Capítulo 4: O caminho que escolhemos

Samantha assente, subindo no dorso de Emerald.
"Não temos mapa ou algo que nos guie...encontrar um único homem no Deserto da Perdição será ainda mais difícil que encontrar poeira, no mar, garoto" Samantha diz a Vrael.

"E-eu vou ajudar a encontrar o Renly também!" *diz Eliza*
"Não, eu tenho uma missão ainda mais importante para você, pequenina" diz Frei "O que acha de me ajudar a construir um hospital nesta cidade? Eu trabalho sozinho há anos, tentando salvar vidas por aqui...mas sozinho é uma tarefa muito difícil. Será que Marah estaria disposta ajudar os feridos de Lomatubar?" ele pergunta, com um sorriso, e Elza fica em um enorme conflito interno, com os olhos marejados, não sabendo o que decidir, olhando de relance para Vrael, que havia restabelecido sua moral recentemente.

"Eu sou todos, e todos são minha voz" Eyleen ouve em sua mente "Os elfos trazem a canção da lua até seus ouvidos, Eyleen de Mandrëalyn, Filha da Tormenta. Siga nossa voz, e nós a ajudaremos a encontrar o que procuras..."

*Observando aguardando ação*

Me aproximo de Eliza e coloco a mão esquerda em sua cabeça

"É uma decisão importante General. Você nos salvou muitas vezes no campo de batalha e se não fosse por você esse grupo nunca teria se formado" dou um grande sorriso "Mas também de nada vale um oficial se ele morre no campo de batalha. Imagine se não conseguirmos Eliza"

Me ajoelho para ficar na sua altura

"Você pode ficar. Recrutar um monte de soldados e reformar a Ordem. Se falharmos Eliza, você será a única com o poder e o conhecimento para impedir o que Zaranof fez" me levanto "E além disso, quero que fique viva pois senão não poderei mostrar Alagaesia e seus dragões. Faço uma promessa general, se você ficar eu e Emerald vamos te mostrar o Além-Mar! Já imaginou se por exemplo um ovo de dragão escolhe você?" digo rindo e começo a me afastar.

Faço a pose de continencia militar mas dessa vez não é um deboche e sim bem sincera.
"Lhe veremos em breve General" digo subindo no dorso de Emerald.

- "Se falharmos", não teremos falhas tenha fé Vrael

*Digo calmo*

As lágrimas rolam involuntária e descontroladamente pelo rosto de Eliza, e o primeiro impulso da clériga é abraçar o cavaleiro, como seu lado infantil exige. Mas as palavras de Vrael tocam a alma da menina. Ela limpa as lágrimas em suas vestes clericais, lança um sorriso nervoso para vocês e diz:
"Que Marah traga a paz aos seus corações...Por favor..." ela respira, segurando as lágrimas e olha nos olhos de cada um de vocês "Voltem vivos, SOLDADOS!"

Emerald se prepara para partir [vou esperar até hoje para vocês postarem o que quiserem antes de partirem, ou não, para o Deserto da Perdição]

OFF: como estamos de suprimentos?

Off:
Vcs ja pegaram suprimentos ,enquanto eu pegava o kit de quimica do frei, pouco antes de irmos na Yuko

On:

- Frei , tem mais alguma coisa para nos dar? Dica a oferecer ? Se não eu estou partindo...

- Eliza, pode confiá-los a mim. Vou protegê-los com a minha vida e toda a benção de Lena. Seja forte.

off: fodeeeeu, eu quero mais healer no grupoooooo

off: eu sem a chave, elisa fora, é td cntg luthica

No dorso de Emerald, aguardando o resto do grupo subir, pego uma faixa e a enrolo por toda a extensão do braço e ferida da maldição.
"Não é porque todos podem ver que eu devo mostrar meu peso" digo testando a faixa como se fosse um boxeador.

Assim que todos subirem Emerald levanta voo.
"Por Arton!" e em seguida a dragoa verde dá um poderoso rugido que pode ser ouvido em toda Lomatubar...

*após a resposta do frey, fico voando envolta da esmerald curtindo o vento*

Frei não parece ter mais nada a oferecer, além do desejo de boa sorte e da promessa que irá cuidar do futuro de Eliza.

O grupo parte em direção ao norte, sobrevoando Lomatubar e logo saindo da paisagem arborizada que rodeia Triumphus. O olho de Azgher (o deus Sol) brilha com intensidade, iluminado o solo árido abaixo de vocês.
A imensidão de areia, salpicada por uma parca vegetação rasteira, se revela um enorme desafio ao que vocês buscam. Fica evidente que encontrar alguém neste deserto não será uma tarefa simples.

Sinta o deserto, dizia a voz na mente de Eyleen. Permita-nos guiá-los.
Nesse instante, Vrael e Milika sentem um minúsculo pulso de energia arcana, vindo da direção de Eyleen. Para eles, a voz soa baixa (só conseguem isso graças à telepatia), mas evidentemente não é uma voz humana ou comum. Ambos sabem que Eyleen não apresenta poderes arcanos...

*Voando , procurando e assoviando*

- Pelo menos o voo ,nao depende da chave

*Digo dando uma pirueta no ar*

Fico perdida em minhas ideias. Uma sensação de estranha nostalgia me invade: aquele era o meu povo, meus semelhantes.
Sinto a necessidade de fazer milhões de perguntas mas sei que essa não é exatamente a melhor hora para conversar. Tínhamos uma missão importante, e eu ainda não sabia quanto ia durar esse "presente" de Tanna-Toh e nem como ele procedia. Mas podia sentir dentro de mim uma paz que, há muito, não experimentava... Algo que eu havia perdido e, agora, se encontrava novamente em minhas memórias. Era a sensação de pertencer a algum lugar.

Digo mentalmente à voz que ressoa em minha mente: "Aceito de bom grado a ajuda de vocês. Por favor, nos guiem para o nosso destino!"

A noite chega lentamente sob o deserto, enquanto o Olho de Azgher dá lugar ao Manto de Tenebra, e o calor escaldante cede espaço a um ar frio silencioso.
Seis horas se passaram desde que vocês deixaram Lomatubar, e a cidade já é menos que um ponto indistinto na imensidão. Lá em baixo, a areia impera absoluta em um oceano estéril de beleza incomum, mórbida sob a escuridão noturna que se aproxima, tomando o cenário de dunas altas com um cinza ameno e substituindo o crepúsculo.
O ar parece áspero, mesmo à altura média de voo, e lufadas de areia, vindas com o vento, não são tão raras como vocês gostariam, por vezes dificultando a visão ou respiração.
Por volta das onze da noite, quando todos parecem bastante esgotados pela viagem, vocês pensam ter ouvido um grito, abafado por alguma coisa.

Todos, por favor, rolem 1d6.

Off: Kowaaaaaaaaai desu! TwT

On:

1D6 => 2

Vrael: 1D6 => 6
Emerald: 1D6 => 6

alguém me explica, pelo amor de Creator, como é possível alguém conseguir uma falha critica duas vezes SEGUIDAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!! *virando ssj*

OFF: estamos em queda livre

Off: quem deve estar esgotada msm é a Esmerald o resto tao de boas sentados XD

On:

*Paro o voo*

- Vocês ouviram isso ?

*Digo surpreso *

Bruno: 1D6 => 2

VIRGI.
1D6 => 5


ELIZA COME BACK TO ME.


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Milika tinha decidido ficar mais atenta a Eyleen. Mas estava abalada psicologicamente para investigar mais afundo. Pensando nas novas revelações, ela apenas ergueu o rosto para olhar Bruno, confusa.

Eyleen e Bruno ouvem claramente o grito e o baque de golpes lá embaixo. Vocês dois conseguem até mesmo determinar a direção de onde está vindo o som (atrás de uma duna alta, por onde Emerald acaba de passar).
Emerald, Vrael, Milika e Samantha não ouvem nada, e estranham a reação de Bruno.
Um urro grave é interrompido por outro golpe. Eyleen sente a pedra vibrar e aquecer, exatamente quando passam próximos da duna.

- Me sigam, esta tendo uma batalha, logo ali

*Desço rapido contornando a duna para ver oque é antes de chegar ao chão, a espada sacada na mão direita, penso*

"Melhor que nada, tomara que funcione"

Emerald vira e segue Bruno. Preparo Tamerlein na bainha.

Tomo consciência de que as flechas amaldiçoadas estão em minha aljava, e neste momento eles realmente parecem mais pesadas.

Quando Emerald sobrevoa a duna alta, vocês têm a visão de um jovem magricelo, empunhando uma espada larga de cabo azul na mão esquerda e um escudo adornado na direita. Suas vestes surradas exibem uma cor verde desbotada, assim como o capuz que trás sobre os cabelos loiros, que não parece suficientemente grande para cobrir...suas orelhas pontudas.
Encurralado por um grupo de orcs vermelhos, armados de clavas e machados, o jovem guerreiro se defende como pode. Mas é evidente que não conseguirá manter isso por muito mais tempo.

"Ho. Hye. Aigh ya!" ele diz, executando uma série de movimentos com a espada e fazendo um ataque giratório, afastando os orcs, que investem contra ele logo em seguida, aproveitando a guarda baixa.

off: se fosse o cabelo usando ele poia mandar um exercito

On: *Desço a toda velociade e fico entre os orcs eo rapaz em posição defensiva(+2fd nesse turno)*

- Eu defendo você ataca, meus amigos ja estão chegando.

1D6=>3+4=7 iniciativa