[Prólogo] Uma noite fria

- largue a arma você tambem anão. não nos faça lançar algumas flechas em você.

* continuo com o arco apontando pra ele.*

- removam as armaduras. Vamos todos nos reunir no acampamento dos mercadores e entender o que está se passando aqui.

*olho para o rapaz *

-você, já pode ir se coçando. Saca o ouro de um pagamento bem gordo. Esses dois parecem guerreiros excelentes.

- Você sabe o quanto tempo eu levo para colocar uma armadura como essa, nanico? Se tiver alguma manifestação da parte dele- * Aponto para o mercenário que o Anão apontou o martelo anteriormente- eu estarei desprotegido, mas se você insiste... - * Me levanto calmamente, e começo retirar a armadura e ponho minha máscara de volta.

-Desculpe amg, mas não vou tirar minha armadura, se quiser voltamos ao acampamento e resolvemos o que vocês quiserem. Tenho plena noção que não tenho chance de ganhar uma lutar contra todos vcs, INT não serei tolo de atacar se não atacarem.

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- não lhe foi ofertada escolha, anão. Tenha o bom senso do seu colega e obedeça.

*troco olhares com meus colegas *

- Vamos careca, não precisa transformar isso mesmo uma confusão, é só um pequena conversa- falo em um tom de desconfiança.

- Já estamos conversando, continuemos assim.

- Não tem o que esclarecer, o maldito do seu amigo mercador que está no acampamento estava abusando de uma das escravas, eu estava bêbado, ataquei o acampamento para para com aquela injustiça. Matei um mercador, meu amigo matou um mercenário, esse cara aí com vcs, me acertou duas vezes e depois correu para chamar reforço, no caso vocês. Não teria sido tão tolo de atacar se soubesse que tinha tanta gente defendendo os escravos no acampamento, mas infelizmente não sabia da existência de vcs.

- Uma infelicidade do destino.

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* Depois da palavras do meu amigo, eu paro de retirar a armadura, e olho fixamente para os que nos renderam, esperando uma resposta.*

*abro minha mochila e puxo meu healer's kit. *

* me aproximo do maior, chutando seus pertences para argulio, confiando nos reflexos do colega*

*perícia, cura (escolher 10) + 8 (perícia) + 2 (kit) = 20*

Trato as feridas do bárbaro enquanto andamos. Minha bondade me impede de assassinar o anão, embora meu orgulho me diga para fazê-lo. Se talvez tivesse sido criado por mestres mais rígidos como os do meu companheiro monge, eu não seria tão coração mole...

Nos dirigimos ao acampamento...

(healer's kit = 8 cargas)

- Tá, deixa um anão como ele pensa estar seguro, não acho que ele seja tolo o suficiente pra atacar.

Vou me dirigindo ao acampamento junto com os outros.

- Infelizmente isso é mais comum aqui do que vocês pensam, mas não dá pra sair libertando todos os escravos se não continuar protegendo eles. Isso só servirá pra que alguém mais perverso os capturem.

* A perplexidade toma conta de mim enquanto aquele rapaz que me rendeu, tratava dos meus ferimentos...*
- Eu... Err... Eu não levo muito jeito para agradecer então, obrigado. Você é o líder deles? - Aponto para os homens que vieram junto com ele a cavalo.

( Pv= 12)

Ao caminhar em direção ao acampamento dos mercadores, vocês veem um dos mercenários morto, com um largo corte no ombro, e outro no peito, além do mercadora com a cabeça desfigurada. Chegando ao acampamento, apenas um homem tenta aos atropelos desfazer o acampamento e partir. Ele está em pânico e se assusta ainda mais ao ver vocês se aproximando com a dupla.

-Que mais vocês querem?

* Respondo o homem em pânico enquanto retiro a máscara*
- Eles querem resposta, mas e você? Ainda tá com medinho de mim? - Falo enquanto lanço um sorriso maléfico para ele

- anão... - digo com pesar no coração enquanto levo, instintivamente, uma das mãos à fronte - Era aquele marcador que estava violando uma das escravas?

*após sua resposta *

- sabe que isso é crime, correto? Como se explica algo assim?

*começo a fazer uma fila com os feridos *

-nem somos realmente um grupo. - respondo ao bárbaro - o infortúnio nos uniu. Não me considero um líder. Só uma pessoa que possui mais bondade do que prudência no coração... - percebo que não sei o nome do caçador e observo seu rosto enquanto trato os feridos - como se chama, patrulheiro?

*guardo o arco, e agora me volto para a menina no cavalo para olhar ela, e ver como ela está.*

- precisamos parar para descansar Valdemar. A menina n está muito bem. Temos q ver esse ferimento melhor.

*Olho pra ele ainda, e mudando o assunto do nada*

-o que faremos com esse que sobrou?? Abusar de mulheres indefesas não é uma atitude que aprovamos, e muito menos gostamos de ver ou saber...

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- Sim foi ele mesmo! Miserável!
- Tinha mais alguém com ele.

*Falo para o mercador*

- Cadê o seu amigo ein?

*Volto a falar para o líder, que diz que não é líder*

- Espera aí, vocês não se conhecem?

*Respondo ao avatar*

- Pode deixar esse miserável comigo. Pode me emprestar o machado Jiren?

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- eu e o Valdemar nos conhecemos de tempo atrás, já o outro, foi o acaso. E oq vc pensa q vai fazer com esse Machado nanico??
*Pego o machado da mão dele...

- acalme o seu pequenino coração, nós resolvemos isso.

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- Grimm, Arthur Grimm, mas pode me chamar de Arc - falo e extendo minha mão numa saudação. - Isso é verdade, prudência não é algo que lhe acompanhe frequentemente. Suponho que você seja o Valdemar e você, acho que não sei seu nome, monge.

Após as apresentações, respondo a ele:

- Sim, vc tem razão, alguma sugestão? Por mim estaria com uma flecha no pescoço, mas isso estaria mais pra um ato de misericórdia.

- Argúlo meu caro Arc, esse é o meu nome. O que você sugere fazer com ele, Valdemar??

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- já temos uma perseguida conosco. Já é problema com um grupo de criminosos. Não podemos comprar problema com a realeza. Por mim, escoltamos o que resta do grupo ao seu destino para tentar comprar as graças do Duque. Nós apresentamos como o grupo que salvou a caravana dos bandidos.

*olho ameaçadoramente para os sobreviventes*

- Creio que ninguém aqui tem problema com isso, correto?

- o que faremos com os escravos?? E se o duque perguntar por eles, acha mesmo q ele acreditará que não vimos quem "roubou" dele??

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-Não, não. Eles devem ter entendido errado. Estávamos apenas repreendendo uma escrava que tentou fugir. Podemos ter nos excedido por estar bêbados, mas ela esta viva, ao contrário do meu amigo e de um dos mercenários que contratamos. Além do outro que está agonizando dentro da carroça. - O homem tenta se explicar, apressadamente. Enquanto se curva várias vezes. -Por favor. Já nem sei como vou concluir a jornada. Se bandidos me atacarem, com o único mercenário que sobrou estando agonizando, eu estarei morto. E minha família pode pagar pelo prejuízo de perder os escravos. Então agradecerei muito se me escoltarem no resto da viagem.

O jovem sai de trás de vocês e se apresenta. -Eu ainda estou vivo. Fui apenas buscar por ajuda.

- o que você me diz Valdemar?? N acho q tenha ocorrido um engano, sabemos o que pessoas como ele faz com moças indefesas. Escoltamos?? Deixamos ir só??

Enviado pelo Topic'it

- Por mim, tanto faz. Mas saibam que eu tenho meus próprios meu assuntos, mas acho que não faz mal nenhum ajudar vocês a escoltar a carruagem, como forma de agradecimento ao líder de vocês ter me ajuda de em meus ferimentos- respiro fundo e falo -
Mas eu não posso fazer isso essa noite, eu preciso repousar.

- Deveriámos levá-los ao Duque, não é todo dia que se consegue o favor de alguém como ele. Só se lembrem de que chegamos tarde demais, e os bandidos fugiram, infelizmente.

- Se quiserem, podem nos acompanhar - falo pra os dois "libertadores de escravos" - Estamos a quanto tempo até o fim da viagem, mercador? Talvez seja melhor descansarmos em algum lugar seguro por hoje à noite.