A luta por Gaia - África
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Re: A luta por Gaia - África
Off: Pata dianteira direita
Olho para o artefato por alguns segundos, sempre me intrigando. A voz me deixa um pouco perturbado e a dor que antes sentira, também. Observo o objeto, procurando algo além do símbolo dos peregrinos. Tento entrar em harmonia com objeto, caso seja um fetiche ou emita gnose. Lentamente saio da sala e volto para a sala onde a matilha estava, precisava encontrar Mordekaisen. E rápido.
Pettri: 4D10 => [ 5 +7 +7 +3 ] = 22 #Gnose
Olho para o artefato por alguns segundos, sempre me intrigando. A voz me deixa um pouco perturbado e a dor que antes sentira, também. Observo o objeto, procurando algo além do símbolo dos peregrinos. Tento entrar em harmonia com objeto, caso seja um fetiche ou emita gnose. Lentamente saio da sala e volto para a sala onde a matilha estava, precisava encontrar Mordekaisen. E rápido.
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ritter- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
 Vincent seguia o passo dos corredores vazios. Permanecia extremamente atento com o que lhe rondava, enquanto tentava farejar algo, ver sombras e ouvir passos ou vozes (Percepção 3 + Prontidão 3: 2 ; 7 ; 9 ; 6 ; 10 ; 7)
 Permanece levando seu caminhar silencioso e ritmado para onde seus instintos o levassem...
 Ou seria a curiosidade?
 Permanece levando seu caminhar silencioso e ritmado para onde seus instintos o levassem...
 Ou seria a curiosidade?
Yoru- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - O Faraó, as cinzas e o jantar:
- Compreendo... Amumniti poderá nos esclarecer quem são os homens. Um pesar que todos estarão reunidos apenas na hora do jantar. Acredito que se os capturarmos após o jantar, poderemos ter uma conversa franca com todos eles...
O Faraó medita sobre a situação e seu semblante é sério.
-#####-
Pettri usa sua espiritualidade e o objeto reage instantaneamente. Mas exigia demais dele e ele se sente enfraquecido rapidamente, observando vultos esverdeados que logo desaparecem. Seja lá o que aquele item fizesse, ele reagia ao chamado espiritual e ao toque que Gaia concedia para cada filho metamorfo.
O Peregrino abandona a sala onde descansavam as cinzas de seus antepassados realizando o caminho de volta para o aposento. Nesse meio tempo, ele vê sombras se projetarem na parede...
Vincent caminha para fora da sala, andando pelos corredores iluminados e enquanto segue, observa os desenhos nas paredes e salas entre-abertas ou fechadas.
Então, ele se depara com Pettri retornando de dentro de uma sala e o que chama atenção no vulpino é algo que reflete a luz calma das tochas: uma pequena pedra na pata do lupino. Então, a extensão se revela em uma espécie de pulseira encaixada.
Com certeza o lupino não carregava aquilo antes de sumir do aposento em que haviam sido levados.
O lupino leva um pequeno susto ao se deparar com o Vulpino que ia atrás dele. As portas, outrora abertas para Pettri, estavam entre-abertas. Uma mulher sai de dentro da sala e ele usa roupas muito sedosas e quase transparentes. Ela fala a língua comum:
- Isso tem que estar pronto até o jantar. Melhor, até o ritual! Amumniti logo passará aqui e não quero vê-lo brigar com estrangeiros como nós. Já foi difícil ser acolhido, nada escapa de seu olhar...
Ela percebe a presença silenciosa de vocês no corredor:
- Oh... perdoem pela interrupção. Seriam os convidados de Amumniti e Djedefre, que Rá os ilumine.
Ela se retira, claramente envergonhada por vocês terem escutado sua conversa com alguém dentro de uma das salas. A porta se fecha e o som de fechadura é feito: estava trancada.
Podem interpretar.
-#####-
Taiwo decide conversar:
- Grandíssimo Faraó Djedefre. Sou o filho de seu povo e guardião desse local em outro tempo, Taiwo, o primogênito entre irmãos gêmeos. Meu irmão era Thani, servo da Ordem de Djedefre.
O Faraó olha para ele:
- A Ordem... ela existe em seu tempo? - ele parece impressionado - Isso é maravilhoso... Oh, não posso perguntar mais. Sahiri me alertou que saber muitos detalhes de outro tempo poderia desagradar os deuses... por isso, me calo. Porém, fico feliz de ver que meu povo sobrevive mesmo com o perigo dos anos. TYEHIMBA...
Taiwo sorri:
- Tyehimba tukufu, adegoke. Addae aa ayobu kee. Madzimoyo.
Eles falavam em uma língua que apenas os dois entendiam e sorriam um para o outro. Parecia uma espécie de saudação de seu povo, para quem prestasse atenção na forma que diziam as palavras.
Não demora muito para que Amumniti despontasse na porta. Ele derruba algo antes de adentrar a sala, e se abaixa para pegar. Então, novamente, ele faz um meneio respeitoso e entra:
- Oh, digníssimo Faraó! Vejo que já conhece os nossos visitantes... da próxima vez, entre com um guarda, meu senhor...
- Eles são visitantes, Amumniti. Vieram segundo o julgamento de Auset...
- Sim... grande Faraó... - ele desconversa - Pois bem, acredito que conversaram sobre o assunto que pedi cordialmente para que avaliassem e concluíssem. Garr oukhs decidiram o que?
- Compreendo... Amumniti poderá nos esclarecer quem são os homens. Um pesar que todos estarão reunidos apenas na hora do jantar. Acredito que se os capturarmos após o jantar, poderemos ter uma conversa franca com todos eles...
O Faraó medita sobre a situação e seu semblante é sério.
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Pettri usa sua espiritualidade e o objeto reage instantaneamente. Mas exigia demais dele e ele se sente enfraquecido rapidamente, observando vultos esverdeados que logo desaparecem. Seja lá o que aquele item fizesse, ele reagia ao chamado espiritual e ao toque que Gaia concedia para cada filho metamorfo.
O Peregrino abandona a sala onde descansavam as cinzas de seus antepassados realizando o caminho de volta para o aposento. Nesse meio tempo, ele vê sombras se projetarem na parede...
Vincent caminha para fora da sala, andando pelos corredores iluminados e enquanto segue, observa os desenhos nas paredes e salas entre-abertas ou fechadas.
Então, ele se depara com Pettri retornando de dentro de uma sala e o que chama atenção no vulpino é algo que reflete a luz calma das tochas: uma pequena pedra na pata do lupino. Então, a extensão se revela em uma espécie de pulseira encaixada.
Com certeza o lupino não carregava aquilo antes de sumir do aposento em que haviam sido levados.
O lupino leva um pequeno susto ao se deparar com o Vulpino que ia atrás dele. As portas, outrora abertas para Pettri, estavam entre-abertas. Uma mulher sai de dentro da sala e ele usa roupas muito sedosas e quase transparentes. Ela fala a língua comum:
- Isso tem que estar pronto até o jantar. Melhor, até o ritual! Amumniti logo passará aqui e não quero vê-lo brigar com estrangeiros como nós. Já foi difícil ser acolhido, nada escapa de seu olhar...
Ela percebe a presença silenciosa de vocês no corredor:
- Oh... perdoem pela interrupção. Seriam os convidados de Amumniti e Djedefre, que Rá os ilumine.
Ela se retira, claramente envergonhada por vocês terem escutado sua conversa com alguém dentro de uma das salas. A porta se fecha e o som de fechadura é feito: estava trancada.
Podem interpretar.
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Taiwo decide conversar:
- Grandíssimo Faraó Djedefre. Sou o filho de seu povo e guardião desse local em outro tempo, Taiwo, o primogênito entre irmãos gêmeos. Meu irmão era Thani, servo da Ordem de Djedefre.
O Faraó olha para ele:
- A Ordem... ela existe em seu tempo? - ele parece impressionado - Isso é maravilhoso... Oh, não posso perguntar mais. Sahiri me alertou que saber muitos detalhes de outro tempo poderia desagradar os deuses... por isso, me calo. Porém, fico feliz de ver que meu povo sobrevive mesmo com o perigo dos anos. TYEHIMBA...
Taiwo sorri:
- Tyehimba tukufu, adegoke. Addae aa ayobu kee. Madzimoyo.
Eles falavam em uma língua que apenas os dois entendiam e sorriam um para o outro. Parecia uma espécie de saudação de seu povo, para quem prestasse atenção na forma que diziam as palavras.
Não demora muito para que Amumniti despontasse na porta. Ele derruba algo antes de adentrar a sala, e se abaixa para pegar. Então, novamente, ele faz um meneio respeitoso e entra:
- Oh, digníssimo Faraó! Vejo que já conhece os nossos visitantes... da próxima vez, entre com um guarda, meu senhor...
- Eles são visitantes, Amumniti. Vieram segundo o julgamento de Auset...
- Sim... grande Faraó... - ele desconversa - Pois bem, acredito que conversaram sobre o assunto que pedi cordialmente para que avaliassem e concluíssem. Garr oukhs decidiram o que?
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: A luta por Gaia - África
Polidamente nego o pedido de Vincent para ir buscar Pettri. Sentia a tristeza e revolta do Peregrino, mas isso aqui era bem mais importante.
Deixo que Scar explique novamente o plano, e intervirei somente para ajuda-lo caso o sacerdote queira ser contra nosso plano.
Deixo que Scar explique novamente o plano, e intervirei somente para ajuda-lo caso o sacerdote queira ser contra nosso plano.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
 Encontrando Pettri, em retorno, Vincent se surpreende com o item brilhante na pata do colega. Aparentemente enfraquecido.
 Perguntaria o que era, caso não fosse a voz conversante de uma das salas ao lado que chamou-lhe a atenção. Avaliada como serva estrangeira, segundo as próprias palavras, a mulher sai da sala e é pega de surpresa com a aparição dos dois. Ela se desculpa gentilmente e sai.
 A pessoa com quem conversava fecha e se tranca na sala.
 Ritual?, refletia ele ao mirar as sedas dançantes da serviçal, que sumiram pelos corredores. Seria algo parecido com o Ritual da Pirâmide da Lua? Veremos.
 Sentia-se muito desconfortável e limitado ao participar daquele plano do sacerdote. Deveriam caminhar entre traidores e esperar o sinal do sacerdócio para encurralar os suspeitos. Enquanto isso não ocorria, estavam vulneráveis a qualquer ameaça de eliminação. Se desconfiarem da razão de nossa presença, tentarão nos matar, pensou.
 Aqueles pensamentos enevoavam sua mente, quando ficaram a sós novamente, Vincent usou a voz, dizendo:
 — Pettri, onde esteve? O Faraó veio até nós, estamos em reunião — informou o colega, virando-se para tomar o caminho de volta. — Onde arranjou isso? — perguntava mirando a pulseira. — Sabe que não devemos tocar em nada. Tira isso antes que nos acusem de roubo.
 E realmente desconfiava da possibilidade de serem incriminados, principalmente ao recordar do artefato encontrado no aposento deles. "Um quarto de hóspedes não deveria conter tesouros", assim pensava, "se os traidores do faraó estiverem cientes de nossa presença, isso seria um sinal de que estão tramando contra nossa matilha".
 — Vamos, Pettri, desfaça-se disso — apressava o kitsune.
 Perguntaria o que era, caso não fosse a voz conversante de uma das salas ao lado que chamou-lhe a atenção. Avaliada como serva estrangeira, segundo as próprias palavras, a mulher sai da sala e é pega de surpresa com a aparição dos dois. Ela se desculpa gentilmente e sai.
 A pessoa com quem conversava fecha e se tranca na sala.
 Ritual?, refletia ele ao mirar as sedas dançantes da serviçal, que sumiram pelos corredores. Seria algo parecido com o Ritual da Pirâmide da Lua? Veremos.
 Sentia-se muito desconfortável e limitado ao participar daquele plano do sacerdote. Deveriam caminhar entre traidores e esperar o sinal do sacerdócio para encurralar os suspeitos. Enquanto isso não ocorria, estavam vulneráveis a qualquer ameaça de eliminação. Se desconfiarem da razão de nossa presença, tentarão nos matar, pensou.
 Aqueles pensamentos enevoavam sua mente, quando ficaram a sós novamente, Vincent usou a voz, dizendo:
 — Pettri, onde esteve? O Faraó veio até nós, estamos em reunião — informou o colega, virando-se para tomar o caminho de volta. — Onde arranjou isso? — perguntava mirando a pulseira. — Sabe que não devemos tocar em nada. Tira isso antes que nos acusem de roubo.
 E realmente desconfiava da possibilidade de serem incriminados, principalmente ao recordar do artefato encontrado no aposento deles. "Um quarto de hóspedes não deveria conter tesouros", assim pensava, "se os traidores do faraó estiverem cientes de nossa presença, isso seria um sinal de que estão tramando contra nossa matilha".
 — Vamos, Pettri, desfaça-se disso — apressava o kitsune.
Yoru- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
- Esse bracelete pertence a minha tribo, e por direito é meu. Não irei retira-lo. Já conheço pouco sobre meus antepassados, não irei me desfazer de nada até descobrir direito o que é.
Estou cansado que mandem em mim. Não irei mais aceitar ser tratado dessa forma.
Estou cansado que mandem em mim. Não irei mais aceitar ser tratado dessa forma.
ritter- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
- Sugiro que adicionemos algum tipo de sonífero nos copos dos traidores, impedindo assim que eles se rebelem ao descobrir que suas verdadeiras identidades foram reveladas - digo. - Certamente não é um plano perfeito, mas quando o primeiro cair, atrapamos os outros. Precisamos de respostas, não de sangue na presença do faraó e dentro deste local sagrado. Estou ansioso para que possamos colocar os planos em práticas. O que me dizem? As sugestões não precisam ser só minhas.
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
- As saídas precisam ser bloqueadas. Os guardas precisam estar atentos. E...bem, os convidados precisam estar distraídos - sinto que poderia ter alguma melhor funcionalidade nessa missão.
- Senhores, não quero me gabar ou parecer prepotente, mas se o próprio faraó apreciou a música do futuro...posso lhes garantir um espetáculo - giro a gaita na minha mão direita - Eu e a fianna podemos fazer uma apresentação musical, manter os convidados distraídos e bebendo. Quando caírem de sono, será tarde demais para que possam reagir.
- Senhores, não quero me gabar ou parecer prepotente, mas se o próprio faraó apreciou a música do futuro...posso lhes garantir um espetáculo - giro a gaita na minha mão direita - Eu e a fianna podemos fazer uma apresentação musical, manter os convidados distraídos e bebendo. Quando caírem de sono, será tarde demais para que possam reagir.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - O Faraó, as cinzas e o jantar:
Amumniti se pronuncia:
- Pode dar certo, senhores. Faraó, precisa se cuidar especialmente hoje... tenho convicções que poderiam chateá-lo... tenho maiores motivos agora para desconfiar dos homens que receberão a marca da traição durante o jantar. Espero que compreenda.
- Tudo bem, Amumniti.
-#####-
Pettri demonstra irritação com o pedido de Vincent. Nesse momento, seus narizes começam a sangrar, subitamente. Primeiro, pinga sangue do focinho de Pettri. Após alguns poucos segundos, escorre sangue do nariz do vulpino...
-#####-
Amumniti concorda com a sugestão de Scar e Ralf:
- Façamos dessa maneira, então. Toque uma música suave, nada muito agitado, se me permite opinar. O sonífero será colocado nas taças marcadas então. Daqui a pouco providenciarei tudo para que consigam executar sua parte do combinado, garr oukhs. - ele respira fundo - E, Djedefre, - agora falava sem os modos - não envolva Sahiri nisso... ela é sensível demais e está sofrendo muito no dia de hoje, se me permite dizer. Todos estamos.
O Faraó consente com seu silêncio. Então, após alguns segundos silenciosos da parte de , seus interlocutores, Djedefre se despede de todos, deixando um "Até o jantar, filhos da Lua" antes de partir junto de Amumniti que diz algumas coisas:
- Espero que estejam aproveitando de nossa hospitalidade, garr oukhs. Caso se cansem de ficar por aqui, podem visitar outros aposentos, menos os que estiverem trancados ou com guarnições protegendo.
Por alguns instantes, vocês conseguem perceber que ele olha para debaixo da mesa, um tanto decepcionado. Então, ele sorri um sorriso amarelo e se retira, curvando parcialmente o corpo antes de ir.
A porta, novamente, se fecha e os passos se tornam inaudíveis.
Nesse momento, o nariz de Ralf, Scar, Kelsey e Taiwo começam a sangrar.
Um minuto mais tarde, pinga sangue do nariz do restante do grupo, o que causa espanto e a comoção geral.
Darún leva a mão ao rosto, massageando a cartilagem:
- Oh... será o calor?
Era muito estranho que estivesse acontecendo praticamente ao mesmo tempo com todos. Vocês se sentem cada vez mais complicados em uma trama que não conseguiam entender: Onde aquela maçaneta encaixava? Quem seriam os traidores e quais seriam seus motivos? Por que se sentiam debilitados? E, principalmente, o que todos aqueles eventos significavam?
Tudo o que passaram anteriormente apontava para a África. Milhares de espíritos sendo transportados ao bel-prazer dos Espirais Negra. A memória da humana tão assustada e de sua paixão por um garou africano, Banjoko, incomodava a memória de Scar e Hawk.
As palavras de Abhaá, antes de partirem, demonstravam maior sabedoria naquele momento:
"A África é um lugar perigoso, não temos grandes conhecimentos do local. Talvez vocês atravessem dunas, densas florestas, cidades muito pobres e grandes savanas. Enormes animais, povos com culturas tão antigas quanto a nossa e crenças muito distintas; encontrarão o bem e o mal, o que passageiro e o duradouro. Poderão presenciar o ápice do mundo selvagem e o mais selvagem da humanidade... mas não se esqueçam de que a missão de vocês é bem maior que qualquer coisa. Estamos cada vez mais próximos do Apocalipse, primos... e nossos inimigos estão há dez passos na nossa frente. Não deixem que avancem ainda mais!"
Todos recebem -1d10 em testes Físicos (Força, Destreza e Vigor).
Amumniti se pronuncia:
- Pode dar certo, senhores. Faraó, precisa se cuidar especialmente hoje... tenho convicções que poderiam chateá-lo... tenho maiores motivos agora para desconfiar dos homens que receberão a marca da traição durante o jantar. Espero que compreenda.
- Tudo bem, Amumniti.
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Pettri demonstra irritação com o pedido de Vincent. Nesse momento, seus narizes começam a sangrar, subitamente. Primeiro, pinga sangue do focinho de Pettri. Após alguns poucos segundos, escorre sangue do nariz do vulpino...
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Amumniti concorda com a sugestão de Scar e Ralf:
- Façamos dessa maneira, então. Toque uma música suave, nada muito agitado, se me permite opinar. O sonífero será colocado nas taças marcadas então. Daqui a pouco providenciarei tudo para que consigam executar sua parte do combinado, garr oukhs. - ele respira fundo - E, Djedefre, - agora falava sem os modos - não envolva Sahiri nisso... ela é sensível demais e está sofrendo muito no dia de hoje, se me permite dizer. Todos estamos.
O Faraó consente com seu silêncio. Então, após alguns segundos silenciosos da parte de , seus interlocutores, Djedefre se despede de todos, deixando um "Até o jantar, filhos da Lua" antes de partir junto de Amumniti que diz algumas coisas:
- Espero que estejam aproveitando de nossa hospitalidade, garr oukhs. Caso se cansem de ficar por aqui, podem visitar outros aposentos, menos os que estiverem trancados ou com guarnições protegendo.
Por alguns instantes, vocês conseguem perceber que ele olha para debaixo da mesa, um tanto decepcionado. Então, ele sorri um sorriso amarelo e se retira, curvando parcialmente o corpo antes de ir.
A porta, novamente, se fecha e os passos se tornam inaudíveis.
Nesse momento, o nariz de Ralf, Scar, Kelsey e Taiwo começam a sangrar.
Um minuto mais tarde, pinga sangue do nariz do restante do grupo, o que causa espanto e a comoção geral.
Darún leva a mão ao rosto, massageando a cartilagem:
- Oh... será o calor?
Era muito estranho que estivesse acontecendo praticamente ao mesmo tempo com todos. Vocês se sentem cada vez mais complicados em uma trama que não conseguiam entender: Onde aquela maçaneta encaixava? Quem seriam os traidores e quais seriam seus motivos? Por que se sentiam debilitados? E, principalmente, o que todos aqueles eventos significavam?
Tudo o que passaram anteriormente apontava para a África. Milhares de espíritos sendo transportados ao bel-prazer dos Espirais Negra. A memória da humana tão assustada e de sua paixão por um garou africano, Banjoko, incomodava a memória de Scar e Hawk.
As palavras de Abhaá, antes de partirem, demonstravam maior sabedoria naquele momento:
"A África é um lugar perigoso, não temos grandes conhecimentos do local. Talvez vocês atravessem dunas, densas florestas, cidades muito pobres e grandes savanas. Enormes animais, povos com culturas tão antigas quanto a nossa e crenças muito distintas; encontrarão o bem e o mal, o que passageiro e o duradouro. Poderão presenciar o ápice do mundo selvagem e o mais selvagem da humanidade... mas não se esqueçam de que a missão de vocês é bem maior que qualquer coisa. Estamos cada vez mais próximos do Apocalipse, primos... e nossos inimigos estão há dez passos na nossa frente. Não deixem que avancem ainda mais!"
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Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: A luta por Gaia - África
- E não pense que só porque sou um pereg... O- o que é isso? - Levo a pata ao focinho. - Sangue? - Instintivamente olho para Vincent, que parece estar com o mesmo problema. - Vincent... Estamos sangrando... Devemos voltar para o salão, algo está errado nisso.
Será que é o bracelete?, penso, enquanto encaro o objeto.
Filho de Akhnakor... marcado com o fogo do sol está...
Repito, sussurrando para mim mesmo:
- Filho de Akhnakor... marcado com o fogo do sol está...
Começo a andar na direção do salão.
Será que é o bracelete?, penso, enquanto encaro o objeto.
Filho de Akhnakor... marcado com o fogo do sol está...
Repito, sussurrando para mim mesmo:
- Filho de Akhnakor... marcado com o fogo do sol está...
Começo a andar na direção do salão.
ritter- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
Concordo com a ideia de música. Mas a reação de Ammuti...eu sei bem quando alguém está fazendo um papel, e parecia ser esse o caso.
Assim que Ammuti sai da sala, comento:
- Fiquem de olho no sacerdote. Vamos interroga-lo também - digo, revelando minha dúvida quanto a integridade daquele sacerdote.
Meu nariz sangra, assim como de todos os outros.
- Droga...isso não é coincidência - coloco a mão sobre o nariz - Vamos descobrir o que essa maçaneta faz, logo.
Assim que Ammuti sai da sala, comento:
- Fiquem de olho no sacerdote. Vamos interroga-lo também - digo, revelando minha dúvida quanto a integridade daquele sacerdote.
Meu nariz sangra, assim como de todos os outros.
- Droga...isso não é coincidência - coloco a mão sobre o nariz - Vamos descobrir o que essa maçaneta faz, logo.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
Aceno positivamente para Djedefre e Amumniti. Enquanto esperamos pelo jantar, teria a chance de satisfazer meu espírito aventureiro.
- Estou com vontade de reconhecer melhor essa pirâmide, e essa maçaneta está realmente me intrigando - digo a Hawk e Ralf. - O que acham de fazermos uma varredura por ai? Talvez possamos descobrir mais sobre esse tempo.
Coloco a maçaneta na mochilinha em minhas costas, já seguindo por um dos corredores, analisando tudo ao meu redor.
- Estou com vontade de reconhecer melhor essa pirâmide, e essa maçaneta está realmente me intrigando - digo a Hawk e Ralf. - O que acham de fazermos uma varredura por ai? Talvez possamos descobrir mais sobre esse tempo.
Coloco a maçaneta na mochilinha em minhas costas, já seguindo por um dos corredores, analisando tudo ao meu redor.
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
- Vamos - digo, respondendo Scar enquanto limpo meu nariz.
- Ai encontramos Vincent e o Peregrino esquentadinho no caminho - vejo quem mais vai conosco e acompanho Scar.
- Ai encontramos Vincent e o Peregrino esquentadinho no caminho - vejo quem mais vai conosco e acompanho Scar.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
 Vendo a saída do Faraó Djedefre e seu sacerdote, Amumniti, a dupla aguarda o tempo seguro de virar o corredor. Já que Pettri se negava a retirar a jóia, correriam grande perigo se fossem vistos pelo faraó ou alguém capaz de reconhecer a peça.
 Chegando na porta, eles se deparam com o grupo saindo, e Ralf explica rapidamente que vão procurar uma porta para aquela maçaneta. "Maçaneta?", Vincent respondera, surpreso. "Acham seguro ficar revirando a casa de um soberano como esses?" A coincidência do assunto o fez lembrar-se de Mordekaisen, possível mentor do lupino rebelde. "Todos vocês são assim?", questionou, "Ele achou e não quer largar essa coisa, que deve ser de valor a Djedefre. E agora estão querendo ir atrás de uma porta porque acharam essa peça no quarto? E a fama de ladrão é dos homens-raposa".
 Vincent falava um pouco transtornado com tudo. É verdade que os kitsune, e principalmente os Agentes das Sombras cometiam muitos roubos, mas quase sempre era algo imperceptível. O fato de roubar em nada o afligia, entretanto, levar sem descrição o deixava inquieto.
 — Ok, ok, nós vamos fazer isso antes do jantar — dizia ele, aceitando melhor a ideia. — Mas já pensaram na possibilidade de terem plantado isso no nosso quarto, propositalmente? — questionou o vulpino, aguardando a posição deles.
 Independente das razões, Vincent seguirá conforme o desejo da matilha. E que Gaia os guie.
 Chegando na porta, eles se deparam com o grupo saindo, e Ralf explica rapidamente que vão procurar uma porta para aquela maçaneta. "Maçaneta?", Vincent respondera, surpreso. "Acham seguro ficar revirando a casa de um soberano como esses?" A coincidência do assunto o fez lembrar-se de Mordekaisen, possível mentor do lupino rebelde. "Todos vocês são assim?", questionou, "Ele achou e não quer largar essa coisa, que deve ser de valor a Djedefre. E agora estão querendo ir atrás de uma porta porque acharam essa peça no quarto? E a fama de ladrão é dos homens-raposa".
 Vincent falava um pouco transtornado com tudo. É verdade que os kitsune, e principalmente os Agentes das Sombras cometiam muitos roubos, mas quase sempre era algo imperceptível. O fato de roubar em nada o afligia, entretanto, levar sem descrição o deixava inquieto.
 — Ok, ok, nós vamos fazer isso antes do jantar — dizia ele, aceitando melhor a ideia. — Mas já pensaram na possibilidade de terem plantado isso no nosso quarto, propositalmente? — questionou o vulpino, aguardando a posição deles.
 Independente das razões, Vincent seguirá conforme o desejo da matilha. E que Gaia os guie.
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - O Faraó, as cinzas e o jantar:
Amumniti e Djedefre acenam cordialmente para o vulpino e o Peregrino que regressavam antes de desaparecerem pelos corredores da Pirâmide.
Chermont os segue, mas Darún prefere ficar ali. Ele não revelava, mas seu joelho ardia muito pelo ferimento que ele havia feito há dez anos atrás: seu prêmio por sobreviver a um dos maiores embates dos últimos tempos. Mordekaisen conversa com Taiwo sobre o possível encontro que teriam com o Caern dos Peregrinos Silenciosos que Amumniti havia revelado ainda mais cedo.
O sangramento nasal de todos continua por alguns segundos e vocês sentem como se estivesse nauseados. Nesse instante, quando o grupo do corredor e o das salas se encontram, Kelsey se pronuncia:
- Eu lembrei que aquela tatuagem no ombro do Sacerdote-chefe é, possivelmente de uma seita secreta que procurava encontrar os mistérios do mundo... e ver a própria face de Gaia. Só não sei reconhecer a marca, se é a marca dos convidados da seita ou se ele é um dos distintos oito integrantes... de qualquer forma, diziam ser uma lenda... eu penso que não. A marca é idêntica à uma das duas.
Vocês tem o corredor por onde Pettri e Vincent vieram e a direção oposta para seguirem.
Amumniti e Djedefre acenam cordialmente para o vulpino e o Peregrino que regressavam antes de desaparecerem pelos corredores da Pirâmide.
Chermont os segue, mas Darún prefere ficar ali. Ele não revelava, mas seu joelho ardia muito pelo ferimento que ele havia feito há dez anos atrás: seu prêmio por sobreviver a um dos maiores embates dos últimos tempos. Mordekaisen conversa com Taiwo sobre o possível encontro que teriam com o Caern dos Peregrinos Silenciosos que Amumniti havia revelado ainda mais cedo.
O sangramento nasal de todos continua por alguns segundos e vocês sentem como se estivesse nauseados. Nesse instante, quando o grupo do corredor e o das salas se encontram, Kelsey se pronuncia:
- Eu lembrei que aquela tatuagem no ombro do Sacerdote-chefe é, possivelmente de uma seita secreta que procurava encontrar os mistérios do mundo... e ver a própria face de Gaia. Só não sei reconhecer a marca, se é a marca dos convidados da seita ou se ele é um dos distintos oito integrantes... de qualquer forma, diziam ser uma lenda... eu penso que não. A marca é idêntica à uma das duas.
Vocês tem o corredor por onde Pettri e Vincent vieram e a direção oposta para seguirem.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
Localização : Sampa - SP
Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
O que sou
Raça: Fada
Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
Seita?
O sangue escorrendo me faz espirrar algumas vezes, tentando, de forma tola, parar o sangramento. Me aproximo de Mordekaisen, ignorando quaisquer olhares acusadores.
- Acha que devamos segui-los? Está tudo muito estranho, não consigo encaixar a peça dentro dessa história. A propósito, o que houve enquanto me ausentei?
O sangue escorrendo me faz espirrar algumas vezes, tentando, de forma tola, parar o sangramento. Me aproximo de Mordekaisen, ignorando quaisquer olhares acusadores.
- Acha que devamos segui-los? Está tudo muito estranho, não consigo encaixar a peça dentro dessa história. A propósito, o que houve enquanto me ausentei?
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
Idade : 30
Localização : Brasil, São Paulo
O que sou
Raça: Humano
Classe: Plebeu
Re: A luta por Gaia - África
- Acho que permanecer nessa época diferente por tempo demais pode acabar nos gerando sérios problemas - noto o óbvio, já que todos estão com o sangramento. Sinto meu focinho irritado pelo fenômeno, e um leve enjoo faz bílis subir até minha garganta. Me controlo, assustado por aquilo, mas fazendo o possível para me manter são. - Precisamos acabar nossos assuntos aqui urgentemente...mexer com um tempo que não é nosso pode ter seu viés...sinto como se algo invisível tentasse me expulsar desse lugar, mas não sei explicar (interpretei isso devido à Gnose muito alta do Scar). E quanto à seita...Kelsey, sabe se era uma seita boa ou má? Isso, talvez seja interessante falar com o sacerdote ainda antes do jantar, dizer que sabemos o que ele é...estou confuso, irmãos, toda essa história de traição e planos de captura...nada disso me parece certo.
Encontrando Pettri e Vincent, cumprimento os dois com um aceno, sugerindo que investiguemos o outro lado.
- O que é isso, Pettri? - pergunto, apontando o bracelete em sua pata.
Encontrando Pettri e Vincent, cumprimento os dois com um aceno, sugerindo que investiguemos o outro lado.
- O que é isso, Pettri? - pergunto, apontando o bracelete em sua pata.
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 34
Localização : São Paulo, San Rafaello Park
Emprego/lazer : Arquiteto da Matrix - um salve, mano Asimov
O que sou
Raça: Humano
Classe: Alquimista
Re: A luta por Gaia - África
Escuto toda a conversa e preferi não interferir, somente escutar. Quando escuto a idéia de não matar, me levanto, ficando sobre as 4 patas, como sinal de aprovação, e sentindo meu corpo livre do peso de tirar a vida de alguém, acho que somente a Mãe pode fazer. Com toda a empolgação ao escutar sobre a aprende música e bebidas faço um breve comentário.
-Conte comigo Majestade, festa é a nossa especialidade.
O Faraó se vai, e agora apresento maior curiosidade sobre as coisas, e quando Petri chega, vou perto dele e toco o bracelete.
-De onde veio isso?
Me viro então para todos e pergunto.
-Nesse jantar, vão ter mais humanos que garous, nós vamos ter que estar em que forma?
-Conte comigo Majestade, festa é a nossa especialidade.
O Faraó se vai, e agora apresento maior curiosidade sobre as coisas, e quando Petri chega, vou perto dele e toco o bracelete.
-De onde veio isso?
Me viro então para todos e pergunto.
-Nesse jantar, vão ter mais humanos que garous, nós vamos ter que estar em que forma?
Hayka Alchemist- Iniciante
- Data de inscrição : 18/06/2014
Idade : 29
Localização : São Viselva
Re: A luta por Gaia - África
- Não é nada, Scar. Apenas algo que é meu por direito.
Não estava afim de conversar ainda e não daria qualquer resposta, eu era livre para fazer o que bem entendesse. Continuo aguardando a resposta de Mordekaisen.
Não estava afim de conversar ainda e não daria qualquer resposta, eu era livre para fazer o que bem entendesse. Continuo aguardando a resposta de Mordekaisen.
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
Idade : 30
Localização : Brasil, São Paulo
O que sou
Raça: Humano
Classe: Plebeu
Re: A luta por Gaia - África
 Com a parte superior do braço enfaixado, o kitsune remove o excesso de sangue abaixo das narinas. Nada disso é confortável.
 — Ele só diz isso desde que o encontrei — disse o vulpino —, não quer dar satisfação. Se eu tomasse algo para mim, poderia dizer também que é meu por direito ao sucesso na perícia, mas isso não vem ao caso — divagou Vincent. O homem-raposa, de frente para a porta, olha para um lado e diz: — Viemos dali, e só encontrei portas para pequenas salas, como quartos privados, até onde fui. Pettri veio de mais longe — virando o pescoço para o outro extremo. — É, ali pode ser um bom caminho. E com a informação sobre essa tal seita confirmo minha desconfiança neste sacerdote. Acredito que estejamos do mesmo lado, por enquanto, contudo, ele guarda muitas informações; e isso muito me desagrada.
 Ouvindo a pequena lupina de pelos claros, ele comenta sobre:
 — Essa é uma boa questão. É óbvio que nos quererão na forma mais característica. Mas já que você levantou este ponto devo aconselhar a não revelarmo-nos no jantar — dizia ele, pensativo. — Sendo uma emboscada, vamos apresentar só os lupinos no banquete. Kelsey pode se passar por serviçal, servindo as taças marcadas conforme o idealizado por Scar. Ralf, demonstrou disposição com a música, ótima distração. Estes devem continuar armados, para a rendição dos sujeitos. E eu, bem... nem sabem que sou raposa, fico disfarçado de estrangeiro; alguém sem ligação com o grupo. Se for melhor, observo escondido — Todo kitsune, cria que ao menos um elemento surpresa deveria ser usado em cena. — Darún, você tem que participar, pode usar sua forma para se apresentar? Se for de outro jeito, podemos sossegar as dúvidas deles apresentando o único garou hominídeo. O instrumento musical do Ralf será estranho a eles, basta confirmar que ele também é um "garou vindo do amanhã" — completou Vincent, esperando a decisão geral. Incluindo o caminho dos corredores.
 — Ele só diz isso desde que o encontrei — disse o vulpino —, não quer dar satisfação. Se eu tomasse algo para mim, poderia dizer também que é meu por direito ao sucesso na perícia, mas isso não vem ao caso — divagou Vincent. O homem-raposa, de frente para a porta, olha para um lado e diz: — Viemos dali, e só encontrei portas para pequenas salas, como quartos privados, até onde fui. Pettri veio de mais longe — virando o pescoço para o outro extremo. — É, ali pode ser um bom caminho. E com a informação sobre essa tal seita confirmo minha desconfiança neste sacerdote. Acredito que estejamos do mesmo lado, por enquanto, contudo, ele guarda muitas informações; e isso muito me desagrada.
 Ouvindo a pequena lupina de pelos claros, ele comenta sobre:
 — Essa é uma boa questão. É óbvio que nos quererão na forma mais característica. Mas já que você levantou este ponto devo aconselhar a não revelarmo-nos no jantar — dizia ele, pensativo. — Sendo uma emboscada, vamos apresentar só os lupinos no banquete. Kelsey pode se passar por serviçal, servindo as taças marcadas conforme o idealizado por Scar. Ralf, demonstrou disposição com a música, ótima distração. Estes devem continuar armados, para a rendição dos sujeitos. E eu, bem... nem sabem que sou raposa, fico disfarçado de estrangeiro; alguém sem ligação com o grupo. Se for melhor, observo escondido — Todo kitsune, cria que ao menos um elemento surpresa deveria ser usado em cena. — Darún, você tem que participar, pode usar sua forma para se apresentar? Se for de outro jeito, podemos sossegar as dúvidas deles apresentando o único garou hominídeo. O instrumento musical do Ralf será estranho a eles, basta confirmar que ele também é um "garou vindo do amanhã" — completou Vincent, esperando a decisão geral. Incluindo o caminho dos corredores.
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
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Localização : São Vicente
Emprego/lazer : Programador de Sistemas/Aspirações: Literatura, Arte e Games
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ladino
Re: A luta por Gaia - África
- Certo, e você coloca qualquer coisa que aparente ser da sua tribo...isso aí deve ter mais bactérias desconhecidas que um hospital - digo, meio fazendo piada, meio irônico, para Pettri.
- Ótima ideia Vincent. Vou distrai-los com um pouco de blues e...bem, vou distrai-los, façam seu trabalho. Mas estejamos prontos para imprevistos.
- Ótima ideia Vincent. Vou distrai-los com um pouco de blues e...bem, vou distrai-los, façam seu trabalho. Mas estejamos prontos para imprevistos.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
O que sou
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Classe: Ninja
Re: A luta por Gaia - África
-Educação, minha mãe me deu sabia - galo para Petri.
Escuto a opinião do vulpino e fico aliviada que não precisarei me transformar em humana.
-Maaas.. Eu queria ajudar na música... - não entendia muito de estratégia - Acredito em vocês, contanto que tenha algo para eu beber, tudo bem.
Olho para Ralf.
-O que você vai tocar?
Escuto a opinião do vulpino e fico aliviada que não precisarei me transformar em humana.
-Maaas.. Eu queria ajudar na música... - não entendia muito de estratégia - Acredito em vocês, contanto que tenha algo para eu beber, tudo bem.
Olho para Ralf.
-O que você vai tocar?
Hayka Alchemist- Iniciante
- Data de inscrição : 18/06/2014
Idade : 29
Localização : São Viselva
Re: A luta por Gaia - África
Dou uma leve rosnada na direção dos dois, evidenciando meu descontentamento.
- Educação é para humanos fracos, lupina. E Ralf... Apenas cale-se. Tem horas que você fala demais. Se preocupem mais em fazer esse "plano" dar certo.
- Educação é para humanos fracos, lupina. E Ralf... Apenas cale-se. Tem horas que você fala demais. Se preocupem mais em fazer esse "plano" dar certo.
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
Idade : 30
Localização : Brasil, São Paulo
O que sou
Raça: Humano
Classe: Plebeu
Re: A luta por Gaia - África
- A guitarra. Acho que nessa época eles não viram muitos instrumentos de corda, vou tentar deixar eles impressionados. É meio diferente tocar sem uma banda, mas já fiz muito disso pra conseguir carona ou passagem de trem - ajeito o chapéu.
- Se Chloe puder cantar também. é um elemento a mais no fator distração. Talvez lupinos demais deixem os convidados nervoso.
Escuto Pettri resmungar algo.
- Calma ai, peregrino. Mas a educação já venceu guerras, meu caro. Se pretende ajudar no plano, sair resmungando feito um velho caduco não vai te ajudar - faço piada, sorrindo para Pettri.
- Se Chloe puder cantar também. é um elemento a mais no fator distração. Talvez lupinos demais deixem os convidados nervoso.
Escuto Pettri resmungar algo.
- Calma ai, peregrino. Mas a educação já venceu guerras, meu caro. Se pretende ajudar no plano, sair resmungando feito um velho caduco não vai te ajudar - faço piada, sorrindo para Pettri.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ninja
Re: A luta por Gaia - África
Rosno mais uma vez para Ralf, dessa vez mais forte.
- Lobos assustam humanos, independente da quantidade. Se devemos nos encontrar com eles, devemos estar na forma hominídea. Mesmo não me sentindo confortável com isso.
- Lobos assustam humanos, independente da quantidade. Se devemos nos encontrar com eles, devemos estar na forma hominídea. Mesmo não me sentindo confortável com isso.
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
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