A luta por Gaia - África
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Re: A luta por Gaia - África
- Spoiler:
- Chloe: gnose
Chloe: 5D10 => [ 5 +2 +6 +3 +4 ] = 20
Chloe: carisma(4)+Prontidão (4)
Chloe: 8D10 => [ 7 +7 +5 +8 +3 +2 +9 +3 ] = 44
A voz do avatar me prenderá. Vi a balança se mexer porém não prestei muita atenção no que aconteceu ao Kitsune.
-Grandioso Rá,
Maravilhosa Luna,
Separados por um mesmo propósito.
Mas que destino! - Recito
A avatar começa a falar da pureza de coração, aquilo não me incomodará, mas comecei a pensar em pequenas desobediências que fiz aos meus pais e me aflito ao pensar que tais comportamentos podem barrar minha entrada.
-Balança de Rá, Grande Auset, já ouvi muitas histórias em minha tribo sobre vós. E hoje Gaia me permite finalmente encontra-la, meu instinto jovem e explorador só quer conhecer mais de vós, e sua habitação, se me permitir ficarei lisonjeada e serei muito grata a ti e a Rá.
Hayka Alchemist- Iniciante
- Data de inscrição : 18/06/2014
Idade : 29
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - A Balança de Anúbis e a Pirâmide de Djedefre:
Taiwo se aproxima, ajoelhando no solo quente:
- Auset, é uma honra vê-la e por isso me prostro. Em outro tempo, sou o Guardião do que resta da Pirâmide. Eu guardo essa casa e o Espírito que reside nela, o Guardião do Portão da Umbra da Pirâmide da Lua, Taiwo. Continuarei honrando minha função e o seu cuidado, Auset!
O próximo era Darún:
- Grande Auset, sou o líder dessa Matilha e somos do ano 2014... contamos o tempo depois de Yeshua. Precisamos da proteção da Pirâmide para nos organizarmos e descobrirmos como retornar ao nosso tempo... mas não importa o tempo, continuaremos lutando e seguindo Gaia. Sei que deve conhecê-la mais próximo do que nós, filhos, metade homens, metade lobos. Mas somos seu exército na terra e nosso dever é continuar vivendo por seu propósito, assim como seu propósito para com Anúbis é reger a Balança.
Chermont parece desgostoso, mas se abaixa, muito próximo de Auset:
- Os Ratkins tem dívidas com o povo do deserto e com os Espíritos Egípcios da Umbra. Pois lhe darei o pagamento do meu povo se me permitir mais uma visão, ó Auset.
Auset escuta todos com calma:
- Que a Balança julgue!
A Balança se desequilibra e, pouco a pouco, começa a subir até ficar completamente equilibrada. Os olhos dela continuam impassíveis e penetrantes:
- Pois o coração dos guerreiros da poderosa Gaia é passível de sucumbir ao mal. Mas a leveza de seus espíritos poderá salvá-los e a entrada para os Filhos da Lua não será barrada, - ela começa a recitar algo que parecia alguma lei - 'pois quando eles voltarem, as portas se abrirão e nenhum intempérie poderá afligir aqueles que possuem a marca da Lua e a Essência de Gaia'. O filho dos homens-ratos pagará com a dívida de seu povo para com o povo e os Espíritos do deserto.
A balança faz um movimento brusco e o anel que está na cauda de Chermont flutua até ficar de frente para Auset. Um rolo de pergaminho de sua mochila flutua em seguida, se posicionando ao lado do anel, no ar.
E de dentro de Chermont sai uma espécie de fumaça acinzentada que fica no formato de uma orbe esfumaçada:
- O pagamento foi feito, filho dos primeiros ratos do Egito. O pagamento foi feito também, Filhos da Lua.
A porta começa a subir lentamente enquanto as últimas palavras do Avatar de Auset são lançadas:
- Da areia viemos... à areia retornamos. Se causarem danos à morada dos Faraós e deuses serão julgados devidamente. Que Ísis guie-os.
Ela se posiciona e um bloco de pedra parece sair da areia, formando uma espécie de banco ao lado da entrada. Ela se sente muito reta, segurando a balança e com a outra mão, mostrando os dois símbolos e começa a se transformar em pedra.
A porta, finalmente abre-se inteira para que passem.
-1 de Gnose temporário para todos.
Vincent continuará com a Desvantagem Maldição permanente.
Chermont perdeu dois itens físicos e um espiritual.
Nenhuma arma fetiche funciona dentro da Pirâmide.
Taiwo se aproxima, ajoelhando no solo quente:
- Auset, é uma honra vê-la e por isso me prostro. Em outro tempo, sou o Guardião do que resta da Pirâmide. Eu guardo essa casa e o Espírito que reside nela, o Guardião do Portão da Umbra da Pirâmide da Lua, Taiwo. Continuarei honrando minha função e o seu cuidado, Auset!
O próximo era Darún:
- Grande Auset, sou o líder dessa Matilha e somos do ano 2014... contamos o tempo depois de Yeshua. Precisamos da proteção da Pirâmide para nos organizarmos e descobrirmos como retornar ao nosso tempo... mas não importa o tempo, continuaremos lutando e seguindo Gaia. Sei que deve conhecê-la mais próximo do que nós, filhos, metade homens, metade lobos. Mas somos seu exército na terra e nosso dever é continuar vivendo por seu propósito, assim como seu propósito para com Anúbis é reger a Balança.
Chermont parece desgostoso, mas se abaixa, muito próximo de Auset:
- Os Ratkins tem dívidas com o povo do deserto e com os Espíritos Egípcios da Umbra. Pois lhe darei o pagamento do meu povo se me permitir mais uma visão, ó Auset.
Auset escuta todos com calma:
- Que a Balança julgue!
A Balança se desequilibra e, pouco a pouco, começa a subir até ficar completamente equilibrada. Os olhos dela continuam impassíveis e penetrantes:
- Pois o coração dos guerreiros da poderosa Gaia é passível de sucumbir ao mal. Mas a leveza de seus espíritos poderá salvá-los e a entrada para os Filhos da Lua não será barrada, - ela começa a recitar algo que parecia alguma lei - 'pois quando eles voltarem, as portas se abrirão e nenhum intempérie poderá afligir aqueles que possuem a marca da Lua e a Essência de Gaia'. O filho dos homens-ratos pagará com a dívida de seu povo para com o povo e os Espíritos do deserto.
A balança faz um movimento brusco e o anel que está na cauda de Chermont flutua até ficar de frente para Auset. Um rolo de pergaminho de sua mochila flutua em seguida, se posicionando ao lado do anel, no ar.
E de dentro de Chermont sai uma espécie de fumaça acinzentada que fica no formato de uma orbe esfumaçada:
- O pagamento foi feito, filho dos primeiros ratos do Egito. O pagamento foi feito também, Filhos da Lua.
A porta começa a subir lentamente enquanto as últimas palavras do Avatar de Auset são lançadas:
- Da areia viemos... à areia retornamos. Se causarem danos à morada dos Faraós e deuses serão julgados devidamente. Que Ísis guie-os.
Ela se posiciona e um bloco de pedra parece sair da areia, formando uma espécie de banco ao lado da entrada. Ela se sente muito reta, segurando a balança e com a outra mão, mostrando os dois símbolos e começa a se transformar em pedra.
A porta, finalmente abre-se inteira para que passem.
-1 de Gnose temporário para todos.
Vincent continuará com a Desvantagem Maldição permanente.
Chermont perdeu dois itens físicos e um espiritual.
Nenhuma arma fetiche funciona dentro da Pirâmide.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
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Re: A luta por Gaia - África
Haviamos passado. Agora fiquei em dúvida. Não me lembro de ter visto chermont fora dessa forma. E que será essa tal dívida que o avatar mencionou? Dúvidas e mais dúvidas.
Entro na piramide após os líderes, mas sem esquecer os que ficaram atrás.
Entro na piramide após os líderes, mas sem esquecer os que ficaram atrás.
arcanjosna- Guarda Real
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Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
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Re: A luta por Gaia - África
Adentro a pirâmide, com uma leve reverência à dama da balança, sentindo o chão muito mais frio do lado de dentro, abaixo de minhas patas. Observo tudo o meu redor, deixando que meus olhos se acostumem à defasagem de luz.
- Bem, creio que ao menos o sol não nos será mais um problema, certo? - minha voz ecoa, enquanto tento analisar o local onde estamos.
- Bem, creio que ao menos o sol não nos será mais um problema, certo? - minha voz ecoa, enquanto tento analisar o local onde estamos.
Última edição por Stein em Ter Set 16, 2014 7:06 pm, editado 1 vez(es)
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
Não fico satisfeito. Austet parecia cobrar preços pesados demais.
Ando ao lado de Vincent, ajeito o chapéu quando entro na pirâmide.
- Ei, Vin, avise se você se sentir mal. Não entendi muito bem com o que ela te amaldiçoou, mas pode contar comigo - digo em voz baixa ao vulpino.
Continuamos a andar, agora dentro da pirâmide.
- Respostas e caminhos. É o que queremos, afinal. Alguém aqui entende dessas inscrições? - digo me referindo as paredes.
Ando ao lado de Vincent, ajeito o chapéu quando entro na pirâmide.
- Ei, Vin, avise se você se sentir mal. Não entendi muito bem com o que ela te amaldiçoou, mas pode contar comigo - digo em voz baixa ao vulpino.
Continuamos a andar, agora dentro da pirâmide.
- Respostas e caminhos. É o que queremos, afinal. Alguém aqui entende dessas inscrições? - digo me referindo as paredes.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
-Tem minhas palavras.
Adentro a pirâmide seguindo o grupo, ficando perto de Darún, o líder. Meus instintos de exploradora me fazem soltar um leve e baixo riso, junto de um sorriso. Observo tudo que posso, era um momento único, e que as chances de se repetirem tendiam a menos infinito.
-wow
Adentro a pirâmide seguindo o grupo, ficando perto de Darún, o líder. Meus instintos de exploradora me fazem soltar um leve e baixo riso, junto de um sorriso. Observo tudo que posso, era um momento único, e que as chances de se repetirem tendiam a menos infinito.
-wow
Hayka Alchemist- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
Baixo a cabeça, numa leve mesura, sem dizer nada. Adentro a pirâmide, agradecendo por finalmente escapar daquele calor escaldante.
O que será que me foi cobrado? Troca equivalente. O que valeria o conhecimento?Uma pata? Um corpo? Uma alma?
Pensava, intrigado, enquanto meus olhos se acostumavam com o ambiente. Olho para os demais e digo:
- Cuidado para não tocar em nada que não conheçam. Ou talvez seja melhor não tocarem em nada. Não podemos correr riscos de - Olho para Vincent rapidamente - receber mais danos.
Olho ao redor.
O que será que me foi cobrado? Troca equivalente. O que valeria o conhecimento?Uma pata? Um corpo? Uma alma?
Pensava, intrigado, enquanto meus olhos se acostumavam com o ambiente. Olho para os demais e digo:
- Cuidado para não tocar em nada que não conheçam. Ou talvez seja melhor não tocarem em nada. Não podemos correr riscos de - Olho para Vincent rapidamente - receber mais danos.
Olho ao redor.
ritter- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - A Balança de Anúbis e a Pirâmide de Djedefre:
Vocês adentram a Pirâmide deixando para trás o sol quente do Deserto. Lá dentro, o ar era muito fresco e o cheiro era suave... não era igual o cheiro estranho e irreconhecível que tinha no tempo de que vocês vieram.
A parede ia muito lisa aos lados e o corredor era amplo. Lá dentro, o espaço era imenso e no corredor tinham muitos desenhos e pequenas inscrições no topo, apenas. As imagens parecem contar uma história muito antiga... homens e mulheres seguem em fila indiana em uma das imagens e ofertam frutas de um lugar muito parecido com o Oásis lá fora. Vocês andam e parecem poder presenciar uma história que acontecia ali nas paredes em cada metro percorrido: uma história sobre a vida daquele povo, rituais, alimentação, culto aos deuses e muitos detalhes locais. Alguns desenhos sugerem grandes tempestades de areias e peixes parecidos demais com os que haviam pescado mais cedo, no grande lago que circundava a estrutura da Pirâmide.
Após esse amplo corredor, vocês desembocam em uma sala que era um quadrado perfeito e muito grande. Essa sala tem uma iluminação vinda de cima e provém de uma enorme pira fumegante que fica no topo... do mesmo formato que a pira, um buraco no solo cheio de água e uma espécie de película parecida com o vidro na sua fase de modelar, muito fino, que protegia a água para que o contato com ela fosse restrito.
Ali também há desenhos nas paredes: as marcas do Ankh e do Djed aparecem muitas vezes pelas paredes e um homem com mais adornos, provavelmente um faraó, presta muitas homenagens aos deuses. Uma nova imagem parecia estar sendo pintada e, por isso, ainda estava com metade da pintura feita. Era surpreendente o que aquela imagem revelava: Um homem curvado e suas costas abrindo e delas, músculos. Na imagem subsequente sai uma cauda peluda e garras... e na última, um lobo com um Ankh na testa e um Djed na cauda caminha... parecia a descrição de uma transformação e todos se sentem familiarizados com aquilo. Sim, com certeza se referia aos garous e era espantoso.
Ainda se delineiam duas grandes aberturas (portas sem fecho, apenas entradas), uma do lado esquerdo e outra do lado direito.
No fundo da sala, na direção ao norte, está uma espécie de trono muito liso e reto e do lado vão duas esculturas. O que surpreende é que, de um lado, há a escultura de um homem... e do outro, o que parecia ser um lobo.
Há cheiro de vinho pelo lugar e de comida recém aquecida e o coração de vocês disparam: havia gente ali, vocês só não sabiam aonde.
Taiwo olha maravilhado para tudo, dizendo algumas palavras como se reconhecesse parte da história contada tanto no corredor quanto nas grandiosas paredes da sala quadrada em que se encontravam:
- Sim... essa é a Pirâmide... ela é maravilhosa... - ele diz, baixinho e contemplativo - Por Gaia... esse lugar ainda é uma Pirâmide de alguém... - agora, o tom de voz imprimia certo medo - realmente saltamos no tempo e, pelo visto, estamos muito no passado. Auset não nos revelaria nada pois a função de seu Avatar é guardar a Pirâmide... mas tenho certeza que ela entendeu o que dissemos. Ela não é má, apenas sua justiça ultrapassa um pouco nosso entendimento... meu povo servia Auset e todo seu Panteão... mas ela já não existia na terra nessa época, apenas na Umbra. Isso é muito assustador, - ele dizia um pouco incrédulo como se a ficha começasse a cair - voltamos mesmo, voltamos...
Vocês adentram a Pirâmide deixando para trás o sol quente do Deserto. Lá dentro, o ar era muito fresco e o cheiro era suave... não era igual o cheiro estranho e irreconhecível que tinha no tempo de que vocês vieram.
A parede ia muito lisa aos lados e o corredor era amplo. Lá dentro, o espaço era imenso e no corredor tinham muitos desenhos e pequenas inscrições no topo, apenas. As imagens parecem contar uma história muito antiga... homens e mulheres seguem em fila indiana em uma das imagens e ofertam frutas de um lugar muito parecido com o Oásis lá fora. Vocês andam e parecem poder presenciar uma história que acontecia ali nas paredes em cada metro percorrido: uma história sobre a vida daquele povo, rituais, alimentação, culto aos deuses e muitos detalhes locais. Alguns desenhos sugerem grandes tempestades de areias e peixes parecidos demais com os que haviam pescado mais cedo, no grande lago que circundava a estrutura da Pirâmide.
Após esse amplo corredor, vocês desembocam em uma sala que era um quadrado perfeito e muito grande. Essa sala tem uma iluminação vinda de cima e provém de uma enorme pira fumegante que fica no topo... do mesmo formato que a pira, um buraco no solo cheio de água e uma espécie de película parecida com o vidro na sua fase de modelar, muito fino, que protegia a água para que o contato com ela fosse restrito.
Ali também há desenhos nas paredes: as marcas do Ankh e do Djed aparecem muitas vezes pelas paredes e um homem com mais adornos, provavelmente um faraó, presta muitas homenagens aos deuses. Uma nova imagem parecia estar sendo pintada e, por isso, ainda estava com metade da pintura feita. Era surpreendente o que aquela imagem revelava: Um homem curvado e suas costas abrindo e delas, músculos. Na imagem subsequente sai uma cauda peluda e garras... e na última, um lobo com um Ankh na testa e um Djed na cauda caminha... parecia a descrição de uma transformação e todos se sentem familiarizados com aquilo. Sim, com certeza se referia aos garous e era espantoso.
Ainda se delineiam duas grandes aberturas (portas sem fecho, apenas entradas), uma do lado esquerdo e outra do lado direito.
No fundo da sala, na direção ao norte, está uma espécie de trono muito liso e reto e do lado vão duas esculturas. O que surpreende é que, de um lado, há a escultura de um homem... e do outro, o que parecia ser um lobo.
Há cheiro de vinho pelo lugar e de comida recém aquecida e o coração de vocês disparam: havia gente ali, vocês só não sabiam aonde.
Taiwo olha maravilhado para tudo, dizendo algumas palavras como se reconhecesse parte da história contada tanto no corredor quanto nas grandiosas paredes da sala quadrada em que se encontravam:
- Sim... essa é a Pirâmide... ela é maravilhosa... - ele diz, baixinho e contemplativo - Por Gaia... esse lugar ainda é uma Pirâmide de alguém... - agora, o tom de voz imprimia certo medo - realmente saltamos no tempo e, pelo visto, estamos muito no passado. Auset não nos revelaria nada pois a função de seu Avatar é guardar a Pirâmide... mas tenho certeza que ela entendeu o que dissemos. Ela não é má, apenas sua justiça ultrapassa um pouco nosso entendimento... meu povo servia Auset e todo seu Panteão... mas ela já não existia na terra nessa época, apenas na Umbra. Isso é muito assustador, - ele dizia um pouco incrédulo como se a ficha começasse a cair - voltamos mesmo, voltamos...
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: A luta por Gaia - África
Olho assustado para Taiwo, meu rosto imprimindo incredulidade. Me aproximo dele enquanto falo:
- O "quanto" nós voltamos Taiwo? Como assim alguém vive nessa pirâmide ainda?! Isso é impossível!
Olho para os lados, procurando alguém ou algo. Tento sentir gnose no local. Em todos os casos, me aproximo do trono, lentamente e com cautela.
- O "quanto" nós voltamos Taiwo? Como assim alguém vive nessa pirâmide ainda?! Isso é impossível!
Olho para os lados, procurando alguém ou algo. Tento sentir gnose no local. Em todos os casos, me aproximo do trono, lentamente e com cautela.
ritter- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
O quanto voltamos já não importa tanto companheiro. Precisamos realmente é descobrir como voltar. E tambeém tentar arrancar o máximo de informação daqui- falo para petri
Me aproximo do trono junto ao peregrino. Mesno não havrndo ninguém ali, faço uma mesura a cada uma das imagens, observando com calma cada objeto.
- o que acha scar? A garota que resgatamos em lobdres falava a língua daqui, o que nos fez efetuar esse deslocamento. Crê que talvez algum sacerdote da wyrm habite esses locais? Algum espiral?
- E você chermont. Percebe algo?
Me aproximo do trono junto ao peregrino. Mesno não havrndo ninguém ali, faço uma mesura a cada uma das imagens, observando com calma cada objeto.
- o que acha scar? A garota que resgatamos em lobdres falava a língua daqui, o que nos fez efetuar esse deslocamento. Crê que talvez algum sacerdote da wyrm habite esses locais? Algum espiral?
- E você chermont. Percebe algo?
arcanjosna- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
- Não... - sinto a suavidade daquele lugar, e os cheiros me apetecem -, duvido que este local seja, de algum modo, maligno. A própria Auset não o era. Abhaá me contou que os garou são tão ou mais antigos que a raça humana, e que os homens nos temem devido ao Impergium - caminho pelo local, analisando as figuras nas paredes, tão vivas como se gravadas na pedra há pouco tempo, um punhado de anos talvez, contrastando com o tom desbotado que era mostrado nos livros de nossa época original. - Mas aqui, parecemos ser retratados como algo intimamente ligado ao divino, dentro da crença egípcia - aponto com o focinho para o símbolo na testa do lobo. - Esse símbolo é usado para indicar uma figura espiritual muito forte, seja uma divindade, um faraó ou mesmo um canal, como um sacerdote influente. Isso significa que somos retratados nessas gravuras como algo ligado ao divino, de alguma forma, e respeitados. Não creio que alguém que emita este tipo de pensamento possa ser inimigo dos garou, pelo contrário, na verdade.
Dito isso, acompanho Pettri, ficando próximo ao trono, analisando as esculturas, talhadas com aquele ar místico tão característico dos egípcios.
- Suponho que este local esteja mais ligado ao povo de Pettri do que a qualquer um de nós. Gostaria de fazer uma coisa...Ralf, se importaria em tocar uma melodia? Pettri, Chloe, poderiam me emprestar suas vozes?
Adianto-me, estando frente ao trono, sento-me sobre as patas traseira e emito um uivo longo e musical, esperando ser acompanhado pelos meus amigos. Ralf e Chloe tinham para mim o cheiro da música, enquanto Pettri me lembrava o próprio deserto. Eu não acreditava que estivéssemos entre inimigos, e era como um amigo que viria me apresentar àquele lugar.
Minha voz faz um crescente, como num tom de anunciação, até que meu uivo se torna mais encorpado, como se contasse uma história cantada. Eu falava de onde viemos, contava a quem servíamos e a quem combatíamos. A música falava sobre a amizade e união entre todas as criaturas de Gaia, e enaltecida o deserto e a beleza do povo que faziam dele sua morada. Era uma canção de anunciação, onde apresentávamos nossos espíritos e intenções, em respeito ao anfitrião, como um peregrino que é convidado a entrar em uma casa que não é dele, e paga a hospitalidade com suas histórias.
Sinto-me feliz, esperando que meus amigos também acompanhem a música, notando que alguns deles já o faziam. Aceno com a cabeça para Vincent, Hawk e Kelsey, indicando que são bem vindos a se juntarem ao coro. Aquele era de fato meu augúrio, no fim das contas...não conseguia conceber que algum dia havia vivido sem tomar conhecimento do real sentido de minha natureza.
"E do deserto surgiu uma voz, tão feroz quanto a ação do tempo sobre nós, tão bela quanto as dunas de areia branca, quente como o Sol e brilhante como a Lua. E a voz era poderosa como nenhuma outra, pois falava do mundo em um só tempo, passado e futuro, e o espírito dos vivos se rejubilava com seus ensinamentos. E ainda assim, poderoso como era, capaz de moldar o mundo ao seu gosto, o peregrino se curvou, contou sua história e tornou-se conhecido pela face da Terra não por suas capacidades excedentes e destoantes...mas por se fazer pequeno, de modo a ser ouvido por todos. Pois ninguém é grande demais para ser humilde, ou pequeno demais que não possa ouvir o que ele tem a dizer."
E era com este sentimento em meu coração, com esta canção narrada ensinada a mim por Abhaá, que eu contava nossa história, e lembrava uma canção dos Peregrinos Silenciosos. E meu uivar era como sorrir.
Dito isso, acompanho Pettri, ficando próximo ao trono, analisando as esculturas, talhadas com aquele ar místico tão característico dos egípcios.
- Suponho que este local esteja mais ligado ao povo de Pettri do que a qualquer um de nós. Gostaria de fazer uma coisa...Ralf, se importaria em tocar uma melodia? Pettri, Chloe, poderiam me emprestar suas vozes?
Adianto-me, estando frente ao trono, sento-me sobre as patas traseira e emito um uivo longo e musical, esperando ser acompanhado pelos meus amigos. Ralf e Chloe tinham para mim o cheiro da música, enquanto Pettri me lembrava o próprio deserto. Eu não acreditava que estivéssemos entre inimigos, e era como um amigo que viria me apresentar àquele lugar.
Minha voz faz um crescente, como num tom de anunciação, até que meu uivo se torna mais encorpado, como se contasse uma história cantada. Eu falava de onde viemos, contava a quem servíamos e a quem combatíamos. A música falava sobre a amizade e união entre todas as criaturas de Gaia, e enaltecida o deserto e a beleza do povo que faziam dele sua morada. Era uma canção de anunciação, onde apresentávamos nossos espíritos e intenções, em respeito ao anfitrião, como um peregrino que é convidado a entrar em uma casa que não é dele, e paga a hospitalidade com suas histórias.
Sinto-me feliz, esperando que meus amigos também acompanhem a música, notando que alguns deles já o faziam. Aceno com a cabeça para Vincent, Hawk e Kelsey, indicando que são bem vindos a se juntarem ao coro. Aquele era de fato meu augúrio, no fim das contas...não conseguia conceber que algum dia havia vivido sem tomar conhecimento do real sentido de minha natureza.
"E do deserto surgiu uma voz, tão feroz quanto a ação do tempo sobre nós, tão bela quanto as dunas de areia branca, quente como o Sol e brilhante como a Lua. E a voz era poderosa como nenhuma outra, pois falava do mundo em um só tempo, passado e futuro, e o espírito dos vivos se rejubilava com seus ensinamentos. E ainda assim, poderoso como era, capaz de moldar o mundo ao seu gosto, o peregrino se curvou, contou sua história e tornou-se conhecido pela face da Terra não por suas capacidades excedentes e destoantes...mas por se fazer pequeno, de modo a ser ouvido por todos. Pois ninguém é grande demais para ser humilde, ou pequeno demais que não possa ouvir o que ele tem a dizer."
E era com este sentimento em meu coração, com esta canção narrada ensinada a mim por Abhaá, que eu contava nossa história, e lembrava uma canção dos Peregrinos Silenciosos. E meu uivar era como sorrir.
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
Tocado me sinto pela ação de Scar. Muito sábio para ser um garou tão jovem, e muito humilde para ser tão poderoso. É incrível co.o mesmo dentro de nossa raça, haviam tantas diferenças culturais. Tenho certeza que nenhum de meus colegas tem dúvida quanto à minha tribo, e que juatamente por isso debem estranhar minha posição neutra.
Ouço o chamado de nosso irmão. E realmente, parece ser mais educado chamar o anfitrião do que simplesmente entrar e vasculhar. A política, tão natural para os philodox, mostra seu valor para um guerreiro como eu. Tenho que aprender mais sobre isso.
* acompanho o uivo de scar. Com uma cama grave e reverberante, retumbandos nas paredes e fazeneo um suave eco que contrasta ao som dow corações.*
Ouço o chamado de nosso irmão. E realmente, parece ser mais educado chamar o anfitrião do que simplesmente entrar e vasculhar. A política, tão natural para os philodox, mostra seu valor para um guerreiro como eu. Tenho que aprender mais sobre isso.
* acompanho o uivo de scar. Com uma cama grave e reverberante, retumbandos nas paredes e fazeneo um suave eco que contrasta ao som dow corações.*
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Re: A luta por Gaia - África
 Era só ter pedido, disse o kitsune em pensamentos, com um sorriso cheio de troça por achar graça da própria tolice. Um Agente das Sombras jamais permitia-se ser visto, e testar a bondade da guarda local com um pedido de licença era um absurdo. Estamos agindo à luz do dia, com espíritos que tudo sabem. Farei igual, por enquanto.
 Ao passar por baixo da porta levadiça, o jovem Raposa faz uma mesura de olhos fechados, sem dizer palavra. Todos caminham como se nada tivesse ocorrido, como o próprio Vincent podia crer. Mas quando Ralf se aproxima dirigindo-lhe o apelido "Vin", e ele pensa: Será que todos os artistas são assim? Ou seriam só os músicos?. Naquela circunstância ele pouco se importaria, desde que pudesse compreender e identificar quando chamassem-no. Nada mal enquanto ele não me chamar de "Baby", pensou sem se apegar ao assunto.
 — Maldição? — questionou, sobressaltado. — Está falando sobre virar monstro, ou coisa parecida? Tu já está sabendo que somos metamorfos, não? — disse o Raposa, numa de suas facetas, brincalhão. — Eu estou bem, não foi nada — disse ele.
 Mas de onde ele tirara aquilo? A suposição do Filho de Gaia parecia muito segura. Eles notaram algo que eu não pude notar?, suspeitou. Lembrava que a punição havia acontecido, e que não seria física. Teria sido uma maldição?
 Impossível!
 — Está certo, mãos à vista — disse Vincent, erguendo os braços para o alerta de Pettri.
 Chegando numa espécie de grande sala, Vincent estende o olhar por todo o local, gravando cada canto. E as observações de Taiwo, quem conhecia o lugar, surpreendiam ao dizer que nem ele mesmo podia cogitar a intersecção de tempo onde encontravam-se.
 — Então vamos nos abrigar aqui, certo? — supôs já arranjando uma pedra de degrau ou base, para encostar-se. — Ficarei quietinho aqui — depositou a bolsa ao seu lado, no chão —, adiantando uma tarefa.
 Sabia que a matilha também estava ali para investigar, e esta era uma das melhores habilidades dele. Contudo, decidiu manter-se ali, por algum tempo. Até que os demais se certificassem de que haveria nenhum outro espírito guardião cheio de poder para reprimir. Meio humano e meio raposa, e jovem espião, transbordavam motivos para que ele saísse por aí querendo descobrir tudo sobre a pirâmide: passagens secretas, enigmas reveladores e quebra-cabeças traiçoeiros.
 Abriu uma folha branca no chão liso, e um pincel quase pingando, depois do mergulho no fundo de um pote artesanal, começou seus traços lentos.
 — Lisonjeado pelo convite, Scar, mas eu não canto — respondeu —, nem danço.
 Ao passar por baixo da porta levadiça, o jovem Raposa faz uma mesura de olhos fechados, sem dizer palavra. Todos caminham como se nada tivesse ocorrido, como o próprio Vincent podia crer. Mas quando Ralf se aproxima dirigindo-lhe o apelido "Vin", e ele pensa: Será que todos os artistas são assim? Ou seriam só os músicos?. Naquela circunstância ele pouco se importaria, desde que pudesse compreender e identificar quando chamassem-no. Nada mal enquanto ele não me chamar de "Baby", pensou sem se apegar ao assunto.
 — Maldição? — questionou, sobressaltado. — Está falando sobre virar monstro, ou coisa parecida? Tu já está sabendo que somos metamorfos, não? — disse o Raposa, numa de suas facetas, brincalhão. — Eu estou bem, não foi nada — disse ele.
 Mas de onde ele tirara aquilo? A suposição do Filho de Gaia parecia muito segura. Eles notaram algo que eu não pude notar?, suspeitou. Lembrava que a punição havia acontecido, e que não seria física. Teria sido uma maldição?
 Impossível!
 — Está certo, mãos à vista — disse Vincent, erguendo os braços para o alerta de Pettri.
 Chegando numa espécie de grande sala, Vincent estende o olhar por todo o local, gravando cada canto. E as observações de Taiwo, quem conhecia o lugar, surpreendiam ao dizer que nem ele mesmo podia cogitar a intersecção de tempo onde encontravam-se.
 — Então vamos nos abrigar aqui, certo? — supôs já arranjando uma pedra de degrau ou base, para encostar-se. — Ficarei quietinho aqui — depositou a bolsa ao seu lado, no chão —, adiantando uma tarefa.
 Sabia que a matilha também estava ali para investigar, e esta era uma das melhores habilidades dele. Contudo, decidiu manter-se ali, por algum tempo. Até que os demais se certificassem de que haveria nenhum outro espírito guardião cheio de poder para reprimir. Meio humano e meio raposa, e jovem espião, transbordavam motivos para que ele saísse por aí querendo descobrir tudo sobre a pirâmide: passagens secretas, enigmas reveladores e quebra-cabeças traiçoeiros.
 Abriu uma folha branca no chão liso, e um pincel quase pingando, depois do mergulho no fundo de um pote artesanal, começou seus traços lentos.
 — Lisonjeado pelo convite, Scar, mas eu não canto — respondeu —, nem danço.
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - A Balança de Anúbis e a Pirâmide de Djedefre:
Taiwo coloca a mão no rosto, respondendo à Pettri e a si mesmo:
- S-sim... sinta o cheiro, jovem garou... cheiro de vinho e comida quente... a pira pega fogo no teto... isso é um sinal de que aqui é o Salão Principal porque a pira quente no céu representa o sol e aquilo no solo - ele aponta para o buraco com água - é nada mais, nada menos, que a representação da lua. "Pirâmide do Sol e da Lua", era isso que diziam as histórias. "Um Salão onde o Sol e a Lua se abrigam e dão boas-vindas ao Sacerdócio, aos visitantes e aos próprios moradores".
Hawk também se aproxima, vendo os detalhes das esculturas: muito retas, mas tinham o poder de demonstrar o que aquilo significava. Certamente era uma referência à metamorfose, justamente a metamorfose que fazia o Hawk ser o Hawk e cada um ali estar caminhando junto. As palavras de Scar complementam a observação de Hawk. Os lupinos eram os primeiros a agir nessas situações, curiosos e respeitosos com as forças espirituais.
O lupino dos Filho de Gaia inicia um cântico, chamando todos que quisessem para participar dessa apresentação. Havia aprendido com Abhaá a importância de se apresentar e de todos aqueles uivos diferentes e seus significados complexos.
Vincent nega participar, embora sinta o poder que o cântico tomava ali dentro, como se produzisse ecos pelos corredores ainda não explorados da Pirâmide. Tentava manter a calma de alguma forma; a expressão "Maldição" trazia certo desconforto... já se achava "amaldiçoado" o suficiente, era um homem-raposa.
Ao retirar o papel branco e o pincel, um pequeno flash parece se fazer em sua mente. Era como sonhar acordado:
Uma procissão: homens e mulheres vestidos com vestes brancas e longas, adentrando a Pirâmide, aquela mesma que havia entrado segundos atrás.
Eles circundam o Grande Salão, a pira fumegante brilha e reflete na camada muito fina de vidro que protege a água. Olhando assim, parecia mesmo um Sol e uma Lua.
No trono, um homem sentado. Na cabeça ia um chapéu e o desenho, um cavanhaque muito alongado como a cauda de uma cobra. O torso nu ia acompanhado de uma espécie de colar de pano que descia até próximo dos riscos do peito. Um saiote branco com cores muito bonitas e vivas e uma espécie de cajado muito fino com uma forma levemente curva na ponta ia apoiada no trono.
Ele observa a tudo, a pele queimada pelo sol e os olhos muito maquiados.
Os homens e mulheres ficam em volta, formando um quadrado de pessoas seguindo a geometria da sala.
Do corredor subsequente à Porta de entrada, aquele mesmo que cruzaram para estar no salão, sai um homem com trajes parecidos com o homem no trono e um com uma túnica enorme com detalhes em azul e cor base branca e laranja. Junto deles, um lobo muito forte caminha e, do outro lado, um gato negro com adornos caminha no mesmo ritmo.
O homem no trono se levanta mas não diz nada, apenas fazendo um sinal para que todos prestassem atenção no grupo que entrava.
O lobo se curva e o gato senta-se fazendo mesura. Em seguida, o homem de túnica diz:
- Senhor, a cria de Gaia veio nos informar, segundo a visão que tive há duas luas atrás, à mando de seu Ancião.
O lobo então se aproxima:
- Djedefre, que seu caminho seja iluminado por Rá e guardado de noite por Luna. À mando de meu Ancião, venho lhe informar que forças estranhas se aproximam à leste e conhecem as trilhas para o Oásis do Sol e da Lua. Meus batedores foram pegos e mortos e eles chegarão na próxima lua... caminham depressa e desprezam toda a vida que cruzar seu caminhar. Devo dizer que devem estar atrás do que o senhor guarda aqui, ó Faraó.
O homem de túnica interrompe:
- E meu senhor, se são as hostes que destruíram o Palácio das Estrelas há 680 luas no passado, devemos considerar que nossos inimigos andam acompanhados das Sombras, ó Faraó.
O Faraó faz uma cara de descontentamento e preocupação. Todos ao redor parecem assustados e se entreolham.
Você sente que o gato te observa fixamente e ele caminha deliberadamente até você:
- O seu povo também sofrerá...
Você desperta dessa visão e o cântico dos seus companheiros cessa com a última nota do instrumento de Ralf e os sons agudos e graves abaixando gradativamente.
Aquela era a primeira vez que tinha um sonho completamente acordado... era um lugar que propiciava isso, uma arte difícil de dominar mas que fazia parte do caminho de um Tecelão dos Sonhos. Um leve arrepio percorre sua espinha ao notar que o Salão é exatamente idêntico ao que vira em sonho...
O silêncio toma conta da sala por alguns segundos, até que a pira parece aumentar o brilho do fogo repentinamente, como se tivesse sido alimentada.
Do corredor à esquerda, vocês ouvem passos distantes mas, com certeza, estavam se dirigindo para o Salão em que estavam.
Taiwo coloca a mão no rosto, respondendo à Pettri e a si mesmo:
- S-sim... sinta o cheiro, jovem garou... cheiro de vinho e comida quente... a pira pega fogo no teto... isso é um sinal de que aqui é o Salão Principal porque a pira quente no céu representa o sol e aquilo no solo - ele aponta para o buraco com água - é nada mais, nada menos, que a representação da lua. "Pirâmide do Sol e da Lua", era isso que diziam as histórias. "Um Salão onde o Sol e a Lua se abrigam e dão boas-vindas ao Sacerdócio, aos visitantes e aos próprios moradores".
Hawk também se aproxima, vendo os detalhes das esculturas: muito retas, mas tinham o poder de demonstrar o que aquilo significava. Certamente era uma referência à metamorfose, justamente a metamorfose que fazia o Hawk ser o Hawk e cada um ali estar caminhando junto. As palavras de Scar complementam a observação de Hawk. Os lupinos eram os primeiros a agir nessas situações, curiosos e respeitosos com as forças espirituais.
O lupino dos Filho de Gaia inicia um cântico, chamando todos que quisessem para participar dessa apresentação. Havia aprendido com Abhaá a importância de se apresentar e de todos aqueles uivos diferentes e seus significados complexos.
Vincent nega participar, embora sinta o poder que o cântico tomava ali dentro, como se produzisse ecos pelos corredores ainda não explorados da Pirâmide. Tentava manter a calma de alguma forma; a expressão "Maldição" trazia certo desconforto... já se achava "amaldiçoado" o suficiente, era um homem-raposa.
Ao retirar o papel branco e o pincel, um pequeno flash parece se fazer em sua mente. Era como sonhar acordado:
Uma procissão: homens e mulheres vestidos com vestes brancas e longas, adentrando a Pirâmide, aquela mesma que havia entrado segundos atrás.
Eles circundam o Grande Salão, a pira fumegante brilha e reflete na camada muito fina de vidro que protege a água. Olhando assim, parecia mesmo um Sol e uma Lua.
No trono, um homem sentado. Na cabeça ia um chapéu e o desenho, um cavanhaque muito alongado como a cauda de uma cobra. O torso nu ia acompanhado de uma espécie de colar de pano que descia até próximo dos riscos do peito. Um saiote branco com cores muito bonitas e vivas e uma espécie de cajado muito fino com uma forma levemente curva na ponta ia apoiada no trono.
Ele observa a tudo, a pele queimada pelo sol e os olhos muito maquiados.
Os homens e mulheres ficam em volta, formando um quadrado de pessoas seguindo a geometria da sala.
Do corredor subsequente à Porta de entrada, aquele mesmo que cruzaram para estar no salão, sai um homem com trajes parecidos com o homem no trono e um com uma túnica enorme com detalhes em azul e cor base branca e laranja. Junto deles, um lobo muito forte caminha e, do outro lado, um gato negro com adornos caminha no mesmo ritmo.
O homem no trono se levanta mas não diz nada, apenas fazendo um sinal para que todos prestassem atenção no grupo que entrava.
O lobo se curva e o gato senta-se fazendo mesura. Em seguida, o homem de túnica diz:
- Senhor, a cria de Gaia veio nos informar, segundo a visão que tive há duas luas atrás, à mando de seu Ancião.
O lobo então se aproxima:
- Djedefre, que seu caminho seja iluminado por Rá e guardado de noite por Luna. À mando de meu Ancião, venho lhe informar que forças estranhas se aproximam à leste e conhecem as trilhas para o Oásis do Sol e da Lua. Meus batedores foram pegos e mortos e eles chegarão na próxima lua... caminham depressa e desprezam toda a vida que cruzar seu caminhar. Devo dizer que devem estar atrás do que o senhor guarda aqui, ó Faraó.
O homem de túnica interrompe:
- E meu senhor, se são as hostes que destruíram o Palácio das Estrelas há 680 luas no passado, devemos considerar que nossos inimigos andam acompanhados das Sombras, ó Faraó.
O Faraó faz uma cara de descontentamento e preocupação. Todos ao redor parecem assustados e se entreolham.
Você sente que o gato te observa fixamente e ele caminha deliberadamente até você:
- O seu povo também sofrerá...
Você desperta dessa visão e o cântico dos seus companheiros cessa com a última nota do instrumento de Ralf e os sons agudos e graves abaixando gradativamente.
Aquela era a primeira vez que tinha um sonho completamente acordado... era um lugar que propiciava isso, uma arte difícil de dominar mas que fazia parte do caminho de um Tecelão dos Sonhos. Um leve arrepio percorre sua espinha ao notar que o Salão é exatamente idêntico ao que vira em sonho...
O silêncio toma conta da sala por alguns segundos, até que a pira parece aumentar o brilho do fogo repentinamente, como se tivesse sido alimentada.
Do corredor à esquerda, vocês ouvem passos distantes mas, com certeza, estavam se dirigindo para o Salão em que estavam.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: A luta por Gaia - África
Abro os olhos ao final do cântico, sentindo meu coração acelerado ribombar em meu peito. Meus olhos brilham de alegria, e as vozes de meus irmãos me fazia lembrar que eu possuía, enfim, uma família de verdade agora.
Viro-me de frente para o corredor, à espera do quem quer que fosse. De algum modo, sentia um cheiro bom vindo daquela direção, e não julgava de forma alguma ser algo mal. Noto a expressão de espanto nos olhos de Vincent, e isso me intriga.
- Tudo bem, Vincent? Parece ter visto um fantasma - brinco.
Viro-me de frente para o corredor, à espera do quem quer que fosse. De algum modo, sentia um cheiro bom vindo daquela direção, e não julgava de forma alguma ser algo mal. Noto a expressão de espanto nos olhos de Vincent, e isso me intriga.
- Tudo bem, Vincent? Parece ter visto um fantasma - brinco.
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
Vincent parece estar bem, o que quer que tenha acontecido, ela não parecia mostrar nenhum problema...ou não queria revelar a nós.
Escuto Scar e num movimento tão natural como respirar, giro a guitarra apoiada no meu ombro e começo a dedilhar.
Eu costumava tocar blues, mas passei por basicamente todos os gêneros, principalmente quando simplesmente resolvia tocar para pagar uma passagem de trem ou ônibus.
A estrada ensinava que toda música é bem vinda no caminho daqueles que apreciam melodia.
As notas vem sozinhas, como num pensamento. Mesmo sendo uma guitarra não plugada, semi-acústica, o som parece reverberar mais que num show comum.
Era uma música de uma terra desértica:
http://grooveshark.com/s/Desert+Land/3AQ8mK?src=5
- Scar...o que exatamente fizemos?
Escuto Scar e num movimento tão natural como respirar, giro a guitarra apoiada no meu ombro e começo a dedilhar.
Eu costumava tocar blues, mas passei por basicamente todos os gêneros, principalmente quando simplesmente resolvia tocar para pagar uma passagem de trem ou ônibus.
A estrada ensinava que toda música é bem vinda no caminho daqueles que apreciam melodia.
As notas vem sozinhas, como num pensamento. Mesmo sendo uma guitarra não plugada, semi-acústica, o som parece reverberar mais que num show comum.
Era uma música de uma terra desértica:
http://grooveshark.com/s/Desert+Land/3AQ8mK?src=5
- Scar...o que exatamente fizemos?
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
A música era um prazer pouco apreciado. Cantar em conjunto, menos ainda. Não que eu não gostasse. Mas realmente não tinha tido muitas chancs disso até então...
- Foi uma bela.idéia Scar. Espero que nosso anfitrião já estivesse acordado.
(Off: ve a merda que vai ser isso )
- Foi uma bela.idéia Scar. Espero que nosso anfitrião já estivesse acordado.
(Off: ve a merda que vai ser isso )
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Re: A luta por Gaia - África
Após o término da música, olho para o lugar de onde vem os passos e digo:
- Estejam preparados para o que quer que venha. Agora não há volta.
- Estejam preparados para o que quer que venha. Agora não há volta.
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Re: A luta por Gaia - África
 — T-tudo bem — responde Vincent, espantado. — Eu apenas estava imaginando coisas.
 Só pode ser isso!, pensou, incrédulo com a visão.
 O acontecimento absorvido poderia já haver acontecido, muitas memórias se reavivam em mentes diferentes; ele sabia. Mas aquilo... era mais do que uma simples memória. O gosto do sonho era diferente, estava atrás e adiante ao mesmo tempo. Seria esse o peso dos sonhos fora do meu plano temporal?, duvidava. E acreditava veemente na ideia de ter entrado em contato com uma lembrança coletiva. Foi desse povo que estava aqui, certamente que é.
 Estava recuperando-se no silêncio do salão, gradativamente, quando o som abafado de fogo se elevou. O fulgor alarmou todos os presentes para o caminhante que se aproximava. O reflexo o fez largar o pincel no chão e levar a mão na altura do cinto até as costas, caçando a adaga. Por quê estou tão assustado? O pior já passou...
 O retumbar na pedra aumentava, fazendo-se mais presente. Fazendo-o sentir como se não houvesse provado nada igualmente vivo. Não era um fantasma do passado, era uma presença ameaçadora, real. E muito presente.
 Já passou... não foi?
 Só pode ser isso!, pensou, incrédulo com a visão.
 O acontecimento absorvido poderia já haver acontecido, muitas memórias se reavivam em mentes diferentes; ele sabia. Mas aquilo... era mais do que uma simples memória. O gosto do sonho era diferente, estava atrás e adiante ao mesmo tempo. Seria esse o peso dos sonhos fora do meu plano temporal?, duvidava. E acreditava veemente na ideia de ter entrado em contato com uma lembrança coletiva. Foi desse povo que estava aqui, certamente que é.
 Estava recuperando-se no silêncio do salão, gradativamente, quando o som abafado de fogo se elevou. O fulgor alarmou todos os presentes para o caminhante que se aproximava. O reflexo o fez largar o pincel no chão e levar a mão na altura do cinto até as costas, caçando a adaga. Por quê estou tão assustado? O pior já passou...
 O retumbar na pedra aumentava, fazendo-se mais presente. Fazendo-o sentir como se não houvesse provado nada igualmente vivo. Não era um fantasma do passado, era uma presença ameaçadora, real. E muito presente.
 Já passou... não foi?
Yoru- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - A Balança de Anúbis e a Pirâmide de Djedefre:
Os passos aumentam gradativamente, revelando que caminhavam pelo corredor mais de uma pessoa.
Em menos de um minuto, o som já era bem audível e luzes e sombras se projetam na parede, provavelmente carregando tochas. Os passos param e apenas um continua, despontando sua sombra cada vez maior até que é possível ver o homem que se aproximava. Suas vestes eram esbranquiçadas e a pele morena. Os olhos carregados de maquiagem negra e uma barba muito rala no queixo; na cabeça, uma espécie de tiara dourada e o cabelo negro e liso escorrido formavam uma espécie de corte chanel. Ele carregava uma tocha de estrutura de mármore branco, muito bonita por sinal.
Nos pés, uma espécie de alparcata com fivelas douradas e o saiote era branco sobreposto com um pano muito azul. O torso era praticamente nú e revelava um físico 'em dia'. Ele observa-os, espantado e as primeiras palavras que saem de sua boca são, com certeza, egípcio. Mas nenhum de vocês falava a língua daquele homem...
Ele parece observar com certo espanto os lupinos e o instrumento de cordas robusto que Ralf carregava consigo. Então, ele olha para trás e grita alguma coisa o que causa certo medo na Matilha...
Em seguida, um homem de vestes parecidas e careca aparece, seguido de uma mulher de vestido branco e sobrepostas em amarelo. Ela olha e se ajoelha perante vocês e o homem careca e de físico escultural e muito forte os observa com certa cautela. Para a surpresa de vocês, o homem sem cabelos se aproxima e apoia um dos joelhos no chão:
- Garr oukhs... já faz tempo que não recebemos vocês na Pirâmide do Sol e da Lua. O idioma de vocês, poucos dominam. Bem vindos à Pirâmide... a que devemos essa visita? No que podemos ser útil?
A mulher parece chorar baixinho, completamente prostrada no solo:
- Pois eles retornaram... como a profecia... oh... o retorno dos Filhos da Lua..!
Os passos aumentam gradativamente, revelando que caminhavam pelo corredor mais de uma pessoa.
Em menos de um minuto, o som já era bem audível e luzes e sombras se projetam na parede, provavelmente carregando tochas. Os passos param e apenas um continua, despontando sua sombra cada vez maior até que é possível ver o homem que se aproximava. Suas vestes eram esbranquiçadas e a pele morena. Os olhos carregados de maquiagem negra e uma barba muito rala no queixo; na cabeça, uma espécie de tiara dourada e o cabelo negro e liso escorrido formavam uma espécie de corte chanel. Ele carregava uma tocha de estrutura de mármore branco, muito bonita por sinal.
Nos pés, uma espécie de alparcata com fivelas douradas e o saiote era branco sobreposto com um pano muito azul. O torso era praticamente nú e revelava um físico 'em dia'. Ele observa-os, espantado e as primeiras palavras que saem de sua boca são, com certeza, egípcio. Mas nenhum de vocês falava a língua daquele homem...
Ele parece observar com certo espanto os lupinos e o instrumento de cordas robusto que Ralf carregava consigo. Então, ele olha para trás e grita alguma coisa o que causa certo medo na Matilha...
Em seguida, um homem de vestes parecidas e careca aparece, seguido de uma mulher de vestido branco e sobrepostas em amarelo. Ela olha e se ajoelha perante vocês e o homem careca e de físico escultural e muito forte os observa com certa cautela. Para a surpresa de vocês, o homem sem cabelos se aproxima e apoia um dos joelhos no chão:
- Garr oukhs... já faz tempo que não recebemos vocês na Pirâmide do Sol e da Lua. O idioma de vocês, poucos dominam. Bem vindos à Pirâmide... a que devemos essa visita? No que podemos ser útil?
A mulher parece chorar baixinho, completamente prostrada no solo:
- Pois eles retornaram... como a profecia... oh... o retorno dos Filhos da Lua..!
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Re: A luta por Gaia - África
Cumprimento os três com um meneio, observando com atenção suas vestes e o tom de suas peles, tão diferentes do que eu havia conhecido nas florestas de onde vim. Abre a boca para falar, mas volto a fechar, sem saber ao certo se estávamos fazendo a coisa certa, transmitindo aquilo a alguém de uma época diferente...será que aquilo seria capaz de mudar o futuro? Abhaá me ensinara que o simples voo de uma borboleta era capaz de provocar um ciclone do outro lado do mundo...ilustrando que um pequeno evento era capaz de criar uma guerra ou promover a paz. Então, volto a falar:
- Sou Scar, e estes são meus irmãos - digo o nome de cada um, apresentando-os brevemente. - Não sei o que vocês conhecem sobre nós, e pelo que a mulher diz parece que nossa chegada era...aguardada...mas o fato é que viemos aqui buscando abrigo, e atravessamos o deserto procurando ajuda. Me desculpe a pergunta, mas não...quem são vocês? - pergunto, serenamente, olhando os olhos daquele homem com calma, curioso demais para esboçar apreensão.
- Sou Scar, e estes são meus irmãos - digo o nome de cada um, apresentando-os brevemente. - Não sei o que vocês conhecem sobre nós, e pelo que a mulher diz parece que nossa chegada era...aguardada...mas o fato é que viemos aqui buscando abrigo, e atravessamos o deserto procurando ajuda. Me desculpe a pergunta, mas não...quem são vocês? - pergunto, serenamente, olhando os olhos daquele homem com calma, curioso demais para esboçar apreensão.
- Testes Sociais:
#Gnose -1: Scar
repeat 6 1D10 => 3 ; 4 ; 5 ; 8 ; 8 ; 1 (1 sucesso)
#Carisma + Empatia (6)
Scar: repeat 6 1D10 => 7 ; 1 ; 6 ; 9 ; 6 ; 10 (4 sucessos)
#Dado adicional pelo teste de Gnose
Scar: 1D10 => 4
Total: 4 sucessos
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
Levanto o chapéu e o coloco de volta na cabeça.
"Ser cortês é a chave pra empatia" lembro de ter lido em algum lugar. Espero que a etiqueta daqui seja parecida com meu mundinho de estrada.
Ralf_e_faraó_saiu_da_tumba: 6D10 => [ 9 +4 +7 +1 +4 +6 ] = 31 #Carisma + Etiqueta
- E onde exatamente estamos, se me permitem perguntar - digo, complementando Scar.
"Ser cortês é a chave pra empatia" lembro de ter lido em algum lugar. Espero que a etiqueta daqui seja parecida com meu mundinho de estrada.
Ralf_e_faraó_saiu_da_tumba: 6D10 => [ 9 +4 +7 +1 +4 +6 ] = 31 #Carisma + Etiqueta
- E onde exatamente estamos, se me permitem perguntar - digo, complementando Scar.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
Retorno?
Começo a rodear, com cautela, ate parar do lado da moça. Digo, calmamente:
- Vocês nos esperavam? O que Luna tem haver com isso e porque nosso retorno era esperado? E, por favor... Me diga em que ano estamos...
Minha esperança de que os peregrinos ainda não tivessem sofrido a maldição aumenta, e começo a tremer de ansiedade, tentando me conter, aó pela possibilidade.
Começo a rodear, com cautela, ate parar do lado da moça. Digo, calmamente:
- Vocês nos esperavam? O que Luna tem haver com isso e porque nosso retorno era esperado? E, por favor... Me diga em que ano estamos...
Minha esperança de que os peregrinos ainda não tivessem sofrido a maldição aumenta, e começo a tremer de ansiedade, tentando me conter, aó pela possibilidade.
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - A Balança de Anúbis e a Pirâmide de Djedefre:
- Nomes complicados... - o homem medita - fui nomeado Nassor por aqueles que me trouxeram ao mundo. Sirvo ao povo do Egito. Essa é nomeada Sahira e aquele é nomeado Zaliki. Sahira tem sonhos, grandiosos sonhos. Sonhos que se concretizam. No sonho último dela, ela vislumbrou que saiam das águas do Oásis e visitavam a Pirâmide...
A mulher interrompe:
- Tâmaras, boas notícias. Escuridão no céu, más notícias. Vocês trazem as duas. Auset deixou-os entrar então são bem-vindos. Fazem anos que não nos visitam... desde o incidente no Egito, não caminham até nós, irmãos - ela se levanta, olhando aflita para todos vocês - Sempre tão misteriosos, suas palavras doem e também aliviam a alma dos filhos distantes do Egito. Longe da terra sagrada estamos, mas fomos mandados para guardar o Deserto pois aqui os males são grandes. Somos pacíficos. Somos protetores do Saara, dias de caminhada nos separam de nossos irmãos no Egito.
Ela escuta as palavras ansiosas de Pettri:
- Esperávamos há muitas luas, garr oukh. Chegada muito aguardada mas esperança pouca dos filhos do Saara. Muitos confrontos... Ano? 6200 cheias do Nilo meu povo existe... os povos do ocidente chamam de ano 3252... são dos povos rom - anos? Porque Peregrinos sempre trazem notícias, garr oukh. Irmão seu veio há 20 luas, trouxe notícias de inimigos. Lutamos, sobrevivemos, mas inimigo nunca dormir... - ela começa a olhar para o teto, perdida e lágrimas rolam de seus olhos.
O homem careca diz:
- Vocês, garr oukhs. Sahiri muito preciosa para Faraó, não irritem.
Zaliki havia sumido no corredor e, novamente, mais passos podem ser escutados, retornando ao Grande Salão.
Acompanhado dele, um homem mais velho e com uma espécie de túnica se aproxima... Vincent olha espantado para o homem... era exatamente igual ao homem de túnica que entrara acompanhado do lobo e do gato em seu sonho!
O homem se aproxima:
- Vento-noturno já foi embora. Se procuram o líder dos Peregrinos, este não está mais aqui, nem seus acompanhantes. Sou Amumniti, Sacerdote-chefe do Faraó dessa Pirâmide. Por favor, me acompanhem se estão aqui por qualquer outro motivo.
Ele encara o homem careca como se reprovasse o que ele faz e passa por Sahiri:
- Levante-se e volte para seu aposento, Sahiri... já falou mais do que o suficiente. - sem olhar para mais ninguém, ele continua falando enquanto caminha para dentro do corredor - Nassor, vá vigiar os aposentos da Sala Vermelha, deixe que eu cuido dos assuntos do Faraó.
Vocês o seguem pelo corredor, vendo Sahiri se levantar e ser levada pelo braço por Zaliki e Nassor, o careca, fazer uma cara de raiva e sair andando pelo outro corredor.
O corredor era repleto de desenhos também, porém havia muito mais escrita neles e algumas entradas para outros lugares. Vocês iam andando num leve declínio, e o corredor produzia uma curva até que desembocava em uma sala muito grande com uma espécie de mesa retangular. Ali, haviam muitas esculturas nos cantos e muitos desenhos nas paredes. Uma pira ia no teto, iluminando o local.
Ainda havia uma estátua completamente de ouro com os braços se cruzando na frente do corpo.
O homem faz um sinal para que se sentem nas cadeiras de mármore enquanto ele se posiciona de frente para vocês, do outro lado da mesa:
- Desculpem pela confusão, sou o Sacerdote-chefe do Faraó Djedefre. Essa Pirâmide é uma espécie de base no Saara, cuidamos desse território e vivemos próximos dos povos de Gaia. Os acolhemos e eles nos acolheram igual e, desde então, o Faraó decretou que nós deveríamos andar lado a lado de vocês. Mas há 20 luas, o seu líder veio até nós e nos disse sobre o ataque daqueles que andam pelas Sombras. Eles trucidaram nosso povo, não são daqui. E embora Sahiri diga todas aquelas baboseiras de seus sonhos, eu sei que também não são daqui. Se vieram para nos trazer mais más notícias e junto seus inimigos, sinto lhes dizer que não tolerarei mais riscos e mortes!
- Nomes complicados... - o homem medita - fui nomeado Nassor por aqueles que me trouxeram ao mundo. Sirvo ao povo do Egito. Essa é nomeada Sahira e aquele é nomeado Zaliki. Sahira tem sonhos, grandiosos sonhos. Sonhos que se concretizam. No sonho último dela, ela vislumbrou que saiam das águas do Oásis e visitavam a Pirâmide...
A mulher interrompe:
- Tâmaras, boas notícias. Escuridão no céu, más notícias. Vocês trazem as duas. Auset deixou-os entrar então são bem-vindos. Fazem anos que não nos visitam... desde o incidente no Egito, não caminham até nós, irmãos - ela se levanta, olhando aflita para todos vocês - Sempre tão misteriosos, suas palavras doem e também aliviam a alma dos filhos distantes do Egito. Longe da terra sagrada estamos, mas fomos mandados para guardar o Deserto pois aqui os males são grandes. Somos pacíficos. Somos protetores do Saara, dias de caminhada nos separam de nossos irmãos no Egito.
Ela escuta as palavras ansiosas de Pettri:
- Esperávamos há muitas luas, garr oukh. Chegada muito aguardada mas esperança pouca dos filhos do Saara. Muitos confrontos... Ano? 6200 cheias do Nilo meu povo existe... os povos do ocidente chamam de ano 3252... são dos povos rom - anos? Porque Peregrinos sempre trazem notícias, garr oukh. Irmão seu veio há 20 luas, trouxe notícias de inimigos. Lutamos, sobrevivemos, mas inimigo nunca dormir... - ela começa a olhar para o teto, perdida e lágrimas rolam de seus olhos.
O homem careca diz:
- Vocês, garr oukhs. Sahiri muito preciosa para Faraó, não irritem.
Zaliki havia sumido no corredor e, novamente, mais passos podem ser escutados, retornando ao Grande Salão.
Acompanhado dele, um homem mais velho e com uma espécie de túnica se aproxima... Vincent olha espantado para o homem... era exatamente igual ao homem de túnica que entrara acompanhado do lobo e do gato em seu sonho!
O homem se aproxima:
- Vento-noturno já foi embora. Se procuram o líder dos Peregrinos, este não está mais aqui, nem seus acompanhantes. Sou Amumniti, Sacerdote-chefe do Faraó dessa Pirâmide. Por favor, me acompanhem se estão aqui por qualquer outro motivo.
Ele encara o homem careca como se reprovasse o que ele faz e passa por Sahiri:
- Levante-se e volte para seu aposento, Sahiri... já falou mais do que o suficiente. - sem olhar para mais ninguém, ele continua falando enquanto caminha para dentro do corredor - Nassor, vá vigiar os aposentos da Sala Vermelha, deixe que eu cuido dos assuntos do Faraó.
Vocês o seguem pelo corredor, vendo Sahiri se levantar e ser levada pelo braço por Zaliki e Nassor, o careca, fazer uma cara de raiva e sair andando pelo outro corredor.
O corredor era repleto de desenhos também, porém havia muito mais escrita neles e algumas entradas para outros lugares. Vocês iam andando num leve declínio, e o corredor produzia uma curva até que desembocava em uma sala muito grande com uma espécie de mesa retangular. Ali, haviam muitas esculturas nos cantos e muitos desenhos nas paredes. Uma pira ia no teto, iluminando o local.
Ainda havia uma estátua completamente de ouro com os braços se cruzando na frente do corpo.
O homem faz um sinal para que se sentem nas cadeiras de mármore enquanto ele se posiciona de frente para vocês, do outro lado da mesa:
- Desculpem pela confusão, sou o Sacerdote-chefe do Faraó Djedefre. Essa Pirâmide é uma espécie de base no Saara, cuidamos desse território e vivemos próximos dos povos de Gaia. Os acolhemos e eles nos acolheram igual e, desde então, o Faraó decretou que nós deveríamos andar lado a lado de vocês. Mas há 20 luas, o seu líder veio até nós e nos disse sobre o ataque daqueles que andam pelas Sombras. Eles trucidaram nosso povo, não são daqui. E embora Sahiri diga todas aquelas baboseiras de seus sonhos, eu sei que também não são daqui. Se vieram para nos trazer mais más notícias e junto seus inimigos, sinto lhes dizer que não tolerarei mais riscos e mortes!
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
Localização : Sampa - SP
Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
O que sou
Raça: Fada
Classe: Samurai
Re: A luta por Gaia - África
acompanho o grupo, me sentando no chão, um pouco longe tentando acompanhar a conversa sem perder nenhum rosto de vista.
- Com licença. QUando fala, daqueles que andam nas sombras. A que exatamente se refere?
- Com licença. QUando fala, daqueles que andam nas sombras. A que exatamente se refere?
arcanjosna- Guarda Real
- Data de inscrição : 22/10/2011
Idade : 34
Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
Emprego/lazer : carteiro FORMADO
O que sou
Raça: Humano
Classe: Shinigami
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