O Chamado de Gaia

O coração batiaacelerado, a respiração forte da qual não tinha controle, e a adrenalina que se espalhava pelo corpo. A sensação de ver aquela criatura, esse legado de Wyrm, caída ao chão falecendo era prazerosa. Poderia ficar assim por horas, porém Viktor estava enfraquecido e apenas notei quando ele parou de lutar. Precisava protegê-lo eliminando de vez aquela criatura.

Solto um rosnado baixo e avanço desferindo mais golpes nas criatura para finalizar mais uma batalha, afinal não existia meias batalhas para os Crias.


(Teste: Força= 4; Briga = 3 ......7D10+2 => [4+8+1+8+9+3+5] +2 = 40)

Entrego o cartão a vendedora e vou até o homem e coloco a mão em seu ombro.

"Essas mulheres... esvaziando nossas carteiras e paciência em velocidades absurdas..." Digo, fazendo piada, enquanto tento reparar em mais detalhes da tatuagem.

Teste: 2, 1, 8, 2, 6 (odeio d10 u.u)

Aceno positivamente e coloco minha gaita no bolso.

Faço minha mala com o essencial. Olho para minha guitarra e me aproximo dela, pendurada na parede.
"É Serena, você e eu fomos sozinhos viajar pelos EUA inteiro a pé. Tocando de bar em bar. Vamos eu e você de novo, enfrentar essa parada"

Pego a guitarra semi-acústica e coloco na capa dela. Coloco a guitarra nas costas e pego minha mala.

"Estou pronto. Posso até uivar de tão pronto que estou se quiserem"

Nailah:

Você acerta o Fomori com raiva e fúria! (Role um teste de Fúria)

Muitos vermes começam a saltar de seu corpo, mortos, profanando o solo. Os vaga-lumes piscam suavemente, e a terra ainda flutua no local, como se ali fosse o palco de algo horrendo.
Alguns grãos de terra caem sobre vocês, mas não causa nenhum dano, apenas os deixam empoeirados.

O monstro grita com a língua asquerosa:

- Apodreceeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeer!!!!

Viktor se levanta um pouco tonto, mas consegue empunhar o machado em modo de batalha.
Olhos e Ouvidos da lua continuam dizendo os cânticos místicos.

O monstro tenta atacar mas está muito fraco. Você pode aproveitar a deixa e rolar Força + Briga + 2 + 1.

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Alen:

O alfaiate, surpreendido por você chamá-lo para uma conversa, responde um pouco aturdido:

- Ah... quem dera se fossem apenas as mulheres que nos dessem problemas... gostou das nossas peças? - ele desconversa.

Role Percepção + Ocultismo .

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Scar:

Uma sombra escura se projeta em uma árvore gigante. A árvore começa a escurecer e morrer, e assim, toda a floresta morre, uma árvore por vez.

Correndo pela floresta e fugindo da sombra, você escuta barulhos estranhos e, de repente, um bicho parecido com uma lacraia aparece e... te engole.

Você acorda assustado, com um pequeno chacoalho do barco.

(-1 de Gnose pela próxima 1 hora)

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Ralf:

Dave e Mily estão carregando mochilas também. Eles te entregam um passaporte de Avião, um pequeno totem de metal e um big mac.
O totem é no formato de uma barata metálica.

Vocês viajarão para a Inglaterra ainda hoje, segundo o horário e data do passaporte.

- Vamos com o carro do Dave - diz Mily enquanto come batatas-frita - que é bem mais rápido que as nossas patas, afinal de contas.

Os três saem de casa e entram no carro de Dave. Ele liga o rádio, o gps e a voz soturna e feminina começa:

- Vire à direita depois de 200 metros.

A viagem de vocês começa e segue tranquila. Você vai no banco da frente junto de Dave e Mily vai atrás com as bagagens e alguns itens que você nunca viu, todos devidamente empacotados.

Acordo sobressaltado, respirando de forma acelerada.
- Por fazer, pare! - grito na língua Garou, até que percebo ter sido um sonho. Olho ao redor e vejo se estão todos dormindo - Perdi o sono... - digo a mim mesmo, saindo do porão para tomar ar fresco lá fora.

Scar:

Você sobe as escadas do porão e se encontra novamente perto da Cabine da proa do barco de Tommy. Os dois lobos estão acordados dessa vez e estão vigiando o barco enquanto vocês dormiam. Parece que são entre 4:00 e 5:00 da madrugada.

Um deles olha sobressaltado para a sua direção e, na língua silvestre dos lupinos, ele começa:

- Olá. Deve ser amigo do Godhar, certo?

O outro continua farejando concentrado os outros lados, até que ele se vira para você e faz um sinal com a cabeça de que sua presença é bem-vinda:

- Está tudo bem?

Os lobos são sucintos, mas parecem estar bem à vontade com você.

- Yo - cumprimento os dois, me aproximando. Sinto o ar frio da noite nos pelos e admiro a lua por alguns instantes, sorrindo internamente pelo prazer que isso me trás - Sim, sou amigo de Godhar, estamos indo para uma tal de Assembléia ou algo assim. E vocês, pelo visto, são bons companheiros do barqueiro, certo?

Caminho até a beirada do barco, observando as águas escuras, o casco da embarcação produzindo ondulações enquanto avança.
- Como estamos? - pergunto amigavelmente, me referindo à vigília.

Fico observando o totem e colocando-o contra a luz.

"Uma barata? O que isso significa? Ei, e os poderes? Digo, eu ganho uns poderes não ganho? Audição? Olfato? Por que não me sinto tão diferente assim?" bombardeio os dois com perguntas.

Scar:

- Sim. Salvamos Tommy durante uma das viagens dele e acabamos virando amigos. E o Godhar conhecemos quando fizemos uma visita a um dos Caerns dos Filhos de Gaia... - diz Still, sentado sobre as patas traseiras.

O outro emenda:

- Está tudo tranquilo. Apenas... hm... o tecido da realidade está muito fino hoje... esse rio passa perto de alguns Caerns, e devemos estar no Pericarpo deles.

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Ralf:

Mily diz do banco traseiro:

- Esse é o nosso totem, a barata. Cada uma das tribos tem um totem que nos protege. Vários de nós mais jovens carregamos esse pequeno totem metálico para nos identificarmos. E... poderes, você terá, mas descobrirá aos poucos suas qualidades. Primeiro, vai ter que se apresentar à sociedade e escolher oficialmente a tribo para qual quer entrar. Nisso, alguém irá te treinar para virar um Cliath, o primeiro posto de um Garou.

Dave continua dirigindo, até que vocês param perto do que parece ser um boteco. Lá de dentro sai um cara com um cachecol cobrindo a face. Ele entrega um pacote para Dave discretamente, e logo em seguida, ele some em uma esquina deixando-os sozinhos novamente.

O carro dá a partida e vocês continuam seguindo em direção ao Aeroporto.

"Ooooook, eu realmente espero que vocês não tenham a impressão errada de mim porque eu sou músico e talz. Mas drogas ilícitas não fazem parte do meu pacote-roqueiro. Eu sou do blues man!"

Olho para o lado e encaro a estrada.

"Vocês são daquela tribo que vocês falaram. Aaaaaa, ah, Andarilhos de alguma coisa? Quais são as outras? Tipo assim, eu escolho?"

- Muito fino? - tento notar as nuances no tecido - Pensei que isso fosse comum nos Caerns. Isso é uma boa notícia, certo? É sinal que estamos perto...não é? - pergunto, ainda assimilando todo o novo conhecimeto de um mundo que conheço há tão pouco tempo.

"Sinceramente não sou muito de escolher roupas... Se algo me cair bem e não me atrapalhar, já serve. Mas gostei de algumas."

repeat 2 1D10 => 7 ; 3

Ofegante, continuo a desferir socos e golpes com as unhas no Formori agora mais fraco. Tendo sempre alvo o órgão mais exposto. Ja não pensava em nada mais do que destruir aquele monstro e eliminá-lo do mundo. Os sons a minha volta pareciam se abafar e não ouvia mais os cânticos "inúteis" ao meu ver.. dos peregrinos. Já não me importava de estar coberta de gosma, sangue ou terra, ou até mesmo de restos apodrecidos de carne... Rosnava a cada golpe e a cada intervalo da respiração acelerada. A visão oscilava por causa da raiva a flor da pele, porem estava tentando focar em eliminar a criatura apenas.



(Teste de fúria: Fúria=5... 5 D10 => [8 +2 +2 +8 +10] = 30)

(Teste 2: Força= 4; Briga= 3... 7 D10 + 2 + 1 => [1 +2 +5 +6 +9 +7 +2] 2 +1 = 35)

Ralf:

- Existem mais doze tribos. Somos da Andarilhos do Asfalto. É a mais adaptável para pessoas como nós, acostumadas com a tecnologia e a vida nas cidades - Mily arruma os cabelos e reúne alguns objetos - E nós somos bons, entende? Nós estamos um passo à frente de muitas tribos por aí.

Ela abre o vidro do carro para entrar um pouco de ar e continua:

- Ah, isso não é "barato". Eu e o Dave, pelo menos, não costumamos usar esse tipo de coisas. Muito menos em serviço.

O carro vai indo em uma velocidade normal e Dave vai dirigindo com cautela. Você repara que estão chegando perto do Aeroporto, um lugar por onde você passou algumas vezes desde que fez sua banda.
Agora tudo seria diferente.

Ele dirige por mais uma hora e vocês chegam no Aeroporto.

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Scar:

- Sim, isso quer dizer que estamos perto de um Caern... mas também pode significar que estamos perto de um Caern da Wyrm. Então, sempre tome cuidado.

O barco continua passando em seu ritmo, nem muito rápido, nem muito lerdo, até que vocês alcançam o mar.

Passa-se uma hora e Tommy acorda e toma o leme. Logo vocês estão em uma corrente favorável que aumenta gradativamente a velocidade com que o barco está indo.

(Gnose recuperada)

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Alen:

A tatuagem parece comum para você, apesar de te intrigar pelo local e as formas com riscos azuis.

Você termina as compras com Stew e voltam para o carro. O seu ajudante pisa fundo no acelerador e corre loucamente. Ele liga o rádio em uma altura considerável e dirige sozinho até o Aeroporto.

Ao entrar lá, os dois se deparam com o grande painel de viagens, cheios de horários e locais diferentes.

O próximo vôo para a Inglaterra - Capital, será em 00:30.

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Nailah:

Você sente seus músculos expandirem um pouco e seus dentes batem um contra o outro como se estivessem ávidos para morder algo.

O golpe de misericórdia no monstro faz milhares de vermes negros saltarem e rolarem no chão até sumirem em uma chama verde clara.

Os Peregrinos Silenciosos agradecem Gaia e Viktor uiva cantando a vitória.
Como você é de posto mais baixo que Viktor, o quinhão da caça pertence à ele. Ele recolhe com um pedaço de pano, o olho do Lobo, a única coisa que restou da carcaça apodrecida do que já foi um parente de vocês.

Você repara que no braço onde os vermes saltaram, está uma Cicatriz Superficial.

(Anote em sua ficha que você agora possui uma Cicatriz Superficial. A forma dela parecem várias bolotas de sangue, como se vários sanguessugas tivessem te mordiscado e sugado seu sangue.

Por obter uma cicatriz em batalha, você ganha +1 Em Glória!)

"Ok, bom saber que pelo menos vocês são geração-saúde...ah, o aeroporto. Eu sempre preferi pegar a estrada, do jeito oldschool. Mas pelo visto vamos ter de ir por avião mesmo.
Alguma recomendação, tipo, não pode comer amendoim senão você se transforma ou algo do tipo?"

Ralf:

- Não pode tocar instrumento nenhum - Dave solta uma longa gargalhada

- Não, não tem restrição nenhuma. Apenas se controle, ok?

"Quão seletivos sãos os garous? Eles não curtem um blues? Pô...defina 'se controlar' mocinha"

Apenas observo bem o caminho que fazemos, aproveitando viagem tranquila e ocasionalmente auxiliando os outros lobos na vigília.

Ralf:

- Seletivos? Hm, talvez alguns gostem de Blues. Alguns Garous adoram frequentar festas ou curtir um bom som. Outros preferem os sons dos uivos e da batalha.

Ela prende o cabelo em um cóque alto e continua:

- Se controlar é não deixar a Fúria falar mais alto nos momentos errados. Você vai entender quando chegar a hora de usar sua Fúria.

Mily e Dave descem do carro, colocam as malas e pacotes nos carrinhos de bagagens e seguem para dentro do Aeroporto.

Vocês entregam os bilhetes, a atendente bem maquiada confere todas as informações e dá acesso à sala de embarque.
Antes disso, vocês passam por um detector de metal.

Seu voo sairá em 10 minutos.

Role 1D10

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Scar:

Vocês ainda demoram-se no mar por algumas horas. A brisa marítima enche o barco, e as ondas passam calmas, lambendo o barco vagarosamente.

Godhar não se dá bem com o mar, então ele está quase sempre dentro da Cabine ou do Porão, alisando com carinho uma Espada com lâminas acinzentadas.

Role 1D10

Ralf: 1D10 => 10

"Então vocês tem garou idosos" digo dando risada, tentando manter a cabeça longe dos fatos do dia anterior.

"Se vou embarcar nessa vai ser de cabeça..." penso.

Tirei 10! XD

Compro passagens para primeira classe. No tempo vago observo as notícias e faço cálculos teóricos sobre a potência do meu protótipo e planejo novas etapas do desenvolvimento.

Fecho os olhos e respiro fundo para controlar-me, ao sentir que talvez iniciasse a transformação. A pressão gerada pelo estresse, torna-se uma dor de cabeça constante, como das muitas que apareciam quando ficava nesse estado. Com o uivo de Viktor levo a mão a têmpora que latejava, então reparo nas marcas deixada no braço pela luta contra aquele "lobo".

- Mais pra coleção... -Murmuro e desvio o olhar, fitando-o pegar o olho. - .... Desnecessário...

Fito Viktor, como se o repreendesse por levar toda a glória assim que confirmo que ele estava bem, talvez apenas com ferimentos leves. Por mais que não aceitasse isso, precisava respeitar nossas leis e ele era da "patente" maior do que eu. Bufo e me viro, caminhado um pouco cansada para perto dos peregrinos, enquanto tentava tirar o máximo que podia da sujeira e tentar afastar aquele cheiro.

- Não posso aparecer na assembléia assim... - Resmungo, irritada com minha situação. Não era nem um pouco vaidosa, porem conhecia bem como era ser julgada por fraca apenas por ser mulher... Não posso imaginar o que diriam se chegasse toda malcheirosa, com roupas rasgadas. - Afinal, o que essa criatura fazia aqui?

Ralf:

Vocês viajam por duas horas. Mily dorme a viagem toda, enquanto Dave resolve palavras cruzadas e paquera as aeromoças.
No banco ao lado, uma pequena menina olha para vocês e finge rosnar, imitando um cachorro. Mily sorri para ela e olha para você de volta:

- Será que ela faz ideia do que somos?

Ela volta a ficar quieta até pegar no sono novamente.

Quando o sol começa a descer no horizonte, você chega na Inglaterra. O tempo está ameno, e parece ser um dia bonito.

No aeroporto, perto do saguão de desembarque, um homem os recebe:

- Bem vindos de volta, Mily e Dave! Ah, e nosso novo primo, creio... Ralf, certo?

Mily e Dave sorriem de volta enquanto carregam algumas malas e pacotes.

O barulho denuncia muitas pessoas passando, indo e voltando pelo Aeroporto. Parece um dia tumultuado, mas ninguém sequer presta atenção por muito tempo em vocês.
O homem que os abordou, ao acenar, mostra também um pedaço de seu totem: Um totem idêntico ao seu.

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Scar:

Houve apenas uma garoa, que durou por alguns minutos. Tirando isso, nada que se possa reclamar da viagem. Tommy realmente guia muito bem seu barco e os lobos foram amigáveis durante todo o trajeto.
Eles te faziam se sentir em casa.

Godhar, saia esporadicamente do porão para tomar um ar, mas logo voltava para a Cabine. O Balanço da maré não agradava o estômago do Garou, afinal de contas.

Finalmente, você avista a costa. Algumas outras embarcações passeiam à deriva do mar calmo em volta da Inglaterra.
Os lobos se recolhem para o Porão para que não sejam vistos.

Tommy troca algumas mercadorias com os pescadores e vocês saem novamente. Dessa vez, vão para o outro lado da costa.

Essa travessia demora meia-hora, mas vocês chegam com o sol se pondo. Ao avistar a praia do outro lado da costa, você consegue notar que é uma praia pouco visitada, já que não existe sequer traços de humanos por ali. A água parece muito funda e a areia tem uma coloração diferente, parecida com um cinza e com manchas vermelhas por toda sua extensão, que talvez não agrade a visão humana.

O barqueiro atraca o barco na beira da praia e o prende em um toco de madeira já instalado ali estrategicamente. A brisa da praia balança seus pelos e te dá as boas-vindas à Inglaterra.

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Alen:

Você e Stew se encostam nos bancos reclináveis da primeira classe. A Aeromoça sorridente passa sempre servindo coisas caras e interessantes para o paladar.
A maioria das pessoas estão dormindo durante a viagem e um senhor reclama por não poder acender seu tão apreciado Charuto Cubano dentro do avião e uma das Aeromoças passa um bom tempo dialogando com o senhor e tentando acalmá-lo.

Role 1D10.

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Nailah:

Os Peregrinos Silenciosos te ajudam a se limpar, derramando água pura e limpa de seus cantis em seus cabelos até os pés. Como eles são ciganos, estão acostumados a carregar muitas coisas em suas malas. Eles te dão panos que parecem um tipo de manto negro para combinar com seus cabelos avermelhados.

Viktor guarda o olho do animal morto e vocês prosseguem a viagem, agora sem nenhum percalço.

No caminho, os Peregrinos te explicam que os Fomoris são como se fossem pecados que a Wyrm corrompe e os faz de seus Malditos. Provavelmente o lobo havia sido morto por algum predador e os vermes tomaram conta de seu corpo e a Wyrm os encheu de sua corrupção para que eles se transformassem em seu servo.

A visão arenosa das planícies muda após mais uma hora de caminhada. Vocês chegam em um rio que desemboca no mar:

- Para chegar na Inglaterra, apenas de barco é possível - diz Daboh ajeitando a barba.

Um barqueiro faz um sinal estranho com as mãos e os Peregrinos retribuem o sinal, como se estivessem se identificando.

Viktor te ajuda a subir no barco e ele entra em seguida, junto com Daboh e Rakkash. O homem corpulento é um Garou Peregrino Silencioso também. Ele possui um olho apenas, mas parece ser um lutador honroso, carregando uma espada enorme no cinto:

- Bem vindos ao meu barco. Apenas sigam minhas ordens aqui dentro e tudo dará certo na viagem. Daqui para a Inglaterra vamos demorar duas horas. Logo estarão nos seus destinos. Que Gaia nos guie.

Ele dá a partida no barco.

Dentro do barco, há apenas vocês.

Role 1D10.