Capítulo 4: O caminho que escolhemos
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
Me sento ao lado de Eyleen, procurando pensar da mesma forma que ela mas não conseguindo esquecer as mortes causadas por Zaranof.
E então Emerald fala pela primeira vez desde que chegamos na dimensão vazia.
[Emerald]:"Dragões de Arton são bem diferentes dos Dragões de Alagaesia. Para os dragões daqui não existe espaço para o perdão.
Mas em Alagaesia, antes dos humanos chegarem lá, os elfos guerreavam com os dragões. Foi só quando ambos os lados perdoaram que a aliança foi feita e os Cavaleiros surgiram"
"Mas é diferente Emerald! Está falando de raças e não de uma divindade maligna que prometeu voltar para nos matar!
[Emerald]:"Dragões mataram. Elfos mataram. Todos eles. Até o acordo eram todos vilões"
Fico pensativo diante dessas palavras...
E então Emerald fala pela primeira vez desde que chegamos na dimensão vazia.
[Emerald]:"Dragões de Arton são bem diferentes dos Dragões de Alagaesia. Para os dragões daqui não existe espaço para o perdão.
Mas em Alagaesia, antes dos humanos chegarem lá, os elfos guerreavam com os dragões. Foi só quando ambos os lados perdoaram que a aliança foi feita e os Cavaleiros surgiram"
"Mas é diferente Emerald! Está falando de raças e não de uma divindade maligna que prometeu voltar para nos matar!
[Emerald]:"Dragões mataram. Elfos mataram. Todos eles. Até o acordo eram todos vilões"
Fico pensativo diante dessas palavras...
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
- Foi isso que eu quis dizer moça
*Digo sorrindo*
- Se a bondade existisse em maior numero desde sempre no coração de zaranof (Quase) tudo teria sido evitado... Essa é a melhor solução no meu ponto de vista tambem
*Levanto e me espreguiço*
*Digo sorrindo*
- Se a bondade existisse em maior numero desde sempre no coração de zaranof (Quase) tudo teria sido evitado... Essa é a melhor solução no meu ponto de vista tambem
*Levanto e me espreguiço*
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
"É difícil pra mim pensar assim...mas talvez vocês dois tenham razão. Talvez a garantia de que ele não volte a maldade seria algo...uma fraqueza. Algo que o destrua caso ele decida voltar para as trevas"
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
- É só acrescentar no desejo que ele seja incorruptível horas
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
"Talvez funcione..." responde Neruíte, à pergunta de Eyleen "Se Zaranof tivesse um coração incorruptível pelo mal, talvez, e só talvez, todo o incidente em Lomatubar jamais tivesse ocorrido." Ela sorri, suficientemente satisfeita com a solução "Quanto às suas memórias...elas também serão alteradas, mas...às vezes um coração forte é capaz de lembrar coisas que a mente se esqueceu há muito tempo...É hora de abrir o selo, meus queridos."
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
"Não queria me esquecer do que houve. Não quero me esquecer dos amigos que fiz e nem do que enfrentamos...mas mudar Zaranof será o melhor para todos. Perdão levando a redenção" dou um meio-sorriso "Esse tipo de coisa muda o mundo mesmo..."
Levanto o braço na direção do livro.
"Todos juntos. Amigos...não, Irmãos-de-Batalha. Foi uma honra lutar ao lado de vocês"
Levanto o braço na direção do livro.
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isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
Por alguns instantes, fico feliz por chegar na resposta.
Sempre me vêm essa felicidade quando eu conquisto algo... mas estávamos à ponto de fazer algo que seria maior que nossas existências, fazendo com que minha euforia passasse.
"..."
Eu senti minha vida sendo justificada. Meus anseios, tudo. Eu estava tendo a chance de salvar alguém... salvar o universo!
Isso era melhor que o gosto amargo da vingança. Melhor que qualquer coisa que eu procurava antes de encontrar essas pessoas tão diferentes com quem eu aprendi a conviver e amar cada um do seu jeito.
Esfrego o anel âmbar pela última vez, como se ouvisse ele sentindo paz e conforto. De fato, ele não me pertencia... embora fosse difícil me desfazer dele.
- Vrael, Cirdan, Bruno... obrigada por me aceitarem aquele dia, em Lomatubar. Obrigada por me auxiliarem a descobrir para que eu havia sobrevivido ao meu passado. Estou feliz por termos chegado aqui vivos... e iremos completar nossas missões.
Mesmo que... não nos lembremos um dos outros... meu coração ainda se espantará ao vê-los em meus sonhos. Ainda ficarei surpresa como uma criança quando olhar chaves... ouvir o zunido de uma flecha élfica... ou sentir a baforada do dragão. E de Milika também... - fecho os olhos, triste por me lembrar da pequena menina e de sua vida se esvaindo em uma fração de segundos.
Então, com um movimento pesaroso, entrego o anel para Vrael e fito a deusa em forma de fada, Neruíte. Olho uma última vez para meus amigos e uma lágrima escorre em meu rosto.
Dessa vez, uma lágrima de satisfação e, ao mesmo tempo, de tristeza.
- "Temos que fazer o que é necessário, mesmo que ninguém mais se lembre de nossos nomes, ou nossas feições. De nossas palavras e nossos feitos... assim, a bondade continuará seguindo seu curso natural: sempre vencer".
Sempre me vêm essa felicidade quando eu conquisto algo... mas estávamos à ponto de fazer algo que seria maior que nossas existências, fazendo com que minha euforia passasse.
"..."
Eu senti minha vida sendo justificada. Meus anseios, tudo. Eu estava tendo a chance de salvar alguém... salvar o universo!
Isso era melhor que o gosto amargo da vingança. Melhor que qualquer coisa que eu procurava antes de encontrar essas pessoas tão diferentes com quem eu aprendi a conviver e amar cada um do seu jeito.
Esfrego o anel âmbar pela última vez, como se ouvisse ele sentindo paz e conforto. De fato, ele não me pertencia... embora fosse difícil me desfazer dele.
- Vrael, Cirdan, Bruno... obrigada por me aceitarem aquele dia, em Lomatubar. Obrigada por me auxiliarem a descobrir para que eu havia sobrevivido ao meu passado. Estou feliz por termos chegado aqui vivos... e iremos completar nossas missões.
Mesmo que... não nos lembremos um dos outros... meu coração ainda se espantará ao vê-los em meus sonhos. Ainda ficarei surpresa como uma criança quando olhar chaves... ouvir o zunido de uma flecha élfica... ou sentir a baforada do dragão. E de Milika também... - fecho os olhos, triste por me lembrar da pequena menina e de sua vida se esvaindo em uma fração de segundos.
Então, com um movimento pesaroso, entrego o anel para Vrael e fito a deusa em forma de fada, Neruíte. Olho uma última vez para meus amigos e uma lágrima escorre em meu rosto.
Dessa vez, uma lágrima de satisfação e, ao mesmo tempo, de tristeza.
- "Temos que fazer o que é necessário, mesmo que ninguém mais se lembre de nossos nomes, ou nossas feições. De nossas palavras e nossos feitos... assim, a bondade continuará seguindo seu curso natural: sempre vencer".
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
- Mesmo se você modificar a corrente das memórias, as ligações vão ficar lá. Estas memórias sempre estarão dentro de nós em algum lugar.
*Digo sorrindo*
- Foi um prazer cavalheiros lutar com vocês essa noite
UAHUAUAHUAUHAHUAHUAHUA
*Digo sorrindo*
- Foi um prazer cavalheiros lutar com vocês essa noite
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
- Foi um prazer ENORME lutar ao lado de vocês, e acima de tudo ganhar sua amizade e seu companheirismo por todo esse tempo. Obrigado Bruno, Vrael, TODOS, inclusive os que já partiram.
Isso é por um bem maior. OBRIGADO!
* Em seguida, cirdan segura seu arco contra o peito esperando seu destino se cumprir *
Isso é por um bem maior. OBRIGADO!
* Em seguida, cirdan segura seu arco contra o peito esperando seu destino se cumprir *
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
Estando tão próximo do Livro da Paz Verdadeira, o anel vibra entre os dedos de Eyleen. Ao tocar a palma da mão de Vrael, o cavaleiro sente seu corpo aquecer de forma febril. Sua consciência não é mais algo próprio e enclausurado, mas expansivo. Ele vê que todas as coisas no mundo possuem uma fórmula de existência, um propósito. Uma palavra.
A Língua Perdida era poderosa demais, e Vrael sente-se capaz de ler o próprio mundo...e a origem de todo o Universo. Talvez esse fosse o motivo para ela estar "perdida" por tanto tempo...ele também sabia que esse poder seria perdido assim que fizesse o pedido.
Vrael, sente que o anel tem vontade própria e, inconscientemente, o veste em seu anelar direito, estendendo a mão para o livro da Paz Verdadeira.
As palavras fluem por seus lábios naturalmente, sem que ele próprio possa explicar. Ninguém do grupo é capaz de entender seu cântico...nem mesmo Neruíte seria capaz.
As palavras de Vrael, então, agem como um catalizador de energias perdidas, e o livro é tomado por uma fina película esverdeada que, assim como o pó revela as digitais sobre uma superfície, mostra um enorme cadeado arcano que envolve o tomo. Então, conforme o cântico evolui, uma chave dourada se materializa no ar, encaixando-se no cadeado...e quebrando o selo como vidro estilhaçado.
Neste momento, enquanto um forte sentimento de amizade e coragem se espalha entre o grupo, que se prepara para o que, inevitavelmente ocorreria a seguir, o livro da Paz verdadeira se abre lentamente à frente de você, mostrando inscrições arcanas escritas em ouro e magia.
Os pés de Vrael se aproximam sem que ele tome consciência, e seus olhos leem o que a página mística lhe apresenta:
"Me conte seu desejo"
Era chegada a hora.
A Língua Perdida era poderosa demais, e Vrael sente-se capaz de ler o próprio mundo...e a origem de todo o Universo. Talvez esse fosse o motivo para ela estar "perdida" por tanto tempo...ele também sabia que esse poder seria perdido assim que fizesse o pedido.
Vrael, sente que o anel tem vontade própria e, inconscientemente, o veste em seu anelar direito, estendendo a mão para o livro da Paz Verdadeira.
As palavras fluem por seus lábios naturalmente, sem que ele próprio possa explicar. Ninguém do grupo é capaz de entender seu cântico...nem mesmo Neruíte seria capaz.
As palavras de Vrael, então, agem como um catalizador de energias perdidas, e o livro é tomado por uma fina película esverdeada que, assim como o pó revela as digitais sobre uma superfície, mostra um enorme cadeado arcano que envolve o tomo. Então, conforme o cântico evolui, uma chave dourada se materializa no ar, encaixando-se no cadeado...e quebrando o selo como vidro estilhaçado.
Neste momento, enquanto um forte sentimento de amizade e coragem se espalha entre o grupo, que se prepara para o que, inevitavelmente ocorreria a seguir, o livro da Paz verdadeira se abre lentamente à frente de você, mostrando inscrições arcanas escritas em ouro e magia.
Os pés de Vrael se aproximam sem que ele tome consciência, e seus olhos leem o que a página mística lhe apresenta:
"Me conte seu desejo"
Era chegada a hora.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
Sinto uma paz. Um silêncio. Todos os destinos de Arton agora convergem aqui.
[Emerald]:"Tenho orgulho de todos nós"
Concordo com um aceno e estendo a mão para o livro.
"Meu desejo...nosso desejo" digo na Língua do livro "...que Zaranof seja convertido de sua maldade para o bem e assim suas ações maléficas sejam modificadas em seu mais novo coração incorruptível.
As pragas, maldições, tudo isso não deve mais existir agora que Zaranof se tornara um ser de bondade...o protetor de Arton e seus inocentes"
[Emerald]:"Tenho orgulho de todos nós"
Concordo com um aceno e estendo a mão para o livro.
"Meu desejo...nosso desejo" digo na Língua do livro "...que Zaranof seja convertido de sua maldade para o bem e assim suas ações maléficas sejam modificadas em seu mais novo coração incorruptível.
As pragas, maldições, tudo isso não deve mais existir agora que Zaranof se tornara um ser de bondade...o protetor de Arton e seus inocentes"
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
Uma luz emana do Livro da Paz Verdadeira, e Vrael vê as letras douradas brilharem com intensidade, até que as páginas do tomo correm descontroladamente, com tanta intensidade que começam a se desprender do livro. Logo, toda a dimensão em branco de Neruíte é coberta por um turbilhão de páginas douradas, e a própria deusa desaparece após um sorriso.
As páginas e letras formam imagens ao redor do grupo, e vocês logo podem ver algo semelhante a um teatro se desenrolar adiante, em imagens vivas, místicas. Um grupo de pessoas encapuzadas se reúne ao redor de uma pira durante uma noite estrelada. A lua cheia brilha alto no céu, e as três figuras retiram seus capuzes, dirigindo-se até a pira e entregando ao fogo um pedaço de papiro cada um. Vocês reconhecem Frei, com uma aparência muito mais jovial do que jamais viram, com cabelos negros curtos e aparados; Avarista, à sua esquerda, apresenta um rio prateado correndo pelos ombros até a base das costas, um olhar esmeralda em seu rosto de pele alva; à direita, vocês notam uma mulher muito bonita, de cabelos escuros e olhos azuis, que parecem trazer parte das estrelas dentro de si. É Zaranof, sem dúvida...mas vocês poderia facilmente tê-la confundido com outra pessoa, pelo sorriso bondoso e os olhos sonhadores.
Aquele era o início da Ordem dos Sonhos, e os papéis crepitam na pira, levantando uma fumaça mística que representa o desejo de cada um dos fundadores da ordem. Paz, Harmonia e Auxílio para o Fracos.
A imagem rapidamente se alterna, quando as páginas se agitam para formar outra cena. Então, vocês conseguem ver duas clérigas que rezam lado a lado em uma catedral iluminada pelos primeiros raios de sol. A paz nos arredores de Malpetrim havia proporcionado a chance de unificarem as igrejas de Lena e Mara, e Milika, a filha de Zaranof, pôde ser levada para compartilhar sua fé com o povo daquelas terras. Foi onde encontrou Eliza, a sacerdotisa local, com seus 24 anos. Seus olhos tão aventureiros como sempre haviam sido.
Entre os bancos, dois rapazes observam as clérigas e trocam comentários entre si, pedindo às deusas do templo para que sua nova aventura fosse abençoada com boa sorte, e que as clérigas estivessem solteiras quando eles voltassem. E os dois levam um soco na cabeça cada um, desferidos por uma menina alta de cabelos rosados. Em ordem, vocês reconhecem Koichi, Takuya e Maya. A paz havia mantido suas vidas à salvo.
A cena se modifica uma terceira vez, apresentando agora uma terra de solo vermelho e alaranjado. As torres altas pontilham a imensidão de casas e o mercado próspero que enche as ruas, apinhadas de pessoas que buscam em Lomatubar as melhores especiarias que Arton pode produzir. O céu azulado reflete a alegria de um povo que desconhece o sofrimento, sob o véu protetor da Ordem do Sonho, tão conhecida por suas empreitadas para que a cidade do deserto pudesse crescer e prosperar. Os esforços haviam dado resultado...apenas porque a coragem e a inabalável perseverança de Frei, Avarista e Zaranof se sobressaiam às dificuldades que tentaram um dia derrubar seu país dos sonhos. Os orcs, claro, já não eram mais um problema. Eram aliados. Tudo graças a uma cruzada pacífica realizada pela mediadora entre os três, Zaranof, também conhecida como Estrela de Neruíte.
Então, por fim, vocês observam um jovem com cerca de 25 anos, rodeado por uma assembléia de homens de terno. O garoto, de cabelos brancos, se aproxima de um palanque central e dá ordem para que a máfia aja com misericórdia para com seus apadrinhados. Aquela era sua primeira ordem como novo líder, após a morte de seu pai. Sua segunda ordem, era a de que a máfia protegeria, daquele dia em diante, os território de Fortuna como sua própria casa, pois a base de uma casa é suas terras, e um reinado forte e próspero deve ser erguido a partir de suas bases sólidas.
A assembléia saúda seu novo líder, ao passo que ele se retira para envolver em um abraço uma mulher de cabelos ruivos, mais velha, mais sábia em seus 30 anos. Aquela era Samantha, xerife de Fortuna. Seu braço direito em segredo, sua auxiliadora. Sua esposa.
Aquilo era a realidade...a nova realidade criada pelo desejo de vocês, e seus corações se enchem de alegria ao saber que tudo havia saído melhor que o esperado. Então, as páginas giram sem controle, rodopiando no ar e os envolvendo no centro do furacão. Vocês conseguem um último relance de seus amigos, um último sentimento de amizade que vocês sabiam que jamais findaria. O poder dos elos que os unem, forjados nas batalhas e nos discursos inflamados, era muito forte. Com um olhar silencioso, vocês se despedem, os corações acelerados, os sorrisos e lágrimas involuntárias. E um clarão os cega por completo...e a leveza toma suas mentes.
-----------------------------------------
Os sons das cidades mais uma vez enchiam seus ouvidos. Seus olhos podiam contemplar as altas torres élficas, o fluxo arcano movendo aparatos místicos que auxiliavam a vida de seus habitantes. Os sinos da igreja de Tanna-Toh em Mandrëaly soavam por cada rua, e pareciam encher o ar com um conhecimento vivo de gerações. Naquela manhã, o povo comemorava o aniversário da aliança entre os dois reinos. Era mais um ano pacífico entre os servos de Tanna-Toh e Valkária, e as relações entre os dois povos havia prosperado ambos os lados.
A força que outrora havia corrompido a nação vizinha (Zaranof) jamais existira...mas a jovem elfa nunca saberia isso, é claro.
As florestas de Malpetrim, travessia comum para os servos de Lena e Marah que visitam a nova Grande Igreja da cidade, eram agora guardadas por arcos poderosos e olhos aguçados. A Guarda Esmeralda, como ficaram conhecidos, era um grupo de rangers destemidos e leais, que tinham um forte ex-aventureiro em seu comando. Malpetrim e seu povo estavam em boas e corajosas mãos.
Na torre do relógio, o garoto toma seu sorvete azul enquanto observa a cidade abaixo de si. Seus amigos, um mago, um escudeiro, e uma bela jovem de cabelos avermelhados, o rodeiam, e conversam sobre o êxito que tiveram em uma aventura qualquer. Mas o coração do Keyblade Master parece distante, e sua mente divaga em devaneios que ele não consegue explicar. O relógio badala, e ele sabe que o tempo não espera, e que muitos mundos deveriam ser salvos.
O cavaleiro do dragão cavalga os céus nas costas de sua irmã, uma enorme e imponente dragoa esmeralda. as nuvens cobrem os dois aventureiros, quando ela descem em um mergulhos, antes de planar com suas asas envergadas, dando vista à uma cidade gigantesca e próspera que se estende muito abaixo. O cavaleiro não sabe explicar a sensação que partilha com sua irmã neste momento...mas lembra a de dever cumprido.
Cirdan Ringeril observa o nascer do sol do alto de uma árvore jovem, Eyleen assiste o mesmo céu alaranjado em Mandrëaly, enquanto Bruno, Vrael e Emerald observam o mesmo raiar do dia em seus mundos, tão distintos, e ao mesmo tempo tão semelhantes. Seus corações se acelerava ao recordar lembranças que eles não sabem ter vivido. Suas mentes evocam rostos que eles jamais conheceram. Seus espíritos se alegram por um bem que eles, inconscientemente sabem ter feito. E suas almas, em paz, lembram de uma amizade que eles jamais perderão.
Eles haviam mudado a história.
~Fim~
As páginas e letras formam imagens ao redor do grupo, e vocês logo podem ver algo semelhante a um teatro se desenrolar adiante, em imagens vivas, místicas. Um grupo de pessoas encapuzadas se reúne ao redor de uma pira durante uma noite estrelada. A lua cheia brilha alto no céu, e as três figuras retiram seus capuzes, dirigindo-se até a pira e entregando ao fogo um pedaço de papiro cada um. Vocês reconhecem Frei, com uma aparência muito mais jovial do que jamais viram, com cabelos negros curtos e aparados; Avarista, à sua esquerda, apresenta um rio prateado correndo pelos ombros até a base das costas, um olhar esmeralda em seu rosto de pele alva; à direita, vocês notam uma mulher muito bonita, de cabelos escuros e olhos azuis, que parecem trazer parte das estrelas dentro de si. É Zaranof, sem dúvida...mas vocês poderia facilmente tê-la confundido com outra pessoa, pelo sorriso bondoso e os olhos sonhadores.
Aquele era o início da Ordem dos Sonhos, e os papéis crepitam na pira, levantando uma fumaça mística que representa o desejo de cada um dos fundadores da ordem. Paz, Harmonia e Auxílio para o Fracos.
A imagem rapidamente se alterna, quando as páginas se agitam para formar outra cena. Então, vocês conseguem ver duas clérigas que rezam lado a lado em uma catedral iluminada pelos primeiros raios de sol. A paz nos arredores de Malpetrim havia proporcionado a chance de unificarem as igrejas de Lena e Mara, e Milika, a filha de Zaranof, pôde ser levada para compartilhar sua fé com o povo daquelas terras. Foi onde encontrou Eliza, a sacerdotisa local, com seus 24 anos. Seus olhos tão aventureiros como sempre haviam sido.
Entre os bancos, dois rapazes observam as clérigas e trocam comentários entre si, pedindo às deusas do templo para que sua nova aventura fosse abençoada com boa sorte, e que as clérigas estivessem solteiras quando eles voltassem. E os dois levam um soco na cabeça cada um, desferidos por uma menina alta de cabelos rosados. Em ordem, vocês reconhecem Koichi, Takuya e Maya. A paz havia mantido suas vidas à salvo.
A cena se modifica uma terceira vez, apresentando agora uma terra de solo vermelho e alaranjado. As torres altas pontilham a imensidão de casas e o mercado próspero que enche as ruas, apinhadas de pessoas que buscam em Lomatubar as melhores especiarias que Arton pode produzir. O céu azulado reflete a alegria de um povo que desconhece o sofrimento, sob o véu protetor da Ordem do Sonho, tão conhecida por suas empreitadas para que a cidade do deserto pudesse crescer e prosperar. Os esforços haviam dado resultado...apenas porque a coragem e a inabalável perseverança de Frei, Avarista e Zaranof se sobressaiam às dificuldades que tentaram um dia derrubar seu país dos sonhos. Os orcs, claro, já não eram mais um problema. Eram aliados. Tudo graças a uma cruzada pacífica realizada pela mediadora entre os três, Zaranof, também conhecida como Estrela de Neruíte.
Então, por fim, vocês observam um jovem com cerca de 25 anos, rodeado por uma assembléia de homens de terno. O garoto, de cabelos brancos, se aproxima de um palanque central e dá ordem para que a máfia aja com misericórdia para com seus apadrinhados. Aquela era sua primeira ordem como novo líder, após a morte de seu pai. Sua segunda ordem, era a de que a máfia protegeria, daquele dia em diante, os território de Fortuna como sua própria casa, pois a base de uma casa é suas terras, e um reinado forte e próspero deve ser erguido a partir de suas bases sólidas.
A assembléia saúda seu novo líder, ao passo que ele se retira para envolver em um abraço uma mulher de cabelos ruivos, mais velha, mais sábia em seus 30 anos. Aquela era Samantha, xerife de Fortuna. Seu braço direito em segredo, sua auxiliadora. Sua esposa.
Aquilo era a realidade...a nova realidade criada pelo desejo de vocês, e seus corações se enchem de alegria ao saber que tudo havia saído melhor que o esperado. Então, as páginas giram sem controle, rodopiando no ar e os envolvendo no centro do furacão. Vocês conseguem um último relance de seus amigos, um último sentimento de amizade que vocês sabiam que jamais findaria. O poder dos elos que os unem, forjados nas batalhas e nos discursos inflamados, era muito forte. Com um olhar silencioso, vocês se despedem, os corações acelerados, os sorrisos e lágrimas involuntárias. E um clarão os cega por completo...e a leveza toma suas mentes.
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Os sons das cidades mais uma vez enchiam seus ouvidos. Seus olhos podiam contemplar as altas torres élficas, o fluxo arcano movendo aparatos místicos que auxiliavam a vida de seus habitantes. Os sinos da igreja de Tanna-Toh em Mandrëaly soavam por cada rua, e pareciam encher o ar com um conhecimento vivo de gerações. Naquela manhã, o povo comemorava o aniversário da aliança entre os dois reinos. Era mais um ano pacífico entre os servos de Tanna-Toh e Valkária, e as relações entre os dois povos havia prosperado ambos os lados.
A força que outrora havia corrompido a nação vizinha (Zaranof) jamais existira...mas a jovem elfa nunca saberia isso, é claro.
As florestas de Malpetrim, travessia comum para os servos de Lena e Marah que visitam a nova Grande Igreja da cidade, eram agora guardadas por arcos poderosos e olhos aguçados. A Guarda Esmeralda, como ficaram conhecidos, era um grupo de rangers destemidos e leais, que tinham um forte ex-aventureiro em seu comando. Malpetrim e seu povo estavam em boas e corajosas mãos.
Na torre do relógio, o garoto toma seu sorvete azul enquanto observa a cidade abaixo de si. Seus amigos, um mago, um escudeiro, e uma bela jovem de cabelos avermelhados, o rodeiam, e conversam sobre o êxito que tiveram em uma aventura qualquer. Mas o coração do Keyblade Master parece distante, e sua mente divaga em devaneios que ele não consegue explicar. O relógio badala, e ele sabe que o tempo não espera, e que muitos mundos deveriam ser salvos.
O cavaleiro do dragão cavalga os céus nas costas de sua irmã, uma enorme e imponente dragoa esmeralda. as nuvens cobrem os dois aventureiros, quando ela descem em um mergulhos, antes de planar com suas asas envergadas, dando vista à uma cidade gigantesca e próspera que se estende muito abaixo. O cavaleiro não sabe explicar a sensação que partilha com sua irmã neste momento...mas lembra a de dever cumprido.
Cirdan Ringeril observa o nascer do sol do alto de uma árvore jovem, Eyleen assiste o mesmo céu alaranjado em Mandrëaly, enquanto Bruno, Vrael e Emerald observam o mesmo raiar do dia em seus mundos, tão distintos, e ao mesmo tempo tão semelhantes. Seus corações se acelerava ao recordar lembranças que eles não sabem ter vivido. Suas mentes evocam rostos que eles jamais conheceram. Seus espíritos se alegram por um bem que eles, inconscientemente sabem ter feito. E suas almas, em paz, lembram de uma amizade que eles jamais perderão.
Eles haviam mudado a história.
~Fim~
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
Aeoooooooo ficou f$@# !!!
Bgelo- Ilusionista
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
Valeu, mano, foi a melhor mesa que eu já terminei, fico feliz que tenham gostado
Em breve, vou começar uma nova hein, steampunk o/
Em breve, vou começar uma nova hein, steampunk o/
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
O 5° HeavenRPG é os amigos que fazemos pelo caminho.
Stein- Alquimista
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arcanjosna gosta desta mensagem
Re: Capítulo 4: O caminho que escolhemos
Stein escreveu:O 5° HeavenRPG é os amigos que fazemos pelo caminho.
Não à toa tamos aí até hoje!
arcanjosna- Guarda Real
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