A luta por Gaia - África
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Re: A luta por Gaia - África
 Em forma de homem-raposa, Vincent falha na preparação de um salto, a perna fraqueja com o peso. Neste momento o lupino negro toma a dianteira e desponta ataques contra o ser, o raposa enxerga uma brecha e completa um combo improvisado da dupla desconhecida.
 — Bom trabalho — agradeceu o parceiro ao passar para o lado oposto, seguindo o cerco.
 Soltou o metal no ar, abocanhou o cabo entre os dentes ao curvar-se para uma investida sobre quatro patas. Raspou por baixo da costela do outro alvo com a ponta afiada. Rodopiou sobre as garras esticando uma rasteira de direita com o balanço da cauda. Tombando o alvo para a frente, este agarra sua cabeça e a afunda contra a pedra branca dos degraus.
- Dano:
- Força 2 (+1 Koto): Vincent: repeat 3 1D10 => 5 ; 5 ; 2
 — Bom trabalho — agradeceu o parceiro ao passar para o lado oposto, seguindo o cerco.
 Soltou o metal no ar, abocanhou o cabo entre os dentes ao curvar-se para uma investida sobre quatro patas. Raspou por baixo da costela do outro alvo com a ponta afiada. Rodopiou sobre as garras esticando uma rasteira de direita com o balanço da cauda. Tombando o alvo para a frente, este agarra sua cabeça e a afunda contra a pedra branca dos degraus.
- Ataques:
- Destreza 4 (+2) + Arma Branca 3 = 5d10 (9 -3 -1)
  Vincent: repeat 5 1D10 => 4 ; 6 ; 3 ; 1 ; 7
Destreza 4 (+2) + Briga 3 = 4d10 (9 -3 -2)
  Vincent: repeat 4 1D10 => 9 ; 5 ; 8 ; 3
Destreza 4 (+2) + Briga 3 = 3d10 (9 -3 -3)
  Vincent: repeat 3 1D10 => 9 ; 9 ; 2
Dano com faca seguido da pancada (falta alguma coisa): Vincent: repeat 3 1D10 => 3 ; 10 ; 9
Vincent: repeat 3 1D10 => 8 ; 2 ; 3
PS.: Rasteira não dá dano é dc 7 ou 8 para derrubar
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
Idade : 30
Localização : São Vicente
Emprego/lazer : Programador de Sistemas/Aspirações: Literatura, Arte e Games
O que sou
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Re: A luta por Gaia - África
Off: Novamente, Ralf Hawk e Chermont estão na dita Umbra. Ali, existe a imagem da pirâmide ao contrário, como se fosse um espelho. Mas não vêem seus amigos, apenas espectros dos garou mortos.
O restante está no topo da pirâmide, lutando.
África, Litânia e Misticismo - Os Rituais:
Ralf, Hawk e Chermont caminham pela Umbra, passando por Jemadari. Então, ele corre com as quatro patas apesar de estar na forma Glabros e ataca primeiramente Hawk com as garras, emendando um ataque em Ralf ainda usando as presas e terminando com uma mordida em Chermont.
Liricamente falando, ele parecia um bumerangue enorme que poderia acertar os três... e, de fato, ele acerta em um ataque rápido de oportunidade.
Hawk recebe as garras de Jemadari em um movimento apressado, fazendo sua pele arder pelo corte lateral de cima para baixo que ele fazia, rasgando o queixo até o umbigo (4 Danos Agravados e 1 Por Contusão). Em seguida, as presas afiadas penetram o braço esquerdo de Ralf, furando músculos e tendões (4 Danos Agravados e 1 Letal). Após isso, ele abaixa para morder a perna de Chermont e derrubá-lo mas falha, caindo bobamente no chão forçando uma rolagem para a esquerda. Ele se reposiciona após os 6 segundos gastos com esse ataque com força.
Mas o corpo dele parecia diferente, o próprio ataque parecia transcender o ataque normal, talvez influência da Umbra, onde vocês passeavam.
O Ratkin solta um "IC" muito sonoro e tenta bater com a cauda em Jemadari, que desvia durante a rolagem.
--
Pettri avança sobre o inimigo, de maneira a flanqueá-lo, deixando-o confuso, já que fitava toda a movimentação de Vincent. Aproveitando o momento de confusão do inimigo, o Peregrino acerta uma mordida em seu pescoço de modo a fazer o espírito arquear o corpo para trás. Vincent aproveita a deixa, o Kitsune consegue usar a faca e os movimentos bem treinados de seu corpo, executando um ataque, apesar de vacilar na primeira investida.
Logo, não restaria mais energia para o Espírito e ele começa a "fechar o contato" com esse mundo de modo a se preservar, começando a sumir da Terra. (Para mais detalhes, os dois podem rolar um teste de Inteligência + Ocultismo)
Deitado contra a pirâmide, apenas o brilho de sua essência parece ter vida.
Interrompendo a dinâmica da luta, Scar pressiona a forma de pata que encontrara, descobrindo que aquilo era um mecanismo. A ponta triangular da Pirâmide da Lua parece se desprender e mais degraus aparecem, como se os blocos estivessem sendo empurrados para fora da forma original da construção.
A pedra da Lua parecia suspensa pela matéria, fazendo-a parecer ainda mais bonita. Apesar da beleza mecânica que a construção apresenta, o espírito continua zangado dentro dela e outro grande estrondo pode ser ouvido.
Uma espécie de passagem se faz junto com os movimentos dos blocos e, ali dentro, um sarcófago e muitos itens estranhos para suas culturas estavam guardados, como se aquele fosse um salão não visitado há, pelo menos, 2000 anos.
O eclipse se esvai mais um pouco e, nesse momento, metade da lua pode ser vista. Ela parecia mais cheia, mais esbranquiçada e forte do que nunca, como se o eclipse salientasse sua beleza e seu poder.
Para os que estão na Umbra, as formas parecem mais vivas agora.
A borda do Deserto:
Chloe Epping corria no deserto, enquanto o Caern Móvel passava por uma crise, ainda distante de seu conhecimento.
Seu grupo já havia sucumbido e parecia que o deserto não possuía fim. Os pensamentos passam por sua mente e tudo o que você podia fazer era correr. O Guia Umbral havia dito que se seguissem pela borda, conseguiriam encontrar, pelo menos, três Caerns. A segurança e se eram pacíficos não era confirmada mas não era possível parar no momento.
Havia viajado para a África para conhecer uma Seita de Músicos que protegiam, em uma ilhota no mar, um belíssimo Caern onde residiam estranhos espíritos que eram retratados em poesias na Nação Garou. Lá, havia se encaixado provisoriamente em uma matilha de nome "Servos da Luz". Durante um dos rituais, o líder da Seita logo notou que as trilhas umbrais estavam embaralhadas e, no confluente, espíritos malignos e perturbados passavam. Além disso, um eclipse acontecia no céu.
Já haviam recebido também notícias de Além-mar, sobre o Grande Conclave e que a Nação Garou estava disposta a dar um fim à Década dos Suicídios que acometia um por um.
Agora estava ali, correndo solitária pelo deserto sem fim, apenas com a luz da lua a guiá-la e uma enorme tempestade de areia em seu encalço.
No momento que fechava os olhos enquanto corria para se distanciar do enorme turbilhão de areia, trombou com algo: Uma mulher-felina, arisca, brava e tentando fugir de alguma coisa. Fazendo o som característico dos gatos, ela parece nervosa:
- Saia da frente, saia!!
O restante está no topo da pirâmide, lutando.
África, Litânia e Misticismo - Os Rituais:
Ralf, Hawk e Chermont caminham pela Umbra, passando por Jemadari. Então, ele corre com as quatro patas apesar de estar na forma Glabros e ataca primeiramente Hawk com as garras, emendando um ataque em Ralf ainda usando as presas e terminando com uma mordida em Chermont.
Liricamente falando, ele parecia um bumerangue enorme que poderia acertar os três... e, de fato, ele acerta em um ataque rápido de oportunidade.
Hawk recebe as garras de Jemadari em um movimento apressado, fazendo sua pele arder pelo corte lateral de cima para baixo que ele fazia, rasgando o queixo até o umbigo (4 Danos Agravados e 1 Por Contusão). Em seguida, as presas afiadas penetram o braço esquerdo de Ralf, furando músculos e tendões (4 Danos Agravados e 1 Letal). Após isso, ele abaixa para morder a perna de Chermont e derrubá-lo mas falha, caindo bobamente no chão forçando uma rolagem para a esquerda. Ele se reposiciona após os 6 segundos gastos com esse ataque com força.
Mas o corpo dele parecia diferente, o próprio ataque parecia transcender o ataque normal, talvez influência da Umbra, onde vocês passeavam.
O Ratkin solta um "IC" muito sonoro e tenta bater com a cauda em Jemadari, que desvia durante a rolagem.
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Pettri avança sobre o inimigo, de maneira a flanqueá-lo, deixando-o confuso, já que fitava toda a movimentação de Vincent. Aproveitando o momento de confusão do inimigo, o Peregrino acerta uma mordida em seu pescoço de modo a fazer o espírito arquear o corpo para trás. Vincent aproveita a deixa, o Kitsune consegue usar a faca e os movimentos bem treinados de seu corpo, executando um ataque, apesar de vacilar na primeira investida.
Logo, não restaria mais energia para o Espírito e ele começa a "fechar o contato" com esse mundo de modo a se preservar, começando a sumir da Terra. (Para mais detalhes, os dois podem rolar um teste de Inteligência + Ocultismo)
Deitado contra a pirâmide, apenas o brilho de sua essência parece ter vida.
Interrompendo a dinâmica da luta, Scar pressiona a forma de pata que encontrara, descobrindo que aquilo era um mecanismo. A ponta triangular da Pirâmide da Lua parece se desprender e mais degraus aparecem, como se os blocos estivessem sendo empurrados para fora da forma original da construção.
A pedra da Lua parecia suspensa pela matéria, fazendo-a parecer ainda mais bonita. Apesar da beleza mecânica que a construção apresenta, o espírito continua zangado dentro dela e outro grande estrondo pode ser ouvido.
Uma espécie de passagem se faz junto com os movimentos dos blocos e, ali dentro, um sarcófago e muitos itens estranhos para suas culturas estavam guardados, como se aquele fosse um salão não visitado há, pelo menos, 2000 anos.
O eclipse se esvai mais um pouco e, nesse momento, metade da lua pode ser vista. Ela parecia mais cheia, mais esbranquiçada e forte do que nunca, como se o eclipse salientasse sua beleza e seu poder.
Para os que estão na Umbra, as formas parecem mais vivas agora.
A borda do Deserto:
Chloe Epping corria no deserto, enquanto o Caern Móvel passava por uma crise, ainda distante de seu conhecimento.
Seu grupo já havia sucumbido e parecia que o deserto não possuía fim. Os pensamentos passam por sua mente e tudo o que você podia fazer era correr. O Guia Umbral havia dito que se seguissem pela borda, conseguiriam encontrar, pelo menos, três Caerns. A segurança e se eram pacíficos não era confirmada mas não era possível parar no momento.
Havia viajado para a África para conhecer uma Seita de Músicos que protegiam, em uma ilhota no mar, um belíssimo Caern onde residiam estranhos espíritos que eram retratados em poesias na Nação Garou. Lá, havia se encaixado provisoriamente em uma matilha de nome "Servos da Luz". Durante um dos rituais, o líder da Seita logo notou que as trilhas umbrais estavam embaralhadas e, no confluente, espíritos malignos e perturbados passavam. Além disso, um eclipse acontecia no céu.
Já haviam recebido também notícias de Além-mar, sobre o Grande Conclave e que a Nação Garou estava disposta a dar um fim à Década dos Suicídios que acometia um por um.
Agora estava ali, correndo solitária pelo deserto sem fim, apenas com a luz da lua a guiá-la e uma enorme tempestade de areia em seu encalço.
No momento que fechava os olhos enquanto corria para se distanciar do enorme turbilhão de areia, trombou com algo: Uma mulher-felina, arisca, brava e tentando fugir de alguma coisa. Fazendo o som característico dos gatos, ela parece nervosa:
- Saia da frente, saia!!
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
Localização : Sampa - SP
Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
O que sou
Raça: Fada
Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
- Teste:
- Pettri: (INT 3 + OCULTISMO 2) 5D10 => [ 1 +2 +8 +10 +2 ] = 23
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
Idade : 30
Localização : Brasil, São Paulo
O que sou
Raça: Humano
Classe: Plebeu
Re: A luta por Gaia - África
Corria pela noite fria no deserto, não havia nenhuma umidade, meus pelos estariam super soltos se não fosse o venta val, quando de repente vejo um turbilhão de areia, e penso que isso poderia ser um sinal de uma tempestade de Areia vindo daquela direção.
-Vento vem,
O que trás contigo?
Debaixo deste luar,
O que acontecerá comigo - recito a poesia.
Continuo correndo, não importa o que viesse tinha que encontrar o Caern, precisava conhecer aquela Seita de Músicos.
-A música para Gaia me chama, encararei sua natureza, tudo o que Gaia faz é belo.
Quando de repente trombo com algo, parecia um gato.
-Gatuna? Por que corres tão de presa? - Ela grita para mim - Gaia não gosta de nos ver irritados, o que houve para tanta presa e estresse?
Fico confusa.
"Como alguns conseguem se irritar, quando Gaia está agindo por nós?"
-Vento vem,
O que trás contigo?
Debaixo deste luar,
O que acontecerá comigo - recito a poesia.
Continuo correndo, não importa o que viesse tinha que encontrar o Caern, precisava conhecer aquela Seita de Músicos.
-A música para Gaia me chama, encararei sua natureza, tudo o que Gaia faz é belo.
Quando de repente trombo com algo, parecia um gato.
-Gatuna? Por que corres tão de presa? - Ela grita para mim - Gaia não gosta de nos ver irritados, o que houve para tanta presa e estresse?
Fico confusa.
"Como alguns conseguem se irritar, quando Gaia está agindo por nós?"
Obs: Chloe fala meio que cantando, um exemplo como os gaúchos, falando bonito. E alguma de suas repostas são em forma de poesia
Hayka Alchemist- Iniciante
- Data de inscrição : 18/06/2014
Idade : 29
Localização : São Viselva
Re: A luta por Gaia - África
A luz da lua e a beleza e majestade da enorme pirâmide mística parece acalmar meus nervos. Subitamente, sinto meus músculos desincharem, meus ossos se recolheres e meus nervos perderem a tensão. Volto à forma lupina, e meus olhos, por um segundo, refletem a lua em seu esplendor infinito, sem que eu possa desviar o olhar.
Quando volto a mim, percebo que a batalha se desenrola por todas as partes...mas os sons me eram abafados, como se uma leveza mágica desse suavidade ao meu corpo...como se o mundo acontecesse em paralelo. A leveza, claro, era apenas um estado de espírito, advindo do fato de eu ter sido ignorado ou não visto pelos espíritos. Era como estar oculto sobre um véu, e eu me aproveitaria disso.
Scar - Ezio da Mãe Esmeralda: Teste de Furtividade + Instintos Primitivos (3+3=6, dificuldades decrescidas em 3 pontos)
Scar - Ezio da Mãe Esmeralda: repeat 6 1D10 => 6 ; 5 ; 5 ; 3 ; 8 ; 9 (9, 8, 8, 6, 10, 10)
Oculto e sorrateiro, subo as escadas até o topo, contemplando o sarcófago e me maravilhando com o lugar [pode narrar pra mim, mestra? :3]
Quando volto a mim, percebo que a batalha se desenrola por todas as partes...mas os sons me eram abafados, como se uma leveza mágica desse suavidade ao meu corpo...como se o mundo acontecesse em paralelo. A leveza, claro, era apenas um estado de espírito, advindo do fato de eu ter sido ignorado ou não visto pelos espíritos. Era como estar oculto sobre um véu, e eu me aproveitaria disso.
Scar - Ezio da Mãe Esmeralda: Teste de Furtividade + Instintos Primitivos (3+3=6, dificuldades decrescidas em 3 pontos)
Scar - Ezio da Mãe Esmeralda: repeat 6 1D10 => 6 ; 5 ; 5 ; 3 ; 8 ; 9 (9, 8, 8, 6, 10, 10)
Oculto e sorrateiro, subo as escadas até o topo, contemplando o sarcófago e me maravilhando com o lugar [pode narrar pra mim, mestra? :3]
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 34
Localização : São Paulo, San Rafaello Park
Emprego/lazer : Arquiteto da Matrix - um salve, mano Asimov
O que sou
Raça: Humano
Classe: Alquimista
Re: A luta por Gaia - África
Rolando Vigor pra absorver os danos:
Ralf: 2D10 => [ 7 +8 ] = 15
- RETIRO O QUE DISSE! - grito, após ser atacado pelo bumerangue gigante que é o traidor.
- Chermont, arranja um jeito da gente chegar no topo! AAAAAAAAHHHHRG! - esbravejo e me lanço contra o espírito traidor, usando de minha adaga para crava-la em seu peito.
(força + armas brancas)
Ralf: 5D10 => [ 10 +10 +3 +6 +6 ] = 35
Ralf: 2D10 => [ 7 +8 ] = 15
- RETIRO O QUE DISSE! - grito, após ser atacado pelo bumerangue gigante que é o traidor.
- Chermont, arranja um jeito da gente chegar no topo! AAAAAAAAHHHHRG! - esbravejo e me lanço contra o espírito traidor, usando de minha adaga para crava-la em seu peito.
(força + armas brancas)
Ralf: 5D10 => [ 10 +10 +3 +6 +6 ] = 35
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ninja
Re: A luta por Gaia - África
 Acertamos!, comemorou em pensamentos. Pensamentos interrompidos pela ação evasiva da criatura.
Inteligência 3 + Ocultismo 3:
 Vincent: repeat 6 1D10 => 7 ; 2 ; 5 ; 2 ; 5 ; 8
Inteligência 3 + Ocultismo 3:
 Vincent: repeat 6 1D10 => 7 ; 2 ; 5 ; 2 ; 5 ; 8
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
Idade : 30
Localização : São Vicente
Emprego/lazer : Programador de Sistemas/Aspirações: Literatura, Arte e Games
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ladino
Re: A luta por Gaia - África
África, Litânia e Misticismo - Os Rituais:
A mulher-felino faz um movimento brusco, quase derrubando Chloe:
- Fique à sua própria sorte, então!
Ela continua correndo na direção norte sul do deserto. Você tinha uma vaga ideia de que a direção que ela seguia era para a Savanna.
Da direção que ela vinha, uma pirâmide branca e parcialmente iluminada pela lua pode ser contemplada e você logo associa se aquilo seria uma miragem ou real. Não se ouvia falar em pirâmides no deserto do Saara já que a vida naquelas areias era praticamente insustentável. Os seres mais resistentes daquela área era uma espécie de formiga que, no sol do meio-dia, conseguia sobreviver dois minutos fora da proteção do formigueiro.
O tempo com a Seita dos Músicos foi o bastante para lhe capacitar em algumas capacidades de deslocamento, localização de Caerns e se defender. Além de ensinarem a utilizar dos dons artísticos que Gaia os havia abençoado, muitas histórias ao pé da fogueira fizeram com que sua inteligência sobre o mundo real aumentasse mais.
No Caern Pirâmide da Lua:
Pettri e Vincent notam que o espírito estava em estado de Modorra, se recolhendo para a Umbra para descansar por longos períodos. Mais ou menos como uma hibernação. Notam a movimentação de Scar e a mudança estrutural que a pirâmide apresentava subitamente.
Ali estava um Salão com um sarcófago.
Scar adentra o Salão e consegue observar que ali residiam alguns vasos com restos mortais. Em volta do sarcófago iam utensílios, tesouros e toda a sorte de itens que o faraó precisaria na pós-vida.
Ao fundo, uma marca que você não conseguia saber do que se tratava. Talvez fosse a representação em imagem daquele que estava tendo seu sono eterno ali.
Do lado esquerdo havia uma espécie de fosso de pedra, semelhante ao que Abhaá utilizou, símbolos em relevo no solo com manchas de sangue e uma espécie de totem muito simples.
Seus instintos indicavam que ali era um lugar utilizado para fazer Rituais e a manchas escuras denotam a oferta desses rituais. Talvez ali fosse o lugar ideal para fazer o ritual.
No céu, a lua já mostrava 3/4 de seu esplendor. Faltava pouco para que pudessem iniciar o ritual. Nesse momento Kelsey sente a adaga queimar mais viva, como se pertencesse àquele local. Bastou uma aproximação, seguindo Scar, e conseguira adentrar o local.
"A adaga implora para ser empunhada... pai, o que isso significa?", a garou devaneia, analisando junto do lupino o local.
Agora, a maioria dos espíritos estavam mais calmos lá embaixo. Só restavam ossos e alguns músculos e vísceras dos garou mortos no solo do Caern e os espíritos se fechavam no estado de Modorra, um por um, sumindo.
Porém, existem sempre os rebeldes e ainda restam três deles e eles estão tomados por fúria.
Dois deles utilizam-se de Rajadas de Chamas e o outro manipula as correntes de ar, soprando areia a uma velocidade espantadora.
O primeiro entra em combustão e lança uma rajada de seu corpo, mas acerta apenas a estrutura. Pettri e Vincent conseguem reagir rápido e se reposicionarem. Nesse momento, outra rajada, agora da esquerda e, dessa vez, vocês são acertados... (5 Danos Agravados e 1 Letal. Teste de Fúria obrigatório) e aproveitando o momento de fraqueza, o terceiro se mescla com o ar e direciona camadas de areia e vento cortante em vocês, causando pequenos rasgos nas áreas machucadas (1 Dano Letal. Teste de Força de Vontade obrigatório)
--
Subsolo - Umbra:
Ralf consegue absorver o dano e emenda um ataque impressionante, perfurando várias camadas do "corpo" e fazendo a essência do espírito cair de seu corpo, como se tivesse arrancado o coração do bicho.
O corpo tenta se materializar em um avatar, propriedade dos espíritos... e ao fazer uma transformação parcial, ele tenta acertar mais um ataque mas não consegue. Os outros espíritos percebem o que acontece e se aproximam da essência solta do guerreiro impulsivo e um deles come sem pestanejar, se afastando de vocês.
O avatar de Jemadari vai perdendo a forma, caindo de joelhos. Um guerreiro tão facilmente derrotado... havia sido traído por si mesmo.
Chermont respira aliviado:
- Venham, temos pouco tempo antes que alguma outra coisa aconteça!
Vocês correm por trilhas, seguindo o Rio das Lágrimas que corria lá embaixo, até se depararem com uma escada e o fundo de uma estrutura da mesma cor da pirâmide. Não haviam dúvidas: ali era uma das entradas para a estrutura.
A mulher-felino faz um movimento brusco, quase derrubando Chloe:
- Fique à sua própria sorte, então!
Ela continua correndo na direção norte sul do deserto. Você tinha uma vaga ideia de que a direção que ela seguia era para a Savanna.
Da direção que ela vinha, uma pirâmide branca e parcialmente iluminada pela lua pode ser contemplada e você logo associa se aquilo seria uma miragem ou real. Não se ouvia falar em pirâmides no deserto do Saara já que a vida naquelas areias era praticamente insustentável. Os seres mais resistentes daquela área era uma espécie de formiga que, no sol do meio-dia, conseguia sobreviver dois minutos fora da proteção do formigueiro.
O tempo com a Seita dos Músicos foi o bastante para lhe capacitar em algumas capacidades de deslocamento, localização de Caerns e se defender. Além de ensinarem a utilizar dos dons artísticos que Gaia os havia abençoado, muitas histórias ao pé da fogueira fizeram com que sua inteligência sobre o mundo real aumentasse mais.
No Caern Pirâmide da Lua:
Pettri e Vincent notam que o espírito estava em estado de Modorra, se recolhendo para a Umbra para descansar por longos períodos. Mais ou menos como uma hibernação. Notam a movimentação de Scar e a mudança estrutural que a pirâmide apresentava subitamente.
Ali estava um Salão com um sarcófago.
Scar adentra o Salão e consegue observar que ali residiam alguns vasos com restos mortais. Em volta do sarcófago iam utensílios, tesouros e toda a sorte de itens que o faraó precisaria na pós-vida.
Ao fundo, uma marca que você não conseguia saber do que se tratava. Talvez fosse a representação em imagem daquele que estava tendo seu sono eterno ali.
Do lado esquerdo havia uma espécie de fosso de pedra, semelhante ao que Abhaá utilizou, símbolos em relevo no solo com manchas de sangue e uma espécie de totem muito simples.
Seus instintos indicavam que ali era um lugar utilizado para fazer Rituais e a manchas escuras denotam a oferta desses rituais. Talvez ali fosse o lugar ideal para fazer o ritual.
No céu, a lua já mostrava 3/4 de seu esplendor. Faltava pouco para que pudessem iniciar o ritual. Nesse momento Kelsey sente a adaga queimar mais viva, como se pertencesse àquele local. Bastou uma aproximação, seguindo Scar, e conseguira adentrar o local.
"A adaga implora para ser empunhada... pai, o que isso significa?", a garou devaneia, analisando junto do lupino o local.
Agora, a maioria dos espíritos estavam mais calmos lá embaixo. Só restavam ossos e alguns músculos e vísceras dos garou mortos no solo do Caern e os espíritos se fechavam no estado de Modorra, um por um, sumindo.
Porém, existem sempre os rebeldes e ainda restam três deles e eles estão tomados por fúria.
Dois deles utilizam-se de Rajadas de Chamas e o outro manipula as correntes de ar, soprando areia a uma velocidade espantadora.
O primeiro entra em combustão e lança uma rajada de seu corpo, mas acerta apenas a estrutura. Pettri e Vincent conseguem reagir rápido e se reposicionarem. Nesse momento, outra rajada, agora da esquerda e, dessa vez, vocês são acertados... (5 Danos Agravados e 1 Letal. Teste de Fúria obrigatório) e aproveitando o momento de fraqueza, o terceiro se mescla com o ar e direciona camadas de areia e vento cortante em vocês, causando pequenos rasgos nas áreas machucadas (1 Dano Letal. Teste de Força de Vontade obrigatório)
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Subsolo - Umbra:
Ralf consegue absorver o dano e emenda um ataque impressionante, perfurando várias camadas do "corpo" e fazendo a essência do espírito cair de seu corpo, como se tivesse arrancado o coração do bicho.
O corpo tenta se materializar em um avatar, propriedade dos espíritos... e ao fazer uma transformação parcial, ele tenta acertar mais um ataque mas não consegue. Os outros espíritos percebem o que acontece e se aproximam da essência solta do guerreiro impulsivo e um deles come sem pestanejar, se afastando de vocês.
O avatar de Jemadari vai perdendo a forma, caindo de joelhos. Um guerreiro tão facilmente derrotado... havia sido traído por si mesmo.
Chermont respira aliviado:
- Venham, temos pouco tempo antes que alguma outra coisa aconteça!
Vocês correm por trilhas, seguindo o Rio das Lágrimas que corria lá embaixo, até se depararem com uma escada e o fundo de uma estrutura da mesma cor da pirâmide. Não haviam dúvidas: ali era uma das entradas para a estrutura.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
- Teste de Fúria:
- Pettri: 3D10 => [ 6 +9 +4 ] = 19
- Teste de Vigor:
- Pettri: 2D10 => [ 6 +8 ] = 14
- AAAAAAAAAAAAAAAARGH!
"Merda! Queria terminar com esses bastardos..." Olho para a lua novamente, e para o local onde Scar havia entrado. "Não é hora de lutar. Devemos realizar o ritual". Olho para Vincent e digo:
- Irmão! Devemos recuar por agora! Precisamos realizar o ritual e não podemos mais arriscar com esses espíritos! Pelo menos não sozinhos!
Se eu conseguir me mexer, vou correr em direção ao local onde Scar está.
- Off:
- Esses danos que nós tomamos, deixaram cicatrizes?
ritter- Iniciante
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Classe: Plebeu
Re: A luta por Gaia - África
-Oooopaaa - Me segurando para não cair.
A gatuna parece estar mesmo bem irritada e com pressa. Me da uma resposta ríspida e continua correndo em direção que parecia levar a Savanna.
"O que será que ela quer fazer por lá" - penso.
Volto a correr pelo meu caminho, quando reparo em uma pirâmide branca, era um pouco diferente, estava bonita. Luna estava ilumiando ela. Mas estranhei ela estar ali, não fazia muito sentido isso, deixando Chloe um pouco mais confusa.
-O Gaia,
Estás a pregar peças?
Uma pirâmide a cá?
Estás me guiando para onde? - Poesia
Continuo correndo em direção a Pirâmide, ela aguçaste minha curiosidade. Precisava verificar.
-O que serás que Gaia estás me preparando por essas bandas?
A gatuna parece estar mesmo bem irritada e com pressa. Me da uma resposta ríspida e continua correndo em direção que parecia levar a Savanna.
"O que será que ela quer fazer por lá" - penso.
Volto a correr pelo meu caminho, quando reparo em uma pirâmide branca, era um pouco diferente, estava bonita. Luna estava ilumiando ela. Mas estranhei ela estar ali, não fazia muito sentido isso, deixando Chloe um pouco mais confusa.
-O Gaia,
Estás a pregar peças?
Uma pirâmide a cá?
Estás me guiando para onde? - Poesia
Continuo correndo em direção a Pirâmide, ela aguçaste minha curiosidade. Precisava verificar.
-O que serás que Gaia estás me preparando por essas bandas?
Hayka Alchemist- Iniciante
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Localização : São Viselva
Re: A luta por Gaia - África
Observo Kelsey adentrar o local, empunhando a faca ritualística que parecia pulsar em energia. Rapidamente, compreendo o que se passa, e finalmente entendo por completo o que havia sido dito antes, quanto à oferta que deveria ser dada ao espírito protetor, para acalmar sua fúria e impedir que ele devorasse a todos nós.
- Kelsey... - me aproxima, levando alguns segundos para finalmente falar. - Usa meu sangue como gambito. Sei que não é preciso me matar para isso. Todos vocês já lutaram, e eu sou o único que permaneci quase ileso. Se você usar qualquer outro tipo de sacrifício, o espírito deste lugar saberá que eu poderei curar...será um sacrifício fraco, sem sentido, sem nenhum tipo de sofrimento ou compensação - toco a faca de Kelsey com o focinho, incitando-a a fazer o que deve ser feito. - Vamos.
Darún e Abaah haviam me contado uma história há algum tempo, sobre uma tribo que vivia no deserto...essa tribo havia enfrentado dois vampiros muito poderosos, que haviam sido aprisionados...um faraó.
Olho com suspeita para o sarcófago, mas sei que se nada for feito meus amigos lá embaixo pode acabar morrendo sem nenhuma esperança.
- Vamos, Kelsey - repito, respirando fundo.
- Kelsey... - me aproxima, levando alguns segundos para finalmente falar. - Usa meu sangue como gambito. Sei que não é preciso me matar para isso. Todos vocês já lutaram, e eu sou o único que permaneci quase ileso. Se você usar qualquer outro tipo de sacrifício, o espírito deste lugar saberá que eu poderei curar...será um sacrifício fraco, sem sentido, sem nenhum tipo de sofrimento ou compensação - toco a faca de Kelsey com o focinho, incitando-a a fazer o que deve ser feito. - Vamos.
Darún e Abaah haviam me contado uma história há algum tempo, sobre uma tribo que vivia no deserto...essa tribo havia enfrentado dois vampiros muito poderosos, que haviam sido aprisionados...um faraó.
Olho com suspeita para o sarcófago, mas sei que se nada for feito meus amigos lá embaixo pode acabar morrendo sem nenhuma esperança.
- Vamos, Kelsey - repito, respirando fundo.
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
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Re: A luta por Gaia - África
- E aí Hawk? Inteiro? Chermont? - pergunto quando chegamos na base da pirâmide.
- Dessa vez não vai ter fogo pra iluminar o local. Vamos! - lidero o trio para dentro da estrutura. Adaga em punho. Coração a mil.
"Hellhound on my trail..." murmuro o blues.
- Dessa vez não vai ter fogo pra iluminar o local. Vamos! - lidero o trio para dentro da estrutura. Adaga em punho. Coração a mil.
"Hellhound on my trail..." murmuro o blues.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
(Off: Estou perdido nessa de calcular dano, li o tópico sobre, mas não sei o que interpretar sobre aqueles SETE NÍVEIS... pelo que entendi, minha Vitalidade está assim: *****// certo? Estou Espancado? Tinha mais dano acumulado... pode explicar isso quando tiver tempo?)
 As criaturas sumiam ao se refugiar nas sombras da Umbra. Porém, três deles ainda persistiam. Um lança chamas etéreas e os dois lutadores escapam para um lado, jogados contra uma segunda rajada do outro estremo. Vincent senti a ira queimar contra o calor daquele fogo (Teste de Fúria 1 Vincent: 1D10 => 6). Maldição! Não cessam, nunca?!..., praguejou calado pela dor, protegendo o busto com o cruzamento dos braços ao virar o focinho e cerrar os olhos. O Raposa lembra que havia um terceiro inimigo, mas só o percebeu quando já sentia as lufadas cortantes de sua investida. Abriu um olho, cambaleando para trás, soltando um Gwaaha no gemido abafado ao perder a adaga dos dentes. Com o degrau atrás dos pés, tropeçou ao perder o controle e a forma de combate. Caiu sentado, com as mãos nas bordas da pedra ao lado das pernas.
 Abriu os olhos e percebeu que estava em forma humana novamente. Nunca havia se ferido tanto num combate, talvez fosse por estar se arriscando na linha de frente, coisa que um agente das sombras não devia fazer. Mas a situação era extraordinária. E Gaia só queria ver a coragem de seus filhos. Não vamos falhar aqui, mãe, prometeu. O dever dirigia a oração para Gaia, a Mãe Esmeralda; contudo, seu interior e orgulho de raposa referenciavam uma guerreira que há muito tempo descansava para dar lugar ao unigênito. Iremos vencer, esse é só o primeiro desafio (Teste de Força de Vontade 5 Vincent: repeat 5 1D10 => 9 ; 3 ; 4 ; 9 ; 10).
 Recolheu seu punhal entre os pés. Na destra, armou a pistola outra vez, destravando e puxando o cão com a mão na faca. O cotovelo esquerdo subia o corpo deitado sobre os degraus, arrastando-se lentamente, enquanto mirava-os. Olhou pra trás, a bolsa estava alguns níveis acima.
 — Ei, lupino! — chamou ao colega desconhecido. — Vai na frente, traga aquela mala para perto de mim. Rápido!
 E permanecia recuando devagar, com a mão tremendo. A pele estava castigada com os ataques, as roupas totalmente manchadas com a mistura de sangue e poeira escurecida. Mirou seu agressor à direita, o mais próximo. Disparou uma vez, para segurar ele. Lembrou do primeiro, perto do lupino negro. Afastou com outra bala.
 Abriu os olhos e percebeu que estava em forma humana novamente. Nunca havia se ferido tanto num combate, talvez fosse por estar se arriscando na linha de frente, coisa que um agente das sombras não devia fazer. Mas a situação era extraordinária. E Gaia só queria ver a coragem de seus filhos. Não vamos falhar aqui, mãe, prometeu. O dever dirigia a oração para Gaia, a Mãe Esmeralda; contudo, seu interior e orgulho de raposa referenciavam uma guerreira que há muito tempo descansava para dar lugar ao unigênito. Iremos vencer, esse é só o primeiro desafio (Teste de Força de Vontade 5 Vincent: repeat 5 1D10 => 9 ; 3 ; 4 ; 9 ; 10).
 Recolheu seu punhal entre os pés. Na destra, armou a pistola outra vez, destravando e puxando o cão com a mão na faca. O cotovelo esquerdo subia o corpo deitado sobre os degraus, arrastando-se lentamente, enquanto mirava-os. Olhou pra trás, a bolsa estava alguns níveis acima.
 — Ei, lupino! — chamou ao colega desconhecido. — Vai na frente, traga aquela mala para perto de mim. Rápido!
 E permanecia recuando devagar, com a mão tremendo. A pele estava castigada com os ataques, as roupas totalmente manchadas com a mistura de sangue e poeira escurecida. Mirou seu agressor à direita, o mais próximo. Disparou uma vez, para segurar ele. Lembrou do primeiro, perto do lupino negro. Afastou com outra bala.
- Ataques:
- 2 Disparos = Destreza -2
Destreza 4 + Armas de Fogo 3 = 3d10 (-2 -2 por Espancado)
 Vincent: repeat 3 1D10 => 3 ; 10 ; 8
Destreza 4 + Armas de Fogo 3 = 2d10 (-2 -2 -1 por ataque extra)
 Vincent: repeat 2 1D10 => 2 ; 10
- dano:
- Pistola semi-automática de pequeno calibre Glock 17 (9 mm)
 Vincent: repeat 4 1D10 => 9 ; 9 ; 2 ; 9
 Vincent: repeat 4 1D10 => 1 ; 4 ; 4 ; 2
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
Idade : 30
Localização : São Vicente
Emprego/lazer : Programador de Sistemas/Aspirações: Literatura, Arte e Games
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ladino
Re: A luta por Gaia - África
África, Litânia e Misticismo - Os Rituais:
Kelsey se aproxima, acenando positivamente com a cabeça. Havia um ritual a ser feito, e o eclipse no céu já estava próximo de findar.
A Pedra da Lua já estava levantada, praticamente flutuando por alguma energia ainda incompreensível para vocês, no topo da pirâmide, fora da vista de Kelsey, Scar e quem mais desejasse adentrar ao Salão recém-descoberto pelo Lupino.
Pettri e Vincent sentem seus corpos receberem um pequeno alívio pela presença da Lua, agora quase totalmente exposta e renovada. Com um giro do corpo, Pettri adentra o Salão e se depara com aquele cenário diferente e se pergunta se seus ancestrais estariam tentando falar com ele; sem sucesso, claro.
Vincent se banha em sua honra e perseverança e continua a batalhar, seja para dar tempo para os outros executarem o ritual ou para acabar, de uma vez por todas, com todos os riscos que corriam ali.
O primeiro leva o disparo em cheio, cambaleando para trás e parecendo desfazer parte de seu avatar na Terra. Já o segundo parece ter tido mais sorte, desviando por pouco do disparo e tentando engatar em um ataque, sem sucesso também.
-#####-
Chloe continua correndo, em direção da Pirâmide com esperanças de conseguir abrigo contra a tempestade de areia que se aproximava e também por curiosidade pela estrutura inusual que se apresentava ali no deserto.
Cada vez mais perto, podia ver seres etéreos com essências coloridas. A Seita de Músicos citava-os muito e deles sabia o nome: Jagglings.
Esses eram seres de médio porte na Umbra e servem a espíritos maiores, como Wyrm, Wyld e até a própria Gaia e seus escalões subsequentes.
São poderosos e normalmente servem à um Incarna, os conhecidos Totens.
Ao chegar no portão lateral você se depara com outros de sua espécie batalhando no topo da pirâmide e muitos dos Jagglings entrando no estado de Modorra, abandonando o avatar e se recolhendo para a Umbra.
A suntuosidade do Caern era imenso e o mundo lá dentro parecia mais espiritualizado, apesar do ar hostil que tomava cada canto. Uma energia muito forte podia ser percebida, vindo de dentro da Pirâmide e essa impunha respeito, admiração e temor.
Uma luz parece se fazer da ponta da pirâmide que parecia ter diversos blocos soltos e móveis, criando o que pareciam degraus e andares. O Eclipse no céu terminava e, de lá de cima, você podia ouvir o uivo de dor e de perdão de um garou, soando como uma melodia melancólica: o que quer que estava acontecendo ali, envolvia muito mais do que você podia imaginar.
-####-
Ralf sobe, seguido de Chermont e Hawk. Lá dentro da pirâmide, encontram uma espécie de corredor ascendente muito estreito.
Chermont parece confiante e continua seguindo pelo corredor. Conseguiriam passar em fila indiana pelo corredor, sem fazer movimentos bruscos para os lados. Por toda a extensão do corredor, diversos desenhos contam uma história muito antiga que, se prestarem atenção, denuncia um antigo faraó dois meio-felinos com túnicas brancas ofertando algo em bandejas para uma espécie de ser divinizado, meio-lobos trabalhando na construção do Salão Principal da Pirâmide e um ser com presas afiadas, sentado em uma espécie de trono muito delineado e dourado. Não sabiam ler os hieróglifos, mas os desenhos tinham certa clareza para vocês, embora percebessem uma história muito vaga.
O fato é que os metamorfos de Gaia estavam há mais tempo na terra do que os registros poderiam mensurar.
-####-
Kelsey inicia o ritual, presidindo-o. Pettri deve rastejar no solo, encostando a barriga no mesmo, pedindo perdão. Scar deve acompanhá-lo até o ápice, onde uivaria para se apresentar ao Espírito da Pirâmide e pediria permissão para executar o Ritual.
Numa espécie de dança instintiva, Kelsey executa o ritual com calma, enquanto Pettri rasteja pelo solo, em volta do fosso de pedra em que Scar havia se posicionado.
Então, a bela e negra garou balança a adaga e ela está quente e viva em suas mãos. Ao se aproximar de Scar, ela não precisa tocar o corpo do lupino para fazer corte e o sangue começa a escorrer de riscos que parecem ser feitos pelo ar quente que a adaga produzia, para o espanto dos dois lupinos que acompanhavam o Ritual.
Os três devem uivar no final do Ritual e o sangue escorria do corpo de Scar misturado com suas lágrimas de dor, enchendo o fosso onde suas patas repousavam e preenchendo os desenhos no solo. Sangrava muito e sabia que mais cortes poderia significar a morte.
Scar e Pettri, rolem Carisma + Ritual. Se passar de 5, podem executar os uivos etéreos, uma espécie de canção espiritual que agrada os ouvidos de totens e seres da Umbra, e continuar com o ritual. Descontem -1 de Gnose cada um.
Kelsey se aproxima, acenando positivamente com a cabeça. Havia um ritual a ser feito, e o eclipse no céu já estava próximo de findar.
A Pedra da Lua já estava levantada, praticamente flutuando por alguma energia ainda incompreensível para vocês, no topo da pirâmide, fora da vista de Kelsey, Scar e quem mais desejasse adentrar ao Salão recém-descoberto pelo Lupino.
Pettri e Vincent sentem seus corpos receberem um pequeno alívio pela presença da Lua, agora quase totalmente exposta e renovada. Com um giro do corpo, Pettri adentra o Salão e se depara com aquele cenário diferente e se pergunta se seus ancestrais estariam tentando falar com ele; sem sucesso, claro.
Vincent se banha em sua honra e perseverança e continua a batalhar, seja para dar tempo para os outros executarem o ritual ou para acabar, de uma vez por todas, com todos os riscos que corriam ali.
O primeiro leva o disparo em cheio, cambaleando para trás e parecendo desfazer parte de seu avatar na Terra. Já o segundo parece ter tido mais sorte, desviando por pouco do disparo e tentando engatar em um ataque, sem sucesso também.
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Chloe continua correndo, em direção da Pirâmide com esperanças de conseguir abrigo contra a tempestade de areia que se aproximava e também por curiosidade pela estrutura inusual que se apresentava ali no deserto.
Cada vez mais perto, podia ver seres etéreos com essências coloridas. A Seita de Músicos citava-os muito e deles sabia o nome: Jagglings.
Esses eram seres de médio porte na Umbra e servem a espíritos maiores, como Wyrm, Wyld e até a própria Gaia e seus escalões subsequentes.
São poderosos e normalmente servem à um Incarna, os conhecidos Totens.
Ao chegar no portão lateral você se depara com outros de sua espécie batalhando no topo da pirâmide e muitos dos Jagglings entrando no estado de Modorra, abandonando o avatar e se recolhendo para a Umbra.
A suntuosidade do Caern era imenso e o mundo lá dentro parecia mais espiritualizado, apesar do ar hostil que tomava cada canto. Uma energia muito forte podia ser percebida, vindo de dentro da Pirâmide e essa impunha respeito, admiração e temor.
Uma luz parece se fazer da ponta da pirâmide que parecia ter diversos blocos soltos e móveis, criando o que pareciam degraus e andares. O Eclipse no céu terminava e, de lá de cima, você podia ouvir o uivo de dor e de perdão de um garou, soando como uma melodia melancólica: o que quer que estava acontecendo ali, envolvia muito mais do que você podia imaginar.
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Ralf sobe, seguido de Chermont e Hawk. Lá dentro da pirâmide, encontram uma espécie de corredor ascendente muito estreito.
Chermont parece confiante e continua seguindo pelo corredor. Conseguiriam passar em fila indiana pelo corredor, sem fazer movimentos bruscos para os lados. Por toda a extensão do corredor, diversos desenhos contam uma história muito antiga que, se prestarem atenção, denuncia um antigo faraó dois meio-felinos com túnicas brancas ofertando algo em bandejas para uma espécie de ser divinizado, meio-lobos trabalhando na construção do Salão Principal da Pirâmide e um ser com presas afiadas, sentado em uma espécie de trono muito delineado e dourado. Não sabiam ler os hieróglifos, mas os desenhos tinham certa clareza para vocês, embora percebessem uma história muito vaga.
O fato é que os metamorfos de Gaia estavam há mais tempo na terra do que os registros poderiam mensurar.
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Kelsey inicia o ritual, presidindo-o. Pettri deve rastejar no solo, encostando a barriga no mesmo, pedindo perdão. Scar deve acompanhá-lo até o ápice, onde uivaria para se apresentar ao Espírito da Pirâmide e pediria permissão para executar o Ritual.
Numa espécie de dança instintiva, Kelsey executa o ritual com calma, enquanto Pettri rasteja pelo solo, em volta do fosso de pedra em que Scar havia se posicionado.
Então, a bela e negra garou balança a adaga e ela está quente e viva em suas mãos. Ao se aproximar de Scar, ela não precisa tocar o corpo do lupino para fazer corte e o sangue começa a escorrer de riscos que parecem ser feitos pelo ar quente que a adaga produzia, para o espanto dos dois lupinos que acompanhavam o Ritual.
Os três devem uivar no final do Ritual e o sangue escorria do corpo de Scar misturado com suas lágrimas de dor, enchendo o fosso onde suas patas repousavam e preenchendo os desenhos no solo. Sangrava muito e sabia que mais cortes poderia significar a morte.
Scar e Pettri, rolem Carisma + Ritual. Se passar de 5, podem executar os uivos etéreos, uma espécie de canção espiritual que agrada os ouvidos de totens e seres da Umbra, e continuar com o ritual. Descontem -1 de Gnose cada um.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
Localização : Sampa - SP
Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
O que sou
Raça: Fada
Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
- Teste Ritual:
Gnose atual: 4
Pettri: 6D10 (3 Carisma + 3 Rituais)=> [ 4 +6 +9 +9 +9 +7 ] = 44
Medo.
Sinto um arrepio subir por minhas costas quando vi o sangue escorrendo das costas de um irmão, vendo seu rosto de sofrimento. Mas ele fazia um sacrifício necessário, que protegeria a todos. Isso fez com que meu respeito por ele, mesmo não o conhecendo, aumentasse muito. O ritual chega próximo ao fim. Continuo pedindo perdão e me humilhando, até que sei que chegou a hora.
Me preparo e, com mais confiança agora, uivo em direção a Umbra, em forma de canção, esperando que isso agrade o espírito. Era nossa única chance de sobreviver, e sei que meus antepassados aprovariam nossas ações.
Mesmo sabendo que nunca me comunicaria com eles.
ritter- Iniciante
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Classe: Plebeu
Re: A luta por Gaia - África
- Queria ver o cara do History Channel pirando ao ver isso aqui. Não foram os "aliens" e sim os "garous"! - faço uma piada, enquanto ando com cuidado pelo corredor (fazendo a pose "aliens" com as mãos). Seria pra quebrar o gelo, aliviar um pouco da tensão dos dois.
Talvez não encontremos nossos amigos vivos.
Continuo seguindo, pronto para enfrentar o que fosse.
Talvez não encontremos nossos amigos vivos.
Continuo seguindo, pronto para enfrentar o que fosse.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
Scar - Filho da Mãe: Teste de carisma+ritual (3+0=3)
Scar - Filho da Mãe: repeat 3 1D10 => 2 ; 5 ; 5
Uivo alto, sentindo a dor lancinante pelos cortes místicos, um uivo de perdão por algo que eu não cometi, um pedido de desculpas por um erro que sequer foi meu. Humildade e altruísmo. Se aquele espírito, de alguma forma, era bom, ele devia acertar aquele lamento.
Ranjo os dentes pela dor em meu dorso, mas só o que posso fazer agora é rezar para que Gaia nos ajude.
Scar - Filho da Mãe: repeat 3 1D10 => 2 ; 5 ; 5
Uivo alto, sentindo a dor lancinante pelos cortes místicos, um uivo de perdão por algo que eu não cometi, um pedido de desculpas por um erro que sequer foi meu. Humildade e altruísmo. Se aquele espírito, de alguma forma, era bom, ele devia acertar aquele lamento.
Ranjo os dentes pela dor em meu dorso, mas só o que posso fazer agora é rezar para que Gaia nos ajude.
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 34
Localização : São Paulo, San Rafaello Park
Emprego/lazer : Arquiteto da Matrix - um salve, mano Asimov
O que sou
Raça: Humano
Classe: Alquimista
Re: A luta por Gaia - África
Passo ainda hispado. Sinto dor, havia me ferido bastante... e manco...
Hawk: Hawk has joined the room.
Hawk: repeat 7 1D10 => 10 ; 4 ; 1 ; 4 ; 2 ; 8 ; 9 #teste de vigor
- Chermont, sabe como alcançar Ralf e os outros? Você conhece este lugar?
Pela primeira vez vi ralf agindo com ímpeto. De certa forma, foi bastante gratificante... ele estava amadurecendo. Talvez estivesse chegando a minha vez de fazer isso...
Hawk: Hawk has joined the room.
Hawk: repeat 7 1D10 => 10 ; 4 ; 1 ; 4 ; 2 ; 8 ; 9 #teste de vigor
- Chermont, sabe como alcançar Ralf e os outros? Você conhece este lugar?
Pela primeira vez vi ralf agindo com ímpeto. De certa forma, foi bastante gratificante... ele estava amadurecendo. Talvez estivesse chegando a minha vez de fazer isso...
arcanjosna- Guarda Real
- Data de inscrição : 22/10/2011
Idade : 34
Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
Emprego/lazer : carteiro FORMADO
O que sou
Raça: Humano
Classe: Shinigami
Re: A luta por Gaia - África
Corro em direção a pirâmide, talvez ali eu encontrasse abrigo para me proteger da tempestade de areia. Então vejo uns seres médios e coloridos.
-Oh Mestres,
Seus ensinos são reais!
Estes seres,
Jagglings Umbrais!
Ver os Jagglings me deixou mais confusa ainda diante de tudo que recentemente ouvi da gata.
"O que será que eles fazem aqui?" - penso
Ao chegar no portão vejo dois lupinos batalhando, mas não sei o porque os Jagglings então voltando para a Umbra. O ar do Caern me convidava a entrar, e eu como sou muito curiosa não tentei resistir tanto assim. Passo pelo portão. Quando escuto um uivo, e me volto para ele, parece um garou machucado.
-Mas o que será que esta havendo?.
Tento entender o Caern, e se possível caso veja alguém machucado, vou falar com ele.
-Oh Mestres,
Seus ensinos são reais!
Estes seres,
Jagglings Umbrais!
Ver os Jagglings me deixou mais confusa ainda diante de tudo que recentemente ouvi da gata.
"O que será que eles fazem aqui?" - penso
Ao chegar no portão vejo dois lupinos batalhando, mas não sei o porque os Jagglings então voltando para a Umbra. O ar do Caern me convidava a entrar, e eu como sou muito curiosa não tentei resistir tanto assim. Passo pelo portão. Quando escuto um uivo, e me volto para ele, parece um garou machucado.
-Mas o que será que esta havendo?.
Tento entender o Caern, e se possível caso veja alguém machucado, vou falar com ele.
Hayka Alchemist- Iniciante
- Data de inscrição : 18/06/2014
Idade : 29
Localização : São Viselva
Re: A luta por Gaia - África
*Orgulho e euforia*
*Esses sentimentos ecoavam do meu ser enquanto estava executando o ritual*
*Executo tudo com calma, analisando se o que estamos fazendo está trazendo algum resultado *
*Esses sentimentos ecoavam do meu ser enquanto estava executando o ritual*
*Executo tudo com calma, analisando se o que estamos fazendo está trazendo algum resultado *
isaias_tsuiwa- Iniciante
- Data de inscrição : 26/10/2011
Idade : 32
Localização : São ViSELVA - SP
Emprego/lazer : Aspirante a Produtor Multimidia
O que sou
Raça: Orc
Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
África, Litânia e Misticismo - Os Rituais:
Ralf, Hawk e Chermont chegam em um Grande Salão ali dentro, após passarem pelo estreito corredor. Aquilo era material que nenhum historiador, arqueólogos e egiptólogos não possuíam acesso e vocês sentem-se privilegiados, principalmente Ralf, o mais humano do pequeno grupo.
Ali, no Grande Salão, diversas peças como sarcófagos, estátuas suntuosas, pintura em relevo contando histórias que vocês não conseguiam decifrar. No centro, uma espécie de púlpito e um trono muito reto e exato. De um vaso avermelhado, cabeças de animais estão depositadas.
O teto parece uma abóbada no centro, mas é todo reto em volta dessa pequena "falha" de arquitetura egípcia.
De repente, luzes muito embaçadas e a voz do espírito parece ressoar tão alto ali dentro que poderia deixá-los surdos.
Algo estava acontecendo... e vocês não sabiam o que era.
-####-
O Ritual caminha para o seu fim.
O Uivo Etéreo de Pettri e Scar parecem rasgar o som. Nunca haviam produzido um uivo tão poderoso, tão alto e tão musical antes.
Kelsey continua executando a dança, assegurando que fazia tudo com calma:
Primeiro, cortes sem encostar a lâmina. Depois passou a adaga em volta de seu corpo, causando um único ferimento no ombro, já que o sangue de quem preside a oferenda deve experimentar o ar do local. Ela sabia como executar e observara Abhaá com extrema dedicação durante os 15 dias no Caern do Portão de Cristal após o fatídico episódio naquela rua maldita em Londres.
Ao final do uivo, o "recipiente" de pedra, cavado no solo como um fosso no qual Scar estava, todo o sangue acumulado começa... a secar. O silêncio paira no mundo, até como se o vento tivesse prestado respeito ao ritual.
Lá de dentro da Pirâmide da Lua, o Grande Espírito se pronuncia:
- Aceito a Reconciliação. Estou SACIADO! - ele berra e o tecido entre a Penumbra, a Umbra e a Terra parecem se quebrar por alguns segundos e a visão de todos fica embaralhada, embaçada, como se todas as camadas tivessem entrado em conflito.
Foi nesse mundo que o eclipse acabara... e a vida de vocês mudaria... para sempre.
-#####-
Chloe sente o Caern tremer e a voz que parte de dentro da Pirâmide que agora refletia a luz da lua é horripilante e emite respeito. Os espíritos recolhem seus avatares da terra, sumindo.
Sua visão se embaça e pontos de luzes surgem diante de seus olhos. Alguns segundos depois, tudo isso acaba...
-####-
Vincent observa, em um vislumbre, uma lupina branca adentrar o Caern. Afinal, quem seria ela?
Não tinha tempo para pensar nisso.
Não tinha tempo para analisar nada: o Grande Espírito falava e a pirâmide brilhava com a luz da lua, um esplendor para seus olhos.
Então, você pode ver a Pedra da Lua se recolher para sua posição inicial e brilhar, viva.
Darún, Mordekaisen e Taiwo observam também, se aproximando do vulpino e prestando-lhe certo auxílio para se manter de pé.
Taiwo olha, confuso, para a Lua. Apesar de terem acalmado o espírito, a penumbra ainda estava presente, bagunçando a visão de todos:
- Não pode ser... - ele exclama.
Nesse segundo, todos sentem os corpos se suspenderem no ar e a pirâmide brilhar ainda mais viva.
Um Flash muito forte; ausência de som; a areia passando por seus corpos;
-#####-
Vocês despertam, deitados na areia quente do Saara. Os ferimentos continuam e a cabeça parece ter sofrido uma forte pancada. A Pirâmide está ali, próxima.
O sol queima seus corpos e vocês sentem o calor que dificultava a vida no Saara cansá-los.
A pirâmide, ali na frente, parece mais alta e sem todas aquelas estruturas à sua volta. O lago tem vida em sua volta com pequenas gramíneas, palmeiras altas e outras árvores frutíferas. Ao longe, podem ver serpenteando, um rio. Parecia estar muito longe para caminhar e beber água.
Como não haviam notado aquele rio antes?
E como dormiram a noite toda? Quem os havia retirado da pirâmide?
A areia balança com o vento, mexendo pelos, cabelos e panos que cobriam seus corpos.
Se o ritual havia funcionado... por que tudo parecia mudado?
Ralf, Hawk e Chermont chegam em um Grande Salão ali dentro, após passarem pelo estreito corredor. Aquilo era material que nenhum historiador, arqueólogos e egiptólogos não possuíam acesso e vocês sentem-se privilegiados, principalmente Ralf, o mais humano do pequeno grupo.
Ali, no Grande Salão, diversas peças como sarcófagos, estátuas suntuosas, pintura em relevo contando histórias que vocês não conseguiam decifrar. No centro, uma espécie de púlpito e um trono muito reto e exato. De um vaso avermelhado, cabeças de animais estão depositadas.
O teto parece uma abóbada no centro, mas é todo reto em volta dessa pequena "falha" de arquitetura egípcia.
De repente, luzes muito embaçadas e a voz do espírito parece ressoar tão alto ali dentro que poderia deixá-los surdos.
Algo estava acontecendo... e vocês não sabiam o que era.
-####-
O Ritual caminha para o seu fim.
O Uivo Etéreo de Pettri e Scar parecem rasgar o som. Nunca haviam produzido um uivo tão poderoso, tão alto e tão musical antes.
Kelsey continua executando a dança, assegurando que fazia tudo com calma:
Primeiro, cortes sem encostar a lâmina. Depois passou a adaga em volta de seu corpo, causando um único ferimento no ombro, já que o sangue de quem preside a oferenda deve experimentar o ar do local. Ela sabia como executar e observara Abhaá com extrema dedicação durante os 15 dias no Caern do Portão de Cristal após o fatídico episódio naquela rua maldita em Londres.
Ao final do uivo, o "recipiente" de pedra, cavado no solo como um fosso no qual Scar estava, todo o sangue acumulado começa... a secar. O silêncio paira no mundo, até como se o vento tivesse prestado respeito ao ritual.
Lá de dentro da Pirâmide da Lua, o Grande Espírito se pronuncia:
- Aceito a Reconciliação. Estou SACIADO! - ele berra e o tecido entre a Penumbra, a Umbra e a Terra parecem se quebrar por alguns segundos e a visão de todos fica embaralhada, embaçada, como se todas as camadas tivessem entrado em conflito.
Foi nesse mundo que o eclipse acabara... e a vida de vocês mudaria... para sempre.
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Chloe sente o Caern tremer e a voz que parte de dentro da Pirâmide que agora refletia a luz da lua é horripilante e emite respeito. Os espíritos recolhem seus avatares da terra, sumindo.
Sua visão se embaça e pontos de luzes surgem diante de seus olhos. Alguns segundos depois, tudo isso acaba...
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Vincent observa, em um vislumbre, uma lupina branca adentrar o Caern. Afinal, quem seria ela?
Não tinha tempo para pensar nisso.
Não tinha tempo para analisar nada: o Grande Espírito falava e a pirâmide brilhava com a luz da lua, um esplendor para seus olhos.
Então, você pode ver a Pedra da Lua se recolher para sua posição inicial e brilhar, viva.
Darún, Mordekaisen e Taiwo observam também, se aproximando do vulpino e prestando-lhe certo auxílio para se manter de pé.
Taiwo olha, confuso, para a Lua. Apesar de terem acalmado o espírito, a penumbra ainda estava presente, bagunçando a visão de todos:
- Não pode ser... - ele exclama.
Nesse segundo, todos sentem os corpos se suspenderem no ar e a pirâmide brilhar ainda mais viva.
Um Flash muito forte; ausência de som; a areia passando por seus corpos;
...E tudo some.
-#####-
Vocês despertam, deitados na areia quente do Saara. Os ferimentos continuam e a cabeça parece ter sofrido uma forte pancada. A Pirâmide está ali, próxima.
O sol queima seus corpos e vocês sentem o calor que dificultava a vida no Saara cansá-los.
A pirâmide, ali na frente, parece mais alta e sem todas aquelas estruturas à sua volta. O lago tem vida em sua volta com pequenas gramíneas, palmeiras altas e outras árvores frutíferas. Ao longe, podem ver serpenteando, um rio. Parecia estar muito longe para caminhar e beber água.
Como não haviam notado aquele rio antes?
E como dormiram a noite toda? Quem os havia retirado da pirâmide?
A areia balança com o vento, mexendo pelos, cabelos e panos que cobriam seus corpos.
Se o ritual havia funcionado... por que tudo parecia mudado?
Jogo pausado por: 15 dias.
Data de retorno: 03/09/2014
Mesa oficialmente reaberta, dia 03/09/2014
Sobre os Peregrinos Silenciosos
Sobre os Roedores de Ossos
Sobre os Filhos de Gaia
Sobre os Garras Vermelhas
Sobre os Metamorfos do Oriente
Combate Revisado - Uma nova visão
Cenário - Adaptação
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Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
Localização : Sampa - SP
Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
O que sou
Raça: Fada
Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
Vocês despertam sentindo a areia quente cobrindo parte de seus corpos. O sol quente produz ondas de calor no solo.
Parecia que a noite anterior era um sonho, guardado na percepção onírica de suas mentes. O vento faz o som característico de lamber as dunas e moldar o mundo conforme sua vontade e a cabeça de vocês parece confusa.
Após alguns minutos, vocês conseguem observar toda aquela paisagem modificada e seus corpos deitados no deserto quente. A Pirâmide parece uma imagem de livros de história, intocada, divina, o centro das atenções de um mundo sem espectadores.
Ao redor, um lado e muitas gramíneas: vida fresca e verdejando.
As águas do lado que circundam a pirâmide parece mais transparente e refrescante... mas estava mais longe que o normal.
As dunas parecem em lugares completamente diferentes e não existe nenhuma estrutura adjacente à pirâmide, com exceção da própria natureza viva que resplandecia ao seu lado.
Vocês calculam uma distância de 25 metros até a Pirâmide e seus arredores.
Taiwo ajoelha no solo quente, olhando vislumbrado e assustado o que tinha acontecido:
- Isso... mas o que... não... não pode ser..!
Mordekaisen se levanta, lambendo uma das patas para observar um pequeno ferimento na pata esquerda frontal. Ele se aproxima de Pettri, colocando uma das patas sobre os músculos das costas do parceiro:
- Está bem, filho?
Darún levanta reclamando das dores no joelho, dores acumuladas por anos batalhando até que teve de ser afastado. Ele se aproxima de Taiwo após conferir o estado de todos, principalmente de Vincent que demonstrava um grande ferimento na perna direita:
- O que houve? O ritual inicial que vocês estavam fazendo era para o quê? - ele parecia um pouco irritado mas seu lado Phillodox não permitia que ele se estressasse além do que devia para boas relações.
Chermont começa a bater os pés no solo:
- Hm, hm, não estamos na Umbra, isso eu posso ver. E nem tem mais a trilha aqui... certeza que estávamos bem em cima de um emaranhado de trilhas, certeza! IC, porcaria de areia quente, 'cês tão sentindo esse calor? IC, que inferno esse deserto!
Chloe se vê junto de um grupo que não conhecia. Todos pareciam tão confusos quanto você mesma. Afinal, você não havia acabado de entrar no Caern?
E por que um deles parecia um rato de tamanho de um humano médio?
Vincent ainda sente o ferimento na perna, estando perto de Pettri e de Scar que parecem terem despertado alguns segundos depois de todos.
Kelsey desperta sem a adaga em mãos e uma secura na garganta. Os músculos parecem doer muito nos primeiros segundos ao despertar mas depois entram em tamanho estado de relaxamento que é difícil levantar do solo quente do deserto. O corte no ombro parecia coberto por uma pequena camada de areia muito branca, impedindo-o de arder. Mas você não se lembra de ter tido esse cuidado na noite anterior e nem de alguém ter prestado esse serviço.
Hawk e Ralf também sentem o corpo cansado e nos primeiros momentos parecem ainda sentir o peso tão leve que adquiriam na Umbra, mas logo a gravidade natural faz seu serviço e o peso da vida parece preenchê-los novamente.
Podem interpretar e bem vindos de volta ao Chamado!
Parecia que a noite anterior era um sonho, guardado na percepção onírica de suas mentes. O vento faz o som característico de lamber as dunas e moldar o mundo conforme sua vontade e a cabeça de vocês parece confusa.
Após alguns minutos, vocês conseguem observar toda aquela paisagem modificada e seus corpos deitados no deserto quente. A Pirâmide parece uma imagem de livros de história, intocada, divina, o centro das atenções de um mundo sem espectadores.
Ao redor, um lado e muitas gramíneas: vida fresca e verdejando.
As águas do lado que circundam a pirâmide parece mais transparente e refrescante... mas estava mais longe que o normal.
As dunas parecem em lugares completamente diferentes e não existe nenhuma estrutura adjacente à pirâmide, com exceção da própria natureza viva que resplandecia ao seu lado.
Vocês calculam uma distância de 25 metros até a Pirâmide e seus arredores.
Taiwo ajoelha no solo quente, olhando vislumbrado e assustado o que tinha acontecido:
- Isso... mas o que... não... não pode ser..!
Mordekaisen se levanta, lambendo uma das patas para observar um pequeno ferimento na pata esquerda frontal. Ele se aproxima de Pettri, colocando uma das patas sobre os músculos das costas do parceiro:
- Está bem, filho?
Darún levanta reclamando das dores no joelho, dores acumuladas por anos batalhando até que teve de ser afastado. Ele se aproxima de Taiwo após conferir o estado de todos, principalmente de Vincent que demonstrava um grande ferimento na perna direita:
- O que houve? O ritual inicial que vocês estavam fazendo era para o quê? - ele parecia um pouco irritado mas seu lado Phillodox não permitia que ele se estressasse além do que devia para boas relações.
Chermont começa a bater os pés no solo:
- Hm, hm, não estamos na Umbra, isso eu posso ver. E nem tem mais a trilha aqui... certeza que estávamos bem em cima de um emaranhado de trilhas, certeza! IC, porcaria de areia quente, 'cês tão sentindo esse calor? IC, que inferno esse deserto!
Chloe se vê junto de um grupo que não conhecia. Todos pareciam tão confusos quanto você mesma. Afinal, você não havia acabado de entrar no Caern?
E por que um deles parecia um rato de tamanho de um humano médio?
Vincent ainda sente o ferimento na perna, estando perto de Pettri e de Scar que parecem terem despertado alguns segundos depois de todos.
Kelsey desperta sem a adaga em mãos e uma secura na garganta. Os músculos parecem doer muito nos primeiros segundos ao despertar mas depois entram em tamanho estado de relaxamento que é difícil levantar do solo quente do deserto. O corte no ombro parecia coberto por uma pequena camada de areia muito branca, impedindo-o de arder. Mas você não se lembra de ter tido esse cuidado na noite anterior e nem de alguém ter prestado esse serviço.
Hawk e Ralf também sentem o corpo cansado e nos primeiros momentos parecem ainda sentir o peso tão leve que adquiriam na Umbra, mas logo a gravidade natural faz seu serviço e o peso da vida parece preenchê-los novamente.
Podem interpretar e bem vindos de volta ao Chamado!
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
Localização : Sampa - SP
Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
O que sou
Raça: Fada
Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
OFF: AEEEEEEEEEEE, EU PRIMEIRO!
Me sento antes de levantar.
"Ok, meu chapéu tá aqui. Minha guitarra tá na capa nas minhas costas. Minha gaita no bolso. Beleza, sem casualidades" penso, verificando minhas coisas. "Ah, e a adaga, eu acho"
Me levanto, lentamente.
- Existe uma explicação simples, objetiva e clara sobre o que aconteceu? Se não, deixe-me acordar pelo menos - digo.
Me aproximo de Scar.
- O que rolou lá dentro?
Me sento antes de levantar.
"Ok, meu chapéu tá aqui. Minha guitarra tá na capa nas minhas costas. Minha gaita no bolso. Beleza, sem casualidades" penso, verificando minhas coisas. "Ah, e a adaga, eu acho"
Me levanto, lentamente.
- Existe uma explicação simples, objetiva e clara sobre o que aconteceu? Se não, deixe-me acordar pelo menos - digo.
Me aproximo de Scar.
- O que rolou lá dentro?
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ninja
Re: A luta por Gaia - África
Me levanto. A situação fora desastrosa. Nada daquilo foi previsto. Eu temi pela viagem, mas no fim das contas o destino foi quem nos tentou tirar a vida.
-mas que tipinho irritante... nem depois de morto a loucura da Wyrm o deixou...
Si to as dores no corpo. Estava muito machucado e acompanho ralf enquanto manco com a pata traseira ferida, provavelmnte quebrada...
Raiva... é a palavra. Raiva eé o que si to...
-mas que tipinho irritante... nem depois de morto a loucura da Wyrm o deixou...
Si to as dores no corpo. Estava muito machucado e acompanho ralf enquanto manco com a pata traseira ferida, provavelmnte quebrada...
Raiva... é a palavra. Raiva eé o que si to...
arcanjosna- Guarda Real
- Data de inscrição : 22/10/2011
Idade : 34
Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
Emprego/lazer : carteiro FORMADO
O que sou
Raça: Humano
Classe: Shinigami
Re: A luta por Gaia - África
Quente.
Abro os olhos, piscando pesadamente ainda. Um pouco de areia havia entrado em meu focinho. Começo a espirrar para tirar os invasores.
Finalmente abro os olhos e tiro a cabeça da areia, o resto dela caindo ainda de meu rosto. Havia voltado para a forma lupina. Começo então a lembrar dos ultimos acontecimentos.
Ainda sem ver ninguém, falo:
- Con... Conseguimos?
Então, uma sombra se faz na frente do sol e eu escuto a voz de mordekaisen.
Filho?
Fico meio confuso, mordekaisen nunca havia me chamado assim. Olho para ele e termindo de me levantar, enquanto repito a pergunta de meus pensamentos em voz alta. Olho para os lados, procurando os outros, enquanto aguardo a resposta de meu... Mestre?
Abro os olhos, piscando pesadamente ainda. Um pouco de areia havia entrado em meu focinho. Começo a espirrar para tirar os invasores.
Finalmente abro os olhos e tiro a cabeça da areia, o resto dela caindo ainda de meu rosto. Havia voltado para a forma lupina. Começo então a lembrar dos ultimos acontecimentos.
Ainda sem ver ninguém, falo:
- Con... Conseguimos?
Então, uma sombra se faz na frente do sol e eu escuto a voz de mordekaisen.
Filho?
Fico meio confuso, mordekaisen nunca havia me chamado assim. Olho para ele e termindo de me levantar, enquanto repito a pergunta de meus pensamentos em voz alta. Olho para os lados, procurando os outros, enquanto aguardo a resposta de meu... Mestre?
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
Idade : 30
Localização : Brasil, São Paulo
O que sou
Raça: Humano
Classe: Plebeu
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