Capítulo 1 - As peças sobre a mesa

OFF: acredito que o troglodita foi interrompido pelo discurso do tal escrivão

"Vai encarar? Parece que o acaso vem sorrindo para mim. É a noticia que eu precisava. Vou seguir nesta missão, e voce?"

Nesse momento contato Emerald, que me conta o que descobriu e sobre as garotas (ela me envia imagens delas). Após uma curta bronca, conto sobre o discurso de agora.

-Se o troglodita disser que vai também na expedição:
"Ótimo, nos encontramos na hora de partir então, devo procurar duas pessoas. "At..." quase começo a falar o cumprimento dos elfos de Alagaesia, por puro costume, saio antes de tentar explicar ou algo do tipo

*Procuro um banco perto do palanque para escutar o discurso*

Fico com uma raiva absurda do homem, quase chutando a porta, mas viro e vou embora. Lembro que o digivice estava apitando, vou checar ele. No visor aparentemente esta mostrando que tem outro digivice próximo, logo vou correndo até o local que ele me indicar, esperando encontrar o outro digiescolhido.

" está bem, então..."

Off: nós estavamos na mesma luta ruisu bebeu? haauhauhauha

*Saio da transformaçao que se disfaz em luz azulesbraquiçada e falo *

- Necromante mal educado, é assim que ele agradece quem salva a filha dele *chuto a porta viro as costas, e falo para Takuya*

Entao você tambem é um escolhido dos deuses ? Qual é seu deus ?

*Estendo a mão direita em comprimento*

- Sou koji e recebi meu digivice de linwu * Digo orgulhoso*

Olho para Koji e não entendo nada o que ele diz. Fico meio com cara de

"Não sei de que deuses você fala... Só sei que meu Spirit é o do fogo, e que tem a ver com coisas digitais... que aparentemente não tem por aqui..."

Olho ao redor e me lembro que não disse o nome

"Ah me chamo Takuya... mas me diz, de onde você saiu cara?"

A notícia sobre a comitiva que será formada logo se espalha pela cidade. Muitas pessoas correm para suas casas, preparando suas armaduras rústicas, livros de magia nunca usados, aventureiros que sempre esperaram uma oportunidade para elevarem seus nomes surgem aos borbotões.
Maya fica no meio de uma multidão de pessoas frenéticas, uma carroça de mantimentos passa rente a ela, enquanto o mundo parece, mais uma vez, esquecer de sua existência. Talvez isso fosse bom...
Passam-se mais de 30 minutos. Eliza está demorando demais...
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"Ainda não sei" *diz o troglodita, pouco antes de Vrael sair* "preciso achar minha filhota...viu uma loura, mais ou menos desse tamanho, com coisas assim" *ele simula a altura e o tamanho dos seios da menina, sem nenhum pudor* "Ela se chama Lisandra...ah, deixa pra lá" *volta para a taverna, sua voz pode ser ouvida pedindo mais uma "cerva"*

Fico um tanto corado ao ver como o troglodita descreve sua filha
"Não vi não...mas se encontrar pode deixar que eu lhe avisarei"

Saio no meio da multidão e procuro pelas duas garotas

* Sorrio *

- Que curioso voce é um abençoado sem deus auhuahhuauhahuhua eu sou de tamura, e estou procurando os outros escolhidos, pelo mundo , meu mestre falou para eu reunir todos para enfrentarmos um grande mal.

*Após algum tempo pensando falo*

- Como vc ganhou o seu digivice ? Que eu me lembre, ele só é dado aqueles que nao tem pais, e crescem nos templos, monasterios, conventos, fui treinado desde bem pequeno...

"Na verdade, isso aqui era meu celular... ele se transformou quando adquiri o spirit do Agnimon... uma voz me chamou, disse se eu queria ir para uma aventura que mudaria meu destino, acho que o nome dela era Ophanimon, algo assim..."

Fico meio perdido em pensamentos, sobre o que a garota deve esconder da personalidade dela e outras coisas, e termino de responder:

"Ah, sou de Shibuya, mas provavelmente ninguém daqui conhece "

Fico rodeando o local, a passos lentos, esperando por Eliza.

20 minutos para a saída.
[Se alguém quiser fazer algo antes de partirem, Aqui está o mapa de Malpetrim]
Apesar do frio do outono, o aglomerado de aventureiros, guerreiros, magos inexperientes, aproveitadores, comerciantes, parece fervilhar Malpetrim...muitas pessoas, vestidas em seus casacos de peles grossos, começam a embarcar suas coisas em diversos carros de madeira e ferro puxados por cavalos, parados na praça central. Alguns soldados discutem a rota a ser traçada com grande mapa de Petrinia (Malpetrim é capital de Petrinia, ficando dentro dela) aberto sobre o carro que parece ser o principal.

Maya, de onde está, consegue ver alguém correndo dentro do templo. A forma que ela consegue ver correr dentro do templo, pelas portas abertas, é inacreditavelmente semelhante a um cachorro. O vulto desaparece, e ela vê algo sendo atirado no ar, sem conseguir discernir o que é. Uma clériga, duas, três, estão correndo atrás de alguma coisa, mas apenas pela entrada, e pela distância que Maya está do templo, é difícil perceber algo.

Takuya e Koji, enquanto conversam e voltam em direção à cidade, talvez tenham ouvido uma pequena discussão na casa de Petra e Vladislav. Algo como "o senhor não sabe como eu me sinto! Esse é o meu sonho!" e "nada como uma boa dose de realidade para você esquecer essas bobagens!"

Emerald pelo som de pessoas, Vrael por estar presenciando a comitiva que se forma, sabem que em breve partirão para Lomatubar. Vrael procura pelas duas meninas, mas o aglomerado de pessoas indo de um lado para outro é tão frenético que ele enxerga pouca coisa. Além disso, existem várias crianças na rua, o que dificulta ainda mais sua busca. (rola 1d6 isaac)

"Caramba Emerald. Voce me manda ir atrás de duas fantasmas?"

Vrael: 1D6 => 4

Continuo procurando (não me preocupo quanto a mantimentos e etc pois ja estoquei bastante junto com a sela de Emerald, mas mesmo assim, se possivel procuro por algum comerciante que venda um bom arco e flecha)

"Eliza..." Corro em direção ao templo, a fim de procurar Eliza.

Ao ver a aglomeração, me interesso.

"Vamos ver o que é... se for aventura, tô dentro! É pra isso que vim para esse lugar!"

Digo e já vou correndo, vendo o que é a tal comitiva e pretendendo ir nela.

*Repentinamente Koji recebe uma visao de linwu que deve ir o mais rapido o possivel para tamura, para salvala dos lefeu koji vira lobmon e desaparece usando aceleraçao, dos ceus é aberto um porta e dele desce Bruno o keyblademaster (os eventos aqui descritos ocorrem antes do 1rpg)*

*Bruno despenca encima de Emerald ainda nao estava habituado a viagens dimensionais *

- Me desculpe !!!! Foi sem querer juro !!

*Desço levitando*

- Estou em arton ? Eu deviria ir pra la.... o mestre Sora falou que todos os keyblademaster deveriam vir..

Off:

"Nome completo, idade, local de origem" solicita um dos soldados a Takuya, registrando os dados de todos da comitiva em um rolo de pergaminho
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No mercado da praça central, que parece fervilhar de pessoas interessadas em equipamentos bélicos, Vrael encontra em excelente arco por um preço bem abaixo do mercado (100 moedas, dano de 1d6+1), e um outro comum (30 moedas, dano de 1d6), além de flechas de madeira (20 setas por moeda, dano +0) e flechas com ponta de ferro bem trabalhada (3 seta por moeda, dano +1).
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Ao se aproximar do templo, Maya ouve o som inconfundível de latido e alguém caindo. No instante seguinte, um cão de montaria, pelagem marrom e cara de bobo, dispara, saindo do templo em um salto.
"yaaaaahooooo!" é a voz de Eliza, montada no dorso do cão "Ali Manolo!" ela aponta para Maya, que pode ter ficado um pouco assustada com a visão bizarra.
O cachorro vence as escadas do templo num salto, parando ao lado de Maya, para ela subir, Eliza lhe estendendo a mão. "Vamos comandante! Eles não vão deixar a gente embarcar, então vamos precisar fazer uma coisinha! Não vai desistir agora né?"

Da porta do templo, Maya vê uma clériga sair pela porta, berrando algo como "você vai voltar já aqui, Elizabeth!" as vestes desarrumadas a mãos nas costas. Evidentemente o cão a derrubar para que Eliza pudesse fugir.
"Vem logo!" a menina insiste para Maya.

OBS: Coloquem dinheiro na ficha de vocês. No livro explica como calcular esse valor de acordo. Qualquer dúvida, perguntem.
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Bruno surge no local onde está Emerald, próximo à casa na árvore (a ficha de Koji foi excluída ;])

"Takuya Kanbara, 14 anos, Shibuya!"

Faço posição militar, em apresentar armas, logo dou uma risada. Olho para o homem e pergunto:

"O que esse tanto de gente vai fazer? Estou meio curioso pra saber, já que vou fazer o mesmo que eles"

Digo coçando a cabeça.

"Está se apresentando e não sabe nem para onde vai?" o homem anota os dados de Takuya "Essa comitiva vai para Lomatubar. Existe uma praga que está assolando a cidade nos últimos anos e estão pedindo socorro. Um dos soldados que enviamos voltou essa manhã...ele não teve muita sorte, se é que você me entende. Vamos rezar para que Marah nos proteja...outra coisa coisa: onde diabos é Shibuya?" O homem estranha, mas outros aventureiros se apresentam freneticamente, tomando a atenção do soldado.

"Shibuya fica dobrando a esquina por ali depois de pegar a esquerda ali!"

Aponto fazendo cara de bobo e me misturo na multidão, vendo se acho alguém amigavel o bastante para conversar, sempre demonstrando meu sorriso de sempre.

PUTS agora sim me sinto a Shinobu de vez pra ficar mais Kaolla, só faltava ser um golem em forma de tartaruga

Dou a mão para Eliza, impressionada com a cena "peculiar".

Eliza ajuda Maya a subir no cão de montaria, e as duas somem entre as vielas, casas e pessoas que abrem passagem para o cachorro, com medo de serem atingidas. Guiado por Eliza, que parece conhecer bem cada atalho da cidade, o cão contorna o caminho até a praça central, parando escondido atrás de uma grande pilha de caixotes com mantimentos, que estão prestes a serem carregadas para uma das carroças. O cachorro abaixa o corpo para as meninas descerem e fica quieto, ainda abaixado, como se soubesse que precisava se esconder.

"Esse aqui é o Manolo!" ela explica, apontando o dedo para o cachorro "Alguma ideia de como vamos fazer para embarcar, comandante?" ela pergunta para Maya, em voz baixa, como se estivessem em missão.
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Rola 1d6 ruisu.

"Hmm... bem... tinhamos que tentar entrar escondidas em uma carroça ou carroagem..." Digo, com a mão no queixo, pensativa.

OFF: bruno e suas mudanças de char pelo menos não matou o cara
OFF2: depois em casa eu calculo quanta grana tenho e decido o que comprar
OFF3: olha que soda, o nosso primeiro crossover oficial


Emerald dá um poderoso rugido quando Bruno chega caindo nela

"Quem é voce garoto? De onde veio? Você caiu daquela árvore?"