A luta por Gaia - África
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Re: A luta por Gaia - África
- Testes Marotos, Moleques, de Várzea:
Scar - CSI Egito: Teste de Raciocício+Enigmas (3+1=4)
Scar - CSI Egito: repeat 4 1D10 => 7 ; 5 ; 7 ; 4
Scar - CSI Egito: Teste de Percepção+Investigação (3+3=6)
Scar - CSI Egito: repeat 6 1D10 => 10 (tornado 8) ; 3 ; 2 ; 7 ; 9 ; 4
Total
Enigmas+Raciocínio: 7,5,7,4
Percepção+Investigação: 10,8,3,2,7,9,4
Noto os padrões que Ralf e Pettri apontam, enquanto discutimos o que vemos, e eu tento ir ainda além em minha investigação. Percebo os olhos que apontam para a esquerda e farejo o ar, como se tentasse captar o cheiro daquele enigma, algo comum aos lobos. Sigo lentamente as gravuras para a esquerda, tentando identificar para onde olhavam.
A negativa de Pettri me aborrecia, e me deixava ansioso. O cheiro de cinzas poderia ser facilmente rastreado depois que saíssemos dali, e eu já sabia a direção de onde ele e Vincent vieram. Segredos eram divertidos para mim, da mesma forma que os enigmas...mas eu odiava perder, e descobriria onde Pettri havia encontrado aquele bracelete. Um lobo não deixa sua presa escapar quando tem a chance de abocanha-la. Para mim, a aventura e o mistério eram as presas mais deliciosas.
"Gostaria de saber quem é você...e o que faz aqui", digo mentalmente, olhando para o bracelete de soslaio. Não sabia se a harmonia havia funcionado, mas minha curiosidade me impulsionava a testar. Se aquilo machucasse Pettri, contudo, desistiria, e buscaria meios menos intrusivos de descobrir aquilo.
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
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Re: A luta por Gaia - África
- Esse chacal. O Anúbis, se repete bastante - comento o que havia percebido nas gravuras.
Olho de soslaio para Vincent e o vejo encarando algo, uma arma parece.
Antes que ele se inclinasse para pegar, seguro seu braço.
- Ei ei, Vin. Da última vez que você tocou em algo antes de todo mundo você foi lançado pra trás - digo, num tom calmo. Acredito que ele compreenda, era alguém racional.
Olho de soslaio para Vincent e o vejo encarando algo, uma arma parece.
Antes que ele se inclinasse para pegar, seguro seu braço.
- Ei ei, Vin. Da última vez que você tocou em algo antes de todo mundo você foi lançado pra trás - digo, num tom calmo. Acredito que ele compreenda, era alguém racional.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - A Sala Precisa e o Cheiro das Cinzas:
As paredes são completamente lisas em todos os lados, tirando pelo relevo nas tampas dos recipiente que os Anúbis carregavam. Ralf, Pettri e Scar compreendem que poderiam interagir com aquele relevo e, cada um se posiciona na frente do relevo e pressionam. Nada havia acontecido.
Então, vocês tentam pressionar ao mesmo tempo e funciona: a parede na esquerda faz um estalido e de seu centro cai um pedaço do bloco, deixando um pequeno buraco.
Vocês param para analisar o buraco e Scar nota as dimensões e experimenta encaixar a maçaneta. Ela encaixa e os olhos dos Anúbis se viram para a direita como se apagassem a valiosa dica do enigma; mas esta já não era necessária mais. Experimentar girar a maçaneta era inevitável e, então, nesse momento, uma porta se delineia e se abre. Uma escada se desdobra para algum lugar lá embaixo e as únicas coisas que iluminavam o caminho eram pedras valiosíssimas que cobriam o topo do teto como se fosse um céu estrelado e iluminado pela poderosa luz da Lua.
Pettri sente o bracelete pressionar sua pata e a pedra brilha de modo parecido como as pedras no teto brilhavam: era o contato com o profundo escuro que produzia esse belíssimo efeito.
Vincent e Chloe sentem interesse pelas armas e itens nas salas, mas a Lupina não conseguia encontrar real utilidade para elas e as palavras de Ralf e principalmente de Hawk alertam o Vulpino que ignora suas palavras e retira do pedestal a lâmina curvada, levando aos olhos e observando com cautela. Ele manuseia a lâmina, testando seu peso: parecia leve e muito afiada... perigosa.
Ao tirar a lâmina, você não percebe que derruba a pistola que rola e acaba escondida atrás de uma mobília qualquer na sala...
Podem interpretar.
As paredes são completamente lisas em todos os lados, tirando pelo relevo nas tampas dos recipiente que os Anúbis carregavam. Ralf, Pettri e Scar compreendem que poderiam interagir com aquele relevo e, cada um se posiciona na frente do relevo e pressionam. Nada havia acontecido.
Então, vocês tentam pressionar ao mesmo tempo e funciona: a parede na esquerda faz um estalido e de seu centro cai um pedaço do bloco, deixando um pequeno buraco.
Vocês param para analisar o buraco e Scar nota as dimensões e experimenta encaixar a maçaneta. Ela encaixa e os olhos dos Anúbis se viram para a direita como se apagassem a valiosa dica do enigma; mas esta já não era necessária mais. Experimentar girar a maçaneta era inevitável e, então, nesse momento, uma porta se delineia e se abre. Uma escada se desdobra para algum lugar lá embaixo e as únicas coisas que iluminavam o caminho eram pedras valiosíssimas que cobriam o topo do teto como se fosse um céu estrelado e iluminado pela poderosa luz da Lua.
Pettri sente o bracelete pressionar sua pata e a pedra brilha de modo parecido como as pedras no teto brilhavam: era o contato com o profundo escuro que produzia esse belíssimo efeito.
Vincent e Chloe sentem interesse pelas armas e itens nas salas, mas a Lupina não conseguia encontrar real utilidade para elas e as palavras de Ralf e principalmente de Hawk alertam o Vulpino que ignora suas palavras e retira do pedestal a lâmina curvada, levando aos olhos e observando com cautela. Ele manuseia a lâmina, testando seu peso: parecia leve e muito afiada... perigosa.
Ao tirar a lâmina, você não percebe que derruba a pistola que rola e acaba escondida atrás de uma mobília qualquer na sala...
Podem interpretar.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
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Re: A luta por Gaia - África
Olho petrificado por um breve momento para o teto, vendo todas aquelas pedras. Não tinha tanto interesse em "brilhantes" ou coisas do tipo. Sinto o bracelete pressionando minha pata, e instintivamente levo o focinho até ele. Após isso, olho de soslaio para quem estiver ali e tomo a frente, descendo as escadas o mais silencioso possível.
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
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Re: A luta por Gaia - África
Observo o novo local maravilhado pela beleza das pedras brilhantes, e no modo como aquilo parecia simular o céu noturno. Subitamente, receio estar adentrando algum lugar que não deveríamos, alguma sala de tesouros do faraó...mas me recordo de suas palavras, de que poderíamos explorar tudo, menos a sala com guardas. E aquela não era uma delas.
Caminhos pela sala, tentando farejar o ar em busca de algo que me instigue. A aventura estava divertida, e meu focinho parecia ter parado de sangrar momentaneamente, o que me trazia certo alívio. Não havia deixado de notar as reações de Pettri, mas isso deixara de me preocupar. Se ele não queria dizer, não iria força-lo, apenas iria atrás do lugar onde ele viera com Vincent para descobrir mais assim que terminássemos ali.
Caminhos pela sala, tentando farejar o ar em busca de algo que me instigue. A aventura estava divertida, e meu focinho parecia ter parado de sangrar momentaneamente, o que me trazia certo alívio. Não havia deixado de notar as reações de Pettri, mas isso deixara de me preocupar. Se ele não queria dizer, não iria força-lo, apenas iria atrás do lugar onde ele viera com Vincent para descobrir mais assim que terminássemos ali.
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 34
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Re: A luta por Gaia - África
Escutos avisos do Ralf e o receio de Hawk, e como nada daquilo me chamou real atenção pois não via utilidade me viro para o grupo que estava desvendando o enigma, e a prova se abre. Percebo as ações de Pettri e aquele bracelete me chama a tantas uma vez, adentro a escadaria após Scar, mas passo ele indo ao lado de Pettri e digo baixo.
-A Mãe nos vários mistérios,
E a nós a capacidade de desvendar,
Primo, será que você me deixa te ajudar?
-Eu sou curiosa também, não estou te criticando por estar com ela, mas quero te ajudar a saber o que ela é.
Tento sentir gnose com o bracelete.
-A Mãe nos vários mistérios,
E a nós a capacidade de desvendar,
Primo, será que você me deixa te ajudar?
-Eu sou curiosa também, não estou te criticando por estar com ela, mas quero te ajudar a saber o que ela é.
Tento sentir gnose com o bracelete.
Chloe: gnose
Chloe: 5D10 => [ 3 +3 +6 +4 +2 ] = 18
Horriveeeel
Hayka Alchemist- Iniciante
- Data de inscrição : 18/06/2014
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Re: A luta por Gaia - África
Sigo Scar, seja qual for o buraco onde ele se enfiar, não deixaria que o grupo ficasse sem seu guerreiro numa hora de necessidade novamente
arcanjosna- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
Tento impedir Vincent, mas ele já havia pegado a lâmina. Dou um passo pra trás, já esperando algo explodir.
- Tá aqui cara? - digo estalando os dedos em sua frente.
- Me sinto num filme do Indiana Jones - digo, vendo a passagem que se forma.
- Cuidado com o que há a frente, pode não ser um local proibido, mas pode haver coisas que não gostemos de encontrar. Pessoas ou coisas.
Entro logo depois de Scar.
- Tá aqui cara? - digo estalando os dedos em sua frente.
- Me sinto num filme do Indiana Jones - digo, vendo a passagem que se forma.
- Cuidado com o que há a frente, pode não ser um local proibido, mas pode haver coisas que não gostemos de encontrar. Pessoas ou coisas.
Entro logo depois de Scar.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
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Re: A luta por Gaia - África
Continuo a descer as escadas, sempre atento. Então me vem uma poesia que alguns fianna me ensinaram, no tempo que passei junto deles. Começo a recita-la:
- Eu encontrei um viajante de uma antiga terra
Que disse:—Duas imensas e destroncadas pernas de pedra
Erguem-se no deserto. Perto delas na areia
Meio enterrada, jaz uma viseira despedaçada, cuja fronte
E lábio enrugado e sorriso de frio comando
Dizem que seu escultor bem suas paixões leu
Que ainda sobrevivem, estampadas nessas coisas inertes,
A mão que os escarneceu e o coração que os alimentou.
E no pedestal aparecem estas palavras:
"Meu nome é Ozymandias, rei dos reis:
Contemplem as minhas obras, ó poderosos, e desesperai-vos!"
Nada mais resta: em redor a decadência
Daquele destroço colossal, sem limite e vazio
As areias solitárias e planas espalham-se para longe...
Ozymandias, já ouviu falar lupina? - Pergunto, tentando voltar ao meu estado normal. - Aprendi junto de seu povo, na França. É um soneto, um dos meus preferidos. Me lembrou bastante essa situação de agora.
O bracelete ainda me incomodava um pouco, mas tentava não manter minha atenção nele.
- Eu encontrei um viajante de uma antiga terra
Que disse:—Duas imensas e destroncadas pernas de pedra
Erguem-se no deserto. Perto delas na areia
Meio enterrada, jaz uma viseira despedaçada, cuja fronte
E lábio enrugado e sorriso de frio comando
Dizem que seu escultor bem suas paixões leu
Que ainda sobrevivem, estampadas nessas coisas inertes,
A mão que os escarneceu e o coração que os alimentou.
E no pedestal aparecem estas palavras:
"Meu nome é Ozymandias, rei dos reis:
Contemplem as minhas obras, ó poderosos, e desesperai-vos!"
Nada mais resta: em redor a decadência
Daquele destroço colossal, sem limite e vazio
As areias solitárias e planas espalham-se para longe...
Ozymandias, já ouviu falar lupina? - Pergunto, tentando voltar ao meu estado normal. - Aprendi junto de seu povo, na França. É um soneto, um dos meus preferidos. Me lembrou bastante essa situação de agora.
O bracelete ainda me incomodava um pouco, mas tentava não manter minha atenção nele.
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
Idade : 30
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Re: A luta por Gaia - África
 O vulpino tem a arma nas mãos, e seus olhos estavam a perscrutar a extensão do gume até que o som de pedra raspando pedra anuncia a passagem desvendada. Perfeito, pensou Vincent, não precisei fazer nada. O lance de escadas descia na escuridão de um novo caminho.
 Quando a matilha ajunta-se para a descida, o vulpino percebe Ralf ao seu lado, preocupado com o que estava fazendo.
 — Estou inteiro, Ralf — afirmou o primo-raposa. — Basta segurar direito que ninguém se machuca — disse em tom jocoso, referindo-se a baixa destreza do colega. Ralf era um novato na perícia com armas. Inexperiente em quase tudo, pelo que diziam os irmãos, nem havia passado por sua primeira transformação ainda. Mas era valente.  Vincent aguarda todos seguirem, e oculta a exótica espada, abaixo do manto, agarrando-a pelo cabo. A lâmina é acomodada entre a parte interna do braço, colada nas costelas. Tentava manter a curvatura o mais discreta possível, lançando o pano que cobria a cabeça por sobre o ombro, formando volume entorno do lado do corpo.
 Em passos ritmados, ele desce observando as luzes. Apesar de ter uma boa percepção no escuro, o agente das sombras sente que pode detectar mais caso haja uma fonte de luz potente e capaz de deflagrar outras cores. Buscou a lanterna, tateando com a mão livre o cinto.
 — Droga! — praguejou silenciosamente. Não era uma atitude tão idiota como o erro que havia cometido. E quem o ouviu podia notar sua preocupação. Logo ele esclarece seu problema: — Deixei a lanterna na bolsa.
 Quando a matilha ajunta-se para a descida, o vulpino percebe Ralf ao seu lado, preocupado com o que estava fazendo.
 — Estou inteiro, Ralf — afirmou o primo-raposa. — Basta segurar direito que ninguém se machuca — disse em tom jocoso, referindo-se a baixa destreza do colega. Ralf era um novato na perícia com armas. Inexperiente em quase tudo, pelo que diziam os irmãos, nem havia passado por sua primeira transformação ainda. Mas era valente.  Vincent aguarda todos seguirem, e oculta a exótica espada, abaixo do manto, agarrando-a pelo cabo. A lâmina é acomodada entre a parte interna do braço, colada nas costelas. Tentava manter a curvatura o mais discreta possível, lançando o pano que cobria a cabeça por sobre o ombro, formando volume entorno do lado do corpo.
 Em passos ritmados, ele desce observando as luzes. Apesar de ter uma boa percepção no escuro, o agente das sombras sente que pode detectar mais caso haja uma fonte de luz potente e capaz de deflagrar outras cores. Buscou a lanterna, tateando com a mão livre o cinto.
 — Droga! — praguejou silenciosamente. Não era uma atitude tão idiota como o erro que havia cometido. E quem o ouviu podia notar sua preocupação. Logo ele esclarece seu problema: — Deixei a lanterna na bolsa.
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
Idade : 30
Localização : São Vicente
Emprego/lazer : Programador de Sistemas/Aspirações: Literatura, Arte e Games
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - A Sala Precisa e o Cheiro das Cinzas:
Com certa curiosidade, Chloe encosta no bracelete de leve e apenas sente um calor em sua pata. Pettri sente a queimação novamente mas ela logo passa mas o mistério perdura.
Vincent guarda a nova lâmina em suas costas e tenta escondê-la da melhor maneira para que não chamasse atenção. Em seguida, todos vocês iniciam a descida pelas escadas, contemplando o brilho das diversas pedras que cobriam o teto. Os degraus são muito lisos e seus passos fazem um som abafado e baixo enquanto descem. As paredes não possuem desenhos, era como andar no completo escuro da noite sendo guiados apenas pelas estrelas e não possibilitando uma visão perfeita do caminho que seguiam.
Após dois minutos, vocês chegam ao fim da escadaria e atravessam uma pequena entrada sem porta nem maçaneta alguma - novamente, uma abertura na parede - e se encontram em uma sala. No momento em que pisam dentro dela, uma luz se acende no topo: uma pira de luz bruxuleante e branca se projeta do teto, criando iluminação suficiente para enxergar o último degrau da escada apenas se olharem para trás.
A nova sala descoberta possuía enormes estantes com vários pergaminhos, vasos e alguns tomos muito rudimentares que mais pareciam um emaranhado de pedras e papiros enrolados em algum tipo de emenda de cor marrom.
No centro, uma espécie de mesa funda - que lembrava uma espécie de pia muito alongada - possuía... um corpo mumificado! Um arrepio percorre suas espinhas quando reparam que o lugar era alguma espécie de sala para fins de estudos e de mumificação de corpos. Talvez, fosse ainda mais que isso.
Vários utensílios podem ser encontrados em espécies de potes em cima de um pequeno balcão de pedra.
Com certa curiosidade, Chloe encosta no bracelete de leve e apenas sente um calor em sua pata. Pettri sente a queimação novamente mas ela logo passa mas o mistério perdura.
Vincent guarda a nova lâmina em suas costas e tenta escondê-la da melhor maneira para que não chamasse atenção. Em seguida, todos vocês iniciam a descida pelas escadas, contemplando o brilho das diversas pedras que cobriam o teto. Os degraus são muito lisos e seus passos fazem um som abafado e baixo enquanto descem. As paredes não possuem desenhos, era como andar no completo escuro da noite sendo guiados apenas pelas estrelas e não possibilitando uma visão perfeita do caminho que seguiam.
Após dois minutos, vocês chegam ao fim da escadaria e atravessam uma pequena entrada sem porta nem maçaneta alguma - novamente, uma abertura na parede - e se encontram em uma sala. No momento em que pisam dentro dela, uma luz se acende no topo: uma pira de luz bruxuleante e branca se projeta do teto, criando iluminação suficiente para enxergar o último degrau da escada apenas se olharem para trás.
A nova sala descoberta possuía enormes estantes com vários pergaminhos, vasos e alguns tomos muito rudimentares que mais pareciam um emaranhado de pedras e papiros enrolados em algum tipo de emenda de cor marrom.
No centro, uma espécie de mesa funda - que lembrava uma espécie de pia muito alongada - possuía... um corpo mumificado! Um arrepio percorre suas espinhas quando reparam que o lugar era alguma espécie de sala para fins de estudos e de mumificação de corpos. Talvez, fosse ainda mais que isso.
Vários utensílios podem ser encontrados em espécies de potes em cima de um pequeno balcão de pedra.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
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Re: A luta por Gaia - África
Observo com a devida cautela, entro na sala, me aproximando lentamente do corpo. procuro sentir gnose em qualquer coisa presente...
- Mas o que será que fazem nesse lugar... - digo lenta e pesadamente, com tom de preocupação.
continuo minha busca por energia espiritual no local.
- Mas o que será que fazem nesse lugar... - digo lenta e pesadamente, com tom de preocupação.
continuo minha busca por energia espiritual no local.
arcanjosna- Guarda Real
- Data de inscrição : 22/10/2011
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Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
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Re: A luta por Gaia - África
Interrompo minha conversa com Chloe quando chego na sala. Olho para o novo ambiente, e um certo medo me corre a espinha. Começo a andar pela sala, rodeando o corpo, farejando em busca de algo peculiar.
- Uma múmia... Porque deixariam um lugar desses tão escondido? Mumificação é algo normal entre os egípcios...
Olho para as estantes, e começo a procurar algum pergaminho ou tomo que me chame atenção. Tentarei pega-los com as minhas patas ou com com as presas, tentando não danificar ao máximo. Tento ler alguns deles, caso algum possua a língua garou ou alguma língua que eu conheça.
- Uma múmia... Porque deixariam um lugar desses tão escondido? Mumificação é algo normal entre os egípcios...
Olho para as estantes, e começo a procurar algum pergaminho ou tomo que me chame atenção. Tentarei pega-los com as minhas patas ou com com as presas, tentando não danificar ao máximo. Tento ler alguns deles, caso algum possua a língua garou ou alguma língua que eu conheça.
ritter- Iniciante
- Data de inscrição : 23/06/2014
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Re: A luta por Gaia - África
Lembro-me de filmes antigos e aulas de história que cabulei.
- Talvez essa múmia não tenha sido...normal - digo, maquinando algo em minha mente.
Me aproximo do corpo, tentando identificar se é de um homem ou de uma mulher.
Ralf: 2D10 => [ 1 +1 ] = 2 #percepção.
- Talvez essa múmia não tenha sido...normal - digo, maquinando algo em minha mente.
Me aproximo do corpo, tentando identificar se é de um homem ou de uma mulher.
Ralf: 2D10 => [ 1 +1 ] = 2 #percepção.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
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Re: A luta por Gaia - África
Adentro o lugar com cautela, acompanhando o grupo. Observo as paredes em busca de gravuras explicativas, um costume egípcio muito comum e que se mostrara muito útil para revelarmos aquela sala.
Termos encontrado a maçaneta, aquela caminho...era como se a pirâmide quisesse nos contar algo. E era através das gravuras que eu tentava ouvir.
Observo os itens, a luz que bruxuleia acima de nossas cabeças, os vasos, estantes, pergaminhos e objetos que não ideia para que servem...e é quando noto a múmia, e um arrepio percorre meu dorso.
- O que é isso? - não fazia ideia, jamais havia visto algo sequer parecido. o cheiro era humano, mas tinha um odor adocicado, como se embalsamado em algum óleo ou essência. Era estranho ao meu olfato, irritante até. Me aproximo, mas algo meu faz retroceder, talvez o cheiro, talvez o instinto.
Caminho até uma das estantes, buscando nos pergaminhos o que aquelas pessoas estavam fazendo naquele lugar, o que estavam estudando e porquê.
Termos encontrado a maçaneta, aquela caminho...era como se a pirâmide quisesse nos contar algo. E era através das gravuras que eu tentava ouvir.
Observo os itens, a luz que bruxuleia acima de nossas cabeças, os vasos, estantes, pergaminhos e objetos que não ideia para que servem...e é quando noto a múmia, e um arrepio percorre meu dorso.
- O que é isso? - não fazia ideia, jamais havia visto algo sequer parecido. o cheiro era humano, mas tinha um odor adocicado, como se embalsamado em algum óleo ou essência. Era estranho ao meu olfato, irritante até. Me aproximo, mas algo meu faz retroceder, talvez o cheiro, talvez o instinto.
Caminho até uma das estantes, buscando nos pergaminhos o que aquelas pessoas estavam fazendo naquele lugar, o que estavam estudando e porquê.
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - A Sala Precisa e o Cheiro das Cinzas:
Hawk começa a procurar por algo espiritual dentro da sala e consegue localizar facilmente que a energia provém da luz bruxuleante que iluminava a sala... era como se aquela luz possuísse vida e consciência própria.
Enquanto o ahroun observa a luz e sua inconstância parecida com uma pulsação, Ralf começa a observar a múmia mais de perto e logo relaciona com o acontecimento anterior a chegada da matilha na Pirâmide: A morte da esposa do Faraó.
Seus pelos se arrepiam com a constatação, ele tinha a maior certeza do mundo que aquilo era o processo de mumificação do corpo da mulher e sente medo: talvez estivesse escondida naquela sala porque os traidores do Faraó pretendiam coisas sórdidas com o corpo da mulher. As memórias em flash de sua primeira transformação vêm à tona e você se lembra de levantar o corpo de uma mulher como se a desejasse mais do que um homem poderia desejar... era o instinto de dilacerar a carne e isso traz ânsia para você.
Pettri caminha em direção das prateleiras seguido de Scar que se assusta com o cheiro estranho de morte e perfume que inebriava o corpo enrolado em talas.
Com toda a cautela que sua pata lhe permitia, o Peregrino começa a tocar os objetos e tentar folhear papiros e observar pedras com inscrições.
Muitas informações juntas, com certeza, mas completamente codificadas pela escrita diferente dos egípcios. Porém, a sala não possuía desenhos nas paredes como todas as outras o que ressalta o mistério. Uma sala que não conta uma história parecia muito deslocada do que era uma Pirâmide.
No meio da procura, Pettri sente o bracelete queimar suavemente quando sua pata passa por um emaranhado de papiros e duas pedras que os fechavam... assim como um livro moderno o fazia.
Então, a curiosidade de Scar faz com que o tomo despenque para o lado, ficando ainda mais em evidência. Outro material que chamava atenção era uma espécie de papiro enrolado assim como um pergaminho. Era o único com uma espécie de selo fechando-o junto de uma fita de cor escarlate.
Hawk começa a procurar por algo espiritual dentro da sala e consegue localizar facilmente que a energia provém da luz bruxuleante que iluminava a sala... era como se aquela luz possuísse vida e consciência própria.
Enquanto o ahroun observa a luz e sua inconstância parecida com uma pulsação, Ralf começa a observar a múmia mais de perto e logo relaciona com o acontecimento anterior a chegada da matilha na Pirâmide: A morte da esposa do Faraó.
Seus pelos se arrepiam com a constatação, ele tinha a maior certeza do mundo que aquilo era o processo de mumificação do corpo da mulher e sente medo: talvez estivesse escondida naquela sala porque os traidores do Faraó pretendiam coisas sórdidas com o corpo da mulher. As memórias em flash de sua primeira transformação vêm à tona e você se lembra de levantar o corpo de uma mulher como se a desejasse mais do que um homem poderia desejar... era o instinto de dilacerar a carne e isso traz ânsia para você.
Pettri caminha em direção das prateleiras seguido de Scar que se assusta com o cheiro estranho de morte e perfume que inebriava o corpo enrolado em talas.
Com toda a cautela que sua pata lhe permitia, o Peregrino começa a tocar os objetos e tentar folhear papiros e observar pedras com inscrições.
Muitas informações juntas, com certeza, mas completamente codificadas pela escrita diferente dos egípcios. Porém, a sala não possuía desenhos nas paredes como todas as outras o que ressalta o mistério. Uma sala que não conta uma história parecia muito deslocada do que era uma Pirâmide.
No meio da procura, Pettri sente o bracelete queimar suavemente quando sua pata passa por um emaranhado de papiros e duas pedras que os fechavam... assim como um livro moderno o fazia.
Então, a curiosidade de Scar faz com que o tomo despenque para o lado, ficando ainda mais em evidência. Outro material que chamava atenção era uma espécie de papiro enrolado assim como um pergaminho. Era o único com uma espécie de selo fechando-o junto de uma fita de cor escarlate.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: A luta por Gaia - África
Sinto o queimar de leve ao tocar no bracelete, escuto o poema dito.
-Não me recordo... Prefiro muitas vezes eu fazer os meus próprios poemas.
Chegamos a sala, um ambiente diferente, tento sentir o cheiro da múmia e depois sigo em direção aos pergaminhos, procurando algo que eu entenda.
-Não me recordo... Prefiro muitas vezes eu fazer os meus próprios poemas.
Chegamos a sala, um ambiente diferente, tento sentir o cheiro da múmia e depois sigo em direção aos pergaminhos, procurando algo que eu entenda.
Hayka Alchemist- Iniciante
- Data de inscrição : 18/06/2014
Idade : 29
Localização : São Viselva
Re: A luta por Gaia - África
Aproximo a mão, enquanto a queimação aumenta. Se for algum pergaminho, o pego. Se for algum item, tento entrar em harmonia com ele.
ChamadoGaia: 4D10 => [ 7 +4 +10 +5 ] = 26
ChamadoGaia: 1D10 => [ 1 ] = 1 #Re-roll
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ritter- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
 O cheira era estranho, novo demais para qualquer defunto e ainda assim pouco podia-se distinguir de como aquilo fora em vida. Múmias parecem que sempre foram coisas mortas, pensou consigo. Apesar da cena complexa, o vulpino pouco temia.
 Passando os olhos em torno daquela especie de mesa de dissecação, ele nota as diversas ferramentas dispostas. Sujas e mal posicionadas após o uso, ou limpas e afastadas do material de trabalho. Identificou tesouras, pinças e alicates de pontas especiais, bisturis de afiações variadas, mais de um modelo de agulhas para sutura, além de outros apetrechos próprios a função que quem quer que fosse o responsável por tal serviço. Recipientes de metal e vidro estavam ao redor. Guardavam tecidos, órgãos e mais partes já removidas. Estão preservando tudo, disse para si, buscam algo nesse corpo antigo? E revelou seu pensamento quando Pettri indagara sobre mumificação, dizendo:
 — É o que parece, Pettri — o pouco que Vincent conhecera, estudando como qualquer humano comum (assim pensava-se dele), era que o processo de mumificação tinha uma abordagem mais ritualística. Camadas de pano fino, diferente das faixas rotas que acreditavam ser usadas, mas que viriam a se desgastar com o tempo, selavam o corpo esvaziado depois de banhos de água e sal, preenchimentos com serragem e ervas aromáticas, e outras etapas próprias de cada povo. Contudo, parecia estar incompleto. — Só que ainda não foi concluído. São muitas etapas lentas, o cérebro e o coração já devem estar numa urna bem guardada. E ainda falta o sarcófago — disse, muito baixo, analisando.
 Por onde vão transportar essa coisa?, questionou consigo ao virar o corpo e observar a largura do corredor surgido na penumbra. Por que estão escondendo isso com tanto esforço?
 Esperando uma razão, via seus companheiros vasculharem a sala.
 Passando os olhos em torno daquela especie de mesa de dissecação, ele nota as diversas ferramentas dispostas. Sujas e mal posicionadas após o uso, ou limpas e afastadas do material de trabalho. Identificou tesouras, pinças e alicates de pontas especiais, bisturis de afiações variadas, mais de um modelo de agulhas para sutura, além de outros apetrechos próprios a função que quem quer que fosse o responsável por tal serviço. Recipientes de metal e vidro estavam ao redor. Guardavam tecidos, órgãos e mais partes já removidas. Estão preservando tudo, disse para si, buscam algo nesse corpo antigo? E revelou seu pensamento quando Pettri indagara sobre mumificação, dizendo:
 — É o que parece, Pettri — o pouco que Vincent conhecera, estudando como qualquer humano comum (assim pensava-se dele), era que o processo de mumificação tinha uma abordagem mais ritualística. Camadas de pano fino, diferente das faixas rotas que acreditavam ser usadas, mas que viriam a se desgastar com o tempo, selavam o corpo esvaziado depois de banhos de água e sal, preenchimentos com serragem e ervas aromáticas, e outras etapas próprias de cada povo. Contudo, parecia estar incompleto. — Só que ainda não foi concluído. São muitas etapas lentas, o cérebro e o coração já devem estar numa urna bem guardada. E ainda falta o sarcófago — disse, muito baixo, analisando.
 Por onde vão transportar essa coisa?, questionou consigo ao virar o corpo e observar a largura do corredor surgido na penumbra. Por que estão escondendo isso com tanto esforço?
 Esperando uma razão, via seus companheiros vasculharem a sala.
Yoru- Iniciante
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Re: A luta por Gaia - África
Coloco a mão direita sobre os olhos, sentindo o mal-estar dessa lembrança.
"Como vou controlar esse monstro? Como eu posso seguir com o legado dos garous, se não consigo me transformar sem esse medo..." penso, fazendo uma careta.
Dou um passo para trás
- É o corpo de uma mulher. Deve ser da mulher do faraó. Cuidado com o que mexem por aí, podemos dar a ideia errada se descobrirem que viemos aqui - digo, me afastando da múmia.
Sento e me encosto num dos cantos da sala, mais afastado possível.
"Não vou poder ajudar nesse estado" penso ajeitando o chapéu.
"Como vou controlar esse monstro? Como eu posso seguir com o legado dos garous, se não consigo me transformar sem esse medo..." penso, fazendo uma careta.
Dou um passo para trás
- É o corpo de uma mulher. Deve ser da mulher do faraó. Cuidado com o que mexem por aí, podemos dar a ideia errada se descobrirem que viemos aqui - digo, me afastando da múmia.
Sento e me encosto num dos cantos da sala, mais afastado possível.
"Não vou poder ajudar nesse estado" penso ajeitando o chapéu.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
Farejo o papiro, e reparo na fita. A cor viva me chamava a atenção, e estava realmente curioso com aquele lugar. O modo como havíamos entrado era realmente suspeito, e para mim aquilo continuava a parecer uma sala de tesouros do faraó, mas... porquê aquele corpo estava ali...e porque tinha aquele cheiro forte que irritava meu focinho?
"Porcaria", penso, enquanto abocanho a fita, "esse lugar me dá calafrios", e puxo, tentando desatar o nó. É então que ouço o que Ralf diz, e sinto os pelos do meu dorso se arrepiarem. Mas já havia aberto o papiro.
- Mulher do Faraó? Do que está falando, Ralf?
"Porcaria", penso, enquanto abocanho a fita, "esse lugar me dá calafrios", e puxo, tentando desatar o nó. É então que ouço o que Ralf diz, e sinto os pelos do meu dorso se arrepiarem. Mas já havia aberto o papiro.
- Mulher do Faraó? Do que está falando, Ralf?
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
- É-É o corpo de uma mulher, Scar. E que mulher morreu recentemente, tanto que o faraó está de luto? Exato...é a mulher do faraó ali - digo, respondendo Scar, ainda meio zonzo.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: A luta por Gaia - África
Olho para o corpo e para a luz bruxuleante no teto... Tento contato com ela
- ó espírito que se faz presente na a sala e guardião do corpo aqui deitado, conte-nos o que aconteceu...
Hawk: has joined the room.
Hawk: repeat 4 1D10 => 10 ; 1 ; 1 ; 5 #gnose
Hawk: falha crítica dos infernos
Aparentemente não fui tão educado como deveria...
- ó espírito que se faz presente na a sala e guardião do corpo aqui deitado, conte-nos o que aconteceu...
Hawk: has joined the room.
Hawk: repeat 4 1D10 => 10 ; 1 ; 1 ; 5 #gnose
Hawk: falha crítica dos infernos
Aparentemente não fui tão educado como deveria...
arcanjosna- Guarda Real
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Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
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Re: A luta por Gaia - África
Me aproximo mais uma vez, tentando identificar o odor característico que busco.
Não conseguindo identificar o cheiro do faraó na sala, começo a concluir que aquele lugar pode ter outro sentido. A falta de pinturas nas paredes, o ar mais secreto... se aquela mulher realmente fosse a mulher do faraó, era certo que haveriam guardas naquela passagem, e era certo que ele a visitaria, e seu cheiro ficaria na sala. Começo a me recordar do que Kelsey havia dito mais cedo, sobre o Sacerdote ser membro de uma seita estranha...e isso começa a me intrigar. Começo a raciocinar sobre isso, tentando identificar o cheiro do próprio sacerdote naquele lugar. Transmito minha suspeita ao resto do grupo e me foco no pergaminho enquanto vou explicando minha hipótese de aquele lugar ser uma sala usada pela seita.
Caso eu reconheça o cheiro do faraó ali, mudo minha abordagem, e volto-me para o pergaminho, observando com calma seu conteúdo, guardando minha suspeita para mim por hora.
- Teste de Farejar:
Scar: Teste de Percepção + Instintos Primitivos
Scar: 3+3 (+3 pela forma lupina)
Scar: repeat 9 1D10 => 1 ; 4 ; 4 ; 7 ; 5 ; 8 ; 2 ; 5 ; 9
Não conseguindo identificar o cheiro do faraó na sala, começo a concluir que aquele lugar pode ter outro sentido. A falta de pinturas nas paredes, o ar mais secreto... se aquela mulher realmente fosse a mulher do faraó, era certo que haveriam guardas naquela passagem, e era certo que ele a visitaria, e seu cheiro ficaria na sala. Começo a me recordar do que Kelsey havia dito mais cedo, sobre o Sacerdote ser membro de uma seita estranha...e isso começa a me intrigar. Começo a raciocinar sobre isso, tentando identificar o cheiro do próprio sacerdote naquele lugar. Transmito minha suspeita ao resto do grupo e me foco no pergaminho enquanto vou explicando minha hipótese de aquele lugar ser uma sala usada pela seita.
Caso eu reconheça o cheiro do faraó ali, mudo minha abordagem, e volto-me para o pergaminho, observando com calma seu conteúdo, guardando minha suspeita para mim por hora.
Stein- Alquimista
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Re: A luta por Gaia - África
África e a Matilha - A Sala Precisa e o Cheiro das Cinzas:
A luz oscila diante das palavras imbuídas na força espiritual de Hawk, mas não acontece nada mais. Ela continua iluminando sem se pronunciar. Hawk começa a pensar que talvez ela não respondesse por ser o que chamavam entre garous de Manifestação Espiritual e essas possuem uma forma de comunicação impronunciável e apenas existem e se manifestam de várias formas.
Nesse mesmo instante, Scar termina de farejar a sala e não consegue detectar o cheiro do Faraó em lugar algum. Nem mesmo o cheiro adocicado de Sahiri ou dos outros homens que os interpelaram mais cedo.
Algo lembrava o odor de Amumniti, mas não era exatamente dele. Talvez de algo que ele usasse, mas parecia muito distante em sua memória, quase uma lembrança inconsciente.
Nesse momento, você tem uma sensação estranha e é como se sentisse a pequena menina acariciando seu pelo próximo do pescoço.
"O cheiro das frutas... é assim que eu sei onde é minha casa. Pode se lembrar assim também, lobinho, é sempre onde tem o cheiro doce das frutas."
A sensação desaparece junto com essa lembrança. Era como se você não soubesse exatamente quando isso aconteceu ou como aconteceu. Aquela menina... não, seu nome não era Megan... estava ficando difícil se lembrar e isso te espanta. Seu nariz volta a sangrar, denunciando uma gota vermelha escorrendo de seu focinho e respingando em sua pata.
Ralf continua perturbado com o local e com suas memórias. Estava cada vez mais jogado em um outro universo que, aos poucos, se situava.
E dentro de sua mente, um lobo caminhava... denunciando que estava pronto para tomar suas ações quando fosse necessário... e isso o assustava.
Vincent analisa os instrumentos e pode constatar que haviam sido usados há pouco tempo, a considerar três ou quatro horas, mas não conseguia ser preciso por não conhecer exatamente todos os processos ou por estar sem toda a potência olfativa que sua forma de Kitsune poderia alcançar.
Havia apenas dois vasos ali perto e, talvez, ali dentro estivessem os órgãos que citara anteriormente. Se o corpo seria transportado, não havia nada que denunciasse isso. Na sala não havia nenhum sarcófago ou coisa do tipo onde o corpo poderia repousar ao ser transportado... a trama ficava cada vez mais estranha e profunda.
Chloe começa a farejar com cautela e é quando encontra um pequeno instrumento que parecia uma espécie de flauta muito escondida na última prateleira de um emaranhado de pedaços de madeiras que seguravam os tomos como uma estante o faria. Ao lado da flauta, havia um pote com um unguento muito forte e de cheiro adocicado... e ela conhecia o cheiro.
Teste de Inteligência + Instinto Primitivo ou Investigação ou Rituais
Pettri utiliza toda a sua força espiritual mas consegue sentir pouca gnose advinda de itens. A gnose maior estava naqueles emaranhados de letras na páginas amareladas dos papiros, tingidas nas linhas de algodão. Parecia ter sido feita com uma força espiritual forte e algo que ainda diferia da gnose mas havia certa familiaridade. Isso o intriga.
Scar abre o pergaminho, retirando o fitilho vermelho. Ao abrir, algumas letras e gravuras se revelam.
O primeiro desenho era de várias ânforas com água e coisas saindo desses potes... parecia uma referência à espíritos e isso o arrepia.
No segundo, um corpo deitado como o corpo da múmia sobre uma bancada vazada... então, uma adaga perfurava o centro do corpo e retirava uma esfera azulada.
Anúbis então aparecia na próxima gravura, tecendo uma linha que saia de dentro da barriga do corpo que jazia. A próxima figura eram de várias linhas e os deuses as observando. E na última, alguns homens juntos, em volta de algo que não se mostrava no desenho, que só dava a entender.
Aquilo os deixa de olhos arregalados. Parecia passos de alguma coisa... e as letras estão todas imbuídas em energia espiritual o suficiente para invocar espíritos diretamente de suas moradas na Umbra.
A luz oscila diante das palavras imbuídas na força espiritual de Hawk, mas não acontece nada mais. Ela continua iluminando sem se pronunciar. Hawk começa a pensar que talvez ela não respondesse por ser o que chamavam entre garous de Manifestação Espiritual e essas possuem uma forma de comunicação impronunciável e apenas existem e se manifestam de várias formas.
Nesse mesmo instante, Scar termina de farejar a sala e não consegue detectar o cheiro do Faraó em lugar algum. Nem mesmo o cheiro adocicado de Sahiri ou dos outros homens que os interpelaram mais cedo.
Algo lembrava o odor de Amumniti, mas não era exatamente dele. Talvez de algo que ele usasse, mas parecia muito distante em sua memória, quase uma lembrança inconsciente.
Nesse momento, você tem uma sensação estranha e é como se sentisse a pequena menina acariciando seu pelo próximo do pescoço.
"O cheiro das frutas... é assim que eu sei onde é minha casa. Pode se lembrar assim também, lobinho, é sempre onde tem o cheiro doce das frutas."
A sensação desaparece junto com essa lembrança. Era como se você não soubesse exatamente quando isso aconteceu ou como aconteceu. Aquela menina... não, seu nome não era Megan... estava ficando difícil se lembrar e isso te espanta. Seu nariz volta a sangrar, denunciando uma gota vermelha escorrendo de seu focinho e respingando em sua pata.
Ralf continua perturbado com o local e com suas memórias. Estava cada vez mais jogado em um outro universo que, aos poucos, se situava.
E dentro de sua mente, um lobo caminhava... denunciando que estava pronto para tomar suas ações quando fosse necessário... e isso o assustava.
Vincent analisa os instrumentos e pode constatar que haviam sido usados há pouco tempo, a considerar três ou quatro horas, mas não conseguia ser preciso por não conhecer exatamente todos os processos ou por estar sem toda a potência olfativa que sua forma de Kitsune poderia alcançar.
Havia apenas dois vasos ali perto e, talvez, ali dentro estivessem os órgãos que citara anteriormente. Se o corpo seria transportado, não havia nada que denunciasse isso. Na sala não havia nenhum sarcófago ou coisa do tipo onde o corpo poderia repousar ao ser transportado... a trama ficava cada vez mais estranha e profunda.
Chloe começa a farejar com cautela e é quando encontra um pequeno instrumento que parecia uma espécie de flauta muito escondida na última prateleira de um emaranhado de pedaços de madeiras que seguravam os tomos como uma estante o faria. Ao lado da flauta, havia um pote com um unguento muito forte e de cheiro adocicado... e ela conhecia o cheiro.
Teste de Inteligência + Instinto Primitivo ou Investigação ou Rituais
Pettri utiliza toda a sua força espiritual mas consegue sentir pouca gnose advinda de itens. A gnose maior estava naqueles emaranhados de letras na páginas amareladas dos papiros, tingidas nas linhas de algodão. Parecia ter sido feita com uma força espiritual forte e algo que ainda diferia da gnose mas havia certa familiaridade. Isso o intriga.
Scar abre o pergaminho, retirando o fitilho vermelho. Ao abrir, algumas letras e gravuras se revelam.
O primeiro desenho era de várias ânforas com água e coisas saindo desses potes... parecia uma referência à espíritos e isso o arrepia.
No segundo, um corpo deitado como o corpo da múmia sobre uma bancada vazada... então, uma adaga perfurava o centro do corpo e retirava uma esfera azulada.
Anúbis então aparecia na próxima gravura, tecendo uma linha que saia de dentro da barriga do corpo que jazia. A próxima figura eram de várias linhas e os deuses as observando. E na última, alguns homens juntos, em volta de algo que não se mostrava no desenho, que só dava a entender.
Aquilo os deixa de olhos arregalados. Parecia passos de alguma coisa... e as letras estão todas imbuídas em energia espiritual o suficiente para invocar espíritos diretamente de suas moradas na Umbra.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
Localização : Sampa - SP
Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
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