[Prólogo] Uma noite fria

Os cortes na garota se misturavam entre cortes de galhos e espinhos, que eram mais leves, e alguns bem mais profundos que meros arranhões como os anteriores. Eram cortes de lâmina, como você bem sabia como fazer.

====

Certamente a bebida havia subido a cabeça do anão com toda força, e suas idéias definitivamente não batiam bem. Com um misto de coragem e falta de bom senso o anão parte para cima do acampamento, gritando com o martelo erguido sobre a própria cabeça. O mercenário, que apenas bebia enquanto ria do sadismo de seus contratantes, olha o anão, surpreso, e fica tateando em busca de sua arma, mas antes que consiga apanha-lá, vê o anão tropeçar numa raiz saliente de uma das árvores. O anão rola até ficar no meio do acampamento. Ao menos o inseparável martelo ele ainda conseguia segurar.

Enviado pelo Topic'it

- Quem atacou vocês? Esses cortes profundos foram feitos por uma lãmina. Explique-se.

*faço a questão de forma dura ao rapaz, mas sem parecer ameaçador. *

- #@@$%&@#$, POR KORD DE ONDE SURGIU ESSA RAIZ?!!

*Levanto-me o mais rápido que consigo, enquanto levanto tento ver se há mais alguém além dos 3 que tinha visto antes, desconsiderando os prisioneiros.*

Iniciativa:
Trafnar rolls 1d20+1 = 10

Observar:
Trafnar rolls 1d20+1 = 12

-Eu não sei. Eu apenas a encontrei na estrada, prestes a desmaiar. Nem cheguei a ouvir uma palavra dela sequer. - O jovem responde aflito.

O ranger, que estava no recinto, já sonolento por estar bebendo percebe que o jovem filho do taverneiro, que hoje caçara em seu lugar, estava envolvido com a comoção. Estaria o garoto ferido ou teria conseguido uma caça impressionante assim?

-Então era verdade que aquele avarento estava devendo até as próprias calças? - Um dos presentes comenta. -Pobre da garota ter nascido filha daquele beberrão incompetente.

====

O anão enquanto se debate pra levantar, vê mais um mercenário, que estava fora do seu campo de visão anteriormente, além de mais uma gaiola com algumas crianças acorrentadas.

Quando o anão finalmente está de pé, percebe que o brutamontes mercenário também se levantou, bem como os mercadores pararam de maltratar a escrava e agora observavam o anão enquanto se punham na defensiva.

Enviado pelo Topic'it

Eu escuto o comentário do homem só te o pai dela?? Se escuto eu falo:

- quem seria o pai da moça?? A quem devia para fazer tais coisas com ela??

Enviado pelo Topic'it

- COMO É QUE É? - levanto em direção ao discurso de um dos colegas cachaceiros.

- Tem algum cobrador de dívidas metido a valente atacando jovens indefesas no meio do mato?

*faço sinal para que o monge me ajude a colocá-la em um dos quartos *

- Senhora, por favor, poderia cuidar da moça até que acorde? Eu banco. Verei se encontro o rastro desses tipos.

*faço um olhar sério seguido de um meio sorriso para o monge. Ele sabe o que esse olhar significa. Temos pessoas para visitar... *

* pego a menina, levo a um dos quartos, desço novamente, e vou conversar com o Valdemar.*

- o que achas, meu caro, tem alguma ideia ou pista de qur tipo são as lâminas??

Enviado pelo Topic'it

- Eu não devia ter bebido tanto.. desculpe eu não queria incomodar, podem continuar a festa.

*Digo para o mercenário a minha frente*

*Corro desinfreeado de volta ao acampamento aonde estávamos, subo no meu cavalo, onde está a bagagem e fujo de volta pra cidade.

*Quando passo pelo meu amigo digo:*

- Correee!!!

*Se ele tiver um cavalo, não espero.
Se ele não tiver, aguardo até ele montar para começar a cavalgar, se ele me seguir.*

Enviado pelo Topic'it

"Tudo tava calmo de mais pra ser verdade"

Tento ver a causa de toda aquela emoção, quando percebo dois homens carregando uma moça aparentemente ferida em direção a escada da taberna. Nesse momento alguém comenta sobre ela "ser filha de algum beberão".

- Conhece essa garota? De quem ela filha?

[Se precisar: Diplomacia: 1d20 (+1): 16]

*Olha para o rapaz, e respondo*

- n a conhecemos. Só estamos ajudando. A donzela chegou ferida, com essas marcas, iremos ver oq conseguimos.

Enviado pelo Topic'it

- Não estava falando com vocês. Mas já que estão dispostos a ajudar, fiquem a vontade, talvez eu possa servir pra alguma coisa.

*Olho de volta pra o homem que falou sobre o pai da garota e fico esperando por uma resposta*

Depois que eu vi o meu o anão caindo, sorrio bastante alto, e penso : " Como pode ser tão atrapalhado?".

Fico olhando atentamente ele correndo para seu cavalo e vindo até em mim, eu subo no cavalo dele e digo com uma voz grave e séria:
- Vamos buscar ajuda, vocês precisam libertar essaes escravos, e eu preciso matar aqueles bundões.

( Caso ele não consiga fazer o que ele disse)

Vejo ele no chão, sem fazer nada, se levantando, corro até, e fico do lado dele, saco o meu Machado, e digo a ele, com um sorriso malicioso:

- Pronto para matar algumas pessoas, amigo?

*Se conseguirmos por um acaso montar o cavalo e fugir, quando ouvi as torpes palavras bêbadas do meu amigo direi*

-Cara eu só queria mais cerveja e agora só quero dormir, vamos cair em qualquer lugar, amanhã vemos o que fazer.
Pensei que gostaria de matar uns babacas que escravizam pessoas, por causa daquilo lá que você me contou e tal, mas não estamos em condições de lutar, estamos muito bêbados!

*Maldita raiz, se não fosse ela o grandão iria conhecer "minha educação" (Apelido carinhoso do meu martelo)* (penso)

*Sigo para a taberna/alojamento mais próximo(a)*

Enviado pelo Topic'it

* Se conseguimos subir no cavalo e voltar em segurança*
- Eu entendo, só tenha mais cuidado na próxima, não preciso tera que te salvar de novo não é?- depois que termino de falar isso, bato nas costas dele e digo- Você é muito corajoso para um anão.

Olho para trás e penso: Não se preocupem, eu voltarei.

-O pai dela é o mesmo desgraçado que vocês estavam negociando terras. Aquele maldito avarento do Beorth. Até desconfiávamos que o desgraçado podia estar endividado, mas a pompa que ele fazia e o nariz empinado faziam parecer que ainda tinha o rei na barriga. Agora pra saber quem veio cobrar a dívida será difícil. - Responde o taverneiro, que agora já não carregava a alegria pela festança de pouco atrás.

A mulher do taverneiro e seu filho levam a moça para um quarto, cuidadosamente, com o grupo ali abrindo passagem para eles, e afastando as cadeiras do caminho.

====

O anão tenta fugir com suas curtas pernas, mas isso se mostrava uma missão difícil.

-Peguem esse pequeno baderneiro aí, para que aprenda a não tentar se engraçar a salvador dos desafortunados. - Brada um dos homens segurando o chicote. O outro mercado já puxa a corrente que segurava a escrava que estavam atormentando e a arrasta para dentro da jaula. Enquanto isso, os mercenários já partiam em corrida para pegar o anão. A distancia entre os acampamentos que parecia pequena na hora de ir xeretar, agora parecia uma jornada. E os mercenários acabam por bloquear o caminho do anão fujão.

-Belo cavalo aquele preso ali, senhor pernas curtas. Vai valer como um bom pagamento pela afronta. - Diz um deles apontando a espada para o anão.

O bárbaro sabia que conseguiria correr dali, pelo seu folego e velocidade muito maiores, tanto que os mercenários alcançaram apenas o anão e não a ele. O bárbaro conseguia vir que mais um mercenário e os dois mercadores vinham correndo logo atrás, e as coisas certamente se complicariam.

Enviado pelo Topic'it

- Então o Beorth tá realmente vendendo suas terras? Pensei que fosse mais um boato. Mas parece que essa promessa de dinheiro não serviu para acalmar os ânimos dos cobradores... Tolo vai ser quem comprar aquelas terras infertéis.

*SUNDER na espada apontada para mim*

*Iniciativa se precisar*

Trafnar rolls d20+1 = 11 

*Ataque*

Trafnar rolls d20+6+2 = 15

*Dano*

Trafnar rolls d12+6 = 8

Enviado pelo Topic'it

Katchau escreveu:- Então o Beorth tá realmente vendendo suas terras? Pensei que fosse mais um boato. Mas parece que essa promessa de dinheiro não serviu para acalmar os ânimos dos cobradores... Tolo vai ser quem comprar aquelas terras infertéis.

- Não sei se ele quer mesmo vender. Estava cobrando um valor muito longe de ser chamado de razoável. Mas é com aquele velho turrão que vou tratar agora. Se alguém pode saber quem eu devo procurar, certamente é ele... Quem sabe assim aquele bode rouco me dá um desconto...

* caso todos estejam de acordo, sigo para procurar o velho beorth*

*Após que vejo meu amigo no chão sendo cercado, meu único pensamento é sair dali e chamar ajuda, mas o que aconteceria com ele? Não, não poderia deixar que o escravizem, se é para morrer, então que seja para morrer lutando, e entro em Fúria*
Jiren rolls iniciativa 1d20=7
Com o machado em mãos, ataco o inimigo mais próximo.
Jiren rolls acerto, 1d20+1+6= 19
* Se eu acertei, vou rolar o dano, se não ferrou*
Jiren rolls dano, 1d12+6+1 = 13

( Só dado podre)

-Aquele é caso perdido. Vai saber que se passa na cabeça do infeliz. Triste que tenha deixado a filha sofrer pela própria insensatez. - Responde alguém no meio da bagunça.

O duelista toma a direção da saída, observando se alguém mais o seguiria. Dentre os habitantes do vilarejo, todos estão mais preocupados em comentar o ocorrido e maldizer o avarento homem.

====

O anão, vendo que a fuga não era mais uma opção, toma coragem. Bradando a plenos pulmões, desfere o golpe que faz a lamina do mercenário tilintar. Observando que o pequeno não estava de brincadeira, tenta revidar o golpe, que acaba atingindo nada mais que a armadura, causando outro tilintar.

Seu companheiro dispara em direção ao outro homem, atingindo suas costas e arrancando um urro de dor. O bárbaro conhecia bem esse urro. Ele também estava entrando em fúria. Imediatamente o bárbaro inimigo revida também atingindo um golpe certeiro no braço do bárbaro. (5 de dano)

Um zunido cruza o campo de batalha e o anão apenas sente que um projétil atingiu sua armadura, mesmo não tendo o ferido.

Os mercadores avançam cautelosamente, agora que a batalha de fato iniciou.

Enviado pelo Topic'it

"Ehh, lá se vai a noite de descanso, por que essa mania de se meter em problemas que não lhe dizem respeito?"

Eu pego minha capa e meu arco e sigo o duelista, me perguntando porque tô fazendo isso. Tento lembrar se alguma vez fui ou pelo menos ouvir falar onde fica casa.

[Conhecimento (Local): 1D20 (+0) = 14]

*pego meu cajado, pego meu arco*

- me espere Valdemar, irei com vc!!

"Espero não me arrepender disso!"

Enviado pelo Topic'it

*Quando sinto sua espada entrar em contato com minha armadura giro meu martelo, com toda violência e força que tenho, novamente sobre sua espada*

*SUNDER + ataque poderoso*

Trafnar rolls 1d20+6 = 26

*Confirmação de crítico*

Trafnar rolls 1d20+6 = 16

*Dano*

Trafnar rolls 1d12+8 = 13*2 = 26

*Se a espada quebrar*

*Quando meu martelo entra em contato com a lâmina, ela se despedaça em três pedaços.*

*E rolo intimidar*

Trafnar rolos 1d20 + 3 = 20

- Isso é o que irá acontecer com vossa cabeça verme insolente!!! (Grito para o mercenário a minha frente)

Enviado pelo Topic'it

Depois que ele me acerta, eu o provoco:
- É tudo o que tem? Minha vez!! ( Uso o ataque poderoso, por isso a penalidade no acerto)
Jiren rolls acerto: 1d20+6+2-2+1= 17.
* Se acerto, eu giro o dano*
Jiren rolls dano: 1d12+6+2 = 12
( PV: 22)

*tento perguntar aos locais que encontrar pela rua o caminho para a residência do velho *

1d20+1=4