A canção do Rouxinol

"O que você busca especificamente ? Eu tenho uma biblioteca inteira caso precise." - Mostro para a menina "Hum, eu conheço a linguagem dos yokais" - Escrevo o nome dela na linguagem.

*Me sento no chão com as pernas cruzadas*

"Meu modulador de voz esta quebrado, é como se estivesse sem língua, mas num geral eu prefiro ouvir do que falar" - Mostro para o vermelho- "Você tem conhecimento da nobreza? Eu tive pouco contato com o mundo exterior, meu criador por outro lado, viajou bastante tinha muito contato com reis e lordes, eu era a sua biblioteca *Faço surgir um livro de agua*, até que fui ensinado a ser mais *O livro se abre com centenas de borboletas feitas de vapor voando dele*"

O registro  do nome dele esta confuso - Penso não entendendo a piada. - Melhor chamar pelo nome que pediu, deleto os outros nomes.

Hizosashi responde Kirisame:

- O Serpente costumava negociar em áreas comerciais, claro. Chuushinbu e o Porto Tsuki são os locais mais movimentados para esse tipo de coisa. - ele reflete reminiscente - Porém, faz tempo que não o vejo e não escuto dizer sobre o homem. Ele sempre foi esquivo e devoto às suas tarefas. - o secretário esfrega uma das mãos no pergaminho em sua mesa - Há esse izakaya, Moyashi, o nome. Alguns membros de Sentais costumavam frequentar tal lugar na cidade. Fica nas ruas periféricas do mercado central.

O secretário aponta para um rolo com um mapa de Shinkyo, a capital:

- Esse é um dos únicos que tenho em mãos.

Vocês visualizam os locais importantes destacados. Para informações adicionais, rolar Conhecimento em Geografia.





Analisando o mapa, há duas ou três rotas mais utilizadas: uma mais ao norte, cruzando a ponte mais ao norte do mapa e seguindo a grande estrada de Sanhadouri. Outro, pela estrada real, cortando caminho pela ruela residencial que desemboca em uma das pontes principais de Chuushinbu. O terceiro desce pelas ruelas e termina no Porto Tsuki. De lá, a subida na Estrada dos Mercadores e pelo canal das Cerejeiras acaba guiando para o grande aglomerado da Chuushinbu. As duas áreas estão cheias e com os adornos relacionados ao Festival atual.

Para informações adicionais, rolar Sobrevivência.



O trio parte e, no caminho, conversam. Formar um Sentai era levado a sério em Tamu-ra: a formação de um grupo era cautelosamente realizada; se feita por uma autoridade como o Imperador ou Oficiais, a honra era ainda maior. Principalmente para Kirisame aquele se tornara um momento estimado.
Meiko caminha entre os dois, espevitada e toda curiosidade. Ouvir mais sobre o Suijin era, no mínimo, interessante. Era a primeira vez que via um ser como ele naquele outro mundo, mas a lembrava de histórias de mangás muito vendidos em sua terra natal sobre inteligências artificias em corpos biotecnológicos capazes de façanhas incríveis. O Mashin parecia cheio de artimanhas e encantos.
Já Suijin aprendia e assimilava a todo instante o comportamento de sua inusitada dupla, gravando informações e precisando seu uso.
Conforme caminham, o mashin pesquisa em sua pesquisa e registra o que é necessário.

Olhando o sol a pino nos céus, vocês calculam que seja por volta da hora 12, marcando metade do dia. Vocês encontrarão Tekametsu por volta da hora 1, no início da madrugada, longe de Chuushinbu. O local de encontro aponta para a região fora do Festival, encontrando as grandes árvores do grande Shanhan-Ji, um dos parques nacionais com árvores enormes e selvagens.

- Sugiro darmos uma conferida nessa izakaya (para quem não sabe, izakaya são bares tradicionais japoneses); se não encontrarmos o cara, pelo menos encontramos cerveja dahahaha - comento com o grupo.
- Conhecimento sobre a nobreza? - entro na conversa de Suijin. - Não muito, só o fato de eles serem obcecados por honrarias e formalidades moles. Tamu-ra já foi uma terra de heróis, muito mais do que atualmente. Hoje, é uma terra de burocracias sociais tão grandes que ofuscam o verdadeiro heroísmo, essa é minha opinião se quiser saber. Mas a história nos conta sobre os grandes, e Tekametsu foi o maior deles. Seu mestre pode tê-o conhecido - sorrio, aguardando a decisão dos dois de partirmos ou não para a Izakaya, após agradecer nosso informante e dar uma boa visualizada no mapa.

[Teste de sobrevivência para identificar a rota mais segura]
21

- Se cuidarem de mim posso ir no bar, talvez alguém crie problemas por conta da minha idade - faço um gesto com a mão reta comparando minha altura com a dos dois.

- Obrigado pelo conselho, informante - san!

Sigo tola e despreocupada, como se tivesse sabedoria baixa,

"Tamura se tornará uma vez mais uma terra de heróis, a corrupção foi lavada com o sangue dos deuses, falta só tirarmos o resto." - escrevo - " Sobre o local, acompanharei a decisão que tomarem, o mundo mudou muito do meu conhecimento anterior" - analiso o mapa e cruzo com os que eu tenho no banco de dados. Atualizo. (tenho conhecimento geográfico mas acredito que esteja totalmente defasado) assim que possível lerei mais mapas.

Kirisame e Suijin analisam o mapa, ombro a ombro, procurando uma rota. Normalmente seus serviços se concentravam em pequenos distritos ou vilarejos próximos, coisa de um ou dois dias de viagem - até menos. Chuushinbu costuma ser um local agitado em dias normais e pouco frequentado pelos Shin-warangs novatos como vocês que se concentram em treinamentos e em serviços nas próprias instituições como ajuda na manutenção dos prédios, treinamento matinal com a guarda real e outros afazeres. Suijin procura em seus dados, batendo seus mapas antigos com o mapa parcial revisado que analisa. Antigamente, a região de Shin'Yumeng onde fora estabelecida a nova capital, era apenas um pequeno vilarejo. O atual Porto Tsuki era um pequeno arpoador onde famílias pesqueiras residiam. Apesar de um censo demográfico pequeno na região, o Arpoador era um dos melhores locais de pesca do arquipélago, trazendo volte-e-meia grandes embarcações pesqueiras. Olhando agora, o mashin sobrepõe suas antigas informações com as novas, registrando os locais.

O kaijin identifica melhor as três possíveis rotas, fruto de suas recentes incursões no centro. Já havia descido mais que os outros dois membros para o Porto Tsuki e frequentado Chuushinbu a despeito do que sua aparência poderia significar. Kirisame acha que a melhor rota para ganharem tempo é (1) indo para o norte em Sanhadouri e cruzar a ponte e iniciar pela periferia até encontrar o Moyashi Izakaya. Porém, se quiserem fazer uma varredura completa, poderia ser interessante pegar a (2) rota mais ao sul e começar pelo Porto Tsuki, subindo a Estrada dos Mercadores, passar pelo canal das Cerejeiras e terminar a caminhada em Chuushinbu. Em termos de segurança, os dois são caminhos populosos, ainda mais em tempos de festa. Há muitos gaijins (estrangeiros) na cidade e visitantes de vilas e cidades vizinhas na capital. O caminho da (3) estrada real possuía guardas no início, mas desemboca no meio da Chuushinbu, em um enorme e chamativo portal de madeira clara cheia de adornos.
A escolha é de vocês.

Meiko havia chegado pelo Porto Tsuki, o melhor porto para ir e vir de Arton para Tamu-ra. Fora a única vez que a garota cruzou o local, mirando em chegar rápido para realizar o vestibular. Ficara numa pequena pousada com o dinheiro que havia guardado e recebido de Tachibana-san, até que recebera o informe que tinha sido selecionada. A perspectiva que a animara mais não era apenas o treinamento, mas as informações que podia coletar sobre o Leihadou indo nessas missões. Meiko conhecia mais a Estrada Real e, desde então, tinha focado mais para o Oeste, nas áreas de treinamento e na natureza.

Vocês estão há pouco mais de três meses na Shin'rang, consequentemente em Shin'Yumeng, a capital. A cidade grande, de certa forma, ainda é novidade para vocês. Mesmo para os que moram nessa cidade desde seu início, há sempre inovações.
Agora é o segundo dia do quarto mês do Dragão, o mês das flores. Junto do Festival da Colheita, o governo emitiu com um lindo discurso do ministro que terminariam com o já tradicional Hanami, o Festival da Primavera. O auge da primavera atrasou esse ano em Tamu-ra. O dia amanheceu frio, mas começa a esquentar pouco a pouco e vocês podem ver botões começarem a desabrochar.

"Essa região evoluiu muito" - Escrevo enquanto aponto para alguns lugares no mapa onde não haviam nada e mostro o tamanho da antiga vila pesqueira, como quem aumenta uma imagem em um celular.

- Eu não conheço muito de cartografia e essas coisas... Há poucas semanas que eu vim pra cá e cheguei pelo porto, mas não tenho uma preferência, exatamente. Que tal pegarmos o mais curto?

- Vocês dois são praticamente estrangeiros no próprio pais de origem, baka gaikoku-tachi me dahahaha! - o termo significava um pejorativo "estrangeiros estúpidos", mas o meu tom de voz demonstra que estou sendo apenas carinhoso com os dois. Para mim, Meiko e Suijin não passam de crianças grandes demais. Ok, talvez Meiko não seja tão grande assim, e talvez Suijin seja muito aço e elemental para ser comparado a uma criança, mas isso não importava muito. - A gente pode seguir pela rota mais ao sul, começando pelo Porto Tsuki - aponto no mapa, traçando a rota -, subindo a Estrada dos Mercadores e passando pelo canal das Cerejeiras. Esse caminho termina em Chuushinbu, e dá um terreno maior pra gente mapear o tal Serpente.
Conhecia muito bem todas aquelas rotas, pois era de praxe que os onimushas servissem como batedores locais à procura de monstros e demônios vermelhos. Caminhar por aquele lugar era um passeio no parque (considerado o valor alto que eu tirei em sobrevivência).

- Vamos logo - digo, me apressando pelo caminho ao sul.

*Acompanho*

O trio finalmente sai do ambiente da Shin'rang. A caminhada até a bifurcação próximo da região do Bosque Yokiki durou por volta de meia-hora sem interrupções na caminhada. Durante essa parte da caminhada, vocês seguem o curso do rio Shirakawa e observam casas dos dois lados da margem, alguns estabelecimentos relacionados a artesanato e agricultura e lotes de terra.
Já atravessando a bifurcação, a área residencial desdobra-se cada vez mais cheia, na medida que se aproximam das partes mais populosas da capital.



Para iniciar do lado oeste do Porto e subir, vocês decidem, guiados pelo conhecimento de Kirisame, vocês se embrenham no Bosque. Há muitas trilhas já conhecidas em Yokiki, algumas mais demarcadas que outras. O Castelo Imperial começa a ficar para trás e as árvores começam a se juntar. O dia continua frio e dentro do bosque começa a soprar um vento ainda mais gelado, silvando em seus ouvidos junto das folhas. Alguns arbustos dançam com o vento e os feixes do sol iluminam e aquecem um pouco a pele de vocês.
Logo após o kaijin, Meiko caminha desviando de pequenos montículos de terra. A garota havia percebido como o bosque começara mais aplainado e, conforme adentravam na parte mais profunda o terreno se tornava mais irregular.
Suijin seguia próximo, analisando as formas de vida com certo encantamento para um mashin.
Em dado momento, Kirisame começa a perceber certas mudanças na trilha, além de uma leve neblina próxima do chão; Vocês três visualizam logo a frente uma enorme carcaça de um javali selvagem. Tombado é difícil mensurar o tamanho exato, porém, vocês acreditam ter uns 3 metros. Uma das enormes presas protuberantes está cortada no meio e o pêlo está sujo como se tivesse rolado em petróleo ou lama enegrecida.  

TESTE - JAVALI:

As árvores ao redor formam uma clareira um pouco estreita demais para o lado direito e se alonga para o sul, como o bocal de um funil. Uma neblina densa paira na região do solo, dificultando a visão da própria grama e arbustinhos rasteiros.
O odor da carcaça se mistura à terra e o ar frio dentro do bosque, deixando a atmosfera mais densa.

TESTES:

(perdão pela demora, tenho que reacostumar com o ritmo e tive uns problemas hoje)

ArcanjoSna rolls 1d20+4 = 19 #Natureza

ArcanjoSna rolls 1d20+8 = 25 #percepcao

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Ando pelas comunidades e admiro bastante a força desse povo. É como viver um livro de história, sem a chatice da leitura.

Sigo meu caminho por entre a floresta usando as plantas dos pés como apoio, fazendo um mini treino na trilha acidentada.

Avisto a fera abatida

- O que teria forças para derrubar um bicho desse tamanho? Especialmente pra larga-lo aqui depois? Será que espantam os alguma coisa?

- Não faço ideia - respondo a Meiko, me aproximando para avaliar o animal e tentando identificar se as marcas refletem as garras ou presas de algum monstro que eu conheço, mesmo as pegadas; também avalio a carcaça em busca de qualquer informação do que possa ter acontecido ali [16 em teste de ofício monster hunter, e um lindíssimo 30 em natureza mwahaha]. - Essa presa é imensa e esse lugar começa a me dar arrepios a cada passo que a gente avança. O que diabos é essa neblina...?
Aprumo minha audição, levando uma das mãos ao cabo de Yuhei. Completamente alerta.

Kirisame rolls 1d20+5 = 16 #Teste de Hunter
Kirisame rolls 1d20+11 = 30 #Teste de Sobrevivência CD20 [pass]
Kirisame rolls 1d20+14 = 29 #Teste de Intuição CD20 [pass]
Kirisame rolls 1d20+11 = 19 #Teste de percepção CD25 [fail, mas eu entendi que o teste alto de intuição ignora esse aqui, já que a mestra sugeriu um ou outro]

Meiko visualiza o enorme Javali caído. Era a primeira vez que via um javali tão enorme; as gigantes presas davam o tamanho de seu corpo.
A hanyô logo percebe que o bicho arrasou parte do solo, deixando o rastro da sujeira e do sangue misturados. O sangue ainda estava com certa umidade pelo brilho contra os feixes de luz que penetravam a cena, o que significava que não fazia tanto tempo que aquele enorme bicho tinha sido abatido. A clareira era esquisita e a névoa densa cobria parte da bagunça no solo. Com certeza o Javali tinha corrido ,e derrubando as árvores mais ao noroeste, desembocara na clareira torta. Logo a garota remontava o caminho do bicho, desde onde saía mais luz até achar uma árvore tombada para dentro da neblina que dança no solo. Isso começa a preocupar a garota: talvez o que tivesse derrubado um bicho tão grande estava ali, escondido no bosque e não seria uma boa ideia ficar ali esperando.
Kirisame se aproxima, vendo a lama enegrecida e detectando um ferimento postulento pelo dorso. Talvez o ferimento mais grave estava escondido na barriga: o Javali deitou escondendo a parte mais vulnerável mesmo na hora da morte, comportamento mais presente nos machos da espécie. Pelas marcas nas presas ele não era o alfa, mesmo sendo um javali de grande porte; ele se agacha, colocando um dos joelhos no solo e tocando o pêlo com viscosidade: o cheiro misturado com sangue era de algo que nunca tinha sentido antes. O kaijin não era um ferimento de terras tocadas pela Tormenta. Parecia um tipo de reação, que borbulhava e fazia formatos de bastão mais compridos, quase como um verme postulento.

Algo começa a fazer o homem a ficar exitante em continuar tocando o animal e em estar agachado ali naquele chão. A neblina cobria parte de seu joelho e atrapalhava a visão. O cheiro que antes parecia esquisito começa a parecer adocicado, quase tentador. Kirisame começa a se distrair com o cheiro do bosque, esquecendo-se dos arredores e até da cena que vislumbrava de perto.
Meiko sente um arrepio, cobrindo bem a boca: o cheiro doce e venenoso. Só podia ser a neblina esquisita. A garota começa a olhar em volta, procurando de onde vinha a neblina. Não parecia ser um veneno natural do local.

Testes:

Kirisame rolls 1d20+7 = 21 #Teste de Fortitude [Pass]

Sinto o odor adocicado que parece permear a floresta, e luto contra seu efeito inebriante.
- Não respirem a névoa! - grito para os outros dois, tapando minha boca e nariz com uma das peles de animal que cobrem meu ombros. - Kaijin não usam veneno... foi outra coisa que abateu essa caça, mas não consigo imaginar algum animal dessa floresta capaz de fazer isso. Precisamos sair daqui. Agora.

*Em meu mundo interno agindo de forma automática no mundo externo*

Estou estudando os livros recém decorados e fazendo ligações com livros novos. Também vejo o mundo externo como se estivesse dentro de uma casa que se move e estivesse olhando pela janela, vou criando paginas sobre as coisas observadas e catalogando em livros separados. Quando meus sensores alertam sobre a densa neblina eu volto ao mundo externo e tento concluir o que ela é


Suijin rolls 1d20+14 = 30 #natureza


Estou tão entretido na minha analise sobre a região e a sua neblina estranha que sou totalmente incapaz de perceber qualquer coisa

Suijin rolls 1d20+4 = 5 #Percepção

Escuto o que o colega kaijin diz e rapidamente junto os pontos sobre o veneno e o que devo fazer, por minha natureza sou imune a venenos mas meu grupo infelizmente não, em meu visor um circulo arcano abro meus dois braços apontando para o poente e o nascente e recito.


Tento usar o vento para dissipar a neblina.

Dominar o Clima
Inteligência (ninja, vento); Tempo de
Execução: ação padrão; Alcance: pessoal;
Área: cilindro com 15m de raio e 60m de
altura; Duração: cena.
Você controla o clima. Ao executar o jutsu,
você pode mudar a direção dos ventos e aumentar
ou diminuir sua intensidade em até
três categorias (por exemplo, de vento fraco
para furacão, ou tornado para vento forte).
Você também pode cancelar qualquer
condição climática, ou criar uma compatível
com a intensidade do vento para afetar
a área, como neblina (sem vento), chuva
(vento forte ou pior) e neve, granizo ou
tempestade (vendaval ou pior). Veja o Capítulo
6 para as regras de clima e vento.
No início de seus turnos, você pode gastar
uma ação padrão para se concentrar e
mudar novamente a direção e intensidade
do vento, e criar ou cancelar condições
climáticas.
+4 PM : muda o tempo de execução para
10 minutos, o alcance para pessoal e a
área para cilindro com 3km de raio e 1km
de altura.

- Ki... Kirisame... O que está havendo?...

Levo a mão direita à face. Preciso respirar com calma. Coloco a outra mão dentro da roupa, buscando um lenço ou outra coisa qualquer com a qual possa fazer uma máscara!

Distraída na procura, minha mente se desliga das atenções necessárias...


ArcanjoSna rolls 1d20+8 = 18 #percepção

Suijin organiza sua biblioteca pessoal, colocando em uma ordem melhor suas próximas leituras e seus conhecimentos prévios já gravados em suas memórias.
Tirado de seu estado imersivo, analisa com cuidado a névoa, atestando sua característica venenosa. Porém, como constatado por seus nakamas, não era uma névoa natural. O mashiin finalmente conclui que seria um gás manufaturado com compostos encontrados na natureza. Sua leitura da situação o coloca em alerta pelos outros que, provavelmente não teriam sua imunidade e inicia sua conjuração, formando uma ventania em uma área controlada. Parte da névoa mais próxima do Mashin começa a dissipar, em círculos centrífugos, mas há muita névoa com densidade concentrada próxima do solo. Com mais algum tempo você conseguirá dissipar a névoa da área conjurada.


Kirisame sente que parte dos efeitos do veneno o afetam, levando-o a tossir e sentir formigamento ao redor dos lábios, dedos e olhos. Apesar de estar afligido pela névoa venenosa, você se coloca em pé afastando-se do Javali e tentando ficar em posição de combate. Contudo, a ardência o atrapalha a ser assertivo.

Meiko fica distraída junto de Suijin com a formação do vento forte que começava a levantar um pouco da poeira antes de dispersá-la no ar junto da névoa. A garota consegue um pequeno lenço, tapando a boca à tempo e não sofrendo a avaria do veneno.

Silvos repetidos são ouvidos pelos três, porém, tarde demais: um dos projéteis metálicos acertam o kaijin. Outros objetos pontiagudos acertam a árvore logo atrás de seu corpo. Logo em seguida e do meio do nada, uma bola de luz negra desce como se do meio das aberturas das árvores no bosque e paira rapidamente, explodindo ao redor e acertando os três

TESTES & CENA:

Kirisame rolls 1d20+5 = 20  #Teste de Vontade (pass, metade do dano)
Total de Dano Recebido: 5 (veneno) + 7 (ataque desprevenido -5RD) + 5 (magia) => 12
Kirisame rolls 1d4+3 = 6  #Recuperação Aberrante (o efeito do veneno é anulado a partir de agora)
Kirisame rolls 1d20+10 = 14  #Teste de Iniciativa

- Às armas! Às armas! - Desembainho Yuhei com o fogo queimando em meus olhos. Ouço o chamado das almas que repousam em minha nodachi, e elas gritam, zombam e me dizem que "o caçador se tornou a caça dessa vez". Os espíritos aprisionados riem, cobiçando minha liberdade enquanto eles estão presos... como um onimusha, eu uso suas essências como parte de minha força, mas nem mesmo meu ímpeto bestial é capaz de calar as vozes daqueles que existem mesmo após a morte. Meu corpo aberrante se nega a ser envenenado, como se um simples ardil artoniano não pudesse afetar uma existência quase anti-natural. Minha pele reluz, escarlate como sangue. Como ódio. Como a Chuva. - Não... eu não serei... a caça... - solto um urro gutural, expelindo saliva enquanto ergo minha voz em bravata. - APAREÇAM, VERMES! APAREÇAM E EU TOMAREI SUAS ALMAS! MINHA ESPADA TEM FOME DE SEUS ESPÍRITOS E MINHAS MÃOS TÊM SEDE DE SEU SANGUE! REVELEM-SE E MORRAM! OU SUMAM E ME DEEM O PRAZER DE CAÇÁ-LOS ATÉ JIGOKU! (o inferno budista)

Kirisame rolls 1d20+15 = 21  #Teste de intimidação (Gastei 1 ponto heróico para rerolar o 1 que eu tirei anteriormente)
Assustar: como uma ação padrão, faça um teste de Intimidação oposto pelo teste de Intuição ou Vontade (o que for maior) de um alvo a até 9m. Se você for bem-sucedido, o alvo fica abalado pelo resto da cena. Se você for bem-sucedido por 10 ou mais pontos, o alvo fica apavorado por uma rodada e então abalado pelo resto da cena.
* Abalado: com medo de algo. O personagem sofre –2 em jogadas de ataque e testes de habilidade, perícia e resistência.
* Apavorado: com muito medo de algo. O personagem deve tentar fugir da fonte de seu medo da melhor maneira possível. Se não conseguir poderá lutar, mas com as penalidades de estar abalado.

Alric5018 rolls d20+4 = 15  #vontade
Alric5018 rolls d20+3 = 7  #iniciativa

Off: Como essa magia do clima dura a cena toda eu to livre para fazer outras coisas né?

On:
A explosão é potente me lança longe acabo tento minimizar o dano me encolhendo e protegendo áreas vitais mas antes que eu pudesse  terminar o que estava fazendo bato o tronco contra uma arvore, lascas de madeira perfuram meu peito, braços e pernas (perdi quase metade da vida nesse role), por um instante vapor, água, gelo e labaredas  flamejantes (tenho um talento que me da um   segundo elemento [fogo])  saem pelo meu corpo como criaturas vivas tentando escapar do cativeiro, mas tão  rápido quanto os ferimentos foram causados a magia do corpo começa a surtir efeito, as lascas são expulsas e pequenos fios dourados começam a costurar remendos para que os elementais parem de vazar, como um boneco de cordas me levanto enquanto recupero os movimentos do meu corpo.

  Me concentro em procurar de onde vieram os disparos, me concentro nas partículas de água contidas no ar, sinto o orvalho das folhas, sinto a respiração dos meus aliados, sinto a lama no chão, sinto as gotículas saindo da boca de Kirisame enquanto ele berra, elas,  diferente do resto, são conspurcadas de corrupção em algum nível que só um elemental sentiria, para qualquer outro é apenas saliva.

ArcanjoSna rolls 1d20+4 = 7 #vontade

ArcanjoSna rolls 1d20+7 = 16 #fortitude

ArcanjoSna rolls 1d20+13 = 29 #iniciativa

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Fomos emboscados! Já tinha um certo tempo que não precisava lutar fora de um tatame. Espero que o tempo não tenha me amolecido!

Acabo respirando parte do gás e tento controlar a respiração enquanto aquilo me queima por dentro. Seguro a expressão de dor e a vontade de tossir e vomitar. Não vão me ver com essa expressão!

- Formação triangular, rápido! - falo abafado por trás do pano.

Me movo e posiciono minhas costas nas de kirisame. Deixando espaço para Suijin e o chamo com um movimento de mão.

-vem, rápido !

Me concentro e invoco parte de minha aura para potencializar meu corpo.

- Leiha-dou....- sussurro enquanto círculos de força envolvem meus membros.

OFF: Sim, B. Mais 3 turnos e o vento dispersará todo o veneno.

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A esfera negra explode no meio do grupo, fazendo Suijin e Meiko voarem. Apesar do efeito do veneno finalmente acertar em cheio a garota e do baque da explosão,Meiko corre e se posiciona assumindo a liderança frente ao ataque surpresa e preparando seu corpo para atacar.
Kirisame vocifera, nervoso e intimidador para a clareira inteira. Sentindo o pequeno corpo da hanyô encostando, Kirisame não vê os inimigos por longos segundos que demoram a passar.
O mashin se concentra no topo das árvores de onde a esfera teria escorregado. Estavam em cima, mas onde? Era difícil enxergar quantos ou o quê tinha os emboscado. Contudo, o androide continua observando as árvores até que capta um movimento.

Um cântico esquisito começa a soar das copas das árvores. A música parece sussurrada nos seus ouvidos e logo a lama negra ao redor do Javali treme e borbulha. A terra ao redor também se move e pêlo e sangue começam a arrepiar; gotículas do sangue pisado e no chão flutuam no ar, ficando da cor escura e grudando em torno do Javali. O bicho se move, levantando do chão ainda cambaleante; o movimento foi tão rápido que parecia que alguém tinha levantando um boneco de pano do chão e posto as pernas ainda moles para se apoiar no solo. Os olhos do Javali estão completamente virados para trás, sendo possível ver apenas o glóbulo enegrecido. Ele se vira para vocês e grunhe alto, enfurecido.
Ele corre na direção de vocês numa investida e no meio do caminho tropeça, esfregando a barriga no chão enquanto desliza, formando uma nuvem de poeira que se mistura ao vento. Logo a ventania conjurada por Suijin afasta a poeira alta, e o Javali começa a levantar, agora do outro lado em que estava. No caminho em que o enorme Javali percorreu, bolhas negras e sangue escuro fazem uma trilha de morte.

TESTES:

SUCESSO EM PERCEPÇÃO :

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RESUMO DA BATALHA

CA:
Meiko: 25/29
Kirisame: 29
Suijin: 16

PV & PM
Meiko:
PV: 35/57
PM: 23/23
Kirisame:
PV: 57/69
PM: 14/14
Suijin:
PV: 13/24
PM: 35/45

INICIATIVA:
Inimigos > Meiko > Kirisame > Suijin > Javali

Próximo turno:

Inimigos > Meiko > Javali > Kirisame > Suijin

- Onaka no akemasu... YARÕ BAKEMON KA! [Vou abrir sua barriga, monstro desgraçado] - com um rugido inumado, ativo a habilidade Deslocamento.

* Deslocamento:alvo: pessoal; conjuração: ação padrão; duração: 10 turnos; usos diários: 7/6; descrição: qualquer ataque sobre mim sofre 50% de chance de erro, como se eu estivesse sob camuflagem total mesmo às claras (a menos que o ataque em si ignore camuflagem total, no caso, como alguma magia que tenha essa característica descrita).

Minha existência se mostra entre a realidade artoniana e a realidade maldita de meus ancestrais demoníacos, dificultando que meus inimigos vejam minha posição com exatidão. Para eles, minha imagem sempre flutua entre o ponto verdadeiro, e um área de 60 centímetros.

Corro na direção do javali, me interpondo entre o mashin e a criatura reanimada [3 direita, 1 cima]. Com a enorme espada curva em punho, assumo uma posição agressiva, protegendo meu companheiro atrás de mim.
- Cuidado com o rato à direita e a mulher atrás de nós - sussurro aos meus companheiros atrás de mim. - Eu cuido desse bicho, vocês tentam não morrer dahahaha!

ArcanjoSna rolls 1d20+8 = 20  #percepção
21 min ago | 2020-06-07 21:29 UTC

ArcanjoSna rolls 1d20+7 = 17  #fortitude

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O veneno me pega em cheio. Minhas mucosas esvaem sangue enquanto meu trato respiratório se contorce no próprio eixo.

- ACHEI VOCÊS, RATOS !

*bebo uma de minhas poções e vou pra debaixo da árvore onde está a mulher*

ArcanjoSna rolls 2d8+3 = 16

Ergo a mão direita para o alto com o indicador para cima giro o pulso

Controle elemental:

torno o vento mais forte para dispersar o veneno mais rápido.

Em seguida vendo os danos sofridos junto as duas mãos e com um esforço extra (magia acelerada) crio uma esfera de água giratória (raio elemental) e o que é feito para ferir cura, os elementais voltam como filhos que  abandonaram sua casa.

Raio Elemental:

As partes de fio dourado são subsistidas novamente por matéria elemental.


Enquanto faço isso coloco um grupo de elementais para observar as emanações misticas e identificar qual foi o jutsu usado para dar vida ao Javali.

Identificar Jutsu:

Suijin rolls d6+5 = 10  #raio elemental

Suijin rolls 1d20+14 = 18  #identificar jutsu