Capítulo 2 - Pena & Espada
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Antes de maleta ser aberta, escuto Audrey agradecendo todos, e por fim cita meu nome. Uma chama de alegria se ascendeu em meu coração, não tinha como evitar, após repentina surpresa, eu sorri para ela e disse:
-Muito Obrigada... E parabéns, sem você nós não teriamos vencido Guerra, você foi MVP do torneio, ninguém no mundo pode negar isso. Se seu instrutor por acaso assistiu, ele deve estar muito orgulhoso.
Sim, ela deve ter algum instrutor, será possível alguém sem nenhum treinamento ter uma performance como aquela?... Sim é possível, alguém que nasceu com o talento nato, uma GUNSGULIER, Senhorita Keenary é um deles, existem poucos, ela foi abençoada por Eli.
-Arautos hã? Muito bom.
Escuto Ko conversar com o Samurai, ele aderiu ao nome, isso me deixou alegre e logo após apreensiva, agora já calmo estava contando o que lhe aconteceu, as suas palavras afligiram meu coração e me fez ter mais certeza das minhas decisões.
"Eu vou me esforçar manin, nunca mais você irá passar por isso - fito mala era melhor coisa que podia fazer - Eu não me arrependo das minhas escolhas, o selo mágico de Bereloth que foi colocado sobre minha mente, ele protege o Ko e todos dos segredos mais profundos do Nolepelekos. Bereloth não sei se possuo poderes arcanos em mim como em meu irmão, mas eu irei te servir, se você proteger Ko e os Nolepelekos, não sei quantos de nós restam ainda, mas os proteja. Me perdoe Dakato-kun, mas não o seu passado não existe para mim, eu sei que perdi um sentimento com este selo, não me lembro qual é, mas isso não me importa, com certeza eles estavam ligados as suas memórias, porém elas foram apagadas de minha mente, e peço perdão por te ferir, mas não me arrependo de minha decisão." - penso e quem olhou em meus olhos nesses momentos percebeu que eu estava determinada, e parecia firmar um pacto.
Então mala é aberta, meus olhos brilham por um segundo, mas logo em seguida pode-se perceber decepção em meu rosto.
-Mas... mas.. todo ano eles dão peças de ouro...
Me levanto, e vou em direção Audrey quando escuto as palavras de Ko. Ele só age assim quando ele não vai com cara da pessoa, assobio e finjo não escutar, única pessoa que podia ter lhe ensinado isso era Léo, o que me faz dar uma risadinha, e logo em seguida antes que eu falasse Audrey ele lhe dirige palavras muito cordiais, agir com mulheres, eu havia lhe ensinado muito bem, assim como ser respeitoso com quem demonstra agir com hora e respeito, o Samurai, e ele agiu bem.
-Me perdoe Senhorita Keenary, mas nós não tínhamos muita informações do porque eles te querem. Eu imagino que seja como uma chantagem, assim como meus pais, seu pais estão ligados ao Conselho, e isso parece ser inadmissível para CINZA pelo que entendi até agora, te sequestrar iria abalar sua família, e la sabe Eli onde isso pode chegar. - Pego boina em minha cabeça - Mais uma vez peço perdão, peguei sua boina para caso eu necessitasse descer da Epoch com Ko, conseguir nos disfarçar, mas não precisaremos mais fazer isso - retiro boina de Ko também, e com outra mão bagunço seu cabelo - Nós decidirmos não nos esconder mais.
Entrego boina, e escuto o grito do Thomas...
-Trezentaas?... Isso é dinheiro pra caramba...
Vejo então Audrey aparentar uma cara desânimo, saudades... eu conhecia aquela feição, ao olhar para ela agora, ela me fez lembrar de meus sentimentos nos primeiros meses que passei em Aria, até me conformar com minha situação, desanimo, medo, saudades, sem esperança.
-Ko, gostaria que você conversasse mais com o Samurai, ele é um cara bom.
Então me sento na cadeira de co-piloto, mas de pilotagem de nave eu não sabia nada e começo a falar.
-Senhorita... eerhn... não sei muito bem como dizer mas... por mais que foram apenas 12 anos, 10 anos a menos que você, eu vivi a sua antiga e atual realidade, eu não sei muito bem se estou ajudando ou não, mas parece que compartilhamos de alguns sentimentos parecidos, pelo visto desde aquela festa que você me citou mais cedo - sorrio - então, por favor se puder, conte comigo, okay? Eu sei que você já sabe, mas sua família te ama muito - sorrio e logo em seguida dou uma olhada para Ko.
-Muito Obrigada... E parabéns, sem você nós não teriamos vencido Guerra, você foi MVP do torneio, ninguém no mundo pode negar isso. Se seu instrutor por acaso assistiu, ele deve estar muito orgulhoso.
Sim, ela deve ter algum instrutor, será possível alguém sem nenhum treinamento ter uma performance como aquela?... Sim é possível, alguém que nasceu com o talento nato, uma GUNSGULIER, Senhorita Keenary é um deles, existem poucos, ela foi abençoada por Eli.
-Arautos hã? Muito bom.
Escuto Ko conversar com o Samurai, ele aderiu ao nome, isso me deixou alegre e logo após apreensiva, agora já calmo estava contando o que lhe aconteceu, as suas palavras afligiram meu coração e me fez ter mais certeza das minhas decisões.
"Eu vou me esforçar manin, nunca mais você irá passar por isso - fito mala era melhor coisa que podia fazer - Eu não me arrependo das minhas escolhas, o selo mágico de Bereloth que foi colocado sobre minha mente, ele protege o Ko e todos dos segredos mais profundos do Nolepelekos. Bereloth não sei se possuo poderes arcanos em mim como em meu irmão, mas eu irei te servir, se você proteger Ko e os Nolepelekos, não sei quantos de nós restam ainda, mas os proteja. Me perdoe Dakato-kun, mas não o seu passado não existe para mim, eu sei que perdi um sentimento com este selo, não me lembro qual é, mas isso não me importa, com certeza eles estavam ligados as suas memórias, porém elas foram apagadas de minha mente, e peço perdão por te ferir, mas não me arrependo de minha decisão." - penso e quem olhou em meus olhos nesses momentos percebeu que eu estava determinada, e parecia firmar um pacto.
Então mala é aberta, meus olhos brilham por um segundo, mas logo em seguida pode-se perceber decepção em meu rosto.
-Mas... mas.. todo ano eles dão peças de ouro...
Me levanto, e vou em direção Audrey quando escuto as palavras de Ko. Ele só age assim quando ele não vai com cara da pessoa, assobio e finjo não escutar, única pessoa que podia ter lhe ensinado isso era Léo, o que me faz dar uma risadinha, e logo em seguida antes que eu falasse Audrey ele lhe dirige palavras muito cordiais, agir com mulheres, eu havia lhe ensinado muito bem, assim como ser respeitoso com quem demonstra agir com hora e respeito, o Samurai, e ele agiu bem.
-Me perdoe Senhorita Keenary, mas nós não tínhamos muita informações do porque eles te querem. Eu imagino que seja como uma chantagem, assim como meus pais, seu pais estão ligados ao Conselho, e isso parece ser inadmissível para CINZA pelo que entendi até agora, te sequestrar iria abalar sua família, e la sabe Eli onde isso pode chegar. - Pego boina em minha cabeça - Mais uma vez peço perdão, peguei sua boina para caso eu necessitasse descer da Epoch com Ko, conseguir nos disfarçar, mas não precisaremos mais fazer isso - retiro boina de Ko também, e com outra mão bagunço seu cabelo - Nós decidirmos não nos esconder mais.
Entrego boina, e escuto o grito do Thomas...
-Trezentaas?... Isso é dinheiro pra caramba...
Vejo então Audrey aparentar uma cara desânimo, saudades... eu conhecia aquela feição, ao olhar para ela agora, ela me fez lembrar de meus sentimentos nos primeiros meses que passei em Aria, até me conformar com minha situação, desanimo, medo, saudades, sem esperança.
-Ko, gostaria que você conversasse mais com o Samurai, ele é um cara bom.
Então me sento na cadeira de co-piloto, mas de pilotagem de nave eu não sabia nada e começo a falar.
-Senhorita... eerhn... não sei muito bem como dizer mas... por mais que foram apenas 12 anos, 10 anos a menos que você, eu vivi a sua antiga e atual realidade, eu não sei muito bem se estou ajudando ou não, mas parece que compartilhamos de alguns sentimentos parecidos, pelo visto desde aquela festa que você me citou mais cedo - sorrio - então, por favor se puder, conte comigo, okay? Eu sei que você já sabe, mas sua família te ama muito - sorrio e logo em seguida dou uma olhada para Ko.
Hayka Alchemist- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- Essa bola de metal ainda vai nos matar - digo depois do tranco que pixie faz com Epoch.
Não compreendo nada do livro, e pelo visto Thomas também não.
Estendo o livro para Dakato.
- Veja se consegue entender o que há nele. Talvez seja um grimório, algo do tipo. Koni, veja se consegue ler isso também - um gosto em comum pode evitar que eles não se explodam em bolas de fogo.
Com cuidado pego a arcanina da mão de Dakato - Vou mostrar isso pra Audrey.
- Humf! - sinto a pequena arcanina pesar muito, quase me levando ao chão - Pesado. O que tem nessa coisa?
Levo até Audrey a arcanina.
- Sabe identificar o que isso faz?
Não compreendo nada do livro, e pelo visto Thomas também não.
Estendo o livro para Dakato.
- Veja se consegue entender o que há nele. Talvez seja um grimório, algo do tipo. Koni, veja se consegue ler isso também - um gosto em comum pode evitar que eles não se explodam em bolas de fogo.
Com cuidado pego a arcanina da mão de Dakato - Vou mostrar isso pra Audrey.
- Humf! - sinto a pequena arcanina pesar muito, quase me levando ao chão - Pesado. O que tem nessa coisa?
Levo até Audrey a arcanina.
- Sabe identificar o que isso faz?
Última edição por isaac-sky em Sex Set 12, 2014 5:48 pm, editado 1 vez(es)
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Vejo Pane se dirigir para mim, sentando no banco do co-piloto. Ela parecia estar preocupada com minha situação.
As palavras mais repetidas no torneio voltam a aparecer em minha mente: Tinha que confiar.
Escuto com calma tudo o que a garota diz, expressando vez ou outra certa surpresa ou um olhar perdido com a situação toda:
- Bem, começo a compreender a situação... parece que precisaremos nos ajudar e não deixar pontas soltas para que nos sobrepujam. Eu não quero retornar para casa escoltada pelo Conselho ou pela Cinza e ir parar em alguma cela ou seja lá o que querem de mim.
Me lembro das palavras que escrevi em meu diário minutos antes de dormir no acampamento improvisado durante o torneio:
Se for para proteger essas pessoas, eu já escolhi meu destino. Se preciso for, eu me entregarei.
Mas se eu tiver a chance de agarrar a liberdade mais uma vez... ela não escapará!
Eu juro!
Olho rapidamente para o visor enquanto Pixie parece ricochetear a nave para frente e fazê-la retroceder, me dando um pequeno susto. Pelo menos estava aprendendo e isso era o que importava. Continuo escutando Pane:
- Oh, sem problemas. Pode ficar, comprei uma a mais mas não estou utilizando no momento. Acabei me apegando a essa... - estava conseguindo tratar a menina melhor - que estou usando. - ela cita minha família e eu sinto meu coração aumentar o ritmo das batidas - Oh... sim... eu os amo também... ah, bem... - respiro fundo - Creio que já faz parte do grupo também, me esforçarei para corresponder às suas expectativas, senhorita Pane.
Penso em como eu gostaria de tomar um banho, mas precisava continuar monitorando Pixie por algum tempo, até que encontrássemos algum lugar para pousar. Podia aguentar esse capricho de dama, tinha que pensar como uma integrante de um grupo que estava rumando para mudar o mundo e que precisava de unidade, ordem e perseverança.
N se aproxima nesse mesmo instante, trazendo a arcanina que parecia muito pesada:
- Vejamos...
As palavras mais repetidas no torneio voltam a aparecer em minha mente: Tinha que confiar.
Escuto com calma tudo o que a garota diz, expressando vez ou outra certa surpresa ou um olhar perdido com a situação toda:
- Bem, começo a compreender a situação... parece que precisaremos nos ajudar e não deixar pontas soltas para que nos sobrepujam. Eu não quero retornar para casa escoltada pelo Conselho ou pela Cinza e ir parar em alguma cela ou seja lá o que querem de mim.
Me lembro das palavras que escrevi em meu diário minutos antes de dormir no acampamento improvisado durante o torneio:
Se for para proteger essas pessoas, eu já escolhi meu destino. Se preciso for, eu me entregarei.
Mas se eu tiver a chance de agarrar a liberdade mais uma vez... ela não escapará!
Eu juro!
Olho rapidamente para o visor enquanto Pixie parece ricochetear a nave para frente e fazê-la retroceder, me dando um pequeno susto. Pelo menos estava aprendendo e isso era o que importava. Continuo escutando Pane:
- Oh, sem problemas. Pode ficar, comprei uma a mais mas não estou utilizando no momento. Acabei me apegando a essa... - estava conseguindo tratar a menina melhor - que estou usando. - ela cita minha família e eu sinto meu coração aumentar o ritmo das batidas - Oh... sim... eu os amo também... ah, bem... - respiro fundo - Creio que já faz parte do grupo também, me esforçarei para corresponder às suas expectativas, senhorita Pane.
Penso em como eu gostaria de tomar um banho, mas precisava continuar monitorando Pixie por algum tempo, até que encontrássemos algum lugar para pousar. Podia aguentar esse capricho de dama, tinha que pensar como uma integrante de um grupo que estava rumando para mudar o mundo e que precisava de unidade, ordem e perseverança.
N se aproxima nesse mesmo instante, trazendo a arcanina que parecia muito pesada:
- Vejamos...
- Teste de Ofício (Pesquisadora):
Pilota Audrey Eve: 1D20+3 => [ 3 ] +3 = 6
Pilota Audrey Eve: Ultra Fail T_T
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
como assim? um espírito brincalhão? espírito mágico? será um extraplanar?...
- Tenho certeza que sei algo sobre isso. mas preciso pesquisar mais.
vejo N erguer a esfera, arqueando as pernas para carregar... realmente pesa bastante. ele chama Ko pra ler comigo... será que ele quer ver o apocalypse instaurado ou apenas me odeia mesmo?
começo a observar o livro
- Tenho certeza que sei algo sobre isso. mas preciso pesquisar mais.
vejo N erguer a esfera, arqueando as pernas para carregar... realmente pesa bastante. ele chama Ko pra ler comigo... será que ele quer ver o apocalypse instaurado ou apenas me odeia mesmo?
começo a observar o livro
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
-Huuum... então irei aceitar está boina... Obrigada - sorrio
A conversa parecia fluir muito melhor, talvez a amizade começasse a andar agora, vejo como ela ama sua família só de ouvir as palavras.
-hahaha... -rio inocentemente - claro que os ama - sorrio - Pode contar comigo Senhorita Gunsgulier... - deixo essa ultima palavra pairar no ar.
Me levanto da cadeira e vejo Ko agora do lado de Dakato, fico preocupada mas em meio a todos ali se uma briga fosse começar o pessoal irá separar eles.
-Ko já volto.
Vou em direção ao banheiro e tomo uma ducha, deixando a água penetrar meus cabelos, aproveito para refletir em tudo que aconteceu, finalmente tive um tempo de paz sozinha. Diante de toda tribulação agora estava tudo bem, não me importa de nada minha vida se não conseguir proteger o Ko, ele agora está em paz comigo, e estamos indo a vila onde podemos talvez encontrar alguma pista de nosso passado, do porque de nosso corpo ser meio férico. Termino o banho e bato minhas roupas tentando limpa-las.
-Estou pobre, e só tenho essa roupa, preciso ganhar dinheiro, já que esse que ganhamos precisa ser trocado em Arsin... Seria tão bom se eu ganhasse roupas da vila dos Nolepelekos...
Me visto, e saio do banheiro com o cabelo solto agora. E observo o que está acontecendo enquanto vou até o Ko.
-Iai manin, descobriu algo?
A conversa parecia fluir muito melhor, talvez a amizade começasse a andar agora, vejo como ela ama sua família só de ouvir as palavras.
-hahaha... -rio inocentemente - claro que os ama - sorrio - Pode contar comigo Senhorita Gunsgulier... - deixo essa ultima palavra pairar no ar.
Me levanto da cadeira e vejo Ko agora do lado de Dakato, fico preocupada mas em meio a todos ali se uma briga fosse começar o pessoal irá separar eles.
-Ko já volto.
Vou em direção ao banheiro e tomo uma ducha, deixando a água penetrar meus cabelos, aproveito para refletir em tudo que aconteceu, finalmente tive um tempo de paz sozinha. Diante de toda tribulação agora estava tudo bem, não me importa de nada minha vida se não conseguir proteger o Ko, ele agora está em paz comigo, e estamos indo a vila onde podemos talvez encontrar alguma pista de nosso passado, do porque de nosso corpo ser meio férico. Termino o banho e bato minhas roupas tentando limpa-las.
-Estou pobre, e só tenho essa roupa, preciso ganhar dinheiro, já que esse que ganhamos precisa ser trocado em Arsin... Seria tão bom se eu ganhasse roupas da vila dos Nolepelekos...
Me visto, e saio do banheiro com o cabelo solto agora. E observo o que está acontecendo enquanto vou até o Ko.
-Iai manin, descobriu algo?
Hayka Alchemist- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Dakato vê Koni se aproximar, custosamente, sentando-se ao seu lado. Quando o livro é dado a Dakato, porém, os olhos do garoto crescem automaticamente, e o que o mago percebe naqueles olhos violetas é o mesmo brilho de curiosidade que existe em seu próprio. A sede pelo saber arcano...seria possível que um feiticeiro houvesse estudado tanto a ponto de desenvolver a mesma paixão que um acadêmico teria por seus livros?
Quando Pane volta do banho, os dois ainda estão analisando o tomo, com cara de incógnita.
- Tô entendo nada desse negócio...é escrito como feérico, mas...não entendo direito o significado de nada aqui. Não parece fazer sentido nenhum, mana.
O mesmo sucedo a Dakato. Os traços lembram muito a linguagem arcana, mas a semântica é completamente diferente...a impressão que Dakato tinha, era que aquilo era um Livros Encriptado, escrito numa linguagem que se assemelhava muito a outras, mas modificada para se tornar ininteligível caso fosse interceptada. Aquele tipo de criptografia era muito usada nos manuscritos secretos que Dakato lera na GBA, muitos dos quais ele só fora entender o significado ao encontrar uma chave em outros livros do mesmo autor, sempre bastante escondidos, dados como pistas. Alguns ele jamais conseguira ler.
Mas, uma coisa era realmente intrigante...porquê vocês receberiam aquilo como parte do prêmio de um torneio?
Audrey sabe que para incluir esse tipo de habilidade à lista de Pixie, ela precisaria de um Módulo Giroscópio, que seria capaz de orientar a esfera de uma maneira muito mais eficiente, possibilitando que ela tivesse reações de acordo com sua percepção de espaço, dando a ela um reflexo similares ao de um humano.
Antes que percebam, Audrey e Pane não vêm mais a nave. As duas garotas vêm a pedra flutuar no lugar onde N a estaria segurando, mas o samurai não é visível na enorme escuridão que as rodeia. As únicas formas iluminas são as duas garotas e a própria arcanina. Algo como um assombro toma conta de seus espíritos, quando vocês ouvem uma risada muito baixa se tornar cada vez mais alta, até suas espinhas congelam...e vocês, por apenas um segundo, pensam que não estão mais em Gaia...
...a sensação passa, a iluminação retorna, assim como todas as formas de tudo ao redor de vocês. A sensação que têm ao olhar para a arcanina, porém, permanece. Havia algo dentro daquela coisa. Algo muito poderosos...e vocês não sabem se é ou não amigável.
A mesma pergunta ataca suas mentes: porquê vocês receberiam aquilo como parte do prêmio de um torneio?
Quando Pane volta do banho, os dois ainda estão analisando o tomo, com cara de incógnita.
- Tô entendo nada desse negócio...é escrito como feérico, mas...não entendo direito o significado de nada aqui. Não parece fazer sentido nenhum, mana.
O mesmo sucedo a Dakato. Os traços lembram muito a linguagem arcana, mas a semântica é completamente diferente...a impressão que Dakato tinha, era que aquilo era um Livros Encriptado, escrito numa linguagem que se assemelhava muito a outras, mas modificada para se tornar ininteligível caso fosse interceptada. Aquele tipo de criptografia era muito usada nos manuscritos secretos que Dakato lera na GBA, muitos dos quais ele só fora entender o significado ao encontrar uma chave em outros livros do mesmo autor, sempre bastante escondidos, dados como pistas. Alguns ele jamais conseguira ler.
Mas, uma coisa era realmente intrigante...porquê vocês receberiam aquilo como parte do prêmio de um torneio?
Audrey sabe que para incluir esse tipo de habilidade à lista de Pixie, ela precisaria de um Módulo Giroscópio, que seria capaz de orientar a esfera de uma maneira muito mais eficiente, possibilitando que ela tivesse reações de acordo com sua percepção de espaço, dando a ela um reflexo similares ao de um humano.
- Módulo Giroscópio:
Antes que percebam, Audrey e Pane não vêm mais a nave. As duas garotas vêm a pedra flutuar no lugar onde N a estaria segurando, mas o samurai não é visível na enorme escuridão que as rodeia. As únicas formas iluminas são as duas garotas e a própria arcanina. Algo como um assombro toma conta de seus espíritos, quando vocês ouvem uma risada muito baixa se tornar cada vez mais alta, até suas espinhas congelam...e vocês, por apenas um segundo, pensam que não estão mais em Gaia...
...a sensação passa, a iluminação retorna, assim como todas as formas de tudo ao redor de vocês. A sensação que têm ao olhar para a arcanina, porém, permanece. Havia algo dentro daquela coisa. Algo muito poderosos...e vocês não sabem se é ou não amigável.
A mesma pergunta ataca suas mentes: porquê vocês receberiam aquilo como parte do prêmio de um torneio?
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Thomas guarda dentro de um bolso secreto na parte de dentro de sua mochila, o cheque tão gordo quanto um porco bem alimentado.
Ele vai no banheiro, pega um pano e produtos de limpeza para limpar o vomito que ainda estava no assoalho da nave. Após terminar a limpeza ele toma um banho e usa o segundo par de roupas que havia comprado no mercado, mas continua usando apenas a calça.
Thomas chega à sala da cabine com um pouco de água escorrendo por seu corpo, entre seu peito e sua barriga.
- Olá, como vão vocês? Está tudo bem com a nave?
* Diz para as garotas que estão pilotando, não percebendo o que acabara de acontecer a pouco tempo, dando uma tapinha em N, só percebendo após o ato que ele carregava a arcanina *
- Desculpa Samurai.
Ele vai no banheiro, pega um pano e produtos de limpeza para limpar o vomito que ainda estava no assoalho da nave. Após terminar a limpeza ele toma um banho e usa o segundo par de roupas que havia comprado no mercado, mas continua usando apenas a calça.
Thomas chega à sala da cabine com um pouco de água escorrendo por seu corpo, entre seu peito e sua barriga.
- Olá, como vão vocês? Está tudo bem com a nave?
* Diz para as garotas que estão pilotando, não percebendo o que acabara de acontecer a pouco tempo, dando uma tapinha em N, só percebendo após o ato que ele carregava a arcanina *
- Desculpa Samurai.
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Olho o livro por cima, se Ko não entendeu nada imagina eu, pareciam mais uns desenhos rabiscados.
-Huuum... A única coisa arcana que eu sei ler são as Runas das Fadas... Mas que estranho, por que ganharíamos um livro que não podemos ler?
Ando até a Audrey e vejo junto de mim chegar o Samurai todo desengonçado carregando a arcanina que ganhamos no tornei também.
-Beautiful.. - meus olhos curiosos ficam vidrados nela - mas o que será que isso fa...aaz? Waaah - solto um grito de susto
Parece que aconteceu um apagão, mas não era isso sinto meu corpo flutuar, não consigo enchergar nada, um gelo sobe por minhas espinhas.
"Aonde estou? "-penso
Olho ao meu redor e vejo mais dois focos de luz um é a arcanina, viro meu rosto.
-Se..nhorita Keenary.. Onde estamos? Nunca estive em um lugar assim - espinha gela e escuto os risos - Tem mais alguém.... Amigo ou inimigo? Quem está aí?
Em um piscar de olhos tudo volta ao normal, de volta à nave. Procuro Audrey.
-Você também viu, ouviu e sentiu né? O que é essa arcanina? Porque que nós ganhamos isso? - grito - Ko, você consegue descobrir a essência dessa arcanina aqui?... - sussurro - estranha muito estranha, Beteloth é obra sua?
Escuto Thomas então.
-Não sei... Algo estranho aconteceu... Será que isso é sinal de sono?
-Huuum... A única coisa arcana que eu sei ler são as Runas das Fadas... Mas que estranho, por que ganharíamos um livro que não podemos ler?
Ando até a Audrey e vejo junto de mim chegar o Samurai todo desengonçado carregando a arcanina que ganhamos no tornei também.
-Beautiful.. - meus olhos curiosos ficam vidrados nela - mas o que será que isso fa...aaz? Waaah - solto um grito de susto
Parece que aconteceu um apagão, mas não era isso sinto meu corpo flutuar, não consigo enchergar nada, um gelo sobe por minhas espinhas.
"Aonde estou? "-penso
Olho ao meu redor e vejo mais dois focos de luz um é a arcanina, viro meu rosto.
-Se..nhorita Keenary.. Onde estamos? Nunca estive em um lugar assim - espinha gela e escuto os risos - Tem mais alguém.... Amigo ou inimigo? Quem está aí?
Em um piscar de olhos tudo volta ao normal, de volta à nave. Procuro Audrey.
-Você também viu, ouviu e sentiu né? O que é essa arcanina? Porque que nós ganhamos isso? - grito - Ko, você consegue descobrir a essência dessa arcanina aqui?... - sussurro - estranha muito estranha, Beteloth é obra sua?
Escuto Thomas então.
-Não sei... Algo estranho aconteceu... Será que isso é sinal de sono?
Última edição por Hayka Alchemist em Sex Set 12, 2014 11:01 pm, editado 1 vez(es)
Hayka Alchemist- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
(nós vemos o que aconteceu stein?)
- Garoto. eu te reputei por conjurador de linhagem sanguínea.... mas você possui conhecimento acadêmico? Durante o torneio pane conseguiu ativar um pergaminho meu, isso significa que vocês conseguem ler língua arcana. Isso me parece um livro encriptado. Acontece muito quando um estudioso não quer ninguém se metendo em sua pesquisa... Precisaríamos de uma chave. e eu agora imagino qual mente doentia imaginaria nesses dois ítens juntos um prêmio...
olho para as garotas e o que lhes ocorre (seja o fenomeno do djinn tarado ou simplesmente a fascinação das garotas) e digo.... (no tom adequado a cada situação)
- EI o que está acontecendo com vocês aí?
- Garoto. eu te reputei por conjurador de linhagem sanguínea.... mas você possui conhecimento acadêmico? Durante o torneio pane conseguiu ativar um pergaminho meu, isso significa que vocês conseguem ler língua arcana. Isso me parece um livro encriptado. Acontece muito quando um estudioso não quer ninguém se metendo em sua pesquisa... Precisaríamos de uma chave. e eu agora imagino qual mente doentia imaginaria nesses dois ítens juntos um prêmio...
olho para as garotas e o que lhes ocorre (seja o fenomeno do djinn tarado ou simplesmente a fascinação das garotas) e digo.... (no tom adequado a cada situação)
- EI o que está acontecendo com vocês aí?
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Escuto a pergunta do Dakato-kun.
-Boa pergunta Dakato-kun, eu não sei... talvez o sono esteja me fazendo delirar - olho para Audrey - a Senhorita também deve descansar, podemos fazer turnos, entre você e o Dakato-kun, e algum de nós para acompanhar vocês na jornada, assim nos recuperaremos um pouco desse torneio. - olho para Ko e Dakato - Tudo ficou preto, parecia que eu flutuava, e um riso que ia aumentando tomou o lugar... não sei o que é isso, ao menos não possuo tanta capacidade arcana como vocês dois para entender o que houve. Isso não foi apenas por causa do sono, tem alguma coisa diferente nessa arcanina.
-Boa pergunta Dakato-kun, eu não sei... talvez o sono esteja me fazendo delirar - olho para Audrey - a Senhorita também deve descansar, podemos fazer turnos, entre você e o Dakato-kun, e algum de nós para acompanhar vocês na jornada, assim nos recuperaremos um pouco desse torneio. - olho para Ko e Dakato - Tudo ficou preto, parecia que eu flutuava, e um riso que ia aumentando tomou o lugar... não sei o que é isso, ao menos não possuo tanta capacidade arcana como vocês dois para entender o que houve. Isso não foi apenas por causa do sono, tem alguma coisa diferente nessa arcanina.
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Escuridão? Como assim? * Pergunta, achando estranho?
-Porque vocês não deixam no piloto automático um pouco e vão descansar?
*Olha pra N*
-Quer que eu segure um pouco Samurai?
-Porque vocês não deixam no piloto automático um pouco e vão descansar?
*Olha pra N*
-Quer que eu segure um pouco Samurai?
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- escuridão e risos? definitivamente é um espírito do caos, ou mesmo do mal. você viu algo N? eu passei 5 minutos olhando pra isso e ele não se manifestou. apenas com as garotas. definitivamente não é boa coisa. N deposite issoaqui!
levo a maleta!
- não podemos correr riscos com essa coisa aqui!
minha fala passa preocupação e cautela.
levo a maleta!
- não podemos correr riscos com essa coisa aqui!
minha fala passa preocupação e cautela.
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
 O valor era exorbitante, mas só poderia ser resgatado a longo prazo. Exigirão o número da conta para vigiar a transação, pensou. E o gerente vai nos entregar para a polícia no ato, enquanto tentarmos sacar. Desmond previa possíveis desastres, andar um passo a frente das autoridades era o único jeito de não ser pego. Respondeu pela surpresa de Pane:
 — Esse ano foi diferente, muitas coisas tem sido — disse ele. Sabiam que nós venceríamos? O Conselho não pode ser, demora dias até que as informações possam subir e descer. Nem sabiam que estávamos em Aria, ou participando do... sabiam sim, a Polícia do Céu chegou na hora. E a Cinza. Pode ter sido qualquer um deles que queira nos emboscar nas proximidades do banco. — E vai continuar assim, detetive. É bom se acostumar — alertou-lhe.
 Com o livro em mãos, N pede auxílio na leitura. Desmond não responde mas tenta reconhecer aquelas letras (Conhecimento (Arcano) 6: Desmond: 6+ 1D20 => 21). Parecia familiar, talvez um dos volumes secretos que teve acesso privilegiado quando, ainda novo, tentavam compreender a capacidade do garoto nos estudos e feitos arcanos.
 Seguidamente, ele se agacha sobre a mala vazia, e começa a examinar. A ponta da faca tática se encaixa nas bordas e se remexe, procurando um fundo falso ou algo semelhante (Procurar 3: Desmond: 3+ 1D20 => 6).
Off: Não sei se é essa perícia pra isso. Prestigitação pode ser (e tenho mais alta).
E se precisar de um Decifrar Escrita em seguida pode pedir.
 — Esse ano foi diferente, muitas coisas tem sido — disse ele. Sabiam que nós venceríamos? O Conselho não pode ser, demora dias até que as informações possam subir e descer. Nem sabiam que estávamos em Aria, ou participando do... sabiam sim, a Polícia do Céu chegou na hora. E a Cinza. Pode ter sido qualquer um deles que queira nos emboscar nas proximidades do banco. — E vai continuar assim, detetive. É bom se acostumar — alertou-lhe.
 Com o livro em mãos, N pede auxílio na leitura. Desmond não responde mas tenta reconhecer aquelas letras (Conhecimento (Arcano) 6: Desmond: 6+ 1D20 => 21). Parecia familiar, talvez um dos volumes secretos que teve acesso privilegiado quando, ainda novo, tentavam compreender a capacidade do garoto nos estudos e feitos arcanos.
 Seguidamente, ele se agacha sobre a mala vazia, e começa a examinar. A ponta da faca tática se encaixa nas bordas e se remexe, procurando um fundo falso ou algo semelhante (Procurar 3: Desmond: 3+ 1D20 => 6).
Off: Não sei se é essa perícia pra isso. Prestigitação pode ser (e tenho mais alta).
E se precisar de um Decifrar Escrita em seguida pode pedir.
Yoru- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
*Inutilidade, invalidez, essas sensações percorriam todo meu ser, me deprimindo, me entristecendo me deixando como um fantasma ali, ao ponto de eu ver todos os acontecimentos e apenas reagir como espectadora, como se eu não estivesse ali*
*Mesmo com o risco de morte eminente devido a tentativa de derrubar nossa nave, minha expressão só piora, mostrando que aquela Sanna, a mulher guerreira, determinada e líder parecia que estava adormecida, ou que havia sido neutralizada*
'Porque, porque isso ocorreu... Porque não consegui proteger Megan, não consegui sequer garantir a proteção de uma mera criança.... Se não fosse Katheryne provavelmente eu já estaria morta, e a garota teria sido pega, e sabe se lá o que já teriam feito a ela' *penso*
'Percebo que não evolui nada, não mesmo... Será que de fato eu não entrei no torneio por precaução ou por medo, será que não lutei porque sou dependente demais dos outros....' *penso*
'Em vez de evoluir eu decaí' *Lagrimas começam a brotar de meus olhos*
'Gauls, você agiria assim... Cara eu fui uma covarde não foi? Será que todos os feitos que fiz, eram de fato eu, ou simplemente eu estava tentando te imitar? '
'E nem isso consegui fazer direito né, realmente estou uma inútil.... A pequena detetivee está ai, ela aparentemente estava dizendo a verdade... E eu fui uma estupida.... Não fiz nada de especial por Megan, sinceramente o cuidado que eu prestei, até um animal faria melhor.... ' *Lágrimas e mais lágrimas brotam de meu rosto, porém estou com um olhar vago, não é uma tristeza comum, e sim um sentimento de insatisfação comigo mesma mesclado com um orgulho fortissimo que possuo*
*Ao escutar o que meus companheiros falam em relação ao conteúdo da caixa, e ao valor que receberam, enxugo minhas lágrimas e digo em voz alta para que todos escutem*
"Parabéns a todos, vocês fizeram por merecer... Realmente são uma equipe digna, lutadores exímios que mostraram a todos ali do que são capazes... fico honrada em poder acompanha-los" *Os que me conheciam a mais tempo, notam que minha voz ao falar isso, não passava a alegria, a força, o ânimo e a inspiração normal de líder que eu possuia, algo estava estranho comigo*
*Após falar, me direciono ao Desmond, ignorando o que ele está fazendo*
*Ele pode perceber minha expressão depressiva, algo que ele nunca tinha presenciado*
"Irmão, estou lesionada e vou dormir... Por favor , assuma a liderança da Malha em meu lugar... Sei que parece frescura minha, sei que posso estar exagerando.... Mas não me sinto mais capacitada para lidera-los, e um líder que não acredita em si mesmo, nunca irá levar os outros a crerem nele também" *Digo próximo ao ouvido dele, em um tom baixo para que só ele escute*
*Ao me afastar, pode-se perceber algumas lágrimas em meu rosto, enquanto busco um local para deitar*
*Ao encontrar um local para dormir, retiro minha roupa de cima, ficando apenas com a parte intima, a fim de transformar minha vestimenta em um travesseiro*
*Deito e fico olhando para o teto da nave, até pegar no sono*
*Mesmo com o risco de morte eminente devido a tentativa de derrubar nossa nave, minha expressão só piora, mostrando que aquela Sanna, a mulher guerreira, determinada e líder parecia que estava adormecida, ou que havia sido neutralizada*
'Porque, porque isso ocorreu... Porque não consegui proteger Megan, não consegui sequer garantir a proteção de uma mera criança.... Se não fosse Katheryne provavelmente eu já estaria morta, e a garota teria sido pega, e sabe se lá o que já teriam feito a ela' *penso*
'Percebo que não evolui nada, não mesmo... Será que de fato eu não entrei no torneio por precaução ou por medo, será que não lutei porque sou dependente demais dos outros....' *penso*
'Em vez de evoluir eu decaí' *Lagrimas começam a brotar de meus olhos*
'Gauls, você agiria assim... Cara eu fui uma covarde não foi? Será que todos os feitos que fiz, eram de fato eu, ou simplemente eu estava tentando te imitar? '
'E nem isso consegui fazer direito né, realmente estou uma inútil.... A pequena detetivee está ai, ela aparentemente estava dizendo a verdade... E eu fui uma estupida.... Não fiz nada de especial por Megan, sinceramente o cuidado que eu prestei, até um animal faria melhor.... ' *Lágrimas e mais lágrimas brotam de meu rosto, porém estou com um olhar vago, não é uma tristeza comum, e sim um sentimento de insatisfação comigo mesma mesclado com um orgulho fortissimo que possuo*
*Ao escutar o que meus companheiros falam em relação ao conteúdo da caixa, e ao valor que receberam, enxugo minhas lágrimas e digo em voz alta para que todos escutem*
"Parabéns a todos, vocês fizeram por merecer... Realmente são uma equipe digna, lutadores exímios que mostraram a todos ali do que são capazes... fico honrada em poder acompanha-los" *Os que me conheciam a mais tempo, notam que minha voz ao falar isso, não passava a alegria, a força, o ânimo e a inspiração normal de líder que eu possuia, algo estava estranho comigo*
*Após falar, me direciono ao Desmond, ignorando o que ele está fazendo*
*Ele pode perceber minha expressão depressiva, algo que ele nunca tinha presenciado*
"Irmão, estou lesionada e vou dormir... Por favor , assuma a liderança da Malha em meu lugar... Sei que parece frescura minha, sei que posso estar exagerando.... Mas não me sinto mais capacitada para lidera-los, e um líder que não acredita em si mesmo, nunca irá levar os outros a crerem nele também" *Digo próximo ao ouvido dele, em um tom baixo para que só ele escute*
*Ao me afastar, pode-se perceber algumas lágrimas em meu rosto, enquanto busco um local para deitar*
*Ao encontrar um local para dormir, retiro minha roupa de cima, ficando apenas com a parte intima, a fim de transformar minha vestimenta em um travesseiro*
*Deito e fico olhando para o teto da nave, até pegar no sono*
isaias_tsuiwa- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
A melancolia toma conta de Sanna, quando ela se deita e tenta repousar. As dores mais fortes de seu corpo haviam passado com o tratamento médico e os compostos curativos, mas a agonia por estar abaixo das próprias expectativas era pesada demais, e parecia esmagar como um fardo que havia sido jogado por outros contra seu peito.
"Ei, Sanna...porque está chorando? Você é minha irmã, certo? Então não me diga que é incapaz de fazer isso...eu não confio em você pela sua força física... mas pelo seu espírito", era a voz de Gaus em sua mente, e seu coração acelera ao relembrar suas palavras. "Você tomará o comando da Cidade das Pobres Almas, Sanna, aquele é um ponto importante... o povo que vive naquela cidade está sofrendo muito e tememos que o maldito acampamento da FASE que está ali tente algo contra aquelas pessoas. É uma ótima oportunidade para a coleta de dados também", e aquele era Aisen.
Gaus...Aisen...onde estavam vocês dois agora? Porque a responsabilidade da revolução caira sobre as suas mãos? Ela nunca pediu para ser comandante...mas o General confiara em sua força. Confiara em seu espírito.
"A maior potência de um ser humano não está em seus músculos, Sanna", ensinara Aisen, "está na sua alma, na sua vontade. Enquanto sua vontade não morrer, você continuará a inspirar seus irmãos e viverá nos corações daqueles que ama e daqueles que a amam, e também daqueles que um dia a amarão sem que você saiba. Para sempre. A luta de um filho da revolução é mais que punhos e fogo...sua simples existência deve perturbar seus inimigos e inflamar seus irmãos. Sua voz deve se erguer acima de qualquer 'continente superior' ou conselho criado por homens podres e objetivos cruéis. A liberdade é nossa causa, Sanna...e eu não poderia escolher alguém melhor para ser um dos nossos pilares. Se um dia eu morrer...quero que você comande a Malha de Ferro em meu lugar."
E ali estava ela, dois anos após a morte de Aisen em um ataque massivo da FASE contra o quartel nortista da Malha. O lugar era afastado demais, uma base secreta...a destruição nunca viera a público comum, e o ato ilegal da FASE passara despercebido por todos. A morte de Aisen e seu desejo de sucessão havia sido transmitido...mas Sanna sabia que haviam aqueles que não a aceitavam.
Mas ela precisa honrar o desejo de Aisen...precisa honrar a confiança que Gaus depositara sobre seus ombros. Lutar era uma palavra de muitas facetas...
"Garantindo a vida dos seus, porque ninguém nos reconhece como gente...mas somos família"
...e Sanna sabia que a sua luta sequer havia começado ainda. Não era hora de desistir, não era hora de jogar suas motivações num canto escuro. Lhe fora confiado que ela mudaria o mundo. O Lírio da Revolução.
E ela mudaria.
Desmond rasga o fundo da maleta, mas não encontra nada ali. Quando ele analisa o cheque nas mãos de Thomas, porém, ele tem uma sensação estranha...como se sentisse um "cheiro" diferente vindo daquele papel. Ele não sabia explicar, não estava habituado àquela situação... mas o sentimento era de havia magia naquilo. Quando olha mais de perto, Desmond nota algo...diferente...o símbolo da Engrenagem do Progresso tinha exatamente sete dentes, representando as Sete Leis do Grande Conselho de Camael. Então... porque aquela engrenagem tinha oito dentes?
Quando o alquimista observa o livro nas mãos de seus amigos, ele também não reconhece a língua... parece idioma feérico, mas as palavras não faziam sentido. Letras estavam embaralhadas, trocadas...era certamente um livro encriptado, e vocês precisariam da chave para lê-lo.
"Ei, Sanna...porque está chorando? Você é minha irmã, certo? Então não me diga que é incapaz de fazer isso...eu não confio em você pela sua força física... mas pelo seu espírito", era a voz de Gaus em sua mente, e seu coração acelera ao relembrar suas palavras. "Você tomará o comando da Cidade das Pobres Almas, Sanna, aquele é um ponto importante... o povo que vive naquela cidade está sofrendo muito e tememos que o maldito acampamento da FASE que está ali tente algo contra aquelas pessoas. É uma ótima oportunidade para a coleta de dados também", e aquele era Aisen.
Gaus...Aisen...onde estavam vocês dois agora? Porque a responsabilidade da revolução caira sobre as suas mãos? Ela nunca pediu para ser comandante...mas o General confiara em sua força. Confiara em seu espírito.
"A maior potência de um ser humano não está em seus músculos, Sanna", ensinara Aisen, "está na sua alma, na sua vontade. Enquanto sua vontade não morrer, você continuará a inspirar seus irmãos e viverá nos corações daqueles que ama e daqueles que a amam, e também daqueles que um dia a amarão sem que você saiba. Para sempre. A luta de um filho da revolução é mais que punhos e fogo...sua simples existência deve perturbar seus inimigos e inflamar seus irmãos. Sua voz deve se erguer acima de qualquer 'continente superior' ou conselho criado por homens podres e objetivos cruéis. A liberdade é nossa causa, Sanna...e eu não poderia escolher alguém melhor para ser um dos nossos pilares. Se um dia eu morrer...quero que você comande a Malha de Ferro em meu lugar."
E ali estava ela, dois anos após a morte de Aisen em um ataque massivo da FASE contra o quartel nortista da Malha. O lugar era afastado demais, uma base secreta...a destruição nunca viera a público comum, e o ato ilegal da FASE passara despercebido por todos. A morte de Aisen e seu desejo de sucessão havia sido transmitido...mas Sanna sabia que haviam aqueles que não a aceitavam.
Mas ela precisa honrar o desejo de Aisen...precisa honrar a confiança que Gaus depositara sobre seus ombros. Lutar era uma palavra de muitas facetas...
"Garantindo a vida dos seus, porque ninguém nos reconhece como gente...mas somos família"
...e Sanna sabia que a sua luta sequer havia começado ainda. Não era hora de desistir, não era hora de jogar suas motivações num canto escuro. Lhe fora confiado que ela mudaria o mundo. O Lírio da Revolução.
E ela mudaria.
Desmond rasga o fundo da maleta, mas não encontra nada ali. Quando ele analisa o cheque nas mãos de Thomas, porém, ele tem uma sensação estranha...como se sentisse um "cheiro" diferente vindo daquele papel. Ele não sabia explicar, não estava habituado àquela situação... mas o sentimento era de havia magia naquilo. Quando olha mais de perto, Desmond nota algo...diferente...o símbolo da Engrenagem do Progresso tinha exatamente sete dentes, representando as Sete Leis do Grande Conselho de Camael. Então... porque aquela engrenagem tinha oito dentes?
Quando o alquimista observa o livro nas mãos de seus amigos, ele também não reconhece a língua... parece idioma feérico, mas as palavras não faziam sentido. Letras estavam embaralhadas, trocadas...era certamente um livro encriptado, e vocês precisariam da chave para lê-lo.
Última edição por Stein em Dom Set 14, 2014 9:45 am, editado 1 vez(es)
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Recolho a maleta das mãos de desmond. Guardando a pedra. O fascínio que exerceu nas 3 garotas foi forte demais para brincarmos com isso sem termos 100% de certeza do que se trata.
- não temos 100% de certeza do que é isso. Infelizmente trata-se de uma das poucas coisas que não nos ensinam em Camael... lendas. Creio que seja um espírito travesso de Dracma. Já li a respeito diversas vezes, mas sempre são informações muito vagas.
Guardo a esfera na maleta, dando um jeito de tranca-la bem.
- Ne San - digo me referindo a Audrey - você pode ir tomar um banho se quiser e trocar essa roupa. Se quiser posso refazer as peças desse espartilho que notei que estão querendo arrebentar - a última parte é dita baixinho, próximo aos ouvisos dela.
-traga a peça pra mim quando acabar de se trocar sim?
Olho para katheryn
- moça. Esse corte em sua coxa... foi bastante fundo. Creio que não vai querer uma cicatriz logo aí. Fale com esse rapaz - me refiro a desmond - pode ter essa cara de punk louco mas é o que de mais próximo temos com um médico aqui
Vejo desmond entretido com o cheque
- Adianta Soldado! Enquanto O Mundo Gira o Soldado se Vira! - digo rm tom de brincadeira tentando faze-lo acordar pra vida.
Assumo a posição de piloto se audrey concordar.
Me sento e digo.
- pixie, relatório por favor.
- não temos 100% de certeza do que é isso. Infelizmente trata-se de uma das poucas coisas que não nos ensinam em Camael... lendas. Creio que seja um espírito travesso de Dracma. Já li a respeito diversas vezes, mas sempre são informações muito vagas.
Guardo a esfera na maleta, dando um jeito de tranca-la bem.
- Ne San - digo me referindo a Audrey - você pode ir tomar um banho se quiser e trocar essa roupa. Se quiser posso refazer as peças desse espartilho que notei que estão querendo arrebentar - a última parte é dita baixinho, próximo aos ouvisos dela.
-traga a peça pra mim quando acabar de se trocar sim?
Olho para katheryn
- moça. Esse corte em sua coxa... foi bastante fundo. Creio que não vai querer uma cicatriz logo aí. Fale com esse rapaz - me refiro a desmond - pode ter essa cara de punk louco mas é o que de mais próximo temos com um médico aqui
Vejo desmond entretido com o cheque
- Adianta Soldado! Enquanto O Mundo Gira o Soldado se Vira! - digo rm tom de brincadeira tentando faze-lo acordar pra vida.
Assumo a posição de piloto se audrey concordar.
Me sento e digo.
- pixie, relatório por favor.
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Off: a primeira coisa que tu vai ter que fazer é tirar essa pedra de 100kg da mão do N. Você não possui score de força o bastante nem pra rolar essa arcanina se ela estivesse no chão.
On:
- Estado Epoch - emite pixie para Dakato. - Sistema Hidráulico: 98%. Sistema Pneumático: 95%. Sistema de Explosão: 100%. Sistemaa auxiliares: 100%. Combustível restante: 18 litros. Horário atual: 20hs. Tempo estimado para chegado ao primeiro destino: 12 horas - e a isso ela se referia ao local indicado no mapa de Pane.
A noite caía pesadamente enquanto o grupo conversava, e o sono e cansaço começava a dominá-los, bem como a fome, que faz o estômago de todos protestar.
- Papai...tô com fome - dizia Megan, tentando disfarçar o estômago que roncava. - Vamos fazer fazer experiência culinária? - seus olhos brilhavam.
On:
- Estado Epoch - emite pixie para Dakato. - Sistema Hidráulico: 98%. Sistema Pneumático: 95%. Sistema de Explosão: 100%. Sistemaa auxiliares: 100%. Combustível restante: 18 litros. Horário atual: 20hs. Tempo estimado para chegado ao primeiro destino: 12 horas - e a isso ela se referia ao local indicado no mapa de Pane.
A noite caía pesadamente enquanto o grupo conversava, e o sono e cansaço começava a dominá-los, bem como a fome, que faz o estômago de todos protestar.
- Papai...tô com fome - dizia Megan, tentando disfarçar o estômago que roncava. - Vamos fazer fazer experiência culinária? - seus olhos brilhavam.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- Acho que todos ainda temos as rações conosco... N por favor, ponha a pedra de volta na maleta sim!
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Vejo os ânimos de acalmarem entre Dakato e Koni.
O Treinador sempre que notava conflito entre alguns de nós, os escalava para uma mesma missão ou tarefa conjunta. Um mesmo objetivo, mesmo gosto ou mesma afinidade com algo podem esfriar a mais ferrenha das brigas.
Pelo visto meu treinador tinha razão.
- Vocês estão bem? Pareceram sair do ar por um instante - digo ao ver as duas perdidas.
Sinto o orgulho ferido quando Thomas oferece ajuda pra carregar a arcanina. Pigarro e a seguro melhor, ficando menos desajeitado.
- Pode deixar, soldado.
Dakato parece um tanto desesperado com a arcanina. Ele sempre parece desesperado mesmo.
Observo a arcanina, e a ergo um pouco.
"Tenho forças pra jogar essa coisa fora daqui mesmo" penso olhando para fora. Quem vê isso pensa que eu realmente vou atirar a arcanina.
Me agacho e coloco a arcanina na maleta.
- Só vamos realmente saber o que isso faz quando testarmos em algo. Até lá, assumo a responsabilidade de carregar essa coisa.
Meu estômago ronca também.
- Megan, a grande chef de Arsin, pode fazer um experimento que nos alimente? - digo atiçando sua vontade - Vamos
O Treinador sempre que notava conflito entre alguns de nós, os escalava para uma mesma missão ou tarefa conjunta. Um mesmo objetivo, mesmo gosto ou mesma afinidade com algo podem esfriar a mais ferrenha das brigas.
Pelo visto meu treinador tinha razão.
- Vocês estão bem? Pareceram sair do ar por um instante - digo ao ver as duas perdidas.
Sinto o orgulho ferido quando Thomas oferece ajuda pra carregar a arcanina. Pigarro e a seguro melhor, ficando menos desajeitado.
- Pode deixar, soldado.
Dakato parece um tanto desesperado com a arcanina. Ele sempre parece desesperado mesmo.
Observo a arcanina, e a ergo um pouco.
"Tenho forças pra jogar essa coisa fora daqui mesmo" penso olhando para fora. Quem vê isso pensa que eu realmente vou atirar a arcanina.
Me agacho e coloco a arcanina na maleta.
- Só vamos realmente saber o que isso faz quando testarmos em algo. Até lá, assumo a responsabilidade de carregar essa coisa.
Meu estômago ronca também.
- Megan, a grande chef de Arsin, pode fazer um experimento que nos alimente? - digo atiçando sua vontade - Vamos
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- você tem razão N. mas não testarei em nenhum dos nossos. pesquisarei um pouco mais.
(assim que audrey sair digo em sua cabeça)
- "Ne san. Converse com a Sanna sim? ela anda muito calada. acho que as feridas que ela sofreu foram muito mais morais do que físicas. ela não está bem...
(assim que audrey sair digo em sua cabeça)
- "Ne san. Converse com a Sanna sim? ela anda muito calada. acho que as feridas que ela sofreu foram muito mais morais do que físicas. ela não está bem...
arcanjosna- Guarda Real
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Classe: Shinigami
Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Escuto as palavras de Sanna, então vou até o quarto e pego em minha mochila 3 biscoitos. E volto em direção a Sanna lhe entrego o biscoito.
-Eu não sei o que aconteceu antes de eu te encontrar, mas sem você lá fora nós não teríamos lutado "tranquilos" - sorrio - obrigada.
Vou até o Ko é lhe entrego o biscoito.
-Mando eu vou dormir agora, talvez os delírios passem. Coma isso, vale por uma refeição. Se cuida rapaz - dou um beijo sua testa
Me viro e vou a uma das camas no quarto e deito e reflito pouco antes de cair em um sono profundo, talvez eu sonhe com uma expectativa sobre a vila Nolepeleko
-Eu não sei o que aconteceu antes de eu te encontrar, mas sem você lá fora nós não teríamos lutado "tranquilos" - sorrio - obrigada.
Vou até o Ko é lhe entrego o biscoito.
-Mando eu vou dormir agora, talvez os delírios passem. Coma isso, vale por uma refeição. Se cuida rapaz - dou um beijo sua testa
Me viro e vou a uma das camas no quarto e deito e reflito pouco antes de cair em um sono profundo, talvez eu sonhe com uma expectativa sobre a vila Nolepeleko
Hayka Alchemist- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Ao colocar meus olhos na arcanina, sinto o mundo se esvanecer em volta e tudo desaparece em uma escuridão repentina.
Meus pelos se arrepiam e a sensação é de ter sido lançada em um pesadelo horrível. Os sons são substituídos por um som que se assemelha a uma risada muito estrondosa que faz meu corpo congelar por dentro.
Repentinamente a nave volta a se materializar e eu me sinto novamente sentada no banco, segurando o manche. Por sorte o painel continuava estável.
Pane havia sentido aquilo também... mas parecia que apenas nós duas tínhamos sentido aquela estranha e horrível sensação.
Sinto que estou suando frio e me sinto extremamente incomodada com o ocorrido.
Dakato e Pane conversam sobre o ocorrido:
- Sim... eu também vi, Pane... - havia esquecido os modos novamente - não consigo imaginar o que seria esse artefato mas, com certeza, não é uma arcanina comum. Os próprios "adornos" parecem de uma natureza não-humana e o que presenciamos parece de origem mística. Não escondam esse objeto, ele muito me interessa, apesar dos calafrios que causa.
Aceito a oferta de Dakato, sorrindo um sorriso não tão sincero:
- Obrigada, Dakato. Mantenha-nos na rota sem gastar combustível desnecessário... não sabemos quando será necessário viajar em alta velocidade. Com licença - faço um meneio para todos - irei ao toilette. E aceito seu auxílio mais tardar com... essas... oh, bem, já estarei de volta.
Saio um pouco rubra pelo assunto que o oriental trazia e me dirijo para o banheiro. Finalmente um banho... parece que faz dias que não sinto a água cair nas minhas costas e posso relaxar por alguns minutos..!
Escuto Dakato ainda dizer novamente em minha cabeça o que sempre me deixava um pouco assustada nos primeiros segundos e depois com uma certa letargia. Penso em Sanna e no quanto ela estava calada e menos na liderança desde que voltamos a reunir o grupo: uma outra pessoa.
Penso: "Certo, tentarei algo...", na esperança de que Dakato pudesse também ouvir e não só falar.
Tiro peça por peça com a cautela que me foi ensinada, dobrando as peças com o método de uma dama e os empilhando em um canto.
Me coloco debaixo do chuveiro, fechando os olhos enquanto a água limpa todos os meus poros, levando todas as impurezas e manchas de sangue que ainda estavam por todo o meu corpo.
Meu braço esquerdo tinha um enorme roxo da contusão com o martelo de Taric e com a água caindo ainda doía um pouco ao encostar na pele. Tento esquecer tudo por alguns minutos, enquanto esfrego o corpo e deixo o som das águas invadirem minha mente.
Esses eram os melhores minutos nos últimos dias.
Me permito demorar algum tempinho embaixo da água e reflito sobre os prêmios, o significado do torneio e na exposição que tínhamos ganhado em Aria. Ainda fico pensando no Zeppelin e no vislumbre que tive de meu irmão. Tão próximo e tão distante, ao mesmo tempo.
"A arcanina...", penso enquanto meus pelos se eriçam novamente. Então abro os olhos para me certificar que ainda havia luz no recinto e, para meu alívio, tudo continuava normal.
Termino de lavar o cabelo, camada por camada e desembaraço os fios durante esse processo.
Ao terminar o banho, fecho o registro e, de repente, lágrimas saltam dos meus olhos. Era a primeira vez que chorava fora de casa, fora do conforto da Mansão Keenary e dos lençóis sempre aconchegantes da enorme cama com tons de lavanda.
Me sento no chão frio, envolta em minha toalha, puxando as pernas. Chorava de fazer o corpo soluçar de medo. Medo de ser caçada e capturada pelo Conselho, medo de perder a família, medo de não poder confiar nos novos e únicos amigos. Medo se Cornellius estava sofrendo em algum lugar de Arsin ou de descobrir que o mal tinha o potencial necessário para sobrepujar a força dos justos.
Perco mais alguns minutos deixando as lágrimas rolarem e o corpo amolecer com a força impiedosa do choro.
Com um movimento um pouco desajeitado, me coloco em pé e me encaro no espelho, colocando uma das mãos no vidro e observando a Audrey que nunca havia encarado antes.
Eu mudei, Eli...
Me enxugo e coloco outra muda de roupas, ficando com uma mistura harmoniosa de uma dama muito arrumada e versátil e acomodada para fazer os movimentos que bem entendesse.
Acho meu batom e passo metodicamente nos lábios e ajeito o cabelo levemente úmido, parcialmente seco pelo contato com a toalha e o pente.
Borrifo o perfume e antes de sair forço um certo sorriso um pouco sério.
Ao voltar para a cabine, vou à procura de Sanna:
- Com licença, senhorita Sanna... - observo a mulher apenas de roupas íntimas e noto que estava começando a corar - creio que esteja um pouco cansada. Passamos por muitas coisas, sim? Tem planos para nós no Leste? Gostaria de tentar compreender o que planeja para que possamos ajeitar o grupo... estamos juntos e isso já facilita todo o processo. Acredito também que poderei nos dirigir para lá com cautela mas precisamos que o grupo tenha certo direcionamento e planejamento. E... agora, falando como uma mulher... se precisar de algum auxílio... eu estou aqui.
Espero sua resposta antes de voltar para a cabine e observar se Dakato está conseguindo lidar bem com Epoch no ar e dar uma olhada nos itens da maleta com calma.
Meus pelos se arrepiam e a sensação é de ter sido lançada em um pesadelo horrível. Os sons são substituídos por um som que se assemelha a uma risada muito estrondosa que faz meu corpo congelar por dentro.
Repentinamente a nave volta a se materializar e eu me sinto novamente sentada no banco, segurando o manche. Por sorte o painel continuava estável.
Pane havia sentido aquilo também... mas parecia que apenas nós duas tínhamos sentido aquela estranha e horrível sensação.
Sinto que estou suando frio e me sinto extremamente incomodada com o ocorrido.
Dakato e Pane conversam sobre o ocorrido:
- Sim... eu também vi, Pane... - havia esquecido os modos novamente - não consigo imaginar o que seria esse artefato mas, com certeza, não é uma arcanina comum. Os próprios "adornos" parecem de uma natureza não-humana e o que presenciamos parece de origem mística. Não escondam esse objeto, ele muito me interessa, apesar dos calafrios que causa.
Aceito a oferta de Dakato, sorrindo um sorriso não tão sincero:
- Obrigada, Dakato. Mantenha-nos na rota sem gastar combustível desnecessário... não sabemos quando será necessário viajar em alta velocidade. Com licença - faço um meneio para todos - irei ao toilette. E aceito seu auxílio mais tardar com... essas... oh, bem, já estarei de volta.
Saio um pouco rubra pelo assunto que o oriental trazia e me dirijo para o banheiro. Finalmente um banho... parece que faz dias que não sinto a água cair nas minhas costas e posso relaxar por alguns minutos..!
Escuto Dakato ainda dizer novamente em minha cabeça o que sempre me deixava um pouco assustada nos primeiros segundos e depois com uma certa letargia. Penso em Sanna e no quanto ela estava calada e menos na liderança desde que voltamos a reunir o grupo: uma outra pessoa.
Penso: "Certo, tentarei algo...", na esperança de que Dakato pudesse também ouvir e não só falar.
Tiro peça por peça com a cautela que me foi ensinada, dobrando as peças com o método de uma dama e os empilhando em um canto.
Me coloco debaixo do chuveiro, fechando os olhos enquanto a água limpa todos os meus poros, levando todas as impurezas e manchas de sangue que ainda estavam por todo o meu corpo.
Meu braço esquerdo tinha um enorme roxo da contusão com o martelo de Taric e com a água caindo ainda doía um pouco ao encostar na pele. Tento esquecer tudo por alguns minutos, enquanto esfrego o corpo e deixo o som das águas invadirem minha mente.
Esses eram os melhores minutos nos últimos dias.
Me permito demorar algum tempinho embaixo da água e reflito sobre os prêmios, o significado do torneio e na exposição que tínhamos ganhado em Aria. Ainda fico pensando no Zeppelin e no vislumbre que tive de meu irmão. Tão próximo e tão distante, ao mesmo tempo.
"A arcanina...", penso enquanto meus pelos se eriçam novamente. Então abro os olhos para me certificar que ainda havia luz no recinto e, para meu alívio, tudo continuava normal.
Termino de lavar o cabelo, camada por camada e desembaraço os fios durante esse processo.
Ao terminar o banho, fecho o registro e, de repente, lágrimas saltam dos meus olhos. Era a primeira vez que chorava fora de casa, fora do conforto da Mansão Keenary e dos lençóis sempre aconchegantes da enorme cama com tons de lavanda.
Me sento no chão frio, envolta em minha toalha, puxando as pernas. Chorava de fazer o corpo soluçar de medo. Medo de ser caçada e capturada pelo Conselho, medo de perder a família, medo de não poder confiar nos novos e únicos amigos. Medo se Cornellius estava sofrendo em algum lugar de Arsin ou de descobrir que o mal tinha o potencial necessário para sobrepujar a força dos justos.
Perco mais alguns minutos deixando as lágrimas rolarem e o corpo amolecer com a força impiedosa do choro.
Com um movimento um pouco desajeitado, me coloco em pé e me encaro no espelho, colocando uma das mãos no vidro e observando a Audrey que nunca havia encarado antes.
Eu mudei, Eli...
Me enxugo e coloco outra muda de roupas, ficando com uma mistura harmoniosa de uma dama muito arrumada e versátil e acomodada para fazer os movimentos que bem entendesse.
Acho meu batom e passo metodicamente nos lábios e ajeito o cabelo levemente úmido, parcialmente seco pelo contato com a toalha e o pente.
Borrifo o perfume e antes de sair forço um certo sorriso um pouco sério.
Ao voltar para a cabine, vou à procura de Sanna:
- Com licença, senhorita Sanna... - observo a mulher apenas de roupas íntimas e noto que estava começando a corar - creio que esteja um pouco cansada. Passamos por muitas coisas, sim? Tem planos para nós no Leste? Gostaria de tentar compreender o que planeja para que possamos ajeitar o grupo... estamos juntos e isso já facilita todo o processo. Acredito também que poderei nos dirigir para lá com cautela mas precisamos que o grupo tenha certo direcionamento e planejamento. E... agora, falando como uma mulher... se precisar de algum auxílio... eu estou aqui.
Espero sua resposta antes de voltar para a cabine e observar se Dakato está conseguindo lidar bem com Epoch no ar e dar uma olhada nos itens da maleta com calma.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
- Data de inscrição : 22/12/2012
Idade : 28
Localização : Sampa - SP
Emprego/lazer : Designer de Interiores e Artista
O que sou
Raça: Fada
Classe: Samurai
Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Thomas inicia sua volta para a cabine, quando nota Dakato e Koni conversando
- Olá garoto,então você é o tão famoso Koni que a Pane tanto falava?
*Estende a mão*
*Nota o livro na mão de Dakato*
- Posso dar uma olhada melhor nesse livro?
OFF: Stein,Para eu ler o livro eu poderia usar essa magia?
http://www.d20pfsrd.com/magic/all-spells/r/read-magic
- Olá garoto,então você é o tão famoso Koni que a Pane tanto falava?
*Estende a mão*
*Nota o livro na mão de Dakato*
- Posso dar uma olhada melhor nesse livro?
OFF: Stein,Para eu ler o livro eu poderia usar essa magia?
http://www.d20pfsrd.com/magic/all-spells/r/read-magic
Pedro Oliveira- Iniciante
- Data de inscrição : 28/10/2011
Idade : 27
Localização : Recife
O que sou
Raça: Elfo
Classe: Ranger
Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- Yo - Koni cumprimenta Thomas, que se aproxima para dar uma olhada no livro.
Thomas sente como algo dentro dele despertasse, involuntariamente, e seus lhos se enchem de uma energia que faz com ele veja coisas que jamais viu. As letras no livro parecem flutuar acima das páginas, e uma voz parece tentar sussurrar seu significado...mas o som é nublado, as letras são confusas...faltam partes. Thomas percebe que aquilo é algum tipo de código de palavras, escritos em uma língua que mistura o arcano e alguma língua musical (ele desconhece o féerico/élfico). Isso significava uma coisa: havia uma chave de palavras para ler aquilo...mas, onde estava essa chave?
Dakato tenta estudar a arcanina, mas não consegue identificar absolutamente nada na pedra em si. Sempre que toca sua superfície fria, o mago tem a impressão de ouvir uma respiração tranquila...de algum modo, seu toque parecia acalmar o que havia lá dentro. De primeiro momento, ele não sabe explicar a razão de ter essa sensação...até que se sente fraco, com a mente mais leve, e nota o que a pedra está fazendo: se alimentando seu potência arcana.
A absorção é muito pequena, e Dakato sente algo como um prazer mental...era como se sua mente flutuasse, seu corpo se tornasse mais leve..mas seus músculos também vão ficando mais fracos, a fome aumenta assim como o sono. Havia algo realmente vivo lá dentro, e agora você tinha a prova de que era, definitivamente, muito ligado à magia.
- Yeeey! - comemora Megan, vestindo um chapéu de mestre cuca que ela tira só deus sabe de onde, e um avental branco de criança com um gatinho desenhado, que havia comprado com Sanna em Aria. - Vamos fazer algo gostoso, papai! - Ela corre para a cozinha, tentando alcançar as prateleiras onde se encontram os utensílio se equilibrando num banquinho. - Vamos fazer...macarrão! - claro..o prato mais fácil e rápido. Era aquilo que Megan costumava fazer quando N voltava tarde para casa, ou quando ela queria lhe agradar. Hoje, era pelos dois casos. - E eu vou fazer um café gostoso pro papai também! - Megan parecia feliz, e isso traz tranquilidade ao coração de N.
A noite vai adentrando, e o balançar de Epoch é muito tranquilo. Pixie vai aos poucos tentando assimilar os movimentos estudados de Audrey e, apesar de suas limitações, ela consegue emular uma espécie de piloto-automático comum (sem reflexos humanos). Todos estavam ansiosos para descobrirem mais sobre aquele mistério todo...e levaria cerca de 10 horas para alcançarem a tal vila de Pane agora.
[Não postei para os outros porque ou estão dormindo ou conversando entre si. Fiquem todos à vontade ;3]
Thomas sente como algo dentro dele despertasse, involuntariamente, e seus lhos se enchem de uma energia que faz com ele veja coisas que jamais viu. As letras no livro parecem flutuar acima das páginas, e uma voz parece tentar sussurrar seu significado...mas o som é nublado, as letras são confusas...faltam partes. Thomas percebe que aquilo é algum tipo de código de palavras, escritos em uma língua que mistura o arcano e alguma língua musical (ele desconhece o féerico/élfico). Isso significava uma coisa: havia uma chave de palavras para ler aquilo...mas, onde estava essa chave?
Dakato tenta estudar a arcanina, mas não consegue identificar absolutamente nada na pedra em si. Sempre que toca sua superfície fria, o mago tem a impressão de ouvir uma respiração tranquila...de algum modo, seu toque parecia acalmar o que havia lá dentro. De primeiro momento, ele não sabe explicar a razão de ter essa sensação...até que se sente fraco, com a mente mais leve, e nota o que a pedra está fazendo: se alimentando seu potência arcana.
A absorção é muito pequena, e Dakato sente algo como um prazer mental...era como se sua mente flutuasse, seu corpo se tornasse mais leve..mas seus músculos também vão ficando mais fracos, a fome aumenta assim como o sono. Havia algo realmente vivo lá dentro, e agora você tinha a prova de que era, definitivamente, muito ligado à magia.
- Yeeey! - comemora Megan, vestindo um chapéu de mestre cuca que ela tira só deus sabe de onde, e um avental branco de criança com um gatinho desenhado, que havia comprado com Sanna em Aria. - Vamos fazer algo gostoso, papai! - Ela corre para a cozinha, tentando alcançar as prateleiras onde se encontram os utensílio se equilibrando num banquinho. - Vamos fazer...macarrão! - claro..o prato mais fácil e rápido. Era aquilo que Megan costumava fazer quando N voltava tarde para casa, ou quando ela queria lhe agradar. Hoje, era pelos dois casos. - E eu vou fazer um café gostoso pro papai também! - Megan parecia feliz, e isso traz tranquilidade ao coração de N.
A noite vai adentrando, e o balançar de Epoch é muito tranquilo. Pixie vai aos poucos tentando assimilar os movimentos estudados de Audrey e, apesar de suas limitações, ela consegue emular uma espécie de piloto-automático comum (sem reflexos humanos). Todos estavam ansiosos para descobrirem mais sobre aquele mistério todo...e levaria cerca de 10 horas para alcançarem a tal vila de Pane agora.
[Não postei para os outros porque ou estão dormindo ou conversando entre si. Fiquem todos à vontade ;3]
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
Idade : 34
Localização : São Paulo, San Rafaello Park
Emprego/lazer : Arquiteto da Matrix - um salve, mano Asimov
O que sou
Raça: Humano
Classe: Alquimista
Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Mas o que... a tal pedra estava me...sugando? Graças a Eli que N havia guardado aquilo. Sem conhecimentos práticos de onde usar aquilo, só serviria para vausar problemas.
Noto que desmond passa surpreendentes duas horas olhando pra cara do cheque. O que claramente me surpreende...
- Desmond, o que há de tão interessante nesse cheque? Divide a curiosidade comigo alquimista!!!
Noto que desmond passa surpreendentes duas horas olhando pra cara do cheque. O que claramente me surpreende...
- Desmond, o que há de tão interessante nesse cheque? Divide a curiosidade comigo alquimista!!!
arcanjosna- Guarda Real
- Data de inscrição : 22/10/2011
Idade : 34
Localização : Jaboatão-PE... e eu achava paulista atrasado, ó kkk
Emprego/lazer : carteiro FORMADO
O que sou
Raça: Humano
Classe: Shinigami
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