A luta por Gaia - África
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Hayka Alchemist
Aleleeh
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Re: A luta por Gaia - África
Me aproximo do lago e me agacho para olhar melhor o que há nele:
Ralf_da_caatinga: 2D10 => [ 1 +4 ] = 5 (percepção + sobrevivência)
- Será que há peixes nesse lago? - falo baixo para o grupo.
Me abaixo e tento tomar um gole da água pra sentir o gosto. Se parecer potável, vou beber um pouco dela.
Ralf_da_caatinga: 2D10 => [ 1 +4 ] = 5 (percepção + sobrevivência)
- Será que há peixes nesse lago? - falo baixo para o grupo.
Me abaixo e tento tomar um gole da água pra sentir o gosto. Se parecer potável, vou beber um pouco dela.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
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Re: A luta por Gaia - África
- Teste:
- Pettri: 4D10 => [ 10 +9 +1 +2 ] = 22
Me aproximo de Ralf, também olhando para a água.
- Não sei, está tudo muito estranho. - Cheiro a água, pra tentar verificar se algum odor exala dali.
Me aproximo de Mordekaisen.
- Mestre, acha que essas plantas e água são confiáveis?
Pergunto, muito desconfiado ainda.
ritter- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
andamos. nosso passo pesado. No começo achei que eu é quem estava rebocando kelsey, mas olhando melhor agora, percebo que é ela quem me carrega. Com certeza eu já havia visto dias melhores.
Nossos passos se arrastam pela areia, o brinco coça e irrita. Tropeço e caio umas duas vezes pelo caminho. Tenho que me regenerar... Chegamos no oásis.
Observo as frutas e a água. Parecia bom demais... preciso provar algo.
hawk: hawk has joined the room.
hawk: repeat 7 1D10 => 8 ; 9 ; 1 ; 6 ; 5 ; 3 ; 3 #percepção+sobrevivência
Nossos passos se arrastam pela areia, o brinco coça e irrita. Tropeço e caio umas duas vezes pelo caminho. Tenho que me regenerar... Chegamos no oásis.
Observo as frutas e a água. Parecia bom demais... preciso provar algo.
hawk: hawk has joined the room.
hawk: repeat 7 1D10 => 8 ; 9 ; 1 ; 6 ; 5 ; 3 ; 3 #percepção+sobrevivência
arcanjosna- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
  — Não muito, Ralf — responde ao irmão hominídeo. — E, aliás, fiquei de costas para o ritual o tempo todo — justifica ao cobrir-se com o pano sacudido, envolvendo um conjunto de cabelos desgrenhados com a faixa cinzenta. Agora como uma touca em poucas camadas.
Entregando sua bolsa para que o colega a carregue na caminhada prevista, Vincent ouve palavras entre ventos sussurrantes quando Scar sugere o acolhimento do oásis. Num meneio fraco ele dá seu voto e segui o passo de todos. Os quadrupedes adiantavam-se para cortar a distância tão logo pudessem na dianteira, ele preocupava-se em apenas seguir a matilha.
  À beira lago, o fatigado kitsune se deixa cair de joelhos na margem, encarando seu reflexo no espelho d'água.
  "Olhe para o seu estado, ainda quer continuar?", questiona o professor com um olhar plácido e levemente entediado no espaçamento gerado pelo último encontrão. Sua bokutou apontava para a própria sombra, displicentemente. "Estou bem, prossigamos. A menos que queira pausar para beber um chazinho, velho", rebateu em palavras, arfando, quando falhava em investidas. "É demasiado orgulhoso até para um adolescente kitsune, rapaz", ressaltou o metre, uma vez mais, o estado de espírito do pupilo. Ameaçando com um "Não me chame de adolescente!" e atirando-se no golpe, a ação final torna-se um lapso na mente de Vincent quando o baque de madeira ecoa sobre o pátio prateado em lua há muito visitado.
  Pensei que estava curado desse orgulho, pensou ao hidratar a garganta e narinas com ambas as mãos, isso pode me matar um dia. Despiu a capa, outra vez. Um segundo verter transbordante de águas lava a nuca, e mais outro molha o pescoço e peito abaixo entre botões soltos. Descalçando os pés, ele senta ao subir as bordas da calça empoada. Mergulhando as pernas na água refrescante. Puxar os trapos enegrecidos e põe-se a lavar os braços.
Agradecendo Ralf, toma um rolo de faixas e esparadrapos para cobrir as feridas, já limpas, novamente do sol.
  Observando todos tentando saciar suas almas, Vincent pensa em apenas alimentar o corpo que clamava por comida após um longo combate e um sono muito estendido. Mas recolhe seus desejos quando estabiliza os olhos sobre a pelagem negra.
Isso pode matar a todos.
  — Pettri, esse é o seu nome, então — dirigiu-se ao lupino de cores escuras. — Preciso te dizer algo.
  Sentiu o olhar canino atencioso pairando sobre si quando o par de orelhas entregou sua curiosidade.
 — É sobre ontem... Obrigado — disse sem rodeios. — Caso tivesse sido igualmente inteligente e menos corajoso ao cruzar a entrada e tentar fechar o caminho deles, certamente eu não estaria vivo. Agradeço por permanecer ao meu lado naquele combate absurdo.
  Virou-se para Darún, que sempre estava atento as questões da matilha, e disse mais:
  — E peço perdão por isso. Admito ter insistido quando senti que estávamos em desvantagem — e finalizou. — Estou aprendendo o que difere em uma matilha, mas creio que atitudes como esta já são descartáveis nós próximos eventos. Espero manter a confiança de todos.
 No passo dos diálogos que possam se seguir, o kitsune busca alimento. Seus olhos brilham ao inferir que pode encontrar algum peixe naquelas águas (Percepção 3 + Sobrevivência 3: Vincent: repeat 6 1D10 => 1 ; 9 ; 4 ; 8 ; 3 ; 1).
Entregando sua bolsa para que o colega a carregue na caminhada prevista, Vincent ouve palavras entre ventos sussurrantes quando Scar sugere o acolhimento do oásis. Num meneio fraco ele dá seu voto e segui o passo de todos. Os quadrupedes adiantavam-se para cortar a distância tão logo pudessem na dianteira, ele preocupava-se em apenas seguir a matilha.
  À beira lago, o fatigado kitsune se deixa cair de joelhos na margem, encarando seu reflexo no espelho d'água.
  "Olhe para o seu estado, ainda quer continuar?", questiona o professor com um olhar plácido e levemente entediado no espaçamento gerado pelo último encontrão. Sua bokutou apontava para a própria sombra, displicentemente. "Estou bem, prossigamos. A menos que queira pausar para beber um chazinho, velho", rebateu em palavras, arfando, quando falhava em investidas. "É demasiado orgulhoso até para um adolescente kitsune, rapaz", ressaltou o metre, uma vez mais, o estado de espírito do pupilo. Ameaçando com um "Não me chame de adolescente!" e atirando-se no golpe, a ação final torna-se um lapso na mente de Vincent quando o baque de madeira ecoa sobre o pátio prateado em lua há muito visitado.
  Pensei que estava curado desse orgulho, pensou ao hidratar a garganta e narinas com ambas as mãos, isso pode me matar um dia. Despiu a capa, outra vez. Um segundo verter transbordante de águas lava a nuca, e mais outro molha o pescoço e peito abaixo entre botões soltos. Descalçando os pés, ele senta ao subir as bordas da calça empoada. Mergulhando as pernas na água refrescante. Puxar os trapos enegrecidos e põe-se a lavar os braços.
Agradecendo Ralf, toma um rolo de faixas e esparadrapos para cobrir as feridas, já limpas, novamente do sol.
  Observando todos tentando saciar suas almas, Vincent pensa em apenas alimentar o corpo que clamava por comida após um longo combate e um sono muito estendido. Mas recolhe seus desejos quando estabiliza os olhos sobre a pelagem negra.
Isso pode matar a todos.
  — Pettri, esse é o seu nome, então — dirigiu-se ao lupino de cores escuras. — Preciso te dizer algo.
  Sentiu o olhar canino atencioso pairando sobre si quando o par de orelhas entregou sua curiosidade.
 — É sobre ontem... Obrigado — disse sem rodeios. — Caso tivesse sido igualmente inteligente e menos corajoso ao cruzar a entrada e tentar fechar o caminho deles, certamente eu não estaria vivo. Agradeço por permanecer ao meu lado naquele combate absurdo.
  Virou-se para Darún, que sempre estava atento as questões da matilha, e disse mais:
  — E peço perdão por isso. Admito ter insistido quando senti que estávamos em desvantagem — e finalizou. — Estou aprendendo o que difere em uma matilha, mas creio que atitudes como esta já são descartáveis nós próximos eventos. Espero manter a confiança de todos.
 No passo dos diálogos que possam se seguir, o kitsune busca alimento. Seus olhos brilham ao inferir que pode encontrar algum peixe naquelas águas (Percepção 3 + Sobrevivência 3: Vincent: repeat 6 1D10 => 1 ; 9 ; 4 ; 8 ; 3 ; 1).
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
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Re: A luta por Gaia - África
Me aproximo de Vincent e me sento ao seu lado.
- Não há o que agradecer, primo distante. Não podemos nos dar ao luxo de perder muitos irmãos, a sociedade Garou não é mais tão numerosa quanto antes... Mas você lutou muito bem, e segurou os inimigos para que pudéssemos realizar o ritual.
Paro e olho para a pirâmide. Não estava muito confortável naquele lugar.
Em algum lugar aqui por perto, jaz o lar de meus antepassados. Não falo com eles, nem eles comigo. Mas será que, ao longe, ainda zelam por nós, seus descendentes?
Uma melancolia abate meu coração. O fardo de um peregrino, o silêncio e a solidão.
Afasto os pensamentos, estava pensativo demais num momento em que deveríamos agir. Se a água for potável, beberei. Se achar algum peixe, o comerei. Caso não, alguma fruta.
Algo não está certo com essa ideia de voltar no tempo...
- Não há o que agradecer, primo distante. Não podemos nos dar ao luxo de perder muitos irmãos, a sociedade Garou não é mais tão numerosa quanto antes... Mas você lutou muito bem, e segurou os inimigos para que pudéssemos realizar o ritual.
Paro e olho para a pirâmide. Não estava muito confortável naquele lugar.
Em algum lugar aqui por perto, jaz o lar de meus antepassados. Não falo com eles, nem eles comigo. Mas será que, ao longe, ainda zelam por nós, seus descendentes?
Uma melancolia abate meu coração. O fardo de um peregrino, o silêncio e a solidão.
Afasto os pensamentos, estava pensativo demais num momento em que deveríamos agir. Se a água for potável, beberei. Se achar algum peixe, o comerei. Caso não, alguma fruta.
Algo não está certo com essa ideia de voltar no tempo...
- Teste:
- Raciocínio + Enigmas (5, especialização em mistérios antigos)
Pettri: 7D10 => [ 6 +5 +7 +1 +8 +5 +6 ] = 38
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - O Oásis do Saara:
A água era límpida, pura e potável. Era possível ver o reflexo do próprio sol, enorme e escaldante. O fundo não era possível de ser visto, revelando que o lago era extremamente profundo. Mas alguns metros abaixo era nítido e existia vida ali embaixo. Plantas aquáticas e toda uma flora esverdeada ou avermelhada.
Os peixes não demoram muito para aparecer. Muitos peixes de corpo alongado e tons de branco e cinza nadam. Possuíam, cada um, aproximadamente 90 centímetros desde a cabeça até a ponta da cauda, parecendo uma espécie de cimitarra ou faca encurvada.
Estavam muito fundo e vocês podiam contar dez deles, se escondendo de onde o sol incidia mais nas águas.
Mais acima, nadavam peixes avermelhados com pequenas bolinhas brancas por toda extensão de suas escamas. As nadadeiras ora parecem azuladas, ora parecem arroxeadas: raros e belíssimos. Eram menores, alcançando por volta de 15 centímetros, mas pareciam igualmente suculentos.
Eles pareciam calmos e, ao afundar das pernas de Vincent no lago, eles se espantam e nadam para os lados. Pareciam olhar diretamente para vocês com certa curiosidade. Logo, abdicaram de observá-los e continuaram seu nado calmo pelas águas.
Beber a água, de início, parecia arriscado para Ralf, mas ao ver Hawk, Vincent e Pettri bebericarem e arfarem de alívio, você se sente seguro para beber também.
A água estava em ótima temperatura e desce trazendo vida e diminuindo a secura. Ralf e Vincent notam que seus narizes estavam muito secos e, por isso, sangravam um pouco. Com a dádiva da água, o nariz parecia se acalmar e o tecido não mais ardia.
Hawk sente o colapso no corpo diminuir gradativamente conforme bebe água suficiente para se sentir satisfeito.
Pettri também se abaixa para beber das águas e aliviar a sede que lhe corroía. Seus pensamentos se perdem com o som das areias balançando com a brisa quente... então, você se lembra de uma história que ouviu há algum tempo atrás, junto dos Fiannas.
- Existem rituais proibidos, - começou um dos Fiannas, usando uma túnica muito roxa e uma bota de couro - Pettri. Os enigmas desse universo são tão grandes e profundos quando a própria Umbra.
A Umbra é a criação da Wyld, a manifestação dela. Mesmo com a Weaver e a Wyrm tentando alocar espaços dentro de seu território, a Wyld se mantém.
Parece que algumas tradições e locais tem esse estranho poder de se manterem para sempre...
Nesse caso... os rituais proibidos foram cortados há muitos anos, antes do Impergium e da Guerra da Fúria. Quando os primeiros povos de nossa Nação caminhavam pela terra, o ocultismo reverberava e as tradições estavam sendo criadas e amplamente difundidas.
Um outro Fianna sorvia o caneco de cerveja, quieto. Então, ele olha para você, com seus olhos humanos:
- Parece que ainda existem seitas mistas que executam estranhos rituais. Não sabemos para que fim, mas andam muito armados e em lugares distantes no mundo. Dizem que alguns montaram suas seitas dentro da própria Umbra para estudar... e ainda andam com Magos e até Vampiros. Bastet gostam deles por causa de todo o enigma que os envolve... os Ananasis se escondem dentro dessas seitas... e até Nuwishas, aqueles trapaceiros. Nunca sabemos o que esperar deles e onde estarão localizados. Eles guardam uma espécie de Litânia que difere da nossa e da Litânia Negra, a dos Espirais. Mas não sabemos nada dela... talvez, nunca saberemos.
Essa memória parece começar a fazer sentido... ainda mais depois que Taiwo havia falado daquela estranha Seita que acharam há algum tempo. A situação era muito confusa para uma simples meditação solucionar.
Darún bebe da água e retira algumas acácias dos arbustos:
- Guardem algumas dessas com vocês, é uma boa opção para quando sentirmos fome ou precisarmos nos hidratar. Podemos pegar as tâmaras também... o resto, não conheço.
Taiwo interrompe:
- Essas aqui - ele aponta para uma espécie de cacto com formato de flor esverdeada ou arroxeada - é boa para hidratar. Basta apertar e o suco que escorre dela nos manterá. Mastiguem bem as folhas, o deserto é traiçoeiro. Não desperdicem uma gota sequer, não saberemos quando vamos encontrar mais.
Mordekaisen cheira tudo que é apresentado, demonstrando um olfato apurado:
- Pode se alimentar, Pettri. Você precisa ter força. Precisa se manter bem... já experimentei. Podemos caçar os peixes, são nutritivos e saborosos... e carne nunca deve ser dispensada.
Chloe caminha junto com o grupo e se sente mais calma ao alcançar o lago, também se servindo da água e experimento uma tâmara que Darún lhe oferecera, com certo semblante de preocupação:
- Espero que possa se habituar ao nosso grupo. Agora, conte-me... de onde veio? Estava sozinha andando pelo deserto?
Kelsey senta-se na beira do lago, também se servindo de água ao lado do lupino de pelos prateados, Hawk. Por algum motivo, esse lupino demonstrava preocupação com seu ferimento e havia se demonstrado um companheiro preocupado e protetor. Isso se mostraria útil e arriscado, mas era bom se sentir dentro da Matilha e aceita por ser o que era. A Matilha era uma família, no final das contas.
Para pescar;
Lupinos: Teste de Destreza + Instinto Primitivo ou Destreza + Esportes ou Destreza + Sobrevivência
Hominídeos: Teste de Destreza + Sobrevivência ou Destreza + Armas Brancas ou Destreza + Ciência
Outras ideias, arrisquem outros testes
Todos matam a sede, mas ainda sentem fome. Podem interpretar.
A água era límpida, pura e potável. Era possível ver o reflexo do próprio sol, enorme e escaldante. O fundo não era possível de ser visto, revelando que o lago era extremamente profundo. Mas alguns metros abaixo era nítido e existia vida ali embaixo. Plantas aquáticas e toda uma flora esverdeada ou avermelhada.
Os peixes não demoram muito para aparecer. Muitos peixes de corpo alongado e tons de branco e cinza nadam. Possuíam, cada um, aproximadamente 90 centímetros desde a cabeça até a ponta da cauda, parecendo uma espécie de cimitarra ou faca encurvada.
Estavam muito fundo e vocês podiam contar dez deles, se escondendo de onde o sol incidia mais nas águas.
Mais acima, nadavam peixes avermelhados com pequenas bolinhas brancas por toda extensão de suas escamas. As nadadeiras ora parecem azuladas, ora parecem arroxeadas: raros e belíssimos. Eram menores, alcançando por volta de 15 centímetros, mas pareciam igualmente suculentos.
Eles pareciam calmos e, ao afundar das pernas de Vincent no lago, eles se espantam e nadam para os lados. Pareciam olhar diretamente para vocês com certa curiosidade. Logo, abdicaram de observá-los e continuaram seu nado calmo pelas águas.
Beber a água, de início, parecia arriscado para Ralf, mas ao ver Hawk, Vincent e Pettri bebericarem e arfarem de alívio, você se sente seguro para beber também.
A água estava em ótima temperatura e desce trazendo vida e diminuindo a secura. Ralf e Vincent notam que seus narizes estavam muito secos e, por isso, sangravam um pouco. Com a dádiva da água, o nariz parecia se acalmar e o tecido não mais ardia.
Hawk sente o colapso no corpo diminuir gradativamente conforme bebe água suficiente para se sentir satisfeito.
Pettri também se abaixa para beber das águas e aliviar a sede que lhe corroía. Seus pensamentos se perdem com o som das areias balançando com a brisa quente... então, você se lembra de uma história que ouviu há algum tempo atrás, junto dos Fiannas.
- Existem rituais proibidos, - começou um dos Fiannas, usando uma túnica muito roxa e uma bota de couro - Pettri. Os enigmas desse universo são tão grandes e profundos quando a própria Umbra.
A Umbra é a criação da Wyld, a manifestação dela. Mesmo com a Weaver e a Wyrm tentando alocar espaços dentro de seu território, a Wyld se mantém.
Parece que algumas tradições e locais tem esse estranho poder de se manterem para sempre...
Nesse caso... os rituais proibidos foram cortados há muitos anos, antes do Impergium e da Guerra da Fúria. Quando os primeiros povos de nossa Nação caminhavam pela terra, o ocultismo reverberava e as tradições estavam sendo criadas e amplamente difundidas.
Um outro Fianna sorvia o caneco de cerveja, quieto. Então, ele olha para você, com seus olhos humanos:
- Parece que ainda existem seitas mistas que executam estranhos rituais. Não sabemos para que fim, mas andam muito armados e em lugares distantes no mundo. Dizem que alguns montaram suas seitas dentro da própria Umbra para estudar... e ainda andam com Magos e até Vampiros. Bastet gostam deles por causa de todo o enigma que os envolve... os Ananasis se escondem dentro dessas seitas... e até Nuwishas, aqueles trapaceiros. Nunca sabemos o que esperar deles e onde estarão localizados. Eles guardam uma espécie de Litânia que difere da nossa e da Litânia Negra, a dos Espirais. Mas não sabemos nada dela... talvez, nunca saberemos.
- Adendo - Glossário:
Bastet - Metamorfos felinos
Ananasis - Metamorfos aranhas
Nuwishas - Metamorfos coiotes
Essa memória parece começar a fazer sentido... ainda mais depois que Taiwo havia falado daquela estranha Seita que acharam há algum tempo. A situação era muito confusa para uma simples meditação solucionar.
Darún bebe da água e retira algumas acácias dos arbustos:
- Guardem algumas dessas com vocês, é uma boa opção para quando sentirmos fome ou precisarmos nos hidratar. Podemos pegar as tâmaras também... o resto, não conheço.
Taiwo interrompe:
- Essas aqui - ele aponta para uma espécie de cacto com formato de flor esverdeada ou arroxeada - é boa para hidratar. Basta apertar e o suco que escorre dela nos manterá. Mastiguem bem as folhas, o deserto é traiçoeiro. Não desperdicem uma gota sequer, não saberemos quando vamos encontrar mais.
Mordekaisen cheira tudo que é apresentado, demonstrando um olfato apurado:
- Pode se alimentar, Pettri. Você precisa ter força. Precisa se manter bem... já experimentei. Podemos caçar os peixes, são nutritivos e saborosos... e carne nunca deve ser dispensada.
Chloe caminha junto com o grupo e se sente mais calma ao alcançar o lago, também se servindo da água e experimento uma tâmara que Darún lhe oferecera, com certo semblante de preocupação:
- Espero que possa se habituar ao nosso grupo. Agora, conte-me... de onde veio? Estava sozinha andando pelo deserto?
Kelsey senta-se na beira do lago, também se servindo de água ao lado do lupino de pelos prateados, Hawk. Por algum motivo, esse lupino demonstrava preocupação com seu ferimento e havia se demonstrado um companheiro preocupado e protetor. Isso se mostraria útil e arriscado, mas era bom se sentir dentro da Matilha e aceita por ser o que era. A Matilha era uma família, no final das contas.
Para pescar;
Lupinos: Teste de Destreza + Instinto Primitivo ou Destreza + Esportes ou Destreza + Sobrevivência
Hominídeos: Teste de Destreza + Sobrevivência ou Destreza + Armas Brancas ou Destreza + Ciência
Outras ideias, arrisquem outros testes
Todos matam a sede, mas ainda sentem fome. Podem interpretar.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
Localização : Sampa - SP
Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
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Raça: Fada
Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
- Teste:
- Pettri: 5D10 => [ 2 +8 +4 +2 +1 ] = 17 #Dex + Inst. Primitivo
Pulo na água, mas não consigo pegar peixe nenhum. Estava muito cansado, e havia me desacostumado com a caça. Uma vergonha, mas volto para a superfície, derrotado. Começo então a comer as frutas e outros alimentos. Olho para Mordekaisen e digo:
- Nosso tempo com os Fianna me deixou mole, perdi meus instintos de caçador. Mas pelo menos... Pelo menos me lembrei de algo. Venha comigo, por favor.
Me dirijo na direção de Taiwo e pergunto:
- Irmão, existe alguma possibilidade de morarem outras raças por essas regiões? Ananasi ou bastet? Até mesmo Nuwishas? No tempo em que passei num caern de Fiannas, junto de meu mestre, tive uma conversa, talvez ele também se lembre. Eles me contaram algumas histórias sobre rituais proibidos, e sobre uma litania... "Alternativa", digamos assim, que difere da nossa e da dos espirais negras. Será que não é isso que acontece por aqui? Lembro de ter visto uma bastet conosco ao adentrarmos o caern, antes de... Acontecer o que aconteceu.
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
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Re: A luta por Gaia - África
Sinto o frescor da água limpa tocar minha língua, atravessar minha garganta e encher meu estômago de uma vez só. O baque faz meu ventre doer automaticamente, resultado de pensar que precisava de mais do que era necessário. Mas a sensação passa, o cheiro da água, mesclado às algas, me acalma, lembrando-me dos rios próximos dos quais passei toda minha infância. Era incrível como a memória agia sobre nós, as vezes invocada por um simples odor, uma voz, uma sensação específica.
O sol sobre nós era um enorme olho observador, que não prometia menos que nos tornar areia. Um pensamento vem à minha mente nesse instante, e imagino se um dia as raças metamórficas estiveram em paz de verdade...e se éramos assim, tão numerosos como aquelas areias, tão cheios de histórias como aquele mar seco era capaz de contar...eu queria ouvir sua história, queria saber quem vivia ali, suas lendas, sua música, seu poder, sua história.
- Já vi humanos caçarem uma vez, achei muito eficiente - comento, tentando tirar de mim mesmo o ar sério. - Acho que seria interessante armarmos acampamento lá dentro e...o que acham de uma competição de caça? O que pegar mais, vence - digo mirando Ralf, mas valendo para todos, e salto, sentindo o corpo ser envolvo pela água gelada, sentindo o choque de temperatura, antes que a gordura em meu corpo a regulariz. Avisto um pequeno grupo de peixes, sentindo o estômago dor de fome. E ataco.
#Teste de pesca (destreza 3 + Instintos Primitivos 3 + Bonus Lupino 3 e instintos primitivos) = 9
8,7,5,10,3,9,3,10,1
O sol sobre nós era um enorme olho observador, que não prometia menos que nos tornar areia. Um pensamento vem à minha mente nesse instante, e imagino se um dia as raças metamórficas estiveram em paz de verdade...e se éramos assim, tão numerosos como aquelas areias, tão cheios de histórias como aquele mar seco era capaz de contar...eu queria ouvir sua história, queria saber quem vivia ali, suas lendas, sua música, seu poder, sua história.
- Já vi humanos caçarem uma vez, achei muito eficiente - comento, tentando tirar de mim mesmo o ar sério. - Acho que seria interessante armarmos acampamento lá dentro e...o que acham de uma competição de caça? O que pegar mais, vence - digo mirando Ralf, mas valendo para todos, e salto, sentindo o corpo ser envolvo pela água gelada, sentindo o choque de temperatura, antes que a gordura em meu corpo a regulariz. Avisto um pequeno grupo de peixes, sentindo o estômago dor de fome. E ataco.
#Teste de pesca (destreza 3 + Instintos Primitivos 3 + Bonus Lupino 3 e instintos primitivos) = 9
8,7,5,10,3,9,3,10,1
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
(Nao sei quais bonus se aplicam aqui por ser lupino. Rolei os 7 dados crus)
hawk: hawk has joined the room. hawk: repeat 7 1D10 => 8 ; 4 ; 6 ; 2 ; 2 ; 2 ; 6 #destreza e instintos
Aceito o desafio de scar. Mergulhando na água. Minha regeneração estava começando a aparecer e por alguns minutos, o rabugento hawk parecia sorrir...
hawk: hawk has joined the room. hawk: repeat 7 1D10 => 8 ; 4 ; 6 ; 2 ; 2 ; 2 ; 6 #destreza e instintos
Aceito o desafio de scar. Mergulhando na água. Minha regeneração estava começando a aparecer e por alguns minutos, o rabugento hawk parecia sorrir...
arcanjosna- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
Bebo da água, sentindo o frescor e alívio por completo.
"Nunca achei que ia sentir saudade daquele refri barato que a gente comprava na estrada" penso sobre a sede de agora a pouco.
Coloco as mãos sobre a cintura e inflo o peito ao ouvir o desafio de Ralf.
- HAHAHAHAHA, vou representar meus amigos de duas patas então! - saco a adaga e ando um pouco ao lado do lago, procurando por peixes.
Ataco o primeiro peixe que vir, com a adaga.
Ralf_ministro_da_pesca: 5D10 => [ 3 +5 +8 +3 +4 ] = 23
(Destreza + Armas brancas)
Escuto de soslaio a pergunta de Darún para Chloe. Todos os Fiannas falam rimando?
- Eu e o Scar achamos que a Bastet estava era presa lá. No fim ela saiu correndo mesmo - digo a Pettri.
"Nunca achei que ia sentir saudade daquele refri barato que a gente comprava na estrada" penso sobre a sede de agora a pouco.
Coloco as mãos sobre a cintura e inflo o peito ao ouvir o desafio de Ralf.
- HAHAHAHAHA, vou representar meus amigos de duas patas então! - saco a adaga e ando um pouco ao lado do lago, procurando por peixes.
Ataco o primeiro peixe que vir, com a adaga.
Ralf_ministro_da_pesca: 5D10 => [ 3 +5 +8 +3 +4 ] = 23
(Destreza + Armas brancas)
Escuto de soslaio a pergunta de Darún para Chloe. Todos os Fiannas falam rimando?
- Eu e o Scar achamos que a Bastet estava era presa lá. No fim ela saiu correndo mesmo - digo a Pettri.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
- OFF - Resultados nos Dados:
Pessoal, quando tirarem um 10, vocês tem o direito de tornar o dado. Declarem sempre na sala que tornaram o 10 e eu contabilizarei os acertos.
Se eu declarar a CD do teste, vocês podem contabilizar os sucessos e agir conforme os mesmo, tornando os 10 que tirarem. Se no momento de tornar um 10 sair um 1, anulasse o resultado maior, mesmo que seja esse 10 que foi relançado.
África e a Matilha - O Oásis do Saara:
Pettri pula e tenta abocanhar a água mas parecia ainda muito cansado e não havia obtido sucesso. Os peixes não ofereciam tanta resistência e, mesmo assim, havia falhado. Ele sai, balançando os pelos encharcados pela água e se sentindo mais refrescado mas ainda com muita fome e achando curioso o jeito mais descontraído do lupino de pelagem castanha.
No momento seguinte, como que para animar um pouco Pettri e Ralf, Scar pula na água, usando patas e uma abertura na diagonal com a boca para fazer os peixes caírem em suas presas. Os peixes parecem ser sugados pela abertura que o lupino fazia com a boca e alguns que passavam silenciosos perto de suas patas eram imediatamente pressionados com as garras, fazendo com que logo subissem para a superfície, feridos e prontos para serem retirados
No mesmo instante que o primeiro peixe é abocanhado por Scar, Ralf sente-se inflamado para tentar e utilizando-se da adaga, fica parado e quando um peixe se aproxima, corta as águas calmas do lago perfurando a carne do peixe e trazendo-o para fora.
Em um minuto, o lupino consegue pescar seis peixes, sendo os quatro da espécie maior, a que parecia com uma espada encurvada e os dois últimos da espécie menor.
O humano consegue três peixes, um da espécie maior e os outros dois da espécie menor. Para alguém que nunca havia precisado pescar com uma adaga, havia se saído excepcionalmente bem e a satisfação te infla o ego por alguns instantes.
Hawk também entra na água do lado, a água cristalina fazendo seus pelos prateados produzirem um brilho lindo que instintivamente impunha respeito; algo nele fazia vocês verem alguém maior e mais decidido naquele momento.
Usando de uma técnica bem parecida da que Scar utiliza, Hawk consegue abocanhar e agarrar quatro peixes, três grandes e um menor.
Mordekaisen tem um estilo muito sofisticado e é quem tem mais sucesso em pescar, tirando dez peixes, quatro enormes e seis de tamanho médio. Assistir ele pescando era impressionante e parecia muito fácil. Com certeza era um garou muito acostumado com a pesca, um verdadeiro caçador e provedor de alimento para sua matilha.
Taiwo parecia ainda conturbado com o luto e a pesca dele não fora bem sucedida, tendo apenas um peixe em suas mãos.
Darún consegue retirar três peixes, sorrindo. Parecia que fazia tempo que o instrutor de garous não se divertia e caçava alimento, visto que ficara algum tempo apenas cuidando dos assuntos dentro de um Caern. Aos poucos ele voltava para a sua forma de cinco anos atrás, em pleno vigor para a batalha e também para todos os outros assuntos.
Juntos, vocês conseguem juntar muitos peixes e as próximas refeições estavam garantidas.
O restante do grupo que não pescou pegou plantas e frutas. Vocês também conseguem encher os cantis de água que carregavam consigo, cada um com 1,5 litros.
O sol não os mataria... pelo menos por enquanto sobreviveriam.
Taiwo improvisa uma espécie de fogueira com os arbustos secos. Inflamar fora muito fácil visto que o calor era tão grande que poderia ter queimado tudo aquilo sozinho quando bem desejasse. Ele agradece Gaia pela vida e pelo alimento. Por sua providência.
Apesar de próximos da Pirâmide, por terem estado no Lago que o circunda, ela parece muito mais alta e intocada que no dia anterior quando conheceram o Caern e a Meia-Pirâmide. A porta dela continuava parecendo selada e o som dos espíritos não existia, nem mesmo aquele sentimento de estarem em um território de Garous. O cheiro ali era muito indistinto.
Com o descanso e a refeição vocês não tomam a penalidade.
Vincent ainda está aleijado -5d10 e pode fazer teste de vigor para subir os pontos de vitalidade enquanto descansa e se alimenta.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: A luta por Gaia - África
Vejo que kelsey ja esta bem, longe do sol e se alimntando faço uma mesura formal com a cabeça sem toca-la. Me despedi do momntaneamente. Peixes não é algo que sou habituado a comer e o sabor leve me é muito aprazível.
- obrigado mãe. Me sinro feliz por tua provisão. Que tua benevolência me mostre o caminho e guie esta matilha ao cumprimento de tua vontade!
Ando até vincent, tento ajuda-lo a levantar e faze-lo comer
- Primo. Você precisa comer. Erga-se, use o dom que a mãe honrosamente cobcedeu a você, tornr-se a poderosa raposa e recupere seu corpo!
- obrigado mãe. Me sinro feliz por tua provisão. Que tua benevolência me mostre o caminho e guie esta matilha ao cumprimento de tua vontade!
Ando até vincent, tento ajuda-lo a levantar e faze-lo comer
- Primo. Você precisa comer. Erga-se, use o dom que a mãe honrosamente cobcedeu a você, tornr-se a poderosa raposa e recupere seu corpo!
arcanjosna- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
O dia passa, mas não consigo pensar numa solução.
Mãe, o que devemos fazer agora?
Olho para Taiwo, seu estado depressivo o deixava com um ar derrotado, um ar que ele não possuía quando o vi. Me aproximo dele e digo:
- Irmão, sei como perder um ente é algo terrível, passei por isso faz pouco tempo também. Mas nossa missão para com a mãe é mais importante no momento, não podemos perder tempo aqui em conjecturas nem em pensamentos que nos atrasem mais. Acredito que a melhor coisa a fazer é esperar o anoitecer e irmos investigar a pirâmide. - Essa ultima frase dita alto o bastante para todos escutarem.
Mãe, o que devemos fazer agora?
Olho para Taiwo, seu estado depressivo o deixava com um ar derrotado, um ar que ele não possuía quando o vi. Me aproximo dele e digo:
- Irmão, sei como perder um ente é algo terrível, passei por isso faz pouco tempo também. Mas nossa missão para com a mãe é mais importante no momento, não podemos perder tempo aqui em conjecturas nem em pensamentos que nos atrasem mais. Acredito que a melhor coisa a fazer é esperar o anoitecer e irmos investigar a pirâmide. - Essa ultima frase dita alto o bastante para todos escutarem.
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ritter- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
 A dor ainda apertava-lhe com firmes garras. A perna lhe doía, e percebeu da pior forma. Queimaduras e cortes espalhavam-se por todo o seu corpo, entretanto, eram simples arranhões se comparados ao sofrimento lacerante da queimação.
 Longe do calor da fogueira e do raiar quente do sol, ele permanecia imóvel quando panos e mechas de cabelo moviam-se à brisa recém-banhada do lago presente. A sombra da palmeira era misericordiosa e acolhedora, e estar limpo e mais hidratado conferia menor angústia ao rapaz. Sentado sobre a improvisada dobra de almofadas feita do manto, o kitsune esticava o pé imóvel ao passo que a outra perna dobrada empinava suas costas contra o apoio do tronco.
 Depois de limpar toda a areia encontrada em seus pertences, Vincent passava a pedra de amolar na segunda cópia da faca militar (a terceira agora pertencia a Ralf). Ao lado, modelos diversos de adagas estavam dispostos num pano estendido. Empenhado em afiar suas lâminas, como se aquela agudez pudesse compensar tudo. Até que o lupino prateado, Hawk, veio até ele e o questionou sobre sua recuperação. E o espião viu-se obrigado a explicar, já que o interesse do companheiro era verdadeiro.
 — Não posso, Hawk — admitiu diretamente. — A transformação nos serve em certos benefícios, mas curar nossas feridas... — obrigou-se a dizer até o fim. — Jamais.
 Raspou o fio de aço mais umas quatro vezes, até que sentiu-se responsável por causar dúvida naquele par de olhos que encaravam sua frieza, e tentou amenizar.
 — Somos uma raça jovem, primo; a mais recente, para ser sincero. E temos só o que Gaia e Luna conseguiram dar com suas forças exauridas durante a Quarta Era, logo após as guerras — contou resumidamente. — Somos amaldiçoados, e uma de nossas maiores limitações é o uso de Dons de cura pois não temos tal habilidade metamórfica. Somos quase como humanos, nesse quesito — Pausou para um suspiro. Quase lamentoso pelos demais mistérios fúnebres que preservou, mas nem um pouco envergonhado da semelhança com a raça humana. — Só um curandeiro poderia me ajudar. E temo encontrarmos poucos vivos por aqui, e mais raro será uma alma benévola — concluiu, sem esquecer de confortar o parceiro. — Pode deixar, quando terminar aqui, comerei com vocês — disse por fim, tentando esboçar um sorriso, resultando em alegria tímida.
 Terminara de reorganizar suas coisas quando sentiu o estômago enrolar-se e então foi compelido a aprochegar-se da roda, coxeando. Pediu licença e acomodou-se num espaço livre. Analisou o assado com cautela, carne branca estava dourada à luz do fogo de assar e a pele restante após a limpeza estalava como a lenha, liberando odores mais suculentos. Sorveu rapidamente o acúmulo de saliva enquanto pensava em qual pedaço tomar. Mas o alerta lhe abateu, como sempre ocorria em sua natureza desconfiada. Estava entre fortes guerreiros, e seus parentes caninos tinham a mesma fama de preservar sua porção, porém, com demasiada ferocidade. Se porventura escolhesse uma fração anteriormente requisitada, poderia facilmente perder alguns dedos pela ousadia. Ou pior, caso lembrassem de sua colaboração na pesca. Nenhuma.
  Do que tem medo?, indagou-se.
 Nada hesitaria em estraçalhar um corrompido da Wyrm, mas naquele estado, Vincent enxergava-se menos capaz que um homem comum a reagir contra uma investida selvagem. Desarmado estou, recordou-se quando sentiu que só havia roupas junto ao corpo, além de algumas camadas de faixas. As armas estavam todas juntas, metros atrás. O irmão-raposa, com o aspecto meio-mumificado, decidiu esperar que todos se servissem para então apanhar sua refeição.
 Longe do calor da fogueira e do raiar quente do sol, ele permanecia imóvel quando panos e mechas de cabelo moviam-se à brisa recém-banhada do lago presente. A sombra da palmeira era misericordiosa e acolhedora, e estar limpo e mais hidratado conferia menor angústia ao rapaz. Sentado sobre a improvisada dobra de almofadas feita do manto, o kitsune esticava o pé imóvel ao passo que a outra perna dobrada empinava suas costas contra o apoio do tronco.
 Depois de limpar toda a areia encontrada em seus pertences, Vincent passava a pedra de amolar na segunda cópia da faca militar (a terceira agora pertencia a Ralf). Ao lado, modelos diversos de adagas estavam dispostos num pano estendido. Empenhado em afiar suas lâminas, como se aquela agudez pudesse compensar tudo. Até que o lupino prateado, Hawk, veio até ele e o questionou sobre sua recuperação. E o espião viu-se obrigado a explicar, já que o interesse do companheiro era verdadeiro.
 — Não posso, Hawk — admitiu diretamente. — A transformação nos serve em certos benefícios, mas curar nossas feridas... — obrigou-se a dizer até o fim. — Jamais.
 Raspou o fio de aço mais umas quatro vezes, até que sentiu-se responsável por causar dúvida naquele par de olhos que encaravam sua frieza, e tentou amenizar.
 — Somos uma raça jovem, primo; a mais recente, para ser sincero. E temos só o que Gaia e Luna conseguiram dar com suas forças exauridas durante a Quarta Era, logo após as guerras — contou resumidamente. — Somos amaldiçoados, e uma de nossas maiores limitações é o uso de Dons de cura pois não temos tal habilidade metamórfica. Somos quase como humanos, nesse quesito — Pausou para um suspiro. Quase lamentoso pelos demais mistérios fúnebres que preservou, mas nem um pouco envergonhado da semelhança com a raça humana. — Só um curandeiro poderia me ajudar. E temo encontrarmos poucos vivos por aqui, e mais raro será uma alma benévola — concluiu, sem esquecer de confortar o parceiro. — Pode deixar, quando terminar aqui, comerei com vocês — disse por fim, tentando esboçar um sorriso, resultando em alegria tímida.
 Terminara de reorganizar suas coisas quando sentiu o estômago enrolar-se e então foi compelido a aprochegar-se da roda, coxeando. Pediu licença e acomodou-se num espaço livre. Analisou o assado com cautela, carne branca estava dourada à luz do fogo de assar e a pele restante após a limpeza estalava como a lenha, liberando odores mais suculentos. Sorveu rapidamente o acúmulo de saliva enquanto pensava em qual pedaço tomar. Mas o alerta lhe abateu, como sempre ocorria em sua natureza desconfiada. Estava entre fortes guerreiros, e seus parentes caninos tinham a mesma fama de preservar sua porção, porém, com demasiada ferocidade. Se porventura escolhesse uma fração anteriormente requisitada, poderia facilmente perder alguns dedos pela ousadia. Ou pior, caso lembrassem de sua colaboração na pesca. Nenhuma.
  Do que tem medo?, indagou-se.
 Nada hesitaria em estraçalhar um corrompido da Wyrm, mas naquele estado, Vincent enxergava-se menos capaz que um homem comum a reagir contra uma investida selvagem. Desarmado estou, recordou-se quando sentiu que só havia roupas junto ao corpo, além de algumas camadas de faixas. As armas estavam todas juntas, metros atrás. O irmão-raposa, com o aspecto meio-mumificado, decidiu esperar que todos se servissem para então apanhar sua refeição.
- Bençãos e Maldições:
- Um adendo ao momento de interpretação (já que a parte só sobre kitsunes não saiu, heh), do Livro Hengeyokai: Metamorfos do Oriente, página 157:
Bençãos
 A grande força dos Kitsune e a sua versatilidade mágica. Eles não apenas possuem seus próprios Dons poderosos, como podem aprender Dons de outras Raças Metamórficas com grande facilidade. Eles confiam mais em seus Dons do que alguns metamorfos, como os Garou; entretanto, isso ainda tem que provar ser uma desvantagem.
 Os Kitsune podem entrar na Umbra com a mesma facilidade que os Garou. Quando estão na forma Koto (Crinos) ou Juko (Hispo), seus dentes causam dano agravado. Por fim, eles têm a vantagem de uma vida extremamente longa — quando um Kitsune sobe de Posto (sem contar a obtenção do Posto Um), sua expectativa de vida dobra. Como resultado, os anciões Kitsune costumam ser merecedores desse termo, e uma Raposa de nove caudas — apenas uma tem sido vista através das eras — e efetivamente imortal.
Maldições
 Infelizmente, os homens-raposa não estão livres de suas fraquezas; quando foram criados na Quarta Era, Gaia e Luna não tinham força para lhes conceder algumas bênçãos das quais seus primos Metamórficos desfrutam. O mais comovente é que toda vez que um Kitsune nasce, é provável que um dos pais morra; para trazer uma Raposa ao mundo, em troca é exigida uma vida.
 Algo que também dificulta a vida das Raposas e que elas não tem as habilidades de cura de seus primos; sem o uso de Dons de cura, os Kitsune curam todos os ferimentos da mesma forma que os mortais. Na verdade, todo dano e agravado para os homens-raposa (que evitam, com razão, um combate a menos que seja absolutamente necessário). Eles podem ainda absorver esse dano até mesmo de fontes agravadas, como as garras ou presas de um Kuei-jin; entretanto, isso não inclui prata ou outras formas de dano que os Garou não são capazes de absorver.
 As Raposas chegaram ao mundo logo após as guerras da Quarta Era e nunca fizeram parte no controle da humanidade. Como resultado, sua forma Koto não provoca Delírio nos observadores, e os Kitsune são cuidadosos no que diz respeito a esconder essa forma.
 Por fim, os Kitsune podem entrar em frenesi de verdade, mas sempre em um frenesi tipico das raposas, suficientemente adequado. Gaia não escolheu as Raposas para serem criaturas frenéticas — bastar estudar a História para ver o quão bem eles se saíram.
Yoru- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
Acompanho vincent. Sua teimosia e excesso de cautelameirritam.
- Sinceramente gostaria de entender o que te causa tanto medo? MATILHA VINCENT! FAMÍLIA!
- lá atrás eu disse que protegeria você e chermont, independente dos conceitos de um irmão. No fim das contas o garou era um traidor e vpcês co tinuam sendo mas irmãos que ele próprio!
-não necessito disso tudo. - pego algumas de minhas porções em peixes e entrego a vincent, o mesmo vale para os vegetais. Mas não sem antes cumprir o protocolo de requisição não verbal frente a cada coletor.
- Casa dividida não permanece em pé primo. Coma e logo!
- Scar, por favor. Trate do corpo do primo sim?
hawk: hawk has joined the room. hawk: repeat 6 1D10 => 1 ; 7 ; 5 ; 2 ; 3 ; 6 #carisma e liderança (motivar companheiros) hawk: graças a gaia que isso é especialização , senão ia levar patada na cara!
- Sinceramente gostaria de entender o que te causa tanto medo? MATILHA VINCENT! FAMÍLIA!
- lá atrás eu disse que protegeria você e chermont, independente dos conceitos de um irmão. No fim das contas o garou era um traidor e vpcês co tinuam sendo mas irmãos que ele próprio!
-não necessito disso tudo. - pego algumas de minhas porções em peixes e entrego a vincent, o mesmo vale para os vegetais. Mas não sem antes cumprir o protocolo de requisição não verbal frente a cada coletor.
- Casa dividida não permanece em pé primo. Coma e logo!
- Scar, por favor. Trate do corpo do primo sim?
hawk: hawk has joined the room. hawk: repeat 6 1D10 => 1 ; 7 ; 5 ; 2 ; 3 ; 6 #carisma e liderança (motivar companheiros) hawk: graças a gaia que isso é especialização , senão ia levar patada na cara!
arcanjosna- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
Celulares, desde de que eu descobri sua existência, a unica coisa me agradava nele é o fato de podermos fazer contato imediato com qualquer um garou, e nessas horas parecia que seria muito útil, até eu receber a informação de que não estava funcionando.
-Então, nós realmente andamos no tempo? - Olho para o garou que me citou - Hello - enquanto me mexia para não queimar minhas patas
Quando escuto o outro garou, ainda não sei seu nome, prestar uma homenagens a seus irmãos, momento lindo, que me fez no fim de suas palavras recitar.
-Que coração puro,
Recebe as almas destes,
Seus filho bravos e valentes,
Óh, mãe Gaia.
Eles então começaram a discutir o que deveria ser feito, eu preferi ficar quieta e esperar a decisão do grupo, agora eu não tinha muito o que fazer, apenas ajuda-los a retornar para casa. Enquanto isso deveria aproveitar para explorar, e depois contar todas minhas novas descobertas aos meus pais. E então sigo o grupo em direção ao oásis.
Ao chegar lá, era lindo, vejo algumas frutas e água. Primeiro vou em direção as frutas, como 4 e depois vou ao lago tomar água. A água parecia fazer o calor ir todo embora, relaxante, quando acho que Darún, vem até mim e me da uma Tâmara para experimentar, era muito doce e um presente de Gaia.
-Oh, tão doces como tu
Tuas criações incompreensíveis,
Só tu, mãe, para nos dar tal alegria!
-Este grupo é curioso, não tenho muitas opções no momento, mas andar com vocês fará bem ao meu propósito. Sou de Fianna, nasci na Epping Florest, sempre admirei muito Gaia e após um ano que descobri ser garou, decidi sair mundo afora para explorar as maravilhas de Gaia. Eu estava a caminho de um caern de uma Seita de Músicos, e bom, encontrei a piramide que vocês estavam e agora estou aqui - dou um sorriso tímido, aliás tenho apenas 15 anos, estava com medo de tudo aquilo - e o Senhor? é o líder do grupo me parece.
-Então, nós realmente andamos no tempo? - Olho para o garou que me citou - Hello - enquanto me mexia para não queimar minhas patas
Quando escuto o outro garou, ainda não sei seu nome, prestar uma homenagens a seus irmãos, momento lindo, que me fez no fim de suas palavras recitar.
-Que coração puro,
Recebe as almas destes,
Seus filho bravos e valentes,
Óh, mãe Gaia.
Eles então começaram a discutir o que deveria ser feito, eu preferi ficar quieta e esperar a decisão do grupo, agora eu não tinha muito o que fazer, apenas ajuda-los a retornar para casa. Enquanto isso deveria aproveitar para explorar, e depois contar todas minhas novas descobertas aos meus pais. E então sigo o grupo em direção ao oásis.
Ao chegar lá, era lindo, vejo algumas frutas e água. Primeiro vou em direção as frutas, como 4 e depois vou ao lago tomar água. A água parecia fazer o calor ir todo embora, relaxante, quando acho que Darún, vem até mim e me da uma Tâmara para experimentar, era muito doce e um presente de Gaia.
-Oh, tão doces como tu
Tuas criações incompreensíveis,
Só tu, mãe, para nos dar tal alegria!
-Este grupo é curioso, não tenho muitas opções no momento, mas andar com vocês fará bem ao meu propósito. Sou de Fianna, nasci na Epping Florest, sempre admirei muito Gaia e após um ano que descobri ser garou, decidi sair mundo afora para explorar as maravilhas de Gaia. Eu estava a caminho de um caern de uma Seita de Músicos, e bom, encontrei a piramide que vocês estavam e agora estou aqui - dou um sorriso tímido, aliás tenho apenas 15 anos, estava com medo de tudo aquilo - e o Senhor? é o líder do grupo me parece.
Hayka Alchemist- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
Abocanho um dos peixes assados, sentindo o alimento aquecer meu estômago, trazendo-me uma sensação de satisfação imensa. Era incrível como a primeira refeição após uma batalha poderia ser realmente mais deliciosa que de costume. A luta pela vida, e o ganho do direito de vivê-la...aquele era o maior dom que Gaia havia nos dado, essa era a maior verdade.
- Não seja mandão, Hawk - digo ao Presa de Prata, descontraído. Darún já me ensinara sobre aquela tribo, e eu conhecia bem a sina orgulhosa dos Presas, ainda que Hawk fizesse seu espírito de amizade se sobressair ao orgulho e à fixação pela raça pura, tão recorrentes nos outros membros de sua tribo. Devo confessar que aquilo me agradava mais do que um tolo orgulhoso, apesar da excentricidade.
Me aproximo de Vincent, cumprimentando o Kitsune com um meneio curto de cabeça. Apesar de não ser um garou, Vincent havia provado do que era feito durante a batalha na pirâmide, e se mostrara tão valoroso quanto qualquer um de nós. Gaia dera a vida não apenas aos garous, mas a todas as criaturas metamórficas...era triste que outros membros da Nação não tivessem a mesma visão que eu compartilhava com Darún e Abhaá.
Toco a perna machucada de Vincent, fechando os olhos, sentindo um calor encher meu corpo de dentro para fora. Meus pelos assumem um aspecto mais vivo, como se uma luz dentro de mim houvesse despertado, dando ao tom castanho-claro a proximidade com o laranja-ruivo.
- Espero que possa retribuir com uma história - digo a Vincent, e se me observasse na forma humana, ele certamente me veria sorrir. - Aliás, adoraria ouvir a história de cada um de vocês - digo aos meus irmãos de matilha, voltando a me sentar e abocanhando um bom pedaço de peixe fresco e assado. Incito-os a contar mais de suas histórias pessoais e de como chegaram até ali. A compreensão de nossas dores e nossos objetivos era sempre a melhor alternativa para unirmos a matilha.
#Toque da Mãe 6 (Inteligência 4+Medicina 2), a CD é 6, por Vincent não ser Garou
Scar - Filho da Mãe: repeat 6 1D10 => 2 ; 6 ; 6 ; 3 ; 9 ; 8
Subiu 4 pontos de saúde. Quase novinho em folha
- Não seja mandão, Hawk - digo ao Presa de Prata, descontraído. Darún já me ensinara sobre aquela tribo, e eu conhecia bem a sina orgulhosa dos Presas, ainda que Hawk fizesse seu espírito de amizade se sobressair ao orgulho e à fixação pela raça pura, tão recorrentes nos outros membros de sua tribo. Devo confessar que aquilo me agradava mais do que um tolo orgulhoso, apesar da excentricidade.
Me aproximo de Vincent, cumprimentando o Kitsune com um meneio curto de cabeça. Apesar de não ser um garou, Vincent havia provado do que era feito durante a batalha na pirâmide, e se mostrara tão valoroso quanto qualquer um de nós. Gaia dera a vida não apenas aos garous, mas a todas as criaturas metamórficas...era triste que outros membros da Nação não tivessem a mesma visão que eu compartilhava com Darún e Abhaá.
Toco a perna machucada de Vincent, fechando os olhos, sentindo um calor encher meu corpo de dentro para fora. Meus pelos assumem um aspecto mais vivo, como se uma luz dentro de mim houvesse despertado, dando ao tom castanho-claro a proximidade com o laranja-ruivo.
- Espero que possa retribuir com uma história - digo a Vincent, e se me observasse na forma humana, ele certamente me veria sorrir. - Aliás, adoraria ouvir a história de cada um de vocês - digo aos meus irmãos de matilha, voltando a me sentar e abocanhando um bom pedaço de peixe fresco e assado. Incito-os a contar mais de suas histórias pessoais e de como chegaram até ali. A compreensão de nossas dores e nossos objetivos era sempre a melhor alternativa para unirmos a matilha.
#Toque da Mãe 6 (Inteligência 4+Medicina 2), a CD é 6, por Vincent não ser Garou
Scar - Filho da Mãe: repeat 6 1D10 => 2 ; 6 ; 6 ; 3 ; 9 ; 8
Subiu 4 pontos de saúde. Quase novinho em folha
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
"Seita de músicos? Os garous podem sair pela estrada pra fazer música também, eu acho..."
Abocanho a refeição com prazer. O tempo de estrada não podia te deixar muito exigente, mas essa em especial estava muito boa.
Vejo Vincent e sua reação mais introspectiva. O kitsune era um cara legal, com certeza, mas nós garous com certeza sempre vamos parecer uma ameaça aos outros metamorfos.
- Eu sempre fui o filho rebelde do meu pai, um empresário rico e bem sucedido. Um Andarilho do Asfalto, descobri recentemente. Quando eu aprendi guitarra, decidi seguir com meu sonho de fazer música pelo mundo. Até já fiz um período numa faculdade de física, acabei aprendendo mais sobre engenharia de som...mas não gostei muito de ficar por lá.
Tiro a guitarra da capa, verifico se ela está ok. Começo a afinar, pois o sol desafina as cordas.
- Descobri faz pouco tempo que sou um garou. Minha primeira transformação foi bem...tardia.
Dedilho alguns acordes menores.
Abocanho a refeição com prazer. O tempo de estrada não podia te deixar muito exigente, mas essa em especial estava muito boa.
Vejo Vincent e sua reação mais introspectiva. O kitsune era um cara legal, com certeza, mas nós garous com certeza sempre vamos parecer uma ameaça aos outros metamorfos.
- Eu sempre fui o filho rebelde do meu pai, um empresário rico e bem sucedido. Um Andarilho do Asfalto, descobri recentemente. Quando eu aprendi guitarra, decidi seguir com meu sonho de fazer música pelo mundo. Até já fiz um período numa faculdade de física, acabei aprendendo mais sobre engenharia de som...mas não gostei muito de ficar por lá.
Tiro a guitarra da capa, verifico se ela está ok. Começo a afinar, pois o sol desafina as cordas.
- Descobri faz pouco tempo que sou um garou. Minha primeira transformação foi bem...tardia.
Dedilho alguns acordes menores.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
- mandão?? - fico desconsertado... a deecontração de s ar Sempre surtia esse efeito em mim. Fico bestificado com tamanha audácia... e só volto a me mover quando ele acaba de curar vincent e observo a conversa da novata com ralf...
arcanjosna- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
 "Matilha", ecoou em sua mente, "Família". O falar rosnado de Hawk o trespassou com tais palavras, uma Vincent ainda estaria aprendendo e a outra representava um tabu. Ele quer dizer que as duas coisas são iguais?, pensou ao sentir a reprimenda. O lupino continua relembrando-o com promessas feitas, e o kitsune recorda o apoio que recebeu dele na entrada do Caern da Pirâmide da Lua, quando este acompanhou o Raposa a proteger Chermont e suas palavras finais foram: "ninguém tocará em vocês sem me matar antes, primos".
 Pensou estar o mais envergonhado possível com a própria atitude, até o momento que Hawk dispensou para ele parte do seu alimento sobre outra folha limpa que servia os vegetais e a carne mal passada (para o agrado de todos). Lambeu o focinho depois de empurrar a refeição para próximo do primo hominídeo que puxou a folha para si com um agradecimento no olhar. Acolheu as ordens rosnadas como um jeito garou, e possivelmente característico daquela tribo, de aconselhar amigavelmente. Agarrou um punhado com a ponta dos dedos, o óleo do peixe era mais agradável ao toque do que se recordava; o filete de carne encheu-lhe a boca de sabor e vitalidade.
 — Muito saboroso, Taiwo — elogiou o cozinheiro. — Sabia que poderia conhecer as espécies da região e o melhor modo de preparo, mas isso aqui é mais do que qualquer um poderia esperar de uma refeição no deserto — provou um dos vegetais, dizendo mais: — A bem da verdade, mal espera-se sobreviver no deserto... — Mas estamos aqui, interrompeu-se corrigindo seu pensamento. — ou a tempestades de areia, ou a entidades e viagens no tempo — Teve que sorrir ao encarar novamente a situação incomum. — Contudo, surpreendentemente seguimos nos superando.
 Respondendo ao companheiro lupino, Scar, o menor, de pelagem castanha, toma proximidade e faz uso de seu dom com o singelo contato. A habilidade do parceiro se manifesta no fluir de sua energia luminosa, de seu corpo até sua perna. Então é assim que a bênção funciona, disse para si ao vislumbrar seu efeito. Sou um tecelão dos sonhos que não domina técnicas medicinais, relembrou-se, espero ser de maior valor com habilidades mentais.
 O alívio subiu por seu calcanhar até se instalar em sua mente.
 — Obrigado, Scar. Sua técnica é incrível — disse o kitsune.
 O Filho de Gaia pede uma história em troca, e é quando Ralf inicia contando algum ponto de sua vida. Parecia que as notas de sua guitarra e as palavras do seu conto culminariam num mesmo ponto: a revelação do seu "abrir dos olhos", como chamavam as raposas.
 Enquanto ele pausa, parecendo que apenas congelaria a história por um momento, Raposa opina:
 — Histórias? Assim que Ralf contar a sua, acharia proveitoso e igualmente prazeroso ouvir alguma da região. Não acham? — perguntou. — Compreender mais esta cultura, principalmente agora que podemos conhecer a versão de um primo metamorfo sobre a África — disse finalmente, esperando o músico voltar sua atenção ao grupo reunido.
 Pensou estar o mais envergonhado possível com a própria atitude, até o momento que Hawk dispensou para ele parte do seu alimento sobre outra folha limpa que servia os vegetais e a carne mal passada (para o agrado de todos). Lambeu o focinho depois de empurrar a refeição para próximo do primo hominídeo que puxou a folha para si com um agradecimento no olhar. Acolheu as ordens rosnadas como um jeito garou, e possivelmente característico daquela tribo, de aconselhar amigavelmente. Agarrou um punhado com a ponta dos dedos, o óleo do peixe era mais agradável ao toque do que se recordava; o filete de carne encheu-lhe a boca de sabor e vitalidade.
 — Muito saboroso, Taiwo — elogiou o cozinheiro. — Sabia que poderia conhecer as espécies da região e o melhor modo de preparo, mas isso aqui é mais do que qualquer um poderia esperar de uma refeição no deserto — provou um dos vegetais, dizendo mais: — A bem da verdade, mal espera-se sobreviver no deserto... — Mas estamos aqui, interrompeu-se corrigindo seu pensamento. — ou a tempestades de areia, ou a entidades e viagens no tempo — Teve que sorrir ao encarar novamente a situação incomum. — Contudo, surpreendentemente seguimos nos superando.
 Respondendo ao companheiro lupino, Scar, o menor, de pelagem castanha, toma proximidade e faz uso de seu dom com o singelo contato. A habilidade do parceiro se manifesta no fluir de sua energia luminosa, de seu corpo até sua perna. Então é assim que a bênção funciona, disse para si ao vislumbrar seu efeito. Sou um tecelão dos sonhos que não domina técnicas medicinais, relembrou-se, espero ser de maior valor com habilidades mentais.
 O alívio subiu por seu calcanhar até se instalar em sua mente.
 — Obrigado, Scar. Sua técnica é incrível — disse o kitsune.
 O Filho de Gaia pede uma história em troca, e é quando Ralf inicia contando algum ponto de sua vida. Parecia que as notas de sua guitarra e as palavras do seu conto culminariam num mesmo ponto: a revelação do seu "abrir dos olhos", como chamavam as raposas.
 Enquanto ele pausa, parecendo que apenas congelaria a história por um momento, Raposa opina:
 — Histórias? Assim que Ralf contar a sua, acharia proveitoso e igualmente prazeroso ouvir alguma da região. Não acham? — perguntou. — Compreender mais esta cultura, principalmente agora que podemos conhecer a versão de um primo metamorfo sobre a África — disse finalmente, esperando o músico voltar sua atenção ao grupo reunido.
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
Idade : 30
Localização : São Vicente
Emprego/lazer : Programador de Sistemas/Aspirações: Literatura, Arte e Games
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ladino
Re: A luta por Gaia - África
Off: O.O Malditos videntes, mal posso prever suas previsões
Vincent_Off: Ele também leu a minha?
Vincent: Teste de Vigor 2
Vincent: repeat 2 1D10 => 3 ; 2
 Ainda alimentava-se e não sentia o alívio no estômago, portanto, permaneceu calmo e esperou o entardecer para testar suas energias. Enquanto aproveitava a roda de histórias com certa ansiedade.
 Que as raposas eram curiosas, todos sabiam bem.
Vincent_Off: Ele também leu a minha?
Vincent: Teste de Vigor 2
Vincent: repeat 2 1D10 => 3 ; 2
 Ainda alimentava-se e não sentia o alívio no estômago, portanto, permaneceu calmo e esperou o entardecer para testar suas energias. Enquanto aproveitava a roda de histórias com certa ansiedade.
 Que as raposas eram curiosas, todos sabiam bem.
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
Idade : 30
Localização : São Vicente
Emprego/lazer : Programador de Sistemas/Aspirações: Literatura, Arte e Games
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ladino
Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - O Oásis do Saara:
Scar consegue executar uma cura perfeita, praticamente estabilizando os ferimentos do vulpino que começava a dobrar um pouco seu orgulho habitual para socializar com o lupino de pelos prateados.
A conversa se desenrola ao pé da fogueira, como era de costume entre as raças metamórficas. O cheiro do peixe assado se misturava com o cheiro da própria areia do deserto enquanto vocês se alimentavam e discutiam sobre suas histórias.
Um silêncio enche o local e, de repente, algumas notas saem da guitarra de Ralf, embalando suas própria confissão desajeitada e sincera.
Taiwo parece concordar com Pettri, embora seu olhar ainda estivesse tão perdido quanto aquela Pirâmide na história.
O Sol começava a se mover para a esquerda, prometendo aplacar ligeiramente o calor. Mas todos sentiam que não seria o suficiente e o risco de desidratarem por permanecerem mais tempo naquele lugar ainda era bastante palpável e visível.
O garou africano se aproxima. A pele enegrecida e os lábios muito finos faziam um rosto harmonioso e decidido. Ele escuta com curiosidade a história de Ralf e presta atenção igualmente no diálogo de todos.
Darún fica calado, próximo de todos, até que Chloe também revela sobre si com toda a sua inocência; por sorte, a garota estava entre irmãos:
- Poderá nos acompanhar assim que quiser. Sempre bom mantermos os de nosso sangue unidos. Temos uma mesma luta, como acaba de apontar. E sim, sou o líder dessa matilha. Os que não pertencem à minha recém formada matilha é Pettri, Taiwo e Chermont... e, claro, você. Ficaria agradecido se aceitassem caminhar conosco e, tão logo, façamos um ritual para vos incluir à matilha... os espíritos podem nos ver de qualquer lugar, bastam as palavras certas dirigidas com o devido respeito e temor.
Chermont se aproxima, olhando com certa curiosidade a lupina branca. Em seguida, ele começa a falar para Darún:
- Decidiremos isso mais tarde, velhinho. Diana ficaria chateada se eu a deixasse solitária e tenho ainda uma missão para o Grande Rato. Mas estamos aqui nesses infernos, não me afastarei por nada!
Vocês podem interpretar o diálogo à vontade.
Se passarem mais de uma hora debaixo do sol intermitente, tomarão penalidade temporária de -1d10 de Vigor.
Scar consegue executar uma cura perfeita, praticamente estabilizando os ferimentos do vulpino que começava a dobrar um pouco seu orgulho habitual para socializar com o lupino de pelos prateados.
A conversa se desenrola ao pé da fogueira, como era de costume entre as raças metamórficas. O cheiro do peixe assado se misturava com o cheiro da própria areia do deserto enquanto vocês se alimentavam e discutiam sobre suas histórias.
Um silêncio enche o local e, de repente, algumas notas saem da guitarra de Ralf, embalando suas própria confissão desajeitada e sincera.
Taiwo parece concordar com Pettri, embora seu olhar ainda estivesse tão perdido quanto aquela Pirâmide na história.
O Sol começava a se mover para a esquerda, prometendo aplacar ligeiramente o calor. Mas todos sentiam que não seria o suficiente e o risco de desidratarem por permanecerem mais tempo naquele lugar ainda era bastante palpável e visível.
O garou africano se aproxima. A pele enegrecida e os lábios muito finos faziam um rosto harmonioso e decidido. Ele escuta com curiosidade a história de Ralf e presta atenção igualmente no diálogo de todos.
Darún fica calado, próximo de todos, até que Chloe também revela sobre si com toda a sua inocência; por sorte, a garota estava entre irmãos:
- Poderá nos acompanhar assim que quiser. Sempre bom mantermos os de nosso sangue unidos. Temos uma mesma luta, como acaba de apontar. E sim, sou o líder dessa matilha. Os que não pertencem à minha recém formada matilha é Pettri, Taiwo e Chermont... e, claro, você. Ficaria agradecido se aceitassem caminhar conosco e, tão logo, façamos um ritual para vos incluir à matilha... os espíritos podem nos ver de qualquer lugar, bastam as palavras certas dirigidas com o devido respeito e temor.
Chermont se aproxima, olhando com certa curiosidade a lupina branca. Em seguida, ele começa a falar para Darún:
- Decidiremos isso mais tarde, velhinho. Diana ficaria chateada se eu a deixasse solitária e tenho ainda uma missão para o Grande Rato. Mas estamos aqui nesses infernos, não me afastarei por nada!
Vocês podem interpretar o diálogo à vontade.
Se passarem mais de uma hora debaixo do sol intermitente, tomarão penalidade temporária de -1d10 de Vigor.
- Contadores:
Tempo restante antes de tomar penalidade: 40 minutos
Níveis de Vitalidade:
Kelsey: Machucada, -1d10, direito à teste de Vigor.
Vincent: Machucado, -1d10, sem direito à testes durante a cena inteira.
Hawk: Machucado, -1d10, direito à teste de Vigor.
Pettri: Machucado, -1d10, direito à teste de Vigor.
Teste de vigor: Recupera-se um ponto de vitalidade na tabela. CD: 7.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
Localização : Sampa - SP
Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
O que sou
Raça: Fada
Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
- Vigor:
- Pettri: 2D10 => [ 10 +2 ] = 12
Sinto minha pele começando a ficar irritada pelo sol.
Era tudo mais fácil na Finlândia...
Decidi que não gosto do calor.
- Seria uma honra participar da matilha. - Digo, de forma respeitosa. - Mas também acredito que devamos nos estabilizar primeiro. Ficar mais tempo aqui é suicídio, devemos partir logo para a pirâmide. Estamos muito calmos numa situação tensa, onde nem sequer sabemos em que ano estamos, nem onde exatamente estamos. Vamos deixar os floreios para mais tarde, devemos partir o quanto antes para a pirâmide.
Tento fazer com que minhas palavras sejam suaves, sem ferir qualquer liderança.
A propósito, quem é o líder dessa matilha?- Paro pra pensar por alguns momentos. Muito estranho um presas de prata que não esteja esperneando para ser o Alfa...
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
Idade : 30
Localização : Brasil, São Paulo
O que sou
Raça: Humano
Classe: Plebeu
Re: A luta por Gaia - África
- Eu venho de muito longe da cidade - digo a Ralf, notando que ele consegue conversar muito melhor em Garou agora. - Nasci e cresci na floresta, e minha transformação foi...inesperada, mas acho que isso é normal com todos nós, né...? Eu tentei salvar uma amiga minha...uma humana - ignoro as caras de desaprovação que talvez me sejam lançadas. - E isso despertou meu instinto primitivo...só que quando acordei do frenesi a vila estava destruída e nunca mais vi Adelle novamente.
Termino minha refeição, transmitindo um ar triste, mas tentando quebrar o desânimo. Me levanto.
- Nossos mundos não são diferentes agora, e sinto que temos algo muito grande para fazermos juntos. Confio em cada um de vocês, como se fossem parte da minha própria ninhada de irmãos.
O sol me incomoda bastante.
- Vamos para dentro da pirâmide, é perigoso permanecermos nesse sol escaldante por mais tempo. Ali parece ter sombra e já temos os cantis cheios. Além disso, estou curioso sobre os mistérios desse lugar...
Meus olhos brilham. Sempre a curiosidade.
Me dirijo à pirâmide.
Termino minha refeição, transmitindo um ar triste, mas tentando quebrar o desânimo. Me levanto.
- Nossos mundos não são diferentes agora, e sinto que temos algo muito grande para fazermos juntos. Confio em cada um de vocês, como se fossem parte da minha própria ninhada de irmãos.
O sol me incomoda bastante.
- Vamos para dentro da pirâmide, é perigoso permanecermos nesse sol escaldante por mais tempo. Ali parece ter sombra e já temos os cantis cheios. Além disso, estou curioso sobre os mistérios desse lugar...
Meus olhos brilham. Sempre a curiosidade.
Me dirijo à pirâmide.
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 34
Localização : São Paulo, San Rafaello Park
Emprego/lazer : Arquiteto da Matrix - um salve, mano Asimov
O que sou
Raça: Humano
Classe: Alquimista
Re: A luta por Gaia - África
Escuto a história de Scar, embalada por uma sequencia simples de acordes de blues, e noto que pelo visto as primeiras transformações estão sempre carregadas de certa melancolia.
"É Walter, acho que todos sejam parecidos até certo ponto"
Me levanto num salto só.
- Isso mesmo, calor demais, já estou bronzeado o suficiente! Vamos para a pirâmide! - acompanho Scar com a guitarra ainda em mãos, dedilhando descontraidamente.
"É Walter, acho que todos sejam parecidos até certo ponto"
Me levanto num salto só.
- Isso mesmo, calor demais, já estou bronzeado o suficiente! Vamos para a pirâmide! - acompanho Scar com a guitarra ainda em mãos, dedilhando descontraidamente.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ninja
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