Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Ao sair da densa cortina de poeira, Desmond chega até a praça central. Há menos de 30 metros de distância, ele vê algo que jamais imaginaria. Há drones, mechas e soldados fortemente armados...lutando em igualdade contra o povo da Cidade das Pobres Almas, que contra-atacava com Bolas de Fogo, Relâmpagos e explosões de energia. O cenário é pirotécnico, uma batalha totalmente diferente daquelas que o alquimista já participara.
Algo realmente havia saído daquele poço, e não era apenas o exército de morcegos que investia contra a FASE, dilacerando coletes, comendo cabos elétricos impedindo os mechas de enxergar seus alvos.
Então, Desmond avista Megan e Thomas em uma das casas...e vê a enorme máquina de combate que urra na direção de seus amigos.
- Finalmente e encontrei! - Sanna tira a criança dos braços de Desmond, fazendo-o levar um susto. - Você está péssimo, o que aconteceu? - ela aponta suas feridas, ao mesmo tempo que improvisa um curativo para a cabeça do moleque e faz uma tipoia para seu braço. Sanna então sorri. - Aconteceu alguma naquele poço, Desmond...eu sinto que a cidade...a nossa cidade...renasceu.
Desmond sabia que Sanna tinha o mesmo sentimento que ele, e possivelmente era capaz de sentir o mesmo fluxo arcano lhe correr pelas veias, já que ela também havia nascido naquela cidade.
- Nós podemos vencer.
--------------------------
Quando Audrey termina suas palavras, ela ouve um som como se uma rocha se rompesse e se desprendesse da parede, e ela vê o pedregulho, meio prateado, meio azulado, rolar em direção ao seu pé esquerdo. O pedaço de Ferro Celeste tinha cerca de 1 metro e meio de diâmetro, o suficiente, Dakato sabia, para extrair Essência Azul o bastante para encher, no máximo, 10% ou 15% do tanque de Epoch com combustível puro ultra potente (os que são comercializados, como ele havia descoberto nos livros, recebiam uma mistura de outros compostos alquímicos, para renderem mais com perda de ganho no processo de explosão). Mas, na falta de material necessário para a extração, e mesmo isso doendo em seu coração, aquele pedaço de rocha precisaria dar. Para extrair mais, eles precisariam de mais tempo, e também de picaretas e homens dispostos, coisa que haveria aos montes quando a batalha terminasse.
Sobre o combustível:
Cerca de 10 kg de Ferro Celeste para mais ou menos 300 gramas de Essência Azul, que rende até 30 litros de combustível com os compostos corretos. A rocha que se desprendeu tem mais ou menos 50 kg, é realmente muito densa. Como vocês não têm o material necessário para fazer o combustível, que seria vendido, vocês podem fabricar um combustível puro, muito poente, mas que vai render muito pouco. Daquilo tudo, dá pra tirar de 1 a 5 litros de combustível, no máximo, com um ótimo resultado em Conhecimentos Arcanos ou Alquimia, ao tentar criar o Diesel Azul. Dakato e Desmond podem trabalhar juntos no teste, inclusive.
Algo realmente havia saído daquele poço, e não era apenas o exército de morcegos que investia contra a FASE, dilacerando coletes, comendo cabos elétricos impedindo os mechas de enxergar seus alvos.
Então, Desmond avista Megan e Thomas em uma das casas...e vê a enorme máquina de combate que urra na direção de seus amigos.
- Finalmente e encontrei! - Sanna tira a criança dos braços de Desmond, fazendo-o levar um susto. - Você está péssimo, o que aconteceu? - ela aponta suas feridas, ao mesmo tempo que improvisa um curativo para a cabeça do moleque e faz uma tipoia para seu braço. Sanna então sorri. - Aconteceu alguma naquele poço, Desmond...eu sinto que a cidade...a nossa cidade...renasceu.
Desmond sabia que Sanna tinha o mesmo sentimento que ele, e possivelmente era capaz de sentir o mesmo fluxo arcano lhe correr pelas veias, já que ela também havia nascido naquela cidade.
- Nós podemos vencer.
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Quando Audrey termina suas palavras, ela ouve um som como se uma rocha se rompesse e se desprendesse da parede, e ela vê o pedregulho, meio prateado, meio azulado, rolar em direção ao seu pé esquerdo. O pedaço de Ferro Celeste tinha cerca de 1 metro e meio de diâmetro, o suficiente, Dakato sabia, para extrair Essência Azul o bastante para encher, no máximo, 10% ou 15% do tanque de Epoch com combustível puro ultra potente (os que são comercializados, como ele havia descoberto nos livros, recebiam uma mistura de outros compostos alquímicos, para renderem mais com perda de ganho no processo de explosão). Mas, na falta de material necessário para a extração, e mesmo isso doendo em seu coração, aquele pedaço de rocha precisaria dar. Para extrair mais, eles precisariam de mais tempo, e também de picaretas e homens dispostos, coisa que haveria aos montes quando a batalha terminasse.
Sobre o combustível:
Cerca de 10 kg de Ferro Celeste para mais ou menos 300 gramas de Essência Azul, que rende até 30 litros de combustível com os compostos corretos. A rocha que se desprendeu tem mais ou menos 50 kg, é realmente muito densa. Como vocês não têm o material necessário para fazer o combustível, que seria vendido, vocês podem fabricar um combustível puro, muito poente, mas que vai render muito pouco. Daquilo tudo, dá pra tirar de 1 a 5 litros de combustível, no máximo, com um ótimo resultado em Conhecimentos Arcanos ou Alquimia, ao tentar criar o Diesel Azul. Dakato e Desmond podem trabalhar juntos no teste, inclusive.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
- Eu não tenho força para arrastar essa rocha... creio que seria músculos serão mais que suficientes.
Me dirijo à lágrima
- no momento temos uma guerra pra lutar. Gostaria de se possível voltar para conversar com você. Quero aprender pouco mais!
Me dirijo à lágrima
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arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
A Lágima não responde, mas Dakato sente dela a pulsação de energia arcana, como se disse "Eu sempre estarei aqui". O mago sabe que uma magia de transporte, para carregar peso, seria muito útil agora.
Stein- Alquimista
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Fito a pedra que rolara até meus pés deixando um sorriso de satisfação tomar meu rosto:
- Hahaha, obrigada, Eli..! - agradeço dessa vez fora de meus pensamentos, completamente maravilhada - A natureza continua a me surpreender... como conseguiríamos criar sem toda a sua criação esconder tantos e belíssimos mistérios..?
O bloco parecia enorme mesmo... coloco a mão no ombro, tentando colocá-lo no lugar. Talvez estivesse levemente dolorido pela tensão que havíamos sofrido, rotacionando o corpo para as paredes. Deixo meus olhos observarem todos os lados meio que para fixar na memória a visão do que ganhamos por lutar...
"Lutar...", penso quando, repentinamente, lembro do que ocorreria lá em cima:
- Oh, companheiros! Estamos perdendo tempo aqui abaixo do mundo... haverá uma batalha ferrenha demais lá em cima... não podemos nos demorar!
- Hahaha, obrigada, Eli..! - agradeço dessa vez fora de meus pensamentos, completamente maravilhada - A natureza continua a me surpreender... como conseguiríamos criar sem toda a sua criação esconder tantos e belíssimos mistérios..?
O bloco parecia enorme mesmo... coloco a mão no ombro, tentando colocá-lo no lugar. Talvez estivesse levemente dolorido pela tensão que havíamos sofrido, rotacionando o corpo para as paredes. Deixo meus olhos observarem todos os lados meio que para fixar na memória a visão do que ganhamos por lutar...
"Lutar...", penso quando, repentinamente, lembro do que ocorreria lá em cima:
- Oh, companheiros! Estamos perdendo tempo aqui abaixo do mundo... haverá uma batalha ferrenha demais lá em cima... não podemos nos demorar!
Aleleeh- Imperatriz de Jade
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
"Audrey...essa batalha já está acontecendo" meu dedos ficam brancos ao pressionar o cabo de Risco, ainda embainhada nas costas.
"Dakato, termine logo de extrair o combustível e vamos dar o maldito-fora-daqui" digo, já me dirigindo a saída.
"Morcegos, vocês primeiro...boa batalha"
"Dakato, termine logo de extrair o combustível e vamos dar o maldito-fora-daqui" digo, já me dirigindo a saída.
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isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
- Audrey, como está o ombro? Vamos todos embora daqui.
*início às manobras arcana necessárias*
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arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
– Sim, podemos – aquiesceu Desmond. – E provavelmente essa gente nem mais vai querer entrar num buraco sujo abaixo da guerra, eles lutam – Vislumbrava Elyin reagir. – E nós também devemos.
"Faz mais sentido, agora", havia pensado que o garoto tinha alguma latência mais forte que fora provocada com o trauma e o perigo, "também, talvez". Entretanto, todo o povo ressurgia na guerra, na existência, na história.
Agachou e avaliou seu caso: dois furos. Continuaria sangrando, caso continuasse daquele jeito. "Mas dá pra ficar de outro jeito", pensou.
Puxou uma poção, sorveu a bebida azul. Aguardou o líquido encher o corpo da vitalidade que as toxinas bloqueavam as células, alquimicamente alteradas, criar.
Seguidamente, tomou seu elixir mutagênico. A fórmula provocaria mutações na massa do alquimista, não tanto quanto a versão de força, já que ele geralmente optava por aumentar sua destreza.
Somando os fatores: mais energia vital, a reserva mágica só subia, sentia o fluxo da cova conquistada; e, multiplicar a massa corporal forçaria o fechamento, ou diminuição, ao menos, das feridas.
Improvisando os próprios socorros, ergue-se para o combate. Corre ao apoio do "Mão de Ferro" e da garotinha.
– Mana, arranque aqueles caras do buraco.
"Faz mais sentido, agora", havia pensado que o garoto tinha alguma latência mais forte que fora provocada com o trauma e o perigo, "também, talvez". Entretanto, todo o povo ressurgia na guerra, na existência, na história.
Agachou e avaliou seu caso: dois furos. Continuaria sangrando, caso continuasse daquele jeito. "Mas dá pra ficar de outro jeito", pensou.
Puxou uma poção, sorveu a bebida azul. Aguardou o líquido encher o corpo da vitalidade que as toxinas bloqueavam as células, alquimicamente alteradas, criar.
Seguidamente, tomou seu elixir mutagênico. A fórmula provocaria mutações na massa do alquimista, não tanto quanto a versão de força, já que ele geralmente optava por aumentar sua destreza.
Somando os fatores: mais energia vital, a reserva mágica só subia, sentia o fluxo da cova conquistada; e, multiplicar a massa corporal forçaria o fechamento, ou diminuição, ao menos, das feridas.
Improvisando os próprios socorros, ergue-se para o combate. Corre ao apoio do "Mão de Ferro" e da garotinha.
– Mana, arranque aqueles caras do buraco.
- Sistema:
- Poção:
- Curar Ferimentos Leves 1d8 + 5 (nvl conj)
Off: Pode rolar você, se precisar
- Mutagênico:
- Duração 50 min (10 min * nvl conj)
Efeito +2 armadura natural; Destreza (escolhido) = DES +4 e SAB -2
Yoru- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
OFF: Stein o que Thomas tem com ele?
-Povo de Elyin agora é um novo tempo em que a esperança renasce, usem seus dons para ajudar seu povo. Precisamos de vocês...
*Diz Thomas ao povo ao seu redor, com a voz mais alta e forte que poderia falar*
-Povo de Elyin agora é um novo tempo em que a esperança renasce, usem seus dons para ajudar seu povo. Precisamos de vocês...
*Diz Thomas ao povo ao seu redor, com a voz mais alta e forte que poderia falar*
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
OFF: O Thomas tem com ele tudo que tá na sua ficha, Pietro, não mudou muita coisa não.
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Deixando a extração do Ferro Celeste para mais tarde, o grupo no poço começa a subir. As escadas não lhe são mais hostis, mas nem era preciso. Os tremores fazem as paredes de pedra soltarem lascas, a poeira densa passeia pela abertura e lhes engole quando vocês saem do poço.
Por alguns segundos, Audrey, Dakato, N , Gwen e Pixie não vêm nada além de vultos se moverem na poeira, flashes multicoloridos cruzarem o ar e o som explosivo estourar por toda parte. Havia um barulho interminável de disparos, de bombas sendo detonadas, de gritos de batalha e vozes desesperadas.
Quando seus olhos se acostumam, vocês percebem algo impressionante. Aquele povo, tão fraco e dependente, agora combatia as tropas da FASE, se opondo a seus robôs de combate, seus drones e suas armas de fogo, usando de magias elementais e uma força de vontade intimidadora. Você vêm uma bola de fogo destruir um drone com o impacto e uma mulher defender seu filho com um soco arcanamente carregado, que destrói o capacete de um soldado com um único golpe. Você também vêm soldados atirarem em civis e mechas destruírem casas e capturar várias pessoas em redes de contenção. A cena era a realidade mais crua de uma guerra. Haveriam perdas dos dois lados, era claro...mas a Cidade das Pobres Almas poderia vencer.
Os morcegos voam por todos os lados, confundindo os inimigos, devorando cabos elétricos e atrapalhando o avanço da FASE. Então, quando garras e presas destroçavam e combatiam ferozmente, um último guincho de batalha é ouvido...e os morcegos desaparecem, como pó negro, como sombras de uma cidade esquecida que eles haviam lutado para reavivar. E não seria em vão.
Há caos e batalha por todos os lados, vocês se vêm em um turbilhão de magias, disparos e explosões...e é quando notam um homem ágil cortar a poeira em velocidade absurda, avançando contra um mecha gigantesco que urra soltando vapor frente a um casabre...onde se vêm Thomas e Megan!
O sangue de N gela, quando a enorme máquina levanta suas armas na direção de sua filha. E dispara. A saraivada atinge a parede, destroça a porta e faz a poeira levantar...e N perde a potência adicional que havia sentido minutos antes [você perdeu o buff de +4 em tudo, por algum motivo].
Há 20 metros de distância entre essa casa e o poço. Podem agir.
-----------------------------
Sanna continua cuidando do garoto, enquanto Desmond avança com uma velocidade surpreendente contra seu alvo, fortalecido pelas poções, sentindo as feridas se fecharem pouco a pouco, os músculos se tornarem mais leves e a pele endurecer, como uma armadura natural. Os instintos do alquimista aumentam ainda mais quando ele ouve uma Canção de Batalha vinda de um violino que ele não consegue identificar onde está [+4 em todos os testes que você fizer].
Então, a poucos metros de chegar no mecha, Desmond percebe algo que lhe causa um calafrio. O enorme monstro de ferro não possuía mais os dois mísseis em suas costas...ele conhecia aquele mecha muito bem. E o monstro dispara conta o casabre onde Thomas e Megan estava escondidos...convertendo tudo em destroços, como fizera com o esconderijo do alquimista, minutos atrás. De alguma forma, ele havia usado as turbinas de voo do mecha e tentara perseguir o alquimista, chegando até ali.
Pode agir, você está em distância o suficiente para atacar.
-----------------------------
Thomas incentiva os combatentes, que lutam com todas as suas forças para resistirem ao ataque, derrubando os inimigos um a um. O ex-comandante tinha experiência, e já havia visto batalhas sendo vencidas nas piores situações possíveis...a cidade podia vencer, ele tinha certeza!
Então, ele vê o gigante de ferro, engrenagens e pistões expelir vapor branco contra o ar. Ele olha para a cabine e consegue distinguir o piloto, protegido atrás de uma parede de vidro fortificado. O homem sorri, como um louco, seu rosto rechonchudo e sangrento por alguma batida ou ataque que sofrera lhe parecendo muito familiar. Thomas o vê erguer os braços do mecha, que deveriam pesar uma tonelada cada, munidos de metralhadoras monstruosas...e Erl dispara.
As balas destroçam tudo por onde tocam, vertendo em destroços a parede e a porta da casa onde ele e Megan estavam se protegendo. As outras pessoas se abaixam, instintivamente, mas pedregulhos que voam as acertam em cheio...e não só a elas. Thomas vê, em câmera lenta, um dos disparos atingir a barriga de Megan, a menina o olhar, piscando várias vezes como se não entendesse o que acabara de acontecer, com um filete de sangue fininho lhe escorrendo pelo canto da boca...e o brilho desaparecer de seus olhos, quando Megan cai no chão de forma desajeitada. E o mundo inteiro explode em destroços e projéteis.
Role Reflexos+1d20 e não se esqueça de adicionar o bônus de +4 em todos os testes, que Liriel está te concedendo pela Canção de Batalha.
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Deixando a extração do Ferro Celeste para mais tarde, o grupo no poço começa a subir. As escadas não lhe são mais hostis, mas nem era preciso. Os tremores fazem as paredes de pedra soltarem lascas, a poeira densa passeia pela abertura e lhes engole quando vocês saem do poço.
Por alguns segundos, Audrey, Dakato, N , Gwen e Pixie não vêm nada além de vultos se moverem na poeira, flashes multicoloridos cruzarem o ar e o som explosivo estourar por toda parte. Havia um barulho interminável de disparos, de bombas sendo detonadas, de gritos de batalha e vozes desesperadas.
Quando seus olhos se acostumam, vocês percebem algo impressionante. Aquele povo, tão fraco e dependente, agora combatia as tropas da FASE, se opondo a seus robôs de combate, seus drones e suas armas de fogo, usando de magias elementais e uma força de vontade intimidadora. Você vêm uma bola de fogo destruir um drone com o impacto e uma mulher defender seu filho com um soco arcanamente carregado, que destrói o capacete de um soldado com um único golpe. Você também vêm soldados atirarem em civis e mechas destruírem casas e capturar várias pessoas em redes de contenção. A cena era a realidade mais crua de uma guerra. Haveriam perdas dos dois lados, era claro...mas a Cidade das Pobres Almas poderia vencer.
Os morcegos voam por todos os lados, confundindo os inimigos, devorando cabos elétricos e atrapalhando o avanço da FASE. Então, quando garras e presas destroçavam e combatiam ferozmente, um último guincho de batalha é ouvido...e os morcegos desaparecem, como pó negro, como sombras de uma cidade esquecida que eles haviam lutado para reavivar. E não seria em vão.
Há caos e batalha por todos os lados, vocês se vêm em um turbilhão de magias, disparos e explosões...e é quando notam um homem ágil cortar a poeira em velocidade absurda, avançando contra um mecha gigantesco que urra soltando vapor frente a um casabre...onde se vêm Thomas e Megan!
O sangue de N gela, quando a enorme máquina levanta suas armas na direção de sua filha. E dispara. A saraivada atinge a parede, destroça a porta e faz a poeira levantar...e N perde a potência adicional que havia sentido minutos antes [você perdeu o buff de +4 em tudo, por algum motivo].
Há 20 metros de distância entre essa casa e o poço. Podem agir.
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Sanna continua cuidando do garoto, enquanto Desmond avança com uma velocidade surpreendente contra seu alvo, fortalecido pelas poções, sentindo as feridas se fecharem pouco a pouco, os músculos se tornarem mais leves e a pele endurecer, como uma armadura natural. Os instintos do alquimista aumentam ainda mais quando ele ouve uma Canção de Batalha vinda de um violino que ele não consegue identificar onde está [+4 em todos os testes que você fizer].
Então, a poucos metros de chegar no mecha, Desmond percebe algo que lhe causa um calafrio. O enorme monstro de ferro não possuía mais os dois mísseis em suas costas...ele conhecia aquele mecha muito bem. E o monstro dispara conta o casabre onde Thomas e Megan estava escondidos...convertendo tudo em destroços, como fizera com o esconderijo do alquimista, minutos atrás. De alguma forma, ele havia usado as turbinas de voo do mecha e tentara perseguir o alquimista, chegando até ali.
Pode agir, você está em distância o suficiente para atacar.
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Thomas incentiva os combatentes, que lutam com todas as suas forças para resistirem ao ataque, derrubando os inimigos um a um. O ex-comandante tinha experiência, e já havia visto batalhas sendo vencidas nas piores situações possíveis...a cidade podia vencer, ele tinha certeza!
Então, ele vê o gigante de ferro, engrenagens e pistões expelir vapor branco contra o ar. Ele olha para a cabine e consegue distinguir o piloto, protegido atrás de uma parede de vidro fortificado. O homem sorri, como um louco, seu rosto rechonchudo e sangrento por alguma batida ou ataque que sofrera lhe parecendo muito familiar. Thomas o vê erguer os braços do mecha, que deveriam pesar uma tonelada cada, munidos de metralhadoras monstruosas...e Erl dispara.
As balas destroçam tudo por onde tocam, vertendo em destroços a parede e a porta da casa onde ele e Megan estavam se protegendo. As outras pessoas se abaixam, instintivamente, mas pedregulhos que voam as acertam em cheio...e não só a elas. Thomas vê, em câmera lenta, um dos disparos atingir a barriga de Megan, a menina o olhar, piscando várias vezes como se não entendesse o que acabara de acontecer, com um filete de sangue fininho lhe escorrendo pelo canto da boca...e o brilho desaparecer de seus olhos, quando Megan cai no chão de forma desajeitada. E o mundo inteiro explode em destroços e projéteis.
Role Reflexos+1d20 e não se esqueça de adicionar o bônus de +4 em todos os testes, que Liriel está te concedendo pela Canção de Batalha.
Stein- Alquimista
- Data de inscrição : 21/10/2011
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Tudo fica em câmera lenta. Lembro-me por um milésimo de segundo dos primeiros dias de vida de Megan, quando ainda atravessávamos os esgotos para fugir da CINZA.
Eu estava desesperado, ela estava morrendo de fome e eu não sabia como poderia alimenta-la, então subimos por um bueiro e bati na primeira taverna que vi.
Se fosse somente N batendo ali, sequer teriam abrido a porta. Mas Megan sempre teve esse brilho nos olhos, essa pureza que levanta as pessoas e as faz agir por algo maior...ela era mágica, desde que nasceu.
E eu não podia perde-la.
...
"MEGAN!!!!!!!!!!!!!" grito, tiro Risco da bainha. "Gwen! Me ajude. Audrey, Dakato, corram pra esse maldito veículo e voem pra cá. Tirem a Megan daqui"
Corro, em disparada, até o mecha, ignorando explosões e tiros que dançam pelo ar.
(Corro até alcançar o mecha)
"Ei! VOCÊ SEU MALDITO! EU SOU SEU ALVO" esbravejo para o mecha.
Eu estava desesperado, ela estava morrendo de fome e eu não sabia como poderia alimenta-la, então subimos por um bueiro e bati na primeira taverna que vi.
Se fosse somente N batendo ali, sequer teriam abrido a porta. Mas Megan sempre teve esse brilho nos olhos, essa pureza que levanta as pessoas e as faz agir por algo maior...ela era mágica, desde que nasceu.
E eu não podia perde-la.
...
"MEGAN!!!!!!!!!!!!!" grito, tiro Risco da bainha. "Gwen! Me ajude. Audrey, Dakato, corram pra esse maldito veículo e voem pra cá. Tirem a Megan daqui"
Corro, em disparada, até o mecha, ignorando explosões e tiros que dançam pelo ar.
(Corro até alcançar o mecha)
"Ei! VOCÊ SEU MALDITO! EU SOU SEU ALVO" esbravejo para o mecha.
isaac-sky- Guarda Real
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
* Percebendo o que ocorreu com a menina, Thomas dá uma cambalhota em sua direção e a toma em seus braços buscando a melhor saída e quando percebe o seu estado, seu corpo começa a ficar quente de ódio e seus olhos se tornam frios e negros, pois ele só busca salvar a criança e matar o culpado por aquilo com ela, e ele sabia exatamente quem era*
*Antes de sair, ele lança um olhar de ódio nunca visto ao porco que está no robô, e dispara para a porta, buscando quebrar com o ombro, e escapar com a menina*
6+1D20+4 => 28
*Antes de sair, ele lança um olhar de ódio nunca visto ao porco que está no robô, e dispara para a porta, buscando quebrar com o ombro, e escapar com a menina*
6+1D20+4 => 28
Pedro Oliveira- Iniciante
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Observo a cena, o desespero de N, a cena de mão de ferro correndo com a garota baleada, e um mecha disparando contra eles. Espere! Um mecha? Eu fui pra arsin me tornar Evocador, mas tive várias disciplina sobre tevnomagia... Uma magia destrutiva no lugar certo e com alguma sorte mataria o piloto deixando a maquina perfeitamente operável... Ou simplesmente destruir mecha com piloto e tudo dentro.... Só preciso reconhecer o modelo...
Conhecimentos em tecnomagia
Dakato: Dakato has joined the room. Dakato: 1D20+10 => [ 14 ] +10 = 24
Conhecimentos em tecnomagia
Dakato: Dakato has joined the room. Dakato: 1D20+10 => [ 14 ] +10 = 24
arcanjosna- Guarda Real
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Ao subir, observo toda aquela destruição... mas meu coração se alegra de ver aquele povo usar magia e os morcegos executarem seus últimos ataques.
De alguma forma o seu pedido inicial para os morcegos não fora ignorado... afinal, haviam prestado auxílio para nosso grupo. Me dirijo para a frente, observando a dança de magias e disparos que aconteciam ali. Abaixo rapidamente o visor para proteger a vista da poeira e, quando escuto N esbravejar e correr em disparada, as únicas palavras que escuto são "Megan... Maldito...", sabia que alguma coisa tinha acontecido... e não era boa. Saco o revólver, girando ele na mão enquanto me coloco a correr.
Não dava para correr para Epoch. Estávamos sem um pingo de combustível ainda.
Mal entendia o que estava acontecendo... mas a minha consciência me dizia que se não me mexesse iria me arrepender pelo resto da vida. E foi isso que eu fiz.
Jogo uma bala no revólver e outra na warhammer, apontando primeiro a Warhammer com uma bala comum e o revólver com uma bala de Entangling Shot.
Respiro, segurando o mosquete-martelo com duas mãos. Uma arma pesada com um recuo nada leve. Soco a pólvora lá dentro com o filete, solto o cão e me concentro totalmente no que estava fazendo deixando um dos joelhos caírem no solo. Com o visor protegendo minha visão, consigo enxergar todos os fogos que voam, cada fio de cabelo que solta e cai solitário no chão empoeirado.
O ar entra...
o ar sai...
e eu disparo.
Miro no pé do mecha em busca de fazer ele perder o equilíbrio:
O segundo disparo é com o revólver e minha melhor mão:
De alguma forma o seu pedido inicial para os morcegos não fora ignorado... afinal, haviam prestado auxílio para nosso grupo. Me dirijo para a frente, observando a dança de magias e disparos que aconteciam ali. Abaixo rapidamente o visor para proteger a vista da poeira e, quando escuto N esbravejar e correr em disparada, as únicas palavras que escuto são "Megan... Maldito...", sabia que alguma coisa tinha acontecido... e não era boa. Saco o revólver, girando ele na mão enquanto me coloco a correr.
Não dava para correr para Epoch. Estávamos sem um pingo de combustível ainda.
Mal entendia o que estava acontecendo... mas a minha consciência me dizia que se não me mexesse iria me arrepender pelo resto da vida. E foi isso que eu fiz.
Jogo uma bala no revólver e outra na warhammer, apontando primeiro a Warhammer com uma bala comum e o revólver com uma bala de Entangling Shot.
- Entangling Shot:
Entangling Shot Cartridge: This mix of black powder and an alchemically treated resin strong enough to survive the shot can only be loaded into a blunderbuss, a dragon pistol, or another scatter weapon. It deals half damage to those hit by a cone attack made with this weapon, but any creature hit by the shot must succeed at a DC 15 Reflex saving throw or become entangled for 2d4 rounds. An entangling shot cartridge increases the firearm's misfire value by 2.
Respiro, segurando o mosquete-martelo com duas mãos. Uma arma pesada com um recuo nada leve. Soco a pólvora lá dentro com o filete, solto o cão e me concentro totalmente no que estava fazendo deixando um dos joelhos caírem no solo. Com o visor protegendo minha visão, consigo enxergar todos os fogos que voam, cada fio de cabelo que solta e cai solitário no chão empoeirado.
O ar entra...
o ar sai...
e eu disparo.
Miro no pé do mecha em busca de fazer ele perder o equilíbrio:
- Acerto e Dano com a Warhammer:
Audrey Eve: 1D20+6+3+1 => [ 20 ] +6+3+1 = 30
Audrey Eve: 1D20+6+3+1 => [ 11 ] +6+3+1 = 21 (Confirmado?!)
Audrey Eve: 1D8+1 => [ 8 ] +1 + 3 = 12 * 4 = 48
O segundo disparo é com o revólver e minha melhor mão:
- Acerto e dano com o Revólver e a bala de Entangling Shot:
Audrey Eve: 1D20+6+1+1 => [ 9 ] +6+1+1 = 17 (Já com penalidade!)
Audrey Eve: 1D8+1+3+1+1 => [ 8 ] +1+3 = 12
Última edição por Aleleeh em Qui Jul 10, 2014 3:10 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
– Gwahahahaha! – gargalha o alquimista. Para a surpresa do seu oponente, agora estava pronto para lutar, e atacando. – Ei, gorducho! Feliz em me rever? – Diz ao homem montado e comprimido dentro daquela cabine, simplesmente pousando agachado com um pé direito e uma palma esquerda, após um impulso, sobre a arma da destra do piloto. – Vamos brincar, seu bunda-de-lata!
E saltou para o outro lado, por cima da segunda metralhadora, arremessando a peça que tinha pronta na mão. Na corrida anterior, somou um catalisador de granadas ao par de cilindros de cola alquímica. A combustão obrigaria a substância a atingir a consistência desejada, demoraria um minuto em aplicação normal com acelerador. Uma granada de cola. Pretendia selar os mecanismos, parar pistões, tampar escapamentos ou ao menos manchar o para-brisa daquele "otário".
– Foge com ela – disse ao ex-capitão com a menina nos braços. A consciência diminuía quando sob efeito do mutagênico, ainda assim, aquilo era o mínimo para se pensar. –, e recuem o resto dessa gente!
E saltou para o outro lado, por cima da segunda metralhadora, arremessando a peça que tinha pronta na mão. Na corrida anterior, somou um catalisador de granadas ao par de cilindros de cola alquímica. A combustão obrigaria a substância a atingir a consistência desejada, demoraria um minuto em aplicação normal com acelerador. Uma granada de cola. Pretendia selar os mecanismos, parar pistões, tampar escapamentos ou ao menos manchar o para-brisa daquele "otário".
– Foge com ela – disse ao ex-capitão com a menina nos braços. A consciência diminuía quando sob efeito do mutagênico, ainda assim, aquilo era o mínimo para se pensar. –, e recuem o resto dessa gente!
- Sistema:
- Cola Alquímica (Alchemical Glue):
- DC 20 Força/m²
Off: Considerei que conseguiria a secagem rápida; para mais info leia http://www.d20pfsrd.com/equipment---final/goods-and-services/herbs-oils-other-substances#TOC-Alchemical-Glue e abaixo o acelerador de cola
- Granada:
- Desmond: 1D20+5+3+4 => [ 20 ] +5+3+4 = 32
Modificadores +3 (INT) com armas de respingo; +4 (DES) Mutagênico; + 4 (Se considerar, aí fica 36) Canção
Desmond: 3D6 => 11
Off: Granada dá dano explosivo, mesmo que seja de efeito
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
N saca Risco, fazendo a arma assobiar ao cortar o ar, enquanto o samurai usa toda sua agilidade para encurtar a distância em relação ao Mecha, estando agora há cerca de dois metros, o suficiente para enxergar os detalhes na enorme máquina de combate, sentir o cheiro de óleo, diesel e pólvora queimada, e notar que a criatura deve ter três vezes sua própria altura.
O mundo ao redor era um caos de explosões, poeira e jorros de luz. Mas sua mente estava focada num lugar só.
Audrey saca sua warhammer, respira, mira e atira de forma perfeita. A bala de sua arma atravessa o ar com uma velocidade impossível de ser captada pelo olho humano, passando entre Desmond e N, fazendo com que ambos ouçam um zunido abafado. Quando atinge a perna do mecha, o projétil explode, cravando no metal e destruindo a estrutura com um impacto absurdamente poderoso [48 de dano pelo crítico x4, ataque mais lindo do game até aqui ]. Por fim, uma cápsula se abre, e um dispositivo acoplado na bala se expande e se enreda entre o que sobrou da perna esquerda e a perna direita, fazendo-o perder o equilíbrio.
Audrey solta a warhammer no chão, sacando seu revolver e disparando, mas o tiro passa de raspão, bate na lataria e não causa nenhum efeito, fazendo a rede de contenção se abrir no ar, sem atingir o alvo.
[Para trocar de uma arma de duas mãos para uma de uma mão, ou vice-versa, é preciso ter o talento Saque Rápido. Como a maioria não conhece a regra, eu desconsiderei ela nessa ação, agora vocês sabem ]
Desmond tem o tempo de ver o samurai se equiparar a ele em distância, ofegante. O alquimista faz seu movimento, lançando sua bomba de cola alquímica contra o mecha, somando se poder de contenção ao da rede de Audrey. Como resultado, o monstro de metal tenta girar no próprio eixo para encarar vocês, e perde o equilíbrio, caindo para o lado ao girar, de frente para vocês. É nesse momento que todos vocês reconhecem o piloto, com cara de assustado, o rosto rechonchudo e aqueles olhos inchados odiosos por trás da cabine de vidro ultra-resistente. Erl meche nos controles desesperadamente, mas obviamente não sabe lidar com a situação.
Vocês possuem mais um turno para agir, parabéns pela estratégia.
Thomas, por algum milagre, consegue rolar com perfeição, escapando de entulhos e balas. Numa atitude heroica, o ex-comandante agarra Megan e dispara para fora da casa, oculto pela poeira da destruição.
Sua respiração se torna pesada pela escuridão de pó que o cerca, e os estouros de explosões, de pólvora e arcana, quase o ensurdecem. Thomas se sente perdido em meio ao caos, até que seus olhos se acostumam, e ele encontra uma casa parcialmente destruída, logo à frente. Ao entrar ali, ele não encontra ninguém. E isso era ótimo.
Megan não se mexe, e seu ferimento não estava estancado. A visão da menina sangrando, suja de poeira, faz o sangue de Thomas gelar.
Dakato respira fundo, usando toda sua calma para analisar o Mecha. Ele se recorda de seus estudos, dos livros, das palestrar que assistiu e das referências que já havia estudado. Seu cérebro é como um enorme arquivo, e ele encontra, por fim, a informação que procurava.
Para ele, aquele modelo era desconhecido. Porém, sua estrutura mecânica lembrava muito um protótipo que ele vira em uma palestra na Academia Arcana de Arsin, chamado na época de PRT3266, que era capaz de voar, disparar com um par de metralhadoras pesadas e possuía duas cápsulas de mísseis de arcanina nas costas, suficientemente potentes para destruir aço. Porém, aquele modelo que ele via não possuía os mísseis nas costas, apenas o módulo de acoplagem. Dakato também sabe que o piloto era protegido por uma cabine de vidro ultra-resistente, e que respirava através de um sistema de providência de oxigênio...era isso!
Segundo suas memórias, o protótipo PRT3266 possuía um sistema de providência interno de oxigênio, acoplado na parede traseira da cabine do piloto. Externamente, para danificar esse sistema, seria necessário um impacto fortíssimo num ponto específico entre o lugar que seria o "meio entre as homoplatas" do mecha.
Se esse modelo fosse fabricado usando o PRT3266 como modelo, e se havia um ponto fraco naquela máquina de destruição, com certeza, era aquele.
Audrey faz a perna esquerda do mecha ir pelos ares, e a rede de contenção e a cola o fazem perder o equilíbrio e virar para trás e para o lado, na tentativa de atacar. Como resultado, ele estava agora caído de lado virado de frente para vocês. Seu ponto fraco estava agora virado para o outro lado, mas o maquinário havia sido extremamente danificado.
O mundo ao redor era um caos de explosões, poeira e jorros de luz. Mas sua mente estava focada num lugar só.
Audrey saca sua warhammer, respira, mira e atira de forma perfeita. A bala de sua arma atravessa o ar com uma velocidade impossível de ser captada pelo olho humano, passando entre Desmond e N, fazendo com que ambos ouçam um zunido abafado. Quando atinge a perna do mecha, o projétil explode, cravando no metal e destruindo a estrutura com um impacto absurdamente poderoso [48 de dano pelo crítico x4, ataque mais lindo do game até aqui ]. Por fim, uma cápsula se abre, e um dispositivo acoplado na bala se expande e se enreda entre o que sobrou da perna esquerda e a perna direita, fazendo-o perder o equilíbrio.
Audrey solta a warhammer no chão, sacando seu revolver e disparando, mas o tiro passa de raspão, bate na lataria e não causa nenhum efeito, fazendo a rede de contenção se abrir no ar, sem atingir o alvo.
[Para trocar de uma arma de duas mãos para uma de uma mão, ou vice-versa, é preciso ter o talento Saque Rápido. Como a maioria não conhece a regra, eu desconsiderei ela nessa ação, agora vocês sabem ]
Desmond tem o tempo de ver o samurai se equiparar a ele em distância, ofegante. O alquimista faz seu movimento, lançando sua bomba de cola alquímica contra o mecha, somando se poder de contenção ao da rede de Audrey. Como resultado, o monstro de metal tenta girar no próprio eixo para encarar vocês, e perde o equilíbrio, caindo para o lado ao girar, de frente para vocês. É nesse momento que todos vocês reconhecem o piloto, com cara de assustado, o rosto rechonchudo e aqueles olhos inchados odiosos por trás da cabine de vidro ultra-resistente. Erl meche nos controles desesperadamente, mas obviamente não sabe lidar com a situação.
Vocês possuem mais um turno para agir, parabéns pela estratégia.
Thomas, por algum milagre, consegue rolar com perfeição, escapando de entulhos e balas. Numa atitude heroica, o ex-comandante agarra Megan e dispara para fora da casa, oculto pela poeira da destruição.
Sua respiração se torna pesada pela escuridão de pó que o cerca, e os estouros de explosões, de pólvora e arcana, quase o ensurdecem. Thomas se sente perdido em meio ao caos, até que seus olhos se acostumam, e ele encontra uma casa parcialmente destruída, logo à frente. Ao entrar ali, ele não encontra ninguém. E isso era ótimo.
Megan não se mexe, e seu ferimento não estava estancado. A visão da menina sangrando, suja de poeira, faz o sangue de Thomas gelar.
Dakato respira fundo, usando toda sua calma para analisar o Mecha. Ele se recorda de seus estudos, dos livros, das palestrar que assistiu e das referências que já havia estudado. Seu cérebro é como um enorme arquivo, e ele encontra, por fim, a informação que procurava.
Para ele, aquele modelo era desconhecido. Porém, sua estrutura mecânica lembrava muito um protótipo que ele vira em uma palestra na Academia Arcana de Arsin, chamado na época de PRT3266, que era capaz de voar, disparar com um par de metralhadoras pesadas e possuía duas cápsulas de mísseis de arcanina nas costas, suficientemente potentes para destruir aço. Porém, aquele modelo que ele via não possuía os mísseis nas costas, apenas o módulo de acoplagem. Dakato também sabe que o piloto era protegido por uma cabine de vidro ultra-resistente, e que respirava através de um sistema de providência de oxigênio...era isso!
Segundo suas memórias, o protótipo PRT3266 possuía um sistema de providência interno de oxigênio, acoplado na parede traseira da cabine do piloto. Externamente, para danificar esse sistema, seria necessário um impacto fortíssimo num ponto específico entre o lugar que seria o "meio entre as homoplatas" do mecha.
Se esse modelo fosse fabricado usando o PRT3266 como modelo, e se havia um ponto fraco naquela máquina de destruição, com certeza, era aquele.
Audrey faz a perna esquerda do mecha ir pelos ares, e a rede de contenção e a cola o fazem perder o equilíbrio e virar para trás e para o lado, na tentativa de atacar. Como resultado, ele estava agora caído de lado virado de frente para vocês. Seu ponto fraco estava agora virado para o outro lado, mas o maquinário havia sido extremamente danificado.
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Urro diante do mecha caído e salto no vidro do cockpit.
"Consegue atirar em mim? Porque só consegue acertar garotinhas?"
(Uso challenge e ataque poderoso, adicionando +6 nas jogadas de dano e desconsiderando a perda de acerto no primeiro ataque do Power Attack, pelo talento Focus Furious)
N: 1D20+6+3 => 11
N: 1D10+4+9=> 15
"Consegue atirar em mim? Porque só consegue acertar garotinhas?"
(Uso challenge e ataque poderoso, adicionando +6 nas jogadas de dano e desconsiderando a perda de acerto no primeiro ataque do Power Attack, pelo talento Focus Furious)
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Corro, me aproximando de N e dizendo...
- se este modelo for igual ao que tínhamos... O sistema de respiração fica entre as escápulas da maquina... Fure aqui n, e verás o carrasco de sua filha morrer lentamente... E o mecha poderá ser reaproveitado depois...
- se este modelo for igual ao que tínhamos... O sistema de respiração fica entre as escápulas da maquina... Fure aqui n, e verás o carrasco de sua filha morrer lentamente... E o mecha poderá ser reaproveitado depois...
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Corro, tentando me aproximar mais do local com o revólver em mãos. Acelero, tentando me aproximar do mecha e ficar entre o lugar em que Megan estaria e para cobrir N e Dakato
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Eu invoco relâmpago maximizado no ponto necessário com o bônus de mais três pontos de dano.
- Shine konoyaro.
- Shine konoyaro.
Última edição por arcanjosna em Qui Jul 10, 2014 7:15 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
* Thomas retira seu casaco e faz um apoio para a cabeça da menina, e usando os recursos que tem busca estancar o sangramento*
- Vamos Megan, não desista!
*E seus olhos começam a se encher de lágrimas *
1D20+1+4 => 12
- Vamos Megan, não desista!
*E seus olhos começam a se encher de lágrimas *
1D20+1+4 => 12
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
N investe contra o vidro, mas perce que a estrutura é extremamente resistente. A vibração que ele sente em Risco quase parte a espada no meio, e ele descobre que foi uma péssima ideia.
Erl ri da ação de seus adversário, mas não por muito tempo. Seu olhar é de espanto quando o oriental atrás de N observa o mecha com cobiça, e um sorriso sombrio atravessa seu rosto, quando a ponta de seu dedo indicador assume um brilho amarelo.
"Shine konoyaro."
Um relâmpago se forma a partir do braço estendido de Dakato, partindo em direção ao ponto fraco do mecha, que não é capaz de se defender. A magia toma proporções absurdas, graças ao poder da arcanina de maximização, atingindo as costas do monstro mecânico com uma enorme potência. O mago vê sua pedra arcana se esfarelar entre os dedos, mas ele sabia que valera a pena.
Por um segundo, Erl passa de assustado para gargalhante, quando nada parece ter acontecido. Então...Erl leva a mão até a boca...seus olhos se tornam vermelhos, sua veias saltam por todo o rosto. Ele se solta do cinto de segurança com dificuldade, até perceber que algo havia dado errado com o sistema de respiração. Ele arranha a garganta, deixando-a em carne viva, em sua tentativa desesperada de respirar, enquanto sangra pelo nariz e pelas orelhas, esmurrando o vidro ultra-resistente e mexe nos controles. Era uma pena que ele não havia sido treinado corretamente...e não sabia que havia uma máscara de emergência para ser usada neste tipo de situação.
Quando, com muita dificuldade, Erl consegue apertar o botão para abrir o vidro da câmara com um chiado alto, seu corpo rola para fora, imóvel. Ele já estava morto.
Desmond conhecia muito bem aquele efeito. O oxigênio, na quantidade ideal, permitia a respiração humana, a manutenção dos órgãos e a perfeita oxigenação do cérebro. Porém, em quantidade desenfreada, o oxigênio agia como um veneno, oxidando as células do sangue e consequentemente destruindo os tecidos cerebrais. Não havia sido uma morte indolor, nem de longe.
Então, o som de batalha cessa. O mundo gira em câmera lenta para todos vocês. A poeira tem cheiro de pólvora, o ar tem gosto de sangue...mas o grito de vitória alcança as alturas.
Por todos os lados, vocês vêm máquinas tombarem, soldados caírem e casas desabarem. A poeira baixa pouco a pouco, e vocês vêm que menos da metade do povo parece ter sobrevivido. Uns urravam, outros choravam, mas eles todos sabiam que haviam vencido a maior batalha de suas vidas. E lutar pela liberdade valia tanto quanto a própria vida.
O cansaço assola o corpo e espírito de vocês...mas quando vêm Thomas, na porta de um dos casebre, tentando fazer massagem cardíaca e respiração artificial em uma menina baleada, o choque não os permite relaxar. Ainda não havia terminado.
Thomas tenta de tudo que aprendera no exército. Ele aplica massagem cardíaca, tenta a respiração artificial, mede os sinais vitais da garota e reza por misericórdia. Mas Megan não dá nenhum sinal positivo. Seu peito não se move. Seus membros estão frios...não há pulsação.
Quando Thomas olha para o grupo com as lágrima escorrendo por seu rosto, só há um pensamento que passa pela mente de cada um de vocês.
Megan está morta.
Erl ri da ação de seus adversário, mas não por muito tempo. Seu olhar é de espanto quando o oriental atrás de N observa o mecha com cobiça, e um sorriso sombrio atravessa seu rosto, quando a ponta de seu dedo indicador assume um brilho amarelo.
"Shine konoyaro."
Um relâmpago se forma a partir do braço estendido de Dakato, partindo em direção ao ponto fraco do mecha, que não é capaz de se defender. A magia toma proporções absurdas, graças ao poder da arcanina de maximização, atingindo as costas do monstro mecânico com uma enorme potência. O mago vê sua pedra arcana se esfarelar entre os dedos, mas ele sabia que valera a pena.
Por um segundo, Erl passa de assustado para gargalhante, quando nada parece ter acontecido. Então...Erl leva a mão até a boca...seus olhos se tornam vermelhos, sua veias saltam por todo o rosto. Ele se solta do cinto de segurança com dificuldade, até perceber que algo havia dado errado com o sistema de respiração. Ele arranha a garganta, deixando-a em carne viva, em sua tentativa desesperada de respirar, enquanto sangra pelo nariz e pelas orelhas, esmurrando o vidro ultra-resistente e mexe nos controles. Era uma pena que ele não havia sido treinado corretamente...e não sabia que havia uma máscara de emergência para ser usada neste tipo de situação.
Quando, com muita dificuldade, Erl consegue apertar o botão para abrir o vidro da câmara com um chiado alto, seu corpo rola para fora, imóvel. Ele já estava morto.
Desmond conhecia muito bem aquele efeito. O oxigênio, na quantidade ideal, permitia a respiração humana, a manutenção dos órgãos e a perfeita oxigenação do cérebro. Porém, em quantidade desenfreada, o oxigênio agia como um veneno, oxidando as células do sangue e consequentemente destruindo os tecidos cerebrais. Não havia sido uma morte indolor, nem de longe.
Então, o som de batalha cessa. O mundo gira em câmera lenta para todos vocês. A poeira tem cheiro de pólvora, o ar tem gosto de sangue...mas o grito de vitória alcança as alturas.
Por todos os lados, vocês vêm máquinas tombarem, soldados caírem e casas desabarem. A poeira baixa pouco a pouco, e vocês vêm que menos da metade do povo parece ter sobrevivido. Uns urravam, outros choravam, mas eles todos sabiam que haviam vencido a maior batalha de suas vidas. E lutar pela liberdade valia tanto quanto a própria vida.
O cansaço assola o corpo e espírito de vocês...mas quando vêm Thomas, na porta de um dos casebre, tentando fazer massagem cardíaca e respiração artificial em uma menina baleada, o choque não os permite relaxar. Ainda não havia terminado.
Thomas tenta de tudo que aprendera no exército. Ele aplica massagem cardíaca, tenta a respiração artificial, mede os sinais vitais da garota e reza por misericórdia. Mas Megan não dá nenhum sinal positivo. Seu peito não se move. Seus membros estão frios...não há pulsação.
Quando Thomas olha para o grupo com as lágrima escorrendo por seu rosto, só há um pensamento que passa pela mente de cada um de vocês.
Megan está morta.
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Corro até mega e aplico sobre ela a bênção do vigor do urso
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Risco cai no chão. Que se dane a minha arma, que se dane a batalha, que se dane a vitória...vá tudo para o inferno, se Megan...
Corro até ela, seu pequeno corpo, ensanguentado.
"Nãonãonãonão" me ajoelho ao seu lado, desacreditando em como um simples descuido de vinte minutos poderia ter levado a isso.
Havia pedido para Gwen protege-la e ela seguiu pelo poço.
Fui irresponsável em descer o poço e não suspeitar que sua magia alteraria o tempo.
Se Megan morresse, perderia o meu "daimyou". E eu jurei a mim mesmo que nunca me tornaria um ronin.
Se Dakato não conseguir...não deixarei Megan atravessar os portões da vida sozinha.
Corro até ela, seu pequeno corpo, ensanguentado.
"Nãonãonãonão" me ajoelho ao seu lado, desacreditando em como um simples descuido de vinte minutos poderia ter levado a isso.
Havia pedido para Gwen protege-la e ela seguiu pelo poço.
Fui irresponsável em descer o poço e não suspeitar que sua magia alteraria o tempo.
Se Megan morresse, perderia o meu "daimyou". E eu jurei a mim mesmo que nunca me tornaria um ronin.
Se Dakato não conseguir...não deixarei Megan atravessar os portões da vida sozinha.
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
Dakato invoca sua magia de proteção, enquanto Gwen se aproxima, usando seus dons para tentar inspirar vida no corpo de Megan, que já deixou de sangrar há alguns minutos.
N toca o corpo imóvel da criança que um dia fora sua filha, e o percebe frio como gelo. A ferida atingira a garota no umbigo, e certamente havia destruído os órgãos internos...uma morte instantânea para uma criança.
Quem sentia mais dor, não era quem morria. Eram os vivos que ficavam.
As magias de Dakato e Gwen rodeiam a garota, tentam penetra-lhe o corpo, e se desmancham no ar. N não entende o que está acontecendo, mas os dois conjuradores sabem muito bem o que aquilo queria dizer. Não havia como trazer Megan de volta.
Desmond logo percebe porque a magia de Gwen não funcionara...a bala de antimagia. Aquela porcaria devia ter infectado o sangue de Megan, impedindo que ela fosse curada magicamente.
As pessoas gritam de felicidade e vitória ao redor de vocês. Mas vocês não ouvem. Então, os gritos morrem...um a um...a cidade inteira parece olhar para a menina morta nos braços de Thomas, enquanto seu pai não consegue conter as lágrimas de dor. Tantos pais ali acompanhavam seu lamento, tantas mães e crianças também ali haviam perdido seus filhos.
Ninguém disse que a guerra seria bonita.
N toca o corpo imóvel da criança que um dia fora sua filha, e o percebe frio como gelo. A ferida atingira a garota no umbigo, e certamente havia destruído os órgãos internos...uma morte instantânea para uma criança.
Quem sentia mais dor, não era quem morria. Eram os vivos que ficavam.
As magias de Dakato e Gwen rodeiam a garota, tentam penetra-lhe o corpo, e se desmancham no ar. N não entende o que está acontecendo, mas os dois conjuradores sabem muito bem o que aquilo queria dizer. Não havia como trazer Megan de volta.
Desmond logo percebe porque a magia de Gwen não funcionara...a bala de antimagia. Aquela porcaria devia ter infectado o sangue de Megan, impedindo que ela fosse curada magicamente.
As pessoas gritam de felicidade e vitória ao redor de vocês. Mas vocês não ouvem. Então, os gritos morrem...um a um...a cidade inteira parece olhar para a menina morta nos braços de Thomas, enquanto seu pai não consegue conter as lágrimas de dor. Tantos pais ali acompanhavam seu lamento, tantas mães e crianças também ali haviam perdido seus filhos.
Ninguém disse que a guerra seria bonita.
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Re: Capítulo 1 - Vapor & Arcanina
"MEGAN!!!!!!!!!!!" urro.
"Desmond! É a bala de antimagia certo? Pode retirar a bala? Salve-a!" grito, em prantos.
"NÃO PAREM! SALVEM ELA! SALVEM ELA!"
"Desmond! É a bala de antimagia certo? Pode retirar a bala? Salve-a!" grito, em prantos.
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