Re: Capítulo 2 - Pena & Espada

por **Yoru** Qua Ago 13, 2014 9:15 pm

      Lá estavam eles, no meio de uma floresta desconhecida, em parte alguma conhecida. Limitados cortes de luz trespassavam por um lado a cerca viva da densa mata. Dispostos no local, um conjunto de materiais para acampamento estava incompleto. E o cristal, com seu brilho próprio no centro a adejar silenciosamente.
      — A distância dos outros times deve ser considerável — disse ao notar que só os sons da mata alcançavam ali. — Ainda assim, devemos ficar atentos. Thomas e Pane, escalem os galhos até abaixo do topo das arvores, escondam-se entre as folhas. Mão de Ferro, use a mira da arma para vasculhar distâncias, e você ~~use seus olhos de anime~~ tente buscar movimentos na floresta — virou as costas, concluindo: — Qualquer rastro inimigo, ou sinal de cristais. Gravem as coordenadas para reagirmos rápido. Os outros devem estar se preparando para montar acampamento, também. Vamos montar o nosso, porém, temos tempo para fazer umas armadilhas primeiro.
       Caminhou para perto das provisões. Pediu para Audrey revisar quais eram exatamente os suprimentos nas bolsas. Dakato foi aconselhado a examinar os itens adquiridos anteriormente, encontrar uma utilidade, e, respondendo ou não, devolver ao dono. Pediu que Arbak ergue-se tendas com estacas improvisadas com galhos apanhados pelas espadas de N e Jack, e cipós desfeitos com faca e atados como cordas pelos vigias sobre os galhos altos. Desmond deixou um frasco de óleo flamejante e um lápis de fósforo próximos das tochas e da lenha descartada no processo de corte na madeira. E concluiu observando e analisando o cristal e todas as suas informações gravadas, inclusive sua energia.

Testes:

— Dakato, pode me dar uma força aqui? — havia confundido totalmente. — Essa magia é estranha para mim, e esses glifos tem uma grafia alternativa.
Enquanto esperava uma resposta do colega, olhava entorno para saber como o resto andava. Talvez desse para fazer armadilhas com estacas, troncos e cordas restantes. Analisava Audrey terminar e já arrumar as coisas dentro das barracas.

por **isaac-sky** Qua Ago 13, 2014 9:48 pm

Não me sinto melhorar. Estávamos novamente no torneio, prontos ou não estávamos nele.

Pego a mochila, verifico o conteúdo e a coloco nas costas. Estaria pronto para tudo agora.

Escuto as coordenadas de Desmond e junto os galhos conforme havia pedido.

- Esse torneio vai durar mais do que imaginávamos. Haverão aqueles que escolherão atacar logo no inicio. Haverão aqueles que esperarão e se manterão na defensiva.

- Se vamos fazer algo, temos de definir agora. Não dá pra fazer uma coisa enquanto o resto do time faz outra - olho diretamente para Desmond. Se não tivesse empurrado o time para frente, não estaríamos tão feridos.

por **arcanjosna** Qua Ago 13, 2014 9:52 pm

- Eu vou no grupo de ataque. Já havia dito isso N. Se precisarem reagrupar, usem as pedras que lhes dei. É um pouco difícil, mas vocês se acostumam. utilizarei minha fo...

fora interrompido. O tempo havia terminado bem quando estava conjurando sobre arbak. o último que chegou. Estava escuro, frio. Essa sensação sempre me remete ao medo, não sei por que.

- Sim Desmond, posso ajudar... - Vejo que os materiais estão incompletos. E vendo o tamanho disso tudo começo a perceber que não será uma simples luta. Podemos passar horas aqui...

perícia de avaliação:

enquanto observo os ítens junto ao colega prossigo em meu raciocínio.

- Estou com duas magias da forma bestial preparadas. Posso ir e voltar voando, e sobrevoar uma pequena área. mas corro risco de ser atacado por batedores... Eu vou para a Linha de Frente Substituir o N. Com certeza tenho mais serventia lá do que a Pane, Infelizmente ela não tem experiência nesse tipo de combate, nem armas que possam ser efetivas. E pra ser sincero, eu também não quero correr o risco de ve-la machucada. - Olho para a garota. Nas duas vezes que N sugeriu que ela avançasse meu coração gelou...

por **Pedro Oliveira** Qua Ago 13, 2014 10:35 pm

Thomas se aproxima do grupo, ajeitando para mais perto de si, tentando entender onde está, fazendo seus olhos se acostumarem ao local. Ele busca algum local mais alto, e analiza a arma que pegou na cornucópia, seja ela um rifle ou um arco, ele irá usa-lo agora, precisa usar.. E então abre sua mochila para ver os itens que ainda o sobram e fala para o grupo :

- E agora pessoal, que tal eu e a mocinha nos posicionarmos num local mais alto para termos uma visão melhor de tudo?

por **Aleleeh** Qua Ago 13, 2014 11:28 pm

Primeiro, o branco.
Depois, tons de verde, marrom e o brilho do cristal. Um terreno completamente diferente, lembrando o vislumbre que tive de Dracma com suas frondosas árvores, raízes saltando do solo e folhas que se projetavam ou muito acima de suas cabeças ou escorriam de suas copas como o véu de uma mulher.

Meu coração dispara: estava, finalmente, nos Campos da Justiça. Aquilo parecia muito surreal mas era palpável. Sentia o solo, a leve poeira que se agitara com a movimentação que haviam feito.

Era a hora de ser Cat Eve e esquecer a Audrey que sentia medo e deixava os lábios esbranquiçarem por baixo do batom escuro. Arrumo a touca e os cabelos, fazendo com que parecesse ainda mais uma mistura de mulher e felino; me agradava da brincadeira que eu mesma havia montado.

Me aproximo das mochilas, revisando os suprimentos com calma, seguindo a ordem de Desmond. "Ele era da FASE, pressupõem-se que sabe comandar...", penso, analisando cada suprimento e listando-os rapidamente:

- Pois bem, senhores, peguem suas mochilas. Vamos manter a calma - levantou, pegando a bolsa com suprimentos, organizando com as coisas que já levava - e tentar trabalhar em equipe.

Mantinha a minha voz baixa mas com o mesmo tom de Lady, enquanto caminho para os lados com o revólver em mãos. Giro-o nos dedos com rapidez, segurando-o com firmeza e olhando de um lado para o outro.

"Trate de memorizar bem cada traço, Audrey...", devaneio, sentindo falta de tempo hábil para escrever em meu diário.

Testes:

por **Hayka Alchemist** Qui Ago 14, 2014 12:38 am

Tachibana-san me pede para ativar dois pergaminhos, meu e do N. Mas parece que minha cabeça naquele momento fugiu um pouco do torneio. Estava pensando em Ko. O que me fez atrasar todo o processo.

"Koni, como você está manin? To sentindo sua falta, você gostaria muito de participar da Guerra dos Cristais. Sempre estava me dizendo que nós dois iriamos participar junto, mas você não está aqui hoje. Me espera, eu vou te resgatar! Tem uma pessoa que quero te apresentar" - penso

Enquanto estava em meus pensamento dei algumas respostas automáticas quando N citou o fato de eu ir lutar na linha de frente.

-Ah sim, me parece divertido... - Tachibana-san contraria o N, e o N reafirma sua teoria - Sim, acho que posso me dar bem na frente, mesmo com armas não muito boas.

Então em um estalo volto minha mente para o local, e percebo que o Tachibana-san não me queria lutando na linha de frente, pude sentir isso ao prestar atenção em seus olhos. Quando de repente percebo a contagem, nosso tempo acabou e eu não ativei os pergaminhos.

Uma luz branca invade o cubo, e pareço ficar momentaneamente cega. Até que consigo aos poucos abrir meus olhos, e me dou conta de que parecia estar em alguma especie de floresta. Quando um brilho me chama atenção, era o famoso Cristal, já o tinha visto em outros anos, mas nunca de tão perto.

-Que lindo... - suspiro.

Avisto algumas mochilas, o número exato de participantes. Vou lá e pego uma para mim, espero ter sorte com o que tenha lá dentro. Abro a mochila e vejo alguns suprimentos.

Mestre, pode listar os suprimentos?

E então ouço uma voz, era Desmond oraganizando o time nas posições mais favoravéis para cada um da equipe de acordo com suas habilidades. Ele me manda vigiar o Cristal junto de Thomas por cima, iremos ficar nos galhos das árvores. Me viro então para Desmond e faço sinal de continência.

-Sim Capitão - sorrio - Irei fazer o máximo possivel para nossa sobrevivência e vitória.

Pego todas as minhas coisas, e confiro minhas armas. Vejo que está tudo pronto, vou então falar com o Tachibana-san.

-Se cuida lá na frente viu - Sorrio e o Abraço - Estarei aqui atrás, irei proteger nossa equipe, vamos sair vivos e vencedores.

Então me viro em direção ao Thomas. Já tinha tido algum contato com ele durante o dia anterior, ele é simpático.

-Seremos eu e você novamente - sorrio - Vamos procurar as ávores com melhor posição para nós? Verificar se está tudo certo novamente, e então subir? Quem ficará atrás conosco, guardando a terra? - Olho para os pessoal.

OFF: Stein, como faço teste para fazer reconhecimento das pessoas de Aria que estavam participando do Torneio?

por **arcanjosna** Qui Ago 14, 2014 7:26 am

estava ainda agachado. Observava meu grimório pensando se ainda seria viável trocar um ou dois textos decorados do que havia feito ontem... Estava abaixado...

Pane se Aproxima de Mim e Arbak, conversa alguns pequenos tópicos, que bom que ela tinha entendido minha preocupação. E então me abraça, mesmo estando em pé.

Meu rosto é lateralmente pressionado contra sua coxa, posso sentir o cheiro de sua pele misturado aos venenos estranhos que Sanna havia preparado. Acho que nunca vou me acostumar com essa história de Ladinagem... Parece muito mais arte do que ciência...

Me ergo durante o abraço, podendo sentir o cheiro do restante de seu corpo, assim como do couro do sobretudo, a madeira nova das flechas curtas... Até parar em seus cabelos azuis... Realmente, não queria ve-la machucada em hipótese alguma.

*retribuo o abraço*

Falo durante o momento

- Se cuide certo? Não será nada fácil permanecermos por aqui. Há muitos grupos, e estão lutando pra matar. Não vou mais ter pena. Ashe quase partiu meu braço. Não queria que tivesse de me ver machucando ninguém assim tão cedo... Mas não pretendo perder nenhum membro. Por favor, cuidado.

*falo enquanto deixo com ela dois pergaminhos de invisibilidade*

- Eu não sou bom com magias de ilusão. Me esforcei ao Máximo, mas não consigo lançar uma versão decente dessa magia. Assim que você atacar qualquer pessoa diretamente, ou lhe fizer qualquer atitude hostil, ela será cancelada... então se puder montar armadilhas ou qualquer coisa do tipo, seria mais inteligente.

*a solto e me dirijo ao restante do grupo*

- Precisamos cuidar bem dos recursos que temos. N, não temos nenhum conjurador divino conosco. E talvez os serviços dos que existem em Aria hoje serão muito caros. se passarmos mais de 4 horas aqui amigo, quero que desista e vá tratar esse olho. Ainda há chances para você, a Lamina que lhe cortou parece ser tão aguda quanto a sua própria, creio que numa rápida operação seu olho possa voltar a funcionar quase normalmente.

- Os pergaminhos de armadura arcana são uma ótima proteção. Durarão 6h. Mas os de Arma mágica não durarão tanto, apenas seis minutos. Foi bom não termos lançado isso ainda. Lancem apenas quando o combate estiver iminente.

*me aproximo de Audrey falando baixo*

- Sim, sei que não odeias ninguém sem motivo. O que tem acontecido é apenas rápido demais, porque me dei conta ontem pela manhã que podemos morrer a qualquer momento. Então optei por viver intensamente e com presteza tudo de bom que a vida possa me oferecer. O meu amor por Pane, embora prematuro e que raso possa parecer a vocês, não diminui minha gratidão e admiração por ninguém aqui, principalmente por você Audrey. És uma mulher de valor e uma amiga como nunca antes tive. Não quero que isso mude ok?

por **Pedro Oliveira** Qui Ago 14, 2014 8:28 am

-Sim mocinha, somos nós dois agora, cuidando de quem a gente ama, você é muito simpática alias, agora seu o que ele viu em você. * Dá um sorriso*
Vamos nos posicionar, estou logo atrás de você...

* Diz, empunhando o novo rifle, observando ao redor. "

Off: Mestre pode listar os itens do Thomas também?

por **Heaven's Hitman** Qui Ago 14, 2014 8:44 am

*Observo a floresta e ao notar nossa localização fico preocupado*

- Estamos numa posição de merda! Temos que sair daqui... e precisamos fazer um reconhecimento da floresta, se alguém for bom em rastrear, seria uma boa ideia...

*Observo os arredores.*

por **arcanjosna** Qui Ago 14, 2014 8:47 am

- É o que estamos indo fazer Jack.

*digo ao me virar para ele ainda aguardando a resposta de Audrey*

por **Stein** Qui Ago 14, 2014 11:03 am

Nas mochilas, N, Thomas, Pane e qualquer pessoa curiosa, encontra:
- Ração para um dia.
- Lona de barraca.
- Pederneira (pedra de fazer faísca)

N se sente melhor após o tratamento de Desmond, mas a dificuldade em se manter equilibrado normalmente, ou mesmo de enxergar com perfeição, agora que lhe falhavam as profundides visuais. O samurai sabe que havia sido gravemente ferido com um único golpe da espada de Yasuo, e imaginava como se sairia numa segunda chance (pelo tratamentos de Desmond, suas deficiências pela cegueira parcial cairam pela metade, ficando estabilizado. Se passar de 8 horas e você não fizer uma cirurgia, a cegueria se manterá assim para sempre, e seu corpo se acostumará com o -1 nos atributos)

Desmond coordena o acampamento com perfeição. Sua experiência prévia como oficial em Elyin certamente havia lhe conferido a sabedoria necessária para aquele tipo de atividade. Se o grupo tinha uma bela vantagem naquela guerra, era o conhecimento de sobrevivência de seus aliados.
Porém, ao tentar analisar as escritas no Cristal ou mesmo procurar entender sua natureza mágica...a mente de Desmond se confunde. Haviam muitas referência, muitas alegorias...era conhecimento antigo, sem dúvida. Havia uma magia poderosa colocada sobre aquele cristal, ou que emanava diretamente dele, mas você não sabe dizer ao certo o que é.

Arbak se sente confortável no ambiente em que vocês se encontram, por lhe ser conhecido. Caçar e sobreviver na floresta era algo que ele havia aprendido desde a infância, e suas capacidade poderia ser colocadas à prova naquele teste de sobrevivência.

Dakato começa a estudar os itens recolhidos por Desmond e Audrey, e o que reconhece é:
Audrey:

Spoiler:

Desmond:

Spoiler:

Ocupado em sua tarefa de reconhecimento, Dakato parece não ter ouvido o pedido de Desmond, mas ele também sente as pulsações arcanas vindas do Cristal, previamente tirando a mesma conclusão que seu companheiro alquimista.
O ferimento causado pela flecha de Ashe havia perdido seu efeito de congelamento, e agora ardia muito [-2 em qualquer teste que envolva destreza ou trabalhos manuais, por 1 hora, e os pvs não foram curados, lembre-se disso]

Thomas se sentia confuso. O teleporte certamente tinha sido como um balaço em sua mente e só agora ele lembrava que sequer havia entrado na Cornucópia...caso contrário, seu teleporte nem teria funcionado e possivelmente Gragas e Nidalee o teriam matado. Então, ele não tinha arma nenhuma além da sua própria.
Sua ideia de conseguir uma visão melhor é genial, e Pane abraça o plano na mesma hora. A Detetive pega suas armas, sua mochila, e tenta se lembrar das pessoas que ela reconheciam de Aria. Quase ninguém importante...com excessão de Gragas e Katarina, os dois gatunos que, diziam as más línguas, eram piratas que moravam na cidade havia menos de um ano, e estava esperando seu navio voltar. Enquanto isso, passavam o tempo nas casas de jogos, nos torneios ilegas e nas bebedeiras intermináveis. Os dois eram a dor de cabeça mais recente da ScottYard, pois ninguém nunca havia conseguido provar suas ilegalidades, apesar das badernas que promoviam nos bares noturnos. Uma coisa que você tinha certeza é que eles não eram naturais daquela terra, assim como quase todos que participavam do torneio. Aria era pacífica, e preferia assistir a participar da Guerra dos Cristais.
Thomas e Pane buscam juntos por uma posição vantajosa, duas árvores que poderia servir de torre de observação improvisada. Por seus conhecimentos no assuntos, ambos encontra duas árvores altas, com galhos, aparentemente bastante seguros e de fácil escalada e descida [para escalarem, teste de Escalar (Climb) CD 10 até os 5 primeiros metros e aumentando +5 na CD para cada 5 metros a mais, devido ao musgo ralo que cresce em seu tronco. As árvores têm 20 metros de altura cada uma, e podem dar uma excelente visão do perímetro.]

Jack percebe que é burrice sair dali. Ele talvez não tivesse percebido antes, mas o cristal que precisava proteger estava bem naquela clareira. Então, enquanto o grupo conversa sobre armadilhas e tratamentos médicos, vocês ouvem um disparo alto vindo da parte sul da floresta, mas não sabem dizer a qual distância. Algum conflito deveria estar acontecendo paralelamente. O jogo era de todos, afinal, e Jack sabia, por sua experiência e treinamento, que ficarem parados naquele lugar esperando o inimigo vir era uma péssima ideia. Um conflito condicional, um dilema. Você não sabe se separar o grupo seria uma boa ideia, mas não parece haver muitas opções.
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Para auxiliar vocês e para terem um controle melhor, vou manter uma pequena Tabela de Status, onde vocês podem consultar seus pvs e buffs que estiverem ativos em cada personagem ;3

PVs (Pvs máximos/Pvs atuais) e Buffs:

Lista de Itens:

Thomas:

N:

Dakato:

Pane:

Arbak:

Jack:

Audrey:

Desmond:

por **isaac-sky** Qui Ago 14, 2014 1:01 pm

- É com o dinheiro do torneio que eu poderei fazer a operação - respondo Dakato.

"4 horas!? É o tempo que tenho?"

- Não mudem a estratégia por minha causa. Se...se não for possível fazer a operação, terei de me acostumar com...isso.

A falta de noção de profundidade é o que mais me incomoda. Ao tentar pegar os galhos, diversas vezes eu agarrava o ar achando que estava pegando madeira.

Caso não tenham acendido a fogueira ainda, pego a pederneira, mas ainda não acendo.

Vejo o olhar de Dakato quando sugeri que Pane fosse na frente.
"Já tive aquele olhar"

- Ok. Dakato - me aproximo dele, o encaro nos olhos - Se ousar morrer ali eu mesmo vou a inferno e te busco pra te surrar.

Me viro para uma Pane escaladora junto com Thomas.
- Vocês dois! Verifiquem se a luz do cristal aparece por cima das árvores? Preciso saber se podemos ser vistos a distância, e saber se poderemos acender a fogueira.

por **arcanjosna** Qui Ago 14, 2014 1:31 pm

*narro cada ítem que avaliar em voz alta*

- Desmond. Pretende algum uso pra essa pedra amarela? Ela melhoraria potencialmente minha mira e agilidade para me defender. podendo fazer de mim um lutador decente para disparar meus raios ou mesmo me defender caso alguém consiga chegar perto de mim...

*Acertamos os últimos preparativos*

Me aproximo de Pane e a Beijo, longamente, para que toda Aria Veja... pressiono seu corpo contra o meu antes que ela suba na árvore.

- Odeio ser vitimista. Mas essa foi a forma que encontrei de te carregar comigo.

- QUero mais na volta... - digo ao me distanciar chamando o restante dos membros do grupo.

- bom seria se tivéssemos um especialista no terreno, alguém que pudesse ter uma visão avançada daqui... Se pudermos ver o inimigo à distancia, poderemos nos preparar antecipadamente...

por **Pedro Oliveira** Qui Ago 14, 2014 1:57 pm

- Tá bom Samurai, se a gente sobreviver aqui ppde ter certeza que irei pagar a cirurgia pra você. Aliás, você ainda tem seu arco aí? Creio que seria de bom uso para mim...

por **Hayka Alchemist** Qui Ago 14, 2014 3:47 pm

-Sobre quem eu conheço que está participando são somente os arruaceiros Gragas e Katarina... São piratas que pararam por Aria e estavam dando uma boa dor de cabeça para a SocttYard.

Escuto a voz do Tachibana-san listando os itens. E escuto um silenciador, que poderia me ser bastante uso, caso ninguém fosse usá-lo.

- Um silenciador? Cat Eve Bass B, se não forem usar gostaria de pedir que me emprestassem o item para usar em minha pistola - Mostro a arma para eles.

Ao procurar as árvores eu e Thomas encontramos cada um uma boa árvore para ficar. E respondo para ele.

-Você também é muito simpático, vamos ser bons amigos. Sempre cuido de quem amo, meus amigos e família.

Antes de subir na árvores, Tachibana-san vem até mim, para nos despedirmos temporariamente. Ele me abraça e me beija, era um beijo que ao mesmo tempo que era doce, representava preocupação de nunca mais podermos nos ver. Parecia que os telões que distribuíam as imagens do torneio tinham todos se focados em nós dois. Retribuo seu beijo e abraço com carinho, queria lhe transmitir o mesmo sentimento.

Our Kiss:

-Agora nós estamos compartilhando a mesma essência. Você está comigo, não importa onde esteja e eu contigo. - Ele se distância e me dirige mais algumas palavras- Então cuidado, e acabe com todos na linha de frente.

Olho para a altura da árvore.

"Deve ter uns 20m " -penso

Olho para Thomas com um sinal de "Okay". E nos preparamos para subir e digo para N - Tentarei ver as luzes dos outros cristais.

- Let's our time! Boa visão para nós.

Pane_Scott: subira na arvore
Pane_Scott: 1D20 => 20

Faço a escalada com uma certa facilidade, e subo até o topo e obeservo se há mais algum cristal por perto. Depois desço 2 metros ficando acerca de 18 metros do chão, para conseguir me esconder um pouco. E observo o ambiente novamente, para ver se acho mais algum cristal.

Pane_Scott: percepção
Pane_Scott: 1D20+7 => 11

por **arcanjosna** Qui Ago 14, 2014 4:55 pm

- Farei isso meu bem...

*N vem falar comigo*

- Você também samurai. Proteja Elas por mim tudo bem?

*seguimos em direção à caçada. Estava Pronto para enfrentar o pior...*

por **Aleleeh** Qui Ago 14, 2014 6:40 pm

Respirou fundo, enquanto escutava e observava a movimentação de cada um do grupo. Dakato se aproxima, falando baixo, como se quisesse me consolar de algo:

- Posso compreender, Dakato. Espero que seja feliz em suas escolhas e agradeço a consideração. Continuaremos amigos, - tentava não demonstrar tanta seriedade e medo - independente disso.

Pane fala sobre o Silenciador e meus pelos se arrepiam. "Droga... arriscado!", penso, me virando para ela:

- Queira me desculpar, senhorita Pane. Já tenho utilidade para esse Silenciador... - olhou para Dakato e para N, pressionando os lábios de nervosismo - olha, quer saber, pode ficar com isso aqui.

Entrego o silenciador, demonstrando ainda não ter gostado do que fiz. Eram emoções muito duais... não sabia se iria ser traída, se Dakato havia se aliado à detetive, se N me assassinaria pela segurança de Megan, se o grupo me emboscaria e me entregaria para as autoridades de Arsin.

Frio na barriga.

Caminho para frente, observando tudo com cautela. Arrumo a franja e volto para a posição preparada.

por **arcanjosna** Qui Ago 14, 2014 7:45 pm

Noto a insegurança de audrey. Detesto o que farei aqui agora, mas debo isso a ela.

*telepatia*

- "thomas. Eu vou falar algo seríssimo com você. Prometi proteger pane. Mas não vou negar que nosso romance começou rápido demais e estou vendo que audrey está com medo. Por favor, proteja a todos e se pane realmente nos trair e tiver me enganado esse tempo todo, dê cabo dela. Mas por favor, muito cuidado em sua decisão. Pois se tiver de atirar nela, lembre-se que terá de me matar depois..."

*uma lágrima me escapa aos olhos*

por **Stein** Qui Ago 14, 2014 8:16 pm

O grupo leva cerca de 1 hora para montar o acampamento, levantando uma barraca para cada um, e recolhendo madeira seca para uma possível fogueira, ainda sem acendê-la.
Pane consegue escalar a árvore como uma gata ligeira, guardando em sua mochila o silenciador dado por Audrey. Lá de cima, há 18 metros do solo de folhas caídas, Pane consegue observar árvores, cipós, um rio largo que corre pelo interior da floresta e alguns cervos que se alimentam próximo dali. O lugar é bastante silencioso, mas na altura em que você está, os pássaros se agitam pela sua presença, piando alto por vários segundos, até se calarem, pouco a pouco.
Ela observa o ambiente com cautela, aproveitando a ótima posição em que se encontra. Sua árvore se elevava acima das copas das outras, o que lhe dava visão livre até onde os olhos alcançam, e você nota que a floresta é imensa, mas não infinita...há mar muito à frente, para onde o rio corre, e você imagina que estejam numa ilha. Então, você percebe algo que estala sua atenção. Fumaça.
A distância, calcula a ladina, não deve ser maior que 1 quilômetro, e isso poderia ser perigoso. Acender uma fogueira poderia chamar atenção, claro, mas...o outro grupo não parecia nada preocupado com isso.

Mais um disparo. Outro. E mais um. Todos vindos ecoando da mesma direção da última vez...dessa vez, mais próximos.
Ao manipular sua carta, Audrey percebe que o aparato mostra um mapa completo da ilha, com ponteiros que acusam onde estão seus companheiros. Ao tocar um dos ponteiros, você consegue ver o estado de saúde de seu amigo. De alguma forma, o sistema das cartas parecia calcular as capacidades do indivíduo à qual fora destinada. A magia era sempre impressionante.

Além disso, era claro que o tempo ali dentro não era igual ao "mundo real", já que vocês chegaram na floresta ao amanhecer...e do outro lado era meio-dia. Isso poderia significar que as imagens captadas pelos sistemas tecnomágicos da ilha eram capazes de transmitir ao público apenas o que os manipuladores queriam, tornando o show mais rápido e agradável do que realmente era. Lá fora, a Guerra dos Cristais poderia durar três horas...enquanto três dias inteiros se desenrolavam naquela dimensão partiular.

Todos vocês terminam de ajustar suas mochilas, munições e previsões, finalmente prontos, após uma hora inteira dedicada ao trabalho duro. Era um milagre que ninguém lhes avisa atacado até então, parecia que todos estavam ocupados demais com seus objetivos. Então, as cartas se iluminam, e o que notam é um aviso. Uma equipe havia sido eliminada.
A mensagem vem com o som de uma explosão enorme, vinda da mesma direção onde antes vocês ouviram os disparos.

Do alto da árvore, Pane nota o brilho arroxeado iluminar várias árvores há 2 quilômetros dali, fazendo-as tombar, na mesma direção de onde os tiros vieram até agora. Um cristal havia sido destruído.
Com a fumaça à frente, e o primeiro cristal destruído atrás, uma apreensão toma o coração de cada um de vocês.

Será que vocês seriam os próximos?

por **isaac-sky** Qui Ago 14, 2014 8:29 pm

- Um a menos - digo, não permitindo que o medo e a ansiedade tomasse as mentes do time de imediato.

- Não vamos acender a fogueira...não aqui. Tenho uma ideia, mas vou precisar que se movam. Time de ataque, peguem a madeira e a pederneira - jogo a pederneira para Desmond - Vocês vão acender uma fogueira na direção errada.

Uma distração, enquanto eles se arrumam para sair, me aproximo das árvores onde estão Thomas e Pane.
- Não dá pra ver os cristais, certo? Dá pra ver até onde vai a floresta?

por **Yoru** Qui Ago 14, 2014 9:24 pm

      — Nunca saberemos, N — assegurou Desmond. — Talvez tivéssemos apenas ficado parados no meio do fogo cruzado — bufou —, mas não te culpo. Você foi sobrevivente, e antes disso foi assassino. Só operou conforme o necessário, e para se manter vivo — dizia ao somar itens extras do kit ao seu equipamento, mentalmente, ao observar o trabalho de Audrey e perceber que Jack estava levemente irritado. — Já eu, cresci rebelde e me formei militar. Ousar é natural, seja para conquistar uma refeição ou dominar uma posição vantajosa em campo.
      Dakato avaliou os materiais enquanto oferecia uma estratégia de reconhecimento envolvendo forma bestial.
      — Se realmente insiste em seguir conosco, na linha de frente, essa técnica pode render uma boa aproximação para localizar nossos alvos — disse em concordância.
      — Faça isso, Thomas — incentivou a atitude de vigilante.
      — Obrigado, Audrey — agradeceu no tempo que montava a mala nas costas. A atiradeira pendia numa fivela atrás, ao outro lado: a corrente estava presa em voltas como se fosse corda. — Vamos trabalhar em equipe, ou melhor, grupos, como Dakato indicou. Após a inspeção destes dois — apontou os observadores sugeridos —, vamos escolher uma direção e partir os cinco. Dakato decidiu que vai, e Pane aceitou ficar. Audrey e N podem defender aqui? — sugeriu o primeiro time. — Thomas pode usar a invisibilidade para disparar umas flechas furtivamente e limpar o caminho para um Dakato animal a se esgueirar atrás do cristal mais próximo. Arbak e Jack derrubam quem aparecer, fico de suporte, se abrirem passagem, ataco o tesouro desguarnecido. Tudo conforme o mapeamento dos dois batedores.
Depois de uma tentativa frustrada de reconhecimento do cristal-base, Desmond ouve N concordar com o plano do tecnomago e revela preocupação com a luminosidade do cristal e a influência de chamas na ocultação do posto.
      — Sim, N, fogueiras são dispensáveis para nos aquecer. Vamos lutar, não acampar. No entanto, fogo pode servir bem em armadilhas. Formem um círculo de lenha entorno do cristal, Audrey fica ao lado do nosso tesouro; N circula as moitas, preparado para segurar quem aparecer; Pane pode passar de galho em galho. Quem se aproximar, ela tem permissão de lançar penas, se estiver cruzando a clareira, derrube as toras presas pelas cordas. O samurai corta quem adentrar, Audrey cobre com disparos. Se alguém ameaçar o cristal, a donzela pode martelar enquanto N ataca o espertinho pelas costas. Se mais de um aparecer, Ruiva, raspe esse lápis de fósforo sobre a lenha embebida no óleo flamejante. N e Pane limpam o lado de fora — sentiu todos os olhares. — Alguma dúvida?
      Dakato pediu uma das arcaninas mágicas.
      — Faça bom uso. É com ataques a distância que iniciaremos a quebra de um posto inimigo — disse Desmond.
      Antes de subir, Pane demonstra interesse pelo material em posse de Audrey. Um silenciador. Ela pede o item como uma criança pede um brinquedo, inocentemente. Mas a lady demonstra grande apreensão, e nega. Deixa algumas olhadelas passarem e volta atrás na sua decisão, entregando a peça.
      Pensou em muitas coisas. Contudo seu fluxo de ideias fora interrompido por um tiroteio vizinho. Até que um cristal explode em algum canto ali perto. Audrey olhava o mapa descoberto por ela, e confirmou com o olhar a eliminação.
      — Isso é verdade? Vocês, aí encima? — perguntou Desmond, atônito. — Aí também diz a resistência do nosso cristal, Audrey? Era essa a informação que gostaria de ter para saber       quanto ataques seriam necessários.
      N comemora o acontecimento. Deve estar feliz pela ação, a bem da verdade, pensou.
      — Sim, não era para fogueiras mesm... — pegou a pedra. — Uma distração, parece efetivo, mas vai funcionar só uma vez. Thomas e Dakato podem buscar a trilha desses caras, e dar um caminho até o cristal deles. Arbak e Jack vem comigo, forjar o posto falso. Terminando, seguimos o caminho indicado pelos batedores — concluiu, caminhando.

por **Pedro Oliveira** Qui Ago 14, 2014 9:25 pm

Thomas antes de subir, sente a mensagem que Dakato o passa, e olha sério para ele, e faz um gesto rápido e seco, indicando que entendeu a mensagem passada. E então, num pulo, ele escala a árvore, procurando um tronco firme, na mesma altura da garota. Assim que chega, ele tenta acostumar seu olhos entre a árvore, e procura observar qualquer sinal de movimento em seu campo de visão.

Escalar :1D20+7+1 => 20

Percepcão : 1D20+7=> 16

por **Aleleeh** Qui Ago 14, 2014 9:35 pm

Mexo em todas as funcionalidades da carta, tentando me manter focada e ocupada. Não era o momento ideal de correr tantos riscos... queria o colo de sua mãe, o zelo do pai e as comidas maravilhosas de Pam.
Mas estava muito longe de casa, afundada em minhas próprias preocupações.

Escuto o plano de N, analisando o mapa que se delineava na carta:

- Segundo o mapa, parece que esse ponto nos daria alguma vantagem. Estudei alguma coisa de geografia - aponto as direções no mapa, mostrando para N.

Ao ouvir Desmond e o susto da eliminação, fico ainda mais nervosa. Clico em cima do cristal no mapa, em busca da resistência e de mais informações que nos seriam úteis. Procuro identificar as informações do grupo eliminado também, como direção e o nome do time, coisas assim.

Testes:

"Se eles tentarem me trair... se tentarem... preciso criar alguma vantagem... preciso demonstrar serviço e rápido! Não podem eliminar alguma peça que seja importante para a sobrevivência do grupo...", penso, respirando fundo, "Oh Eli, oh Eli... que situação!"

por **arcanjosna** Qui Ago 14, 2014 10:02 pm

Tomo a poção que desmond me havia oferecido dentro da sala ( pode rolar a cura mestre)

Saio andando. Olho para o gesto de thomas enxugo o olho da lágrima e faço um meneio de cabeça para concordar com a ordem de desmond.

-Alihanna savvara.. - digo entre os gestos e uma curta dança...

minhas roupas se mesclam a meu corpo junto com meus equipamentos. E assumo a forma de um corvo.

Voo até arbak, fazendo sinal para que me acompanhe de longe. Ele com certeza me alcançaria em poucos segundos senprecisasse de ajuda... sobrevoo o local...

por **Hayka Alchemist** Sex Ago 15, 2014 12:58 am

Atemporal, antes de subir na árvore

Audrey parecia confusa, e suas atitudes me diziam claramente que ela ainda não confiava em mim, o que me deixa triste. Porém não demonstro essa tristeza. Esse era um lado bom de ser ladina, aprendemos a controlar nossas expressões em alguns momentos. Pego o objeto.

-O..Obrigada senhorita Cat - Faço um comprimento cordial.

Escuto as direções do Desmond e vou em direção a árvore.

-Entendido chefe.
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Subo rapidamente na árvore, ficando em uma ótima posição para observar as coisas de cima. Me aconchego então em uma das ramificações do tronco principal e tento esconder minha presença com os galhos e folhas. Então observo o ambiente, a floresta parecia muito bonita, a natureza tinha suas maravilhas.

Quando então olho para baixo e vejo o Thomas subindo, e o Tachibana-san se afastar do ambiente. Mas no momento em que olho para ele, meu coração dói, ele estava estranho. E o pensamento de que a pessoa no grupo que parecia mais confiar em mim, aparenta não confiar mais tanto assim. Como já estava lá em cima e sozinha no momento, deixo o semblante de tristeza me dominar meu corpo, e me esqueci que o Thomas estava subindo, fazendo com que ele percebe meu semblante.

"Tem horas em que eu gostaria de não ter olhos tão bons assim" - penso

Resmungo.

-A confiança nos membro da equipe é 50% de chance de vitória para um time. - fico brava e defiro um soco contra o galho que estou sentada - Irei provar com atitudes minhas palavras para vocês - estava irritada, era claro.

Os companheiros de baixo então começam a entrar em contato.

-N, não consigo ver os Cristais, vejo uma fumaça vinda acerca de 1KM de nós. Aliás o Cristal do grupo derrotado tombou as árvores ao seu redor, estão cerca de 2KM de nós, e está na mesma direção que ouvimos os tiros. Essa floresta é uma ilha, estamos cercados por um mar, tem um rio que termina nele. - Falo em tom normal, fazendo o som chegar um pouco baixo para eles, mas audivel. - Chefe Bass B, é verdade. Acredito que a nossa distância para os inimigos é inicialmente de uma raio de 1 Km, e logo depois a um raio de 2 KM... - suspiro - Nós podemos ser os próximos alvos. Estou atenta a procura de algum movimento irregular a visão aqui é privilegiada.

Após terminar de falar, uma lágrima cai de meus olhos, me pego novamente em meus pensamentos sobre a desconfianças do time em mim. Olho então para a pedra que ganhei do Tachibana-san, e penso em falar com Audrey, penso em falar com o Tachibana-san também. Mas desisto após lembrar que até agora as palavras não tem surtido efeito algum e que poderia atrapalha-los no desempenho em campo. E me deixo soltar algumas palavras, que podem ser escutadas somente por Thomas, mas falo como se estivesse falando sozinha.

-Será que ela não tem nenhuma lembrança minha? Até o Tachibana-san teve por livros. Os Keenarys, tenho certeza de que já falei com algum deles em alguma festa das que eramos convidados, mas minha memória não me está ajudando. Santo Eli... porque? Nós duas que viemos da aristocracia poderíamos nos entender melhor.

Enquanto falo sozinha fico em alerta observando a floresta e procurando alguma movimentação suspeita.

-Eu vou proteger todos vocês! - Cerro meu olhos e falo determinada.

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