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A canção do Rouxinol

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A canção do Rouxinol - Página 2 Empty Re: A canção do Rouxinol

Mensagem por arcanjosna Seg maio 18, 2020 8:51 pm

- nossa... Primeira vez que tenho uma conversa tão séria - me pego pensando alto...

*olho o menino, olho todos em volta... Talvez eu devesse dizer algo, mas o medo de estragar tudo é mais forte que eu*

"deixar os adultos resolverem isso..."

*dou um chutinho no sapato do kirisame*

*olhar de "diz alguma coisa!!!" *
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A canção do Rouxinol - Página 2 Empty Re: A canção do Rouxinol

Mensagem por Stein Seg maio 18, 2020 9:11 pm

Sinto o empurrão de minha amiga e também observo o construto que se apresentara anteriormente. Todos os meus pensamentos nesse momento, contudo, se voltam para aquela criança.

Tekametsu.
Imperador de Tamu-ra.
Tekametsu que era Rei dos Dragões do Vácuo, líder de um país resiliente que sacrificou a si mesmo na tentativa de salvar seu povo. Na tentativa de salvar meu pais.

E a mim.

Eu ouvira lendas sobre seu nome e verdades sobre seus feitos, e se havia alguém, ao menos uma única pessoa, movida pela honra pura, que chamava minha atenção... era ele.
Observo a pequinês daquele garoto, o sorriso inocente, os traços finos, os olhos cheios de coragem e compaixão, transbordando ao mesmo tempo nobreza e servidão. Como um verdadeiro rei. Um verdeiro Imperador.

Um Deus.

- Ten-no - digo, ajoelhando-me à sua frente. Ten-no, "Imperador do Céu", era assim que meu falecido pai me ensinara. Era o nome pelo qual meu pai o chamava em suas histórias. - Eis aqui um servo. Por mais que minha vida seja efêmera como a pétala de uma cerejeira, ao Seu lado, eu darei propósito à minha existência. Use minha força como Vossa divina vontade desejar.

Para todos aqueles que me conhecem, sabem o quanto meu comportamento é atípico. Eu jamais mostrei devoção a nada, a ninguém de fato. Kirisame deixa as lágrimas rolarem pelo seu rosto após as palavras emotivas, o coração palpitando no peito frente a uma criança que era um quarto do seu tamanho.

Mas, aos seus olhos, era do tamanho de Tamu-ra.
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Mensagem por Bgelo Seg maio 18, 2020 11:39 pm

Observo a Nezumi ir embora enquanto analiso sua estrutura física e calculo qual seu nível de perda para a missão conforme a dificuldade que serão apresentadas.

Ao ver a criança me ajoelho de forma adequada e me levanto conforme a etiqueta, tudo sem som como um bambu que se dobra e se ergue ante um vento forte . Meu rosto tem um emote inexpressivo (._.)

Procuro na minha biblioteca interna alguma referencia ao estado de torpor do homem e algo que pudesse ser feito sobre isso. ( Suijin rolls d20 = 9 +14 de conhecimento arcano = 23). Ao ouvir as palavras do menino, fico confuso com o mestre sendo subserviente, guardo isso na memória como um simbolo de humildade, de alguém muito elevado, poucos membros da nobreza Tamuriana (e além) se ajoelhariam diante de algo inferior como nós.

Observo a devoção do Kaijin e o desconcerto da Hanyo, gravo.
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Mensagem por Aleleeh Ter maio 19, 2020 2:55 am

Meiko cutuca Kirisame que se dobra ao ver o imperador, demonstrando toda a sua devoção. As palavras do Kaijin saem cheia de significado fervoroso, enquanto a garota se sente sem graça e deslocada. Ela era uma brava lutadora, mas ainda uma garota, e uma missão daquela magnitude a deixava assustada pelo tom de seriedade.
Tekametsu escuta com atenção os três com um semblante simpático, enquanto Nam-Woo observa o grupo, pensativo.
O imperador sorri na direção do Kaijin, finalmente levantando de sua grande almofada. A serva faz menção de impedí-lo, mas se retrai rapidamente. Tekametsu coloca as pequenas mãos nos ombros do Kaijin, sorrindo:

- Não chore, Kirisame-san. Não posso prometer grandes coisas, porém, asseguro que seu espírito é mais forte que as flores de Sakura.

Apesar da voz infantil, as palavras do Imperador o acertam em cheio. Tekametsu olha por poucos segundos para Meiko, fazendo a garota desviar o olhar rapidamente antes de olhá-lo. Ele retrocede alguns passos e fica em pé. Ele a observa com curiosidade genuína.

Suijin reflete rapidamente sobre a missão. Sendo o destino a cidade perdida de Rankami, a saída da Nezumi calculava 37% de perda para a missão.
Um número elevado. Porém, a adição do próprio Tekametsu era uma incógnita: podia significar grande e boa sorte com o seu poder e sabedoria sendo considerado. Ao mesmo tempo, a Criança-Dádiva estava - segundo ele próprio - perdendo parte de suas características. O cálculo devolvido é indefinido no momento.
Você precisaria de mais tempo e variáveis para prever a eficácia da missão.

Ainda, Suijin procura sobre torpor.

TORPOR:

O Mashin não consegue concluir grandes coisas em sua biblioteca. Porém, uma das informações relevantes é Sacerdotes poderosos podem conseguir trazer parte de um humano do estado de torpor.

Nam-Woo retoma a palavra:

- Partirão amanhã, mas ainda de madrugada, na hora escura. A capital está em pleno Festival, então tomem cuidado redobrado. - ele remexe o corpo na almofada - Henmu enviou minha missiva para alguns colaboradores, mas ainda não obtivemos respostas substanciais.

O superintendente o interrompe:

- Woo-san, meus batedores disseram que o Serpente está na cidade. Talvez ele fosse útil neste momento.

- Excelente, então. Comecem por aí. Deixaremos a carga e o Imperador em um local cifrado, durante o Festival. Procurem os sinais e partam.

Tekametsu agradece novamente os três:

- Nos veremos mais tarde, aventureiros. - ele parece se lembrar de algo, repentinamente - Ah, sim, decidam o nome do Sentai de vocês. O Tesoureiro Real registrará o pagamento inicial em nome do Imperador e o pagamento final conforme o andamento desta missão. Esqueci alguma coisa, Seina-san?

A serva se dobra ainda mais:

- Se me permite dizer, senhor, deve também abençoá-los como manda o protocolo.

- Que o sopro de Lin-Wu os leve e traga em segurança pelos portais de sua estimada terra.- o garoto parece sem-graça por ter esquecido - É... estão dispensados.

Vocês três saem acompanhados de Henmu após as reverências finais do velho Vanara e de Seina, a serva.
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Mensagem por Bgelo Ter maio 19, 2020 5:46 am

Off: caraca ale excelente essa parte de robô que vc colocou, fiquei impressionado.

On:  

"Por enquanto não a muito que possa ser feito, além de deixar o fluxo natural seguir para nos levar ao anti natural." - Medito.

Os  elementais internos estavam serenos se preparando para o que estava por vir; passo e repasso constantemente  o meu acervo de magias na biblioteca, aquilo estava numa sessão especial cuidado por um grupo de elementais específicos que ativariam os gatilhos corretos nas conexões do corpo e da mente, para que ressoem, aprendi que a magia é um canto e que todas as coisas vivas ou não ressoam esse canto.

"Um nome para o grupo deve ser algo rápido e simples de ser dito, para que não tome tempo e nem diminua eficiência da missão" - Penso enquanto pego um pincel  e um pergaminho de um compartimento ao lado da coxa direita (uma especie de gaveta)  e escrevo enquanto me lembro da morte do meu mestre e do meu objetivo de extinguir a tormenta.
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Off:
Sonho vermelho HUAHUAHAHUAHUHA
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Mensagem por Stein Ter maio 19, 2020 8:40 am

Após todos os pormenores, após absorver tudo que acabara de acontecer, me reergo, o coração cheio de uma alegria genuína que eu não experimentava havia anos. As pessoas já elogiaram minha força, minha brutalidade e minha aptidão para o morticínio. Mas jamais o meu espírito.
Eu seria útil em uma missão muito maior do que eu supusera; aquilo realmente estava cheio de significado para mim.
- Obrigado por suas bençãos, Tenno-sama - digo ao Imperador, com um último meneio. - Henmu-dono, Nam-woo-dono, gostaria de saber o que exatamente iremos enfrentar nesse caminho. Como sabem, eu caço monstros. Saber de antemão o que podemos encontrar pode me dar alguma vantagem, caso vocês tenham algo documentado - falo com a expertise de um profissional, um tom muito mais sério e calculado do que meu modus operandi habitual. Quando se tratava desse assunto, eu não era um bruto apenas. Era um perito.
Matar monstros, destruir demônios, era minha vida.

Ouço o nome sugerido pelo construto; observo minha própria pele, escarlate tocada pela Tormenta. Alguns considerariam o nome sugerido por Suijin como mau-agouro. Abri um sorriso de dentes afiados ao ouvi-lo, em aprovação.
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Mensagem por Aleleeh Ter maio 19, 2020 9:05 pm

Nam-Woo se encaminha para próximo da porta despedindo-se mais uma vez, não antes de responder o Kaijin:

- Rankami é difícil de mapear, já que é um dos locais do Império que estão completamente modificados pelos poderosos resquícios da Tormenta. - ele pausa, fazendo uma expressão pensativa - Acredito que O Serpente possa ajudá-los nisso; o Sentai dele costumava fazer a proteção da fronteira de Rankami para que nenhum Tamuraniano desavisado pisasse em solo perigoso...

- Ou que o solo perigoso saísse de lá e engolisse uma nova cidade - interrompe Henmu, soturno.

- Sim. Como disse Henmu, é um local de inúmeros perigos aberrantes. A informação oficial é que não vemos Akumushis na região, mas não diria ser impossível.

- A própria estrutura da região não é completamente fixa; um labirinto que se inova, formas... orgânicas e terríveis tomaram o lugar das antigas casas. Dizem que o castelo está irreconhecível.

- Comecem achando o Serpente e arrumem seus equipamentos. Só podemos auxiliar com rações e Tokkuris.

Retornando pela estrada de Sanza Mizumi, vocês discutem o nome do grupo. Um Sentai com três pessoas não era incomum, porém, parecia pouco para uma missão envolvendo o próprio Imperador.
A missão começaria no meio da madrugada, durante o Festival. Analisando por esse aspecto, era a desculpa perfeita: a cidade lotada camuflaria sua saída. O elemento variável era o tal Serpente que precisa ser encontrado antes do encontro com o Imperador.
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Mensagem por arcanjosna Ter maio 19, 2020 9:50 pm

- vermelho é? Hmmm... Acho que eu preferia rosa 😝- disfarço a insegurança com piadas e caretas. Não é algo incomum vindo de mim.

- Você parecia muito tocado, Kirisame. Eu ouvi pouco sobre Tekametsu, tormenta ou qualquer assunto sensível da última década... Me desculpe se não acompanhei seu fervor lá dentro... Acho que sou mais estrangeira do que pareço.

Vou andando com o grupo até chegar perto do alojamento. Lembro da bagunça que deixei meu quarto antes de descer.

- Preciso correr e resolver uns assuntos no quarto, nos encontramos em 20 minutos, que tal?

Ouço as respostas dos colegas e corro ao quarto. Dobro minha cama, organizo tudo. Tomo um banho de verdade. Sabe-se lá quando terei outro. Separo as mudas de roupa. 3 versões em cores diferentes do mesmo kimono. Rosa, o que usarei, amarelo e preto. Separo faixas extras, passo as do peito, pés e mãos. Me visto, guardo a agulha de treino dentro da mochila e perco uns bons segundos olhando pra uma foto dos meus pais.

Caso nada me impeça, me unirei ao grupo.
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Mensagem por Bgelo Ter maio 19, 2020 11:22 pm

Antes de sair peço um momento seja escrevendo ou gesticulando e vou atrás de Wa-shu para saber qual é o progresso com o modulador de voz e quanto tempo ele levaria para ficar pronto. (Pode considerar que meu dinheiro inicia 3k esta investido nisso, além de todos os livros [se sobrou algum] da biblioteca de meu mestre.)

Alem da comunicação tentaria levar o máximo de livros sobre a  tormenta e suas  criaturas, ultimamente minha preocupação havia sido me inteirar sobre o que estava ocorrendo no mundo, ainda não havia iniciado o processo de aprendizado sobre a tormenta seus pontos fortes e fracos.


Enquanto não recupero minha voz  tento ensinar meus companheiros de sentai um código para comunicação caso eu não possa escrever (como em uma batalha).

*Me posiciono a frente do grupo chamo a atenção dos dois gesticulando e mostro um papel escrito*


情報 - Jōhō - Comunicação.

Defino um bip bem diferente, para o nome de cada um, um para atenção, um  para espere, um para cuidado e um para socorro.


Última edição por Bgelo em Qua maio 20, 2020 10:59 pm, editado 2 vez(es)
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Mensagem por Stein Qua maio 20, 2020 12:30 pm

[off topic: todos os testes foram feitos no https://rolz.org/dr?room=ImperioDeJade]

- Rankami... Só ouvi esse nome da boca de mercenários e caçadores de arcas; não imaginava que o Império tinha algum interesse naquela terra amaldiçoada. - Me viro para Meiko, fazendo um aceno com a cabeça e explicando. - Tekametsu foi Imperador de Tamu-ra antes e durante o primeiro levante da Tempestade Rubra. Uma enorme faixa de nosso continente foi engolida pela ameaça akumushi (lefeu em tamuraniano) como uma revanche dos próprios demônios. Um homem chamado Masato Kodai assassinou o Albino, o primeiro batedor lefeu que veio ao nosso mundo para decidir se eramos ou não dignos de uma invasão. Como retalhação pela morte do Albino... pela morte de um único soldado... os akumushi dizimaram Tamu-ra, e nós quase fomos levados à extinção. Mas Tekametsu estava lá para usar sua magia dracônica e teleportar todo um bairro em direção ao Reinado de Arton. Foi assim que o Imperador sacrificou sua essência vital para salva a vida de centenas de pessoas, e manteve nosso povo vivo. A magia foi tão poderosa que definhou seu corpo e seu fim era desconhecido até então. - um sorriso desponta em meu rosto. - Até agora.
Cerro os punhos, me lembando das histórias sobre os akumushi e do que já ouvira de outros caçadores.
- Os akumushi são demônio da Tormenta, criaturas de aparência enlouquecedora e imunes à magia elemental do nosso mundo. Eu entendo a preocupação do Império com a região, e ainda acho que são um bando de loucos por nos mandar até lá levando a reencarnação de um deus - observo a reação de Meiko, e apesar de imaginar que o construto já saiba, emendo. - Tekametsu, minha amiga de cabelinho rosa, era um dragão-rei do vácuo, e possivelmente o receptáculo do próprio Lin-wu em Tamu-ra. Sim, eu sei, soa como lenda, e talvez seja mesmo... mas eu quero acreditar nisso.

- Vou esperar vocês aqui, estou curioso com esse tal Serpente - digo aos dois, me sentando ao pé de uma árvore. Havia muito o que absorver, e um pouco de introspecção iria ajudar muito.
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Mensagem por arcanjosna Qui maio 21, 2020 7:29 pm

(interpretação antes de ir pro quarto, em resposta a Kirisame)

*cara de criança curiosa 😯*

- Deve ter sido um ato de nobreza sem tamanho. Ouvi poucas coisas similares por aí...

Meus olhos vão pra baixo quando me lembro da forma como meu avô morreu.

Vejo as informações repassadas pelo Mashin com uma expressão intrigada.

- Vou me esforçar pra memorizar. Agora, com sua licença...

*sigo ao quarto*
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Mensagem por Aleleeh Sex maio 22, 2020 12:50 am

O recém formado trio caminha pela estrada, desembocando no grande portal da Shin'rang. Em pouco mais de meia-hora, podem avistar o pátio e o edíficio da instituição. Durante o caminho, Kirisame compartilha de seus conhecimentos sobre o Inferno Rubro, tecendo uma síntese dos grandes acontecimentos e das grandes feridas de seu povo.
Meiko escuta com atenção, sentindo o pesar desse povo com o qual começava a se mesclar e aprender. A história desse local a lembrava, em alguns aspectos, sua terra natal e a melancolia das grandes guerras. Essas similaridades a faziam sentir minimamente conectada com a história de seus novos conterrâneos.
Ainda era difícil refazer os passos desde que entrara em Arton; fora logo depois de sua ida ao Makai, quase como um sonho em que se despenca do céu e cai infinitamente, o tipo de sonho que nos assusta quando somos criança.
Urameshi acordou em Valkaria, pendurada em uma árvore. Desenroscou dos galhos com certa dificuldade, sentindo dores em músculos que não costumava sentir. Lembrava-se claramente de estar no Makai, minutos antes. Tinha encontrado alguém. Podia sentir o cheiro familiar de sua fragrância. O resto podia ser resumido em um longo e intenso borrão. Naquela nova cidade descobriu que ninguém falava seu idioma - e foi assim que teve certeza de ter saído do Makai.
Chegou depois de algum tempo em Nitamura, por pura sorte ou destino. Viu um homem com a pele amarelada carregando um enorme cesto de bambu nas costas e o seguiu.
Mais tarde descobriu que o velho se chamava Takashi Tachibana e vivia sozinho em uma pequena cabana na cidade dos tamuranianos. Ouvir seu idioma foi um alívio imenso; finalmente pôde dizer um pouco do que lhe afligia. O velho agricultor concedeu um futon em sua velha cabana em troca da ajuda da garota. A função de Meiko pela manhã era ajudar Tachibana com a colheita e o carregamento de verduras e, principalmente, arroz tamuraniano. E, após o expediente, Meiko treinava duramente. O velho nem sempre fora agricultor, e a ajudou em seu treino noturno: mandava que a garota fizesse uma série de coisas e depois a ensinava os conceitos e aplicação daqueles golpes em uma luta. Porém, nunca dissera o que tinha sido no passado. Quando a garota perguntava de sua história, Tachibana olhava para o nada e não respondia. "Concentre-se no hoje, criança".
Após dois meses em Nitamura, o velho Tachibana entregou uma passagem de navio. Disse que talvez fosse bom tentar o vestibular nacional e viajar para a nova capital da nação. Graças a Tachibana, Meiko chegara ali.
E agora fazia parte de seu primeiro esquadrão e ia para uma missão importante.

No quarto, Urameshi reuniu seus itens importantes e usou o grande banheiro comum dos alojamentos femininos. O silêncio do local a fazia sentir ansiedade. Não conseguiria se despedir de Kanako, vendo o futon da garota dobrado.


º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º


Suijin encontra Wa-shu no hall de um dos alojamentos. Esperou na porta-de-correr, cutucando a madeira - esse era o sinal combinado.
Wa-shu o cumprimenta, pedindo que entre no quarto. Ele presta atenção na história do Mashin, que suprime partes sigilosas e avisa que agora faz parte de um Sentai, e ele logo o parabeniza. Em seguida, Suijin comenta sobre o modulador de voz. O Mashin podia calcular a importância de se comunicar como imprescindível. Wa-shu remexe no baú perto do futon:

- Ah... aqui! - ele retira um modulador prateado, uma pequena peça única com linhas e vincos de um lado e completamente liso do outro. Na face lisa, um selo mágico cheio de poder. - Certo, Suijin-kun. Esse foi o melhor que consegui. - ele estende a peça em sua direção - Infelizmente, ele ainda não está completo... por isso, trabalhei junto de outro estudioso da Shin'rang em um modulador simples, porém, funcional. Você consegue setar cinco frases pequenas ou palavras de alerta. Precisa preparar com antecedência - ele observa o visor iluminado do Mashin - Sim, ainda vai precisar usar seus outros recursos, mas agora pode pelo menos usar sua voz um pouco. Desculpe não conseguir usar seus dicionários ainda.

Você o insere em uma pequena cavidade que suga o disquete de metal para dentro. Você sente a magia imbuída queimando seus circuitos. Uma interface simples aparece em seus circuitos.

Modulador de Voz - Série 4-6-6:

Após configurar seu modulador, Suijin pede para Wa-shu alguns livros. O homem reúne quatro tomos, entregando-os ao Mashin. Os títulos são:

- Danajidarou subiu a montanha: vida e poesia de um Samurai
- Trilha Sagrada: os caminhos de Tamu-ra
- O livro abstrato II: Filosofia e Magia
- Um breve raio celeste


º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º


Kirisame faz uma viagem rápida em pegar seus pertences e retorna tão rápido quanto possível. O Kaijin descansa abaixo de uma frondosa árvore, pensativo. Visivelmente impactado de ter encontrado o Imperador e completamente devoto com sua missão, começa a construir os caminhos que perseguiriam dali em diante. O Festival já teria começado na cidade e Chuushinbu era um desafio quando lotada: transeuntes, mercadores, videntes, soldados, mercenários. O som das festas, o aroma dos Izakayas e casas de chá. Encontrar o primeiro contato exigiria certa flexibilidade, visto que o correspondente não respondera as cartas do Vanara Nam-Woo.
Kirisame não pode deixar de se preocupar em encontrá-lo no meio da agitação na cidade. Caso contrário, teriam de alcançar Rankami sem alguém que conheça o local, e a Cidade Perdida não era um lugar fácil. Ali morava tudo que Homura odiava. Ele já podia sentir seu sangue fervilhando, sua espada clamando por um momento de doce expurgação do mal desse mundo.


º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º_º

Em algum momento, os três se reúnem novamente no pátio. Junto ao secretário, vocês conseguem a permissão para coletar rações e um Tokkuri cheio.

Provisões:

Vocês levam de seus próprios pertences roupas, futon e demais itens que comprarem em Chuushinbu e arredores.
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Mensagem por Stein Sex maio 22, 2020 9:22 pm

- Bem, agora que estamos juntos, acho que todos concordam que o próximo passo é encontrar esse tal de Serpente - digo a Meiko e Suijin, colocando meu saco de viagem nas costas, devorando uma maçã que eu colhera da árvore onde dormira. - Secretário-dono, onde podemos encontrar o homem? Ouvi dizer que talvez Chuushinbu fosse um bom alvo pra começar, mas posso estar enganado.
Estava ansioso para obter mais informações com o Serpente, Yuhei cochilava um sono inquieto em sua bainha, mas as vozes dentro dela bocejavam fome de carne e sede de sangue. A espada era aço e madeira, mas seu interior carregava almas, um conglomerado de existências assassinadas que conviviam comigo aonde quer que eu fosse. Alguns diziam que a vida desonrada de um onimusha era triste e solitária. Eu discordava de ambas as afirmações.
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Mensagem por Bgelo Sáb maio 23, 2020 2:51 am

Escrevo em um papel.

"Sem problemas senhorita Wa-Shu, sei da sua grande capacidade confio que logo poderei ter um vocabulário completo. As palavras que desejo são:


- Sim
- Não
- Meiko
- Kirisame
- Sou Suijin


Isso é o suficiente para convívio, por enquanto.
"


問題ありません、Wa-Shuさん、私はあなたのすばらしい能力を知っています。私はすぐに完全な語彙を持つことができると信じています。私が欲しい言葉は:

- はい
-ない
-メイコ
-霧雨
-私は水人です

今のところ、これで社交には十分です。

Durante a configuração eu me lembro (como se meus elementais escolhessem memórias aleatórias e as jogassem para o núcleo de processamento) da primeira vez que o mestre instalou um modulador de voz, sua voz calma ensinando um elemental especifico e em seguida o inserindo na placa, ele perdeu quase uma semana para ter alguém com quem conversar. Ao perguntar a importância daquilo o mestre respondeu.

"Não há solidão mais triste do que a do homem sem amizades. A falta de amigos faz com que o mundo pareça um deserto."

Agradeço com uma reverencia a Wa-Shu, meu visor apresenta uma cara feliz enquanto digo.  xisde

- Sim, Sou Suijin.
 
  Guardo os livros na minha bolsa de  ferramentas, dentro dela tem de tudo, desde utensílios de cozinha até equipamentos para consertos. Durante a viagem e no tempo livro lerei na ordem.

- Danajidarou subiu a montanha: vida e poesia de um Samurai
- Trilha Sagrada: os caminhos de Tamu-ra
- O livro abstrato II: Filosofia e Magia
- Um breve raio celeste

Ao reencontrar com o grupo sentai cumprimento cada um deles, com uma reverencia.

- Meiko, Kurosame, Sou Suijin. =)

Mostro um papel escrito: "Sou cozinheiro e armeiro, alem de conjurador, caso seus estômagos ou  armas precisem de auxilio basta pedirem, tenho refeições planejadas para amanhecer e anoitecer, conforme nossas provisões atuais."


私はスペルキャスターに加えて料理人であり、あなたの胃や武器が尋ねる助けを必要とする場合、私は現在の規定に従って夜明けと夕暮れに予定されている食事を持っています。
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A canção do Rouxinol - Página 2 Empty Re: A canção do Rouxinol

Mensagem por arcanjosna Dom maio 24, 2020 6:12 pm

- Obrigado, ah, Sujin... Hahahah, eu nome é engraçado, Sujin.

Fico observando a movimentação de kirisame e a predisposição de Sujin em ser útil.

- agradeço o cuidado, Sujin, mas não uso armas. - Puxo as mangas do kimono rosa, mostrando os punhos enfaixados. - eu sou minha própria arma, mas aceito massagens 😉
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Mensagem por Bgelo Dom maio 24, 2020 6:48 pm

Escrevo:

"Massagem ?"

Puxo um rolo de amassar pão da minha bolsa.

"Isso serve ?" - Escrevo enquanto uma cara de riso surge no meu visor. :exploda-se:

"Se ferir sua mão eu não sei consertar criaturas vivas, cuidado." - Digo sério Neutral
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Mensagem por arcanjosna Dom maio 24, 2020 8:02 pm

- hahaha - sorrio boba enquanto circulo o companheiro mecânico em saltos alegres, abraçando-o por trás em um movimento descuidado e descompromissado.

- Massagens nos ombros, criatura! É importante mimar a mulher do grupo, sabia? Nunca assistiu um anime na vida?
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Mensagem por Bgelo Dom maio 24, 2020 8:11 pm

Procuro na minha biblioteca por anime.

Retorno:

Animar
verbo
1. transitivo direto
dar alma ou vida a; animizar.
"é impossível ao homem a. uma estátua"
2. transitivo direto
dar ou imprimir ação, movimento ou aceleração a.
"impulso que anima o projétil em sua trajetória"

Escrevo  de forma desengonçada enquanto a menina me abraça. "Eu sou um anime"

Penso e gravo "Mulheres de grupos devem ser mimadas"
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Mensagem por arcanjosna Dom maio 24, 2020 8:25 pm

- Nada disso, bobo... Você não é um anime. Algum dia vocês vão visitar minha casa quando eu...- lembro que fugi.. Tenho que começar a trabalhar nas minhas desculpas...

- Essa estrada parece que não termina! Nunca pensei que fosse dizer isso mas sinto falta de transporte público...

Ando, com os braços cruzados pra trás, olhando pro chão e chutando pedrinhas...
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Mensagem por Bgelo Dom maio 24, 2020 9:29 pm

Coço minha cabeça confuso (um tique que espelhei do mestre)

"Sua casa fica fora de Tamura ? Em Arton ?" - Escrevo
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Mensagem por arcanjosna Dom maio 24, 2020 10:02 pm

Demoro a perceber o papel escrito pelo colega. Passei uns bons segundos olhando pro chão e pensando em meus proprios dramas desnecessários...

- Não... É difícil explicar mas, sou de mais longe. Venho de Sarayashiki, uma cidade pacata e muito distante. Fiz uma viagem planar ao Makai e, literalmente, caí em Arton. Nitamura, pra ser mais exata

Converso com eles agora andando de costas, coçando o queixo com a mão direita enquanto a esquerda fica na cabeça enquanto observo o céu
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Mensagem por Bgelo Dom maio 24, 2020 10:10 pm

"Infelizmente tenho pouco conhecimento sobre os planos, não posso te ajudar muito a voltar " - Suponho que ela queira voltar - "Eu vou pesquisar"

"O Makai ao qual se refere é um plano divino ?" Vou gravando a conversa para pesquisas posteriores.
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Mensagem por arcanjosna Dom maio 24, 2020 10:18 pm

- Não quero voltar... Não agora. Tenho uma busca que preciso terminar. - digo olha do pro rosto engraçado do mashin

*começo a dar voltas em torno de sujin enquanto observo sua anatomia*

- o makai não parece divino pra mim. É um plano habitado apenas por youkais e simpatizantes, em sua maioria. Minha família tem alguns amigos por lá, no governo principalmente. Então eles não mexem comigo. No meio das minhas andanças em busca das origens de minha disciplina, acabei aqui. Desculpe, não entendo como as viagens funcionam também...
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Mensagem por Stein Dom maio 24, 2020 11:14 pm

- É Kirisame, não Kurosame - corrijo o Mashin, mordendo a maçã. - E o nome dele é Suijin, cabelo-rosa, não Sujin, dahahaha - observo o construtor mais de perto, intrigado com sua natureza servil. - Conheci poucos mashins como você no trabalho que eu faço. Pelo que sei, vocês são a elite que protege a família real e os interesses do Palácio de certa forma, essa missão lhe cai bem, eu acho - eu achava difícil me relacionar com uma máquina, ainda mais uma que se comunicava através de desenhos e pictogramas. Ainda assim, era bom ver que a pequena se divertia com a presença de Suijin. Conhecia sua história, pois ela já me contara anteriormente, e sempre a senti deslocada, solitária. - Já me chamaram de Kurosame, no passado. Diziam que eu estava sempre coberto de sangue, e por isso minha pele ficava escura como piche. De certa forma, você está certo.
Observo a animação dos dois, e evito outro comentário sombrio. Sabia que deveria manter o espírito mais leve até conversarmos com O Serpente, pois a conversa com ele já seria pesada por natureza.
- E de onde você é, Suijin? Nunca vi um Mashin que falasse tão pouco. Seu povo costuma ser falante até demais dahahaha
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Mensagem por arcanjosna Dom maio 24, 2020 11:23 pm

- Você conheceu outros como ele, Kirigami? - dou uma mordida sonora na ameixa, raspando a semente com os incisivos para disfarçar a piada com o nome do colega.

Ando em meio aos dois, tentando parecer mais mocinha que moleca agora.
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