[Prólogo] Uma noite fria

- Ah, isso não é necessário meu amigo - falo pra aquele que parece ser um monge - esse jovem aqui já entendeu que o tempo está contra ele. Responda, rapido.

*Falo meio indiferente* - Tic tac tic tac...

-Estávamos levando os escravos que o duque de Lahin comprou. Não quero perder a cabeça por não conseguir defender os escravos daquele maníaco.

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O bárbaro ouve o lento trotar de cavalos, além de vozes um pouco alteradas.

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* Após escutar os cavalos trotando, falo para meu amigo*
- Eu estou escutando trotes lentos de cavalos, e algumas vozes vindo nossa direção, liga esse cavalo e vamos embora. Já!

-Apresse-se para terminar nos de desmontar acampamento para partirmos!

* Jogo terra na fogueira e começo a fazer tudo o mais rápido possível, sem muita organização, (volta de acompanhamento, quando a bolsa volta mais cheia do que foi só pq vc não sobra a roupa) montamos e cavalo e seguimos da direção oposta *

Enviado pelo Topic'it

- você deveria ter medo de estar com escravos, e não do duque.

ouvir = 1d20 + 2 = 8
obaservar = 1d20 +5 = 22

* tento ouvir e ver se vejo os homens que atacaram os mercenarios. saber se estão perto ou longe.*

"fico pensando... Será que esse tal duque tem algo a ver com o grupo de agiotas? Talvez fosse possível conseguir refúgio em suas terras ou pelo menos, um pouco de informação. Vamos ver o que esse infeliz sabe..."

- de que duque você está falando?

ArcanjoSna: Conhecimento nobreza

ArcanjoSna rolls 1d20+2 = 22

A resposta dele acionará meu teste.

- Acho que isso não importa agora, o que vamos fazer? Por mim todo mundo pode morrer, não me diz respeito essas intrigas. Mas vocês que sabem...

A dupla começa carregar os cavalos com suas últimas bagagens, e montam, se preparando para partir.

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O monge percebe que alguma fonte de luz acaba de ser apagada mais a frente.

O duelista sabe que esse duque é de uma grande cidade próxima. Era o duque Fael d'Lahin. Basicamente a grande cidade surgiu da prosperidade da família dele, como visto pelo próprio nome da cidade. Ele não era tido como sádico, como o jovem disse, mas também não era um exemplo de gentiliza. Ele era bem rígido, e não exitava em punir quem quer que fosse contra a ordem em suas terras.

*vou em direção a onde vi a luz, com o arco em mãos*

Cavalgar : 1d20 +4 = 24

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"É, acho que isso é uma resposta"

Sigo o monge, enquanto eu pego o arco e me preparo pra atirar, enquanto tento me equilibrar no cavalo.

Cavalgar: 1D20+2=8

*vou em direção oposta ao acampamento inimigo, galopando a toda velocidade, até que me sinta em um lugar mais seguro*

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- Nos acompanhe, Jovem cara de Lua Nova. Vamos resolver esse empecilho e nos reportaremos ao tal duque logo mais.

*sigo os colegas que vão em disparada artística contra a fonte de luz*

* Digo ao meu amigo, Trafnar*
- Vá mais rápido Trafnar, eu não estou em condições de lutar, eu preciso descançar, ache um lugar para a gente passar a noite-.

Assim que a dupla tenta partir em disparada pela estrada, quase tromba com o trio que vem a galope, com arcos em mãos.

A dupla, ensanguentada, e com as armas banhadas em sangue, demonstram que a história contada pelo jovem tem boas doses de verdade até então.

- RENDAM-SE OU MORRAM! - grito apontando meu arco em riste - DESÇAM DAS MONTARIAS, RETIREM ARMAS E ARMADURAS!

*assumo a postura da criança das sombras. A noite parece mover-se ao meu redor e um ambiente fantasmagórico se forma ao meu redor *

* Depois de que ouvi a ameaça, sussurro no ouvido do meu amigo:
- Sem machucados e sem estar fadigado, eu com certeza conseguiria arrancar a cabeça de pelo menos 3 deles, mas as chances não estão do nosso lado.
* Falo alto o suficiente para eles ouvirem *
- Ótimo, mais imundos mercadores de escravos

- Vocês não tem vergonha de transportar escravos?! Ninguém deve viver sendo escravo de ngm!! Eu posso até morrer aqui, mas levo aquele ali.

*Pego meu martelo e aponto para o mercenário *

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- Vocês odeiam escravos ou algo assim? A menos que pretendam montar um grupo renegado e cuidar de todos eles, libertá-los apenas lhes trará uma morte lenta nas mãos dos captores. Não é certo, mas a lei dessas terras prevê essas atrocidades. Agora me obedeça de pronto ou esteja pronto para cair.

*me mantenho no incremento de range do arco, mantendo a postura e me movimentando periodicamente para acionar a camuflagem *

* Desço do cavalo, o questionando:
-Então libertá-los não é a melhor idéia? Então qual é a melhor opção? - Aponto para as jaulas- Deixar eles apodrecerem como animais?- Pergunto para ele começando a elevar minha voz- Você por acaso já sofreu na pele a escravidão? Não? Então pare de falar algo que você não tem mínima idéia do que seja-

- Não estou aqui para debater certo e errado. Dei um comando simples. Obedeça ou seja tomado por inimigo.

- Você deixa que não é certo e aqui está vc transportando esses escravos em troca de dinheiro.

- um dos seus homens estava abusando de uma jovem e você vem me dizer que o melhor é estarem presos?!

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- Querem saber? Já chega!-
* Pego meu Machado, o coloco no chão, e me ajoelho ao lado dele*

* não permito que ele se aproxime*

- Mantenha distância, coloque Seus pertences no chão e afaste-se.

*Só observo pra ver onde isso vai dar, deixo o herói falar, enquanto mantenho o arco nas mãos, se alguém tentar atacar, atiro algumas flechas.*

- Ô grandão, sei que pra você é difícil pensar, mas acredite em mim, você está em desvantagem e isso pode não acabar muito bem.

- Eu já me ajoelhei, e já deixei minha arma no chão, e se vocês não notaram, eu não gosto de receber ordens, então falem logo o que querem comigo e meu amigo, ou deixem a gente ir embora de uma vez.