O Chamado de Gaia
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Re: O Chamado de Gaia
Tento acalmar Katy, acariciando seu rosto com o focinho.
- Vamos descobrir o que acontecer com sua casa, Filha da Lua - afirmo, tentando transmitir confiança. - Scar pensar que devemos descobrir de onde vir Banjoko...para saber porquê ele estar lá naquela hora. Mas... - faço uma pausa, pensativo. - Scar achar que conhecer Henri Blaney ser bom. Ele talvez poder ajudar.
Me viro para os outros, dizendo na língua garou:
- O que acham disso? Ela está bastante frágil e confusa, não acho muito bom continuar forçando a memória dela assim...seria bom se ela nos acompanhasse. Eu assumiria a responsabilidade por essa humana.
- Vamos descobrir o que acontecer com sua casa, Filha da Lua - afirmo, tentando transmitir confiança. - Scar pensar que devemos descobrir de onde vir Banjoko...para saber porquê ele estar lá naquela hora. Mas... - faço uma pausa, pensativo. - Scar achar que conhecer Henri Blaney ser bom. Ele talvez poder ajudar.
Me viro para os outros, dizendo na língua garou:
- O que acham disso? Ela está bastante frágil e confusa, não acho muito bom continuar forçando a memória dela assim...seria bom se ela nos acompanhasse. Eu assumiria a responsabilidade por essa humana.
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 34
Localização : São Paulo, San Rafaello Park
Emprego/lazer : Arquiteto da Matrix - um salve, mano Asimov
O que sou
Raça: Humano
Classe: Alquimista
Re: O Chamado de Gaia
Sorrio ao ouvir Scar prometer proteger a garota.
"O garou verde já não está tão verde" penso.
Sinto uma gota de suor cair quando Abhá me diz para me aproximar, e num movimento de reverência tiro meu chapéu.
"Pode cuidar disso, por favor?" digo o entregando para Vincent, o Kitsune.
Me aproximo de Abhá, pronto para a cerimônia.
"O garou verde já não está tão verde" penso.
Sinto uma gota de suor cair quando Abhá me diz para me aproximar, e num movimento de reverência tiro meu chapéu.
"Pode cuidar disso, por favor?" digo o entregando para Vincent, o Kitsune.
Me aproximo de Abhá, pronto para a cerimônia.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
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Raça: Humano
Classe: Ninja
Re: O Chamado de Gaia
De volta ao Caern do Portão de Cristal - Os Uivadores Brancos:
Katy pergunta baixinho:
- Sei que é garou, Scar. Me sinto bem com vocês... me lembra Banjoko... mas - ela se distrai, ainda meio lenta - o que aquele homem está fazendo?
Abhaá gira a bengala-cajado, fazendo vários movimentos diferentes até que a ponta bifurcada do cajado desce até o pote encostando com leveza no vidro que se estilhaça. O líquido viscoso que protegia os olhos maculados seca e dentro do recipiente de pedra começa a surgir uma luz amarelada.
Os olhos sobem como se impulsionados por um ventilador e se transformam em luz, um por um. Quando o último olho se desfaz, virando um feixe de luz, um círculo pequeno começa a se propagar do centro para fora do recipiente. Abhaá executa uma espécie de dança, mexendo o cajado com ela e fazendo a luz amarelada dançar junto:
- Ande até o centro, Ralf.
Você anda até o centro das luzes amareladas, ficando com o corpo flutuando dentro do recipiente em que os olhos haviam sumido.
A anciã se aproxima de seu corpo, a força do vento que os impelia para cima te fazia sentir leve. Com um movimento suave, a velha flutua em volta de seu corpo, deixando o cajado flutuar acima de sua cabeça. Ela retira uma adaga toda adornada e o seu coração dispara pela surpresa: a adaga corta superficialmente a pele de seu rosto, próxima ao nariz, fazendo o sangue flutuar e se misturar à luz:
- Ontem, você era uma criança; hoje, um adulto. Ontem, você ficava assustado; hoje, você tem coragem. Ontem o sangue de seus inimigos foram derramados; hoje, você repõem o sangue perdido... - a adaga passa e produz outro corte, agora do outro lado do rosto e a velha recolhe a arma - e agora o seu sangue é o meu e o meu é o seu. E todos os Filhos de Gaia compartilham o mesmo sangue em suas veias, o sangue que Gaia preza por proteger.
Ontem, eu te protegia; hoje, você protege.
Ontem, você era um homem... hoje, um garou!
As luzes brilham claro e todos os presentes se encantam com o ritual, prestando respeito à passagem de Ralf.
Abhaá retoma:
- Filho de Gaia, tu faz parte da linhagem ancestral. Ralf Lowell, que os espíritos digam seu nome por todos os locais do mundo. Que sua vitória seja a nossa e que a sua perda seja sentida e consolada por sua tribo. Que sua fama se propague por cada espécie. Que Gaia mantenha os olhos piedosos e te encha de seu calor quando estiver frio. Ralf Lowell, que seu uivo seja grande em solidão e encantador em conjunto.
Ela uiva e todos devem uivar junto. Um uivo ritualístico, quase ululante. Ralf uiva e uma por uma, as luzes cessam, trazendo-o para o centro do recipiente de pedra, agora, manchado com seu próprio sangue.
Darún levanta-se:
- Todas as gerações, saúdem o novo irmão!
E ele uiva novamente, iniciando uma nova onda de uivos. Agora, uivos distantes podem ser escutados, durando longos minutos.
Lá fora, a lua brilha, celebrando a chegada de um novo filho à maioridade.
A noite passa com uma festividade. Todos os seus companheiros de matilha e outros lobos se unem em volta da fogueira apagada, apenas vendo a luz da lua e compartilhando o peixe, a carne, mandiocas cozidas, sopas, bebidas, e muitos alimentos à base de milho.
A anciã senta-se em sua almofada, agora lá fora, no Caern, silenciosa. Ao contrário da anciã, uma flauta tupã toca ao fundo, junto com alguns outros instrumentos tribais.
Ralf vê todos ali, em volta. Ainda não estava acostumado com aquele novo mundo em que havia aparecido sem querer mas sentia que, de algum lugar, Walter sentia orgulho de sua coragem. Seria essa a sua nova família? Só o tempo lhe responderá.
Scar sente seu coração ficar feliz. Era uma celebração, um companheiro de matilha agora também era irmão em sangue, irmão de Tribo e isso o alegrava. E até o fazia se lembrar de sua passagem, tão diferente da de Ralf, mas tão emocionante quanto!
Vincent sente o deslumbre pelo ritual tão iluminado que a anciã havia presidido e de ver o garou que havia esquecido o chapéu em suas mãos se inserir lentamente. Para os kitsunes, a cultura de rituais também ocorriam mas de modo diferente, mais oriental.
Hawk lembra-se de seu ritual de passagem tão duro, marca dos Presas de Prata. Ele havia lutado contra um Athro chamado Garra-prateada. A luta durou muito tempo e quando ela se findou com a sua vitória tão suada, o falcão, símbolo dos Presas revoou acima de sua cabeça e sua pelagem adquiriu um brilho prateado, enchendo-o de glória. O sangue batido no solo o fazia se sentir vivo, como todo guerreiro deve se sentir ao brandir uma espada ou lutar com garras e presas.
Kelsey sente a vivacidade das festas tribais dos Filhos de Gaia e gosta de sentir os espíritos tão vivos e tão presentes naquele local, de certa forma, te deixando à vontade com a cultura de uma tribo diferente dos Uktenas. Conseguia ouvir o suspirar das árvores e a agitação da relva aos seus pés. A fogueira reclamava por estar apagada, sem arder, sem queimar. As folhas tombavam e se rendiam para a terra que as usaria para se renovar. Finalmente, se sentia cheia de vida.
Nailah assiste, ainda com os punhos fechados. Então, com o semblante pensativo, ela se distancia pouco a pouco da festa, como um animal doente, e some na noite. Nenhum de vocês perceberia até o amanhecer do próximo dia.
Darún festeja e celebra, alegre. Sabia que os novos garous tinham muitas coisas e, por algum motivo, os espíritos os aceitavam com certa facilidade. A própria Gaia já havia manifestado um apreço por cada um que estava ali. Sua matilha era nova, porém apta para aprender cada trilha do que significava ser um garou. Ou até mesmo um kitsune ou um raktin.
Diana e Chermont celebram juntos, esquecendo por alguns momentos, as dores que haviam sido infligidas a eles em Londres. Mas a dor da perda de um filho não seria esquecida jamais e Diana se retira mais cedo das celebrações, junto com Abhaá que lhe emprestaria a voz e o poder espiritual mais uma vez para executar o ritual dos falecidos em segredo com a brava garou.
Ao final da celebração do ritual de passagem, todos se retiram para dormir no barracão grande de Darún. O próximo destino seria a África, uma terra muito pouco explorada onde os humanos são pobres, guerras civis acontecem a todo momento e os animais e a natureza reinam sobre o continente.
-#######-
Parabéns a todos por esse primeiro capítulo do O Chamado de Gaia!
Gostaria de agradecer pela paciência, pelas dicas e pela interpretação de cada um! Obrigada aos que escolheram ficar e agradeço também aqueles que tentaram se manter em minha mesa e aos que chegaram depois. Sem vocês, não teria mestrado minha primeira mesa de RPG no fórum e a primeira mesa em que consigo levar à diante na vida!
Agora, vamos à distribuição de pontos! Todos receberam experiência pelo fechamento do capítulo. Como esse capítulo serviu de introdução ao sistema e aos personagens, todos ganharão o mesmo número de pontos de experiência. No próximo capítulo contarão muitas coisas já explicadas no post de Experiências.
Todos vocês ganham 8 pontos de experiência e recomendo distribuir segundo o post com tabela e explicações.
Até o próximo capítulo!
Katy pergunta baixinho:
- Sei que é garou, Scar. Me sinto bem com vocês... me lembra Banjoko... mas - ela se distrai, ainda meio lenta - o que aquele homem está fazendo?
Abhaá gira a bengala-cajado, fazendo vários movimentos diferentes até que a ponta bifurcada do cajado desce até o pote encostando com leveza no vidro que se estilhaça. O líquido viscoso que protegia os olhos maculados seca e dentro do recipiente de pedra começa a surgir uma luz amarelada.
Os olhos sobem como se impulsionados por um ventilador e se transformam em luz, um por um. Quando o último olho se desfaz, virando um feixe de luz, um círculo pequeno começa a se propagar do centro para fora do recipiente. Abhaá executa uma espécie de dança, mexendo o cajado com ela e fazendo a luz amarelada dançar junto:
- Ande até o centro, Ralf.
Você anda até o centro das luzes amareladas, ficando com o corpo flutuando dentro do recipiente em que os olhos haviam sumido.
A anciã se aproxima de seu corpo, a força do vento que os impelia para cima te fazia sentir leve. Com um movimento suave, a velha flutua em volta de seu corpo, deixando o cajado flutuar acima de sua cabeça. Ela retira uma adaga toda adornada e o seu coração dispara pela surpresa: a adaga corta superficialmente a pele de seu rosto, próxima ao nariz, fazendo o sangue flutuar e se misturar à luz:
- Ontem, você era uma criança; hoje, um adulto. Ontem, você ficava assustado; hoje, você tem coragem. Ontem o sangue de seus inimigos foram derramados; hoje, você repõem o sangue perdido... - a adaga passa e produz outro corte, agora do outro lado do rosto e a velha recolhe a arma - e agora o seu sangue é o meu e o meu é o seu. E todos os Filhos de Gaia compartilham o mesmo sangue em suas veias, o sangue que Gaia preza por proteger.
Ontem, eu te protegia; hoje, você protege.
Ontem, você era um homem... hoje, um garou!
As luzes brilham claro e todos os presentes se encantam com o ritual, prestando respeito à passagem de Ralf.
Abhaá retoma:
- Filho de Gaia, tu faz parte da linhagem ancestral. Ralf Lowell, que os espíritos digam seu nome por todos os locais do mundo. Que sua vitória seja a nossa e que a sua perda seja sentida e consolada por sua tribo. Que sua fama se propague por cada espécie. Que Gaia mantenha os olhos piedosos e te encha de seu calor quando estiver frio. Ralf Lowell, que seu uivo seja grande em solidão e encantador em conjunto.
Ela uiva e todos devem uivar junto. Um uivo ritualístico, quase ululante. Ralf uiva e uma por uma, as luzes cessam, trazendo-o para o centro do recipiente de pedra, agora, manchado com seu próprio sangue.
Darún levanta-se:
- Todas as gerações, saúdem o novo irmão!
E ele uiva novamente, iniciando uma nova onda de uivos. Agora, uivos distantes podem ser escutados, durando longos minutos.
Lá fora, a lua brilha, celebrando a chegada de um novo filho à maioridade.
A noite passa com uma festividade. Todos os seus companheiros de matilha e outros lobos se unem em volta da fogueira apagada, apenas vendo a luz da lua e compartilhando o peixe, a carne, mandiocas cozidas, sopas, bebidas, e muitos alimentos à base de milho.
A anciã senta-se em sua almofada, agora lá fora, no Caern, silenciosa. Ao contrário da anciã, uma flauta tupã toca ao fundo, junto com alguns outros instrumentos tribais.
Ralf vê todos ali, em volta. Ainda não estava acostumado com aquele novo mundo em que havia aparecido sem querer mas sentia que, de algum lugar, Walter sentia orgulho de sua coragem. Seria essa a sua nova família? Só o tempo lhe responderá.
Scar sente seu coração ficar feliz. Era uma celebração, um companheiro de matilha agora também era irmão em sangue, irmão de Tribo e isso o alegrava. E até o fazia se lembrar de sua passagem, tão diferente da de Ralf, mas tão emocionante quanto!
Vincent sente o deslumbre pelo ritual tão iluminado que a anciã havia presidido e de ver o garou que havia esquecido o chapéu em suas mãos se inserir lentamente. Para os kitsunes, a cultura de rituais também ocorriam mas de modo diferente, mais oriental.
Hawk lembra-se de seu ritual de passagem tão duro, marca dos Presas de Prata. Ele havia lutado contra um Athro chamado Garra-prateada. A luta durou muito tempo e quando ela se findou com a sua vitória tão suada, o falcão, símbolo dos Presas revoou acima de sua cabeça e sua pelagem adquiriu um brilho prateado, enchendo-o de glória. O sangue batido no solo o fazia se sentir vivo, como todo guerreiro deve se sentir ao brandir uma espada ou lutar com garras e presas.
- Athro:
Athro - Posto 4 - Mentores, estão entre os mais velhos e mais respeitados Garou. Ocupam grandes lugares nas seitas, sendo, às vezes, líderes na falta de um ancião. São muito conhecidos pela Nação Garou com um todo.
Kelsey sente a vivacidade das festas tribais dos Filhos de Gaia e gosta de sentir os espíritos tão vivos e tão presentes naquele local, de certa forma, te deixando à vontade com a cultura de uma tribo diferente dos Uktenas. Conseguia ouvir o suspirar das árvores e a agitação da relva aos seus pés. A fogueira reclamava por estar apagada, sem arder, sem queimar. As folhas tombavam e se rendiam para a terra que as usaria para se renovar. Finalmente, se sentia cheia de vida.
Nailah assiste, ainda com os punhos fechados. Então, com o semblante pensativo, ela se distancia pouco a pouco da festa, como um animal doente, e some na noite. Nenhum de vocês perceberia até o amanhecer do próximo dia.
Darún festeja e celebra, alegre. Sabia que os novos garous tinham muitas coisas e, por algum motivo, os espíritos os aceitavam com certa facilidade. A própria Gaia já havia manifestado um apreço por cada um que estava ali. Sua matilha era nova, porém apta para aprender cada trilha do que significava ser um garou. Ou até mesmo um kitsune ou um raktin.
Diana e Chermont celebram juntos, esquecendo por alguns momentos, as dores que haviam sido infligidas a eles em Londres. Mas a dor da perda de um filho não seria esquecida jamais e Diana se retira mais cedo das celebrações, junto com Abhaá que lhe emprestaria a voz e o poder espiritual mais uma vez para executar o ritual dos falecidos em segredo com a brava garou.
Ao final da celebração do ritual de passagem, todos se retiram para dormir no barracão grande de Darún. O próximo destino seria a África, uma terra muito pouco explorada onde os humanos são pobres, guerras civis acontecem a todo momento e os animais e a natureza reinam sobre o continente.
-#######-
Parabéns a todos por esse primeiro capítulo do O Chamado de Gaia!
Gostaria de agradecer pela paciência, pelas dicas e pela interpretação de cada um! Obrigada aos que escolheram ficar e agradeço também aqueles que tentaram se manter em minha mesa e aos que chegaram depois. Sem vocês, não teria mestrado minha primeira mesa de RPG no fórum e a primeira mesa em que consigo levar à diante na vida!
Agora, vamos à distribuição de pontos! Todos receberam experiência pelo fechamento do capítulo. Como esse capítulo serviu de introdução ao sistema e aos personagens, todos ganharão o mesmo número de pontos de experiência. No próximo capítulo contarão muitas coisas já explicadas no post de Experiências.
Todos vocês ganham 8 pontos de experiência e recomendo distribuir segundo o post com tabela e explicações.
Até o próximo capítulo!
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
Localização : Sampa - SP
Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
O que sou
Raça: Fada
Classe: Samurai
Re: O Chamado de Gaia
MUITO LOUCO!
Digo, "Scar achar muito divertido".
Parabéns, meu amor, estou curtindo muito o ritmo da história! Como já disse antes, nunca interpretei um personagem bonzinho e leal como o Scar e me sinto Fisica e Mentalmente bem quanto o incorporo...é algi muito diferente e eu gosto demais de jogar com ele.
Nos vemoa no capítulo 2
Digo, "Scar achar muito divertido".
Parabéns, meu amor, estou curtindo muito o ritmo da história! Como já disse antes, nunca interpretei um personagem bonzinho e leal como o Scar e me sinto Fisica e Mentalmente bem quanto o incorporo...é algi muito diferente e eu gosto demais de jogar com ele.
Nos vemoa no capítulo 2
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 34
Localização : São Paulo, San Rafaello Park
Emprego/lazer : Arquiteto da Matrix - um salve, mano Asimov
O que sou
Raça: Humano
Classe: Alquimista
Re: O Chamado de Gaia
É nois que uiva garouzada o/
Ale, nossa mestra mais jovem dando show! kkkkkk to curtindo bastante.
Ale, nossa mestra mais jovem dando show! kkkkkk to curtindo bastante.
isaac-sky- Guarda Real
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 30
Localização : Entre Nárnia e a Terra Média
Emprego/lazer : Dominar o mundo/ RPG/ SKA
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ninja
Re: O Chamado de Gaia
Uhul!
Digo, "ainda bem que nesta festa está indo tudo bem", recorda o irmão vulpino, "E tem mais lobos que raposas, estranho, não me sinto desconfiado".
Que legal, garous. Excelente trabalho, Aleleeh. Apesar de chegar no fim da coisa toda, me senti muito envolvido. Obrigado pela experiência. Vincent é um cara bem chegado ao padrão Yoru de interpretar, garanto o meu melhor.
Quem sair por último, fecha a porta.
Digo, "ainda bem que nesta festa está indo tudo bem", recorda o irmão vulpino, "E tem mais lobos que raposas, estranho, não me sinto desconfiado".
Que legal, garous. Excelente trabalho, Aleleeh. Apesar de chegar no fim da coisa toda, me senti muito envolvido. Obrigado pela experiência. Vincent é um cara bem chegado ao padrão Yoru de interpretar, garanto o meu melhor.
Quem sair por último, fecha a porta.
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
Idade : 30
Localização : São Vicente
Emprego/lazer : Programador de Sistemas/Aspirações: Literatura, Arte e Games
O que sou
Raça: Humano
Classe: Ladino
Re: O Chamado de Gaia
gosto bastante do tema sombrio e da capacidade de ser detalhista que a alessandra tem. parabéns xP
arcanjosna- Guarda Real
- Data de inscrição : 22/10/2011
Idade : 34
Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
Emprego/lazer : carteiro FORMADO
O que sou
Raça: Humano
Classe: Shinigami
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