Capítulo 2 - Pena & Espada
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Pedro Oliveira
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
"Ótimo...toda viagem com essa banheira acaba nisso" digo a mim mesmo, tirando a Nodachi da bainha mas sem saber direito como lutar com aquela coisa: sou um especialista em matar pessoas, não monstros. Já era o segundo desde que cheguei em Elyin.
"Megan, vá ver se Audrey precisa de ajuda" digo para minha filha, buscando tira-la do calor da batalha que viria.
"Thomas, como está de munição? Desmond, qual o gás mais poderoso que você possui ai?"
"Megan, vá ver se Audrey precisa de ajuda" digo para minha filha, buscando tira-la do calor da batalha que viria.
"Thomas, como está de munição? Desmond, qual o gás mais poderoso que você possui ai?"
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Dakato usa sua magia de voo, preparando-se para o pior, mas ainda sem sair de Epoch. O oriental observa atentamente a criatura e sabe exatamente o que ela é, seguindo seus conhecimentos conseguidos com a leitura de anos de livros arcanos e ocultismo. Não havia chance alguma, no estado atual, de enfrentar o Rei dos Mares e sair vivo.
- Carregado e Preparado, chefia - responde Thomas a N, com um sorriso de canto, sacando suas armas.
- Tenho um brinquedinho que achei no acampamento da FASE - responde Desmond, sacando de sua mochila de viagem uma granada de gás vermelha. - Essa criança é altamente explosiva, vamos precisar ter muito cuidado quando lançar - diz ele, segurando uma granada de Gás Vermelho, uma substância que oscilava muito entre o estado líquido e gasoso, e por sua inconstância sendo extremamente difícil de lidar. Se aquela coisa explodisse para o lado errado, Epoch também seria atingida. - Podemos tentar.
Megan corre para o lado de Audrey, sem saber o que fazer.
Então, Dakato vê a sombra se aproximar por baixo de Epoch...uma sombra monstruosamente gigantesca nada abaixo da nave, circundando...se divertindo. Se aquela coisa emergir, a nave tomba.
- Carregado e Preparado, chefia - responde Thomas a N, com um sorriso de canto, sacando suas armas.
- Tenho um brinquedinho que achei no acampamento da FASE - responde Desmond, sacando de sua mochila de viagem uma granada de gás vermelha. - Essa criança é altamente explosiva, vamos precisar ter muito cuidado quando lançar - diz ele, segurando uma granada de Gás Vermelho, uma substância que oscilava muito entre o estado líquido e gasoso, e por sua inconstância sendo extremamente difícil de lidar. Se aquela coisa explodisse para o lado errado, Epoch também seria atingida. - Podemos tentar.
Megan corre para o lado de Audrey, sem saber o que fazer.
Então, Dakato vê a sombra se aproximar por baixo de Epoch...uma sombra monstruosamente gigantesca nada abaixo da nave, circundando...se divertindo. Se aquela coisa emergir, a nave tomba.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Entre puxões e empurrões consigo ver alguma coisa do está acontecendo, quando me espanto.
-Santo Eli, mas que monte de ferro é isso - se referindo a embarcação - mas, o qu....
Fico sem palavras, e o coração dispara, ao visualizar de relance dentro da máquina alguém de cabelo ruivo, e nas costas de um suposto alguém uma espada oriental. E penso
-Não é possível... Eli está a meu favor!
Nisso pego em minha jaqueta meu pirulito de uva, mostrando minha empolgação, e tento avançar um pouco mais, para visualizar melhor as pessoas.
-Vem logo Ko!!
-Santo Eli, mas que monte de ferro é isso - se referindo a embarcação - mas, o qu....
Fico sem palavras, e o coração dispara, ao visualizar de relance dentro da máquina alguém de cabelo ruivo, e nas costas de um suposto alguém uma espada oriental. E penso
-Não é possível... Eli está a meu favor!
Nisso pego em minha jaqueta meu pirulito de uva, mostrando minha empolgação, e tento avançar um pouco mais, para visualizar melhor as pessoas.
-Vem logo Ko!!
Hayka Alchemist- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
 Durante a viagem aérea, da qual Desmond já possuía algum costume, tudo ocorrera bem. Sem alarmes de Pixie avisando radar inimigo ou alterações climáticas ou territoriais. Portanto, o alquimista manteve o trabalho com suas anotações finais de uma combinação nova que lhe viera a mente. Terminando, selou o caderno com uma fita a marcar a próxima página vazia; ainda que na maioria das vezes que retomava-o, revisava ou comentava fórmulas já existentes.
 Na calmaria do ar, resolveu fazer o que não tivera tempo nos últimos dias em que trabalhou no galpão: cortar o cabelo. A barba já lhe tomava demasiada atenção quando decidia limpar os pelos faciais, ao menos dava conta dela sozinho. Viu Thomas retornar com um corte novo, compreendia a medida. Ele mesmo havia aconselhado o ex-assassino a mudar a aparência antes de tudo. Dentro do conflito, e do lado mais perigoso: o rebelde, o granadeiro esperou a volta da irmã e foi-se ao banheiro disponível, seguir a ideia de rever a aparência.
 Pensou que estaria se superestimando ao fazer aquilo sozinho, deveria pedir ajuda para Sanna ou qualquer outro que parecesse capaz de brandir um equipamento de corte. Riu quando imaginou uma orelha despencar na peça de porcelana, N as vezes parecia descontrolado com sua espada montante; aliás, não é como se sua destreza lhe garantisse domínio sobre outras lâminas, pensou. Mão de Ferro e Sanna há pouco saíram. Dakato estava ocupado. E Audrey pilotando.
 Misturou alguns líquidos e lançou-o composto aos cabelos, massageou o couro e foi medindo a energia para alterar o tom. Escolheu o laranja. Lavou os fios, tirou o excesso de água com a toalha sobre os ombros e nas laterais da cabeça passou espuma de barbear. Tomou navalha e raspou. Outro enxágue. Mais espuma, e ajeitou o contorno. Fechando com a tesoura, diminuiu as pontas da nuca e distorceu o tamanho das mechas mais longas no cimo. Secou com cuidado, analisou o corte: um radical e desleixado moicano.
 O frescor do mar evitaria a irritação da pele, largou a toalha na borda da pia que levava os restos químicos e orgânicos. Quando abria a porta, sentiu um solavanco.
 A Nave caia.
 — Audrey, de novo não! — pediu. Reunindo-se a eles.
 Lá fora, já percebeu o estabilizar na superfície. Epoch deslizou suave durante mais alguns metros, até que receberam um baque. A espuma do oceano borrifou contra a bochecha, mas segurou a cara. Seguiu com os olhos a silhueta monstruosa que emergia, sem pestanejar. Pronunciou apenas o próprio silêncio de surpresa. E a mente brincou ao reavivar as palavras de Todd na troça sobre peixe cru.
 Os reflexos do piloto trouxeram mais alguns metros, e a reação do pessoal; como se ela provocasse uma sacudidela nos companheiros amedrontados.
 Dakato levitou no veículo, soltando uma fala de heroísmo ao seu estilo. O recém-chegado o repreendeu:
 — Idiota! O que acha que vai fazer? Você é petisco pra ele!
 Megan corre para longe da área de perigo. Encontrou a mochila caída ao lado do seu assento.
 — Isso, menina. Outra hora a gente pesca. Esse não serve — concordou com N. O homem parecia pouco confiante ao enfrentar um monstro que possivelmente possuía presas tão longas quanto a própria espada. — Seu pai sabe o que faz.
 Sabe nada, zombeteou na mente com um sorriso torcido de nervosismo.
 Você também não.
 "Outra vez!?", surpreendeu-se com a aparição delirante do moleque esfarrapado. Sem olhar, percebeu que a figura tomava seu banco com uma pose enfadonha: uma cabeça apoiada no descanso de braço do lado da criatura marinha, os pés descalços cruzavam-se sobre o lado de lá. Apoiava a vara de pesca no colo, girando para puxar o fisgado.
(Agora vai o último post do mestre como Desmond)
Off: Stein, explica o que é esse item novo
 Na calmaria do ar, resolveu fazer o que não tivera tempo nos últimos dias em que trabalhou no galpão: cortar o cabelo. A barba já lhe tomava demasiada atenção quando decidia limpar os pelos faciais, ao menos dava conta dela sozinho. Viu Thomas retornar com um corte novo, compreendia a medida. Ele mesmo havia aconselhado o ex-assassino a mudar a aparência antes de tudo. Dentro do conflito, e do lado mais perigoso: o rebelde, o granadeiro esperou a volta da irmã e foi-se ao banheiro disponível, seguir a ideia de rever a aparência.
 Pensou que estaria se superestimando ao fazer aquilo sozinho, deveria pedir ajuda para Sanna ou qualquer outro que parecesse capaz de brandir um equipamento de corte. Riu quando imaginou uma orelha despencar na peça de porcelana, N as vezes parecia descontrolado com sua espada montante; aliás, não é como se sua destreza lhe garantisse domínio sobre outras lâminas, pensou. Mão de Ferro e Sanna há pouco saíram. Dakato estava ocupado. E Audrey pilotando.
 Misturou alguns líquidos e lançou-o composto aos cabelos, massageou o couro e foi medindo a energia para alterar o tom. Escolheu o laranja. Lavou os fios, tirou o excesso de água com a toalha sobre os ombros e nas laterais da cabeça passou espuma de barbear. Tomou navalha e raspou. Outro enxágue. Mais espuma, e ajeitou o contorno. Fechando com a tesoura, diminuiu as pontas da nuca e distorceu o tamanho das mechas mais longas no cimo. Secou com cuidado, analisou o corte: um radical e desleixado moicano.
 O frescor do mar evitaria a irritação da pele, largou a toalha na borda da pia que levava os restos químicos e orgânicos. Quando abria a porta, sentiu um solavanco.
 A Nave caia.
 — Audrey, de novo não! — pediu. Reunindo-se a eles.
 Lá fora, já percebeu o estabilizar na superfície. Epoch deslizou suave durante mais alguns metros, até que receberam um baque. A espuma do oceano borrifou contra a bochecha, mas segurou a cara. Seguiu com os olhos a silhueta monstruosa que emergia, sem pestanejar. Pronunciou apenas o próprio silêncio de surpresa. E a mente brincou ao reavivar as palavras de Todd na troça sobre peixe cru.
 Os reflexos do piloto trouxeram mais alguns metros, e a reação do pessoal; como se ela provocasse uma sacudidela nos companheiros amedrontados.
 Dakato levitou no veículo, soltando uma fala de heroísmo ao seu estilo. O recém-chegado o repreendeu:
 — Idiota! O que acha que vai fazer? Você é petisco pra ele!
 Megan corre para longe da área de perigo. Encontrou a mochila caída ao lado do seu assento.
 — Isso, menina. Outra hora a gente pesca. Esse não serve — concordou com N. O homem parecia pouco confiante ao enfrentar um monstro que possivelmente possuía presas tão longas quanto a própria espada. — Seu pai sabe o que faz.
 Sabe nada, zombeteou na mente com um sorriso torcido de nervosismo.
 Você também não.
 "Outra vez!?", surpreendeu-se com a aparição delirante do moleque esfarrapado. Sem olhar, percebeu que a figura tomava seu banco com uma pose enfadonha: uma cabeça apoiada no descanso de braço do lado da criatura marinha, os pés descalços cruzavam-se sobre o lado de lá. Apoiava a vara de pesca no colo, girando para puxar o fisgado.
(Agora vai o último post do mestre como Desmond)
Off: Stein, explica o que é esse item novo
Yoru- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
OFF:
Item: Granada de Mercúrio, dispositivo maximizado alquimicamente.
Descrição: aparato massivo, de coloração vermelha-escura. Possui o mesmo mecanismo explosivo de uma granada de mão comum, porém, sua capacidade destrutiva se vale da reação química do mercúrio em contato com ácido nítrico, e da expansão da reação através de seu revestimento arcanamente modificado.
Mecanismo de uso: ao ter o pino retirado, um dispositivo de vidro dentro da granada estoura um frasco de ácido nítrico que se derrama sobre um composto de mercúrio. A reação ocorre por completa na contagem de 2 segundos, fazendo surgir o Sulfocianeto de Mercúrio, que, devido às propriedades arcanas do revestimento da granada, não se solidifica, mas assume a forma, unicamente, de um gás venenoso altamente comburente, de cor vermelha, que se expande por uma área de até 12 metros de diâmetro. Aspirar o gás pode ser fatal, e sua explosão gera um impacto muito mais agressivo que o de uma banana de nitroglicerina.
Dano: 10d6+5 por turno por envenenamento químico, durando um total de 1d4 turnos. A explosão causa um dano de 20d6+5 por fogo ácido (os dois elementos são considerados, para efeito de regra de aplicação de dano mágico).
Item: Granada de Mercúrio, dispositivo maximizado alquimicamente.
Descrição: aparato massivo, de coloração vermelha-escura. Possui o mesmo mecanismo explosivo de uma granada de mão comum, porém, sua capacidade destrutiva se vale da reação química do mercúrio em contato com ácido nítrico, e da expansão da reação através de seu revestimento arcanamente modificado.
Mecanismo de uso: ao ter o pino retirado, um dispositivo de vidro dentro da granada estoura um frasco de ácido nítrico que se derrama sobre um composto de mercúrio. A reação ocorre por completa na contagem de 2 segundos, fazendo surgir o Sulfocianeto de Mercúrio, que, devido às propriedades arcanas do revestimento da granada, não se solidifica, mas assume a forma, unicamente, de um gás venenoso altamente comburente, de cor vermelha, que se expande por uma área de até 12 metros de diâmetro. Aspirar o gás pode ser fatal, e sua explosão gera um impacto muito mais agressivo que o de uma banana de nitroglicerina.
Dano: 10d6+5 por turno por envenenamento químico, durando um total de 1d4 turnos. A explosão causa um dano de 20d6+5 por fogo ácido (os dois elementos são considerados, para efeito de regra de aplicação de dano mágico).
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- Droga, droga, droga, droga! Aquele bicho conseguiria engolir minhas cinco vidas restantes de uma vez só! Porcaria! - havia se esquecido completamente dos modos, da etiqueta e de tudo o mais. Finalmente se soltara, mas não era uma boa hora para comemorar o feito já que o Rei dos Mares se aproximava e mergulhava o enorme corpo dentro das águas calmas do mar.
Observo a frente, mordiscando os lábios quando vejo Megan correr para perto de mim:
- Megan, preciso que você se proteja, ok?
Ligo o motor de novo, sentindo que deveria primeiro mantê-los em segurança e fazer com que Megan se protegesse na costa que estava já tão mais próxima que outrora. Puxo o manche na tentativa de fazer Epoch acelerar e subir o corpo para deitar a barriga na costa e poder tirar os tripulantes com vida e manter a Epoch com poucos estragos. "Desculpe, garota", penso, falando com a máquina:
- Epoch, acelerar tudo e manter na rota para a costa!
Pisei no acelerador, rezando para que Eli nos mantivesse vivos mais uma vez.
Observo a frente, mordiscando os lábios quando vejo Megan correr para perto de mim:
- Megan, preciso que você se proteja, ok?
Ligo o motor de novo, sentindo que deveria primeiro mantê-los em segurança e fazer com que Megan se protegesse na costa que estava já tão mais próxima que outrora. Puxo o manche na tentativa de fazer Epoch acelerar e subir o corpo para deitar a barriga na costa e poder tirar os tripulantes com vida e manter a Epoch com poucos estragos. "Desculpe, garota", penso, falando com a máquina:
- Epoch, acelerar tudo e manter na rota para a costa!
Pisei no acelerador, rezando para que Eli nos mantivesse vivos mais uma vez.
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
- ação preparada:
Caso desmond atire a tal granada, e eu perceba que é inflamável. disparo uma bola de fogo
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
 — Dakato — chamou —, quando aquela coisa tentar abocanhar a nave, partimos pra cima dele! — compartilhou o plano.
 Pulou e esticou a destra, agarrando-se ao pulso esquerdo, livre, do tecnomago que já conjurava forças elementais do fogo a sua direita. Já tencionava atacar em conjunto, a espera e o olhar indicavam seu apoio.
 Usando o deslocamento mágico, pensou em destacarem-se do grupo que escapava do bote. O ataque certo e sem demora mataria todos num piscar de olhos. Ao distinguir os dois alvos sozinhos, provavelmente a criatura buscaria a presa fácil, assim lançariam suas vertentes mágicas goela adentro. Se os ignorasse, atacariam pelas costas.
 — Lá vem ele! — anunciou o serpentear da sombra colossal. — Fechem a nave quando pularmos fora, sem hesitar, Audrey!
 Suspenso por um braço, Desmond só teria um lançamento, voar daquele jeito seria novidade; achou melhor manter as pernas imóveis. Na outra mão agarrava uma bomba carmesim. Donzela Vermelha, chamavam-na. Próxima a boca, o pino suplicava para ser despido como uma jovem de cabelos cor de fogo, toda olhares e toques insinuantes. Contudo, resistiria até a investida do monstro dos mares que os espreitava. Uma vez que, Dakato também aguardava para, de modo sincronizado, provocarem a maior explosão contra a besta enorme.
Off: Pelo que lembro, isso que o arcanjosna fez é esperar uma rodada e agir no turno seguinte a qualquer momento. Assim fazemos um double strike. Logo, interpretei assim.
 Pulou e esticou a destra, agarrando-se ao pulso esquerdo, livre, do tecnomago que já conjurava forças elementais do fogo a sua direita. Já tencionava atacar em conjunto, a espera e o olhar indicavam seu apoio.
 Usando o deslocamento mágico, pensou em destacarem-se do grupo que escapava do bote. O ataque certo e sem demora mataria todos num piscar de olhos. Ao distinguir os dois alvos sozinhos, provavelmente a criatura buscaria a presa fácil, assim lançariam suas vertentes mágicas goela adentro. Se os ignorasse, atacariam pelas costas.
 — Lá vem ele! — anunciou o serpentear da sombra colossal. — Fechem a nave quando pularmos fora, sem hesitar, Audrey!
 Suspenso por um braço, Desmond só teria um lançamento, voar daquele jeito seria novidade; achou melhor manter as pernas imóveis. Na outra mão agarrava uma bomba carmesim. Donzela Vermelha, chamavam-na. Próxima a boca, o pino suplicava para ser despido como uma jovem de cabelos cor de fogo, toda olhares e toques insinuantes. Contudo, resistiria até a investida do monstro dos mares que os espreitava. Uma vez que, Dakato também aguardava para, de modo sincronizado, provocarem a maior explosão contra a besta enorme.
Off: Pelo que lembro, isso que o arcanjosna fez é esperar uma rodada e agir no turno seguinte a qualquer momento. Assim fazemos um double strike. Logo, interpretei assim.
Yoru- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
perfeito Yoru
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Dakato flutua acima da nave, ainda preso a ela pela gravidade, enquanto Desmond prepara a Dama Vermelha. Um beijo, era tudo o que precisam.
Então, Audrey acelera Epoch o máximo que pode, consumindo o Diesel Comum da forma mais imprudente possível. Não importava, a única palavra que corria em sua mente estava longe de ser Sensatez.
Sobreviver.
A enorme criatura dança pelo mar como se voasse, projetando sua cabeça para fora da água e urrando na direção de vocês, agora há cerca de 10 metros de onde a nave está. Ela abre a bocarra, revelando as duas fileiras de dentes afiados, que deveriam ter cada um o tamanho de Megan...ela estava pronta para dar o bote. Vocês tem uma única chance.
Então, Audrey acelera Epoch o máximo que pode, consumindo o Diesel Comum da forma mais imprudente possível. Não importava, a única palavra que corria em sua mente estava longe de ser Sensatez.
Sobreviver.
A enorme criatura dança pelo mar como se voasse, projetando sua cabeça para fora da água e urrando na direção de vocês, agora há cerca de 10 metros de onde a nave está. Ela abre a bocarra, revelando as duas fileiras de dentes afiados, que deveriam ter cada um o tamanho de Megan...ela estava pronta para dar o bote. Vocês tem uma única chance.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
pode rolar o teu d20 maroto yoru... pq meu acerto é automático. mas o teu dano é ainda mais importante que meus míseros 6d6...
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Sinto-me inútil, não podendo fazer nada além de esperar que a criatura se aproximasse da minha lâmina: mas se chegasse a esse ponto, tudo estaria perdido.
"Audrey! BOTA ESSA COISA PRA VOAR!!!" esbravejo.
"Audrey! BOTA ESSA COISA PRA VOAR!!!" esbravejo.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
 Impetuoso, o abissal das profundezas partia contra eles, ou contra Epoch, estavam no caminho dele. Ali, adejando sobre as águas de um oceano desconhecido, o companheiro continha uma esfera de fogo prestes a explodir. Pendurado, o granadeiro atacaria a qualquer custo. Torceu o ombro solto para trás, mordiscando o pino de metal com o canto da boca. O balanço foi amenizado com um dobrar da perna de dentro ao chutar o vento com outra. Arrancou o selamento. Esticou os músculos do braço; e puxou-o para a frente curvando as costas sem esquecer de alternar os pés.
 Abrir a palma e deixar a peça rolar ao ar sempre causava tensão ao arremessador. Para todos os efeitos, literalmente, só podia esperar o acerto. O trabalho do granadeiro parecia acabar assim: jogando o explosivo. "Nem tão simples, infelizmente", explicara aos iniciantes, os novos sempre achavam que bastava detonar algo; "Negativo, procure um escudo ou cobertura contra a explosão", corrigia. Deste modo, garantiu a proteção deles com magia: círculos, faixas e linhas formuladas corriam entre alquimista e mago, avisando onde a explosão não deveria tocar.
 Chamas dançariam sobre o mar do leste. Apenas os dois deveriam sair ilesos daquela disputa.
 Gostariam.
 — Dakato, vamos embora! — apressou a fuga. — Não podemos ficar aqui perto deste fumo.
 Abrir a palma e deixar a peça rolar ao ar sempre causava tensão ao arremessador. Para todos os efeitos, literalmente, só podia esperar o acerto. O trabalho do granadeiro parecia acabar assim: jogando o explosivo. "Nem tão simples, infelizmente", explicara aos iniciantes, os novos sempre achavam que bastava detonar algo; "Negativo, procure um escudo ou cobertura contra a explosão", corrigia. Deste modo, garantiu a proteção deles com magia: círculos, faixas e linhas formuladas corriam entre alquimista e mago, avisando onde a explosão não deveria tocar.
 Chamas dançariam sobre o mar do leste. Apenas os dois deveriam sair ilesos daquela disputa.
 Gostariam.
 — Dakato, vamos embora! — apressou a fuga. — Não podemos ficar aqui perto deste fumo.
- Sistema:
- Acerto: Desmond: 1D20+6 => 24
Dano: Desmond: 20D6+5+3 => 96
+3 (INT) Jogar Nada
Yoru- Iniciante
- Data de inscrição : 05/05/2012
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
A Donzela Vermelha gira no ar, em direção ao Rei dos Mares. A criatura abissal rasga as águas em direção a seus alvos, cega por sua fúria e sua sede...até que percebe o projétil tarde demais.
Um...dois...
Internamente, o frasco de vidro despeja o ácido sobre o composto de mercúrio, ativando a reação alquímica, potencializada e transmutada pela casca feita de granada em pó. O ar estoura, e uma fumaça vermelha parte do ponto de impacto, atingindo o olho do Rei, e se espalhando como um beijo sem piedade. Então, a esfera de fogo brota das mãos de Dakato, cortando o ar e inflamando a fumaça de mercúrio, numa explosão ardente que enche o céu em vermelho vivo, quando uma onda de calor incinerante impacta contra Epoch.
O impacto é poderosíssimo, tanto que Dakato e Desmond, concentrados em suas ações, perdem o equilíbrio, e são arremessados para trás, por pouco não caindo da nave. Mas Pixie estava atenta ao comando do mago, e fecha o teto retrátil, protegendo-os do veneno. Rapidamente, Audrey sabe aproveitar o impulso para ativar o que resta de Diesel Azul, e Epoch voa, como nunca antes.
Atrás de vocês, apenas uma mancha vermelha de fogo e ácido que insiste em queimar o ar. O urro gutural parece fazer o oceano tremer, em lamento, ira Uma promessa de vingança.
Audrey olha os controles da nave e era desesperador. Não havia controle algum. O velocímetro marcava 350km/h, o que era um verdadeiro absurdo.
Epoch rasga as águas como uma tesoura ligeira corta papel, fazendo duas pilastras se erguem nas laterais das asas, e vocês são sabem como parar.
À frente, o porto de Aria surge subitamente, de um ponto pequeno até, em câmera lenta, expandir para uma enorme costa repleta de barcos pesqueiros e mercadores.
Então, o impacto.
Vocês se seguram no que podem, se equilibram como conseguem, mas a força da batida é tamanha que afunda a amurada de pedra e faz Epoch aquaplanar e rodopiar no ar, caindo finalmente no meio do porto, rodeado por pessoas, gritos e caos.
O vidro da frente de Epoch está completamente despedaçado e uma das asas virou sucata. Ao olhar ao redor, vocês vêem o caos dentro da nave, uma montanha de coisas quebradas e reviradas.
Todos recebem 30 pontos de dano pelo impacto, reduzido graças ao fato de estarem dentro de Epoch. 3/4 das poções de Desmond foram completamente destruídas com o impacto, e uma das varinhas de Dakato está seriamente comprometida. O que importa, é que vocês continuam vivos, mas brutalmente feridos.
Pixie abre o teto retrátil novamente, e algumas pessoas vêem ao socorro do grupo.
- Ei, vocês estão bem? - pergunta um pescador, saltando para dentro de Epoch e tirando um escombro sobre Audrey.
- Minha Santa Madre da Isca Infalível, o que houve com vocês! - uma mercadora gorducha ajuda Desmond com a caixa de suprimentos que quase quebrara sua perna.
Há muito falatório e confusão, mas a solidariedade das pessoas é evidente. Vocês estavam em Ária, agora.
Só não esperava chegar de forma tão explosiva assim.
-----------------
Pane observa as pessoas auxiliarem o grupo, notando que todos perecem gravemente feridos. Ela não consegue ter certeza se a garoa é mesmo Audrey Eeve, pelo ferimento em sua testa e o sangue que lhe escorre pelo rosto, mas a suspeita é forte. O samurai parece ajuda uma criança a se levantar...a menos ferida do grupo. Você jura ter visto aquela garota de algum lugar... [Role um teste de Inteligência para cada integrante da tripulação, separadamente. Exemplo:
N - 1d20+Modificador de Inteligência = x
Sanna - 1d20+Modificador de Inteligência= x
.
.
.
No total, são: Audrey, N, Megan, Sanna, Thomas e Desmond. Dakato é irreconhecível pra você.]
Um...dois...
Internamente, o frasco de vidro despeja o ácido sobre o composto de mercúrio, ativando a reação alquímica, potencializada e transmutada pela casca feita de granada em pó. O ar estoura, e uma fumaça vermelha parte do ponto de impacto, atingindo o olho do Rei, e se espalhando como um beijo sem piedade. Então, a esfera de fogo brota das mãos de Dakato, cortando o ar e inflamando a fumaça de mercúrio, numa explosão ardente que enche o céu em vermelho vivo, quando uma onda de calor incinerante impacta contra Epoch.
O impacto é poderosíssimo, tanto que Dakato e Desmond, concentrados em suas ações, perdem o equilíbrio, e são arremessados para trás, por pouco não caindo da nave. Mas Pixie estava atenta ao comando do mago, e fecha o teto retrátil, protegendo-os do veneno. Rapidamente, Audrey sabe aproveitar o impulso para ativar o que resta de Diesel Azul, e Epoch voa, como nunca antes.
Atrás de vocês, apenas uma mancha vermelha de fogo e ácido que insiste em queimar o ar. O urro gutural parece fazer o oceano tremer, em lamento, ira Uma promessa de vingança.
Audrey olha os controles da nave e era desesperador. Não havia controle algum. O velocímetro marcava 350km/h, o que era um verdadeiro absurdo.
Epoch rasga as águas como uma tesoura ligeira corta papel, fazendo duas pilastras se erguem nas laterais das asas, e vocês são sabem como parar.
À frente, o porto de Aria surge subitamente, de um ponto pequeno até, em câmera lenta, expandir para uma enorme costa repleta de barcos pesqueiros e mercadores.
Então, o impacto.
Vocês se seguram no que podem, se equilibram como conseguem, mas a força da batida é tamanha que afunda a amurada de pedra e faz Epoch aquaplanar e rodopiar no ar, caindo finalmente no meio do porto, rodeado por pessoas, gritos e caos.
O vidro da frente de Epoch está completamente despedaçado e uma das asas virou sucata. Ao olhar ao redor, vocês vêem o caos dentro da nave, uma montanha de coisas quebradas e reviradas.
Todos recebem 30 pontos de dano pelo impacto, reduzido graças ao fato de estarem dentro de Epoch. 3/4 das poções de Desmond foram completamente destruídas com o impacto, e uma das varinhas de Dakato está seriamente comprometida. O que importa, é que vocês continuam vivos, mas brutalmente feridos.
Pixie abre o teto retrátil novamente, e algumas pessoas vêem ao socorro do grupo.
- Ei, vocês estão bem? - pergunta um pescador, saltando para dentro de Epoch e tirando um escombro sobre Audrey.
- Minha Santa Madre da Isca Infalível, o que houve com vocês! - uma mercadora gorducha ajuda Desmond com a caixa de suprimentos que quase quebrara sua perna.
Há muito falatório e confusão, mas a solidariedade das pessoas é evidente. Vocês estavam em Ária, agora.
Só não esperava chegar de forma tão explosiva assim.
-----------------
Pane observa as pessoas auxiliarem o grupo, notando que todos perecem gravemente feridos. Ela não consegue ter certeza se a garoa é mesmo Audrey Eeve, pelo ferimento em sua testa e o sangue que lhe escorre pelo rosto, mas a suspeita é forte. O samurai parece ajuda uma criança a se levantar...a menos ferida do grupo. Você jura ter visto aquela garota de algum lugar... [Role um teste de Inteligência para cada integrante da tripulação, separadamente. Exemplo:
N - 1d20+Modificador de Inteligência = x
Sanna - 1d20+Modificador de Inteligência= x
.
.
.
No total, são: Audrey, N, Megan, Sanna, Thomas e Desmond. Dakato é irreconhecível pra você.]
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
"NÃO! DE NOVO NÃO!" penso ao procurar por Megan. Assim que a encontrar verifico se meu equipamento está comigo.
"Meg!? Está tudo bem?" ignoro qualquer ferimento que eu tenha.
"Meg!? Está tudo bem?" ignoro qualquer ferimento que eu tenha.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
-o que é que tinha dentro daquilo desmond? - falo enquanto me levanto, avalio os danos, retiro o que é meu de dentro da nave, recolhendo também pixie e ajudado as pessoas a se levantarem
ao ver o que ocorreu com minha varinha me desespero.
- Shinaide kudasai! Tsubaki? Karera wa anata ni naniwoshita ka, watashi no saiai no tsubaki?
ao ver o que ocorreu com minha varinha me desespero.
- Shinaide kudasai! Tsubaki? Karera wa anata ni naniwoshita ka, watashi no saiai no tsubaki?
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
* Thomas se analiza, procurando ferimentos graves em si, mas mantendo ao menos um pouco a calma antes de tudo, e caso necessário, usará as bandagens em si, e dar para quem mais precise do grupo *
- Estão todos bem? * E analisa o estado de suas armas*
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Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
 — Arggh! Obrigado, senhora — agradeceu, pondo-se de pé para estender um braço para a irmã e quem ainda precisar. — É uma nave, perdemos o controle. A água diminuiu o impacto.
 Verdades disse, pois eram visíveis. Mesmo estraçalhada e sem uma asa, ainda era uma aeronave. A resposta acalmaria os comentários do povo, uma notícia mal contada gerava maior repercussão. E Desmond sabia que aquela cidade recebia viagens aéreas também, caso estivessem habituados com tais desastres, poderiam passar como um caso isolado em um canto da grande Aria.
 — Todos bem? — Percebeu que mancava, ainda estando agarrado ao encosto da poltrona mais próxima. — Respondam... alguém inconsciente ou com muito sangue?
 Jogada na poça do próprio conteúdo, a sua mala, antes cheia de poções acumuladas durante os últimos dias, agora pendia torta como um saco de cacos de vidro; certas pontas estavam proeminentes. Um vapor adocicado subia-lhes às narinas, o aroma amenizava a dor, nada curava.
 Tentava contar cada um num espaço da nave, sem esperar resposta. Aos poucos, civis apareciam para averiguar e socorrer.
 Verdades disse, pois eram visíveis. Mesmo estraçalhada e sem uma asa, ainda era uma aeronave. A resposta acalmaria os comentários do povo, uma notícia mal contada gerava maior repercussão. E Desmond sabia que aquela cidade recebia viagens aéreas também, caso estivessem habituados com tais desastres, poderiam passar como um caso isolado em um canto da grande Aria.
 — Todos bem? — Percebeu que mancava, ainda estando agarrado ao encosto da poltrona mais próxima. — Respondam... alguém inconsciente ou com muito sangue?
 Jogada na poça do próprio conteúdo, a sua mala, antes cheia de poções acumuladas durante os últimos dias, agora pendia torta como um saco de cacos de vidro; certas pontas estavam proeminentes. Um vapor adocicado subia-lhes às narinas, o aroma amenizava a dor, nada curava.
 Tentava contar cada um num espaço da nave, sem esperar resposta. Aos poucos, civis apareciam para averiguar e socorrer.
Yoru- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Aperto os meus olhos tentando enxergar as pessoas envolvidas com o que parecia um acidente.
-Aaaah... 1...2...
-Aaaah... 1...2...
Pane_Scott: Sanna: 1D20+2 => 22
Pane_Scott: N: 1D20+2 => 9
Pane_Scott: Megan: 1D20+2 => 3
Pane_Scott: Audrey: 1D20+2 => 8
Pane_Scott: Thomaz: 1D20+2 => 5
Pane_Scott: Desmonde: 1D20+2 => 21
Hayka Alchemist- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Pouco a pouco, as pessoas vão se dispersando do porto, enquanto alguns pescadores auxiliam o grupo a levarem Epoch até o pier.
N nota que Megan não sofreu quase nenhum ferimento, salvo um pequeno corte na testa, mas que passaria facilmente despercebido.
Alguém havia chamado um médico, e vocês notam um homem de chapéu fedora, cachecol, casaco escuro e óculos redondos se aproximar, portando uma maleta de couro. Ele analisa as feridas do grupo, esterilizando os ferimentos e enrolando gaze onde aplicara um composto medicinal em cada um de vocês, uma mistura que tinha um cheiro forte de mentol e algum antibiótico.
- Vocês deveriam descansar e se alimentar bem - ele indica. - O concerto da embarcação de vocês deve ficar para mais tarde. Tomem cuidado para que suas feridas não infeccionem...se precisarem de ajuda, aqui está meu cartão - Ele entrega para Audrey um cartão azul onde se lê Dr. GalderGran, e um endereço.
Sem cerimônia, o médico recolhe 30 peças de ouro aleatórias que estava espalhadas pelo chão da nave.
- Isso aqui paga o tratamento dessa vez. Tomem mais cuidado na próxima, esse mar é bastante perigoso - ele diz, fazendo um meneio com sua cartola e partindo.
[As feridas de vocês estão estabilizadas, mas o corpo pede por comida, água e descanso.]
Ao olhar ao redor, vocês notam que estão em um porto de pescadores, com diversos barcos de tamanhos variados que passam pela encosta, jogando suas redes para tirar do mar seu sustento. Vocês notam barracas por toda parte, anunciantes vendendo suas mercadorias e viajantes recém-chegados, maravilhados com a cidade, assim como vocês mesmos.
A arquitetura de Aria lembrava muito Arsin, com suas casas elaboradas num estilo vitoriano, seus postes de iluminação alongados localizados em filas nas calçadas de pedra, as ruas de paralelepípedos dando um charme especial à paisagem. Haviam vários pontos onde se podia notar canteiros verdes e flores, que davam à cidade um aroma bastante característico.
Haviam pessoas caminhando pelas ruas, conversando no enorme mercado montado na praça central, onde se poderia encontrar facilmente temperos, tecidos, itens artísticos, arcanos, bélicos, medicinais, ou mesmo ouvir boa música de rua, tocada pelo alaúde de um bardo viajante, enchendo a cidade com seus contos trovados.
Haviam tendas de doces e comidas locais, padarias, casas de câmbio, jogos e caberes, tavernas, estalagens, bibliotecas e uma enorme catedral que erguia o cimo de sua torre central muito acima dos outros edifícios, tocando o sino que anunciava o meio-dia, conhecido pelos religiosos como Angelus.
Ali, vocês podiam encontrar charretes e bicicletas (estas muito usadas pelo correio local), além de um trem à vapor que dava vida a uma estação local, trazendo pessoas de toda as partes de Elyin para conhecer as belezas de uma cidade que era, por definição, a Capital Comercial do Continente Médio.
Esta é Aria, o ponto de encontro de histórias, lendas urbanas, achados mercantis, oportunidades de fortuna e amores passageiros. Uma terra onde a boa música e as histórias valiam mais que ouro, e onde muito se pagava por informações valiosas. Um local de descobertas e estudos, onde se encontravam escolas arcanas e mundanas, e onde a filosofia era discutida por grupos eruditos nas praças à luz da lua.
Era um pedaço de Arsin no Continente Médio e, para vocês, isso poderia ser, simultaneamente, bom e ruim. Se havia um ponto de partida por onde começarem sua jornada louca e parcialmente suicida, certamente era ali.
Imagem meramente aproximada.
Pane observa o grupo sento levado por um condutor até o pier, e um médico se aproximar para atender os feridos, chamado por um influente comerciante local.
Acompanhada por Ko, a detetive tenta identificar aquelas pessoas, e se surpreende ao reconhecer dois rostos. Sanna, tida como líder da Malha de Ferro, caçada em todos os países como mandante de ações terroristas por toda Gaia, uma pessoa terrível que dificultava a vida das autoridades há anos. Uma ameaça pública, sem dúvida nenhuma. Desmond, o oficial desaparecido há duas semanas após a chegada da Neo FASE em uma cidade próxima dali, tido como morto em uma de suas incursões pela floresta, em busca de membros ocultos da Malha de Ferro, sob suspeita de um possível esconderijo da organização na Cidade das Pobres Almas. Apesar do corte de cabelo diferente, ele era facilmente reconhecível, por sua imagem pública. E ali estavam eles, dois sujeitos procurados pelas autoridades por motivos distintos, juntos por algum motivo que Pane não fazia ideia.
A garota de cabelos ruivos lhe era muito familiar, assim como o homem de espada oriental e a garotinha...mas, por algum motivo, ela não conseguia se lembrar de onde vira aqueles rostos...talvez eles estivessem longe demais, e o sol atrapalhasse sua análise.
Era meio-dia, e o sino da Catedral das Cinco Faces enchia as ruas com seu badalar. Pane havia descoberto algo de extrema importância para seu trabalho. Faltava ligar alguns pontos.
N nota que Megan não sofreu quase nenhum ferimento, salvo um pequeno corte na testa, mas que passaria facilmente despercebido.
Alguém havia chamado um médico, e vocês notam um homem de chapéu fedora, cachecol, casaco escuro e óculos redondos se aproximar, portando uma maleta de couro. Ele analisa as feridas do grupo, esterilizando os ferimentos e enrolando gaze onde aplicara um composto medicinal em cada um de vocês, uma mistura que tinha um cheiro forte de mentol e algum antibiótico.
- Vocês deveriam descansar e se alimentar bem - ele indica. - O concerto da embarcação de vocês deve ficar para mais tarde. Tomem cuidado para que suas feridas não infeccionem...se precisarem de ajuda, aqui está meu cartão - Ele entrega para Audrey um cartão azul onde se lê Dr. GalderGran, e um endereço.
Sem cerimônia, o médico recolhe 30 peças de ouro aleatórias que estava espalhadas pelo chão da nave.
- Isso aqui paga o tratamento dessa vez. Tomem mais cuidado na próxima, esse mar é bastante perigoso - ele diz, fazendo um meneio com sua cartola e partindo.
[As feridas de vocês estão estabilizadas, mas o corpo pede por comida, água e descanso.]
Ao olhar ao redor, vocês notam que estão em um porto de pescadores, com diversos barcos de tamanhos variados que passam pela encosta, jogando suas redes para tirar do mar seu sustento. Vocês notam barracas por toda parte, anunciantes vendendo suas mercadorias e viajantes recém-chegados, maravilhados com a cidade, assim como vocês mesmos.
A arquitetura de Aria lembrava muito Arsin, com suas casas elaboradas num estilo vitoriano, seus postes de iluminação alongados localizados em filas nas calçadas de pedra, as ruas de paralelepípedos dando um charme especial à paisagem. Haviam vários pontos onde se podia notar canteiros verdes e flores, que davam à cidade um aroma bastante característico.
Haviam pessoas caminhando pelas ruas, conversando no enorme mercado montado na praça central, onde se poderia encontrar facilmente temperos, tecidos, itens artísticos, arcanos, bélicos, medicinais, ou mesmo ouvir boa música de rua, tocada pelo alaúde de um bardo viajante, enchendo a cidade com seus contos trovados.
Haviam tendas de doces e comidas locais, padarias, casas de câmbio, jogos e caberes, tavernas, estalagens, bibliotecas e uma enorme catedral que erguia o cimo de sua torre central muito acima dos outros edifícios, tocando o sino que anunciava o meio-dia, conhecido pelos religiosos como Angelus.
Ali, vocês podiam encontrar charretes e bicicletas (estas muito usadas pelo correio local), além de um trem à vapor que dava vida a uma estação local, trazendo pessoas de toda as partes de Elyin para conhecer as belezas de uma cidade que era, por definição, a Capital Comercial do Continente Médio.
Esta é Aria, o ponto de encontro de histórias, lendas urbanas, achados mercantis, oportunidades de fortuna e amores passageiros. Uma terra onde a boa música e as histórias valiam mais que ouro, e onde muito se pagava por informações valiosas. Um local de descobertas e estudos, onde se encontravam escolas arcanas e mundanas, e onde a filosofia era discutida por grupos eruditos nas praças à luz da lua.
Era um pedaço de Arsin no Continente Médio e, para vocês, isso poderia ser, simultaneamente, bom e ruim. Se havia um ponto de partida por onde começarem sua jornada louca e parcialmente suicida, certamente era ali.
Imagem meramente aproximada.
Pane observa o grupo sento levado por um condutor até o pier, e um médico se aproximar para atender os feridos, chamado por um influente comerciante local.
Acompanhada por Ko, a detetive tenta identificar aquelas pessoas, e se surpreende ao reconhecer dois rostos. Sanna, tida como líder da Malha de Ferro, caçada em todos os países como mandante de ações terroristas por toda Gaia, uma pessoa terrível que dificultava a vida das autoridades há anos. Uma ameaça pública, sem dúvida nenhuma. Desmond, o oficial desaparecido há duas semanas após a chegada da Neo FASE em uma cidade próxima dali, tido como morto em uma de suas incursões pela floresta, em busca de membros ocultos da Malha de Ferro, sob suspeita de um possível esconderijo da organização na Cidade das Pobres Almas. Apesar do corte de cabelo diferente, ele era facilmente reconhecível, por sua imagem pública. E ali estavam eles, dois sujeitos procurados pelas autoridades por motivos distintos, juntos por algum motivo que Pane não fazia ideia.
A garota de cabelos ruivos lhe era muito familiar, assim como o homem de espada oriental e a garotinha...mas, por algum motivo, ela não conseguia se lembrar de onde vira aqueles rostos...talvez eles estivessem longe demais, e o sol atrapalhasse sua análise.
Era meio-dia, e o sino da Catedral das Cinco Faces enchia as ruas com seu badalar. Pane havia descoberto algo de extrema importância para seu trabalho. Faltava ligar alguns pontos.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
"Vamos sair daqui, rápido, antes que chamemos mais a atenção" digo, levando Megan no colo e saltamos para fora da Epoch.
Tento não parecer tão estrangeiro, e pergunto a algum cidadão local.
"Onde fica a estalagem mais próxima?"
Tento não parecer tão estrangeiro, e pergunto a algum cidadão local.
"Onde fica a estalagem mais próxima?"
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Pisco os olhos. Um médico meu atendia, limpando meu rosto do sangue.
Pisco os olhos. Ele passava uma pomada que fazia meus músculos relaxarem e a dor diminuir.
Pisco os olhos. Escuto o badalar de um sino da igreja e imagino estar em Arsin pela arquitetura.
Por alguns segundos, havia estado tão próxima do desfalecimento que só ouvia vozes distantes e o cheiro de ferro que escorria em seu rosto.
Quando se sentiu melhor foi depois de alguns minutos, ainda sentada na cabine de Epoch, tentando apertar o rádio-gravador para gravar alguma coisa mas a voz não saia.
Respiro um pouco com dificuldade, me levantando depois dos remédios fazerem efeito e do médico se distanciar do grupo, observando se todos estavam bem. Ao olhar a aglomeração das pessoas, fico instantaneamente rubra e me escondo na cabine novamente para arrumar o cabelo que agora estava muito bagunçado, colocando o visor em minha cabeça como se adornasse o cabelo com uma tiara.
Saio e analiso o estrago que havia acontecido em Epoch, pensando que não conseguiríamos arrastá-la por longos períodos.
Me apoio na nave, procurando a grande lona que poderia cobrir a lataria de Epoch. Retiro tudo que fosse importante e guardo a chave em meu bolso e retiro uma das válvulas à força para que ninguém tentasse consertar e voar com a nossa nave.
Jogo a lona sobre Epoch e com minha mochila, caminho para frente, analisando a belíssima cidade tão parecida com Arsin e me encantando pela beleza do lugar:
- Senhores, o que pensam que devemos fazer agora?
Pisco os olhos. Ele passava uma pomada que fazia meus músculos relaxarem e a dor diminuir.
Pisco os olhos. Escuto o badalar de um sino da igreja e imagino estar em Arsin pela arquitetura.
Por alguns segundos, havia estado tão próxima do desfalecimento que só ouvia vozes distantes e o cheiro de ferro que escorria em seu rosto.
Quando se sentiu melhor foi depois de alguns minutos, ainda sentada na cabine de Epoch, tentando apertar o rádio-gravador para gravar alguma coisa mas a voz não saia.
Respiro um pouco com dificuldade, me levantando depois dos remédios fazerem efeito e do médico se distanciar do grupo, observando se todos estavam bem. Ao olhar a aglomeração das pessoas, fico instantaneamente rubra e me escondo na cabine novamente para arrumar o cabelo que agora estava muito bagunçado, colocando o visor em minha cabeça como se adornasse o cabelo com uma tiara.
Saio e analiso o estrago que havia acontecido em Epoch, pensando que não conseguiríamos arrastá-la por longos períodos.
- Teste de Conhecimento em Engenharia:
Audrey Eve: 1D20+6 => [ 15 ] +6 = 21
Me apoio na nave, procurando a grande lona que poderia cobrir a lataria de Epoch. Retiro tudo que fosse importante e guardo a chave em meu bolso e retiro uma das válvulas à força para que ninguém tentasse consertar e voar com a nossa nave.
Jogo a lona sobre Epoch e com minha mochila, caminho para frente, analisando a belíssima cidade tão parecida com Arsin e me encantando pela beleza do lugar:
- Senhores, o que pensam que devemos fazer agora?
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
*Após receber os cuidados médicos necessários, Thomas procura fazer um inventário das suas coisas que ainda estavam em bom estado de uso e quantos de dinheiro ainda tinha. *
- Que tal a gente arrumar um local seguro primeiramente? Visto que já temos muita atenção sobre nós depois dessa nossa chegada triunfal.
*Fala para Audrey*
- Que tal a gente arrumar um local seguro primeiramente? Visto que já temos muita atenção sobre nós depois dessa nossa chegada triunfal.
*Fala para Audrey*
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Estava em uma posição um pouco melhor, e analisando os rostos do pessoal que recém chegará a Aria reconheço duas pessoas.
-A chefona da Malha de Ferro está por aqui... e o oficial desaparecido da FASE, Sanna e Desmonde... mas o que será que houve afinal na cidade das Pobres Almas - Falo em um tom baixo, como se meus pensamentos estivessem saindo pela minha boca.
Tento reconhecer os outros membros do grupo, algo neles realmente me incomodavam muito, aquela garota ruiva... Me lembrava muito a minha missão. Foi ai então que me lembrei que havia guardado as fotos que recebi do Senhor Lunge em um dos bolsos em minha Jaqueta, eram 2 fotos, pego e as analiso.
"Está aqui é a jovem Keenary, e aqui nesta outra foto o grupo que invadiu o acampamento da FASE..." - Penso
Começo a me recordar mais dos traços dessas pessoas, então volto a prestar atenção no grupo, tentando reconhece-los novamente. Voltando um pouco mais de minha atenção para a menina ruiva que cobriu sua nave, e agora estava com sua mochila nas costas, aparentando reconhecer a cidade mas com um ar de curiosidade. Tento me esconder um pouco da visão do grupo, para tentar persegui-los e descobrir realmente quem são, e o que vieram fazer em Aria.
-Esses ai não parecem ter vindo aqui para os jogos. Venha Ko, vamos brincar um pouco de perseguição.
-A chefona da Malha de Ferro está por aqui... e o oficial desaparecido da FASE, Sanna e Desmonde... mas o que será que houve afinal na cidade das Pobres Almas - Falo em um tom baixo, como se meus pensamentos estivessem saindo pela minha boca.
Tento reconhecer os outros membros do grupo, algo neles realmente me incomodavam muito, aquela garota ruiva... Me lembrava muito a minha missão. Foi ai então que me lembrei que havia guardado as fotos que recebi do Senhor Lunge em um dos bolsos em minha Jaqueta, eram 2 fotos, pego e as analiso.
"Está aqui é a jovem Keenary, e aqui nesta outra foto o grupo que invadiu o acampamento da FASE..." - Penso
Começo a me recordar mais dos traços dessas pessoas, então volto a prestar atenção no grupo, tentando reconhece-los novamente. Voltando um pouco mais de minha atenção para a menina ruiva que cobriu sua nave, e agora estava com sua mochila nas costas, aparentando reconhecer a cidade mas com um ar de curiosidade. Tento me esconder um pouco da visão do grupo, para tentar persegui-los e descobrir realmente quem são, e o que vieram fazer em Aria.
-Esses ai não parecem ter vindo aqui para os jogos. Venha Ko, vamos brincar um pouco de perseguição.
Uso percepção, tentado escutar os planos deles.E uso o Conhecimento (treinamento) para reconhecer atalhos na cidade e para ficar sabendo de alguma novidade local, boatos, etc.
- Spoiler:
Your senses allow you to notice fine details and alert you to danger. Perception covers all five senses, including sight, hearing, touch, taste, and smell.
- Spoiler:
You are educated in a field of study and can answer both simple and complex questions. Like the Craft, Perform, and Profession skills, Knowledge actually encompasses a number of different specialties.
Hayka Alchemist- Iniciante
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Re: Capítulo 2 - Pena & Espada
Pane ScottYard, dois testes:
Furtividade+1d20 e Perception+1d20
Você nota que o samurai se afasta um pouco do grupo para conversar com um comerciante qualquer. Você agora reconhece todos eles, menos o oriental com cara de universitário.
Audrey consegue retirar uma das válvulas de partida de Epoch, impedindo assim que alguém consegua roubar a nave. Um dos homens do pier auxilia a prender o veículo com uma amarra bem forte a um dos postes de estacionamento, anunciando que a vigília custaria 1 PO por hora até 4 horas e a partir disso seriam mais 2 PO para o dia todo, totalizando 10 PO pelo estacionamento e vigília diários. [Podem descontar o dinheiro de quem quiserem]
A cidade estava bastante movimentada pelo mercado e pela música, e vocês sentem que possuem um mundo de possibilidades ao redor. Vocês precisavam agora não apenas dos materiais para produzir o Diesel Azul, mas também peças novas para Epoch...e dinheiro.
- Ah, estalagem é o que não falta aqui - responde um vendedor de penduricalhos a N, apontando uma casa branca de teto preto logo à frente, onde se lia Snorlax Dorminhoco.
Furtividade+1d20 e Perception+1d20
Você nota que o samurai se afasta um pouco do grupo para conversar com um comerciante qualquer. Você agora reconhece todos eles, menos o oriental com cara de universitário.
Audrey consegue retirar uma das válvulas de partida de Epoch, impedindo assim que alguém consegua roubar a nave. Um dos homens do pier auxilia a prender o veículo com uma amarra bem forte a um dos postes de estacionamento, anunciando que a vigília custaria 1 PO por hora até 4 horas e a partir disso seriam mais 2 PO para o dia todo, totalizando 10 PO pelo estacionamento e vigília diários. [Podem descontar o dinheiro de quem quiserem]
A cidade estava bastante movimentada pelo mercado e pela música, e vocês sentem que possuem um mundo de possibilidades ao redor. Vocês precisavam agora não apenas dos materiais para produzir o Diesel Azul, mas também peças novas para Epoch...e dinheiro.
- Ah, estalagem é o que não falta aqui - responde um vendedor de penduricalhos a N, apontando uma casa branca de teto preto logo à frente, onde se lia Snorlax Dorminhoco.
Stein- Alquimista
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