior apenas, que conversa com ela num idioma estranho, aparentemente o idioma natal dos Haradrim.
O lugar parecia ser silencioso, mas agora que o nalakir começa a andar por entre as tendas, ele consegue ouvir diversos sons, como o de tosse e ocasionalmente vômito, vindo de algumas tendas maiores. Ao olhar para dentro, pode-se ver diversas pessoas enfaixadas ou com membros amputados. Aquilo deixa Nahir nauseado. Não estava acostumado a ver cenas como aquelas.
Eles o acompanham até uma tenda que parece ficar no centro do acampamento. Vocês entram na tenda. Ela é bem escura por dentro, a luz como se passasse por um prisma, deixava tudo com um tom carmesim.
O líder abaixa a máscara, finalmente, e revela um rosto magro e cansado, apesar dos olhos decididos. Ele senta em uma cadeira, e um de seus homens pega uma para você sentar.
Está você, o líder e mais cinco homens na sala, todos armados. O líder pega um cantil e toma um pouco do que parece ser água. Ele finalmente olha para você.
- Garoto... - Ele respira fundo. - Eu realmente quero acreditar que você não tem nada a ver com o que está acontecendo com a cidade... Mas preciso garantir que você não é um espião deles. - Ele para por um momento. - Quais são seus reais motivos nessa cidade?
Ele não parecia ter acreditado no que o nalakir havia falado.
____________________________________________________________________
O clima sulista de Chanson agrada Liesel. Era ameno e aconchegante.
- Nalakir são um antigo povo do deserto. Tem uns costumes meio doidos, usam umas máscaras... Não conheço direito. Mas... Eles foram massacrados quando os devotos precisavam de mais territórios. Poucos sobreviveram e vivem em pequenos grupos, como nômades. Não conheço a hierarquia dos devotos, sempre pensei que era só um padre e já era.
- Na verdade... É uma hierarquia bem complexa. - Diz o ex-acólito, Marcel. - Eu não conhecia a parte tão detalhada, mas, nós somos... Digo, eles são uma religião só, dividida em devotos de um deus específico do panteão dos sete:
Vocês agora agradecem por terem salvo a vida de Marcel. Ele poderia ser útil em algumas coisas.
- Heh, está vivo ainda, padre de bordel? Hahahahaha - Cezar dá um tapa na nuca de Marcel, dando muita risada.
- Qualé, me deixa em paz, sulista maluco... - Pragueja Marcel.
Aquele, sem dúvida, não era um grupo normal.
Ao se aproximar do acampamento, o feiticeiro consegue distinguir as tendas, de cor avermelhada. Algumas pessoas esperam na entrada. Crianças, em sua maioria.
Um olhar mais atento percebe que as crianças são muito magras, por baixo das roupas que parecem largas para elas. Elas olham com curiosidade para o misterioso homem mascarado que adentra seu território. Uma das crianças, bem pequenas, acena para você com uma risada inocente, com um dos indicadores na boca. Logo é repreendida pela irmã, um pouco maior apenas, que conversa com ela num idioma estranho, aparentemente o idioma natal dos Haradrim.
O lugar parecia ser silencioso, mas agora que o nalakir começa a andar por entre as tendas, ele consegue ouvir diversos sons, como o de tosse e ocasionalmente vômito, vindo de algumas tendas maiores. Ao olhar para dentro, pode-se ver diversas pessoas enfaixadas ou com membros amputados. Aquilo deixa Nahir nauseado. Não estava acostumado a ver cenas como aquelas.
Eles o acompanham até uma tenda que parece ficar no centro do acampamento. Vocês entram na tenda. Ela é bem escura por dentro, a luz como se passasse por um prisma, deixava tudo com um tom carmesim.
O líder abaixa a máscara, finalmente, e revela um rosto magro e cansado, apesar dos olhos decididos. Ele senta em uma cadeira, e um de seus homens pega uma para você sentar.
Está você, o líder e mais cinco homens na sala, todos armados. O líder pega um cantil e toma um pouco do que parece ser água. Ele finalmente olha para você.
- Garoto... - Ele respira fundo. - Eu realmente quero acreditar que você não tem nada a ver com o que está acontecendo com a cidade... Mas preciso garantir que você não é um espião deles. - Ele para por um momento. - Quais são seus reais motivos nessa cidade?
Ele não parecia ter acreditado no que o nalakir havia falado.
____________________________________________________________________
O clima sulista de Chanson agrada Liesel. Era ameno e aconchegante.
- Nalakir são um antigo povo do deserto. Tem uns costumes meio doidos, usam umas máscaras... Não conheço direito. Mas... Eles foram massacrados quando os devotos precisavam de mais territórios. Poucos sobreviveram e vivem em pequenos grupos, como nômades. Não conheço a hierarquia dos devotos, sempre pensei que era só um padre e já era.
- Na verdade... É uma hierarquia bem complexa. - Diz o ex-acólito, Marcel. - Eu não conhecia a parte tão detalhada, mas, nós somos... Digo, eles são uma religião só, dividida em devotos de um deus específico do panteão dos sete:
Deus Sol: Azulon, representa a luz, o nascimento, a força.
Deus Trovão: Donar, representa o poder, a
devastação e a guerra.
Deusa Lua: Diana, representa a escuridão, serenidade e
morte.
Deusa Terra: Sylvanna, representa a vida, o amor e a fertilidade.
Deus Oceano: Proteu, representa as águas, a fluidez e a
fúria.
Deusa Ventania: Sylphid, representa os ventos, a calmaria e a
natureza.
Deus Caos: Dhaos, representa a desordem,
destruição e desconstrução.
Vocês agora agradecem por terem salvo a vida de Marcel. Ele poderia ser útil em algumas coisas.
- Heh, está vivo ainda, padre de bordel? Hahahahaha - Cezar dá um tapa na nuca de Marcel, dando muita risada.
- Qualé, me deixa em paz, sulista maluco... - Pragueja Marcel.
Aquele, sem dúvida, não era um grupo normal.
ritter- Iniciante
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Re: Prólogo - Rising Sun
A primeira impressão era de náusea, mas logo em seguida começo a sentir pena daquelas pessoas.
Uma teoria começa a se formar na minha cabeça: pessoas doentes sendo exiladas para o lado de fora da cidade...
Como o deserto pode ser cruel. Haviam aqueles, como o sultão, que encontram riqueza nele, e outros que sofriam por conta dele.
O líder deles me inquere sobre meus objetivos ali.
- É, eu não dei todos os detalhes porque eu pareceria um maluco...mais maluco.
Noto o olhar cansado dele.
- Sou Nahir vas Nalahar, estou na minha peregrinação mas tenho um objetivo bem específico: sabe, antes dos Devotos tomarem o deserto os nalakir tinham um império. Eles dobravam o deserto...temo que nós sejamos extintos, por isso eu estou buscando essa magia antiga: A dobra!
Sempre que eu falo da Dobra, me sinto uma criança revivendo um sonho.
- O que houve aqui? As pessoas parecem doentes...sinto muito por isso.
Cruzo os braços, um tanto sem graça.
- Ei! Já sei, enquanto eu ainda estou bem longe de completar meu objetivo, deixe-me ser o gênio de vocês - digo, apontando para mim - Vou realizar um desejo, o maior desejo que vocês daqui possuem...tentar, pelo menos.
Quero ajudar. Sinto que posso fazer algo, não importa o que seja, por essas pessoas.
Uma teoria começa a se formar na minha cabeça: pessoas doentes sendo exiladas para o lado de fora da cidade...
Como o deserto pode ser cruel. Haviam aqueles, como o sultão, que encontram riqueza nele, e outros que sofriam por conta dele.
O líder deles me inquere sobre meus objetivos ali.
- É, eu não dei todos os detalhes porque eu pareceria um maluco...mais maluco.
Noto o olhar cansado dele.
- Sou Nahir vas Nalahar, estou na minha peregrinação mas tenho um objetivo bem específico: sabe, antes dos Devotos tomarem o deserto os nalakir tinham um império. Eles dobravam o deserto...temo que nós sejamos extintos, por isso eu estou buscando essa magia antiga: A dobra!
Sempre que eu falo da Dobra, me sinto uma criança revivendo um sonho.
- O que houve aqui? As pessoas parecem doentes...sinto muito por isso.
Cruzo os braços, um tanto sem graça.
- Ei! Já sei, enquanto eu ainda estou bem longe de completar meu objetivo, deixe-me ser o gênio de vocês - digo, apontando para mim - Vou realizar um desejo, o maior desejo que vocês daqui possuem...tentar, pelo menos.
Quero ajudar. Sinto que posso fazer algo, não importa o que seja, por essas pessoas.
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Re: Prólogo - Rising Sun
O homem franze o cenho por alguns segundos, baixando a cabeça. Ele então olha para você novamente.
- Consegue reviver minha família?
A pergunta é como um soco no estômago de Nahir. Não havia como ele saber disso, mas ainda assim, o feiticeiro se sente envergonhado.
Reviver alguém é um tabu, considerado um ato hediondo por utilizar de necromancia e pactos malignos, além de nunca trazer a pessoa como era antes.
- Desculpe garoto, não deveria ter falado algo assim... - Ele abaixa a cabeça mais uma vez. - Você... Parece ser uma pessoa boa, não algum espião de Ishval. Nós te daremos passagem para a cidade. Quanto ao que você perguntou antes... Sim, nós estamos numa guerra civil. Haradrins contra ishvalianos. Dois povos irmãos...
Ele termina a frase balançando a cabeça negativamente. Você consegue sentir que ele sofre não só pela morte de seus familiares, mas pela guerra em si também.
________________________________________________________________________________________
- Aqui está. - Diz o taberneiro, lhe entregando um prato com carne de carneiro e feijão enlatado, acompanhado por alguma cerveja barata numa caneca de aço.
Você está acostumada a ter dores de cabeça, mas aquele dia elas pareciam ter piorado. Você consegue ver seu reflexo na caneca, seus olhos, normalmente cinzas, oscilam entre a cor original e um amarelo, quase dourado. A energia pulsava dentro de seu corpo, e você ainda não havia se acostumado a ela.
A taberna tinha o nome "Bar do Nobre", mas é popularmente conhecida como "Bar do Pobre", visto que de nobre, aquele lugar não tinha nada. Aquela cidade não tinha nada.
Você se encontra numa pequena cidade no Leste de Eisen, chamada Voronej. É uma cidade bem miserável, devido a sua distância da capital. Obviamente, o governo do "Grande Pacificador", Ulric, não ajudavam em nada. Racionamento de comida era algo normal, e algumas vezes violência poderia ser vista como um ato de sobrevivência.
Pierce está sendo caçada, então viaja de cidade em cidade fugindo dos caçadores de recompensa. Ela não sabe o valor por sua cabeça, mas deve ser bem alto, por eles serem tão persistentes.
A taberna está bem vazia, você e mais tres homens, além do taberneiro. Os três não apresentam perigo nenhum. Provavelmente são mineradores, cansados do trabalho nas minas de carvão, passando o resto da noite afogando as mágoas.
As portas velhas da taberna se abrem, vento e neve adentram o local com um sopro. Você vê outro homem entrar. É alguém alto, com um chapéu escuro e várias mudas de roupa, para tentar impedir o congelamento de seus membros. Ele vai e se senta em uma mesa afastada de você. Ele não parece se interessar, apenas chama o taberneiro e, em voz baixa, faz seu pedido.
Você não conhece ninguém da cidade, então não há como saber se é um estrangeiro ou não.
- Consegue reviver minha família?
A pergunta é como um soco no estômago de Nahir. Não havia como ele saber disso, mas ainda assim, o feiticeiro se sente envergonhado.
Reviver alguém é um tabu, considerado um ato hediondo por utilizar de necromancia e pactos malignos, além de nunca trazer a pessoa como era antes.
- Desculpe garoto, não deveria ter falado algo assim... - Ele abaixa a cabeça mais uma vez. - Você... Parece ser uma pessoa boa, não algum espião de Ishval. Nós te daremos passagem para a cidade. Quanto ao que você perguntou antes... Sim, nós estamos numa guerra civil. Haradrins contra ishvalianos. Dois povos irmãos...
Ele termina a frase balançando a cabeça negativamente. Você consegue sentir que ele sofre não só pela morte de seus familiares, mas pela guerra em si também.
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- Aqui está. - Diz o taberneiro, lhe entregando um prato com carne de carneiro e feijão enlatado, acompanhado por alguma cerveja barata numa caneca de aço.
Você está acostumada a ter dores de cabeça, mas aquele dia elas pareciam ter piorado. Você consegue ver seu reflexo na caneca, seus olhos, normalmente cinzas, oscilam entre a cor original e um amarelo, quase dourado. A energia pulsava dentro de seu corpo, e você ainda não havia se acostumado a ela.
A taberna tinha o nome "Bar do Nobre", mas é popularmente conhecida como "Bar do Pobre", visto que de nobre, aquele lugar não tinha nada. Aquela cidade não tinha nada.
Você se encontra numa pequena cidade no Leste de Eisen, chamada Voronej. É uma cidade bem miserável, devido a sua distância da capital. Obviamente, o governo do "Grande Pacificador", Ulric, não ajudavam em nada. Racionamento de comida era algo normal, e algumas vezes violência poderia ser vista como um ato de sobrevivência.
Pierce está sendo caçada, então viaja de cidade em cidade fugindo dos caçadores de recompensa. Ela não sabe o valor por sua cabeça, mas deve ser bem alto, por eles serem tão persistentes.
A taberna está bem vazia, você e mais tres homens, além do taberneiro. Os três não apresentam perigo nenhum. Provavelmente são mineradores, cansados do trabalho nas minas de carvão, passando o resto da noite afogando as mágoas.
As portas velhas da taberna se abrem, vento e neve adentram o local com um sopro. Você vê outro homem entrar. É alguém alto, com um chapéu escuro e várias mudas de roupa, para tentar impedir o congelamento de seus membros. Ele vai e se senta em uma mesa afastada de você. Ele não parece se interessar, apenas chama o taberneiro e, em voz baixa, faz seu pedido.
Você não conhece ninguém da cidade, então não há como saber se é um estrangeiro ou não.
ritter- Iniciante
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Re: Prólogo - Rising Sun
Sinto o peso das palavras do homem. Ele havia perdido muito mais que eu poderia dar.
- Até um gênio tem seus limites...trazer os mortos é um deles.
Cruzo os braços, queria ter algo melhor pra dizer.
- Então eu vou dar uma olhada na cidade, talvez comprar uns suprimentos pra quando eu for embora, mas...bem, você sabe meu nome. Qualquer coisa, pode me chamar.
Se possível, pego minhas varinhas, encaixo dentro do traje e saio da tenda.
- Qual o seu nome, senhor?
- Até um gênio tem seus limites...trazer os mortos é um deles.
Cruzo os braços, queria ter algo melhor pra dizer.
- Então eu vou dar uma olhada na cidade, talvez comprar uns suprimentos pra quando eu for embora, mas...bem, você sabe meu nome. Qualquer coisa, pode me chamar.
Se possível, pego minhas varinhas, encaixo dentro do traje e saio da tenda.
- Qual o seu nome, senhor?
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Re: Prólogo - Rising Sun
Continuo comendo... Puro capricho... Não preciso fazer isso.... Mas sinto falta do saborda comida e da sensação de barriga cheia...
- com licença, senhor. Sabe onde posso conseguir um lugar para pousar... Talvez, tomar um banho... Quanto devo ao senhor?
- com licença, senhor. Sabe onde posso conseguir um lugar para pousar... Talvez, tomar um banho... Quanto devo ao senhor?
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Prólogo - Rising Sun
- Aariz. Tome, suas varetas. - Ele as tira do bolso e entrega a você.
Vocês saem da tenda e seguem em direção ao que parece ser uma das entradas da cidade. Um muro alto de pedra de cor marrom clara contorna toda extensão dela, e, antes de adentrarem, ele para.
- Deixo você aqui, garoto. Se eu entrar junto com você, isso pode te deixar em perigo. Perdão pelo tratamento, mas não podemos baixar a guarda nunca. Se te interessar, o mercado fica ao centro da cidade, numa praça circular. - Ele faz um meneio com a cabeça. - Adeus, nalakir.
Ele se vira para voltar para o acampamento.
- Deixe eu ver... - O homem grande, de cabelo escuro, começa a contar. - Duas coroas. Se quiser um lugar para dormir, tem uma pequena estalagem andando para sul da cidade. Não tem muitas casas no caminho, vai ser fácil distingui-la.
Vocês saem da tenda e seguem em direção ao que parece ser uma das entradas da cidade. Um muro alto de pedra de cor marrom clara contorna toda extensão dela, e, antes de adentrarem, ele para.
- Deixo você aqui, garoto. Se eu entrar junto com você, isso pode te deixar em perigo. Perdão pelo tratamento, mas não podemos baixar a guarda nunca. Se te interessar, o mercado fica ao centro da cidade, numa praça circular. - Ele faz um meneio com a cabeça. - Adeus, nalakir.
Ele se vira para voltar para o acampamento.
- Extra:
- Aariz = Homem respeitável
- Deixe eu ver... - O homem grande, de cabelo escuro, começa a contar. - Duas coroas. Se quiser um lugar para dormir, tem uma pequena estalagem andando para sul da cidade. Não tem muitas casas no caminho, vai ser fácil distingui-la.
- Obs:
- 1 Coroa = 1 PO. É provisório, depois criarei um tópico para o sistema monetário.
ritter- Iniciante
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Re: Prólogo - Rising Sun
- Adeus guerreiro - aceno com a mão direita.
"É, no fim é um cara legal"
Escuto minha barriga roncar.
"Ninguém engana o estômago com magia. Será que eu acho algo pra comer por aqui?"
Entro na cidade, como será que é Mossul? Assim que adentrar procuro por alguma taverna, hospedaria ou algo do tipo.
"Todas as aventuras começam em uma taverna. Nos livros pelo menos"
"É, no fim é um cara legal"
Escuto minha barriga roncar.
"Ninguém engana o estômago com magia. Será que eu acho algo pra comer por aqui?"
Entro na cidade, como será que é Mossul? Assim que adentrar procuro por alguma taverna, hospedaria ou algo do tipo.
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isaac-sky- Guarda Real
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Re: Prólogo - Rising Sun
Pago o homem e sigo meu caminho, rosto coberto... Já não basta estar sozinha... E se reconhecida como mulher... Não parece coisa boa...
Vou andando em direção à hospedaria.
Vou andando em direção à hospedaria.
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Prólogo - Rising Sun
Aariz se despede com um rápido aceno, ele e seus guerreiros voltando para o acampamento.
Adentrando os grandes muros de pedra, Nahir se depara com o que parece ser uma grande favela formada entre as antigas casa de pedra. Barracos feitos com pedaços de madeira velha, com formatos quase abstratos pela forma como as reaproveitadas peças foram dispostas.
Pessoas, em sua maioria idosos e crianças, vagam pelas ruas, seus olhares cabisbaixos, como se o chão fosse mais interessante que a realidade em que viviam. Caminhando pelo que parece ser a rua principal, olhando pelas adjacentes, se vê diversos cantos escuros, alguns vultos cobertos vestindo seus turbantes e mantos negros passam correndo paralelos a rua principal, sem deixar rastro para serem seguidos. Quase como espíritos zombeteiros numa cidade abandonada.
Alguns estandes se encontram grudados nas paredes das casas, mas os produtos, em sua maioria rondados por moscas e outros insetos, causam repulsa no feiticeiro.
Andando mais, o garoto chega ao centro da cidade. Uma espécie de praça aberta, dessa vez mais movimentada. Já se consegue ver alguns adultos.
(Role um perception)
A praça se divide em diversas ruas como a que havia acabado de sair. Entre essas ruas, ele vê diversas lojas, tanto pequenos estândes quanto estabelecimentos.
(Perception novamente)
________________________________________________________________________________________
A garota de cabelos loiros paga o taberneiro, que aceita com prazer a escassa quantidade de moedas pela alimentação servida.
Pierce sente a sensação de saciamento, mas não a de prazer que ouvira pessoas falando que sentiam ao ingerir alimentos.
Ela então se dirige a porta dupla do lugar e, com certa dificuldade, a abre, recebendo o abraço gelado das terras do norte. Cobrindo-se com seu capuz, escondendo a maior parte do rosto, sai pela cidade coberta de neve.
As pequenas casas espaçadas entre si e ruas vazias dão uma sensação de solidão. Só sabia que ali viviam pessoas pela fumaça preta saindo de encanamentos improvisados nos telhados das casas.
Ela então segue seu rumo ao sul, se orientando pela direção em que as casas vão aparecendo. A sensação é de que as rajadas de vento iriam corta-la, se não tivesse roubado as roupas de um varal que encontrara antes de entrar em Eisen.
Role perception.
Adentrando os grandes muros de pedra, Nahir se depara com o que parece ser uma grande favela formada entre as antigas casa de pedra. Barracos feitos com pedaços de madeira velha, com formatos quase abstratos pela forma como as reaproveitadas peças foram dispostas.
Pessoas, em sua maioria idosos e crianças, vagam pelas ruas, seus olhares cabisbaixos, como se o chão fosse mais interessante que a realidade em que viviam. Caminhando pelo que parece ser a rua principal, olhando pelas adjacentes, se vê diversos cantos escuros, alguns vultos cobertos vestindo seus turbantes e mantos negros passam correndo paralelos a rua principal, sem deixar rastro para serem seguidos. Quase como espíritos zombeteiros numa cidade abandonada.
Alguns estandes se encontram grudados nas paredes das casas, mas os produtos, em sua maioria rondados por moscas e outros insetos, causam repulsa no feiticeiro.
Andando mais, o garoto chega ao centro da cidade. Uma espécie de praça aberta, dessa vez mais movimentada. Já se consegue ver alguns adultos.
(Role um perception)
A praça se divide em diversas ruas como a que havia acabado de sair. Entre essas ruas, ele vê diversas lojas, tanto pequenos estândes quanto estabelecimentos.
(Perception novamente)
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A garota de cabelos loiros paga o taberneiro, que aceita com prazer a escassa quantidade de moedas pela alimentação servida.
Pierce sente a sensação de saciamento, mas não a de prazer que ouvira pessoas falando que sentiam ao ingerir alimentos.
Ela então se dirige a porta dupla do lugar e, com certa dificuldade, a abre, recebendo o abraço gelado das terras do norte. Cobrindo-se com seu capuz, escondendo a maior parte do rosto, sai pela cidade coberta de neve.
As pequenas casas espaçadas entre si e ruas vazias dão uma sensação de solidão. Só sabia que ali viviam pessoas pela fumaça preta saindo de encanamentos improvisados nos telhados das casas.
Ela então segue seu rumo ao sul, se orientando pela direção em que as casas vão aparecendo. A sensação é de que as rajadas de vento iriam corta-la, se não tivesse roubado as roupas de um varal que encontrara antes de entrar em Eisen.
Role perception.
ritter- Iniciante
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Re: Prólogo - Rising Sun
Nahir_o_canguaceiro: 1D20+1 => [ 11 ] +1 = 12 #Perception
Nahir_o_canguaceiro: 1D20+1 => [ 10 ] +1 = 11 #Perception
Prossigo pela cidade.
"Não parece muito melhor do que as tendas lá fora. O pessoal daqui precisa de muito mais que um gênio..."
Continuo andando, procuro na área comercial por alguma taverna. Presto atenção na praça principal.
Pretendo compreender que guerra é essa...e se ela tem culpa na situação atual dessas tais favelas.
Nahir_o_canguaceiro: 1D20+1 => [ 10 ] +1 = 11 #Perception
Prossigo pela cidade.
"Não parece muito melhor do que as tendas lá fora. O pessoal daqui precisa de muito mais que um gênio..."
Continuo andando, procuro na área comercial por alguma taverna. Presto atenção na praça principal.
Pretendo compreender que guerra é essa...e se ela tem culpa na situação atual dessas tais favelas.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Prólogo - Rising Sun
A constatação vinha à tona: Não existia apenas Ulric como um câncer naquele mundo.
Claro que já havia pensado sobre isso antes. Pessoas de caráter duvidoso por todos os lugares... mas tudo confluía em Ulric, sempre. Porém, aqueles homens eram extremos em demasia e não precisavam exatamente da influência do ditador Eiseniano para agir.
Se Ulric era o câncer, os extremistas eram as células tomadas por elas ou influenciadas pela maldade de um câncer distante...
Pelo menos o clima era agradável.
O Padre não parecia tão inútil agora e começa a nos contar sobre o Panteão. Troco rapidamente outro olhar com Klaus, que brinca com Nina e escuta tudo atentamente:
- Entendo... então, por causa dessa servidão, eles agem dessa maneira?
Cezar provoca Marcel, que logo retruca. Era inevitável dar boas risadas.
O assunto parecia ter se amenizado um pouco, repentinamente. Estava começando a me acostumar com aquilo... com gente tão diferente de mim.
Claro que já havia pensado sobre isso antes. Pessoas de caráter duvidoso por todos os lugares... mas tudo confluía em Ulric, sempre. Porém, aqueles homens eram extremos em demasia e não precisavam exatamente da influência do ditador Eiseniano para agir.
Se Ulric era o câncer, os extremistas eram as células tomadas por elas ou influenciadas pela maldade de um câncer distante...
Pelo menos o clima era agradável.
O Padre não parecia tão inútil agora e começa a nos contar sobre o Panteão. Troco rapidamente outro olhar com Klaus, que brinca com Nina e escuta tudo atentamente:
- Entendo... então, por causa dessa servidão, eles agem dessa maneira?
Cezar provoca Marcel, que logo retruca. Era inevitável dar boas risadas.
O assunto parecia ter se amenizado um pouco, repentinamente. Estava começando a me acostumar com aquilo... com gente tão diferente de mim.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: Prólogo - Rising Sun
Pierce: 1D20+7 => [ 14 ] +7 = 21 #percepção
"talvez seja um pouco demais pedir pra me deixarem em paz... Mesmo tão longe... "
"talvez seja um pouco demais pedir pra me deixarem em paz... Mesmo tão longe... "
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Prólogo - Rising Sun
- Até que o Padre Marcelinho aqui entende de teologia, não só de putas. Interessante - rio. - Mas, talvez algo tenha me passado desapercebido, ou eu simplesmente ainda não tenha feito a ligação mental. Existe alguma relação entre esses malucos extremistas do Sol e Ulric? - meu semblante se torna duro, subitamente, e Liesel saberia notar que um ódio terrível era oculto pelas brincadeiras e pela fala descontraída. A pequena Nina também parecia perceber, uivando baixinho e lambendo meus dedos.
- Desculpe ser direto demais, mas Ulric até então era minha única preocupação. Um alvo, por assim dizer. Se esses caras estão ligados a ele, posso tomar sua extinção como prioridade. Caso contrário, tirar Ulric do poder continuará sendo minha meta.
- Desculpe ser direto demais, mas Ulric até então era minha única preocupação. Um alvo, por assim dizer. Se esses caras estão ligados a ele, posso tomar sua extinção como prioridade. Caso contrário, tirar Ulric do poder continuará sendo minha meta.
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Re: Prólogo - Rising Sun
Nahir se vê em meio a diversas pessoas de pele morena, muito parecidas com as pessoas nas tendas do lado de fora. As crianças brincando na terra batida do centro da praça, os velhos em suas cadeiras, observando a movimentação.
Ao olhar para cima, o garoto vê algo que lhe assusta por um instante, mas que o faz se lembrar de onde está. Nos telhados das casas, contra a forte luz solar, vários homens, segurando rifles, parecem observar o lugar abaixo. Olhando melhor, eles parecem estar por toda a cobertura da cidade.
Aquele sem dúvida não era um local seguro.
Nahir avista alguns lugares com placas, seu idioma desconhecido para o garoto. Seria preciso chegar mais perto para encontrar algo específico.
____________________________________________________________________________________________________
Pierce continua sua caminhada pela suntuosa rua coberta de neve. A cidade não lhe trazia sensação alguma. Bem provável que nunca tivesse passado por ali antes.
De repente, sua visão periférica nota algo. Por entre algumas casas, homens vestindo roupas escuras se encontram. O que eles estariam fazendo, com o frio que estava ali?
Um deles acende um cigarro, enquanto os outros gesticulam e conversam algo inaudível.
Eles estão distantes de você, e parecem não ter notado sua presença ou não dar atenção. Você consegue contar uns 5, já que a nevasca parecia piorar agora.
____________________________________________________________________________________________________
Marcel se livra da mão de Cezar, que ainda o provocava.
- Sério cara, qual teu problema? - Marcel olha indignado para Cezar. - Enfim... Ah, eles vem com essas promessas, né... "Venha e serás salvo pelos grandes deuses", "Lute pela causa, acabe com as heresias do mundo". Teve uma galera que entrou comigo que ficou bem diferente... Meio paradões, sabe? Sei lá porque...
- Aposto que você não ficou desse jeito por causa das putas que pegava, né pirralho? Hahahahaha - Dessa vez foi a vez de Vladmir se soltar.
Klaus solta a frase logo em seguida, e todos dão risada. Até mesmo Brok esboça o que parece ser um sorriso. Então, a segunda pergunta é feita, e todos voltam com o semblante sério. Brok toma a fala novamente.
- Nah, não sei te dizer garoto... Isso vai precisar de uma pesquisa mais aprofundada. Talvez, quando nosso contato Kriegel chegar, nos diga algo sobre isso.
O caminhão então sai do balançar das estradas de terra e finalmente encontra o concreto. Vocês reconhecem a entrada da cidade de Lyon.
Conforme o caminhão passa, vocês avistam a parte interna dos muros enormes da cidade. Grandes estandartes e bandeiras com as cores azul e amarelo de Chanson predominam o lugar. Nada menos esperado da capital.
Diversos cartazes com mensagens de progresso e avanço tecnológico preenchem as paredes dos prédios, com sua arquitetura tipicamente vitoriana. As pessoas, vestindo suas cartolas e vestidos com espartilhos e chapéus, bengalas e animais exóticos passeiam normalmente pela rua.
Dirigíveis preenchem o céu, os maiores pertencendo a pessoas estupidamente ricas.
A cidade é muito bem guardada. Diversos soldados de prontidão, titãs a vapor em diversos pontos estratégicos da cidade. Aquela era uma cidade que só poderia ser tomada por dentro.
Pequenas e grandes oficinas preenchem os prédios, com gnomos ensandecidos, com suas risadas histéricas, criando novos experimentos. Ocasionalmente se ouve uma explosão ou outra, mas a população havia se acostumado com aquilo. Vocês seguem na direção do centro da cidade, mas em determinada hora, pegam uma travessa, atravessam uma pequena ponte, e seguem rumo ao leste.
- Pronto... - Diz Brok. - Mais um pouco e chegaremos à sede.
Vocês já haviam estado na sede, mas o caminho ainda lhes causava estranheza. O caminhão então pega algumas ruas mais estreitas, o caminho ficando mais escuro. E é quando vocês chegam.
A entrada simplória não chamava nenhuma atenção. Quem ligaria para um bar qualquer, numa cidade grande como aquelas? O letreiro, contudo, era bem sugestivo. Um cachorro correndo, as luzes de neon vermelho piscando, já desgastadas, com uma placa ao lado escrito "Hound". Vocês descem do caminhão e se encaminham para a entrada.
Brok abre a porta dupla de aço e diz:
- Estamos em casa, crianças.
As mesas e cadeiras de madeira escura e pouca iluminação conferem um clima antiquado, mas quase aconchegante para vocês. O piso feito de compensados, a parede estampada com diversas garrafas, grande parte já abertas e os diversos tipos diferentes de copos, os quadros de pin-up's, etc.
Vários membros dos cães estão ali, e alguns erguem os copos ao verem vocês entrando. Muitos estão bêbados e nem se lembrarão disso no dia seguinte.
Uma música toca no rádio ao fundo, o dedilhar das cordas do violão suaves, acompanhadas da empostada voz do cantor.
House of the Rising Sun. A música era bem sugestiva, visto o que vocês haviam passado.
Brok grita algumas ordens, e logo alguns ajudantes vem para auxiliar o doente Pô e sua mulher, Marrie.
Uma mulher loira, seu cabelo preso, usando óculos de grau e carregando uma prancheta.
- Prazer senhores. - Ela faz uma leve reverência. - Me chamo Riza. Riza Hawkeye, ex-tenente da tropa de atiradores de elite de Chanson. Suponho que você seja Liesel. Nosso contato dos kriegel já chegou, irei te acompanhar até a reunião. Seria bom que Vladimir viesse junto. Após isso, o presidente gostaria de conversar com todos vocês. - Ela olha para vocês, seu olhar não dizendo muito. - Vladimir e Liesel, vamos? - Ela se vira e começa a andar.
O presidente dos cães provavelmente iria querer saber o que aconteceu em Erent. Vocês sabiam que isso aconteceria, mas mesmo assim, estar na presença do presidente não era qualquer coisa.
Diversos membros ainda estão no pub, Klaus pode interagir com eles por enquanto. (Incluindo Cezar e Marcel).
Ao olhar para cima, o garoto vê algo que lhe assusta por um instante, mas que o faz se lembrar de onde está. Nos telhados das casas, contra a forte luz solar, vários homens, segurando rifles, parecem observar o lugar abaixo. Olhando melhor, eles parecem estar por toda a cobertura da cidade.
Aquele sem dúvida não era um local seguro.
Nahir avista alguns lugares com placas, seu idioma desconhecido para o garoto. Seria preciso chegar mais perto para encontrar algo específico.
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Pierce continua sua caminhada pela suntuosa rua coberta de neve. A cidade não lhe trazia sensação alguma. Bem provável que nunca tivesse passado por ali antes.
De repente, sua visão periférica nota algo. Por entre algumas casas, homens vestindo roupas escuras se encontram. O que eles estariam fazendo, com o frio que estava ali?
Um deles acende um cigarro, enquanto os outros gesticulam e conversam algo inaudível.
Eles estão distantes de você, e parecem não ter notado sua presença ou não dar atenção. Você consegue contar uns 5, já que a nevasca parecia piorar agora.
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Marcel se livra da mão de Cezar, que ainda o provocava.
- Sério cara, qual teu problema? - Marcel olha indignado para Cezar. - Enfim... Ah, eles vem com essas promessas, né... "Venha e serás salvo pelos grandes deuses", "Lute pela causa, acabe com as heresias do mundo". Teve uma galera que entrou comigo que ficou bem diferente... Meio paradões, sabe? Sei lá porque...
- Aposto que você não ficou desse jeito por causa das putas que pegava, né pirralho? Hahahahaha - Dessa vez foi a vez de Vladmir se soltar.
Klaus solta a frase logo em seguida, e todos dão risada. Até mesmo Brok esboça o que parece ser um sorriso. Então, a segunda pergunta é feita, e todos voltam com o semblante sério. Brok toma a fala novamente.
- Nah, não sei te dizer garoto... Isso vai precisar de uma pesquisa mais aprofundada. Talvez, quando nosso contato Kriegel chegar, nos diga algo sobre isso.
O caminhão então sai do balançar das estradas de terra e finalmente encontra o concreto. Vocês reconhecem a entrada da cidade de Lyon.
Conforme o caminhão passa, vocês avistam a parte interna dos muros enormes da cidade. Grandes estandartes e bandeiras com as cores azul e amarelo de Chanson predominam o lugar. Nada menos esperado da capital.
Diversos cartazes com mensagens de progresso e avanço tecnológico preenchem as paredes dos prédios, com sua arquitetura tipicamente vitoriana. As pessoas, vestindo suas cartolas e vestidos com espartilhos e chapéus, bengalas e animais exóticos passeiam normalmente pela rua.
Dirigíveis preenchem o céu, os maiores pertencendo a pessoas estupidamente ricas.
A cidade é muito bem guardada. Diversos soldados de prontidão, titãs a vapor em diversos pontos estratégicos da cidade. Aquela era uma cidade que só poderia ser tomada por dentro.
Pequenas e grandes oficinas preenchem os prédios, com gnomos ensandecidos, com suas risadas histéricas, criando novos experimentos. Ocasionalmente se ouve uma explosão ou outra, mas a população havia se acostumado com aquilo. Vocês seguem na direção do centro da cidade, mas em determinada hora, pegam uma travessa, atravessam uma pequena ponte, e seguem rumo ao leste.
- Pronto... - Diz Brok. - Mais um pouco e chegaremos à sede.
Vocês já haviam estado na sede, mas o caminho ainda lhes causava estranheza. O caminhão então pega algumas ruas mais estreitas, o caminho ficando mais escuro. E é quando vocês chegam.
A entrada simplória não chamava nenhuma atenção. Quem ligaria para um bar qualquer, numa cidade grande como aquelas? O letreiro, contudo, era bem sugestivo. Um cachorro correndo, as luzes de neon vermelho piscando, já desgastadas, com uma placa ao lado escrito "Hound". Vocês descem do caminhão e se encaminham para a entrada.
Brok abre a porta dupla de aço e diz:
- Estamos em casa, crianças.
As mesas e cadeiras de madeira escura e pouca iluminação conferem um clima antiquado, mas quase aconchegante para vocês. O piso feito de compensados, a parede estampada com diversas garrafas, grande parte já abertas e os diversos tipos diferentes de copos, os quadros de pin-up's, etc.
Vários membros dos cães estão ali, e alguns erguem os copos ao verem vocês entrando. Muitos estão bêbados e nem se lembrarão disso no dia seguinte.
Uma música toca no rádio ao fundo, o dedilhar das cordas do violão suaves, acompanhadas da empostada voz do cantor.
There is a house in Charming Town
They call the Rising Sun
And it's been the ruin of many a poor girl
And me, Oh God, I'm one
If I listened to my mama
Lord I'd be home today
But I was young and foolish
Handsome rider led me astray
Go tell my baby sister
never do what I've done
To shun the house in Charming Town
They call the Rising Sun
My Mother, she's a tailor
She sewed my new blue jeans
My sweetheart he's a rambler
Lord he rides in old machines
Now the only thing a rambler needs
is a suitcase and a gun
the only time he's satisfied
is when he's on the run
He fills his chamber up with lead
and takes his pain to town
only pleasure he gets out of life
is bringing another man down
He's got one hand on the throttle
the other on the brake
he's riding back to Redwood
To own his father's stake
And me I wait in Charming Town
The game my love has won
I'm staying here to end my life
Down in the Rising Sun
I'm staying here to end my life
Down in the Rising Sun
House of the Rising Sun. A música era bem sugestiva, visto o que vocês haviam passado.
Brok grita algumas ordens, e logo alguns ajudantes vem para auxiliar o doente Pô e sua mulher, Marrie.
Uma mulher loira, seu cabelo preso, usando óculos de grau e carregando uma prancheta.
- Prazer senhores. - Ela faz uma leve reverência. - Me chamo Riza. Riza Hawkeye, ex-tenente da tropa de atiradores de elite de Chanson. Suponho que você seja Liesel. Nosso contato dos kriegel já chegou, irei te acompanhar até a reunião. Seria bom que Vladimir viesse junto. Após isso, o presidente gostaria de conversar com todos vocês. - Ela olha para vocês, seu olhar não dizendo muito. - Vladimir e Liesel, vamos? - Ela se vira e começa a andar.
O presidente dos cães provavelmente iria querer saber o que aconteceu em Erent. Vocês sabiam que isso aconteceria, mas mesmo assim, estar na presença do presidente não era qualquer coisa.
Diversos membros ainda estão no pub, Klaus pode interagir com eles por enquanto. (Incluindo Cezar e Marcel).
Última edição por ritter em Qua Abr 15, 2015 12:38 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Prólogo - Rising Sun
Sigo meu caminho em direção à estalagem, mantendo agora mina atenção voltada aos homens que porventura poderiam me representar algum perigo... Mantenho a mão no meu escudo por baixo da mochila...
Se for para entrar em combate poderei usar o escudo e a neve para me esconder...
Se for para entrar em combate poderei usar o escudo e a neve para me esconder...
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