A luta por Gaia - África

Teste:

"Constrição... Constrição... É ISSO!"

- Eu conheço o ritual! Mas precisaremos da luz da lua de volta para conseguir realiza-lo, então teremos que aguentar enquanto isso não acontece. Depois precisaremos nos arrastar implorando por perdão ao espírito, enquanto nos concentramos em nossas chamas espirituais. E um de nós deve ser cortado por uma adaga ritualística também, já que o grandalhão foi... Esmagado... Depois precisaremos demonstrar nosso fervor e paixão pela mãe Gaia, para conseguir realizar o pacto novamente, oferecendo um uivo etéreo!

Olho para todos, para ver se alguém possui alguma adaga de ritual.

Ritual de Constrição:

Hawk: repeat 9 1D10 => 9 ; 7 ; 9 ; 3 ; 2 ; 10 ; 2 ; 10 ; 8 #já na forma de hispo, me esqyivodas chamas e corropara ajudar os amigos

- você precisa liberar o lobo interior Ralf! Em sua forma humana não será capaz de resistir aos ataques

Minha voz gutural fala enquanto corro para socorrer vincent

África, Litânia e Misticismo - Os Rituais:

Scar consegue executar uma cura extraordinária em Darún, que se sente melhor e consegue desviar de um segundo ataque. Ali em cima, a situação era muito caótica e os espíritos se mexiam muito rápido. Taiwo havia fragilizado um deles, arrancando metade de sua armadura de areia, mas havia caído alguns níveis. De lá, ele grita:

- Tirem a pedra da Lua, ela é um catalizador de poder! Precisamos - ele desvia de algo, lá embaixo - nos preparar para a volta da Lua!

Kelsey tinha uma adaga e sentia que ela serviria para o Ritual de que Pettri havia falado.

Vincent suspirava de dor, ofegante por tamanho dano em sua perna esquerda. Agora sabia a enorme força que aqueles seres carregavam e sabia que eles não parariam até se sentirem satisfeitos.

Mas os espíritos não esperariam vocês descansarem ou refletirem: eles continuavam furiosos e iriam atacar novamente.

O que segurava a perna de Vincent tenta puxar de seu corpo, mas ele se desequilibra e acaba escorregando para baixo, arranhando a estrutura na tentativa de se segurar em algo. Mas o outro que havia soltado a rajada, preparava outra, já inflamando parte de seu corpo.

Olhando de perto, assim, pareciam animais com pernas de insetos. Era uma visão um tanto incomum e nojenta, em alguns. A construção de seus corpos não fazia muito sentido mas funcionava para correr rápido, atacar e ficar muito tempo no ar.
As chamas tomam proporção e o ataque, agora, era na direção de Pettri e Kelsey, que estavam próximos de Vincent.
Rolem Destreza + Esquiva ou Destreza + Briga para desviar ou defender o ataque.

Darún tenta desferir um golpe mas acaba tirando um pedaço da armadura de areia do espírito que havia derretido seu ombro. Nesse momento, ele diz palavras que vocês não entendem, parecendo que falava na língua dos espíritos antigos. (O espírito toma uma penalidade de -2 de fúria e não executa nenhum ataque nesse turno)

Um dos espíritos avança sobre Scar, derrubando-o, ficando por cima de seu corpo que cai de costas para o solo. O corpo do espírito entra em súbita combustão, causando muita dor em você. (Você toma 4 Danos Agravados, ficando Ferido Gravemente, -2d10 e fica incapaz de correr, nem se deslocar após atacar. Pode rolar um teste de Vigor para absorver o dano.)


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Chermont começa a disparar:

- Claro, vamos, vamos! Me ajudem a cavar... - ele bate os pés, escutando os sons como fizera na Umbra - por ali! - ele aponta para a direita de vocês, onde haviam dois espíritos.

Hawk e Ralf começam a correr para lá mas um deles está pronto para atacá-los, fazendo a corrente de ar mudar de direção e ir em cima de vocês. A areia se levanta, formando um tornado de areia que tira a visão do ponto que vocês precisavam chegar. O outro aproveita a deixa e vem correndo, pronto para subjugar e morder quem estivesse mais próximo, e ele pula acertando Hawk que havia se colocado na frente. (Você está Ferido -1d10 e movimentação moderadamente inibida, sendo metade da velocidade máxima de corrida, com 2 Danos Agravados e 1 de Contusão. Pode rolar Vigor para absorver, cd 8)

- Ei! SEU INSETO MALDITO! - grito, atacando o monstro que havia derrubado Hawk, aproveitando que este estaria distraído. Finco a adaga no espírito.

Teste de Esquiva:

Se eu passar, vou tentar acertar o espírito mais próximo com minhas garras

Ataque:

Scar - Garou bonzinho abençoado de Gaia, mininu lindu: repeat 4 1D10 => 8 ; 8 ; 2 ; 9 [Oh, yeeeeeah!]

Me recupero, como se por milagre. Sinto o fogo da Mãe queimar mais fortemente que o fogo tenebroso daquela criatura umbral.
- Hoje não, desgraçado! - Crino, e meus músculos incham, meu corpo triplica de tamanho, e me torno um lobo enorme, castanho e brutal. Scar odiava andar nas duas patas, nunca havia se acostumado, por isso, sua forma crinos era como um lobo gigantesco.

Teste de Crino: Scar - Garou bonzinho abençoado de Gaia, mininu lindu: repeat 5 1D10 => 5 ; 8 ; 7 ; 3 ; 2

- Avante! - avanço para o topo de pirâmide, atento a tudo ao meu redor para não ser pego de surpresa.

Ralf_of_persia: 5D10 => [ 3 +5 +5 +1 +6 ] = 20 (força + armas brancas)

Salto e tento fincar diretamente no crânio do monstrengo.

-Sempre. Odiei. Filme de terror!

África, Litânia e Misticismo - Os Rituais:

Ralf salta, acertando a cabeça do espírito com sua adaga, enquanto berrava alguma reclamação. De seu crânio jorra areia e ele solta um guincho suave, abandonando aquele corpo "menos etéreo" e virando uma massa de ar distinguível e azulada. Por algum motivo, o monstro não havia resistido ao seu ataque, ao contrário dos outros que resistiam e continuam correndo e lutando.
Era um feixe da lua que voltou a brilhar, iluminando o espírito. Aparentemente... o havia acalmado!

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Na pirâmide, Pettri reage rápido, desviando do ataque e fazendo suas poderosas garras rasgarem armadura de areia e o que parecia ser um tecido viscoso que cobria o espírito, fazendo-o cair e repartir ao meio. Sua fúria estava mais alta agora, sentia os músculos enrijecidos fazerem jus ao seu poder. Outro tenta lhe atacar mas acaba ficando intimidado pela sua ação.
Com o coração acelerado, Scar sente as dores corroerem seu corpo e uma das chamas parece alcançar o seu corpo. Mas não ardeu... agora você só sentia a fúria lhe percorrer o corpo enquanto saltava para o topo.
Seu destino era a pedra da lua.

O Espírito da Pirâmide se revirava dentro da mesma, fazendo chão e estrutura tremer. A mão negra sai novamente, dessa vez esmagando alguns espíritos junto com corpos e carne de animais. Ele arrasta tudo para dentro da pirâmide e a estrutura volta a ficar estável.

Vincent aproveita o momento, sacando suas armas e disparando contra os espíritos. O efeito era curioso: a bala passava fazendo um furo, como se fosse em uma bolha de sabão, porém, mais viscosa e com diversas camadas por dentro e por fora. Apesar de ser uma visão quase transparente dependendo da movimentação dos espíritos, a armadura de areia os denunciavam e, vez ou outra, uma espécie de chama verde-azulada brilhava dentro de seus corpos 'vitrais'.

O espírito parece ter se ferido, com alguns círculos em seu corpo onde a bala havia atravessado. A armadura se desfazia, mas a energia dentro dele começava a pulsar, fazendo a chama aparecer novamente dentro de seu corpo. Agora, seu corpo parece criar lascas de gelo e você sente uma sensação letárgica no corpo... a sensação se espalha, como se a temperatura tivesse caído drasticamente causando mal-estar (-1 de fúria para Vincent e -1d10 para Todos na pirâmide)

Todos podem rolar Vigor para continuar recuperando, se obtiveram algum sucesso anteriormente. Se falharem, não poderão se recuperar até o final da batalha.

Darún continua destroçando um dos espíritos. Era a primeira vez que viam Darún furioso e batalhando. Mordekaisen parecia ter uma ótima sinergia com o Instrutor da matilha, e os dois combinavam ataques sem dizer palavra.
Taiwo mantinha-se preocupado com a pedra da lua, tentando acalmar os espíritos com uma dança misturada com ataques, lembrando muito a capoeira, porém, realizada com uma espécie de cimitarra em mãos.

Com o pequenino feixe de luz da Lua que começa a ressurgir, os espíritos parecem mais calmos e talvez essa fosse uma ótima oportunidade para mudar o rumo de vocês.
Por outro lado, a tempestade de areia pode ser contemplada e seu som assustador se aproxima, fazendo com que ficar equilibrado na pirâmide fique mais difícil devido à velocidade dos ventos que era puxados para dentro da areia, circundando umas às outras.

- Vamos Ralf, Pre isam de Nós. SUBA!!!

faço menção para que o colega suba em minhas costas, mesmo em forma de hispo era notório em minha expressão o quanto aquilo era humilhante

Disparamos para o topo da piramide tentando seguir o caminho de vincent

- Mas que diab...Ok, vamos Hawk! Chermont, se não puder usar a umbra pra nos levar, se esconda, teremos de sair daqui rápido por causa da tempestade.

Salto e monto em Hawk, sinto que o irmão de matilha obviamente achava isso humilhante. Mas não tínhamos tempo para isso.

África, Litânia e Misticismo - Os Rituais:

Chermont observa, irritado:

- Não me subestime, sou o melhor que conseguirá por anos! IC!

Ele corre, e aponta para um ponto determinado no solo:

- Vamos, cavem, cavem! - ele coloca as patas traseiras fincadas na areia enquanto as dianteiras ajudam no serviço braçal - Aqui embaixo emana uma enorme força... espero que Gaia não fique brava por estarmos entrando por um Rio de Lágrima!

Vocês demoram 5 minutos para tirar a camada superficial de areia e o que encontram ali é um tipo de túnel já bem escavado e levemente úmido, causando aquela choque de cor da areia seca com a areia mais molhada.
Atrás de Chermont, vocês seguem por esse túnel por cinco metros, até que encontram, em uma camada muito mais baixa, uma água muito cristalina. Segurando o teto de areia está uma espécie de enorme teia feita do que parece ser sal endurecido, com várias enormes colunas.
O Rio de Lágrima corre por ali embaixo e a sensação de leveza começa a tomar o corpo de vocês. Para onde esse caminho os levaria, vocês não tinham ideia, mas dava para deduzir que era para o subsolo da pirâmide ou em algum salão secreto do Caern.
A luz é escassa e o som dos espíritos andando correndo se propaga, fazendo pequenas ondas na água que escorre lentamente.

Desço de Hawk, observando o caminho.

"Duvido que tenha feito essas coisas, pai. Pelo menos não pelos motivos que faço"

Giro a adaga na mão, estava pronto.

Me lanço no caminho indicado por Chermont. Para o topo da pirâmide. Para a minha matilha.

"Agora o hellhound sou eu!"

Teste de Vigor:

"Estranho."
Penso. Nunca havia rasgado nada como aquilo antes. O êxtase da batalha faz com que o mundo passe mais devagar pelos meus olhos. Não ouço mais nada. Apesar de sentir meus extintos gritando dentro de mim. Vejo a segunda forma em minha frente, assustada. Não era hora de recuar. Não ainda. Rosno ferozmente em direção ao espírito. Com um impulso, salto em sua direção, novamente com minhas garras mirando atravessa-lo.

Ataque com garras:

Destreza + Esquiva : 6d10=> [ 5 +2 +1 +4 +6 +6 ] = 24

On
*Sinalizo a Petri sobre minha adaga*


*Ao tentar me desviar das chamas, acabo me ferindo e solto um urro de dor*



*As dores parecem me deixar mais insana, com mais raiva, a ponto de eu tentar me transformar em Crinos *

Off: Qual teste mesmo?

vigor + instintos primitivos tsu. dificuldade 6 para humanos, lupinos e crinos. dificuldade 7 para quem está em galabro ou hispo. O primeiro sucesso inicia a transformação, e os outros, cada um passa uma forma. logo para ir de homnídeo pra Crinos você precisa de 3 sucessos!

Adentro o Rio das Lágrimas juntos de meus amigos, sentindo a leveza daquele caminho umbral. Era a segunda vez que tinha aquela sensação e ainda assim me era indescritivel.
Observo tudo ao nosso redor, atento para o caso de termos sido seguidos ou de algum inimigo noa atrapalhar em nossa travessia.
Mantenho a forma crinos, pronto para proteger meus irmãos, disposto a não perder ninguém.

- Precisamos chegar ao topo da pirâmide para concluir o ritual. Vamos usar a adaga de Ralf...e o meu sangue. Não me importo com isso, desde que acalmemos este espírito. Se ele puder ler minhas intenções no gosto de meu sangue, tanto melhor.

- vá com calma scar. Lembre-se que o dom da mãe não funciona em você.

Estava preocupado com kelsey, ela habia sumido da vista de todos...

Off: Stein, você não está no Rio das Lágrimas, ele fica no subsolo do Caern. Você está no topo dele, mas do lado de fora vai ser complicado realizar o Ritual, claro.

África, Litânia e Misticismo - Os Rituais:

Uma fração de segundos que se tivesse sido gravado por uma câmera com capacidade de mostrar as imagens em "super câmera lenta", daria para ver os movimentos praticamente sincronizados do garou e do raposa.
Pettri e Vincent parecem ter ensaiado os ataques, por complementarem a deficiência um do outro durante esse momento de tensão.

Primeiro, Vincent guarda a pistola, sacando uma adaga e ao tentar atacar a perna machucada fraqueja, demonstrando certa fragilidade adquirida pelo dano agravado dos ataques dos espíritos. Como se aproveitasse o momento de erro do Kitsune, Pettri faz as garras se salientarem em meio aos pelos de suas patas, executando um belíssimo ataque, dando oportunidade para Vincent emendar com sua adaga, após alguma reflexão nos segundos que se passaram. Nesse momento era como se o tecido da realidade estivesse muito mais fraco e a Umbra estivesse os engolindo de todos os lados... essa era a sensação de batalhar contra espíritos, ou melhor, suas formas na Terra.
(Rola o Dano, por gentileza!)
Dois espíritos conseguem recuperar parcialmente os danos, mas haviam se ferido com os ataques. O terceiro não tem a mesma sorte e parece perder uma das estranhas patas e cair no solo do Caern, desesperado, rastejando ao encontro das águas do Lago que banhavam a base da Pirâmide da Lua.

Nesse momento, a lua apresenta mais um feixe de luz: Era o eclipse sumindo, Luna voltava para olhar pelos seus escolhidos e revelava mais força, mais poder e mais de sua luz esbranquiçada.

Kelsey sente a adaga queimar, mas é um fogo que não machuca. Era uma ardência de vida... era como se ele precisasse ser empunhado por suas mãos, como se desejasse o solo sagrado daquele lugar, ansiando por sangue puro derramado para limpar tudo que estivesse errado.
A voz era masculina e parecia partir de um dos espíritos, quando este lhe tocou, causando ferimento e fúria.

"A fúria vos engolirá", era o que espírito havia dito. Para quem, você não compreendia, mas sabia que devia tomar alguma medida.
Mas a fúria lhe chamava, era Gaia requisitando o corpo forte de sua filha. Kelsey sabe o que fazer. (Pode rolar o teste pra Crinar. Lembrando que tem que passar por cada transformação até chegar na Crinos, dependendo da ponta em que estiver.)

Scar sente o cheiro familiar de Hawk, Ralf e o cheiro espiritual muito forte de Chermont. Quando você se vira, percebe uma espécie de peça encrustada na estrutura lisa e refletiva. Ali, ela parecia levemente esculpida e em um relevo discreto e seu formato parece ser... de uma pata lupina!

Darún e Mordekaisen continuavam pressionando com força e astúcia, mostrando o movimento de garous de posto mais avançados e mais experientes. Eles apresentavam como flanquear, voltar a tomar distância e planejar. Mordekaisen gostava da batalha e Darún controlava os movimentos, confundindo e fazendo jogos mentais através de sua aura de Filho de Gaia.

Ali embaixo, Taiwo tenta se desvencilhar de dois golpes desastrados de um totem com oito patas, o que ele havia derrubado. Pelo menos esse não daria trabalho para vocês tão cedo e o garou africano continuava mantendo-o muito ocupado, acertando dois golpes com força no bicho, fazendo-o pular no ar e preencher seu corpo etéreo com a essência que carregava consigo em seu peito, se é que o espírito poderia ser enquadrado nas estruturas anatômicas dos corpos animais.

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Ralf, Chermont e Hawk caminham, com o garou que não era mais tão verde seguindo na frente, girando a adaga como se brincasse com uma baqueta.
O local é silencioso, tirando pelas ondas e alguns sons quase inaudíveis dos espíritos que correm eufóricos acima de suas cabeças.
Com o corpo leve, vocês transcendem a película, vendo luzes partindo de vocês e, de repente, estavam na Umbra. O reflexo da Pirâmide da Lua era exatamente idêntico mas regozijava de mais árvores em sua volta, sem o lago para lhe circundar. O que os deixava certamente confusos é que parecia uma projeção idêntica da pirâmide ali em cima, exceto por estar... de cabeça para baixo!

Seguindo o rastro, vocês encontram Espectros dos Garou que haviam morrido. Ali, guardando a porta, está uma forma que se assemelhava muito com uma figura que se mostrara desprezível no nível de cima: Jemadari.
Ali embaixo, as gramíneas e plantas de pequeno porte parecem chamá-lo de Traidor na língua garou e o som é uma mistura de uivo projetado pelo vento e o farfalhar das folhas compridas, do balanço dos galhos espevitados e com espinhos.

Dano:

Me permito um sorriso. Por mais terrível que seja, nada traz mais êxtase do que uma batalha para um garou. Olho para Vincent rapidamente e aceno com a cabeça de forma afirmativa. Mesmo não nos conhecendo, formamos uma boa dupla. Mas ainda não era hora para se vangloriar. Aqueles não eram inimigos normais, e não deveria baixar minha guarda. Começo a andar para o lado, esperando que Vincent entenda meu movimento de flanquear os dois alvos a nossa frente. Esperando um breve momento de hesitação do espírito, salto para a frente e tento morder seu pescoço enquanto o corto com minhas garras.

Ataques:

Observo os caminhos umbrais. Era minha ter eira vez aqui. E a segunda só hoje. É tão maravilhoso e aterrador ao mesmo tempo. Vejo o spectro esmagado do espírito de jemadari.

- só mesmo sendo um completo imbecil - fico guturando enquanto falo e rosno olhando a figura enquanto caminho.

- precisamos ajudar scar e vincent. E onde está kelsey? Não é seguro deixar ela sozinha!

- Se a Wyrm tá deixando os caras...loucos. Esse idiota é uma vítima também. É bom sempre ficar de olho, se estiver com instintos de destruição, deem um toque.

Digo, passando pela figura do traidor.

Me dirijo até onde nosso grupo estaria lutando, no topo da pirâmide.

- Chermont, conseguirá tirar todo mundo quando...terminarmos lá? A tempestade de areia vem ai, não vai dar pra ficar exposto.

- tem razão garoto, não está mas tão verde... Chermont, como faremos para subir até lá ?

Me aproximo da peça, curioso, enquanto o caos acontece ao meu redor. Meus instintos são mais fortes que eu..e toco na peça em forma de pata de lobo.