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Capítulo 1 - Um monte em solo americano

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Capítulo 1 - Um monte em solo americano - Página 4 Empty Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano

Mensagem por Luthica Qua Abr 01, 2015 10:05 pm

[Diana]

Tento não olhar para o autor da mensagem, mas isso fica praticamente impossível, pois realmente fiquei surpresa. É um olhar de soslaio que eu disfarço e redireciono a Bobbie.

A forma como seu parceiro falou sobre ser uma testemunha não me intimida, mas me irrita, soa como uma ameaça, em vez de um aviso. Mas prefiro não dar atenção ao coadjuvante por enquanto.

Não gosto da forma como esse idiota fala com Nick. Também não espero que ele me respeite mais do que isso. Se estivessemos em área mais particular eu daria um jeito de sairmos de lá. Detesto esse tipo de situação problemática.

Minha expressão com a possibilidade de levar um tiro é completamente blasé. Estou preocupada, mas na verdade simplesmente não acredito (ainda) que ele possa fazer algo contra nós em um local como aquele. Finjo que sou burra e não entendo indiretas.

- Não dividimos um com o outro esses assuntos, Bobbie. É completamente particular - respondo com sinceridade e disfarço a seriedade da conversa dando um gole no vinho.

Eu gostaria de poder perguntar isso a Nick agora. Discutir com ele, que seja. Algo que eu não faço no dia a dia exatamente por respeitar sua individualidade. Acho que foi um erro. Acho que essa pode ser a resposta para o distanciamento dele. E acho que este é um problema muito maior do que eu merecia me envolver. Eu o observo. Talvez no fundo eu esteva com raiva de Nick por deixar chegar a este ponto qualquer coisa que esteja acontecendo.
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Capítulo 1 - Um monte em solo americano - Página 4 Empty Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano

Mensagem por isaac-sky Qui Abr 02, 2015 4:27 pm


"Algumas batalhas nunca serão televisionadas, nem vão ser contadas no jornal. Escolha as batalhas certas, garoto, porque só você vai poder contar elas


Era o último round. Frank podia sentir sua vida dependendo daqueles socos. O oponente estava pronto para arrancar as últimas gotas de sangue que o pugilista poderia perder.

As armas se cruzam. Lâmina contra punho.

O punho foi mais rápido: Frank sente os ossos da mandíbula do oponente se esfarelarem em seu punho esquerdo. Dentes voam, assim como sangue da boca.

No segundo soco, Frank pode sentir o crânio se quebrando em inúmeros pedaços. O capanga cai no chão, morto.
A expressão era horrenda, os socos destruíram o rosto do inimigo.

- T-Tem mais um! - Mark sai de seu estado de choque e levanta o braço, apontando para frente. Ele parece exausto.

Frank, com a visão embaçada, vê um homem vestido diferentemente dos capangas restantes...e um cheiro forte de esgoto.

- Não me mata, por favor, não me mata - diz o garoto, o capanga restante, com as mãos sobre a cabeça.

________________

A visão diante de Juan era única:
No beco havia um corpo carbonizado, o cheiro forte de carne queimada impregnado no ar. Um homem caído no chão, a face desfeita por tantos ossos quebrados. Outro clamando por sua vida, agachado.

E um dos mafiosos que lhe ameaçou no Fruto Proibido acompanhado do meio-orc que havia entrado desesperado em seu bar.

O destino tem senso de humor.

________________

Bobbi Joe começa a gargalhar.

- HAHAHAHAHAHA, boa Nick! É um inferno quando a patroa sabe das suas contas...mas peraí, olha como sou indelicado. Ela não é bem a sua patroa, não é Nicholas? - Bobbi abre um sorriso de orelha a orelha. Ele realmente parecia se divertir com a situação.

- É muita grana, doçura. E pior ainda, ele deve um favor pro chefe. Dever favores pra máfia é meio ruim.

- Diana, me perdoe, lhe envolvi nisso - Nick diz, olhando para os lados, talvez procure uma rota de fuga.

- Acontece que o chefe tá meio impaciente hoje. Não foi uma boa ideia vir pro Nouvelle hoje, o dono do lugar ligou pro chefe na hora que vocês entraram pela porta da frente.

Bobbi mexe na arma, ela faz um clique.

Diana percebe que agora na galeria há somente um casal sentado ao fundo. Não há um funcionário sequer.

- Aquele casal é nosso apoio. Já mandamos os funcionários vazarem e bloquearem a entrada de qualquer um na galeria - Bobbi olha para a arma, encantado - Se eu te apagar agora, Nick, não vai haver uma alma viva que vai discordar que sua amante atirou em você.

A atriz começa a entender o plano de Bobbi.

- Manchetes: Amante de Gigante do Cinema assassina por ciúmes! HAHA, eu adoro o jornalismo - ele encaixa um silenciador na pistola.

- Bobbi, diga a proposta do chefe - Johnny interrompe. Bobbi o encara, odiava ser interrompido.

- Ah, tem isso. Vocês tem uma escolha. O chefe tá precisando de um serviço grande, ele quer te oferecer em troca da dívida. O favor dos favores. E ele disse que a sua amante ia ser útil. Vocês dois tem contatos, essas coisas do show business.

Uma escolha. Uma rota de fuga.

- Aceitam realizar esse serviço em troca? - Johhny pergunta.
- Sim, mas deixem Diana em paz! - Nick é incisivo.
- Ah, eu só posso sair daqui sem disparar essa pistola se ela concordar também.

O sorriso de Bobbi era largo demais.

- Vai trabalhar pra nós, docinho?




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Mensagem por ritter Qui Abr 02, 2015 5:11 pm

Mais um pra conta... - Penso, com pesar. Havia acabado de matar mais um. Quando o assunto envolvia boxe, eu não me segurava... - Talvez ele merecesse morrer... Mas quem sou eu pra decidir?

Afasto os pensamentos assim que quase caio para o lado, sentindo o ferimento no abdômen. Olho para Mark, que momentos antes havia queimado um homem vivo. Aquilo era aterrorizador.

- Mark... - Digo, arfando. - Me ajude aqui, preciso de um apoio...

Espero ele vir em minha direção. Me apoio em seu ombro, e direciono a caminhada em direção ao garoto.

- Easy, boy. Pode ver que estou muito machucado, mas ele aqui... - Faço sinal com a cabeça para Mark. - Ainda pode fazer muito estrago. Eu só quero algumas respostas, e espero que você esteja disposto a da-las. - Olho, incisivamente para o garoto. - Quem são vocês e onde está a garçonete que saiu por aqui? E onde está o professor Richard? - Espero alguns segundos. - Me dê as respostas, e você sai ileso.
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Capítulo 1 - Um monte em solo americano - Página 4 Empty Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano

Mensagem por arcanjosna Qui Abr 02, 2015 5:43 pm

- mas que mundinho pequeno esse não é?... No-va-to.
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Mensagem por ritter Qui Abr 02, 2015 5:50 pm

Olho para o lado, reconhecendo agora o vulto.

- Tsc. Cansou do bar e resolveu fazer uns bicos no esgoto, kiddo? - Digo, ainda arfando. - Não há nada para ver aqui.
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Mensagem por arcanjosna Qui Abr 02, 2015 5:55 pm

- esse discurso não combina com seu estado de trapo.... - sorrio de canto.

- isso me leva a duas questões... Você é um lixo igual ao Joe... Ou apenas fez amizades ruins?
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Mensagem por ritter Qui Abr 02, 2015 6:00 pm

- Pra ter a audácia de me perguntar isso, você já deve saber a resposta. - Olho em direção a porta pela qual saí. - Quer acertar contas? Ele está ali dentro. Se não tem mais nada pra tratar comigo, deve ter percebido que estou meio ocupado.
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Mensagem por arcanjosna Qui Abr 02, 2015 6:15 pm

- você não entendeu o que está acontecendo aqui não é? Me-lho-reo-tom... Não creio que você esteja em condições de lutar comigo agora... Mas sim... Você não se parece em nada com ele

*guardo minha kukri*

-imagino ser você não teria algo pra mim... Não sei... Quem sabe... Acidentes acontecem, o Maldito não deve ser querido nem no meio de vocês...

Olho as criaturas em volta

- o que aconteceu aqui velhote? Aparentemente sem o feiticeiro vocês não se saem tão bem...
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Mensagem por Luthica Qui Abr 02, 2015 9:09 pm

As provocações de Bobbi não me incomodam mais do que já estou. Não consigo evitar de suspirar pesadamente quando Nick me pede desculpas. De alguma forma ele poderia ter me avisado! Mas como avisar algo que provavelmente ele mesmo não sabia? Talvez ele achasse que só ele mesmo estaria em apuros. Muito provavelmente morreria sem deixar vestígios e me avisar. Eu prefiro assim. Mesmo me envolvendo com algo desagradável, acho que enfrentar problemas a dois é mais fácil para mim.

Começo a me desesperar de verdade quando ele cogita matar Nick e jogar a culpa em mim. O fato de ele ter arquitetado isso é monstruoso e me faz começar a acreditar em suas ameaças. Não conheço esse homem e não tenho como prever seus movimentos.

A situação não melhora nem um pouco quando me vejo sendo arrastada para um plano da máfia, do qual provavelmente nunca poderei sair. Suspiro novamente, cansada. Não consigo esconder minha surpresa. Simplesmente detesto problemas e agora Nick, aquele do qual eu jamais fugiria, se tornou um deles.

Penso em perguntar como diabos eles garantiriam que isso perdoaria a dívida de Nick, mas não me sinto em posição de negociar. Então Nick aceita, sem pestanejar. Isso me deixa ainda mais apreensiva e a cartada final é que eu nunca tive escolha para início de conversa. Era apenas mais uma forma de me torturar.

- Eu faço... - digo sem nenhuma convicção. Sinto como se estivesse indo em direção das tropas inimigas, em vez de simplesmente correr. O fato como ele usa aquele apelido asqueroso me faz querer matá-lo. Não sei quando me tornei tão pessimista, mas acredito que já escapei da morte por vezes demais. Minha sorte pode estar acabando...

- O que vocês que vocês esperam que eu faça? E como sei que não irão simplesmente nos matar depois que fizermos isso para vocês?

Agora não há problema em perguntar. Já estou nessa. Já não tive escolha. Seja o que for, precisam de mim por enquanto. Não deveria fazer isso, mas olho para Nick como se ele tivesse me levado para um esconderijo que ele sabia que seria atacado. No fundo, ainda não estou acreditando - embora já tenha me conformado - e é isso que está estampado no meu rosto.
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Mensagem por Aleleeh Dom Abr 05, 2015 12:38 am

Adentramos o Nouvelle. Sento-me ao lado de Daryl, observando o movimento e a banda de Jazz se organizar em cima do palco.
A fumaça dos cigarros cria uma névoa quase etérea, porém, poderosa o bastante para dar a sensação de impermeabilidade.

Os artistas gostam da fumaça: podem treinar pinceladas sofisticadas, cores espessas e suaves ao mesmo tempo formando uma tempestade única. Desenhar cenários fumacentos é dizer que aquilo é tal qual uma fotografia, tanto pela visão de uma imagem quanto pela singularidade dela. Já os detetives não podem apreciar tanto; ou podem apreciar, mas com a devida cautela. Podem gostar quando estão envoltos dela, camuflados pelos homens de chapéu levemente desalinhado sobre os cabelos, os lábios e narinas espirrando ainda mais fumaça. Entretanto, não gostam quando estão investigando. A fumaça faz tudo parecer sinistro, pesado... a tal da singularidade é uma faca de dois gumes.

Retirei um cigarro e o acendi. Parece que a bebida ia demorar mais um pouco, poderia pensar enquanto tentava tragar um pouco e ajudar na neblina.

Daryl começa a falar com certa calma, girando o objeto que havia conseguido na interceptação do corpo. Parecia chocado, seus olhos me diziam isso.

os barulhos do mundo
com passarinhos vermelhos,
são quatro e meia da
manhã,
são sempre
quatro e meia da manhã [...]

Joan era uma ótima poetisa quando estava em casa, com seu cigarro já apagado ainda na boca e seus cabelos levemente úmidos depois da ducha.


Repentinamente, um barulho. Olho em volta procurando a origem do som enquanto Daryl falava e o som do Jazz se misturava com todo o resto.

Precisava entender os pontos daquele caso.


Teste de Percepção:

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Mensagem por isaac-sky Seg Abr 06, 2015 3:51 pm

Mark auxilia Frank a ficar de pé. O pugilista sabe que sentiu a morte soprar em seu rosto, mas ainda não era sua hora.

Juan, o informante dono de bar parece se divertir ao ver o mafioso em situação de desvantagem.

- Não me mate, não me mate, não me mate... - o garoto, o capanga restante, coloca as mãos sobre a cabeça ao pedir clemência.
Frank e Juan pode enxergar uma tatuagem nas costas da mão direita:

Capítulo 1 - Um monte em solo americano - Página 4 Symbol_of_the_Dark_Brotherhood

O símbolo do que parecer ser uma mão negra.

- Eu só vim porque meu irmão veio...eu não queria fazer nada - o garoto começa a chorar.

Antes de maiores perguntas, um som faz o sangue de todos ali gelar: sirenes de polícia.

As luzes de um carro de polícia começam a se aproximar do beco escuro. Haviam poucos segundos para tomar alguma decisão.

____________________

Bobbi muda a expressão. Parece mais triste, decepcionado, como se não tivesse gostado de ouvir a resposta de Diana.

Ele guarda a pistola e acena para Johnny.

- O Chefe tá precisando de um trabalho grande. Ele está juntando muita gente diferente, contratando mercenários, esse tipo de coisa. Vocês dois vão ser nossos rostos bonitos nessa...operação - Johnny puxa um cartão no bolso do terno.

- Estejam nesse endereço amanhã de manhã. Sem falta, ou o Bobbi-dedo-leve-no-gatilho vai visitar vocês. Boa sorte - os dois mafiosos se levantam, deixando o casal ileso.

- O que aconteceu com essa cidade, Johnny? São todos covardes agora? Achei que ia poder atirar... - os dois escutam Bobbi dizer enquanto os mafiosos descem as escadas.

No cartão está o endereço: Rua Oxford, 81. Diana reconhece que o lugar fica no subúrbio. O subúrbio rico.

- V-Você está bem? - Nick consegue falar após vários minutos calado. Processando o que aconteceu.

____________________

Elizabeth escuta o som de explosão. Parecia magia, com certeza era algo muito suspeito.

Mas uma outra conversa lhe chama a atenção.

- Você não viu Pierre? São os caras da máfia! - Um garçom diz para outro, em francês.
- O outro foi atrás da Laura. Coitada, ela tentou fugir mas a essa altura os malditos devem ter feito picadinho dela - o outro responde.
- Quanto tempo eles...ah, os dois já estão descendo. Mandaram nós todos ficarmos longe da galeria. Será que eles mataram alguém lá agora?
- Vai lá ver.
- Eu não, odeio sangue


A máfia estava no Nouvelle? Seria a máfia italiana? Elizabeth sabe que a região "pertence" ao Costello.

A presença de mafiosos no clube noturno que fica em frente a cena do crime é muito suspeita.
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Mensagem por ritter Seg Abr 06, 2015 4:17 pm

- Damn... Cops. - Digo, irritado. - Venha comigo garoto, temos mais algumas perguntas sobre você e sobre... Essa marca.

Agora falo com Mark:
- Vamos voltar para o clube, se eles perceberem que nós matamos esses dois, não vamos conseguir achar seu professor.

Começo a andar em direção ao clube, ainda mancando, tentando ir o mais rápido possível com a ajuda de Mark.
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Mensagem por arcanjosna Seg Abr 06, 2015 7:29 pm

"droga... polícia."

- Pense na minha proposta velhote... garanto que se faz isso pelo dinheiro, ganharia mais na posição dele!

*Uso Blend Novamente e saio do alcance de visão, procurando um muro para atravessar com Dimensional Slide*
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Capítulo 1 - Um monte em solo americano - Página 4 Empty Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano

Mensagem por Luthica Seg Abr 06, 2015 8:58 pm


Suspiro mais uma vez. Prefiro não pensar no tipo de atrocidade que vai acontecer quando servirmos de bonequinhos para esse tipo de gente. Mas tendo a acreditar que dizer que não tinhamos nada a ver com isso, não sabíamos de nada e fomos ameaçados pode ajudar quando (e se) alguém tentar impedir.

Observo o endereço com atenção. Não tenho a menor ideia do que está pra acontecer, mas talvez nós simplesmente tenhamos que chamar atenção. Parece neutro o bastante para mim.Tenho uma pequena esperança de que nos deixarão em paz depois disso, mas no fundo sei que estou me enganando.

De repente sinto uma onda de tensão ser descarregada dos meus ombros e sou acordada para a realidade.

- Por enquanto, não é, Nick!? Que porcaria foi essa?

Eu o encaro incrédula e engulo em seco. Sinto que tenha vontade de chorar, mas estamos em "público" ainda assim.

- Nick... a máfia! Isso não é simplesmente...

De todas as coisas que imaginei que ele estava enfrentando, essa estava em último. Na verdade, o que mais me deixa abismada é que acabei envolvida nisso. Eu nunca imaginava que eu estaria na linha de tiro de alguém por algo que não fiz. Não tenho palavras o suficiente para acusá-lo.
Apenas balanço a cabeça negativamente. Sei que não adianta acusá-lo mais. Já estou envolvida, já estamos arriscando tudo.

- Eu... eu não acredito...

É minha vez de absorver a realidade por cerca de 15 minutos até voltar a falar.

- Você... tem alguma ideia do que eles querem que a gente faça nessa Rua Oxford? Eles vão nos matar depois? É isso? Eu ainda não consigo acreditar. Vamos apenas... Vamos embora, Nick.
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Mensagem por isaac-sky Ter Abr 07, 2015 4:20 pm

O garoto aceita seguir os dois até o clube noturno. Após abrirem a porta dos fundos, a luz do local revela como era lastimável o estado dos três:

Frank está com o terno todo rasgado, quase completamente manchado de sangue, e ensopado pela chuva que tinha caído.
Mark está com as mãos enegrecidas por conta das magias, mas parece quase ileso.

O garoto está cheirando queimado, o terno barato enegrecido por conta da descarga elétrica. Assustado, é difícil disfarçar a situação.

Muitos olhares se viram pra os três, a maioria dos funcionários do Nouvelle.

______________

Juan atravessa o muro do beco, mas sem visão de onde se teleportar, não consegue se distanciar muito. Ele se esconde nas sombras de sua magia.

- É um feiticeiro! É um maldito feiticeiro! Atravessou a parede - O informante pode ouvir, do outro lado da parede - Deem a volta, peguem o assassino!

Juan se vê diante de uma pequena viela, ambas as paredes são os muros de apartamentos rústicos. Há escadas de incêndio razoavelmente acessíveis em ambos os lados.

Existe uma saída da rua para a direita: levando a Rua Morgan. E uma saída a esquerda.

(Pode rolar um teste de conhecimento(geografia) pra traçar uma rota mais evasiva)

_____________

Capítulo 1 - Um monte em solo americano - Página 4 Black_and_white_trees_dark_church_cemetery_m65926

Quatro da manhã.

Noah sabe que faltam poucas horas para o sol nascer, mas aquilo não poderia esperar.

O dampiro vem tendo pesadelos constantes, todos eles envolvem uma espécie de promessa: "No sábado, saberás..." ouvia no sonho.

A carta possuía apenas um endereço. O cemitério localizado no subúrbio, próximo ao centro de Parnasis.
A Petra, o monte daquela terra, projeta sua sombra através da luz da lua.

O taxista não fez nenhuma pergunta, apenas pegou o dinheiro e foi embora.
Noah está sozinho, logo em frente o cemitério.

O que haveria ali? Quem lhe mandou a carta?

____________

Nick pega um cigarro, Diana pode notar que ele treme um pouco ao acender com o isqueiro.

Ele respira fundo e começa a falar

- Sabe que o meu sogro é um dos maiores bancários da cidade - Nick raramente falava da mulher "oficial" e da família dela.

- Acontece que o último filme que eu produzi, o Antártida foi um fracasso. Gastei muito acreditando no projeto e eu...eu precisava do dinheiro pra manter o padrão de vida de Margareth.

O show business é brutal.

- Comecei a dever prestações do apartamento. Ela não queria parar de gastar com joias e eu não podia ir a nenhum banco pedir um empréstimo por causa do meu sogro. Então eu peguei um empréstimo com o Costello.

O jazz continua a tocar.

- Não era muito, mas deu pra desafogar as dívidas e o suficiente pra produzir um filme novo. Comecei a ganhar bem de novo...mas os juros já fugiram do controle.

É difícil estipular quanto Nick realmente deve ao Costello.

- Achei que podia discutir essa dívida com ele, não sabia que eles estariam aqui no Nouvelle...me desculpe, querida, eu não quis lhe arrastar nisso. Não faço ideia se vão cumprir o trato deles. Temos de estar prontos pro pior.

A expressão de Nick é desoladora. Era a visão de um homem derrotado.

__________________

- Mas que *@#$! é essa Frank!? - Bobbi Joe chega até Frank e analisa o estado do pugilista.
- Johnny, tira esses três daqui! O motorista já tá la fora.

Elizabeth e Daryl podem ver dois homens de terno levando um homem ensanguentado, um meio-orc de mãos chamuscadas e um garoto humano muito assutado até a saída da frente.

Já dentro do carro, Bobbi Joe pergunta novamente:

- O que raios aconteceu, Frank!? Fica de babá cinco minutos e te fazem de saco de pancada. Além disso traz outro chorão pro nosso carro!

O carro continua parado, logo a frente do Nouvelle.

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Mensagem por Stein Ter Abr 07, 2015 4:31 pm

Viro o copo de bourbon, sentindo a queimação característica. Levanto-me sutilmente da mesa, deixando o objeto com Lisa e sussurrando ao seu ouvido.
- Vou ver que são essas pessoas e tentar descobrir o motivo de tanta confusão. Sinta-se à vontade para conseguir informações, meu amor, eu volto logo - deixo um beijo gentil em seus lábios. Ajeito o casaco e vou em direção ao carro estacionado em frente ao Nouvelle.
Observo a cena com curiosidade, enquanto eles colocam o meio-orc dentro do automóvel. Analiso os homens primeiramente de longe (descrições do estado deles?), antes de me aproximar definitivamente.
- Hm... desculpe me intrometer, cavalheiros, precisam de alguma ajuda? Vi que um de seus amigos está ferido e, tendo ouvido um estouro à pouco, imaginei se os fatos teriam relação - não, parecia frio demais. - Ele está bem? - pergunto ao tal Franky, tendo ouvido seu nome pelo esbravejo do motorista. Tento transmitir confiança, percebendo que aqueles homens nem de longe eram da alta estirpe. O que estavam fazendo por aquelas bandas?
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Mensagem por ritter Ter Abr 07, 2015 4:43 pm

Entro no carro após Mark e o garoto. Estou arfando, o corpo esfriando faz a dor do ferimento piorar.

- Vamos cair fora logo, Bobbi. Explico o porque do garoto no caminho, vamos antes de algum policial chegar, preciso de um médico.

Vejo um homem se aproximando. Escuto o que ele fala.

Mais um intrometido? Que merda, será um policial a paisana?

Penso direito, não parece ser alguém ruim. Mas não podemos dar brechas, aqui não é lugar pra explicações.

- Yeah, kid. Estamos bem e não precisamos de ajuda. - Dou um chute leve no banco de Bobbi. - Vamos logo.

Aquilo já havia me irritado demais.
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Mensagem por Stein Ter Abr 07, 2015 4:54 pm

- Certeza que não precisam de um médico? - arrisco, um sorriso de canto, indicando o banco de trás. - Não sou um tira, amigo, só um curioso. E aposto que médico nenhum que você vai encontrar no submundo de Parnasis é tão competentemente sigiloso com suas curiosidades quanto eu. Então, você pode me ajudar a sanar algumas dúvidas, e eu posso tentar salvar seu amigo.... e livrar a cara de vocês, seja lá no que estiverem metidos. O que acha? - faço um pequeno meneio, a mão tocando a maçaneta da porta, mas ainda esperando que ele permitisse. Não forçaria nenhuma entrada, principalmente por saber de que tipo de gente se tratava.
Já havia escrito livros sobre aquele tipo, já os havia estudado por muito tempo e conhecia as histórias da máfia local. Infelizmente, se eu queria conseguir informações ocultas, o submundo seria a melhor opção por onde começar.
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Capítulo 1 - Um monte em solo americano - Página 4 Empty Re: Capítulo 1 - Um monte em solo americano

Mensagem por Luthica Ter Abr 07, 2015 9:59 pm

- Essa sua escolha de ser um homem casado só lhe traz problemas , hm?

Sorrio, atenuando o tom, tentando acalmá-lo, ainda que eu tenha falado em ar jocoso. Acho que esse casamento dele o faz mal. Masnós somos uma dupla. Eu o respeito e me sinto em posição superior a essa "família ". Eles não sabem nada sobre Nick.

- Não temos escolha, amor*. Por enquanto somos úteis a essas pessoas... Mas precisamos trabalhar em uma saída. Vamos, não fique assim, Nick.

Tento alcançar seu braço e acariciá-lo.

- Eu te perdoo. E eu estou aqui. Certo? Agora... o que acha de mudar o foco dos seus pensamentos? Não adianta mais se culpar. Fique comigo


( ela é até que bem racional Hahahahah)

(*"babe" ((: )
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Mensagem por Yoru Qua Abr 08, 2015 10:50 am

      A carta não marcava hora, mas o contato noturno sim. Acordando no meio da madrugada sempre verificava os ponteiros do relógio. 4:00. E quando um enigma aponta, atrasar a avaliação significa perder a resposta. Por isso não conseguiria dormir, como previa. Descansara pela manhã e agrupara mentalmente seus recursos arcanos e materiais antes de partir àquele endereço. Costumes noturnos ele tinha, naturalmente.
      Saiu do veículo com o buquê a tira-colo, rosas claras. Havia amarrado os cabelos brancos na altura da nuca, sem reter as pontas mais curtas que moviam lentamente com o vento na face. O sobretudo cobria escuro com preto. O que o motorista aceitara calado como um negro fúnebre, ao invés do negro furtivo que era. O cachecol enrolado debaixo da gola alta também adicionaria discrição caso precisasse.
      Fitou serenamente o campo de lápides adiante. Fechou os olhos e abaixou o cenho concentrado, buscando alguma força interior. Quando os reabriu não eram humanos: o branco das córneas obscurecera profundamente, e a fria íris azul-acinzentada refulgia em carmesim. Visão noturna para ameaças noturnas. Caso alguma sombra tentasse enganá-lo sob a sombra do monte, seria percebido 10 metros antes.
      Ainda atento aos vultos da noite, foi caminhando ao túmulo mais próximo. Agachou e presenteou o estranho. Averiguou o estado da terra entorno dos leitos eternos, leu as datas das mortes que enxergava. Até mesmo necromantes pouco podiam esperar de cadáveres velhos demais, a menos que suas almas recuperadas tivessem algum outro valor e serventia. Ali, sobre um joelho, fingiu reaver memórias de alguém.
      — Que a essência mística da lua me indique — recitou sem temor algum, gesticulando com uma mão por trás da altura da lápide — aqueles que fogem de seu brilho.
      Conhecia a utilidade da adivinhação, já tivera problemas por causa dela, portanto compreendia porque nunca havia sido instruído naquela escola arcana. Mas agora tinha certa sensibilidade e usava seus minutos de sofrimento para caçar alguma aura mágica, uma emanação, um resquício (Detectar Magia (nvl 0): +/- 20 m, área em cone, dura 5 min se concentrado; 1ª rodada - presença ou ausência, 2ª - quantas e a mais potente e na 3ª - força e localização individuais, etc).
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Mensagem por isaac-sky Qua Abr 08, 2015 3:53 pm

Daryl vê seis pessoas dentro do carro. Cinco humanos, sendo um deles parecendo não ter mais do que dezesseis anos e utilizando um terno de tecido inferior em comparação aos outros. O meio-orc é negro, um contraste com o restante dos que estavam no carro cheio.

O motorista encara enquanto Frank e Daryl discutem.

Frank nota que o homem não aparenta ser um policial padrão: brinco em uma das orelhas, olhos de cores diferentes. Talvez a visão embaçada esteja interferindo.

- Mas que diabos, você tá vendo se tem algum lugar aqui? To com cara de excursão agora, almofadinha? - Bobbi grita, sentado no banco da frente.
Realmente, Frank, Mark, Johnny e o garoto parecem apertados no banco de trás.
- Johnny, desce lá - Bobbi manda ao colega.

Johnny, um homem de aparência tranquila, abre a porta do carro e fica de frente com o escritor.
Ele não diz uma única palavra, apenas sussurra algo...
Um brilho, dentro do carro chama a atenção de Daryl e Frank.

(Podem rolar sentir motivação, Fabio e Stein).

_____________

Nick não esconde um sorriso quando escuta Diana falar sobre o grande "problema" de ser casado.
- Realmente, mas sem meu sogro eu nunca teria a grana pra começar no show business.

Diana, desde a infância, se recorda de possuir um jeito especial com as pessoas. Nos momentos mais aterrorizantes da guerra, uma fala sua poderia animar todos ao seu redor.
Algumas pessoas até mesmo que diziam que se sentiam revigorados como se fosse mágica...

Nick parece recuperar as forças, até sua postura sentado na mesa é diferente.
- Ficarei. Sempre - ele diz, segurando a mão de Diana.

- Comecei a pensar agora, lembro de algumas coisas da época na França...eu não gosto muito dessa coisa toda de "magia" mas...você ainda sabe fazer aquelas coisas?

A Petra havia dado muitas canções a Diana.

_____________

Noah utiliza sua visão, tanto para o mundo real como para o mundo que a magia proporcionava.

Não havia magia a sua frente, muito menos uma presença sequer.

Ao andar Noah encontra uma área que parecia ser mais nova naquele velho cemitério: Um memorial da 2a Guerra.

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A guerra havia passado, mas seus túmulos permaneceriam.

Além do memorial, logo a frente há um único foco de luz:
Um casebre, com as luzes acesas. Alguém vivia ali, talvez o coveiro.

Teria sido um coveiro a mandar a carta? Ou os espíritos da guerra resolveram lhe pregar uma peça?





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Mensagem por ritter Qua Abr 08, 2015 4:23 pm

Frank, the pugilist: Frank, the pugilist has joined the room.
Frank, the pugilist: 1D20+5 => [ 20 ] +5 = 25 #SENTE AS MOTIVAÇÃO TUDO

- Goddammit, Bobbi! Vamos logo embora! - Digo, ao ver Johnny saindo do carro.


Última edição por ritter em Qua Abr 08, 2015 4:58 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Luthica Qua Abr 08, 2015 4:50 pm

Afinal de contas, eu também devo a ele. Não sei se eu me submeteria a esse tipo de contato se eu não gostasse de Nick mas precisasse dele. É conveniente, eu o compreendo e por isso não alongo o assunto.

- Sei, é claro...

Eu o observo com alguma breve desconfiança. Não gostaria de ter que depender disso em um plano. Mas estou feliz por tê-lo reanimado.

- Eles também sabem fazer. Especialmente o rapaz que o acompanhava.

Prefiro adiantar, antes que ele ache que vou me arriscar ser pega assim. Eu planejava usar esses artifícios de acordo com a situação.
Quando penso por que não fiz nada do tipo intimidador ou manipulador para recusar a proposta, foi por causa da mensagem mágica. E Nick. Mas ainda me interesso em suas ideias.

- O que tem em mente?
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Mensagem por Yoru Qua Abr 08, 2015 10:38 pm

      Próximo ao espaço reservado aos perdidos na guerra, via uma casa; agora em algumas cores reais, nada do puro preto e branco da meia-noite ou do variegado sobrenatural do espectro mágico. A correspondência remetia àquele lugar, e esta era a única residência por ali. Foi o sepultureiro, disse para si, quase satisfeito. O dampiro gostava dessa gente, claro. Faziam uma tarefa crucial ao combate dos mortos-vivos; os que ainda viviam certamente eram inteligentes o bastante para tratar que seus residentes permanecessem sob cinco palmos de chão.
      Seguiu em direção a cabana, intentando questionar a carta mal preenchida. Parou metros antes e avaliou a luminosidade. Fogo ou eletricidade?
As horas passariam com pressa para conquistar o alvorecer, decidiu que não queria ficar ali fora.
      Toc toc toc, chamou junto a porta, curioso.
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Mensagem por Stein Qui Abr 09, 2015 12:17 pm

#Sentir Motivação: 11+0 (mago não tem essas veadagens)
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Sutilmente, toco a lateral do caro, deixando uma marca invisível, que apenas seria revelada ao meu comando: uma pena branca sobre um livro aberto, minha marca pessoal (arcane mark, level 0). Aquele carro não fugiria da minha mira de jeito nenhum, caso eles não aceitassem minha "gentileza".
No mesmo momento que o homem deixa o carro, interpreto como um convite para entrar, e assim o faço.
- Pode me chamar de White, grandão, o prazer é meu - digo a Frank, rapidamente tomando o pulso do meio-orc ferido. Analiso sua condição vital, tentando identificar alguma espécie de ferimento mágico ou malefício conduzido por feitiçaria. - O que diabos aconteceu com nosso amigo aqui?
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