A luta por Gaia - África
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Hayka Alchemist
Aleleeh
arcanjosna
isaias_tsuiwa
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Re: A luta por Gaia - África
Eu represento a "vergonha" e a esperança dos presas ao mesmo tempo. Fui criado por humanos. Me acharam próximo ao corpo morto de minha mãe. Não sei o que a fez se desgarrar da matilha. Nem sei ondeestavam meus irmãos...
Uma garota me encontrou. Seu nome é Evelyn. Fiquei com ela até minha adoleecência... ela me ensinou dibersos valora humanos. Até parece que, sabia que eu entendi cada palavra. Ela me cuidou, batizou e furou minha orelha com este brinco. Me protegeu inclusive de seu pai que me quis matar assim que pôs os olhos em mim. Afinal, qual criador de gado iria querer um lobo em casa?
Minha separação deles se deu com minha primeira trnasformação. Num passeio o bosque, um caçador me deu um tiro... e ... a "do minou..."
*minha esclera se torna vermelha com os vasos sangui.eos*
- minha raiva se tornou em fúria, e de resto só me lembro de já estar à caminho do caern dos presas. Algum dia tenho de voltar lá, não saber se a salvei ou matei me consome a alma todas as noites...
hawk: hawk has joined the room. hawk: repeat 4 1D10 => 5 ; 6 ; 4 ; 3 #vigor
Uma garota me encontrou. Seu nome é Evelyn. Fiquei com ela até minha adoleecência... ela me ensinou dibersos valora humanos. Até parece que, sabia que eu entendi cada palavra. Ela me cuidou, batizou e furou minha orelha com este brinco. Me protegeu inclusive de seu pai que me quis matar assim que pôs os olhos em mim. Afinal, qual criador de gado iria querer um lobo em casa?
Minha separação deles se deu com minha primeira trnasformação. Num passeio o bosque, um caçador me deu um tiro... e ... a "do minou..."
*minha esclera se torna vermelha com os vasos sangui.eos*
- minha raiva se tornou em fúria, e de resto só me lembro de já estar à caminho do caern dos presas. Algum dia tenho de voltar lá, não saber se a salvei ou matei me consome a alma todas as noites...
hawk: hawk has joined the room. hawk: repeat 4 1D10 => 5 ; 6 ; 4 ; 3 #vigor
arcanjosna- Guarda Real
- Data de inscrição : 22/10/2011
Idade : 34
Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
Emprego/lazer : carteiro FORMADO
O que sou
Raça: Humano
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Re: A luta por Gaia - África
- Sistema:
- KelseyCiaran: 3D10 => [ 4 +6 +1 ] = 11 #vigorlindinho
*Enquanto me alimentava, passava os olhos sobre todos ali, de uma certa forma eu começava a aceitar e considera-los minha matilha*
*Sorrio comigo mesma ao me lembrar o que meu pai sempre me falava ao ver que eu não tinha muitos amigos e trocava uma aventura ou uma brincadeira com meus parentes por horas e horas de estudo sobre a tribo, sobre rituais*
'Kel, minha filha entenda que é melhor ter companhia do que estar sozinho, porque maior é a recompensa do trabalho de duas pessoas. Além de que se um cair, o amigo pode ajudá-lo a levantar-se. Mas pobre do GAROU que cai e não tem quem o ajude a levantar-se!
E se dois dormirem juntos, vão manter-se aquecidos. Como, porém, manter-se aquecido sozinho?
Lembre-se minha filha querida, Gaia não nos colocou em tribos, não nos fez com familia a toa... Valorize todos seus irmãos e ajude-os com sua sabedoria.'
*Um sorriso largo se destaca em meu rosto, algo que até hoje, ninguém dali havia presenciado*
*Por mais adversidades que passamos, por mais dificuldades que tinhamos eu estava feliz pois havia encontrado minha matilha*
"Irmãos, um momento por favor" *Falo em um tom alto, antes deles se dirigirem a pirâmide*
"Vamos avaliar as condições de todos, e bolar um plano certo? Esse lugar não parece mais o mesmo, então creio que devemos ficar atentos e buscar permanecer juntos e cautelososos"
isaias_tsuiwa- Iniciante
- Data de inscrição : 26/10/2011
Idade : 32
Localização : São ViSELVA - SP
Emprego/lazer : Aspirante a Produtor Multimidia
O que sou
Raça: Orc
Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
Parece que finalmente os instiguei.
Começo a andar ao lado do líder que havia tomado a frente da matilha.(Scar)
- Não tivemos tempo de conversar antes, irmão, mas gostaria de agradecer. Se não fosse seu ato inicial, não teria tido coragem de ajudar a salvar meu mestre. Então, muito obrigado. Me chamo Pettri.
Ando ao seu lado, acompanhando o compasso por ele colocado.
Começo a andar ao lado do líder que havia tomado a frente da matilha.(Scar)
- Não tivemos tempo de conversar antes, irmão, mas gostaria de agradecer. Se não fosse seu ato inicial, não teria tido coragem de ajudar a salvar meu mestre. Então, muito obrigado. Me chamo Pettri.
Ando ao seu lado, acompanhando o compasso por ele colocado.
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
Idade : 30
Localização : Brasil, São Paulo
O que sou
Raça: Humano
Classe: Plebeu
Re: A luta por Gaia - África
 — Eles estão certos — anuiu Vincent —, temos que sair do sol e investigar a pirâmide de qualquer jeito. E aquelas paredes de pedra vão nos abrigar dos ventos congelantes da noite.
 Erguendo-se, claudicava como se apenas tivesse um momentâneo desconforto na perna. Deixou ambas as pernas enroladas nas ataduras postas como curativos, o pano evitaria bolhas e o superaquecimento do couro nos pés calçados.
 Iniciava seus passos ao fim da linha — novamente equipado — quando Kelsey cruzou sua frente para conter o avanço de Ralf e dos outros lupinos. Pediu precaução, e ninguém podia repreendê-la por isso. Na noite... passada?... a matilha havia sofrido forte aflição defendendo o caern (e a vida de todos). Ela própria tomara a responsabilidade de prover o ritual de reconciliamento. Uma vaga ideia de todos os riscos possíveis passava por sua mente, teve que concordar:
 — É verdade. Se realmente retrocedemos, esse lugar estará cheio de armadilhas ou até quebra-cabeças antigos — informou-os. O Raposa aprendia rápido, e o conhecimento dos enigmas no ritual do caern profano havia lhe conferido certa experiência. — assim como estivera anos antes. Suas entradas, corredores e passagens estão um tanto mais afiados; como espada pouco gasta. Mas acredito que possamos nos ater nestes detalhes quando lá chegarmos, Ciaran — disse para o alívio dela, olhando para Taiwo. — Esse cara aqui morava lá, esqueceu-se? É melhor irmos andando — finalizou, passando por ela confiante.
 Erguendo-se, claudicava como se apenas tivesse um momentâneo desconforto na perna. Deixou ambas as pernas enroladas nas ataduras postas como curativos, o pano evitaria bolhas e o superaquecimento do couro nos pés calçados.
 Iniciava seus passos ao fim da linha — novamente equipado — quando Kelsey cruzou sua frente para conter o avanço de Ralf e dos outros lupinos. Pediu precaução, e ninguém podia repreendê-la por isso. Na noite... passada?... a matilha havia sofrido forte aflição defendendo o caern (e a vida de todos). Ela própria tomara a responsabilidade de prover o ritual de reconciliamento. Uma vaga ideia de todos os riscos possíveis passava por sua mente, teve que concordar:
 — É verdade. Se realmente retrocedemos, esse lugar estará cheio de armadilhas ou até quebra-cabeças antigos — informou-os. O Raposa aprendia rápido, e o conhecimento dos enigmas no ritual do caern profano havia lhe conferido certa experiência. — assim como estivera anos antes. Suas entradas, corredores e passagens estão um tanto mais afiados; como espada pouco gasta. Mas acredito que possamos nos ater nestes detalhes quando lá chegarmos, Ciaran — disse para o alívio dela, olhando para Taiwo. — Esse cara aqui morava lá, esqueceu-se? É melhor irmos andando — finalizou, passando por ela confiante.
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
Idade : 30
Localização : São Vicente
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O que sou
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Classe: Ladino
Re: A luta por Gaia - África
- Sou Scar - respondo a Pettri, que acompanha o passo meu e de Ralf, que vai dedilhando seu instrumento de cordas, que para mim parece muito com o violão que os aldeões da vila de Adelle tocavam, apesar do timbre menos encorpado (devido à falta de amplificador). - Eu que agradeço pela sua bravura em vir ao nosso auxílio, Pettri, um irmão a mais é sempre bem-vindo e nossa causa possui uma demanda maior do que imaginávamos à princípio - olho para Ralf, procurando confirmação. - O que o trouxe até o deserto? Você tem um cheiro que me lembra muito esse lugar, mas não consigo imaginar como uma matilha de lobos poderia nascer aqui...que não fossem os Peregrinos.
Meus olhos transmitem curiosidade. A presença de Pettri causa em mim a mesma sensação do exótico que um humano europeu teria ao se deparar com um árabe. O gosto do desconhecido, a diversão do mistério. A amizade formava em batalha era forte como a amizade entre em irmãos, por vezes ainda maior, e era isso que eu nutria por Ralf e Pettri. Bem como todos os outros, incluindo o Kitsune.
Ao notar a aproximação de Kelsey, faço um aceno com a cabeça, concordando com sua preocupação. Porém, minha curiosidade às vezes poderia ser maior que minha cautela, da mesma forma que minha inocência se sobrepunha à malícia.
- O sol está forte demais, Kelsey...se permanecermos do lado de fora, temo que possamos morrer de insolação. Podemos nos abrigar à sombra da pirâmide, se isso lhe acalmar, e pedir a ajuda de um espírito amigo ou de um guardião, antes de entrarmos. Você parece entender do assunto mais que qualquer um aqui...auxílio seria muito bem-vindo, e um espírito guia poderia nos fornecer informações importantes. "Um Garou nunca está sozinho, não importa se está nas montanhas, no oceano ou no deserto", foi isso que Abhaá
me ensinou.
Mantenho o caminho sugerido, esperando que a matilha se abrigue, confiando que eles não serão insensatos.
Meus olhos transmitem curiosidade. A presença de Pettri causa em mim a mesma sensação do exótico que um humano europeu teria ao se deparar com um árabe. O gosto do desconhecido, a diversão do mistério. A amizade formava em batalha era forte como a amizade entre em irmãos, por vezes ainda maior, e era isso que eu nutria por Ralf e Pettri. Bem como todos os outros, incluindo o Kitsune.
Ao notar a aproximação de Kelsey, faço um aceno com a cabeça, concordando com sua preocupação. Porém, minha curiosidade às vezes poderia ser maior que minha cautela, da mesma forma que minha inocência se sobrepunha à malícia.
- O sol está forte demais, Kelsey...se permanecermos do lado de fora, temo que possamos morrer de insolação. Podemos nos abrigar à sombra da pirâmide, se isso lhe acalmar, e pedir a ajuda de um espírito amigo ou de um guardião, antes de entrarmos. Você parece entender do assunto mais que qualquer um aqui...auxílio seria muito bem-vindo, e um espírito guia poderia nos fornecer informações importantes. "Um Garou nunca está sozinho, não importa se está nas montanhas, no oceano ou no deserto", foi isso que Abhaá
me ensinou.
Mantenho o caminho sugerido, esperando que a matilha se abrigue, confiando que eles não serão insensatos.
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 34
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O que sou
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Re: A luta por Gaia - África
-Irei caminhar com vocês então, se assim me permitirem - falo acanhada - Você me parecem honrar a Mãe, e andar com os primos é nostálgico - sorrio
Escuto as falas do Scar, ir a pirâmide e explorar é algo que levantou meus ânimos.
-Eu, eu quero explorar também -me ponho logo em posição de retirada, olho para Darún - Nós iremos para lá?
Seguia Scar e Petri, escutei seu nome ao se apresentar, quando a garota de pele escura nos para pedindo para conferir as provisões. Olho em seus olhos.
-Moça, eu não tenho nada, apenas um cantil, vivo da hospedagens dos Caerns, e eu não possuo nenhuma arma, com vejo que algum de vocês portam... Mas isso tudo é necessário? Não quero me envolver em muitas lutas - sentia o medo normal de uma adolescente, vivi muito pouco ainda.
Escuto as falas do Scar, ir a pirâmide e explorar é algo que levantou meus ânimos.
-Eu, eu quero explorar também -me ponho logo em posição de retirada, olho para Darún - Nós iremos para lá?
Seguia Scar e Petri, escutei seu nome ao se apresentar, quando a garota de pele escura nos para pedindo para conferir as provisões. Olho em seus olhos.
-Moça, eu não tenho nada, apenas um cantil, vivo da hospedagens dos Caerns, e eu não possuo nenhuma arma, com vejo que algum de vocês portam... Mas isso tudo é necessário? Não quero me envolver em muitas lutas - sentia o medo normal de uma adolescente, vivi muito pouco ainda.
Hayka Alchemist- Iniciante
- Data de inscrição : 18/06/2014
Idade : 29
Localização : São Viselva
Re: A luta por Gaia - África
Concordo com Scar com um meneio com o chapéu.
- Pettri é bem vindo na Matilha - digo, dedilhando uma melodia mais "desértica" - Chloe também.
Sigo Scar, rumando para a pirâmide. Tento manter os ânimos, mantendo o som da guitarra.
- Pettri é bem vindo na Matilha - digo, dedilhando uma melodia mais "desértica" - Chloe também.
Sigo Scar, rumando para a pirâmide. Tento manter os ânimos, mantendo o som da guitarra.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
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O que sou
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - O Oásis do Saara:
Pettri consegue se sentir mais revigorado e sua ideia fora seguida por todos. Hawk se sentia mal ainda no deserto, caminhando um pouco mais lento que o habitual e ainda sentia uma dor nas patas.
Todos começam a se dirigir para o que seria a porta da Pirâmide, há pouco mais de cinco metros de onde haviam improvisado uma fogueira e aplacaram fome e sede.
Restam cinco peixes e muitas pequenas tâmaras, acácias e espécimes de suculentas cactáceas guardadas em suas malas de viagem junto com o restante de seus itens.
Tudo era muito confuso, ao se juntar os pedaços da história. Primeiro, o caso na Inglaterra... depois disso, dez anos de extremas perdas para a Nação Garou e para ar raças metamórficas em geral. Logo em seguida, se viam perdidos no deserto, colocados em uma batalha mais mortal do que poderiam prever contra espíritos lacaios de um totem!
As motivações de cada um poderiam diferir mas se encontravam em muitos pontos: tudo era como uma grande colcha de retalhos, mas ela precisava ser costurada para fazer sentido.
As diferenças não deviam importar e, mesmo assim, sempre haviam olhos tortos ou pressões sobre a personalidade de uma Tribo ou Raça. O problema parecia envolver muitas coisas e lembrar que os malditos Espirais haviam transportado um número enorme e hediondo de espíritos e criado um Caern em plena Londres, debaixo dos olhos do mundo... causava arrepios e nervosismo.
Pettri ainda se lembrava do ataque dos lacaios no caern dos Fiannas onde havia ficado os últimos meses. Dos pequenos voodoos encontrados dentro dos corpos... aquilo era, no mínimo, nojento.
Chloe, apesar de nova, sentia também a necessidade de lutar pelo que acreditava e de presenciar as maravilhas de Gaia. O mundo havia se mostrado podre e os humanos ainda a intrigavam muito com seus métodos e toda aquela poluição nojenta na cidade. Mas, acima de tudo, ela sentia um propósito em sua vida que não cessaria até que seu espírito deixasse de brilhar na Umbra: o de seguir em frente.
Todos os outros ainda martelavam em suas mentes as coisas horríveis que passaram naquela rua abandonada; o bebê em geração no ventre de Diana ser perfurado pela garra de uma asa de um monstro que mal sabiam o que era. Espíritos-moscas e irmãos-lobos que estavam tomados pela fúria da Wyrm, falando e vivendo sua língua, respeitando uma Litânia profana e destruindo a esperança do mundo. Além desse caso recente, ainda haviam os pequenos casos de cada um... as cenas horríveis que presenciaram por toda a trajetória de vida. As perdas... tantas e tantas perdas.
Nisso, todos eram iguais: Filhos da Mãe Gaia e cheios de histórias tristes na memória.
Ainda tinham a força que os unia... mesmo aqueles que não eram garous podiam sentir o Chamado de Gaia em suas mentes e espíritos. Nada seria em vão até o fim dos tempos e além. Se preciso lutar, lutariam; se preciso sacrificar, sacrificariam. Mas perder nunca havia sido uma opção.
Vocês finalmente decidem se aproximar da porta da pirâmide. Era imensa, um enorme monólito liso e bem reto. Em torno dele, alguns adornos parecem brilhar com a luz do sol... de dia, a pirâmide não parecia esbranquiçada, e sim, mais enegrecida, quase um tom pardo.
O sol ainda os castigava lá do firmamento e matilha havia ficado maior. Andar com garous diferentes era algo muito comum dentro do universo em que vocês viviam e missões ocorriam há todo momento, ainda mais com a chegada iminente do apocalipse.
Mas agora, estavam ali, diante de uma enorme porta sem saber que época seus corpos e mentes confrontavam.
Vocês sentem gnose na porta e em toda a extensão da Pirâmide o que ressalta a curiosidade de vocês.
Pettri consegue se sentir mais revigorado e sua ideia fora seguida por todos. Hawk se sentia mal ainda no deserto, caminhando um pouco mais lento que o habitual e ainda sentia uma dor nas patas.
Todos começam a se dirigir para o que seria a porta da Pirâmide, há pouco mais de cinco metros de onde haviam improvisado uma fogueira e aplacaram fome e sede.
Restam cinco peixes e muitas pequenas tâmaras, acácias e espécimes de suculentas cactáceas guardadas em suas malas de viagem junto com o restante de seus itens.
Tudo era muito confuso, ao se juntar os pedaços da história. Primeiro, o caso na Inglaterra... depois disso, dez anos de extremas perdas para a Nação Garou e para ar raças metamórficas em geral. Logo em seguida, se viam perdidos no deserto, colocados em uma batalha mais mortal do que poderiam prever contra espíritos lacaios de um totem!
As motivações de cada um poderiam diferir mas se encontravam em muitos pontos: tudo era como uma grande colcha de retalhos, mas ela precisava ser costurada para fazer sentido.
As diferenças não deviam importar e, mesmo assim, sempre haviam olhos tortos ou pressões sobre a personalidade de uma Tribo ou Raça. O problema parecia envolver muitas coisas e lembrar que os malditos Espirais haviam transportado um número enorme e hediondo de espíritos e criado um Caern em plena Londres, debaixo dos olhos do mundo... causava arrepios e nervosismo.
Pettri ainda se lembrava do ataque dos lacaios no caern dos Fiannas onde havia ficado os últimos meses. Dos pequenos voodoos encontrados dentro dos corpos... aquilo era, no mínimo, nojento.
Chloe, apesar de nova, sentia também a necessidade de lutar pelo que acreditava e de presenciar as maravilhas de Gaia. O mundo havia se mostrado podre e os humanos ainda a intrigavam muito com seus métodos e toda aquela poluição nojenta na cidade. Mas, acima de tudo, ela sentia um propósito em sua vida que não cessaria até que seu espírito deixasse de brilhar na Umbra: o de seguir em frente.
Todos os outros ainda martelavam em suas mentes as coisas horríveis que passaram naquela rua abandonada; o bebê em geração no ventre de Diana ser perfurado pela garra de uma asa de um monstro que mal sabiam o que era. Espíritos-moscas e irmãos-lobos que estavam tomados pela fúria da Wyrm, falando e vivendo sua língua, respeitando uma Litânia profana e destruindo a esperança do mundo. Além desse caso recente, ainda haviam os pequenos casos de cada um... as cenas horríveis que presenciaram por toda a trajetória de vida. As perdas... tantas e tantas perdas.
Nisso, todos eram iguais: Filhos da Mãe Gaia e cheios de histórias tristes na memória.
Ainda tinham a força que os unia... mesmo aqueles que não eram garous podiam sentir o Chamado de Gaia em suas mentes e espíritos. Nada seria em vão até o fim dos tempos e além. Se preciso lutar, lutariam; se preciso sacrificar, sacrificariam. Mas perder nunca havia sido uma opção.
Vocês finalmente decidem se aproximar da porta da pirâmide. Era imensa, um enorme monólito liso e bem reto. Em torno dele, alguns adornos parecem brilhar com a luz do sol... de dia, a pirâmide não parecia esbranquiçada, e sim, mais enegrecida, quase um tom pardo.
O sol ainda os castigava lá do firmamento e matilha havia ficado maior. Andar com garous diferentes era algo muito comum dentro do universo em que vocês viviam e missões ocorriam há todo momento, ainda mais com a chegada iminente do apocalipse.
Mas agora, estavam ali, diante de uma enorme porta sem saber que época seus corpos e mentes confrontavam.
Vocês sentem gnose na porta e em toda a extensão da Pirâmide o que ressalta a curiosidade de vocês.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
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Re: A luta por Gaia - África
- Meus antepassados são daqui, mas eu sou da região da Finlândia. Os Peregrinos possuem uma história triste, e essas regiões me trazem certa melancolia... Mas o que mais me entristece é saber que, se eu morrer, não sei para onde vou... Não conseguimos falar com nossos ancestrais, e não sabemos se suas almas vagam pela Umbra após saírem de seus corpos...
Fico pensativo por alguns momentos, e então pergunto:
- Mas e vocês? Que missão os trouxe para esses cantos remotos do mundo?
Começo a me aproximar da porta. A gnose é muito forte, me intriga muito. Paro alguns instantes e encaro a grande construção. Sua beleza me deixa sem palavras. Me aproximo da porta e tento entrar em harmonia com a porta ou construção.
Fico pensativo por alguns momentos, e então pergunto:
- Mas e vocês? Que missão os trouxe para esses cantos remotos do mundo?
Começo a me aproximar da porta. A gnose é muito forte, me intriga muito. Paro alguns instantes e encaro a grande construção. Sua beleza me deixa sem palavras. Me aproximo da porta e tento entrar em harmonia com a porta ou construção.
- Gnose:
- Pettri: 5D10 => [ 1 +2 +8 +6 +10 ] = 27
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
Idade : 30
Localização : Brasil, São Paulo
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Classe: Plebeu
Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - O Oásis do Saara:
Pettri se aproxima e sente a energia de seu corpo dançar com a energia que emanava da porta da pirâmide. Parecia um pouco difícil entender e entrar em sincronia com aquilo e sua mente se sentia confusa.
De repente, o Peregrino sente sua mente começar a compreender aquela porta. As inscrições parecem saltar dela... e estavam fora de ordem com um brilho azulado e afundado na rocha. Parecia uma mistura de muitos idiomas arcaicos... e duas das inscrições se pareciam muito com a escrita garou.
Role Raciocínio + Enigmas
Pettri se aproxima e sente a energia de seu corpo dançar com a energia que emanava da porta da pirâmide. Parecia um pouco difícil entender e entrar em sincronia com aquilo e sua mente se sentia confusa.
De repente, o Peregrino sente sua mente começar a compreender aquela porta. As inscrições parecem saltar dela... e estavam fora de ordem com um brilho azulado e afundado na rocha. Parecia uma mistura de muitos idiomas arcaicos... e duas das inscrições se pareciam muito com a escrita garou.
Role Raciocínio + Enigmas
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
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Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
O que sou
Raça: Fada
Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
Pettri: 7D10 => [ 10 +2 +3 +6 +7 +4 +4 ] = 36
Pettri: 1D10 => [ 10 ] = 10
Pettri: 1D10 => [ 10 ] = 10
Pettri: 1D10 => [ 6 ] = 6
@OFF: MAAAAAAANO! Hahahahahaha
Pettri: 1D10 => [ 10 ] = 10
Pettri: 1D10 => [ 10 ] = 10
Pettri: 1D10 => [ 6 ] = 6
@OFF: MAAAAAAANO! Hahahahahaha
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
Idade : 30
Localização : Brasil, São Paulo
O que sou
Raça: Humano
Classe: Plebeu
Re: A luta por Gaia - África
- Começamos tudo isso com uma missão de investigação - respondo a Pettri. - Um irmão garou estava sendo perturbado por algo maligno, até que os relatos apontaram suicídio. Fomos investigar o lugar onde o fato ocorreu e, bem...o que encontramos foi a prévia de um caern da Wyrm. Nossas pistas nos levaram a crer que as criaturas daquele lugar estão emanando da África, por um motivo que desconhecemos...e é por isso que estamos aqui, para encontrar pistas sobre isso, para conseguirmos ajuda. Temos um nome, ao menos, mas a cada dia essa missão me parece mais e mais louca e perturbadora...
Me aproximo da porta junto de Pettri, notando sua tentativa de harmonia. Sinto as vibrações presentes na porta, noto os desenhos e inscrições de aspecto místico. Em minha mente, executo uma única ordem, olhando fixamente para o portal, tentando unir minha aura à de Pettri, como um reforço. "Abra-te."
Scar - Alladin: repeat 7 1D10 => 2 ; 3 ; 6 ; 1 ; 7 ; 5 ; 3 (restam 2,3,6,5,3)
Me aproximo da porta junto de Pettri, notando sua tentativa de harmonia. Sinto as vibrações presentes na porta, noto os desenhos e inscrições de aspecto místico. Em minha mente, executo uma única ordem, olhando fixamente para o portal, tentando unir minha aura à de Pettri, como um reforço. "Abra-te."
Scar - Alladin: repeat 7 1D10 => 2 ; 3 ; 6 ; 1 ; 7 ; 5 ; 3 (restam 2,3,6,5,3)
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
OFF: pra efeitos de roleplay, a capa da guitarra é onde eu guardo cantil, utensílios e etc. Eu uso como uma mochila mesmo.
Pego a correia que fica guardada na capa e coloco na guitarra, uma semi-acústica da qual havia apelidado de Elizabeth, quando ainda era adolescente.
(Achei o nome ridículo quando cresci, mas nunca pensei num melhor)
Apoio a guitarra na correia e a coloco no ombro, assim, a capa da guitarra fica apoiada no meu ombro esquerdo e a guitarra fica nas minhas costas, apoiada no ombro direito.
- As coisas que a gente enfrentou naquele apartamento...a Wyrm com certeza faz coisas sinistras - comento sobre a missão da Inglaterra.
Vejo que Scar e Pettri parecem estar entrando em harmonia com a pirâmide. Olho para trás, verificando se todos nos acompanharam.
Pego a correia que fica guardada na capa e coloco na guitarra, uma semi-acústica da qual havia apelidado de Elizabeth, quando ainda era adolescente.
(Achei o nome ridículo quando cresci, mas nunca pensei num melhor)
Apoio a guitarra na correia e a coloco no ombro, assim, a capa da guitarra fica apoiada no meu ombro esquerdo e a guitarra fica nas minhas costas, apoiada no ombro direito.
- As coisas que a gente enfrentou naquele apartamento...a Wyrm com certeza faz coisas sinistras - comento sobre a missão da Inglaterra.
Vejo que Scar e Pettri parecem estar entrando em harmonia com a pirâmide. Olho para trás, verificando se todos nos acompanharam.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - O Oásis do Saara:
Ralf se lembra da horrível sensação que sentira naquela rua e na coragem que descobriu residir dentro de si mesmo e desde aquele dia havia decidido seu caminho: um Filho de Gaia.
Um fardo em busca de uma paz que parecia sempre impossível. Mas haviam resultados, disso Ralf sabia. O mundo podia mudar através de ações moderadas e de uma luta com propósito.
Começava a se importar verdadeiramente com Gaia como se a energia fluísse dentro de si desde sempre... como se sempre soubesse que era diferente e que dentro de seu corpo e mente moravam um lobo.
Os pelos de Pettri parecem eriçar e o vento cessa repentinamente. As letras anteriormente embaralhadas se ajeitam em uma ordem que ficava logo ao topo e aos lados da grande porta. As duas palavras do idioma garou diziam Filhos da Lua. Com as outras palavras em ordem, parecia quase intuitivo saber o que ia escrito:
Scar consegue compreender subitamente as palavras que Pettri também contemplava e no momento que o lupino Filho de Gaia clama para que a porta se abra, de dentro de uma das marcações começa a se formar uma espécie de fumaça que desce até o solo, formando a silhueta de uma mulher que segura uma balança. As formas da mulher parecem desenhos de parede, até que ela começa a se materializar em curvas reais e tridimensionais até ficar tão palpável quanto uma pessoa de verdade.
Todos conseguem ver a forma se manifestando. E ela fala com uma voz feminina e grave:
- Sou A Balança de Anúbis. Peso o coração do além-vida e peso o valor de todo o ser. São Sacerdotes de Djedefre, os filhos de Quéops?
Ralf se lembra da horrível sensação que sentira naquela rua e na coragem que descobriu residir dentro de si mesmo e desde aquele dia havia decidido seu caminho: um Filho de Gaia.
Um fardo em busca de uma paz que parecia sempre impossível. Mas haviam resultados, disso Ralf sabia. O mundo podia mudar através de ações moderadas e de uma luta com propósito.
Começava a se importar verdadeiramente com Gaia como se a energia fluísse dentro de si desde sempre... como se sempre soubesse que era diferente e que dentro de seu corpo e mente moravam um lobo.
Os pelos de Pettri parecem eriçar e o vento cessa repentinamente. As letras anteriormente embaralhadas se ajeitam em uma ordem que ficava logo ao topo e aos lados da grande porta. As duas palavras do idioma garou diziam Filhos da Lua. Com as outras palavras em ordem, parecia quase intuitivo saber o que ia escrito:
O caminho para todos os filhos da Lua; o luar revela o que a areia esconde e todos os seres do deserto da areia dela se formam e para ela retornam. No fim dos tempos para a Pirâmide da Lua retornam seus filhos.
Scar consegue compreender subitamente as palavras que Pettri também contemplava e no momento que o lupino Filho de Gaia clama para que a porta se abra, de dentro de uma das marcações começa a se formar uma espécie de fumaça que desce até o solo, formando a silhueta de uma mulher que segura uma balança. As formas da mulher parecem desenhos de parede, até que ela começa a se materializar em curvas reais e tridimensionais até ficar tão palpável quanto uma pessoa de verdade.
Todos conseguem ver a forma se manifestando. E ela fala com uma voz feminina e grave:
- Sou A Balança de Anúbis. Peso o coração do além-vida e peso o valor de todo o ser. São Sacerdotes de Djedefre, os filhos de Quéops?
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: A luta por Gaia - África
-Mom, I will follow you
Sigo em direção a pirâmide com o grupo, e escuto as falas de Scar e tentando entender o que os levou a situação da batalha.
-Essa Wyrm... maldita, fica atazanando a nossa Mãe - aparento ficar furiosa
Ao chegarmos perto da Pirâmide contemplo sua beleza e adornos e sinto meu espirito tentar se ligar ao local, e vi uns inscritos, mas antes que eu pudesse tentar ler uma fumaça ascende no local tirando minha deles e tornando ao que agora parecia tomar a forma de uma mulher.
- Anúbis, o chacal?
Estava na africa a um tempo, em minhas explorações ouvi um pouco dos deuses daquele continente.
Sigo em direção a pirâmide com o grupo, e escuto as falas de Scar e tentando entender o que os levou a situação da batalha.
-Essa Wyrm... maldita, fica atazanando a nossa Mãe - aparento ficar furiosa
Ao chegarmos perto da Pirâmide contemplo sua beleza e adornos e sinto meu espirito tentar se ligar ao local, e vi uns inscritos, mas antes que eu pudesse tentar ler uma fumaça ascende no local tirando minha deles e tornando ao que agora parecia tomar a forma de uma mulher.
- Anúbis, o chacal?
Estava na africa a um tempo, em minhas explorações ouvi um pouco dos deuses daquele continente.
Hayka Alchemist- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
Fico alguns segundos sem reação.
Balança de Anúbis?
Olho para Scar rapidamente, pra ver se ele entendia algo. Não obtendo resposta, dou dois passos para a frente e digo, de cabeça baixa:
- Não somos sacerdotes, minha senhora. Somos Garou, filhos da mãe Gaia, em uma missão em seu nome. - Paro alguns segundos, não sei como ela irá reagir. - Nossa matilha acabou sofrendo de um incidente... E não sabemos em que tempo estamos. A senhora saberia nos dizer? Ó, grande espírito da pirâmide?
Tento falar da forma mais respeitosa possível.
Balança de Anúbis?
Olho para Scar rapidamente, pra ver se ele entendia algo. Não obtendo resposta, dou dois passos para a frente e digo, de cabeça baixa:
- Não somos sacerdotes, minha senhora. Somos Garou, filhos da mãe Gaia, em uma missão em seu nome. - Paro alguns segundos, não sei como ela irá reagir. - Nossa matilha acabou sofrendo de um incidente... E não sabemos em que tempo estamos. A senhora saberia nos dizer? Ó, grande espírito da pirâmide?
Tento falar da forma mais respeitosa possível.
ritter- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
Scar - lobo maroto de Gaia: Teste de Inteligência + Enigmas (4+2)
Scar - lobo maroto de Gaia: repeat 6 1D10 => 4 ; 1 ; 6 ; 3 ; 8 ; 9 (4,6,3,8)
Observo a mulher que se materializa à nossa frente, mas não a reconheço, Ouço suas palavras mas delas pouco assimilo....a não ser os nomes. Abhaá havia nos ensinado muitas coisas nos 15 dias que passamos no Caern do Portão de Cristal, e isso incluía um estudo sobre o que estávamos prestes a enfrentar. Havia, então, aprendido sobre a cultura egípcia que tanto me fascinara, e por isso sabia sobre os peregrinos antes mesmo das palavras de Pettri: preferia que as pessoas falassem sobre si mesmas, gostava de suas histórias. Era parte de seu espírito aventureiro.
- Não somos sacerdotes do Filho do Sol, ó anfitriã - faço uma pequena mesura, baixando o focinho antes de retomar o olhar a ela. - Somos viajantes que buscam na sombra deste lugar sagrado a proteção contra a Ira de Rá - digo, referindo-me ao sol ardente. Havia aprendido que respeitar os costumes egípcios seria importante na interações com seus espíritos do deserto, e de nada valeria falar de Gaia ali, se os ouvidos só escutassem Rá. - Peço-vo permissão para que abriguemos nossos irmãos cansados, e prometo que não levaremos um tempo longo o bastante para irritar quem aqui habita. Adoraríamos conhecer tão bela construção e aprender mais sobre teus segredos, se a nós fosse concedido esse regalo.
Scar - lobo maroto de Gaia: repeat 6 1D10 => 4 ; 1 ; 6 ; 3 ; 8 ; 9 (4,6,3,8)
Observo a mulher que se materializa à nossa frente, mas não a reconheço, Ouço suas palavras mas delas pouco assimilo....a não ser os nomes. Abhaá havia nos ensinado muitas coisas nos 15 dias que passamos no Caern do Portão de Cristal, e isso incluía um estudo sobre o que estávamos prestes a enfrentar. Havia, então, aprendido sobre a cultura egípcia que tanto me fascinara, e por isso sabia sobre os peregrinos antes mesmo das palavras de Pettri: preferia que as pessoas falassem sobre si mesmas, gostava de suas histórias. Era parte de seu espírito aventureiro.
- Não somos sacerdotes do Filho do Sol, ó anfitriã - faço uma pequena mesura, baixando o focinho antes de retomar o olhar a ela. - Somos viajantes que buscam na sombra deste lugar sagrado a proteção contra a Ira de Rá - digo, referindo-me ao sol ardente. Havia aprendido que respeitar os costumes egípcios seria importante na interações com seus espíritos do deserto, e de nada valeria falar de Gaia ali, se os ouvidos só escutassem Rá. - Peço-vo permissão para que abriguemos nossos irmãos cansados, e prometo que não levaremos um tempo longo o bastante para irritar quem aqui habita. Adoraríamos conhecer tão bela construção e aprender mais sobre teus segredos, se a nós fosse concedido esse regalo.
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
 De frente para o portal, Vincent se aproxima acima de um ombro ou outro. Estacando diante do portão, metros a direita dos lupinos que buscavam a entrada ritualística para o interior.
 A mão direita surge da fenda lateral da capa, enrolada em faixas novas. Os dedos nus esticaram-se para provar os rastros diminutos na porta espessa de pedra, ali haviam sinais que significavam alguma coisa aos garous; ele não podia lê-los. Porém, ao toque da gnose, ele recua o punho e fecha os dedos quando uma onda percorre seu corpo... até a ponta da cauda longa.
 Exato! Ela estava lá, como sempre estivera: invisível, impalpável e invulnerável. Existia apenas no próprio plano espiritual, como uma extensão de sua aura, indicava o nível de poder da raposa. Todo kitsune segregava suas caudas, e para as Raposas das Sombras era uma lei evitar a pronúncia de sua força.
 Durante o comunicado do provável espirito guardião, Vincent apenas ouvia. Atento a qualquer aviso, ao mesmo tempo indiferente com o roteiro. Investigava a abertura, tateando até encontrar alguma entrada de ar, metal de engrengagens ou botão de pressão (Percepção 3 + Investigação 2: Vincent: repeat 5 1D10 => 7 ; 9 ; 7 ; 7 ; 7), se explicando:
 — Provavelmente é uma porta levadiça — disse ao focar com o cinza luminoso de seus olhar analítico. — Deve haver algum mecanismo que ative — levou a orelha direita até a pedra e deu leves batidas, medindo profundidades. — Se não der certo, podemos cavar até o batente, encontrar uma fenda onde Scar ou eu possamos nos espremer. No mínimo encontraremos a borda desbastada por impactos no manuseio, onde Chermont consiga passar — virou-se para trás, falando com o companheiro Ratkin. — Posso gritar os comandos e você abre o mecanismo interno.
Off: Se precisar de algum outro teste, pode rolar ou pedir pro próximo post.
 A mão direita surge da fenda lateral da capa, enrolada em faixas novas. Os dedos nus esticaram-se para provar os rastros diminutos na porta espessa de pedra, ali haviam sinais que significavam alguma coisa aos garous; ele não podia lê-los. Porém, ao toque da gnose, ele recua o punho e fecha os dedos quando uma onda percorre seu corpo... até a ponta da cauda longa.
 Exato! Ela estava lá, como sempre estivera: invisível, impalpável e invulnerável. Existia apenas no próprio plano espiritual, como uma extensão de sua aura, indicava o nível de poder da raposa. Todo kitsune segregava suas caudas, e para as Raposas das Sombras era uma lei evitar a pronúncia de sua força.
 Durante o comunicado do provável espirito guardião, Vincent apenas ouvia. Atento a qualquer aviso, ao mesmo tempo indiferente com o roteiro. Investigava a abertura, tateando até encontrar alguma entrada de ar, metal de engrengagens ou botão de pressão (Percepção 3 + Investigação 2: Vincent: repeat 5 1D10 => 7 ; 9 ; 7 ; 7 ; 7), se explicando:
 — Provavelmente é uma porta levadiça — disse ao focar com o cinza luminoso de seus olhar analítico. — Deve haver algum mecanismo que ative — levou a orelha direita até a pedra e deu leves batidas, medindo profundidades. — Se não der certo, podemos cavar até o batente, encontrar uma fenda onde Scar ou eu possamos nos espremer. No mínimo encontraremos a borda desbastada por impactos no manuseio, onde Chermont consiga passar — virou-se para trás, falando com o companheiro Ratkin. — Posso gritar os comandos e você abre o mecanismo interno.
Off: Se precisar de algum outro teste, pode rolar ou pedir pro próximo post.
Yoru- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
(Quero os testes para perceber a gnose, hawk notou que petei e scar estavam i teragindo com a porta e por isso nao sebmeteu. Mas co.o guetreiro do time mantrvrproximidade de amvos. Como nenhum dos dois tocou a porta, hawk espera e ao ver vincent passando, pode tentar: 1 - perceber que a intencao dele é tocar um item imbuido por um espeirito desconhecido.... 2 - depois de percebido isso, correr contra ele e puxa-lo pelas roupas com a boca e se ee insistir imobiliza-lo no solo! Pode apelar na ce se quiser mestre. Hawktem uma promessa co kitsune)
arcanjosna- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - A Balança de Anúbis e a Pirâmide de Djedefre:
Chloe fica impressionada. Seria o tal Chacal de que ouvira falar nas histórias tão difundidas entre os Fiannas?
Pettri e Scar tentam dialogar com o Espírito Feminino de curvas tão reais. Agora podiam reparar que a manifestação deixava o aspecto de Espírito de lado para ganhar o aspecto carnal de um avatar: qualquer um diria, agora, que era uma mulher de pele morena clara segurando uma balança dourada em uma das mãos e na outra dois pequenos objetos talhados em pedra.
Para os dois lupinos, uma das marcas era o Ankh e a segunda era o Djed. Uma significava a vida e a outra a estabilidade, morte.
Os olhos dela eram muito particulares e, de qualquer lugar que a contemplassem parecia que ela os encarava profundamente. Lábios muito finos e bem desenhados no rosto, um nariz pontiagudo e queixo levemente curto. O cabelo era curto mas muito vistoso e escuro. A sobrancelha era completamente desenhada, fazendo pequenas curvas no final, o que conferia a ela um olhar penetrante.
Ela se pronuncia:
- Representantes de Gaia na terra... então seus corações devem ser puro, sem mácula. - ela parecia saber o que era Gaia, o que lhes causava alívio. Ela escuta Scar em seguida de Pettri - Seriam então os Filhos da Lua? Pois Rá protege seus filhos na manhã do Deserto e, de noite, os Filhos da Lua podem caminhar sobre o vento fresco do Nilo da Eternidade. O tempo não é nada para mim, sou a eterna Balança da Vida e da Morte, cria de Anúbis, Osíris e Ísis, a nomeada Auset. Nascida das areias do Deserto e embebida de vida pelas águas desse Oásis, sou a guardiã da Pirâmide do Sol e da Lua.
Ela continua sem se mover, segurando os objetos nas mãos ocupadas:
- Não entendo o tempo dos seres da Terra, garr ouhk. Fazem 2000 eras que existo e minha existência ultrapassará o tempo dos mortais e só será comparada com o porvir dos homens do coração leve como uma pena. Pois vocês sofreram alguma maldição? - ela escuta o pedido para adentrarem a pirâmide - Pois bem, se querem passar...
Nesse momento, Vincent se aproxima da pirâmide e bate o punho em busca de sons e frestas, encostando o ouvido na pedra lisa da porta e, embora Hawk apesar de perceber a imprudência do Kitsune, não consegue agir há tempo.
No momento que o vulpino encosta seu corpo, os olhos de Auset parecem ficar estáticos e um brilho muito claro se forma no momento de choque entre a estrutura e o corpo do vulpino, lançando-o longe, batendo seu corpo contra a areia.
O corpo doeu instantaneamente e a balança na mão de Auset se mexe, mostrando um desfavorecimento para um lado:
- Aqueles que interrompem, serão interrompidos. A causa e a consequência, a vida e a morte, a equivalência do ser, a troca equivalente para equilibrar a balança. Se quer saber algo, pergunte. Suas ações já foram medidas, Vincent e você receberá em equivalente a punição. Não afligirei danos físicos pois senti o teu temor ao cair no solo. Que a balança julgue!
A balança se move novamente, subindo pouco a pouco até se equilibrar novamente. Enquanto acontecia isso, Vincent começa a tossir e a sentir fortes dor de cabeça.
Ela continua:
- Se querem entrar na Pirâmide do Sol e da Lua, devem demonstrar seu valor. Serão pesados pela Balança e deverão equilibrá-la. Aqueles com o coração leve, poderão entrar sem trocar nada; mas aqueles que demonstrarem resistência ou corrupção deverão provar seu valor para a Balança. Só assim poderão adentrar.
Todos rolem Teste de Gnose com dificuldade 7 e apresentem seus motivos.
Caso queiram tentar quaisquer testes Sociais (Exemplo: Carisma + Prontidão), recebem +1d10 para casa sucesso no teste de Gnose.
Chloe fica impressionada. Seria o tal Chacal de que ouvira falar nas histórias tão difundidas entre os Fiannas?
Pettri e Scar tentam dialogar com o Espírito Feminino de curvas tão reais. Agora podiam reparar que a manifestação deixava o aspecto de Espírito de lado para ganhar o aspecto carnal de um avatar: qualquer um diria, agora, que era uma mulher de pele morena clara segurando uma balança dourada em uma das mãos e na outra dois pequenos objetos talhados em pedra.
Para os dois lupinos, uma das marcas era o Ankh e a segunda era o Djed. Uma significava a vida e a outra a estabilidade, morte.
Os olhos dela eram muito particulares e, de qualquer lugar que a contemplassem parecia que ela os encarava profundamente. Lábios muito finos e bem desenhados no rosto, um nariz pontiagudo e queixo levemente curto. O cabelo era curto mas muito vistoso e escuro. A sobrancelha era completamente desenhada, fazendo pequenas curvas no final, o que conferia a ela um olhar penetrante.
Ela se pronuncia:
- Representantes de Gaia na terra... então seus corações devem ser puro, sem mácula. - ela parecia saber o que era Gaia, o que lhes causava alívio. Ela escuta Scar em seguida de Pettri - Seriam então os Filhos da Lua? Pois Rá protege seus filhos na manhã do Deserto e, de noite, os Filhos da Lua podem caminhar sobre o vento fresco do Nilo da Eternidade. O tempo não é nada para mim, sou a eterna Balança da Vida e da Morte, cria de Anúbis, Osíris e Ísis, a nomeada Auset. Nascida das areias do Deserto e embebida de vida pelas águas desse Oásis, sou a guardiã da Pirâmide do Sol e da Lua.
Ela continua sem se mover, segurando os objetos nas mãos ocupadas:
- Não entendo o tempo dos seres da Terra, garr ouhk. Fazem 2000 eras que existo e minha existência ultrapassará o tempo dos mortais e só será comparada com o porvir dos homens do coração leve como uma pena. Pois vocês sofreram alguma maldição? - ela escuta o pedido para adentrarem a pirâmide - Pois bem, se querem passar...
Nesse momento, Vincent se aproxima da pirâmide e bate o punho em busca de sons e frestas, encostando o ouvido na pedra lisa da porta e, embora Hawk apesar de perceber a imprudência do Kitsune, não consegue agir há tempo.
No momento que o vulpino encosta seu corpo, os olhos de Auset parecem ficar estáticos e um brilho muito claro se forma no momento de choque entre a estrutura e o corpo do vulpino, lançando-o longe, batendo seu corpo contra a areia.
O corpo doeu instantaneamente e a balança na mão de Auset se mexe, mostrando um desfavorecimento para um lado:
- Aqueles que interrompem, serão interrompidos. A causa e a consequência, a vida e a morte, a equivalência do ser, a troca equivalente para equilibrar a balança. Se quer saber algo, pergunte. Suas ações já foram medidas, Vincent e você receberá em equivalente a punição. Não afligirei danos físicos pois senti o teu temor ao cair no solo. Que a balança julgue!
A balança se move novamente, subindo pouco a pouco até se equilibrar novamente. Enquanto acontecia isso, Vincent começa a tossir e a sentir fortes dor de cabeça.
- Vincent; Desvantagem - Amaldiçoado:
Adicione a sua ficha uma desvantagem de 2 pontos.
2 pontos: Coisas que você valoriza por valores sentimentais ou práticos tendem a desaparecer - lembranças, fetiches menores, itens significativos como as chaves do seu carro ou sua faca favorita
Ela continua:
- Se querem entrar na Pirâmide do Sol e da Lua, devem demonstrar seu valor. Serão pesados pela Balança e deverão equilibrá-la. Aqueles com o coração leve, poderão entrar sem trocar nada; mas aqueles que demonstrarem resistência ou corrupção deverão provar seu valor para a Balança. Só assim poderão adentrar.
Todos rolem Teste de Gnose com dificuldade 7 e apresentem seus motivos.
Caso queiram tentar quaisquer testes Sociais (Exemplo: Carisma + Prontidão), recebem +1d10 para casa sucesso no teste de Gnose.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: A luta por Gaia - África
Tudo se passou rápido demais. Um...avatar? Um ser do que eu achava que era mitologia egípcia.
Corro até Vincent quando ele é arremessado. Encaro o espírito por alguns instantes e tento levantar o vulpino.
- Não toque em nada que pode te explodir, kitsune - digo em voz baixa.
Ralf_the_cangaçeiro: 1D10 => 7 #teste de gnose
"Papear com um ser desses não é bem uma boa ideia...mas desde quando eu tenho boas ideias?"
- Na história do Egito antigo, quando o coração era pesado, ele já estava sem fluidos. Era muito mais leve e podia passar no teste da balança!
Ando lentamente até o avatar.
- Eu sei que todos aqui somos iguais, igualmente puros de coração e capazes de passar no teste da balança, mas...nossa missão vai muito além de nossas intenções e o próprio tempo. Estamos a mando da própria Gaia, não existe maior justificativa para entrar!
Ralf_the_cangaçeiro: Teste de manipulação + lábia
Ralf_the_cangaçeiro: 10D10 => [ 8 +4 +2 +9 +1 +4 +8 +2 +6 +4 ] = 48 #considerando o sucesso no teste de gnose e a especialização lógica inabalável
Corro até Vincent quando ele é arremessado. Encaro o espírito por alguns instantes e tento levantar o vulpino.
- Não toque em nada que pode te explodir, kitsune - digo em voz baixa.
Ralf_the_cangaçeiro: 1D10 => 7 #teste de gnose
"Papear com um ser desses não é bem uma boa ideia...mas desde quando eu tenho boas ideias?"
- Na história do Egito antigo, quando o coração era pesado, ele já estava sem fluidos. Era muito mais leve e podia passar no teste da balança!
Ando lentamente até o avatar.
- Eu sei que todos aqui somos iguais, igualmente puros de coração e capazes de passar no teste da balança, mas...nossa missão vai muito além de nossas intenções e o próprio tempo. Estamos a mando da própria Gaia, não existe maior justificativa para entrar!
Ralf_the_cangaçeiro: Teste de manipulação + lábia
Ralf_the_cangaçeiro: 10D10 => [ 8 +4 +2 +9 +1 +4 +8 +2 +6 +4 ] = 48 #considerando o sucesso no teste de gnose e a especialização lógica inabalável
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
 Estatelado na areia quente, o kitsune recupera os sentidos. Balançava a cabeça e colocava a mão a frente da incidência do sol, apesar da visão embaçada pelo clarão cegante. Um zumbido ensurdecedor abafava o vento e a fala de Ralf que o ajudava com o equilíbrio faltante para se reerguer.
 Não ouvira nada do que o espírito dissera, contudo, sabia o que ela dizia a ele, como se houvesse gravado a mensagem. "Não afligirei em danos físicos", repetiu as palavras. Então o que houve comigo?, questionou-se, espantado. Gostei nem um pouco disso... fui imprudente, admito. Mas por quê eu seria punido por tocar quando Scar e Pettri haviam feito o mesmo? Seria a forma humana?
 A ferramenta em sua posse reagia individualmente, e Vincent sentia-se incomodado. O corpo tentava rejeitar algo numa crise de tosses ao passo que a mente retumbava como se queimasse neurônios. Conseguia ouvi-la dizer uma condição para o ingresso à pirâmide. Havia compreendido ao seu modo (Gnose 3: Vincent: repeat 3 1D10 => 2 ; 3 ; 7).
 — Então que a justiça comece já — disse ele. — Um foi barrado, outro passará (Carisma 3 + Prontidão 3 (+1 pelo sucesso em gnose): Vincent: repeat 6 1D10 => 1 ; 4 ; 8 ; 10 ; 6 ; 8; 8). Vai, Scar.
 Não ouvira nada do que o espírito dissera, contudo, sabia o que ela dizia a ele, como se houvesse gravado a mensagem. "Não afligirei em danos físicos", repetiu as palavras. Então o que houve comigo?, questionou-se, espantado. Gostei nem um pouco disso... fui imprudente, admito. Mas por quê eu seria punido por tocar quando Scar e Pettri haviam feito o mesmo? Seria a forma humana?
 A ferramenta em sua posse reagia individualmente, e Vincent sentia-se incomodado. O corpo tentava rejeitar algo numa crise de tosses ao passo que a mente retumbava como se queimasse neurônios. Conseguia ouvi-la dizer uma condição para o ingresso à pirâmide. Havia compreendido ao seu modo (Gnose 3: Vincent: repeat 3 1D10 => 2 ; 3 ; 7).
 — Então que a justiça comece já — disse ele. — Um foi barrado, outro passará (Carisma 3 + Prontidão 3 (+1 pelo sucesso em gnose): Vincent: repeat 6 1D10 => 1 ; 4 ; 8 ; 10 ; 6 ; 8; 8). Vai, Scar.
Yoru- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
Merda, Vincent! Não se intrometa, estávamos indo bem!
Tento não demonstrar meu evidente nervosismo. Um avatar? Só conhecia lendas, no meu tempo com os Fianna, e mesmo assim... Parecia uma ideia irreal no momento.
- Meu motivo, minha senhora, é adquirir o conhecimento daqueles que, eras atrás, dividiram este lugar com minha tribo. Nós, peregrinos, temos uma história com este local, e ela é triste... Gostaria de conhece-lo mais. De entende-lo mais.
Tento não demonstrar meu evidente nervosismo. Um avatar? Só conhecia lendas, no meu tempo com os Fianna, e mesmo assim... Parecia uma ideia irreal no momento.
- Testes marotos:
- Pettri: 5D10 => [ 7 +10 +5 +1 +5 ] = 28
Pettri: 7D10 => [ 4 +2 +7 +4 +6 +10 +8 ] = 41 #Carisma 3 + Prontidão 3 + 1 acerto da gnose
Pettri: 1D10 => [ 5 ] = 5 #10 Maroto
- Meu motivo, minha senhora, é adquirir o conhecimento daqueles que, eras atrás, dividiram este lugar com minha tribo. Nós, peregrinos, temos uma história com este local, e ela é triste... Gostaria de conhece-lo mais. De entende-lo mais.
ritter- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
- Testes:
- Scar - Prince of Persia: repeat 7 1D10 => 1 ; 3 ; 10 ; 1 ; 3 ; 7 ; 6 (3,3,6 = 1 sucesso)
Scar - Prince of Persia: repeat 6 1D10 => 10 ; 2 ; 9 ; 3 ; 6 ; 1 (1 sucesso)
Dado adicional pelo teste de Gnose: Scar - Prince of Persia: 1D10 => 7
Total de 2 sucesso.
Minha intenção em adentrar esses domínios é movida pela pura curiosidade, senhorita Auset. Não a curiosidade mesquinha, mas a sede insaciável de um espírito livre e nada mais - me aproximo da mulher, baixando levemente o focinho antes de erguer os olhos castanhos, admirando suas formas, tão etéreas e palpáveis, simultaneamente. - Me desculpe se atrapalhamos seu descanso, ou se somos um fardo pesado para sua balança...nos deixe entrar a todos, e eu pagaria de coração o que me fosse apresentado, se assim vossa justiça ansiar.
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
- apenas um humilde guerreiro aco.panhando seus companheiros. Minha missão é servir e protege-los.
(Gnose 5, carisma 2 + 2 wucessos. 2 dadps dez rerolados.)
hawk: hawk has joined the room. hawk: repeat 5 1D10 => 6 ; 7 ; 5 ; 4 ; 7 hawk: repeat 4 1D10 => 10 ; 10 ; 4 ; 6 hawk: repeat 2 1D10 => 6 ; 8
(Gnose 5, carisma 2 + 2 wucessos. 2 dadps dez rerolados.)
hawk: hawk has joined the room. hawk: repeat 5 1D10 => 6 ; 7 ; 5 ; 4 ; 7 hawk: repeat 4 1D10 => 10 ; 10 ; 4 ; 6 hawk: repeat 2 1D10 => 6 ; 8
arcanjosna- Guarda Real
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Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
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