Capítulo 2 - Pena & Espada

- Oh, sim! Sou... Eve...llyn. - penso rápido - Minha alcunha é Cat Eve, senhor. Oh, aqui esta os 500 POs.

Entrego, sorrindo para meus companheiros, dando a deixa para que se inscrevessem.

*Olho para mulher alguns instantes, e passo reto. Entro no estabelecimento, procuro alguém para me atender, fazendo um gesto com minhas mãos*

- O cheiro está bom... mas e o preço?

*Digo rispidamente*

Vejo a reação de Nairah. "Ela é uma advogada, parece cautelosa...Thomas não parece ser do tipo que é desconfiado. Ele provavelmente pegou essas ervas sem saber o que eram" penso.

Baixo a xícara de chá e a coloco na mesa, intocada.

"Prefiro café" digo, num tom amigável.

Leio o bilhete, pelo visto eram umas 18hs.

"Nairah, terei de sair agora. Posso demorar um pouco, mas você está hospedada no Snorlax também, certo? Nos encontramos mais tarde" digo, me levantando.

Dou um tapinha no ombro de Thomas e parto para a saída.

"Repórter...vamos ver quem vai interrogar quem" penso, instintivamente checando o punho da nodachi nas costas.

Adentro a guilda, e ao olhar todos aqueles documentos fico muito intrigada com a situação.

-Mas o que Aralyin é isso? Um baita de um mistério. - me sinto excitada por toda a situação - WONDERFUL

Subo até o escritório e pego 5 pirulito sem ver quais são os sabores, aliás gosto de todos. Depois tranco a porta da Guilda, e vou até minha casa para falar com Koni.

-Tadaima! Ko onde está você?

OFF: Uso vários termos dos orientais e dos ocidentais por Aria estar sempre repleta de turista e muito perto do leste.

-Xing Ling, dragão de ryuszashi

O escrivão anota os nomes e alcunhas de Dakato e Audrey no mesmo local onde estão os de Thomas, Desmond e...espera, quem era aquela terceira pessoa registrada abaixo dos dois primeiros?
O homem recolhe a quantia de 1000 Peças de Ouro, sorrindo ao ver que era Ouro do Conselho (que vocês conseguiram no espólio), pois este parecia ser muito valorizado por ali. Era como "dinheiro limpo".
Então, vocês ouvem os sinos. Para Dakato e Audrey, que viveram a maior parte da vida no Continente Superior, o badalar de uma igreja era facilmente reconhecível. Angelus, como os religiosos o chamavam, era um chamado para a celebração.
Era cerca de 18hs, e o sol já desaparecia no oeste, deixando que a lua trouxesse seu manto frio de estrelas, fazendo com que os postes de iluminação de arcanina se acendessem, dando à rua um clima agradável. Vocês notam que as lojas que estavam abertas rapidamente recolhem suas placas de anúncios das calçadas, suas mesas e guarda-sóis. As janelas vão se fechando, uma a uma, e as cortinas escuras escondem o interior de seus estabelecimentos, onde agora se vê placas de "fechado" em cada porta, restando apenas alguns poucos abertos.
As pessoas, donos de lojas, mercearias, viajantes e moradores comuns de Aria pareciam se reunir em procissão, trajados com suas melhores roupas, de ternos bem cortados e vestidos comportados, de poucos babados mas de formas elegantes. Aquilo também era comum em Arsin. A religiosidade e o culto a Eli era mais comum para Dakato, Audrey e Desmond do que para qualquer outro do grupo, já que esta era a única religião permitida pelo Conselho de Camael.
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- Ah, sim, não se preocupe comigo - responde Nairah, tocando a mão de N suavemente, como uma dama se despediria de um cavalheiro. - Estou hospedada aqui também, creio que seria melhor me retirar para meu quarto e escrever um pouco mais de meu livro até que o sono venha me visitar - ela sorri para N e Thomas. - Foi um prazer estar na presença dos senhores, queiram me dar licença, sim? Espero que possamos tomar o desjejum juntos amanhã. Descansem bem, senhores, amanhã será um dia cheio. - e se retira. Os modos da mulher lembravam muito os de Audrey. A graça de Arsin.

Thomas sente a leveza em sua mente ir passando, lentamente, até que o efeito tranquilizante passa. Era uma sensação indescritível, que o deixava calmo e feliz. Dos copos que havia trazido, sobraram outros três, já que apenas ele parecia ter apreciado a bebida. Um verdadeiro desperdício.

- Ora, boa noite - a dona do Snorlax Dorminhoco cumprimenta Jack, sua gentileza tentando quebrar a rispidez do viajante. - A comida é uma cortesia para nossos hóspedes, bom senhor. Se deseja hospedagem, posso lhe mostrar os quartos, sim?
Nesse momento, Jack observa um homem de semblante fechado se encaminhar para a entrada. Os olhos puxados denunciavam a descendência do leste, enquanto a barba por fazer e os cabelos pouco cuidados acusavam que ele não era dali, um viajante, talvez. Mas o que mais chama a atenção de Jack...é a katana que o homem traz na cintura...e a escuridão que parece emanar do fundo de seus olhos negros, como se houvesse um peso grande demais que o consumia. Um espadachim era capaz de reconhecer o espírito de um igual.
Se Jack precisasse contar para alguém o que aquele homem o fazia sentir, ele só conseguiria definir o sentimento como uma cor, uma essência sem calor ou frio, quase indefinida. O espadachim era cinza.

N se encaminha para fora da hospedaria, distraído em pensamentos, sem notar que o homem de queixo metálico na recepção trazia uma espada do leste na cintura. Do lado de fora do estabelecimento, a noite já dominara o céu, enquanto os sinos da igreja tocavam audivelmente. A visão que você tem é de ruas iluminadas pelos postes de arcaninas, estabelecimentos fechados e pessoas se dirigindo à igreja. Uma cena muito corriqueira em Arsin. Só que lá, ele teria medo de ser reconhecido no meio da rua...lá, ele teria medo de perder Megan. O gosto da liberdade era doce, sem dúvida.
[Se quiser, você pode seguir para o local indicado por Pane quando quiser e interpretar]
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Nenhuma resposta.
Pane não encontra ninguém em casa, além de um silêncio vazio. A detetive dá uma olhada nos cômodos, mas não encontra nenhum sinal de Koni. Ela chama seu nome, sentindo seu coração acelerar e o suor frio escorrer pelo rosto.
Nenhum resposta.
Então, quando Pane alcança o quarto de Koni, ela encontra sua janela aberta, a cortina balançando com o vento, permitindo que a friagem se instalasse no cômodo, fazendo voar o que parecia folhas de papel amarelado. Mas não era o frio que congelara a espinha de Pane...mas a carta sobre o travesseiro de Koni, ao lado de seu livro feito em pedaços, atirado contra a cabeceira da cama.

Frio. Medo. Desespero...naquele momento, ela não era uma ScottYard...era Pane Nolepeleko, de pernas bambas e amedrontada pela morte dos pais...e algo havia acontecido com seu último fragmento de família.

- Um minuto senhora...

*Me viro e falo com o homem, o que mais me chamou a atenção foi sua katana, fora a sensação que eu tive.*

- Ei, aonde arranjou uma lâmina como essa?

*Me viro para a moça e pergunto rapidamente*

_ Quanto é a hospedagem? Um "peregrino" tem desconto minha boa senhora?

*Me viro novamente para o homem.*

Thomas procura algum cantil na cozinha e coloca o restante do chá nele. E em seguida vai para o seu quarto, se recolhendo e usando apenas um pijama, vai fazer a manutenção da prótese, e o reparo e limpeza de suas armas.

- Claro, posso conseguir um bom quarto para o senhor por 4 peças de ouro, com direito a jantar dessa noite e todas as refeições de amanhã, se for do seu agrado - a senhora responde, e Jack sabe que é um preço razoável pelos benefícios oferecidos. Acima de tudo, sua fome vencia a negociação, e o lugar parecia bastante amigável.
- Opa, cliente novos! Haha, fiquem à vontade - um homem, também de idade avançada, entra pela porta do Snorlax Dorminhoco, trazendo algumas sacolas de compras. Pelo modo como ele beija o rosto da senhora na recepção e ela enrubesce, você nota que ele deve ser seu marido. Parecia mais uma pousada de família, no fim das contas.

Jack consegue chamar a atenção de N, ao comentar sobre a espada, o que o samurai vê é um homem de semblante sério, olhos rebeldes e queixo metálico. Subitamente, o homem lembra a ele um agente da CINZA, metade homem, metade máquina, um irmão de assassínio...não, aquele homem havia morrido em missão há muito tempo, ainda que seus olhos fossem idênticos aos daquele que lhe encarava agora. Um completo desconhecido, e ao mesmo tempo, parecia compartilhar seu espírito guerreiro.
N nota, então, que o viajante também traz uma espada do leste junto de si, uma surpresa que pode ser boa ou ruim.


Thomas segue para a cozinha, encontrando facilmente o cantil de água...quando se depara com o dono da cozinha voltando para o local e o pegando de surpresa.
- Ei ei ei, que história é essa? - Thomas reconhece a alheia?Leopôncio, o dono da hospedaria, que parece ter notado a chaleira usada, o cheiro de chá doce e o sujeito pegando um cantil de sua cozinha. - Pode deixar isso ai, jovenzinho, onde você aprendeu a invadir a cozinha alheia?
Do nada, para Thomas, o velho senhor parece...demais...com um homem com cabeça de golfinho, de um metro e meio, que começa a emitir um som engraçado pela boca (algo como "kikikikikiki kikiki kikiki"). A vontade de rir é incontrolável.

Thomas pega o cantil e em meio a risadinhas tenta conversar com o Senhor.

- Olá... Senhor, só vim pegar uma coisa para meu chá, eu irei ajeitar isso em um instante, perdoe por entrar assim em sua cozinha, mas eu vim provar uma coisa que me deram...

"Liberdade. É esse o mal do ser humano, Cinza? Cada dia que passa, vejo como eles estavam errados" penso, mas sou interrompido pelo...samurai?

- Tem certeza, 310? Acha que ele pode usar essa espada?
- Tenho, 300. A nodachi é ideal para o estilo dele.

Eu estava diante deles, havia acabado de levar os pontos. Tinha 10 anos.
Ate o momento eu estava usando katanas de tamanho comum, mas continuava com a guarda fraca. Quase fui descartado por conta disso.

Mas a solução do meu treinador foi genial: a nodachi, mesmo sendo uma katana longa idealizada para agir contra cavalaria, me permitia triplicar meu alcance.
Eu mataria o inimigo antes dele me alcançar.

"Não fazem laminas assim por aqui. A nodachi não é de simples manuseio"

Tiro a bainha das costas e a ergo um pouco.
A guardo em seguida.

- Que coisa? - pergunta o homem-foca, se aproximando de Thomas, enquanto ex-oficial tenta segurar o riso inutilmente. - Que cheiro doce é esse na cozinha? O que você andou fazendo, sem maluco gargalhador? Tá me achando com cara de palhaço? Eu sou velho, mas não caduquei ainda!

- Desculpe senhor, não sei, é uma ervinha que comprei de um homem na feira, desculpe, não consigo controlar. * Assim que termina de falar um ataque de riso toma conta de Thomas *

- Minha senhora, separe um quarto para o cabeça cinza aqui! *entrego num gesto delicado o valor por ela indicado* Se puder preparar meu prato, fico grato.

*Volta a atenção para o homem na porta do local*

- O que acha da minha camarada?

*Saco a Murasama, que brilha com a luz ambiente, mostrando ser uma espada bela e com detalhes*

- Ocupado ou teria um momento para falar com um... "irmão" de lâmina?

*Digo sentando, coçando o queixo metálico*

Fico preocupada em não ver o Ko pulando pela escada, mesmo enquanto ele estava lendo seus livros, quando eu chego ele sempre faz festa e vem me receber. Então procuro pela sala, vou a cozinha e lá vejo a porta do armário semi-aberta.

-Huuum... Ele veio aqui, para buscar um pacote de bolacha "Carinhas" - Ainda preocupada chamo por seu nome novamente - Kooo... Cheguei...

Então preocupada subo as escadas um pouco mais rápido que o normal, e abro a porta do quarto do Ko.
AAo abrir a porta sinto uma ventania que me faz fechar os olhos por alguns segundos, e escuto a cortina se debatendo.

-Ko... O q... - Então abri os olhos.

De repente fico paralisada com os olhos fixos na cama de Ko. Ele não estava lá, e ainda por cima encontro seu livro rasgado e em pedaços contra sua cabeceira, e do lado havia uma carta.
IIsso não podia estar acontecendo, mais uma vez em minha vida sinto como se estivessem arrancando mais um pedaço de mim. Começo a balbuciar e a tremer.

-Ko... Papa... Mama...

Então sento na cama, e pego a carta com as mãos muito trêmulas, observo seu exterior tentando achar algo escrito, e então tiro o selo da carta e abro, sentindo um medo terrível de ler o que estava escrito, e então puxo o papel para fora.

Boa noite, Pan.
Sinto muito por não poder me despedir de você com mais calma, e ainda por cima, de forma tão brutal e inesperada. Bem, tentarei ser breve e irei direto ao ponto. Só há uma maneira de você rever o Ko e não depende da minha vontade ou da vontade de mais ninguém, a não ser a sua própria.
Eu sou um agente da CINZA, a mesma organização que deu descanso aos seus pais por um motivo de força maior. Mas você é diferente, Pan, você possui algo que seus pais não possuíam. Você não é aliada do Conselho ainda, e é isso que manteve você e Ko vivos por todo esse tempo. Ko está bem, mas não sei até quando.
Eu quero te ajudar, Pan. Mas para que eu possa te ajudar a recuperar o Ko, preciso que faça algo para a CINZA. Eu sei que você se envolveu com o grupo deles, sei que está pouco a pouco se embrenhado no meio deles...e isso é bom. Nós queremos Audrey Eve, pelo mesmo motivo que queremos a pequena StoneRage. Você vai nos ajudar, Pan, e em troca terá Ko de volta.
Nossa prioridade é que você consiga capturar Audrey Eve. Nós tentamos várias vezes, mas ela nunca anda sozinha, e nunca está isolada de outras pessoas. Isso dificultou muito nossa operação...mas você terá essa chance durante a Guerra dos Cristais. Se Audrey "se ferir por acidente" e acabar sendo levada para o Hospital de Santa Amélia, ela estará longe do grupo, e assim a teremos em nosso poder. Faça parecer um acidente...não queremos que nem você, nem Ko, sejam envolvidos ainda mais nisso.
Peço que você confie na CINZA, Pane Nolepeleko. Nós estamos lutando para salvar o mundo, custe o que custar.

Então, ignorando seu choque e sua dor, a carta se esvai em cinzas nas mãos de Pane.
CINZAS....

A letra, Pane Nolepeleko sabia....era de Léo.
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- Bebida? Que bebida? - ele então pega um dos copos que Thomas trouxe para a cozinha, sentindo o cheiro. - Nossa, isso parece chá de mel puro, seu maluco! - ele então sorve um gole, e Thomas vê que os olhos de golfinho se arregalam, ainda mais hilariante. - Hahahaha! Você...você é um gorila? O que está fazendo na minha cozinha, gorilão? HAHAHAHAHA - o velho Leopôncio termina de virar o copo de chá, rindo descontroladamente, do lado de Thomas, como dois amigos boêmios.
- Mas que diabos é isso?! - exclama Madalena ao entrar na cozinha e ver os dois "bêbados". - Vocês andaram bebendo? - ela joga os copos restante na pia. - Nunca pensei que você faria isso, velho safado! Vão, fora da minha cozinha, agora! - ela espanta os dois na vassourada.[/i]

O samurai é esquisito. Talvez seja um assassino, mas ele não tem o perfil. É ríspido demais...emoções por demais.

A katana era bem feita, com certeza. Havia visto material semelhante na Cinza, mas eles não costumam deixar uma espada com toques de personalidade. Até mesmo Risco que é uma arma refinada não tem nenhuma inscrição ou detalhe fora do comum.

"Estou ocupado, mas tenho uns dez minutos" me sento ao lado do samurai.

"Mais um pro torneio dos Cristais?" pergunto. Pronto para reagir caso seja um assassino ou algo do tipo.

- Torneio? Estou por fora, cheguei na cidade faz pouco tempo e minha busca não envolve competições... Ao menos, não me subiu no sangue a vontade de bater lâminas apenas por competição, meu foco é mais... honroso. Enfim, de qual ordem é amigo, meio difícil portar uma arma dessa magnitude e não ser um samurai.

*Digo já esperando minha comida, acenando para a mulher*

- Esse torneio é aberto ao público? Quem sabe vou assistir, melhor do que dormir cedo... Haha

*Digo agora mostrando ser mais cômico do que sério*

- Sim, sou um samurai. Mas não sirvo a um senhor feudal...tradicional. Tudo o que posso lhe dizer é isso - digo, mantendo o tom de voz neutro.

- Não vou participar do torneio também. Exposição demais, atrapalha muito. Pretendo assistir também, mas se não veio para o torneio, o que busca em Aria?

- Boa e velha vingança, já que a justiça não serve para cumprir o que é realmente certo... Só que minha busca é mais árdua que o necessário.

*Arrumo o pano que ta meu olho direito. Coloco os braços apoiados no balcão e apoio as mãos no queixo.*

- Se incomodaria de acompanhar você? Quem sabe vejo informações por lá... E outra que não sei aonde fica esse lugar hahaha

N e Jack notam os dois homens sorridentes sendo enxotados da cozinha, aparentemente bêbados a ponto de não conseguirem parar de rir.
"Algo realmente estava errado com aquele chá", N pode pensar.

Em questão de minutos, a senhora traz para Jack sua refeição, uma combinação de arroz branco e carne de cordeiro do almoço, ainda suculenta. Ao lado, uma caneca de cerveja para ajudar a descer a refeição e um pouco de doce de mirtilos.
- Sinta-se à vontade, senhor - Madalena diz a Jack com um sorriso, arrastando o marido pela orelha para um banho frio, deixando vocês com um Thomas bastante sorridente e sonolento.

- Sim, me incomodo com um samurai desconhecido andando comigo sozinho. De onde eu vim todos que fizeram isso eram assassinos - digo, mas mantenho o tom neutro, para que entenda que não estou o ofendendo.

- Sou novo na cidade também...qual o seu nome? - Era o momento crucial. Se ele hesitasse, sequer chegasse perto de responder um número eu saberia: ele pertence a Cinza.

- Me chamam de Jack... e me diga, qual melhor forma de fazer uma amizade senão vendo estranhos se matando numa disputa? Hahahahaha! E você, como se chama samurai sério pra caramba?

*Digo rindo meio insano, e dou mais risadas ao ver o estado do outro homem. Com um gesto agradeço a senhora, e começo a comer rapidamente*

Thomas se assusta ao ver que o homem que conversa com N parece um pato mecânico de três metros, que ri da sua condição. Thomas começa a se sentir mal, com dor de cabeça e enjoo. [role 1d20+modificador de Constituição]

- Sou N, somente N - respondo e me levanto.

Vou até Thomas, que parece não se sentir nada bem.

- Foi aquela maldita erva, não foi? - digo em voz baixa para Thomas.