A luta por Gaia - África

O nome Seth faz meu pelo ficar eriçado e um arrepio sobe por minha espinha. Apenas de pensar que estava na mesma época que o inimigo supremo de minha tribo... Posso acabar me sacrificando, mas isso significaria salvar milhares de peregrinos e roedores de ossos... Tudo pelo bem dos garou.

- Pois bem. Se meus irmãos não tiverem problema com isso, eu aceito as condições.

Uma oportunidade única. - Penso.

Se pelo menos conseguir falar com você mamãe... Tudo isso valerá a pena.

Ouço tudo. Assentindo com a cabeça. Troco olhares com Ralf, Scar e Darún.... esse assassinato sob encomenda estava aparentando ser muito estranho. Mas aguardarei ficarmos a sós. Mej olhar dizia que ainda estava faltando coisa a ser dita.

Nos olhos de Hawk, percebo sua suspeita, e deixo transparecer que sinto o mesmo. Era, de fato, muito estranho. Não possuíamos garantia alguma de que os tais homens do sacerdote poderiam nos ajudar e, além disso, as ações dele me cheiravam a...ciúmes, talvez atinado porque o faraó gostasse dos tais visitantes, que ele chamava de traidores. Suposições, contudo.

- Amumniti, apesar de considerar sua proposta, precisamos conversar algumas coisas. Se esses homens forem mortos, qual será a reação do faraó? Não seria interessante que ele soubesse disso antecipadamente? Ele pode ser muito jovem, mas certamente é sábio...afinal, ele é um escolhido dos deuses...e eu mesmo me proponho a uma auditoria com ele, se a honraria me fosse concedida. Além disso, um inimigo é muito mais útil vivo que morto...podemos conseguir informações sobre seus reais objetivos com a traição, o que ganham com isso e o motivo por terem se desviado de sua lealdade. O sangue não é o único caminho, Amumniti, existem meios de obter um ganho muito maior que simplesmente botar em prática sua ira.
Me aproximo, com olhos determinados.
- Eu me comprometo em conversar com o faraó, enquanto vocês preparam um plano de ação. Preciso apenas de uma auditoria com ele, e não precisa ser em particular, se tiver medo que eu faça mal a seu senhor...mas quem estiver junto, deve ser de extrema confiança. Você próprio, talvez. - sim, o elogio era justamente para angariar sua confiança, e a cautela demonstrava que estava de fato comprometido com o problema. - Essa é a minha parte do acordo. O que me diz?

Me aproximo de Scar. Tínhamos os mesmo tamanho, mas minha pelagem me fazia parecer ligeiramente maior. Seja pela cor ou pela disposição da fibra. Mantenho a postura que me foi ensinada. De forma a dar respaldo às palavras do garouconciliador

- Sim. O irmão Scar tem razão. Todos nós estamos nos sentindo estranhos com tap situação em maior ou menor grau. Rspeitosamente peço que essa audiência possa ocorrer, e que nosso Senhor o jovrm Faraó saiba o que se passa dentro de sua casa, como lhe é de direito. Sob a demanda dele, poderemos agir sem kedo de desrespeita-lo.

Estava claramente usando um jogo denpalavras. Em alto e bom som, qualquer um próximo saberia que a lealdade de amumniti fora ao mesmo tempo exaltada e posta à prova....

África e a Matilha - Revelações de Amumniti e os Salões da Pirâmide:

Amumniti escuta com o mesmo semblante de outrora. Ele passa os olhos por cada um:

- Se essa é a condição, eu aceito. Talvez eu não tenha persistido o suficiente para que o grandíssimo Faraó compreendesse a situação. Acabar com os traidores... é estritamente necessário.

Ele se levanta e vai até uma espécie de vaso e retira dois papiros. Ele os analisa, guarda um e procura novamente. Finalmente ele retira um outro e os estica na mesa retangular:

- Essas são cartas dos traidores revelando posições. Descrevem detalhadamente o Oásis e os horários que o Faraó realiza suas atividades... observam e espreitam tudo. As paredes ouvem nessa pirâmide e fico inseguro de dizer o resto. Leiam... é exatamente a letra dos documentos, até o faraó reconhecerá. Se quiserem levar as provas, fiquem à vontade...

Ele empurra na direção de vocês dois documentos em papiro. Estavam na língua egípcia, romana e grega. As palavras romanas podiam ser entendidas brevemente por vocês, mas o restante era um pouco confuso.
Mas havia, de fato, um desenho sobre o Oásis e essa gravura salientava tudo que existia: tipos de peixes no lago, frutas do pomar, coloração da pirâmide e etc. Realmente parecia ser legítimo o que o homem dizia sobre os documentos que ele havia interceptado.

- Muito obrigado, Amumniti, isso nos ajudará imensamente - digo, pegando os dois papiros e colocando na mochilinha [de criança] em minhas costas. - Quanto antes falarmos com o faraó, melhor. Podemos dividir o grupo, enquanto isso. Tentarei falar o faraó, e outra parte do grupo pode descobrir com os homens de Amumniti sobre nossa viagem temporal e no que ela acarreta.
Me viro para o sacerdote.
- Poderia me apresentar ao seu Senhor,Amumniti, estou ansioso para levarmos isso adiante.

- eu aguardarei do lado de fora da sala em que você ficar Scar. Junto com os homens do sacerdote. Assim ambos garantiremos a segurança de todos

África e a Matilha - Revelações de Amumniti e os Salões da Pirâmide:

- Estamos acertados. Sejam discretos, por favor. - ele se levanta - E vocês pediram abrigo contra o sol e os males do Deserto... pois vou levá-los aos aposentos onde poderão descansar antes do jantar. Teremos alguns assuntos pela tarde e, se assim desejarem, poderão conhecer alguns Salões da Pirâmide. Espero que estejamos entendidos.

Amumniti se levanta e faz um sinal com as mãos para que se levantem e sigam-no. Vocês saem da sala, seguindo novamente por corredores enormes. A carga histórica era enorme e volte-e-meia eram feitas algumas referências à metamorfos nas gravuras.

Lá dentro era bem silencioso e Amumniti pergunta se já haviam se alimentado e Darún responde que sim e que poderiam aguardar o jantar com todos para se alimentarem novamente.

Vocês sobem uma pequena rampa e andam por mais alguns metros até encontrarem uma porta bem larga. Ele a abre:

- Podem entrar. Serviçais poderão aparecer para auxiliá-los, caso necessitem de ajuda para alguma coisa. Existe um pequeno lago para se banharem, acolchoados e frutas frescas em bandejas. Caso necessitem falar comigo, estarei na sala de onde viemos. Que Rá ilumine seus passos.

O homem se retira e os deixa a sós. A sala era muito suntuosa e possuía tudo que ele havia mencionado - e muito mais - denotando o conforto que o Faraó proporcionava aos visitantes. Haviam véus, água límpida, frutas e almofadas. Esculturas em cada canto e uma gravura no teto, simbolizando a própria pirâmide e o trono do Faraó com ele sentado.

Era realmente muito chique, diferente das tendas do Caern que buscavam simplicidade e funcionalidade. Havia dois potes enormes com vinho e o cheiro era doce.

Vocês estão livres para usar o aposento e para vasculhar a Pirâmide, conversar com npcs e etc. São por volta das 13:30 agora. Boa sorte.

Me aproximo, guiado pelo cheiro doce das frutas, abocanhando uma delas, sentindo o sumo adocicado. Não sinto sede alguma e sequer a necessidade de banho, devido a já termos feito isso no lago. Minha fome também já havia sido saciada com os peixes, e não estava acostumado a comer quando não era necessário. Uma coisa, porém, chama muito minha atenção.
- O que é isso? - sinto o cheiro doce vindo das jarras , me aproximando. Não faço a mínima ideia do que seja aquilo. - Isso me lembra o cheiro de uvas...algum de vocês conhece isso? - sem nenhum motivo em especial, olho primeiro pra Ralf. Ele tinha cara que conhecia aquilo.

Após o sacerdote sair, olho rapidamente para todos e espero que entrem na sala. Sem que alguém perceba, saio sorrateiramente pela porta por onde entramos e começo a andar pelos corredores, olhando as pinturas, tentando entender o significado daquilo. Não é toda vez que teríamos acesso a uma pirâmide por dentro, e queria descobrir ao máximo sobre aquilo. E, também, sobre o que veio antes disso.

Procuro algo que me interesse, de preferência algo ligado aos garou ou fera, e algo ligado aos peregrinos também. Se encontrar, vou tentar analisa-los.

Observo o luxo presente na sala. Vejo a água, e a curiosidade de scar. Hego perto e digo.

- Claro que é suco irmão. É coisa de humano, mas é suco. Os pais de Evelyn bebiam isso. O cheiro forte tomava conta de um cômodo inteiro... deve ser muito bom, fazia todos alegres...

- começo a cheirar o jarro. Minha curiosidade era clara. Mas a cautela maior. Lembro bem de austet e do tratamento recebido por vincent... mas não seria necessário nada além de um pequeno "empurrãozinho" pra que eu experimentasse...

- Suco, sério? - minhas narinas se dilatam. - Me acompanha? - pergunto para Hawk, animado, mas não sabendo como manipular a jarra, notando ser realmente coisa de humanos.

Acompanho a minha matilha para os aposentos indicados pelo sacerdote.

- Éeeee eu tomaria cuidado em dar vinho para jovens lupinos como vocês - digo tirando a jarra de Scar, notando o cheiro forte.

"Se vou ser teu motorista, não quero saber nem de drogas ou prostitutas!" Walter tinha feito o acordo na nossa primeira viagem.
"Mas como assim? Nem uma cerva?"
"É o meu acordo, garoto..."

Sorrio ao me divertir com a memória.

- Peguem leve - digo colocando o vinho em alguma tigela, algo mais fácil para que bebessem.

Fico um pouco pensativo e não consumo nada.

- Uma coisa é clara, irmãos. Você não pede pras visitas cometerem assassinato - digo, em voz baixa - Não acredito no cara.

África e a Matilha - Revelações de Amumniti e os Salões da Pirâmide:

Ralf despeja parte da doce bebida em uma espécie de tigela que encontra na mesa e a coloca no chão para que Hawk e Scar pudessem se servir. O gosto era de um doce suave e, claramente, a bebida era feita de uva. Descia aquecendo instantaneamente a garganta dos dois lupinos que saboreiam com todos os sentidos gustativos e olfativos a bebida.

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Pettri nota que a porta fora deixada entre-aberta e que ninguém estranharia se saísse para ver o corredor. Amumniti já não podia ser visto lá fora, provavelmente já teria descido para o andar inferior em busca de seus afazeres diários.
As paredes possuem desenhos de muitas pessoas e, em algum ponto dali, havia o que parecia um lobo com um gato nas costas. Um pouco mais adiante havia um homem-jacaré conversando com o lobo e em seguida, o homem-jacaré entregava alguns pequenos potes para o lobo. O significado daquilo parecia ser de o jacaré presentear o lobo mas você não conseguia identificar do que se tratava. Qualquer observador notaria que era preciso unir duas coisas para entender por completo as imagens: A própria mensagem exclusivamente gráfica e os escritos, chamados hieróglifos.
O Peregrino não sabia ler o egípcio antigo, mas alguns símbolos lhe eram quase familiares, como se os olhos de seus antepassados tivessem visto e isso tivesse gravado em seu dna. Você se sentia estranhamente à vontade com aquela história e com aquela escrita, embora não entendesse exatamente do que se tratava.
Role Gnose.

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Vincent senta-se novamente, esticando o papel em branco e a tinta, de modo a tentar terminar o trabalho interrompido outrora por aquela visão. Darún senta-se em uma almofada próxima e responde:

- Sim, é importante tentarmos entender exatamente o que está ocorrendo nesse salto temporal que fizemos. Por azar nosso, esqueci alguns livros em casa, trouxe poucos. Mas Abhaá me diria que é o destino... embora eu acredite que isso me ajudaria muito a elucidar alguns fatos. Narúk, o aprendiz dela, seria de grande utilidade aqui pois gosta muito da história egípcia. Uma pena ele estar tão ocupado com os assuntos da Anciã, seria de valia para nós. - ele pausa, observando Taiwo que fica maravilhado e começa a observar canto por canto do aposento com encanto - Acredito que devemos observar com cautela os que forem indicados como traidores. Provavelmente falaremos com o faraó alguns minutos antes do fatídico jantar... devemos ter delicadeza na língua pois ele acaba de se enviuvar. Não se distraiam facilmente com nada.

Mordekaisen observa que Pettri havia saído e pensa em seguí-lo... mas, naquele momento, ele se distrai com alguma coisa embaixo na mesa e decide que é melhor que o jovem lupino exerça sua independência.
Ele anda até debaixo de uma das mesas que estão encostadas nas paredes - são quatro mesas retangulares dispostas duas para cada lado - e retira com a boca uma peça curiosa. Era polida em dourado e tinha detalhes em um azul muito vivo, completamente redondo e com inscrições de um lado e lisas do outro.

Ele apoia o objeto no centro de onde estão todos reunidos:

- Parece que encontrei algo.

Todos que se interessarem podem rolar Raciocínio + Investigação e, em seguida Inteligência + Enigmas.

Chermont come duas frutas com rapidez, apreciando o sabor:

- Hm, hm, excelente. Parece que tratam bem seus convidados, eu merecia isso mesmo, perdi grandes coisas até aqui, hm, hm! - ele para de comer escutando Ralf - Acontece entre nós Ratos, existem traidores em muitas colônias... ratos que não gostam do caminho ou se afastam ou são mortos pelos mais furiosos. É muito relativo, Ralf, sempre é muito relativo. Às vezes era necessário, às vezes não. Mas somos Ratos, temos uma centelha disso que os move também, controlamos a massa Européia por séculos!

Gnose:

Começo a me interessar pela história. Paredes podiam contar quase tanto quanto uma fala. Aquilo me cativava, me fazia esquecer da fúria que senti momentos atrás.

Testes:

Apenas beberico o que Ralf chamou de "vinho", sentindo o gosto particular. Algo ali na mistura, porém, parecia fazer minha mente flutuar...a sensação era gostosa.
Me aproximo, analisando o achado. Algo naquele objeto me era familiar, e de alguma forma eu parecia compreender o que emanava dele. Era misteriosamente atrativo para mim. Será que era efeito do tal vinho?

África e a Matilha - Revelações de Amumniti e os Salões da Pirâmide:

Pettri ouve uma espécie de assobio, mas não consegue ver quem ou o que havia produzido o som. Olhar para os lados não indicou nada. Aquilo lhe causava certo desconforto mas, de qualquer modo, não aparentava ser algo mau... muito pelo contrário.
O corredor se estendia para a esquerda, mostrando mais três portas e mais desenhos. Aquele lobo era muito representado nos desenhos e ele tinha uma cicatriz na barriga.

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Vincent nota que o formato da parte azulada do objeto parecia poder se mover e isso o intriga. Scar percebe que aquela peça parecia ter alguma utilidade prática, mas não sabia dizer exatamente o que era. As inscrições tinham uma gnose muito leve.

Começo a andar em direção as três portas. Chegando perto, tento ouvir algo de dentro dos cômodos, fazendo o máximo de silêncio possível.

Testes:

*Enquanto o homem fala, fito os olhos no ombro dele relembrando o que tinha visto quando eu era uma simples garota, com os olhos brilhantes e sedentos de conhecimento*

Testes 1:

*Sigo adiante com todos e adentro a sala*

*Me sirvo de vinho e me sento, compartilhando com meus companheiros o que vi no ombro do dito serviçal de faraó*

*Observo o item e busco identificar o que é*

Testes 2:

Bebo o líquido no pote. A sensação era estranha. Meu metabolismo acelerado me faz reagir rapido com algo presente ali. A sensação de que eu e meu corpo eram coisas distintas além do queimor na garganta eram desprazerosas... e não ter do.ínio sobre o próprio corpo era inadmissivel. Paro de beber no atoe espero que o efeito passe logo, tentando tapear a tontura.

wk: hawk has joined the room. hawk: repeat 6 1D10 => 9 ; 7 ; 1 ; 9 ; 10 ; 7 #raciocinio e investigacao hawk: repeat 2 1D10 => 2 ; 1 #inteligencia

Chego perto do objeto. Mas acredito estar meio avariado mentalmente...

- percebem algo companheiros? - digo apertando os olhos para focar.

- Me parece...alguma espécie de artefato - comento com meus amigos. - Talvez pudessemos tentar entrar em harmonia...há gnose nisso.
Teste de Gnose: 7,8,5,7,7,1,5

África e a Matilha - Revelações de Amumniti e os Salões da Pirâmide:

Scar tenta harmonizar com a peça mas ela tinha pouca Gnose imbuída e não havia liberado nada. Hawk consegue verificar o que Vincent havia constatado, porém, o que lhe chamava atenção era que a peça parecia com algo que ele havia visto na Pirâmide... talvez, algo que tivesse visto na Sala de Amumniti.
De qualquer forma, aquela peça era muito curiosa: sua cor e sua forma se assemelhavam aos padrões encontrados nos batentes das portas.

Kelsey parece se lembrar de algo há muito tempo esquecido em sua memória: aquela marca era a tatuagem que todos os membros de uma Seita antiga recebiam. Era feita nas costas ou nos ombros dos integrantes - esses eram oito - e marcada com aço quente na pele.
A Seita se tratava de oito homens que vagavam pelo Oriente Médio em busca da Verdade de Gaia: contemplar sua face. Não eram garous, vampiros, changelings... ninguém sabia de onde vinham nem para onde iam. Seus planos e sua sociedade era praticamente restrita para quem eles escolhessem para presenciar; e quem era escolhido recebia também uma marca, porém, muito menos complexa mas continuava enigmática.

Você não sabia qual das duas marcas representava os oito e seus convidados, mas tinha certeza absoluta de que se tratava de uma delas aquela tatuagem no ombro de Amumniti.

O gosto doce da bebida era praticamente irresistível e completamente diferente de tudo que já haviam experimentado. Scar e Hawk, rolem Força de Vontade.

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Pettri tenta ser silencioso, lição que havia aprendido com Mordekaisen. Mas a euforia de estar diante de vários enigmas e de saber que seu povo já havia entrado ali lhe atrapalhava na execução dos passos silenciosos. Ele acaba fazendo barulho com sua própria respiração que escapa pelas presas parecendo um silvo muito baixo e ofegante.

Por sorte, a porta logo adiante parecia inabitada. Com uma virada de pescoço para a outra sala, podia ver parcialmente por dentro da mesma: nada.
Mas necessitava observar melhor as duas salas e a escolha era sua.

- É, Chermont, mas eu não me sinto à vontade em eliminar irmãos, mesmo que traidores, sem uma prova concreta - digo, respondendo o Ratkin.

- Deixem-me dar uma olhada - observo o artefato, tentando identificar o que é.

Ralf_the_bluesman_do_agreste: 3D10 => [ 1 +8 +3 ] = 12 #raciocino

- Acho que não faço ideia mesmo.

- Ok, ainda temos outras coisas pra discutir. Taiwo, se o ritual de transporte da pirâmide for realmente o que estão querendo...não o revele. Pelo menos não até que seja uma barganha necessária demais. Alterar o tempo...não acho que é uma boa ideia, mesmo que tenhamos sido enviados pra cá pelo destino.

Olho ao redor, percebo que Pettri não está.

- Cadê o Peregrino?