A luta por Gaia - África
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Re: A luta por Gaia - África
Scar tem um ponto de vista interessante.
- Como Filhos de Gaia temos a obrigação de proteger todas as criaturas...mas mesmo que eu não fosse um, não deixaria uma inocente ser sacrificada - respondo a Scar.
- Já cansei de sacrifícios - digo me lembrando do apartamento em Londres.
- Como Filhos de Gaia temos a obrigação de proteger todas as criaturas...mas mesmo que eu não fosse um, não deixaria uma inocente ser sacrificada - respondo a Scar.
- Já cansei de sacrifícios - digo me lembrando do apartamento em Londres.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ninja
Re: A luta por Gaia - África
África, Litânia e Misticismo - A meia-pirâmide do Saara:
A comida não é nada suntuosa mas seria o suficiente para todos. A caça do dia tinha rendido a carne de algum animal bem assada e com algumas ervas para lhe dar mais sabor.
Para beber, um vinho muito suave e bebidas de trigo.
Darún se pronuncia:
- Taiwo, agradeço por nos deixar passar o restante da noite aqui. Vocês são uma matilha? Guardam esse Caern há quanto tempo?
Taiwo responde, sentando-se no chão em volta de uma pequena fogueira projetada para assar, onde todos poderiam se sentar:
- Somos a Matilha do Desespero. Quando chegamos aqui no Deserto, não sabíamos lidar com o Saara. Mas os espíritos nos guiaram em meio ao desespero e sobrevivemos; desde então, vivemos aqui, mudando ocasionalmente o ponto da trilha umbral para confundir inimigos e cuidando de um dos últimos bastiões puros e espirituais que existem no Mundo Contemporâneo. E vocês, o que fazem aqui no deserto?
Nesse momento, a porta de pedra se abre e dois lupinos entram acompanhados de um hominídeo com piercings, blusa larga e coturno. Ele parece bem à vontade falando com o guardião do portão lateral e todos pareciam já estar esperando a chegada do rapaz.
-####-
Mordekaisen continua caminhando, ouvindo a pergunta de Pettri:
- Dominávamos vários lugares desérticos, principalmente o Egito. A areia desse trecho do Saara parece voar até lá e isso faz com que tenhamos uma grande semelhança espiritual... os antigos diziam ouvir seus ancestrais sussurrarem pelas areias... agora, só podemos imaginar. Mas existem Peregrinos em todos os lugares do mundo...
Burnier parece agitado:
- Precisamos andar rápido... tenho certeza que tem um Caern por aqui mas ele sumirá com o Eclipse... tenho certeza! Vocês, lobos, apertem o passo... - ele mexe em um aparelho preto em suas mãos - ooooh, essa bateria combina com o clima... perfeito! Vamos, peregrinos!
Mais dez minutos de caminhada deram resultado. Uma estranha construção que se assemelhava a uma pirâmide cortada ao meio se erguia do solo. O portão parecia se mexer com a areia e vários blocos e estruturas se erguiam. O topo da pirâmide não existia, mas refletia a luz da lua, tão grande no céu.
O guia Umbral parece contente:
- Yesss! É aqui! Vamos, vamos, vamos! - ele dispara até a lateral, onde estava uma espécie de porta, colocando a palma da mão sobre a pedra e fechando os olhos - Aqui é Burnier!
A areia se agita ao longe, demonstrando uma tempestade de areia que se formava ali, no encontro de duas correntes de ar no deserto. As dunas dançavam sua própria homenagem à Gaia e a Lua parecia cada vez maior e mais reluzente no céu.
"Groorrr...", faz o rastejar da porta de pedra e um Garou os recebe:
- Entra logo, Burnier! 'Cê tá atrasado de novo e 'cê sabe que tem que ser preciso aqui no deserto!
- Desculpa aê, tivemos um probleminha na Umbra mas tá tudo tranquilo. Trouxe dois Peregrinos, eles tão em missão. As árvores cochicharam que tinha mais caras andando por lá, mais cedo... - ele se referia à floresta na Umbra - eles 'tão aqui?!
- 'Tão! - ele se lembra que os dois lobos estavam ali também - Ah, entrem logo, preciso fechar a porta!
A porta se fecha com os mecanismos acionados por ele e ele diz que "Taiwo está esperando".
Lá dentro há um lago em volta da meia-pirâmide. Um grupo de garou estão sentados em volta da fogueira, apreciando a carne assada de um animal muito grande. Mordekaiser e Burnier vão para frente.
Ainda existe uma mulher-felina sentada, eriçando os pelos e provocando um poderoso garou que parece estar cheio de fúria e ódio, mostrando os dentes e músculos enquanto pisoteia a areia.
Taiwo os percebe:
- Burnier, bem vindo novamente. Vejo que os Fiannas mandaram dois garou. Vocês são nossos convidados essa noite, venham se sentar para comer também! Temos tempo antes do Ritual!
A comida não é nada suntuosa mas seria o suficiente para todos. A caça do dia tinha rendido a carne de algum animal bem assada e com algumas ervas para lhe dar mais sabor.
Para beber, um vinho muito suave e bebidas de trigo.
Darún se pronuncia:
- Taiwo, agradeço por nos deixar passar o restante da noite aqui. Vocês são uma matilha? Guardam esse Caern há quanto tempo?
Taiwo responde, sentando-se no chão em volta de uma pequena fogueira projetada para assar, onde todos poderiam se sentar:
- Somos a Matilha do Desespero. Quando chegamos aqui no Deserto, não sabíamos lidar com o Saara. Mas os espíritos nos guiaram em meio ao desespero e sobrevivemos; desde então, vivemos aqui, mudando ocasionalmente o ponto da trilha umbral para confundir inimigos e cuidando de um dos últimos bastiões puros e espirituais que existem no Mundo Contemporâneo. E vocês, o que fazem aqui no deserto?
Nesse momento, a porta de pedra se abre e dois lupinos entram acompanhados de um hominídeo com piercings, blusa larga e coturno. Ele parece bem à vontade falando com o guardião do portão lateral e todos pareciam já estar esperando a chegada do rapaz.
-####-
Mordekaisen continua caminhando, ouvindo a pergunta de Pettri:
- Dominávamos vários lugares desérticos, principalmente o Egito. A areia desse trecho do Saara parece voar até lá e isso faz com que tenhamos uma grande semelhança espiritual... os antigos diziam ouvir seus ancestrais sussurrarem pelas areias... agora, só podemos imaginar. Mas existem Peregrinos em todos os lugares do mundo...
Burnier parece agitado:
- Precisamos andar rápido... tenho certeza que tem um Caern por aqui mas ele sumirá com o Eclipse... tenho certeza! Vocês, lobos, apertem o passo... - ele mexe em um aparelho preto em suas mãos - ooooh, essa bateria combina com o clima... perfeito! Vamos, peregrinos!
Mais dez minutos de caminhada deram resultado. Uma estranha construção que se assemelhava a uma pirâmide cortada ao meio se erguia do solo. O portão parecia se mexer com a areia e vários blocos e estruturas se erguiam. O topo da pirâmide não existia, mas refletia a luz da lua, tão grande no céu.
O guia Umbral parece contente:
- Yesss! É aqui! Vamos, vamos, vamos! - ele dispara até a lateral, onde estava uma espécie de porta, colocando a palma da mão sobre a pedra e fechando os olhos - Aqui é Burnier!
A areia se agita ao longe, demonstrando uma tempestade de areia que se formava ali, no encontro de duas correntes de ar no deserto. As dunas dançavam sua própria homenagem à Gaia e a Lua parecia cada vez maior e mais reluzente no céu.
"Groorrr...", faz o rastejar da porta de pedra e um Garou os recebe:
- Entra logo, Burnier! 'Cê tá atrasado de novo e 'cê sabe que tem que ser preciso aqui no deserto!
- Desculpa aê, tivemos um probleminha na Umbra mas tá tudo tranquilo. Trouxe dois Peregrinos, eles tão em missão. As árvores cochicharam que tinha mais caras andando por lá, mais cedo... - ele se referia à floresta na Umbra - eles 'tão aqui?!
- 'Tão! - ele se lembra que os dois lobos estavam ali também - Ah, entrem logo, preciso fechar a porta!
A porta se fecha com os mecanismos acionados por ele e ele diz que "Taiwo está esperando".
Lá dentro há um lago em volta da meia-pirâmide. Um grupo de garou estão sentados em volta da fogueira, apreciando a carne assada de um animal muito grande. Mordekaiser e Burnier vão para frente.
Ainda existe uma mulher-felina sentada, eriçando os pelos e provocando um poderoso garou que parece estar cheio de fúria e ódio, mostrando os dentes e músculos enquanto pisoteia a areia.
Taiwo os percebe:
- Burnier, bem vindo novamente. Vejo que os Fiannas mandaram dois garou. Vocês são nossos convidados essa noite, venham se sentar para comer também! Temos tempo antes do Ritual!
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: A luta por Gaia - África
- Yo, Taiwo né? - chamo a atenção dele - Chegamos bem na hora pro ritual é? Mas que ritual seria?
Mantenho uma expressão simpática.
Mantenho uma expressão simpática.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
Observo os recém-chegado, parece ser algo corriqueiro, contudo.
- Você tem razão, Ralf, a vida é algo inestimável...as presas e garras de um garou são feitas para dilacerar a Wyrm e seus malditos...mais ninguém. - digo, devorando um bocado grande de carne. - Por enquanto, seria interessante descobrirmos o máximo possível sobre essa Matilha do Desespero. Eles não parecem ser maus, de qualquer forma...mas aparências costumam enganar.
Se os recém-chegado olharem na nossa direção, os cumprimento com um meneio do focinho.
- Você tem razão, Ralf, a vida é algo inestimável...as presas e garras de um garou são feitas para dilacerar a Wyrm e seus malditos...mais ninguém. - digo, devorando um bocado grande de carne. - Por enquanto, seria interessante descobrirmos o máximo possível sobre essa Matilha do Desespero. Eles não parecem ser maus, de qualquer forma...mas aparências costumam enganar.
Se os recém-chegado olharem na nossa direção, os cumprimento com um meneio do focinho.
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
Abaixo a cabeça em sinal de respeito, mas não digo nada. Ao ouvir sobre o ritual, me aproximo de Mordekaisen lentamente e pergunto: "Você não me disse nada sobre ritual. Sabe o que está prestes a acontecer?"
Enquanto falo, observo a sala em que estamos, sem procurar algo especifico. Tento farejar tambem, para tentar reconhecer algum cheiro incomum e me acostumar com o ambiente.
Enquanto falo, observo a sala em que estamos, sem procurar algo especifico. Tento farejar tambem, para tentar reconhecer algum cheiro incomum e me acostumar com o ambiente.
ritter- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
*Pego os alimentos e sento em volta da fogueira para ir comendo *
*Após algumas mordidas direciono meu olhar para mulher gato e lhe digo *
"Sra, muito obrigado pela refeição... É de muita valia para nós devido a viagem que fizemos. "
*Dou mais uma mordida e digo *
" Uma pergunta, foram vocês que construíram esse local? Pois além de sentir uma energia diferente daqui, creio que já li sobre esse local em meus estudos na minha tribo"
*Após algumas mordidas direciono meu olhar para mulher gato e lhe digo *
"Sra, muito obrigado pela refeição... É de muita valia para nós devido a viagem que fizemos. "
*Dou mais uma mordida e digo *
" Uma pergunta, foram vocês que construíram esse local? Pois além de sentir uma energia diferente daqui, creio que já li sobre esse local em meus estudos na minha tribo"
isaias_tsuiwa- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
África, Litânia e Misticismo - A meia-pirâmide do Saara:
Taiwo é interrompido pelo garou que guardava a porta de pedra:
- Vocês tiveram sorte, matilha desconhecida. Após o ritual que faremos a meia-pirâmide desaparece no deserto. É que 'cês não 'tão vendo a tempestade de areia se aproximando. O deserto é traiçoeiro para quem não o conhece.
Relevando a interrupção, Taiwo retoma:
- Nós ofereceremos um animal e parte de nossa colheita para o espírito dentro da pirâmide continuar a proteger a quarta pirâmide. Hoje terá um eclipse no céu - ele aponta para cima e vocês conseguem ver a Lua maior que o normal - e durante o eclipse é importante que seja feito o Ritual da maneira correta.
A mulher-gato responde Kelsey:
- Ainda não entendeu que não sou chefe desse lugar? Sério, eu superestimo algum de vocês! Mas, enfim, se alimente bem e assista o grande espetáculo que o Comilão vai fazer ao se refestelar com o banquete dele.
Mordekaisen cumprimenta, e, antes de se sentar, ele responde Pettri:
- Não... Burnier que os conhece...
Burnier troca palavras com outro garou, explicando alguma coisa enquanto gesticula muito, sem necessidade de todo aquele alarde para conversar.
Todos observam uma carcaça de elefante ser arrastada para perto da meia-pirâmide.
Taiwo termina de comer rapidamente e se levanta, colocando os braços para frente:
- Damos início ao Ritual de Pacto de número 230.
Nesse momento, a luz da lua some e um eclipse lunar começa a acontecer. Agora, o restante da pirâmide começava a aparecer e, de sua ponta, uma pedra com uma forma de losango brilha.
Agora era uma pirâmide inteira e suntuosa.
Uma pequena ponte é feita pela sombra da pirâmide e a única porta dela se abre.
- Aceite nossa oferenda, Incarnae da Quarta Pirâmide, a pirâmide da lua! Com essa oferenda, contamos com sua proteção, sua astúcia e sua força. Que seu poder inimaginável faça as trilhas umbrais mudarem e alimentarem as águas do Caern; que seu poder magnífico nos mantenham invisíveis aos inimigos e próximos da divindade, próximos dos irmãos e próximos da libertação do povo da África!
A carcaça vistosa do Elefante é arrastada até a porta. Em cima dele, pedaços de trigo e de algum gramíneo do deserto, com tâmaras, é colocada acima do elefante. A oferta seria consumada... se não fosse por Jemadari.
Furioso e tomado por seu ódio incontrolável, Jemadari corre e arranha o corpo do elefante, rosnando, bravo e com os olhos cheios de fúria:
- EU CANSEI DE VOCÊS! TAIWO, ESPERO QUE A AREIA DO DESERTO ENGULA TODO ESSE SEU PAPO DE BONDADE..! EU... QUEBRO O PACTO COM O INCARNAE!
O sorriso dele de ódio era indescritível e assustador. Naquele momento... o Ritual do Pacto havia sido quebrado.
A parte de cima da pirâmide fica negra e, do lago, saem pavorosos seres negros. A voz etérea que sai de dentro da pirâmide é assustadora:
- SE NEGAM A MIM, NEGAM A GAIA. SE NEGAM A MIM, NEGAM A PROTEÇÃO AO CAERN! O ESPÍRITO FURIOSO... TEM FOME!!!!!!
A areia começa a ser sugada e as estruturas desabam. No horizonte, uma tempestade de areia se aproxima e a lua não ilumina nada... era o ápice do Eclipse e o espírito totêmico que protegia o Caern estava furioso.
Jemadari ria alto, até que uma mão negra o esmaga, fazendo sangue e vísceras saltarem.
A mulher-gato começa a correr para alguma direção.
Todos que estiverem próximo da fogueira, rolem Destreza + Esquiva. Podem interpretar e boa sorte.
Taiwo é interrompido pelo garou que guardava a porta de pedra:
- Vocês tiveram sorte, matilha desconhecida. Após o ritual que faremos a meia-pirâmide desaparece no deserto. É que 'cês não 'tão vendo a tempestade de areia se aproximando. O deserto é traiçoeiro para quem não o conhece.
Relevando a interrupção, Taiwo retoma:
- Nós ofereceremos um animal e parte de nossa colheita para o espírito dentro da pirâmide continuar a proteger a quarta pirâmide. Hoje terá um eclipse no céu - ele aponta para cima e vocês conseguem ver a Lua maior que o normal - e durante o eclipse é importante que seja feito o Ritual da maneira correta.
A mulher-gato responde Kelsey:
- Ainda não entendeu que não sou chefe desse lugar? Sério, eu superestimo algum de vocês! Mas, enfim, se alimente bem e assista o grande espetáculo que o Comilão vai fazer ao se refestelar com o banquete dele.
Mordekaisen cumprimenta, e, antes de se sentar, ele responde Pettri:
- Não... Burnier que os conhece...
Burnier troca palavras com outro garou, explicando alguma coisa enquanto gesticula muito, sem necessidade de todo aquele alarde para conversar.
Todos observam uma carcaça de elefante ser arrastada para perto da meia-pirâmide.
Taiwo termina de comer rapidamente e se levanta, colocando os braços para frente:
- Damos início ao Ritual de Pacto de número 230.
Nesse momento, a luz da lua some e um eclipse lunar começa a acontecer. Agora, o restante da pirâmide começava a aparecer e, de sua ponta, uma pedra com uma forma de losango brilha.
Agora era uma pirâmide inteira e suntuosa.
Uma pequena ponte é feita pela sombra da pirâmide e a única porta dela se abre.
- Aceite nossa oferenda, Incarnae da Quarta Pirâmide, a pirâmide da lua! Com essa oferenda, contamos com sua proteção, sua astúcia e sua força. Que seu poder inimaginável faça as trilhas umbrais mudarem e alimentarem as águas do Caern; que seu poder magnífico nos mantenham invisíveis aos inimigos e próximos da divindade, próximos dos irmãos e próximos da libertação do povo da África!
A carcaça vistosa do Elefante é arrastada até a porta. Em cima dele, pedaços de trigo e de algum gramíneo do deserto, com tâmaras, é colocada acima do elefante. A oferta seria consumada... se não fosse por Jemadari.
Furioso e tomado por seu ódio incontrolável, Jemadari corre e arranha o corpo do elefante, rosnando, bravo e com os olhos cheios de fúria:
- EU CANSEI DE VOCÊS! TAIWO, ESPERO QUE A AREIA DO DESERTO ENGULA TODO ESSE SEU PAPO DE BONDADE..! EU... QUEBRO O PACTO COM O INCARNAE!
O sorriso dele de ódio era indescritível e assustador. Naquele momento... o Ritual do Pacto havia sido quebrado.
A parte de cima da pirâmide fica negra e, do lago, saem pavorosos seres negros. A voz etérea que sai de dentro da pirâmide é assustadora:
- SE NEGAM A MIM, NEGAM A GAIA. SE NEGAM A MIM, NEGAM A PROTEÇÃO AO CAERN! O ESPÍRITO FURIOSO... TEM FOME!!!!!!
A areia começa a ser sugada e as estruturas desabam. No horizonte, uma tempestade de areia se aproxima e a lua não ilumina nada... era o ápice do Eclipse e o espírito totêmico que protegia o Caern estava furioso.
Jemadari ria alto, até que uma mão negra o esmaga, fazendo sangue e vísceras saltarem.
A mulher-gato começa a correr para alguma direção.
Todos que estiverem próximo da fogueira, rolem Destreza + Esquiva. Podem interpretar e boa sorte.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: A luta por Gaia - África
Destreza + Esquiva:
Ralf: 2D10 => [ 8 +8 ] = 16
Saco da adaga e olho ao redor, identificando melhor onde estão os membros da minha matilha.
"Pra fora daqui! AGORA!" esbravejo, olhando para que lado foi a gata-mulher.
Ralf: 2D10 => [ 8 +8 ] = 16
Saco da adaga e olho ao redor, identificando melhor onde estão os membros da minha matilha.
"Pra fora daqui! AGORA!" esbravejo, olhando para que lado foi a gata-mulher.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
Scar - Garou bonzinho abençoado de Gaia, mininu lindu: 2D10 => [ 6 +7 ] = 13
Amedrontado pela visão, me afasto do fogo o mais rápido possível, tentando usar de minha agilidade. A visão faz meus pelos arriçarem, e fico quase sem reação.
Amedrontado pela visão, me afasto do fogo o mais rápido possível, tentando usar de minha agilidade. A visão faz meus pelos arriçarem, e fico quase sem reação.
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
 Fúria.
 A suposta divindade por trás da proteção e prosperidade daquele caern isolado brandia sua força impetuosa contra seus servos garous. O disparate declarado por um desalinhado provocou num instante a ira negra do espírito, as pedras que guardariam o povo da tempestade haviam sido tragadas sem aviso, a água que representa a vida apresentava seres ameaçadores, a lua virava a sua face para longe daquele desastre enquanto os ventos selvagens trotavam em direção a eles.
 Quanta estupidez, lamenta Vincent.
 Lembrar que aquele garou havia tentado mata-lo alguns minutos antes não influenciava seu pesar em relação a morte do irmão distante. A grandiosa mão espalhava num golpe os pedaços e consistência do corpo metamorfo contra as areias assentadas. O som grotesco do impacto seguia a poeira e os respingos de sangue. O irmão vulpino usava a destra para barrar a terra e sangue que iam de encontro aos olhos. Um esguicho carmesim furou a parede de pessoas no meio da cena, o manto esfarrapado recebeu a marca como uma tela.
 — Darún! O que se pode fazer para reaver o contrato? — perguntou em alto tom, contrariando o estrondo do caos. — Alguém pode convencê-lo novamente?
 Aguardava a resposta levando a mão para a arma ao coldre. Percebeu a felina escapulir no meio da bagunça. Ao menos tentava. Ela está sendo tão inteligente quanto o instinto pode permitir, calculou ele.
 A suposta divindade por trás da proteção e prosperidade daquele caern isolado brandia sua força impetuosa contra seus servos garous. O disparate declarado por um desalinhado provocou num instante a ira negra do espírito, as pedras que guardariam o povo da tempestade haviam sido tragadas sem aviso, a água que representa a vida apresentava seres ameaçadores, a lua virava a sua face para longe daquele desastre enquanto os ventos selvagens trotavam em direção a eles.
 Quanta estupidez, lamenta Vincent.
 Lembrar que aquele garou havia tentado mata-lo alguns minutos antes não influenciava seu pesar em relação a morte do irmão distante. A grandiosa mão espalhava num golpe os pedaços e consistência do corpo metamorfo contra as areias assentadas. O som grotesco do impacto seguia a poeira e os respingos de sangue. O irmão vulpino usava a destra para barrar a terra e sangue que iam de encontro aos olhos. Um esguicho carmesim furou a parede de pessoas no meio da cena, o manto esfarrapado recebeu a marca como uma tela.
 — Darún! O que se pode fazer para reaver o contrato? — perguntou em alto tom, contrariando o estrondo do caos. — Alguém pode convencê-lo novamente?
 Aguardava a resposta levando a mão para a arma ao coldre. Percebeu a felina escapulir no meio da bagunça. Ao menos tentava. Ela está sendo tão inteligente quanto o instinto pode permitir, calculou ele.
Off: Interpretei que estava longe o bastante pra não precisar de esquiva, se estiver errado é só pedir o teste
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
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Localização : São Vicente
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Classe: Ladino
Re: A luta por Gaia - África
- Testes:
- KelseyCiaran: 6D10 => [ 5 +4 +10 +10 +10 +4 ] = 43
*Me sinto insultada com a reação da mulher-gato, pois ao meu ver a mesma não entendeu nada*
"Analfabeta estúpida..." *Penso comigo mesmo enquanto mordisco o final de meu alimento*
*Observo o inicio do ritual, com uma curiosidade e empolgação fora do normal, pois para mim os rituais eram algo de extrema importancia, eles tinham um brilho diferente, sentimento esse que adquirir com meus pais, parentes e amigos da Uktena*
*Ao ver a ação de Jemadari, fico indignada com tamanha falta de respeito e loucura*
*Rapidamente, rolo para trás e me afasto*
*Puxo minha adaga e grito a Darún*
"Senhor Darún, o que podemos fazer? "
*Olho ao redor e vejo qual irmão próximo a mim se encontra em apuros para qque eu possa ajudá-lo*
isaias_tsuiwa- Iniciante
- Data de inscrição : 26/10/2011
Idade : 32
Localização : São ViSELVA - SP
Emprego/lazer : Aspirante a Produtor Multimidia
O que sou
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Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
Teste:
Após a resposta de meu Tutor, fiquei observando enquanto o ritual se iniciava, perto da fogueira.
Após a reação do garou, eu me levanto rapidamente e me transformo em hispo.
Procuro rapidamente por Taiwo e meu tutor, e digo:
"Mas que merda!? O que podemos fazer agora??"
- Spoiler:
- Teste de Destreza + Esquiva: 3d10 [4 + 3 + 8] = 15
Após a resposta de meu Tutor, fiquei observando enquanto o ritual se iniciava, perto da fogueira.
Após a reação do garou, eu me levanto rapidamente e me transformo em hispo.
- Spoiler:
- Fúria 3d10: [ 5 +9 +4 ] = 18
Procuro rapidamente por Taiwo e meu tutor, e digo:
"Mas que merda!? O que podemos fazer agora??"
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
Idade : 30
Localização : Brasil, São Paulo
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Classe: Plebeu
Re: A luta por Gaia - África
África, Litânia e Misticismo - A meia-pirâmide do Saara:
Ralf saca a adaga e, em meio ao caos, repara que a mulher-gato está indo para a direita cruzando portão lateral e sumindo no deserto. Chermont se junta à Ralf, pulando nas quatro patas e balançando a cauda espiralada:
- Vamos, vamos! Para o deserto, rápido!
Nesse momento, Taiwo brada: Preciso de ajuda de Garous experientes! Rápido!
Darún grita:
- CORRAM DAQUI! Eu ficarei..!
Mordekaisen observa a reação instintiva de Pettri:
- Eu vou ajudá-los... você é muito novato ainda, Pettri! Apenas corra!
Darún e Mordekaisen se unem à Taiwo e mais dois Garou e eles se aproximam, adentrando o lago já sem seres negros. Um desses seres estava a comer a carne de um dos garou daquele Caern... o outro era puxado pela mão negra que saía da porta da pirâmide, arrastado para dentro da escuridão da pirâmide.
Os seres que saem são espíritos. Diferente dos fomoris, a forma deles era quase inócua e flutuante. Alguns rolavam na areia e pareciam adquirir uma armadura, dando mais firmeza para suas formas. E eles corriam, guinchando, em duas, quatro ou até oito patas, prontos para matar qualquer coisa que respirasse que estivesse à frente.
Kelsey percebe Pettri próximo de seu posicionamento. Apesar de parecer bravo com a transformação, alguma coisa nele a fazia ter o sentimento dele ser novo nesse mundo.
Burnier pula tacando coquetéis molotov's nos seres, queimando dois carbonizados, até que um deles passa o que parecia uma garra muito comprida e afiada, separando cabeça de corpo. Outro morto.
Scar escapa por pouco de uma das estruturas que voaram, ficando atônito pelo caos que se iniciou ali. Seu instinto era correr dali, estavam desprotegidos dentro do Caern, visto que os espíritos haviam se revoltado com a atitude mesquinha de Jemadari.
Taiwo, Darún e Mordekaisen sobem com certa dificuldade o primeiro lance de rampas da pirâmide da lua. Eles tentariam fazer o Ritual de Reconciliação, mas precisavam subir até o topo da pirâmide e pedir a desculpa diante da pedra de Luna que ia no topo da construção.
Mas vocês todos eram novos demais para entender isso e mais parecia uma missão suicida.
Existem 16 seres espirituais correndo por todos os lados. Dois deles estão comendo um garou vivo e o outro está picando o corpo de Burnier, espirrando sangue para todos os lados.
Vocês eram apenas seis, contando com Chermont e excluindo a Bastet (mulher-gato) que já fugira na primeira oportunidade.
Ralf saca a adaga e, em meio ao caos, repara que a mulher-gato está indo para a direita cruzando portão lateral e sumindo no deserto. Chermont se junta à Ralf, pulando nas quatro patas e balançando a cauda espiralada:
- Vamos, vamos! Para o deserto, rápido!
Nesse momento, Taiwo brada: Preciso de ajuda de Garous experientes! Rápido!
Darún grita:
- CORRAM DAQUI! Eu ficarei..!
Mordekaisen observa a reação instintiva de Pettri:
- Eu vou ajudá-los... você é muito novato ainda, Pettri! Apenas corra!
Darún e Mordekaisen se unem à Taiwo e mais dois Garou e eles se aproximam, adentrando o lago já sem seres negros. Um desses seres estava a comer a carne de um dos garou daquele Caern... o outro era puxado pela mão negra que saía da porta da pirâmide, arrastado para dentro da escuridão da pirâmide.
Os seres que saem são espíritos. Diferente dos fomoris, a forma deles era quase inócua e flutuante. Alguns rolavam na areia e pareciam adquirir uma armadura, dando mais firmeza para suas formas. E eles corriam, guinchando, em duas, quatro ou até oito patas, prontos para matar qualquer coisa que respirasse que estivesse à frente.
Kelsey percebe Pettri próximo de seu posicionamento. Apesar de parecer bravo com a transformação, alguma coisa nele a fazia ter o sentimento dele ser novo nesse mundo.
Burnier pula tacando coquetéis molotov's nos seres, queimando dois carbonizados, até que um deles passa o que parecia uma garra muito comprida e afiada, separando cabeça de corpo. Outro morto.
Scar escapa por pouco de uma das estruturas que voaram, ficando atônito pelo caos que se iniciou ali. Seu instinto era correr dali, estavam desprotegidos dentro do Caern, visto que os espíritos haviam se revoltado com a atitude mesquinha de Jemadari.
Taiwo, Darún e Mordekaisen sobem com certa dificuldade o primeiro lance de rampas da pirâmide da lua. Eles tentariam fazer o Ritual de Reconciliação, mas precisavam subir até o topo da pirâmide e pedir a desculpa diante da pedra de Luna que ia no topo da construção.
Mas vocês todos eram novos demais para entender isso e mais parecia uma missão suicida.
Existem 16 seres espirituais correndo por todos os lados. Dois deles estão comendo um garou vivo e o outro está picando o corpo de Burnier, espirrando sangue para todos os lados.
Vocês eram apenas seis, contando com Chermont e excluindo a Bastet (mulher-gato) que já fugira na primeira oportunidade.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: A luta por Gaia - África
Eu estava assustado.
"Se mexa, lobo estúpido!"
Meus músculos pareciam tornar minhas patas 10 toneladas mais pesadas do que na verdade eram.
"Vai, Scar!"
Um estalido em minha mente faz minha consciência voltar do choque. Os sons, até agora inexistentes para mim, começam a invadir meus ouvidos. E o que eu ouço é grito e desespero. O cheiro daquele lugar, que não me havia sido apresentado, invadia meu focinho. E o que sinto é sangue e morte.
Então, me lembro do que havíamos passado até ali. Me recordo das experiências no Caern do Portão de Cristal, da luta contra uma rua possuída pela Wyrm, do sacrifício de Diana e de como havíamos jurado proteger uns aos outros...como matilha.
"Eu não vou mais fugir...." penso comigo mesmo, correndo e ficando ao lado de Darún.
- Ainda que eu morra, prefiro isso a ver um amigo sendo deixado para trás por pura fraqueza minha - sinto meu espírito se inflamar, como se o fogo de Gaia, que havia me tocado no primeiro dia no Portal de Cristal, agora ardesse em meu coração como uma chama inabalável de coragem e ímpeto. - Eu vou ajudar, Darún.
"Eu não nasci para ser um guerreiro...mas sim para que Gaia me torne um. Cá estou eu, Mãe, molda-me como queiras, e que toda glória e honra atribuídas a mim, sejam para ti. Pois não nasci para fazer milagres...mas para que tu o faças através de mim."
Meus músculos se tencionam, meu corpo pronto para agir. Deixo um uivo longo invadir o salão, afastando de mim mesmo a covardia. Eu estava pronto para ajudar, estava pronto para jogar minha vida fora para proteger os meus. Eu podia lutar.
"Se mexa, lobo estúpido!"
Meus músculos pareciam tornar minhas patas 10 toneladas mais pesadas do que na verdade eram.
"Vai, Scar!"
Um estalido em minha mente faz minha consciência voltar do choque. Os sons, até agora inexistentes para mim, começam a invadir meus ouvidos. E o que eu ouço é grito e desespero. O cheiro daquele lugar, que não me havia sido apresentado, invadia meu focinho. E o que sinto é sangue e morte.
Então, me lembro do que havíamos passado até ali. Me recordo das experiências no Caern do Portão de Cristal, da luta contra uma rua possuída pela Wyrm, do sacrifício de Diana e de como havíamos jurado proteger uns aos outros...como matilha.
"Eu não vou mais fugir...." penso comigo mesmo, correndo e ficando ao lado de Darún.
- Ainda que eu morra, prefiro isso a ver um amigo sendo deixado para trás por pura fraqueza minha - sinto meu espírito se inflamar, como se o fogo de Gaia, que havia me tocado no primeiro dia no Portal de Cristal, agora ardesse em meu coração como uma chama inabalável de coragem e ímpeto. - Eu vou ajudar, Darún.
"Eu não nasci para ser um guerreiro...mas sim para que Gaia me torne um. Cá estou eu, Mãe, molda-me como queiras, e que toda glória e honra atribuídas a mim, sejam para ti. Pois não nasci para fazer milagres...mas para que tu o faças através de mim."
Meus músculos se tencionam, meu corpo pronto para agir. Deixo um uivo longo invadir o salão, afastando de mim mesmo a covardia. Eu estava pronto para ajudar, estava pronto para jogar minha vida fora para proteger os meus. Eu podia lutar.
Última edição por Stein em Ter Ago 05, 2014 12:31 pm, editado 1 vez(es)
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
Procuro por qualquer um que esteja com problemas para achar a saída e o ajudo antes de correr até a saída lateral.
- Perai, quem ficou pra trás? - Pergunto a quem quer que tenha escapado junto comigo.
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isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
-"Correr? Mas... Ahh, merda!".
"Começo a me virar em direção a porta, com o peso na consciencia de estar abandonando meu tutor. Afinal... Ele é a unica coisa que eu tenho mais próxima de uma familia...
Tento afastar esses pensamentos, pois sei que meu mestre é forte o bastante. Mas..."
Meus pensamentos são cortados por um uivo vindo de tras da sala. Me viro e vejo outro garou correndo para se unir aos mais velhos. Sabia o que deveria fazer. Não posso perder o que me é precioso. Não outra vez. Uivo em apoio a meu irmão garou, e parto na mesma direção. Se gaia deseja que hoje seja o dia de minha morte, que seja um sacrificio para proteger os outros.
"Me perdoe Mordekaisen... Hoje será a primeira vez que desobedecerei tuas ordens..."
"Começo a me virar em direção a porta, com o peso na consciencia de estar abandonando meu tutor. Afinal... Ele é a unica coisa que eu tenho mais próxima de uma familia...
Tento afastar esses pensamentos, pois sei que meu mestre é forte o bastante. Mas..."
Meus pensamentos são cortados por um uivo vindo de tras da sala. Me viro e vejo outro garou correndo para se unir aos mais velhos. Sabia o que deveria fazer. Não posso perder o que me é precioso. Não outra vez. Uivo em apoio a meu irmão garou, e parto na mesma direção. Se gaia deseja que hoje seja o dia de minha morte, que seja um sacrificio para proteger os outros.
"Me perdoe Mordekaisen... Hoje será a primeira vez que desobedecerei tuas ordens..."
ritter- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
Observo o Garou que se aproxima, o qual nunca vi na vida. A chama que queima seu espírito, porém, era refletida em seus olhos, assim como nos meus. A união de dois guerreiros em batalha era o elo mais forte possível de amizade.
- Que Gaia seja nossa guia - digo a ele, com um meneio. - Estamos prestes a cometer uma loucura...mas que a Mãe me perdoe...me sinto mais vivo do que jamais desejei estar. Sou Scar, é um prazer lutar ao seu lado, irmão.
Analiso o caos que se instala ao nosso redor, enquanto os espíritos devoradores atacam nossos irmãos.
- Isso precisa parar, agora! Darún, precisamos ir para o topo da pirâmide para acalmar o Comilão, mas seguir em linha reta para o topo seria suicídio e idiotice. Mas...e se fizéssemos a passagem até o topo pela Umbra? Essas criaturas estão se manifestado na nossa membrana, o que significa que não o estão fazendo na Umbra média, por exemplo. Se essa pirâmide é uma espécie de Caern ambulante, isso significa que ela também se manifesta nas outras camadas. Podemos seguir pela Umbra média em segurança até o top e de lá executar o ritual - sugiro, já procurando por Chermont. Os dias que havia passado com Abhaá não poderiam ser em vão. Cada gota de conhecimento valia agora.
- Que Gaia seja nossa guia - digo a ele, com um meneio. - Estamos prestes a cometer uma loucura...mas que a Mãe me perdoe...me sinto mais vivo do que jamais desejei estar. Sou Scar, é um prazer lutar ao seu lado, irmão.
Analiso o caos que se instala ao nosso redor, enquanto os espíritos devoradores atacam nossos irmãos.
- Isso precisa parar, agora! Darún, precisamos ir para o topo da pirâmide para acalmar o Comilão, mas seguir em linha reta para o topo seria suicídio e idiotice. Mas...e se fizéssemos a passagem até o topo pela Umbra? Essas criaturas estão se manifestado na nossa membrana, o que significa que não o estão fazendo na Umbra média, por exemplo. Se essa pirâmide é uma espécie de Caern ambulante, isso significa que ela também se manifesta nas outras camadas. Podemos seguir pela Umbra média em segurança até o top e de lá executar o ritual - sugiro, já procurando por Chermont. Os dias que havia passado com Abhaá não poderiam ser em vão. Cada gota de conhecimento valia agora.
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
-"E se assim Gaia desejar, será uma honra morrer ao teu. Me chamo Pettri."
Olho para Mordekaisen, já esperando a chuva de repreensão que viria de sua boca.
Olho para Mordekaisen, já esperando a chuva de repreensão que viria de sua boca.
Última edição por ritter em Ter Ago 05, 2014 10:36 pm, editado 1 vez(es)
ritter- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
Teste solicitado pela Mestra:
Scar - Filho da Mãe: Teste de Inteligência + Ocultismo (4+1=5)
Scar - Filho da Mãe: repeat 5 1D10 => 1 ; 4 ; 8 ; 7 ; 8 (8,7,4)
Scar - Filho da Mãe: Teste de Inteligência + Ocultismo (4+1=5)
Scar - Filho da Mãe: repeat 5 1D10 => 1 ; 4 ; 8 ; 7 ; 8 (8,7,4)
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Re: A luta por Gaia - África
 Com o passar dos instantes, o caos castigava-os com ascendente poder, como garras e presas malignas enterrando morte na vítima viva. No momento seguinte, seus companheiros garous já não mais estavam ali, na sua frente. Scar e um outro lupino, recém-chegado, desobedeciam ordens atrás de Darún e mais outras três personalidades que demonstravam experiência e coragem no papel escolhido na situação atual. Ralf parece ter encontrado a saída e logo se posiciona para guiar uma fuga geral, Chermont toma o mesmo caminho e grita igual comando aos perdidos.
 E para eles também!
 — Ralf e Chermont! Levem os sobreviventes para longe daqui — sinalizava o comando com o braço visível. — Enquanto os mais experientes tentam o ritual, o restante deve fugir — explicou. — Para fora! RÁPIDO! Nas quatro patas. Sigam o som da gaita! — berrava. — Vãooo!
 Notou a companheira hominídea de pele negra a observar as ações de todos e as mortes de estranhos com um ar menos aterrorizado e com maior concentração, apenas o cintilar de sua adaga reagia. Aquela arma era um punhal ritualístico. Sim, ela compreende o misticismo, recordou dos detalhes aprendidos no Caern do Portão de Cristal sobre as tribos garou e suas especialidades. Nós temos alguma chance!
 — Kelsey! — despertou-a dos próprios pensamentos. — Vamos ajudar, sei que podemos conseguir — passou os olhos no terceiro hominídeo novato da matilha: Ralf. — Está na hora de mostrar que não somos os "macacos insensíveis", como dizem. Vamos mostrar quão valiosos somos para a Mãe — agarrou o braço dela e passaram correndo pelo meio de mais uma dupla de seres que esfolavam lobos derrotados.
 Subiram o mais rápido que puderam seguindo até o alto da pirâmide, atrás dos outros. No exato momento que alcançavam metade da distância, Vincent cravou o pé e rodopiou mirando as criaturas que desistiam de perseguir garous pelo deserto afora, e encaminhavam-se para as presas solitárias no topo da estrutura.
 — Vá ajuda-los lá encima — disse. — Nós seguramos as pontas aqui atrás — declarou.
 Os lupinos estavam ali perto, um nível acima, de olhos postos nos inimigos. Confiando na fúria deles ao seu lado, o raposo se prepara para a sua jogada. Escapando pelo corte dos panos no lado direito do corpo, dedos ocultos por muito tempo agarram o pano e levantam o longo tecido. Num único movimento, o manto é lançado para o lado, tremulando e caindo por cima do ombro esquerdo, como uma capa. Descoberto, o agente mantém a simples camisa de botões, entreaberta e de mangas suspensas; a calça escura está presa por cintos múltiplos: um sustém a roupa justa e oculta a adaga na parte traseira, outro tomba a pistola na lateral da coxa. Transversalmente, uma alça de couro prende uma bolsa lateral, cheia.
 Dali, um pergaminho é puxado e seu cordão é desatado pela lâmina sacada. Um giro no ar e dentes seguravam o fio agudo afastado da língua, enquanto mãos hábeis desenrolavam o material na extensão entre elas. Um joelho foi ao chão para curvar o corpo e estivar a folha. Nela, traços em letras de pincel descreviam contornos em dois círculos separados pelo espaço em branco. No centro, um possuía Mizu, o segundo era Kaze. Água e Ar.
 Aguardou os oponentes se aproximarem, com olhar esperto. Quanto mais subiam, o caminho por onde pisar se tornava estreito até o ponto de ficarem lado a lado. Juntos seriam alvos fáceis. Quando sentiu que estavam perto o suficiente para o tempo do efeito, agiu! Passou o polegar no corte da faca, o filete vermelho saiu, tocou um anel, arrastou para o outro. O risco escureceu sugando tinta, antes seca, dos dois lados, reunindo os desenhos num novo anel duplo: Kori. Gelo.
 E para eles também!
 — Ralf e Chermont! Levem os sobreviventes para longe daqui — sinalizava o comando com o braço visível. — Enquanto os mais experientes tentam o ritual, o restante deve fugir — explicou. — Para fora! RÁPIDO! Nas quatro patas. Sigam o som da gaita! — berrava. — Vãooo!
 Notou a companheira hominídea de pele negra a observar as ações de todos e as mortes de estranhos com um ar menos aterrorizado e com maior concentração, apenas o cintilar de sua adaga reagia. Aquela arma era um punhal ritualístico. Sim, ela compreende o misticismo, recordou dos detalhes aprendidos no Caern do Portão de Cristal sobre as tribos garou e suas especialidades. Nós temos alguma chance!
 — Kelsey! — despertou-a dos próprios pensamentos. — Vamos ajudar, sei que podemos conseguir — passou os olhos no terceiro hominídeo novato da matilha: Ralf. — Está na hora de mostrar que não somos os "macacos insensíveis", como dizem. Vamos mostrar quão valiosos somos para a Mãe — agarrou o braço dela e passaram correndo pelo meio de mais uma dupla de seres que esfolavam lobos derrotados.
 Subiram o mais rápido que puderam seguindo até o alto da pirâmide, atrás dos outros. No exato momento que alcançavam metade da distância, Vincent cravou o pé e rodopiou mirando as criaturas que desistiam de perseguir garous pelo deserto afora, e encaminhavam-se para as presas solitárias no topo da estrutura.
 — Vá ajuda-los lá encima — disse. — Nós seguramos as pontas aqui atrás — declarou.
 Os lupinos estavam ali perto, um nível acima, de olhos postos nos inimigos. Confiando na fúria deles ao seu lado, o raposo se prepara para a sua jogada. Escapando pelo corte dos panos no lado direito do corpo, dedos ocultos por muito tempo agarram o pano e levantam o longo tecido. Num único movimento, o manto é lançado para o lado, tremulando e caindo por cima do ombro esquerdo, como uma capa. Descoberto, o agente mantém a simples camisa de botões, entreaberta e de mangas suspensas; a calça escura está presa por cintos múltiplos: um sustém a roupa justa e oculta a adaga na parte traseira, outro tomba a pistola na lateral da coxa. Transversalmente, uma alça de couro prende uma bolsa lateral, cheia.
 Dali, um pergaminho é puxado e seu cordão é desatado pela lâmina sacada. Um giro no ar e dentes seguravam o fio agudo afastado da língua, enquanto mãos hábeis desenrolavam o material na extensão entre elas. Um joelho foi ao chão para curvar o corpo e estivar a folha. Nela, traços em letras de pincel descreviam contornos em dois círculos separados pelo espaço em branco. No centro, um possuía Mizu, o segundo era Kaze. Água e Ar.
 Aguardou os oponentes se aproximarem, com olhar esperto. Quanto mais subiam, o caminho por onde pisar se tornava estreito até o ponto de ficarem lado a lado. Juntos seriam alvos fáceis. Quando sentiu que estavam perto o suficiente para o tempo do efeito, agiu! Passou o polegar no corte da faca, o filete vermelho saiu, tocou um anel, arrastou para o outro. O risco escureceu sugando tinta, antes seca, dos dois lados, reunindo os desenhos num novo anel duplo: Kori. Gelo.
- Filho dos Elementos (Ju-fu):
- Cada acerto = 30 cm (cúbicos) ou 50 kg do elemento
Alcance = 20 metros na visão
Gnose 3 = Vincent: repeat 3 1D10 => 7 ; 4 ; 3
Gnose -1
Dificuldade 6; a menos que haja alguma complicação
Semelhante ao Dom de Impuro: Criar Elemento
- Caso Sucesso:
-  Mirando a linha do primeiro, a mão estendida e pouco ferida lança o vento gélido. Tão cortante como o aço provado e loucamente mais frio que o beijo de metal, águas abatem em ondas e deslizam em crostas de gelo contra os calcanhares e patas dos seres nocivos.
- Caso Falha:
-  — Droga! NÃO! — exclamou, aturdido ao olhar os desenhos evaporarem com a energia empenhada. Sem efeito algum.
Yoru- Iniciante
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Localização : São Vicente
Emprego/lazer : Programador de Sistemas/Aspirações: Literatura, Arte e Games
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Classe: Ladino
Re: A luta por Gaia - África
Falo para o rato fuja meu amigo não é da natureza dos ratos lutar deixe isso minha voz assume o gutural para quem nasceu pra fazer as uma forma de meio lobo (hispo) e acompanho vincent.
arcanjosna- Guarda Real
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Emprego/lazer : carteiro FORMADO
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Classe: Shinigami
Re: A luta por Gaia - África
OFF: Jeff, to com vontade de ganhar esses poderes agora kkkkkkk
- Não, vocês vão se matar ali! - tento alertar Scar e os outros que vão para a pirâmide.
Olho para Vincent, e vejo em seus olhos a determinação de...uma pessoa. Ele não era garou, mas isso não importava aqui.
Fecho os punhos com força. Ajeito o chapéu e me viro para os outros.
- Nossa matilha não foge - sorrio - ela bate em retirada pra voltar e fazer mais estrago. Chermont, a umbra pode passar pelo subsolo?
- Não, vocês vão se matar ali! - tento alertar Scar e os outros que vão para a pirâmide.
Olho para Vincent, e vejo em seus olhos a determinação de...uma pessoa. Ele não era garou, mas isso não importava aqui.
Fecho os punhos com força. Ajeito o chapéu e me viro para os outros.
- Nossa matilha não foge - sorrio - ela bate em retirada pra voltar e fazer mais estrago. Chermont, a umbra pode passar pelo subsolo?
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
África, Litânia e Misticismo - A meia-pirâmide do Saara:
Regras de Combate, Vitalidade e CD para consultar
Scar tem o brilhante devaneio que o lago era especial. Até Kelsey havia contemplado a lagoa, ela que era Uktena e sentia os espíritos tão bem quanto um lupino mais treinado. Era, afinal, de onde os espíritos haviam surgido. O que isso significava, ele não tinha certeza mas pular lá dentro se mostrou uma decisão sensata. Pettri e Vincent o seguem, mergulhando nas águas profundas e desconhecidas do lago. Ali dentro, vocês parecem se desprender do mundo real, caindo da água até uma superfície seca. Parecia dentro da pirâmide, em algum lugar. Ao lado, vocês contemplam dois túmulos e uma corrente amurada por onde a água passava... Era dali que haviam saído, apesar de não parecer que haviam mergulhado para dentro da construção.
Dali em diante, uma porta levava para a lateral da pirâmide e, nesse momento ela estava aberta. Duas constatações:
A primeira é que essa porta lateral não dava para o chão, e sim, daria na metade da estrutura.
A segunda é que sairiam e teriam de escalar o resto do caminho.
Não havia tempo a perder contemplando o incrível salão que servia de jazigo aos mortos do Antigo Egito e, por isso, vocês correm e escalam, estando, finalmente, subindo em direção ao topo. Lá em cima, encontram Taiwo e Mordekaisen. Darún aparece por último, seguindo a movimentação de vocês.
A mão negra entra novamente dentro da pirâmide, mas os monstros correm de um lado para o outro, afoitos, comendo carne de animal e de garou sem distinção alguma.
Ali em cima haviam alguns blocos maiores, onde era possível ficar de pé sem estar inclinado. A pedra da lua brilha em tom prata, a única coisa que ainda mantinha a cor durante o Eclipse.
A visão panorâmica revela a tempestade de areia no deserto se aproximando com fúria, fazendo as correntes de ar dançarem e uma ventania passar por vocês. A natureza pedia revanche pelo desequilíbrio espiritual que havia sido feito na área da Pirâmide da Lua.
Alguns dos espíritos, já enrolados em areia como uma armadura, percebem a movimentação excessiva na pirâmide. Nove deles disparam contra vocês, correndo com uma abertura corporal enorme e velocidade assustadora.
Logo, estavam próximos do grupo no topo da construção.
Vincent age rápido, disparando lascas de gelo que cobrem quatro espíritos que descem alguns níveis, mas não caem. O restante continua numa velocidade assustadora e eles vão atacar.
Um deles agarra a perna de Vincent e o outro, parecendo que pressentira o movimento de seu semelhante, dispara uma rajada de chamas com grãos de areia em sua perna esquerda. (Você leva 5 pontos de Dano Agravado, ficando Espancado (-2d10 e o personagem está gravemente ferido e apenas consegue mancar a cerca de três metros por turno. Pode fazer um teste de Vigor para absorver o dano, com dificuldade 8))
O ataque realmente ardera muito e a própria pata, ou seja lá o que for aquela coisa que lhe segurava pela perna, causava dor e o impedia de mover a perna, tamanha a força do espírito.
Com a camada de areia sobre seus corpos, dá para ver delineado em seu semblante uma boca... e ela possuía duas presas retráteis inferiores. Ele tenta acertar uma mordida mas acaba se distraindo com o som grotesco que o espírito da pirâmide havia feito agora, como se rolasse de dor dentro da estrutura.
Outro deles parece se misturar com o ar e provoca uma corrente muito forte, na possível tentativa de derrubar Pettri, Darún, Scar e Mordekaisen. Taiwo pula, rasgando uma parte da armadura do espírito e tentando desvencilhar a magia do espírito enquanto no ar, mas ele apenas cai alguns níveis, arrastando metade da armadura de areia do "inimigo".
Darún dispara:
- Precisamos executar o Ritual de Contrição e, em seguida o de Reconciliação... Talvez, no final das contas, tenha sido - ele é interrompido por mais uma rajada de chamas vindo das suas costas, queimando parte de seu ombro deixando-o em carne viva. O sangue pinga, sujando a estrutura de cor inócua e que não refletia nada mais com o Eclipse.
~~~
Lá embaixo, Ralf, Hawk e Kelsey estão próximos da porta lateral do Caern, por onde a mulher-gato havia fugido para o deserto. O que os impressiona não é o tanto de espíritos que corriam loucos comendo a carne de animais, humanos e garou, mas sim que seus companheiros de matilha e mais três garou estavam no topo da construção, tentando acalmar os espíritos... ou apenas os distraírem.
Chermont parece assustado e guincha novamente:
- Oh, sim, existem passagens umbrais enormes pelo deserto. Aqui é um lugar com uma película muito fina entre o nosso mundo e a Umbra... eles mesmo parecem ter utilizado o lago como entrada para o topo... IC, IC, CUIDADO!
Ele desvia de um turbilhão de chamas que voava na direção de vocês.
Rolem Destreza + Esquiva. Se passar de 7, vocês desviam do ataque.
Regras de Combate, Vitalidade e CD para consultar
Scar tem o brilhante devaneio que o lago era especial. Até Kelsey havia contemplado a lagoa, ela que era Uktena e sentia os espíritos tão bem quanto um lupino mais treinado. Era, afinal, de onde os espíritos haviam surgido. O que isso significava, ele não tinha certeza mas pular lá dentro se mostrou uma decisão sensata. Pettri e Vincent o seguem, mergulhando nas águas profundas e desconhecidas do lago. Ali dentro, vocês parecem se desprender do mundo real, caindo da água até uma superfície seca. Parecia dentro da pirâmide, em algum lugar. Ao lado, vocês contemplam dois túmulos e uma corrente amurada por onde a água passava... Era dali que haviam saído, apesar de não parecer que haviam mergulhado para dentro da construção.
Dali em diante, uma porta levava para a lateral da pirâmide e, nesse momento ela estava aberta. Duas constatações:
A primeira é que essa porta lateral não dava para o chão, e sim, daria na metade da estrutura.
A segunda é que sairiam e teriam de escalar o resto do caminho.
Não havia tempo a perder contemplando o incrível salão que servia de jazigo aos mortos do Antigo Egito e, por isso, vocês correm e escalam, estando, finalmente, subindo em direção ao topo. Lá em cima, encontram Taiwo e Mordekaisen. Darún aparece por último, seguindo a movimentação de vocês.
A mão negra entra novamente dentro da pirâmide, mas os monstros correm de um lado para o outro, afoitos, comendo carne de animal e de garou sem distinção alguma.
Ali em cima haviam alguns blocos maiores, onde era possível ficar de pé sem estar inclinado. A pedra da lua brilha em tom prata, a única coisa que ainda mantinha a cor durante o Eclipse.
A visão panorâmica revela a tempestade de areia no deserto se aproximando com fúria, fazendo as correntes de ar dançarem e uma ventania passar por vocês. A natureza pedia revanche pelo desequilíbrio espiritual que havia sido feito na área da Pirâmide da Lua.
Alguns dos espíritos, já enrolados em areia como uma armadura, percebem a movimentação excessiva na pirâmide. Nove deles disparam contra vocês, correndo com uma abertura corporal enorme e velocidade assustadora.
Logo, estavam próximos do grupo no topo da construção.
Vincent age rápido, disparando lascas de gelo que cobrem quatro espíritos que descem alguns níveis, mas não caem. O restante continua numa velocidade assustadora e eles vão atacar.
Um deles agarra a perna de Vincent e o outro, parecendo que pressentira o movimento de seu semelhante, dispara uma rajada de chamas com grãos de areia em sua perna esquerda. (Você leva 5 pontos de Dano Agravado, ficando Espancado (-2d10 e o personagem está gravemente ferido e apenas consegue mancar a cerca de três metros por turno. Pode fazer um teste de Vigor para absorver o dano, com dificuldade 8))
O ataque realmente ardera muito e a própria pata, ou seja lá o que for aquela coisa que lhe segurava pela perna, causava dor e o impedia de mover a perna, tamanha a força do espírito.
Com a camada de areia sobre seus corpos, dá para ver delineado em seu semblante uma boca... e ela possuía duas presas retráteis inferiores. Ele tenta acertar uma mordida mas acaba se distraindo com o som grotesco que o espírito da pirâmide havia feito agora, como se rolasse de dor dentro da estrutura.
Outro deles parece se misturar com o ar e provoca uma corrente muito forte, na possível tentativa de derrubar Pettri, Darún, Scar e Mordekaisen. Taiwo pula, rasgando uma parte da armadura do espírito e tentando desvencilhar a magia do espírito enquanto no ar, mas ele apenas cai alguns níveis, arrastando metade da armadura de areia do "inimigo".
Darún dispara:
- Precisamos executar o Ritual de Contrição e, em seguida o de Reconciliação... Talvez, no final das contas, tenha sido - ele é interrompido por mais uma rajada de chamas vindo das suas costas, queimando parte de seu ombro deixando-o em carne viva. O sangue pinga, sujando a estrutura de cor inócua e que não refletia nada mais com o Eclipse.
~~~
Lá embaixo, Ralf, Hawk e Kelsey estão próximos da porta lateral do Caern, por onde a mulher-gato havia fugido para o deserto. O que os impressiona não é o tanto de espíritos que corriam loucos comendo a carne de animais, humanos e garou, mas sim que seus companheiros de matilha e mais três garou estavam no topo da construção, tentando acalmar os espíritos... ou apenas os distraírem.
Chermont parece assustado e guincha novamente:
- Oh, sim, existem passagens umbrais enormes pelo deserto. Aqui é um lugar com uma película muito fina entre o nosso mundo e a Umbra... eles mesmo parecem ter utilizado o lago como entrada para o topo... IC, IC, CUIDADO!
Ele desvia de um turbilhão de chamas que voava na direção de vocês.
Rolem Destreza + Esquiva. Se passar de 7, vocês desviam do ataque.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
Localização : Sampa - SP
Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
O que sou
Raça: Fada
Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
Ralf_the_hellhound: 2D10 => [ 2 +8 ] = 10
"Mas que inferno!" penso, já irritado, ao desviar das chamas.
- Chermont! Vamos ajudar eles, mas eu preciso saber o quão rápido você consegue nos deixar lá e fugir. Precisamos distrair esses monstrengos pro pessoal do topo ficar livre.
- Hawk, lembra da técnica que a gente treinou? Vamos usar, com certeza.
"Mas que inferno!" penso, já irritado, ao desviar das chamas.
- Chermont! Vamos ajudar eles, mas eu preciso saber o quão rápido você consegue nos deixar lá e fugir. Precisamos distrair esses monstrengos pro pessoal do topo ficar livre.
- Hawk, lembra da técnica que a gente treinou? Vamos usar, com certeza.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ninja
Re: A luta por Gaia - África
- Não olhem para trás! - brado, tocando Darún com o focinho, invocando as bênçãos de Gaia sobre meu companheiro. - Subida reta, vamos!
Sabia que era loucura, sabia que poderíamos estar indo diteto para a morte...mas me arrependeria por viver sem tentar. Estava feliz que o plano de seguir pela Um ra havia dado certo. Agora queri ser útil em batalha.
- Darún, explique rápido o que precisaremos fazer no ritual. Se todoa ajudarmos, pode ser mais rápido e tempo é o que menos temos, receio eu.
Toque da Mãe: 1,3,10,10,10,8 (3,10,10,8 a CD é a Fúria do Darún, cada acerto cura um ponto de ferimento)
Sabia que era loucura, sabia que poderíamos estar indo diteto para a morte...mas me arrependeria por viver sem tentar. Estava feliz que o plano de seguir pela Um ra havia dado certo. Agora queri ser útil em batalha.
- Darún, explique rápido o que precisaremos fazer no ritual. Se todoa ajudarmos, pode ser mais rápido e tempo é o que menos temos, receio eu.
Toque da Mãe: 1,3,10,10,10,8 (3,10,10,8 a CD é a Fúria do Darún, cada acerto cura um ponto de ferimento)
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 34
Localização : São Paulo, San Rafaello Park
Emprego/lazer : Arquiteto da Matrix - um salve, mano Asimov
O que sou
Raça: Humano
Classe: Alquimista
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