A canção do Rouxinol

Fico feliz em ser util e em seguida tento escanear o local em busca de algum sinal criaturas ou entender o que houve no local através das marcas deixadas.

Suijin rolls 1d20+14 = 29 #geografia
Suijin rolls 1d20+14 = 30 #natureza

O grupo é cauteloso ao entrar pelos portões, munindo Kirisame de habilidades para entrar. O seu faro pode indicar certas características no local: havia vida no local, - vida humana e animal - mas estava distante do portão, muitos metros para dentro do local. Uma miríade de aromas distintos, principalmente da natureza e da água ao redor são fortes. Junto, um odor almiscarado de incenso junto de alguma coisa parecida com ossos queimados e ervas. Uma mistura peculiar, mas que te lembrava algo interessante: zonas de guerra e igrejas.
Quanto a monstros, parecia uma área limpa.
Alejandro vê apenas a porta do pequenino templo, com um pequeno alçapão de mantimentos: nada demais. Nenhum youkai próximo, nem algo relacionado ao Terror Rubro. Pelo menos, naquela região da entrada, nada que te despertasse grande interesse.
Suijin se aproxima do batente do enorme portal aberto para o vilarejo. Parecia que faltava manutenção. As marcas da estrada estavam quase desaparecidas, o que indicava que não havia ninguém que tenha cruzado com carroça ou coisa do tipo, e isso por um bom tempo. Você estimaria entre 4 a 6 meses sem grande movimento. Havia uma pequena trilha que ia até a beirada, na água.
Alguns tocos fincados nas margens indicavam que embarcações de pequeno porte podiam ser utilizadas, mas estavam sem corda e muitos deles tortos. Indicava também um uso pequeno daquelas estruturas.

Juntos, vocês percebem também que no pequenino santuário, há incensos apagados, e uma pedra.
Ao lado, uma espécie de placa: O fluxo da vida de Sazasaki. Devia ser o nome e representação daquele santuário. Dentro dele, restos de arroz empapado.

Vocês deixam a carroça com Tekametsu e Kohishi, que fica cuidando dos suprimentos, do imperador e dos arredores com um olhar atento.

Assim, vocês avançam na ordem escolhida para dentro da estrada, cruzando o primeiro portal. Investigam no caminho, mas tudo parece desolado até determinado ponto onde cruzam a primeira e enorme ponte de madeira e param em um pequeno ponto de terra no meio da água, que ligava à próxima ponte.
O método de construção da ponte parecia incrivelmente bem estruturado, apesar do aparente abandono do local. Dava uma sensação nostálgica esquisita, como se estivessem diante de um feito antigo admirável para os parâmetros de sua vida contemporânea.
Vocês começam a ver fumaça de chaminé e algumas construções nas margens da esquerda e para frente, ainda como pequeninos e distantes pontos.

Sazasaki:

Inicio a travessia da ponte com cuidado, mas sem alarde. Explico ao grupo que há humanos no lugar e que não sinto a presença de monstros.
- Por onde desejam começar? Sinto cheiro de ferro vindo daquela direção, e a fumaça me dá a dica de há alguma pira de fundição ali - aponto para uma das casas [confirmado com a mestra]. - Gostaria de conhecer o artesão local... preciso dar um trato da armadura e um banho de loja na Yuhei.

-Ao meu ver, aqui parece seguro não parece ser uma emboscada nem nada mis compañeros, a unica coisa que pude detectar foi um pequeno alçapão no templo.
E se a gente levasse o niñito conosco? Aqui pelo menos por mim me parece seguro

Escrevo

- Parece que houve uma fuga em massa a pelo menos seis  meses, se tem alguém aqui ainda as probabilidades  são de 50% de que sejam os invasores, 30%  de que sejam novos moradores se aproveitando da estrutura e de 20% que sejam os antigos moradores que se esconderam no alçapão que esta inteiro que foi citado por Alejandro, é bom permanecermos  tomando cuidado.

Em seguida concordo com Kirisame e escrevo para Alejandro.

- Vamos primeiro conferir quem esta ali.