[Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
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arcanjosna
lgsscout
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
Quando me preparava para abrir a boca e fazer a pergunta, a tal inspetora faz sua pergunta ofendendo a todos ali. "Passe Sujo? É sério que essa vadia disse isso?". Isso me lembra os insultos e as agressões que fazíamos em jogos por baixo dos panos, sempre uma alfinetada ou outra, ainda mais quando rolava festas em alguma rede para os membros de algum jogo popular.
[Vontade:Laily rolls d20+3 = 7 (4 + 3)]
Já nem me preocupava mais em olhar o tom verde escurecido do sensor em minha pulseira. Aquela mulher havia me irritado e apesar do superior haver colocado-a em seu lugar, e a garota de cabelos brancos ter complementado, isso não ficaria assim.
- Eu tenho uma pergunta... Qual seria a punição por sem querer não proteger o inspetor em uma missão de alto risco? Ou descuidos assim são perdoados?
Tentava manter o tom inocente e um sorriso de canto malicioso, enquanto olhava para a inspetora folgada, como uma dica de que assim como eu, poderiam haver mais pessoas que marcariam seu rosto. Torcia internamente para que o coeficiente dela estivesse aumentando naquele momento.
[Vontade:Laily rolls d20+3 = 7 (4 + 3)]
Já nem me preocupava mais em olhar o tom verde escurecido do sensor em minha pulseira. Aquela mulher havia me irritado e apesar do superior haver colocado-a em seu lugar, e a garota de cabelos brancos ter complementado, isso não ficaria assim.
- Eu tenho uma pergunta... Qual seria a punição por sem querer não proteger o inspetor em uma missão de alto risco? Ou descuidos assim são perdoados?
Tentava manter o tom inocente e um sorriso de canto malicioso, enquanto olhava para a inspetora folgada, como uma dica de que assim como eu, poderiam haver mais pessoas que marcariam seu rosto. Torcia internamente para que o coeficiente dela estivesse aumentando naquele momento.
Laily Aflen- Iniciante
- Data de inscrição : 11/03/2014
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
O comentário vindo do fundo do salão atraí a atenção de todos, exceto a inspetora que acabara de ser repreendida. Com o fim da pergunta, a mesma inspetora engole em seco, sentindo agora que realmente atraíra a inimizade de alguns, e que estava em risco.
"Bem, acho que você realmente conseguiu amigos, cara novata. Vou ter que ficar bem de olho em você." O homem diz.
"Perdão, senhor." A inspetora, com seu ego ferido, abaixa a cabeça e passa a evitar trocar olhares com os outros.
"Certo... Por hora os inspetores estarão dispensados. Executores, me sigam." Diz o homem, tomando o caminho de volta ao elevador. Logo vocês estão acomodados no elevador, enquanto este começa a descer.
"Não esperava executores tão espirituosos e destemidos. Isto pode ser bom e mal, tanto para nós quanto para vocês mesmos." Ele comenta, calmamente, então volta ao silêncio. Com um sinal sonoro, as portas se abrem, e vocês estão agora num dos andares do subsolo.
"Aqui é o alojamento de vocês. Vocês ficarão na segunda ala, em quartos individuais. Vocês poderão transitar pelas áreas profissionais do prédio livremente, até o toque de recolher, que inicia as vinte e três horas e se encerra as sete horas, mas as áreas abertas ao público e as áreas externas, apenas poderão usar quando forem solicitados por um inspetor." Ele pega as chaves que um dos funcionários trás para ele e começa a distribuir entre vocês. Alys recebe a chave 2-3, Lilian a chave 2-6. Vocês são guiados até a ala dois, que fica ao final do curto corredor, a direita.
"Podem se acomodar. Aguardem em seus alojamentos até que sejam chamados para serem apresentados a suas equipes."
===============================
"Não, não precisarei. Pode ir repousar e almoçar. Tomarei um tempo com este garoto." Ele diz, visivelmente mais tenso do que antes.
"Bem, acho que você realmente conseguiu amigos, cara novata. Vou ter que ficar bem de olho em você." O homem diz.
"Perdão, senhor." A inspetora, com seu ego ferido, abaixa a cabeça e passa a evitar trocar olhares com os outros.
"Certo... Por hora os inspetores estarão dispensados. Executores, me sigam." Diz o homem, tomando o caminho de volta ao elevador. Logo vocês estão acomodados no elevador, enquanto este começa a descer.
"Não esperava executores tão espirituosos e destemidos. Isto pode ser bom e mal, tanto para nós quanto para vocês mesmos." Ele comenta, calmamente, então volta ao silêncio. Com um sinal sonoro, as portas se abrem, e vocês estão agora num dos andares do subsolo.
"Aqui é o alojamento de vocês. Vocês ficarão na segunda ala, em quartos individuais. Vocês poderão transitar pelas áreas profissionais do prédio livremente, até o toque de recolher, que inicia as vinte e três horas e se encerra as sete horas, mas as áreas abertas ao público e as áreas externas, apenas poderão usar quando forem solicitados por um inspetor." Ele pega as chaves que um dos funcionários trás para ele e começa a distribuir entre vocês. Alys recebe a chave 2-3, Lilian a chave 2-6. Vocês são guiados até a ala dois, que fica ao final do curto corredor, a direita.
"Podem se acomodar. Aguardem em seus alojamentos até que sejam chamados para serem apresentados a suas equipes."
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"Não, não precisarei. Pode ir repousar e almoçar. Tomarei um tempo com este garoto." Ele diz, visivelmente mais tenso do que antes.
lgsscout- Alquimista
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
Faço uma mesura a ambos e me retiro.
"ou é muito cínico ou muito louco. Será possível que ele realmente acha que eu sou um Android? "
procuro um restaurante interessante nas dependências do hospital, ao menos no almoço eu gostaria de comer bem. Peixe, peixe é uma boa!
"ou é muito cínico ou muito louco. Será possível que ele realmente acha que eu sou um Android? "
procuro um restaurante interessante nas dependências do hospital, ao menos no almoço eu gostaria de comer bem. Peixe, peixe é uma boa!
arcanjosna- Guarda Real
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
- Até mais, AndroidMan - faço sinal de "até mais ver", como uma continênciaem tom de brincadeira. - Bem, o senhor queria falar comigo à sós, certo? - me viro para o senhor Nielman. Meu semblante subitamente se torna mais sério e qualquer aspecto infantil desaparece de minhas expressões. - É divertido sustentar o esteriótipo que as pessoas constroem sobre os adolescentes, não acha? Isso tende a fazer com que as pessoas te subestimem. É só então, quando alguém te subestima,que você conhece a verdadeira natureza do indivíduo. Mais uma vez, è um prazer conhecê-lo, senhor Nielman, ouvi falar espetacularmente bem do senhor na academia chinesa. É uma honra estar em São Paulo e ser recebido pelo senhor. Espero dar o meu melhor para fortalecer sua equipe - lhe direcionou um sorriso sóbrio.
Stein- Alquimista
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
Não conseguia disfarçar o sorriso enquanto via a mulher se afastar e entrarmos no elevador.
- Bela resposta... - Sussurro para a garota de cabelos brancos, ao meu lado, sem esperar um retorno. Logo depois saio do elevador, ouvindo as instruções finais. Pego a chave e começo andar no corredor, procurando o quarto 2-6.
- Bela resposta... - Sussurro para a garota de cabelos brancos, ao meu lado, sem esperar um retorno. Logo depois saio do elevador, ouvindo as instruções finais. Pego a chave e começo andar no corredor, procurando o quarto 2-6.
Laily Aflen- Iniciante
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
O restaurante do hospital podia não ser um exemplo do máximo de luxo, mas certamente tinha um cardápio atraente, com uma variedade mais que satisfatória. Dentre os peixes tinham as opções mais comuns, predominantemente grelhados.
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"Sem delongas... Primeira coisa que quero saber de você é... O que você acha de Sybil?"
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Seu quarto se encontra no meio do corredor, ao lado direito. Ali dentro você vê uma cama simples e um armário também simples. Um pequeno lavabo ao simples, com o mínimo necessário para higiene pessoal.
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"Sem delongas... Primeira coisa que quero saber de você é... O que você acha de Sybil?"
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Seu quarto se encontra no meio do corredor, ao lado direito. Ali dentro você vê uma cama simples e um armário também simples. Um pequeno lavabo ao simples, com o mínimo necessário para higiene pessoal.
lgsscout- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
Saboreio minha refeição. Gosto de comer devagar. Em um mundo onde tudo é tão automático, se permitir contemplar algo acaba virando um luxo.
Observo o ambiente e as pessoas em volta, sigo em direção à copa da minha ala para minha assepsia enquanto mastigo um doce qualquer.
Observo o ambiente e as pessoas em volta, sigo em direção à copa da minha ala para minha assepsia enquanto mastigo um doce qualquer.
arcanjosna- Guarda Real
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
Franzo o cenho para a pergunta.
- Digamos que essa seja a definição de justiça no mundo atual. A Sybil é o que "nos mantém seguros", né? Nunca trabalhei diretamente junto à Sybil, mas o Psycho Pass já é algo bastante comum, o que torna quase impossível não conhecer a companhia - encaro o homem por alguns segundos. - Esta é a resposta que você gostaria de ouvir?
- Digamos que essa seja a definição de justiça no mundo atual. A Sybil é o que "nos mantém seguros", né? Nunca trabalhei diretamente junto à Sybil, mas o Psycho Pass já é algo bastante comum, o que torna quase impossível não conhecer a companhia - encaro o homem por alguns segundos. - Esta é a resposta que você gostaria de ouvir?
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
*Devagarmente espero a IA estacionar meu carro, pego a parte de cima do paletó, ponho por cima do ombro, faço uma lista mental de todos os meus acessórios... Ballisong OK , ID OK, Carteira OK, Smartphone OK, desço do carro e me dirijo à entrada, mostro meu ID e entro na instalação*
*Pego o celular para ver aonde é o encontro de inspetores, ao qual não lembrava mais*
*Vejo o coordenador acompanhado de duas moças e me aproximo*
-Senhor, perdão pelo atraso, aonde devo ir agora? Alguma orientação inicial agora pela manhã?
*Toco no ombro dele, o puxando levemente para minha direção e sussurro: - Quem são essas duas senhor? Não fui informado que haveria novos executores hoje!
*Pego o celular para ver aonde é o encontro de inspetores, ao qual não lembrava mais*
*Vejo o coordenador acompanhado de duas moças e me aproximo*
-Senhor, perdão pelo atraso, aonde devo ir agora? Alguma orientação inicial agora pela manhã?
*Toco no ombro dele, o puxando levemente para minha direção e sussurro: - Quem são essas duas senhor? Não fui informado que haveria novos executores hoje!
Pedro Oliveira- Iniciante
- Data de inscrição : 28/10/2011
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
Vejo as variadas reações na sala, as caras e bocas. Uma das executoras que havia se mantido calada até então, se pronuncia. Essa se parece muito com você, Alexya...
O chefe interrompe, fazendo a inspetora recuar em seu momento agressivo e pedir desculpas. Talvez eu devesse ter me mantido quieta, mas não é justo que executores sejam sempre tratados com escárnio, apesar do coeficiente criminal. Eu tenho certeza que não quero matar as pessoas por aí, só quero fazer meu trabalho.
Começamos a subir no elevador quando a garota que outrora se pronunciou fala comigo, um tanto surpresa:
- Obrigada... - olho para os botões do elevador, a luz subindo gradativamente pelos números antes de voltar o olhar para ela - no fim, teremos que cooperar uns com os outros se quisermos sobreviver aqui... ela logo se acostumará conosco.
Sorrio, de maneira amigável para a garota ruiva, reparando no pouco que tinha podido ver de sua personalidade e em como lembrava a minha irmã em alguns aspectos.
Após as instruções e o recebimento da chave, começo a procurar o quarto no corredor. Encontro a porta, observando-a rapidamente enquanto via os executores encontrarem seus respectivos quartos.
Coloco a chave na fechadura. Home, sweet home...
O chefe interrompe, fazendo a inspetora recuar em seu momento agressivo e pedir desculpas. Talvez eu devesse ter me mantido quieta, mas não é justo que executores sejam sempre tratados com escárnio, apesar do coeficiente criminal. Eu tenho certeza que não quero matar as pessoas por aí, só quero fazer meu trabalho.
Começamos a subir no elevador quando a garota que outrora se pronunciou fala comigo, um tanto surpresa:
- Obrigada... - olho para os botões do elevador, a luz subindo gradativamente pelos números antes de voltar o olhar para ela - no fim, teremos que cooperar uns com os outros se quisermos sobreviver aqui... ela logo se acostumará conosco.
Sorrio, de maneira amigável para a garota ruiva, reparando no pouco que tinha podido ver de sua personalidade e em como lembrava a minha irmã em alguns aspectos.
Após as instruções e o recebimento da chave, começo a procurar o quarto no corredor. Encontro a porta, observando-a rapidamente enquanto via os executores encontrarem seus respectivos quartos.
Coloco a chave na fechadura. Home, sweet home...
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
Ouvia a resposta da moça, mas inicialmente não dava minha opinião, pois o supervisor estava ali ao lado. Assim que somos designados aos quartos e o supervisor sai, olho ao redor para ver os "novos vizinhos", quando percebo que o quarto da garota é bem próximo ao meu.
- Acha mesmo que aquela inspetora se acostumaria conosco? - Comento em tom suficiente para que ela ouvisse, ficando na porta do meu quarto, já semi-aberta. - Pelo que conheço de pessoas assim, agora ela ficará com medo de nós, ou tornará nossa vida um inferno ha ha ha....
- Acha mesmo que aquela inspetora se acostumaria conosco? - Comento em tom suficiente para que ela ouvisse, ficando na porta do meu quarto, já semi-aberta. - Pelo que conheço de pessoas assim, agora ela ficará com medo de nós, ou tornará nossa vida um inferno ha ha ha....
Laily Aflen- Iniciante
- Data de inscrição : 11/03/2014
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
"Certamente está longe da resposta direta que eu desejava." O homem responde te olhando. "Será que você realmente não tem opinião, ou só quer evitar pensar demais sobre? Talvez no fim, ao menos em alguns aspectos você faça jus a sua idade."
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O movimento no hospital é bem pequeno. Um enfermeiro ou outro passando as vezes, alguns visitantes também raros. Talvez a saúde física tenha deixado de ser a principal preocupação em termos de saúde, e já tenha se tornado algo que raramente se requer cuidados tão especializados, mas ainda assim continua sendo uma profissão necessária nas raras ocasiões de acidentes ou enfermidades graves.
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Ali estava a área social com os novos Inspetores, aguardando o retorno do chefe. Como não havia nenhum serviço ou relatório pendente, podia se dar ao luxo de observar os novatos por enquanto. E ali estavam aqueles quatro, três rapazes e uma moça. Enquanto os três conversavam entre si, a moça estava num sofá sozinha, curvada, cobrindo o rosto com as mãos.
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O movimento no hospital é bem pequeno. Um enfermeiro ou outro passando as vezes, alguns visitantes também raros. Talvez a saúde física tenha deixado de ser a principal preocupação em termos de saúde, e já tenha se tornado algo que raramente se requer cuidados tão especializados, mas ainda assim continua sendo uma profissão necessária nas raras ocasiões de acidentes ou enfermidades graves.
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Ali estava a área social com os novos Inspetores, aguardando o retorno do chefe. Como não havia nenhum serviço ou relatório pendente, podia se dar ao luxo de observar os novatos por enquanto. E ali estavam aqueles quatro, três rapazes e uma moça. Enquanto os três conversavam entre si, a moça estava num sofá sozinha, curvada, cobrindo o rosto com as mãos.
lgsscout- Alquimista
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
Me sento ao lado da moça enquanto procuro notícias locais no celular, e atentamente observo de canto de olho, os 3 indivíduos do local, buscando compreender o que falam entre si.
- Cheguei atrasado e não tem nada ainda, ainda bem. *penso*
- Cheguei atrasado e não tem nada ainda, ainda bem. *penso*
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
- Ou talvez eu simplesmente prefira guardar minhas opiniões para mim mesmo, senhor Nielman. Mas, afinal... vamos ficar trocando tensões o dia todo ou o senhor vai direto ao ponto e me dizer o motivo de terem me tirado da China para vir para cá? Não me leve a mal, mas eu com 14 anos possivelmente já solucionei mais crimes que a metade da sua academia. Então... vá direto ao ponto, como um bom adulto.
"Que decepção...", penso, "No fim das contas, adultos como esse são mesmo a maioria. Um tolo que me julga pela idade... ao meu ver, resolver um crime é como resolver uma palavra cruzada... eu sou muito bom em palavras cruzadas, velho babão, muito bom".
"Que decepção...", penso, "No fim das contas, adultos como esse são mesmo a maioria. Um tolo que me julga pela idade... ao meu ver, resolver um crime é como resolver uma palavra cruzada... eu sou muito bom em palavras cruzadas, velho babão, muito bom".
Stein- Alquimista
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
A ruiva retoma a conversa. Paro ao abrir o 'clac' da fechadura destravando:
- Quando começaram a instalar a Sybil na Itália, me lembro de ter ouvido algumas pessoas dizendo que com esse sistema o medo viraria algo pouco ou nada corriqueiro. Era como se esse sistema pudesse suprir o nosso senso de segurança. - olho para o dispositivo de entrada do quarto - Mas, um dia, eu encontrei o medo. Alguns reagem com raiva, outros paralisam, outros querem logo atacar o que lhes trás medo... no fim, somos uma sociedade de medrosos.
Viro para ela, ainda com a mão na maçaneta:
- Eu acredito que é possível vivermos em harmonia, sim... porém, pela lógica da nossa sociedade, somos criminosos. Lá no fundo, ela deve pensar que, se o sistema prometia segurança e julgamento justo... então, por que esses caras não foram logo executados ao invés de trabalharem para o próprio sistema de justiça? - pauso, voltando meu olhar para a porta, desistindo por fim de terminar de entrar. Olho novamente para a ruiva:
- Mesmo se ela tiver medo ou quiser nos prejudicar de alguma forma, sei que você vai se virar bem, certo? Me chamo Alyce, mas pode me chamar de Alys.
- Quando começaram a instalar a Sybil na Itália, me lembro de ter ouvido algumas pessoas dizendo que com esse sistema o medo viraria algo pouco ou nada corriqueiro. Era como se esse sistema pudesse suprir o nosso senso de segurança. - olho para o dispositivo de entrada do quarto - Mas, um dia, eu encontrei o medo. Alguns reagem com raiva, outros paralisam, outros querem logo atacar o que lhes trás medo... no fim, somos uma sociedade de medrosos.
Viro para ela, ainda com a mão na maçaneta:
- Eu acredito que é possível vivermos em harmonia, sim... porém, pela lógica da nossa sociedade, somos criminosos. Lá no fundo, ela deve pensar que, se o sistema prometia segurança e julgamento justo... então, por que esses caras não foram logo executados ao invés de trabalharem para o próprio sistema de justiça? - pauso, voltando meu olhar para a porta, desistindo por fim de terminar de entrar. Olho novamente para a ruiva:
- Mesmo se ela tiver medo ou quiser nos prejudicar de alguma forma, sei que você vai se virar bem, certo? Me chamo Alyce, mas pode me chamar de Alys.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
- Entendo... - Olho de canto ao redor, para ver se havia alguém nos escutando, mas me continha pois desde que entrei ali me sentia mais vigiada do que em outros lugares. Mas sorrio de canto vendo que havia mais alguém que não era mais um boneco do sistema, repetindo que tudo era 100% justo. Ela assim como eu, provavelmente tropeçou na pequena falha.
- Espero que sim, afinal o treinamento nos preparou pra isso. - Deixo um riso baixo escapar e me aproximo, estendendo a mão para cumprimentá-la, não me importando de expor a pulseira com o sensor em um tom verde escuro. - O meu é Lillian, mas fique a vontade em chamar de Lil, Lily, Lian... você escolhe, já usei todos esses "nicks"... Sabe, Alys, eu já cheguei a pensar assim, como as pessoas de seu exemplo, afinal realmente é mais fácil se livrar do lixo e continuar nossas vidas do que parar para concertar certas "falhas"....
Novamente olhava de canto pelo corredor, enquanto entre as palavras deixava minha opinião fluir sobre o sistema, de uma forma um pouco mais subentendida.
- Espero que sim, afinal o treinamento nos preparou pra isso. - Deixo um riso baixo escapar e me aproximo, estendendo a mão para cumprimentá-la, não me importando de expor a pulseira com o sensor em um tom verde escuro. - O meu é Lillian, mas fique a vontade em chamar de Lil, Lily, Lian... você escolhe, já usei todos esses "nicks"... Sabe, Alys, eu já cheguei a pensar assim, como as pessoas de seu exemplo, afinal realmente é mais fácil se livrar do lixo e continuar nossas vidas do que parar para concertar certas "falhas"....
Novamente olhava de canto pelo corredor, enquanto entre as palavras deixava minha opinião fluir sobre o sistema, de uma forma um pouco mais subentendida.
Laily Aflen- Iniciante
- Data de inscrição : 11/03/2014
Idade : 33
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
Nesse passo, todos os outros executores já tinham entrado em seus quartos. Fico imaginando qual era a história de cada um e porque estariam ali, e também sobre a ruivinha.
Aperto as mãos da minha nova conhecida, percebendo a menção aos nicks:
- Te chamarei de Lil, então, um prazer... - percebo que ela olha algumas vezes para o corredor enquanto fala, observando também o Pass dela - entendo. Acho que todos nós já pensamos assim em alguns momentos.
Acabo, por fim, observando o mesmo canto que ela, tentando encontrar alguma coisa naquele lugar. Talvez... ela tivesse medo também.
Prossigo a conversa:
- Você era participante ativa das comunidades geeks, por acaso? Eu participava ativamente de alguns fóruns e comunidades de jogos.
Aperto as mãos da minha nova conhecida, percebendo a menção aos nicks:
- Te chamarei de Lil, então, um prazer... - percebo que ela olha algumas vezes para o corredor enquanto fala, observando também o Pass dela - entendo. Acho que todos nós já pensamos assim em alguns momentos.
Acabo, por fim, observando o mesmo canto que ela, tentando encontrar alguma coisa naquele lugar. Talvez... ela tivesse medo também.
Prossigo a conversa:
- Você era participante ativa das comunidades geeks, por acaso? Eu participava ativamente de alguns fóruns e comunidades de jogos.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
"Não era nada tão grave a ponto de mandarem alguém com tanta urgência em tão pouco tempo. Apenas vi alguns casos seguindo um padrão, no qual algumas pessoas a margem da sociedade tem sido atacadas. E como o departamento de segurança daqui está praticamente sem pessoas, acabei buscando contatos conhecidos de outros lugares."
==============================
Alguns dos outros executores observam vocês por alguns segundos, mas logo vão entrando em seus quartos. Apenas um rapaz fica um pouco mais de tempo fora do quarto, a beira da porta já aberta. Com o cabelo liso jogado de lado e um cigarro na boca, fica ali por um tempo, as vezes olhando vocês.
==============================
A jovem começa observar Lucas de canto de olho, mas ainda assim continua quieta. Abaixa os braços e arruma sua postura, embora continue com os ombros arqueados como quem carrega um grande peso. Um dos jovens se separa do grupo e vem em sua direção, com um largo sorriso.
"Bom dia. Também é seu primeiro dia? Quer se juntar a nós?"
==============================
Alguns dos outros executores observam vocês por alguns segundos, mas logo vão entrando em seus quartos. Apenas um rapaz fica um pouco mais de tempo fora do quarto, a beira da porta já aberta. Com o cabelo liso jogado de lado e um cigarro na boca, fica ali por um tempo, as vezes olhando vocês.
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A jovem começa observar Lucas de canto de olho, mas ainda assim continua quieta. Abaixa os braços e arruma sua postura, embora continue com os ombros arqueados como quem carrega um grande peso. Um dos jovens se separa do grupo e vem em sua direção, com um largo sorriso.
"Bom dia. Também é seu primeiro dia? Quer se juntar a nós?"
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
Enquanto ela comentava, também percebo o executor na porta, provavelmente interessado no que falávamos. Aproveito a deixa dela, para falar mais alto e rir descontraída, disfarçando o assunto mais sério e quem sabe matando a curiosidade do rapaz.
- E como... Deve conhecer o jogo Defense of the Legend Watchers of the Storm: Global Offensive, bem, eu era uma jogadora semi profissional tentando um titulo por um time americano.... - Sentia aquela energia gostosa ao falar novamente sobre isso, ainda mais porque me remetia lembranças boas, apesar das ruins andarem lado a lado. - Mas, e você? Jogava algo?
- E como... Deve conhecer o jogo Defense of the Legend Watchers of the Storm: Global Offensive, bem, eu era uma jogadora semi profissional tentando um titulo por um time americano.... - Sentia aquela energia gostosa ao falar novamente sobre isso, ainda mais porque me remetia lembranças boas, apesar das ruins andarem lado a lado. - Mas, e você? Jogava algo?
Laily Aflen- Iniciante
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
Não havia reparado nesse cara aqui..., penso, enquanto a ruiva se entretêm. Parecia, de repente, muito alegre em falar sobre o assunto:
- Oh, isso é bem legal! Devia ser bem bacana. Nunca joguei profissionalmente, mas conheço o jogo e acompanhava um pouco do início do cenário competitivo... porém, depois acabei trabalhando ativamente e tive que parar por um tempo com os jogos.
Paro novamente, olhando o rapaz que fumava. Cigarro... me fazia arrepiar e eu nem mesmo sabia o por quê direito. Foi depois do incidente, lá em casa... só de sentir o cheiro me fazia sentir aquela sensação estranha na barriga. Analiso suas feições, aparentava despreocupado e casual pelo jeito. Sorrio para a Lilian:
- Um dia quero ver você jogando, deve ser muito diferente ver alguém profissional... - pauso - você conhecia o Sphere? Era um jogador profissional, acredito que o time o qual ele possuía filiação era StarDust. Uma vez, fui requisitada a estudar a integridade dos dados do time dele e...
Mais uma vez me lembro do menino. O cheiro do cigarro me fazia ter dificuldade de ignorá-lo:
- Você também jogava algo, senhor..?
- Oh, isso é bem legal! Devia ser bem bacana. Nunca joguei profissionalmente, mas conheço o jogo e acompanhava um pouco do início do cenário competitivo... porém, depois acabei trabalhando ativamente e tive que parar por um tempo com os jogos.
Paro novamente, olhando o rapaz que fumava. Cigarro... me fazia arrepiar e eu nem mesmo sabia o por quê direito. Foi depois do incidente, lá em casa... só de sentir o cheiro me fazia sentir aquela sensação estranha na barriga. Analiso suas feições, aparentava despreocupado e casual pelo jeito. Sorrio para a Lilian:
- Um dia quero ver você jogando, deve ser muito diferente ver alguém profissional... - pauso - você conhecia o Sphere? Era um jogador profissional, acredito que o time o qual ele possuía filiação era StarDust. Uma vez, fui requisitada a estudar a integridade dos dados do time dele e...
Mais uma vez me lembro do menino. O cheiro do cigarro me fazia ter dificuldade de ignorá-lo:
- Você também jogava algo, senhor..?
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
- Saquei. Mas qual é o lance, afinal? - Aguardo a resposta, já impaciente pela enrolação desmedida.
Stein- Alquimista
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
- Bem, talvez um dia seja possível... - Comento sobre o pedido de me ver jogando. Já haviam 2 anos que não jogava, e agora com o salário dos Executores, teria a chance de comprar novamente os equipamentos. Antes de responder sobre Sphere, percebo que ela havia chamado atenção do rapaz curioso. Apenas me viro para ele, enfiando as mãos no bolso da jaqueta, esperando sua resposta.
Laily Aflen- Iniciante
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
O rapaz dá mais uma longa tragada após ser questionado, então abaixa o cigarro.
"Nunca joguei nada. Minha diversão era mais real." Ele responde, e em seguida desvia o olhar e volta a só prestar atenção no próprio cigarro.
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"O lance é que estão fazendo isso a beira do sistema, sem serem detectados. E por não serem detectados, não estão sendo investigados."
"Nunca joguei nada. Minha diversão era mais real." Ele responde, e em seguida desvia o olhar e volta a só prestar atenção no próprio cigarro.
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"O lance é que estão fazendo isso a beira do sistema, sem serem detectados. E por não serem detectados, não estão sendo investigados."
lgsscout- Alquimista
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
- Crimes sem detecção... Estranho, teoricamente os leitores de coeficiente criminal deveriam ter acusado. Existem leitores nas ruas, como radares de carros. Não compreendo como isso pode ter acontecido sem que o sistema Sybel tenha tido ciência dos crimes. Não há gravações ou algo do tipo?
Stein- Alquimista
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Re: [Prólogo] As cores que o mundo deixou de conhecer
"E quem disse que os crimes são feitos onde há alcance da Sybil? E sendo fora desse alcance, poderia se teorizar que então são os próprios marginalizados se matando entre si, porém já tiveram pistas de que não é esse o caso."
lgsscout- Alquimista
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