Capítulo 4: O caminho que escolhemos

Emerald se retorce. É um pressentimento estranho, e onde quer que ela esteja (acordada ou desacordada) sente uma grande vontade de rugir e voar para longe. Será que ela pode?

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Caio de joelhos no chão. As tatuagens brancas brilhantes começam a emanar de meu corpo (assumindo um padrão semelhante a marca da maldição) e somente consigo pensar em uma coisa: Vrangr.
Ou pelo menos o que era Vrangr antes de eu esquecer a lingua antiga. Mas sei que é algo desconcertante.

Dor. Tento gritar mentalmente por Emerald.

Em homenagem ao Cirdan e sua fala totalmente excelente:



Blocos maciços se desprender com o choque arcano, enquanto uma lança de luz atravessa a torre, criada a partir do nada. A terra treme com violência, enquanto as pedras se desprendem da estrutura e alvejam o chão ao redor de vocês. O pânico e a claustrofobia são quase inevitáveis...
Bruno desmaia automaticamente (eu rolei o teste pra você, e deu falha crítica...), da mesma forma que Eliza, após uma vertigem terrível. Milika sente como se a luz de Lena lhe abrisse os olhos e preenchesse seu espírito de vontade, impedindo que a clériga desmaiasse. Arya escapa ilesa dos efeitos das palavras de Vrael, mas nota que Legio está desacordado. Com o peito imóvel.
Uma pedra pontiaguda acerta a cabeça de Vrael em cheio, fazendo o cavaleiro despencar, estatelando-se no chão, desmaiado.
Uma enorme rachadura ameaça partir a torre ao meio, e é nesse momento que Jah'karl consegue ter um relance do que ocorre lá dentro, quando a luz da lança ilumina o interior da torre em ruínas.
Eyleen, Milika, Arya e Cirdan se vêem ilesos aos efeitos do que quer que tenha ocorrido há pouco, mas o desabamento da torre ameaça matar a todos que estão ali. [você têm 1 post para definir o que vão fazer].
Como se ouvisse um lamento terrível...Emerald desperta.

Emerald abre os olhos. Passa alguns instantes para se acostumar com a luz do lugar e de sentir novamente seus músculos adormecidos pelo tempo imóvel. Ela se ergue e tenta ver aonde exatamente está...e aonde está seu Cavaleiro

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"A lingua antiga tem um nome" lembro que meu mestre me disse. Eu o perguntei qual seria este nome e ele apenas me respondeu:
"Um dia saberá. Quando tiver idade e a responsabilidade suficiente. É o que posso lhe dar de herança filho".

Sinto que a dor cessa, mas percebo que não estou mais consciente. Não percebo nada, apenas durmo...espero ainda estar vivo.

Off stein ta tirando ¬¬

On:

*Desmaio*

OFF: quem não rolar o dado até o fim da tarde de amanhã vai tomar falha critica

*Cirdan pega a primeira pessoa mais perto e sem pensar duas vezes pula do castelo com ela *

OFF: Ainda fui um mestre legal e maneiro e rolei o resultado u.u
ON: Cirdan nota que a pessoa mais perto dele é o próprio Vrael (porque ele se aproximou dele naquela hora, falando "devargamente" e tudo o mais), e que a rota de fuga mais clara é a rachadura produzida na torre pelo choque. Porém, ela é fina...e talvez apenas uma pessoas pudesse passar por vez, a menos que, de alguma forma, pudessem abrir mais a passagem.

Quando Emerald acorda, se vê imersa no líquido transparente que a mantivera viva durante os dias em que esteve infectada. Sua cauda, num espasmo involuntário, destrói a lacrima e a liberta, fazendo-a cair no chão, entre os estilhaços. A sala ao seu redor se transforma no laboratório de Frei, como se o local onde estivera não passasse agora de algo pertinente a outra dimensão apenas...Ela não sabia o que estava acontecendo, ou o fim que havia tomado a batalha daquele dia...mas sabia exatamente onde deveria estar agora. Ela sentia algo poderoso, como um chamado que reverbera em seu espírito. Era semelhante ao que Vrael era capaz de produzir em sua mente. Mas aquele não era Vrael, de forma nenhuma...Emerald sente a presença gritante do anel âmbar, e sabe exatamente onde ele está...

Ao invés de 1 turno, vou ser mais sensato, e dar a vocês 10 segundos para agirem. Não vou dizer quando os dez segundos se esgotarão, vocês saberão quando isso acontecer.

Emerald não presta atenção se há pessoas no laboratório, apenas corre e salta voando em direção a torre. Com um forte rugido, ela segue a minha presença...ou o que era a minha presença.

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Tento recobrar os sentidos de alguma forma. Sinto-me desesperado estando acordado do "sonho suspenso" que os elfos do meu povo tem.

*pego vrael pelo ombro e chego perto da rachadura e o lanço para fora e se possível vou em seguida.*

Cirdan consegue pegar Vrael, mas logo nota que a rachadura só é o bastante para passar uma pessoa por vez. Ele vê o homem mascarado (Jah'karl), do lado de fora, observando a queda da torre.
Emerald destrói uma das paredes do laboratório, em frenesi cego, alcançando a cidade e automaticamente se direcionando em direção à torre. Em segundos, numa velocidade que a dragoa desconhecia possuir, ela vê a torre em queda, e sente que o anel está lá dentro. Emerald não sente a presença de Vrael.

(Vamos lá galera, eu demorei pra postar porque vocês estão muito lerdos)

OFF: Gente o Bruno tá sem internet, ele avisou?


ON: Com um movimento rápido coloco Legio na minha bolsa, seguro Bruno e grito aos outros para que me ajudem a carregá-lo dali

OFF 2 : Para rolar é só entrar naquele site da barra e colar o resultado aqui?

*grito para jah'karl*: -Segura ele aí em baixo !
*em seguida jogo ele na direção de jah'karl*

Tudo acontecia rápido demais, ele segurava sua espada, mas algo vinha na sua direção.Seu reflexo foi soltar momentaneamente a arma para tentar "pegar" aquilo que era arremessado em sua direção, que ainda não conseguia ter identificado.

-O que acontece aqui meu deus!

prazer, peso-morto o/

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Emerald pode notar o distúrbio na cidade e a torre tremendo? Se sim, ela voa até o local.

(Stein tinha me dito qeu tava desmaiada =O mas pelo q eu vi eu n to..?)

Jah'karl vê o peso morto ser lançado há uns 5 metros de altura, em sua direção, e é quando consegue perceber ser uma pessoa. [Jah'karl, role 1d6]
Arya coloca seu dragão na mochila e Bruno sobre o ombro, tentando levá-lo. O garoto é leve, pela pouca idade, mas ela sabe que terá de fazer o mesmo que Cirdan caso queira levá-lo junto. Não daria tempo de todos passarem...
Vocês notam que Milika ainda está desacordada, e uma pedra pontiaguda despenca a poucos centímetros de sua cabeça, pousada entre destroços, próxima de Eliza.
Emerald alcança a torre em segundos, a ponto de ver alguém sendo arremessado no ar por uma fenda. O que a dragoa vê não é Vrael. A verdade é que sequer sente a presença do cavaleiro...Emerald vê o anel sendo arremessado pela torre, e não uma pessoa. O povo nas ruas não reconhece a dragoa de primeira vista, e gritam desesperados. É nesse momento que Jah'karl, lá embaixo, também nota a monstruosidade, verde como a vida, que luta em desespero, com marcas vermelhas por todo o corpo, como a poderosa Praga de Lomatubar que ameaça cobrir-lhe as escamas. [Role 1d6, Isaac]

*cirdan pula, logo apos jogar vrael*
Teste cair em lugar seguro:. 1d6=>1

Emerald: 1D6 => 2

Emerald sente uma força absurda emanar de seu corpo, sem saber o motivo ou a origem de tal energia. Ela não vê que suas escamas se tornam vermelhas como a praga, cobertas por uma sobre-armadura aterrorizante. Subitamente, um lampejo faz Emerald despertar do transe, e, ainda em sua forma abominável, ela percebe o que está acontecendo, e nota Vrael caindo a partir da rachadura na torre. O que estava acontecendo?

Cirdan consegue rolar e amortecer sua queda perfeitamente, deixando o resto do grupo ainda dentro da torre em desabamento.

Num pensanmento muito rápido, quase uma reação instintiva, ela invoca 5 humanóides voadores (criar criatura mágica - elemento trevas) e os manda para dentro da torre para ajudar feridos.
Logo em seguida ela corre para perto de Vrael, tentando descobrir seu estado, não prestando muita atenção nas escamas vermelhas.

Emerald pousa próxima a Jah'Karl, observando que o garoto está desacordado. Seu peito se move lentamente, indicando que ao menos ainda está vivo. Por enquanto.
Jah'Karl sente cada célula de seu corpo gritar em desespero quando vê a criatura gigantesca pousar ao seu lado. As escamas vermelhas lembram muito a praga, para que fosse algo normal...
As invocações de Emerald adentram a torre, uma delas sendo destruída por um pedregulho afiado. As aparições causam espanto imediato aos que estão presentes. Porém, sem que pudessem reagir, Eliza, Milika, Bruno e Frei, são tomados pelas criaturas e carregados para fora da torre.
Eyleen e Arya, sem saber o que está acontecendo, são deixadas dentro da torre em desabamento. [Ambas, rolem 1d6 e tentem a ação de escape]

Olho assustada para as criaturas sombrias que adentram a torre, levando aqueles que estavam desmaiados. Seja lá o que fossem, esperava que estivessem nos ajudando e não o contrário.

Vejo que não tenho muito tempo para reagir, a torre ameaça cada vez mais desabar sobre nossas cabeças. Corro até a rachadura e faço um sinal com a mão para que Arya venha também. Olho rapidamente para baixo, a procura
de algo que amortecesse a queda. Respiro fundo e salto.

1D6 => 2

Por um segundo, Jah'karl largou a espada para tentar segurar aquela pessoa que tinha caido.Conseguindo ou não segura-la, teria um problema com aquela criatura pousando ao seu lado.Logo ele fica com a guarda levantada, sem dizer uma única palavra.

*cirdan se aproxima de emerald*
-Você está bem? Diz cirdan mentalmente para ela .

Faço como Cirdan e jogo Bruno para fora da torre, pulando logo atrás e torcendo para ambos cairmos num lugar seguro e inteiros.

1D6 => 3
1D6 => 4