Capítulo 4: O caminho que escolhemos

OFF: Stein...eu te mato ainda kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH porque as escolhas de vida ou morte caem sempre pro azarado?
OFF2: post meio grande por conta da dramaticidade da situação.

...

[Emerald]:"Quando vou poder voar livremente com meu cavaleiro se você e Eragon não nos deixam sair da ilha?" a pequena dragoa verde encarava sua mãe, uma grande dragoa azul.

[Saphira]:"Assim que tiver tamanho suficiente e terminar seu treinamento pequenina. Não desonre o nome dos dragões com essa atitude" a dragoa azul dava um sorriso sinistro, mas Emerald sabia que sua mãe tinha razão. Mas ficar aprisionada naquela ilha era como estar enjaulada

...

[Emerald]:"Cuide bem de todos os pequenos Thorn!" urrava Emerald comigo em seu dorso.

O dragão vermelho riu.
[Thorn]:"Fala como se eu fosse o irresponsável pequena-esmeralda. Vá em paz Cavaleiro e Dragão!"

Murthag e os outros cavaleiros gritaram quando levantamos voo enquanto todos os outros dragões rugiam.

Minha partida de Alagaesia tinha como objetivo encontrar Eragon e Saphira para nos ajudar contra a ameaça dos Ra'zac...

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Como um relâmpago, percebo a intenção de Emerald.
"Você não vai fazer isso!" grito verbalmente e mentalmente.
[Emerald]:"Ninguém manda em um dragão Vrael"
Tento com todas as minhas forças puxa-la para qualquer direção, mas ela está decidida.

Emerald abre suas asas e assume a forma coral em seu peito. Ela sabe que pode não sobreviver. Ela vai tentar assumir todo o impacto.

[Emerald]:"Irmão..."

Beleza, vamos por partes...
Esses são os parâmetros para o que a Praga Coral causou no corpo de Emerald:

Mutação Bestial: Praga Coral (+2R, +2Armadura, +2F, +2PdF, +2H); Desperta qualquer espécie de Poder Oculto Automaticamente; Possui uma chance de entrar em Frenesi Completo (como a Lucy fazia); Degenera o corpo do usuário com o uso.

Então, a ficha de Emerald fica:
Força (2+2): 4
Habilidade (1+2): 3
Resistência (3+2): 5
Armadura (2+2): 4 (+1 do Poder Oculto despertado)
Poder de Fogo (3+2): 5
PVs/PMs: 25/25
Armadura total: (5A+3Proteção contra Fogo)*(2 crítico)+3H (+ 6 dado) = 25 = 25A


Vou rolar o dano da Bola de Fogo. Se passar de 50 (sua armadura+PVs), Emerald será completamente incinerada. Todo o dano que passar desse valor será recebido pelos membros do grupo que estão em suas costas como a Armadura natural e 1d6 sendo os únicos redutores. (sem direito ao dado de defesa, já que a posição assumida por Emerald só os permite se segurar e rezar). Nenhuma regra será discutida.

Podem postar suas ações, antes de eu rolar o teste (afinal, pode ser a última chance de fazerem isso...).

Off: Galera, vocês comem VONTADE DE MORRER todos os dias no café da manhã? É sério isso? AUISOAHSHAUIHSIUAH!
Que Eru, God, Odin, Ilúvatar, Manweh, Yaweh, Jeová, Luke Skywalker, e o Entei nos ajudem nesse momento


On:

"As lendas sempre nos ensinam os modos, as manias, as crenças e as virtudes de um povo. Se as histórias dizem sobre um herói lendário, o próprio povo é seu herói. É mais do que simples genética. É a fé, e a fé tem levado os homens à grandeza quando a razão já não é suficiente".

Logo que tenho algo novo para digerir em minha mente, a situação fica cada vez mais caótica. Estávamos novamente sobre o fio da navalha e o destino não costumava 'brincar em serviço'. Mas eu tinha um propósito e não morreria aqui. Eu queria o grande salto dos aventureiros; se fosse para morrer, queria meu nome nas lendas, nos grandes feitos! Ou apenas ser lembrada como alguém que tentou, seja por uma ou duas pessoas. A história estava cheia de pessoas que descobriram sua gravidade na vida e lutaram por ela. Por que não podíamos também?
E eu precisava dizer o que havia lembrado... O menino, Ganondorf, Thorn... E essa sensação familiar de como se estivesse, finalmente, em casa...

Não. Não iria sucumbir sobre as areias, como meu povo.
Não. Não iria morrer hoje. Não agora.

Penso em sacar minha besta e atirar, mas nada nos salvaria do fogo e seria perda de tempo. Nossas armas não seriam suficientes agora.

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Seguro a minha pedra com muita força, fechando os olhos e pressionando os lábios. Faço um pedido, uma prece, mental: "Vocês nos ajudaram uma vez e peço que nos ajudem novamente. Nos guiaram para o herói e nós o salvamos. Estamos quites. Me deixe dever mais um favor! Ganondorf e Thorn... Eu acho que entendi... Permita-nos mais uma chance para mudarmos a história!"

OFF: estou segurando o mouse de tão nervoso se o stein não postar hoje eu infarto

Off: Vou postar dois posts com oque eu entendi, um que eu estou possuido por duas entidades cosmicas acima dos deuses e outro que eu nao sei oque é ahuhauhuhahua

Off2: Ale se eu editase toda vez que eu errase umas palavrinhas eu estaria no cmfreak até hj editando edições de edições de edições... de posts UHAUHAHHUAUHAUHAUHUH

On1:

A torre vazia

* Meus olhos viram para traz em seguida estou levitando como se puchando por uma corda presa em meu peito, sinto-me tomado pelo nada, cada celula do meu corpo se esvazia e se preenche de caos, meus labios começam a se mover mas quem fala não sou eu, o som emitido é incompreensivel seu poder poderia destruir e recriar o universo infinitas vezes, mas ao invez de criação e destruição tudo oque a voz diz é *

- Silencio.

* Então como se fosse tangivel o silencio se espalha pelo ambiente como uma explosão muda, observo impotente de meus olhos as ações de meu corpo, por de traz de meus olhos, a entidade faz um leve aceno com a minha mão esquerda (que havia reaparecido junto com todo resto , no instante em que a entidade me tomou), e das areias do deserto é erguida uma torre, com exatos 200 metros de altura , seu topo chega aos céus a parte externa da torre é formada pelos corpos de vinte deuses, cada um com 10 metros de altura, Glorien deusa dos elfos estava na base , ajuelhada suplicante por seu povo cada vez mais escasso ,até o topo onde no mesmo patamar estavam Ninb deus do Caos e Khalmir deus da Ordem ambos se encaravam e em sua frente havia um tabuleiro o qual nimb movia as peças, cada um dos vinte deuses gigantes escupidos em milesegundos, estava numa pose que lhes estraia a essencia, nenhum possuia os olhos , em seu lugar havia um poderoso brilho, brilho esse que não cegaria ao invez disso revelaria ao observador o plano do deus em questão, logo acima de Ninb e khalmir estava o topo da torre uma plataforma circular, com dois enormes tronos , um preenchido de nada eo outro vazio, logo a frente dos dois tronos um globo de 2m de diametro pairava a alguns centimetros do solo da torre e nele seria possivel observar qualquer parte do multiverso, sem restrições, pois isso não existe, eu sabia disso, sabia de tudo isso , como se ja nascesse com essa informação*


* Na velocidade do pensamento eu estava ali no topo da torre e observava o grupo, o dragão, axel, os vermes, e todos os outros seres do desertos, visiveis ou não, sabia de seus desejos, sentimentos, quem os enviara quem os controla, mas sabia tambem o quanto isso era pequeno e insiguinifcante para alguem que consegue conter o universo na palma da mão, eu discutia dentro de mim, implorava suplicava piedade daqueles que poderiam apagar toda a existencia apenas por hobby "Ajudem meus amigos ! Eu suplico" , repetia isso como um mantra*


*Então as entidades se apiedando, ou sentindo qualquer outro sentimento impossivel de compreender para quem não esta acima dos deuses, com um gesto displicente, libertaram dragão e axel de seu controle mental e os enviaram para seus planos respectivos e selaram a passagem, o grupo foi curado e reestabelecido, todos receberam a inocencia de uma criança, a energia e impeto de um jovem, a capacidade de mudar o mundo de um adulto, a sabedoria de um velho, entao surgidos do nada, um cajado, uma espada, um escudo, um arco ,uma faca , uma lança, uma armadura e uma keyblade foram forjadas*

*A torre foi dispersa quando as entidades me abandonaram e ea torre foi desfeita apenas eu desacordado envolto junto de todo o resto do grupo estavamos no chão e as novas armas estavam em nossa volta*

On2 sem mta briza uhaauh:

*Mesmo sem entender quem são e deonde vem tanto poder eu berro*

- Me ajudem eu suplico, não temos chance de viver, nos deixe cumprir nosso destino !!

OFF: Bruno, você viajou mais do que eu. HSUAHSUAHSUASHUASHUSAH
Mas ficou muito fod*! o/
Desculpa a demora no post galera, minha internet em casa só voltou agora XD

ON: A enorme esfera flamejante atinge Emerald em cheio, e ela sente seu escudo de trevas e o escudo de Lena (de Milika) absorverem o máximo de dano possível e cederem pelo impacto devastador. A onda de choque faz o próprio ar explodir em fogo, e o oxigênio é completamente consumido, num instante que parece levar uma eternidade. Um flash toma o céu do deserto, pintando-o de um vermelho vivo, como se o sol fizesse sua segunda visita ao mundo naquele mesmo dia.
Emerald sente suas células queimarem. As escamas, corais e esmeraldas, deixam sua carapaça como se derretidas na forja de um ferreiro impiedoso. A sensação era a de ser banhada por lava e não ter escapatória. Até mesmo o ar havia lhe abandonado.

É neste momento que a dragoa sente uma oposição ao fogo que lhe devora. De suas costas, de onde está Eyleen, ela percebe que uma energia pura tenta curar suas feridas, ao mesmo tempo que o fogo lhe devora. Ela ouve o som de cânticos élficos, e não se lembrar de Alagaësia é impossível. De outro ponto, que não consegue explicar, uma energia divina tenta manter seu corpo inteiro, ainda que isso parecesse ser possível apenas por um milagre. Emerald não apenas ouve as preces de seus amigos, através da telepatia de seu cavaleiro. Ela sente essas preces em seu corpo e espírito.

15D6+6 => [ 1 +3 +6 +1 +3 +6 +4 +5 +3 +3 +2 +4 +3 +3 +2 ] +6 = 55

O fogo ultrapassa a capacidade de proteção de Emerald (que seria 50), e sua vida poderia se esvair por completo e desaparecer de Arton. Mas as forças que subitamente vieram em seu auxílio (inconscientemente chamadas por Eyleen e Bruno), lhe deram o que precisava para permanecer viva. Seu corpo está em carne viva, mas não sangra. Foi completamente queimado pela bola de fogo. Suas costas, porém...o lugar onde estão seus amigos...está intacto.

Bruno sai do transe de seu summon, ainda sem entender completamente o que acabara de acontecer. Ele só sabia de uma coisa: era preciso fugir. Rápido.

Emerald não tem forças para continuar voando. Todos vocês podem agir agora, e saibam que o dragão não vai esperar muito mais para voltar a atacar. Eyleen e Bruno notam que aquele lugar não é normal...ele parecia estranhamente influenciado por algo muito maior que a compreensão humana era capaz de alcançar...ali era uma terra antiga.
O deserto tinha vida própria.

"areias feitas de deuses... Mas oque aconteceu ?"

*Retomo a conciencia e berro*

- Fujam seu tolos !!

*Aponto a keyblade para o dragao e berro*

- Stop !!

*Fujo com todas minhas forças*

OFF: AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH Deus Ex Machina kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Fico desesperado, não sabendo se tento curar Emerald ou atacar Thorn.

"Milika! Pode ainda cura-la? Dar energia, qualquer coisa!" digo me concentrando na trajetória de Thorn. Uma última investida mental contra o dragão.

Vrael: 1D6 => 1 (tento domina-lo mentalmente).

"O dragão vermelho deve levar essas pessoas (o grupo no dorso da Emerald) para longe. Eles são seus amigos e eram amigos do Murthag" tento manipula-lo para salvar o grupo.

off: NAO CARA me diz quec nao esta tetando dominar a mente e um dragao vermelho adulto, existe uma diférença entre ser corajoso e ser burro, oque seu char ta fazendo é se matar e matar o resto do grupo, vc joga a cinco anos ! comessa a pensar em grupo pfv e nao adianta tirar 1 no dado vc casta o controle (que ja vem com uma cd definida) e ele resiste, e ele tem NO MINIMO 10 de R + resistecia mental que da +3 no teste..

On: *Vejo que o grupo nao esta vindo voltocasto voo (aeroga) em todo mundo menos vrael e fujo*

Off: Eu sou a personagem que para o Vrael na hora da loucura, AUHSIAH ~ Me Desculpa, Isaac ;3

On:

- Esqueça, Vrael! Não há como parar esse monstro. Pelo menos não agora!

Saco a minha besta e miro no ombro de Vrael, lançando uma flecha paralisante para tentar impedí-lo (pela milionésima vez nessa aventura).

1D6 => 2 (+3 +4) = 10;

Seguro Vrael pelo braço, impedindo que ele caia.

Guardo minha pedra, agradecendo mentalmente por terem atendido as minhas preces.
"Agora só depende de nós mesmos..."
Observo ao meu redor, no intuito de encontrar alguma rota de fuga ou algo que nos ajudasse a escapar da fúria do Dragão Vermelho.

OFF: Aquele momento que o mestre segura um cálice de vinho e ri como um desesperado em frente à lareira HSUAHSUASHUSAHUSAH
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ON:
Bruno conjura seus feitiços de forma precisa. Ele sabia que não possuía nem metade do poder necessário para conjurar aquilo, mas, de alguma forma, seu corpo parece imbuído por um poder arcano que não vem dele próprio...mas do deserto. Bruno se lembra que só sentiu esse tipo de força uma única vez, e foi no Boque da Boa Sorte...quanto encontraram o Poço dos Desejos.

Eyleen desacorda o cavaleiro (não há teste, porque Vrael está conjurando um feitiço mental, logo, seu corpo sofre um redutor monstruoso nos reflexos) enquanto a aeroga de Bruno impulsiona a todos para o mais longe possível dali.

Caos, calor, e poeira que parece entrar em seus pulmões. O mundo é uma cacofonia de urros monstruoso onde se mesclam vozes grotescas do dragão e dos vermes lá embaixo, tentando abocanhar suas presas invisíveis.
Bruno sente a presença de Axel, e todos vocês sabem que podem ser alcançados em instantes.
Nesse momento, Eyleen vê que o semblante de Link está diferente, como se concentrado, procurando algo no deserto.

"He ya!" ele aponta um lugar ao leste.
"HEY LISTEN!" Navi voa em direção ao local apontado por Link servindo de guia.
A perseguição frenética se dá início, e o calor das chamas logos atrás de vocês parece ser um aviso para não pararem.
Samantha lança um projétil no ar, que estoura audivelmente, produzindo uma cortina maciça de fumaça logo atrás do grupo.

Então, vocês a avistam. A enorme cidade circular se ergue do deserto de forma majestosa. As casas, as torres, a grande praça central...tudo perfeitamente construído em uma arquitetura inconfundível. Élfica.
"HO!" aponta Link.
"HEY, LOOK!"

Conforme vocês se aproximam, a sensação de serem imersos em um novo mundo se torna cada vez mais real. Até que vocês se sentem atravessando uma espécie de véu fantasmagórico e se vêm sobrevoando a cidade. E o mundo se transfigura.
Não há dragão, heartlles ou Axel. Não há a tormenta. Ali sequer é noite...

Eyleen sente o coração disparar. O local era inconfundível. As construções, as formas, até mesmo os cheiros lhe assaltavam a memória...Vocês estão em Mandrëaly.

OFF: C*&@&!* tão me tirando!? Pow meu voce tem um dragao gigante que ta praticamente em queda livre! Eu to fazendo o que beneficiou meu char sempre: a telepatia agora, o stein podia considerar o fato de que minha mente esta acostumada a dragoes e etc (e um dragao de Alagaesia quando perde seu cavaleiro ele tem sua mente literalmente fragmentada, tornando bem mais fragil como é mostrado com Galbatorix usando os Eldunari ). EU to interpretando direito uai e voce ta ferrada na minha mae Aleh kkkkkkkkkkkkkkk (zuera, ou nao)

Isaac, você só esqueceu de uma coisa: você perdeu a língua antiga...eu considerei que todo o seu vínculo com Alagaesia foi afetado. Simplesmente.
Era virtualmente impossível controlar a mente desse dragão, mesmo com 1 no dado...por alguns motivos. Este não é o Thron que você um dia conheceu. Você não fala mais a língua antiga. Ele é 50 pontos de personagens acima do seu, e isso inclui uma série de vantagens que barram o controle mental. Ele é forte. Muito forte
Ah, o Vrael sobreviveu porque a Eyleen segurou a mão dele e levou ele até a cidade o/

OFF: e a Emerald desacordada? Como pretendem levar ela? (se alguem nao tivesse me nocauteado eu tenho magia de transporte pra ela pelo menos ). MAS CUSTAVA ME AVISAR ANTES DE ME ATIRAR UMA FLECHA? Eu ia falhar no teste e pronto Mas ok, siga o plot mestre

A aeroga do Bruno tá fazendo ela voar sem esforço, relaxa XD
E Isaac, você foi bem, relaxa cara. A ação que a Emerald escolheu foi corajosa, arriscada e estúpida ao mesmo tempo. Ou seja: coisa de herói
Todos vocês fizeram o impossível nessa parte da história: escaparam sem ninguém morrer de uma situação que achavam ser inescapável. Vocês evoluíram até como jogadores, e pode ter certeza que o mestre leva isso em conta na hora do XP

OFF: eu sei Stein, o mimimi é mais a emoção da situação no jogo do que reclamação mesmo mas que podiam me deixar ACORDADO podiam

Me situa Stein?

Caraca mermão, tu perdeu mais de um mês de sessão...dá uma lida aí porque eu nem sei onde tu parou

off: nao podiamos te deixar acordado
vc ia matar o grupo huahuahua

On:
*Falo para mim mesmo*

- Quando eu for lutar vou vir para esse deserto, minha chave suga a magia dele...

*Olho em volta, admiro alguns segundos a beleza do lugar, me viro para o grupo*0

- milika depois agente pode tentar trazer meu braço de volta e tals né..?

*Falo para navi *

-Para onde agora? Pessoal é melhor aterrissarmos, nao sei quanto tempo vai durar a magia, e acho que nao consigo usar de novo...

*Começo a baixar o pessoal*

OFF: 6 anos de RPG e eu só matei alguém do grupo UMA única vez (tirando o Jonah que matou uns NPCs aqui e acolá ) e dessa vez os dois chars eram do ruisu, e vocês conhecem o suicida kkkkkkkkk

Zzzzzzzzzzzzzz...

off: mas nao foram poucas as tentativas de fazer merda (algumas deram "certo" tipo a base ) e dessa vez foi quase o grupo todo

OFF: se fossem de proposito eu não conseguiria kkkkkkkkkkkk MAS EU AINDA VEJO PORQUE ME APAGARAM, não ia afetar em nada estou dando voltas nesse argumento kkkkk

Já estamos chegando na cidade?

off1: pra vc parar de tentar entrar na mente do dragao e fugir logo (oque era pra ter feito a um tempao )

off2 ja estamos relé o que o stein disse

Sei nem onde parei stein

Meu coração dispara loucamente ao primeiro olhar que coloco sobre a cidade...Aquela era... a minha casa! Coloco Vrael no chão, em alguma área mais segura e menos arenosa, sem tirar os olhos daquela visão que mais parecia uma miragem.
Tento falar alguma coisa, mas apenas balbucio, tamanho o estarrecimento.

As construções ímpares de Mandrëaly, primeiro com suas casas e torres misturando arquitetura élfica com uma alegoria fascinante à larvas e insetos do deserto que deslizam seu corpo anelar nas areias quentes... Depois pelo cheiro inconfundível e peculiar de metal e madeira. Era de fato aquele lugar que tanto havia almejado em seus sonhos durante as noites solitárias...

"A cidade oferece um circuito circular, onde estão dispostas suas construções. Com uma paleta de cores que varia entre o verde-oliva (e mais alguns tons dessa cor) ao cinza-prateado do metal mais nobre encontrado naquelas terras, refletem majestosamente o sol quente nos telhados, tingindo toda a superfície de cima dos edifícios de um dourado calmo, porém, forte. Os telhados regulam o aquecimento dos prédios e estabelecimentos, como se fossem monstros de sangue frio que precisam encontrar no calor da luz solar uma forma de se aquecer e sobreviver. Uma praça, ao centro, lembra um oásis muito bem cuidado, com alguns poços artesianos e plantas que se enroscam em pequenos coretos que se assemelham vagamente ao formato de uma gaiola sem fecho, onde os músicos e seminaristas se apresentavam. O solo era uma mistura de pedras um pouco disformes - afim de se criar um atrito - e a própria areia.
O grande esplendor daquela cidadela eram as máquinas, estranhas para os olhos não acostumados. Haviam diversas delas espalhadas pela cidade. Eram elas que davam vida ao lugar, causando uma estranha simbíose entre a natureza verde, o deserto traiçoeiro e a invenção maquinária dos elfos.
Se trata de um urbanismo diferente, que simula detalhadamente movimentos naturais dos anelídeos, alguns mamíferos e plantas diversas, criando uma área entre essas facetas que os homens acreditam estar em lados opostos.
Alguns maquinários parecem com pequenas bombas, que se contraem como um pulmão respirando. Essas, bombeiam um sistema eficaz de água que jorra em todas as casas e prédios, regando as estufas e fornecendo o líquido sagrado para a população. Também funciona para resfriar o local, criando um bioma versátil entre o calor matinal do deserto e o clima natural e mais ameno das florestas élficas.
Instrumentos semelhantes a cataventos estão espalhados por toda a cidade. Com suas bases rodeadas de anéis, é criado um impulso motor que faz com que os cataventos girem de forma rápida e precisa, evitando assim a invasão das tempestades de areia na área citadina. Grandes instrumentos bélicos estão espalhados, inclusive balistas muito semelhantes à besta que Eyleen carrega. Existem pequenas e médias pedras de coloração branca, que refratam milhares de cores, as quais parecem adquirir um estranho brilho azul quando combinadas com os motores e máquinas. Elas são pedras com poder arcano, que potencializam a força dos instrumentos que estão dispostos pelo local, fornecendo um tom mágico a Mandrëaly.
Tudo ali funciona de forma combinada, em uma perfeita harmonia que não pode ser igualada com nada, a não ser com a proposta vital da natureza."

Relembro o movimento da cidade e das pessoas, algumas coisas muito borradas ainda na minha mente. Mas aquela sensação era indescritível. Coloco a mão na pedra Arkhen, que também era um pedaço daquele magnífico lugar. Deixo escorrer algumas lágrimas, rendida à emoção que tanto havia desejado sentir.
Começo a caminhar e paro, novamente, estarrecida e sem reação.
Todos os episódios que haviam acabado de acontecer somem da minha mente por alguns instantes. O vislumbre era maior.
Tudo era maior do que o perigo que passamos.
Eu estava em casa.